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O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai
desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seus principais e
mais tradicionais clubes de futebol são o América Futebol Clube e o Rio Preto
Esporte Clube, fundados, respectivamente, em janeiro de 1946 e abril de
1919. Existem ainda o Arquivo Público Municipal, o Estádio Anísio Haddad,
o Estádio Benedito Teixeira, a Biblioteca Pública Municipal Dr. Fernando Costa
e o Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto.
2- OBJETIVO
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Modalidades de Transportes na Região Urbana;
Descrição de Transporte Público Através de Ônibus;
Descrição do Transporte Aeroviário, incluindo a descrição do
Aeroporto local;
Descrição do Sistema Hidroviário, para as cidades onde ele
ocorre, tais como as próximas a Hidrovia Tietê-Paraná;
Descrição de outros meios de transporte que existam na cidade.
3- TRANSPORTES
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Sede do município. Além disso, tem se tornado difícil encontrar vagas para
estacionar no centro comercial da cidade, o que vem gerando alguns prejuízos
ao comércio.
Figura 01: Estação Ferroviária, construída em 1912. Figura 02: Vista do Terminal Rodoviário.
Com seu terminal localizado na Praça Dom José Marcondes, onde era o
famoso ‘shopping azul’, e hoje é apenas uma praça. Mais tarde foi construído
um novo terminal (o atual) e que nunca teve uma reforma considerável.
Na cidade o meio de transporte que prevalece é o coletivo urbano de
característica publico, coletivo ou de massa. Com um terminal localizado no
centro da cidade. Com poucas linhas interbairros.
Sendo que foi feita uma mudança na fornecedora do transporte. O novo
sistema de transporte começou a operar em 02 de novembro de 2011 e possui
prazo de 10 anos. A nova licitação previu renovação completa da frota de
ônibus, incluindo acessibilidade para cadeirantes, GPS, câmeras.
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Figura 03: Circular da cidade de São José do Rio Preto-SP.
Circular Santa Luzia: opera todas as linhas da Zona Norte e Zona Oeste,
e parte das linhas da Zona Sul e Leste.
Expresso Itamarati: opera as linhas do extremo Sul e Leste da cidade.
São três tamanhos de ônibus: micro, mid e grande, de acordo com a
linha. As grandes maiorias das linhas entram no terminal central, através do
qual é possível fazer integração sem pagar nova passagem. Além disso,
também é possível fazer a integração fora do terminal, se possui o cartão. Há,
ainda, algumas linhas perimetrais (interbairros) que não entram no terminal.
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secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo de
Rio Preto, Liszt Abdala Martingo, pelo superintendente de Infra-Estrutura
Aeroportuária da Anac, Anderson Ribeiro Correio, deverá ocorrer também pelo
fato da infra-estrutura atua do aeroporto local “apresentar afastamentos em
desacordo com a legislação em vigor”.
3.2.2- Município
Para o secretário de Planejamento de Rio Preto, Milton Assis, o plano do
governo do Estado que prevê a construção de um novo aeroporto, não pega o
município de surpresa, uma vez que o assunto vem sendo discutido nos planos
diretores de 1992 e 2006. “Esse plano do governo visa a atender a demanda
que tem crescido e o município terá de realizar estudos para abrir opções”,
disse. A primeira opção de área, segundo Assis, poderia ser na Zona Norte,
além do rodoanel norte, nas proximidades do distrito industrial “Carlos de
Arnaldo e Silva”.
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3.2.3- Privatização
O Plano Aeroviário do Estado foi publicado no Diário Oficial em maio
deste ano. No dia 18 de novembro, no entanto, o governador José Serra
(PSDB) revelou que o governo estuda a concessão de aeroportos no interior de
São Paulo à iniciativa privada. Na ocasião, a assessoria do Daesp informou
que, dentre as 31 unidades administradas pelo órgão em todo o Estado, os
aeroportos de Rio Preto e de Ribeirão Preto são os mais atrativos para a
iniciativa privada, uma vez que seriam os únicos que dão lucro ao
Departamento. Mas ainda não há definição sobre quando será publicada
licitação e quais os termos que serão estabelecidos para a concessão.
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‘Internacionalização’ está descartada.
A internacionalização de cargas do aeroporto “Eribelto Manoel Reino”, em Rio
Preto, não deverá sair do papel antes de 2027. Um novo pedido de
internacionalização foi feito em setembro deste ano pelo superintendente do
Departamento Aerovinário do Estado de São Paulo (Daesp), Sérgio Augusto de
Arruda Camargo, que encaminhou ofício à Agência Nacional de Aviação Civil
(Anac) com informações técnicas e demonstração do interesse da
administração pública em internacionalizar o transporte de cargas no aeroporto.
O pedido, no entanto, foi negado. “A superintendência não considera
oportuno emitir qualquer juízo de valor quanto a habilitação do aeroporto de Rio
Preto ao tráfego aéreo internacional de carga, bem como caracterizar uma
autorização para viabilizar infra-estrutura para carga internacional, como ação
alternativa, visto que o aeroporto poderá vira a ser desativado, com a
implantação da nova unidade aeroportuária prevista no Plano Aeroviário do
Estado de São Paulo (Paesp)”, firmou o superintendente de Infra-Estrutura
Aeroportuária da Anac, Sérgio Ribeiro Correia, em documento enviado ao
secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo,
Liszt Abdala Martingo.
Segundo ainda o ofício, nos três horizontes de planejamento do
aeroporto de Rio Preto (2008/2012, 2013/2017, 2018/20027), não é prevista a
implantação do terminal de carga aérea. Martingo disse ontem que não
concorda com a mudança de local do aeroporto e que o município terá de
iniciar uma discussão técnica a esse respeito. “Os planos desses horizontes
estão superdimensionados e precisam ser revistos. Precisamos tentar incluir
essa proposta no Plano Aeroviário Nacional, que está sendo desenvolvido pela
Anac, em conjunto com a Secretaria de Aviação Civil”, disse. Nesse
documento, serão definidas as políticas e macro-diretrizes para o
desenvolvimento dos aeroportos que contemplarão a rede de interesse
nacional, bem como seu papel e função desempenhadas, considerando suas
respectivas destinações (internacionais, nacionais, regionais, locais, turísticas,
de integração social e de interesse de defesa do País).
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Figura 04: Vista do aeroporto de São José do Rio Preto-SP
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Figura 01: Hidrovia Tietê-Paraná.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
- Movimentação atual de cargas:
5.000.000 ton/ano
- Capacidade máxima de movimentação de cargas:
12.000.000 ton/ano
- Capacidade de movimentação de cargas com obras de melhorias:
19.000.000 ton/ano
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hidrográficas e aproveitamento energético, abertura de canais, eclusas e
sinalização da rota de navegação, a fim de consolidar a intermodalidade. Mas
os esforços revelam-se incipientes diante das grandes economias que podem
ser geradas pelo modal hidroviário. Cabe ressaltar o potencial da hidrovia
Tietê-Paraná como alternativa de transporte em relação ao corredor Centro-
Oeste, que abrange estados como São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul,
Goiás e Minas Gerais, regiões essas onde é gerar quase a metade do produto
interno brasileiro.
6- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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