Você está na página 1de 10

1- INTRODUÇÃO

São José do Rio preto é um município brasileiro localizado no interior de


São Paulo, localiza-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de
454 km. Ocupa uma área de 431,963 km², sendo que 119,48 km estão em
perímetro urbano. A população estimada para 2014, segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 438.354 mil habitantes, sendo então
o décimo primeiro mais populoso de São Paulo e o 52º do país.

Emancipada de Jaboticabal na década de 1850, o nome do município é


uma mistura entre o padroeiro, São José, e o Rio Preto, rio que banha o
município. Hoje, é formada pelos distritos de Engenheiro Schmitt, São José do
Rio Preto (Distrito-Sede) e Talhado, e subdivide-se em cerca de
360 bairros, loteamentos e residenciais. É um dos principais polos industriais,
culturais e de serviços do interior de São Paulo. Sua história econômica esteve,
por muito tempo, ligada à cafeicultura, também presente em grande parte do
estado de São Paulo, principalmente no início do século XX. Segundo pesquisa
da Fundação Getúlio Vargas, publicada na revista Você S.A., São José do Rio
Preto é a 18ª colocada no ranking das cidades brasileiras mais promissoras
para se construir uma carreira profissional.

O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai
desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seus principais e
mais tradicionais clubes de futebol são o América Futebol Clube e o Rio Preto
Esporte Clube, fundados, respectivamente, em janeiro de 1946 e abril de
1919. Existem ainda o Arquivo Público Municipal, o Estádio Anísio Haddad,
o Estádio Benedito Teixeira, a Biblioteca Pública Municipal Dr. Fernando Costa
e o Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto.

2- OBJETIVO

Como conclusão do 10º semestre será feito um relatório de modelo de


APS (Atividades Práticas Supervisionadas), para descrever sobre a cidade de
São José do Rio Preto-SP, os tipos de transportes que nela consta, e também
a análise de projetos desenvolvidos pela prefeitura com a operação de tráfego
na cidade.

Serão abordados os itens:

3
 Modalidades de Transportes na Região Urbana;
 Descrição de Transporte Público Através de Ônibus;
 Descrição do Transporte Aeroviário, incluindo a descrição do
Aeroporto local;
 Descrição do Sistema Hidroviário, para as cidades onde ele
ocorre, tais como as próximas a Hidrovia Tietê-Paraná;
 Descrição de outros meios de transporte que existam na cidade.

3- TRANSPORTES

A cidade de São José do Rio Preto - SP é servida em seu território


pela Ferroban (Ferrovia Bandeirantes S.A.), do grupo América Latina
Logística (ALL), em um trecho que até 1998 pertencia à Ferrovia Paulista
S.A. e que fez parte da Estrada de Ferro Araraquara entre1898 e 1971.
A Estação de São José do Rio Preto foi inaugurada em 1912. O
município também conta com o Aeroporto Estadual Professor Eribelto Manoel
Reino, um dos principais do estado de São Paulo. Em 2009, registrou o
movimento de 303.466 passageiros e 565.980 kg de carga transportada,
com 17.278 pousos e decolagens (dados do órgão
administrador, Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo - DAESP). O
município é cortado também por duas grandes rodovias (SP-310 - Rodovia
Washington Luís - e BR-153 - Rodovia Transbrasiliana) e outras, menores. As
duas maiores cortam o município longitudinalmente e latitudinalmente (BR-153
e SP-310, respectivamente), cruzando-se em um trevo localizado na região sul
da cidade. São, também, importantes meios de locomoção, sendo amplamente
utilizadas como vias expressas para transporte dentro do município. É servido
ainda pela SP-425 (Rodovia Assis Chateaubriand), SP-355 (Rodovia Maurício
Goulart) e SP-427 (Rodovia Délcio Custódio da Silva).

A frota municipal em fevereiro de 2013 era de 324.011 veículos,


sendo 182.270 automóveis, 8 148 caminhões, 1.994 caminhões-trator,
22.963 caminhonetes, 9.736 camionetas, 620 micro-
ônibus, 72.701 motocicletas, 12.091 motonetas, 1.523 ônibus, entre outros.
As avenidas duplicadas e pavimentadas e, diversos semáforos facilitam
o trânsito da cidade, mas o crescimento no número de veículos nos últimos dez
anos está gerando um tráfego cada vez mais lento de carros, principalmente na

4
Sede do município. Além disso, tem se tornado difícil encontrar vagas para
estacionar no centro comercial da cidade, o que vem gerando alguns prejuízos
ao comércio.

Figura 01: Estação Ferroviária, construída em 1912. Figura 02: Vista do Terminal Rodoviário.

3.1- TRANSPORTE PÚBLICO ATRAVÉS DE ÔNIBUS

O transporte público de São José do Rio Preto é feito por duas


empresas, sendo elas a Circular Santa Luzia e a Expresso Itamarati. A
responsável pela administração é a Empresa Municipal de Urbanismo de São
José do Rio Preto (EMURB).

Com seu terminal localizado na Praça Dom José Marcondes, onde era o
famoso ‘shopping azul’, e hoje é apenas uma praça. Mais tarde foi construído
um novo terminal (o atual) e que nunca teve uma reforma considerável.
Na cidade o meio de transporte que prevalece é o coletivo urbano de
característica publico, coletivo ou de massa. Com um terminal localizado no
centro da cidade. Com poucas linhas interbairros.
Sendo que foi feita uma mudança na fornecedora do transporte. O novo
sistema de transporte começou a operar em 02 de novembro de 2011 e possui
prazo de 10 anos. A nova licitação previu renovação completa da frota de
ônibus, incluindo acessibilidade para cadeirantes, GPS, câmeras.

5
Figura 03: Circular da cidade de São José do Rio Preto-SP.

Circular Santa Luzia: opera todas as linhas da Zona Norte e Zona Oeste,
e parte das linhas da Zona Sul e Leste.
Expresso Itamarati: opera as linhas do extremo Sul e Leste da cidade.
São três tamanhos de ônibus: micro, mid e grande, de acordo com a
linha. As grandes maiorias das linhas entram no terminal central, através do
qual é possível fazer integração sem pagar nova passagem. Além disso,
também é possível fazer a integração fora do terminal, se possui o cartão. Há,
ainda, algumas linhas perimetrais (interbairros) que não entram no terminal.

3.2- Transporte Aeroviário, incluindo a descrição do Aeroporto local.

São José do Rio Preto - Um novo aeroporto poderá ser construído em


Rio Preto até 2017. Pelo Plano Aeroviário do Estado de São Paulo (Paesp),
elaborado para o período entre 2008 e 2027, o município terá até 2012 para
escolher uma nova área com 360 hectares para transferência do aeroporto
“Eribelto Manoel Reino”, devido às restrições de expansão do mesmo, tendo
em vista as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
decorrentes da operação da aviação regular. A implantação do novo aeroporto
deve ocorrer entre 2013 e 2017, já com ampliação prevista até 2027. Os
investimentos entre 2018 e 2027, segundo projeções feitas no ano passado
pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), são de R$
107.830.435.
Pelo Plano Aeroviário aprovado pela Anac, o aeroporto de Rio Preto
manteve a classificação de aeroporto regional e foi selecionado para compor a
Rede de Aeroportos do Estado de São Paulo dentro do Plano Aeroviário do
Estado de São Paulo. A mudança de local, segundo ofício encaminhado ao

6
secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo de
Rio Preto, Liszt Abdala Martingo, pelo superintendente de Infra-Estrutura
Aeroportuária da Anac, Anderson Ribeiro Correio, deverá ocorrer também pelo
fato da infra-estrutura atua do aeroporto local “apresentar afastamentos em
desacordo com a legislação em vigor”.

3.2.1- Alto Potencial


A escolha de Rio Preto para compor a Rede de Aeroportos do Estado
de São Paulo se deve ao alto potencial sócio-econômico verificado no contexto
estadual e a classificação de “regional de grande porte”, devendo desempenhar
a função de atendimento à região Norte do Estado e estar capacitada para
operação de aviões de passageiros do chamado “grupo 5” (Boeing 737-300,
737-600 e 737-700 e Airbus 320-200), atendendo a aviação regular de grande
porte entre os anos de 2008 e 2012. Além disto, foi prevista também a
operação de aviões cargueiros exclusivos do “Grupo 5” (B 727-200) entre 2008
e 2012.

Pelo Plano Aeroviário, além da escolha de uma nova área para


construção do novo aeroporto, deverá ser elaborada uma lei municipal de uso
do solo para o entorno da nova área. Enquanto o novo aeroporto não é
construído, deverá ser implantada uma área de escape no aeroporto atual, à
chamada “resa” (do inglês “runway end safety area”), com 90 por 70 metros no
prolongamento das cabeceiras, após a faixa de pista, entre outras exigências.
A última grande reforma do aeroporto de Rio Preto aconteceu no
segundo semestre de 2005, com reforma e ampliação da pista.  

3.2.2- Município
Para o secretário de Planejamento de Rio Preto, Milton Assis, o plano do
governo do Estado que prevê a construção de um novo aeroporto, não pega o
município de surpresa, uma vez que o assunto vem sendo discutido nos planos
diretores de 1992 e 2006. “Esse plano do governo visa a atender a demanda
que tem crescido e o município terá de realizar estudos para abrir opções”,
disse. A primeira opção de área, segundo Assis, poderia ser na Zona Norte,
além do rodoanel norte, nas proximidades do distrito industrial “Carlos de
Arnaldo e Silva”.

7
3.2.3- Privatização
O Plano Aeroviário do Estado foi publicado no Diário Oficial em maio
deste ano. No dia 18 de novembro, no entanto, o governador José Serra
(PSDB) revelou que o governo estuda a concessão de aeroportos no interior de
São Paulo à iniciativa privada. Na ocasião, a assessoria do Daesp informou
que, dentre as 31 unidades administradas pelo órgão em todo o Estado, os
aeroportos de Rio Preto e de Ribeirão Preto são os mais atrativos para a
iniciativa privada, uma vez que seriam os únicos que dão lucro ao
Departamento. Mas ainda não há definição sobre quando será publicada
licitação e quais os termos que serão estabelecidos para a concessão.

Pista terá 2,2 mil metros.


A proposta de construção de um novo aeroporto em Rio Preto prevê
dimensões bem maiores do que a do atual. Entre as exigências, está a
implantação de uma pista de pouso e decolagem com 2,2 mil metros de
comprimento por 45 metros de largura e pista paralela com 2,2 mil de
comprimento por 23 metros de largura, além de três pistas para taxiamento das
aeronaves e ligação com 209 por 23 metros cada e um pátio de aeronaves com
65.520 metros quadrados. A pista atual tem 1.640 metros de comprimento.
Além disto, deverá ser construída uma área de escape (“resa”), com 240 por
150 metros no prolongamento das cabeceiras, após a faixa da pista e
realização de sinalização diurna e noturna da área de movimento.
O novo terminal de passageiros deverá ter 2,7 mil metros quadrados
com área de 6.750 metros quadrados para estacionamento de veículo,
implantação de sistemas de proteção de vôo, serviço de salvamento e combate
à incêndio adequado, estação de radiocomunicação, entre outros detalhes. O
Plano prevê ampliação do novo aeroporto já a partir de 2018, com prazo de
conclusão até 2027. Entre as alterações que deverão ser feitas no período
estão a ampliação do comprimento do pátio de aeronaves em 135 metros,
totalizando 80.640 metros quadrados, ampliação do terminal de passageiros
em mais 3,429 metros quadrados e do estacionamento para veículos
totalizando 80.640 metros quadrados. Entre 2013 e 2017, o aeroporto terá de
operar aviões do “grupo 6” (Airbus 300 e Boeing 767-200).

8
‘Internacionalização’ está descartada.
A internacionalização de cargas do aeroporto “Eribelto Manoel Reino”, em Rio
Preto, não deverá sair do papel antes de 2027. Um novo pedido de
internacionalização foi feito em setembro deste ano pelo superintendente do
Departamento Aerovinário do Estado de São Paulo (Daesp), Sérgio Augusto de
Arruda Camargo, que encaminhou ofício à Agência Nacional de Aviação Civil
(Anac) com informações técnicas e demonstração do interesse da
administração pública em internacionalizar o transporte de cargas no aeroporto.
O pedido, no entanto, foi negado. “A superintendência não considera
oportuno emitir qualquer juízo de valor quanto a habilitação do aeroporto de Rio
Preto ao tráfego aéreo internacional de carga, bem como caracterizar uma
autorização para viabilizar infra-estrutura para carga internacional, como ação
alternativa, visto que o aeroporto poderá vira a ser desativado, com a
implantação da nova unidade aeroportuária prevista no Plano Aeroviário do
Estado de São Paulo (Paesp)”, firmou o superintendente de Infra-Estrutura
Aeroportuária da Anac, Sérgio Ribeiro Correia, em documento enviado ao
secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo,
Liszt Abdala Martingo.
Segundo ainda o ofício, nos três horizontes de planejamento do
aeroporto de Rio Preto (2008/2012, 2013/2017, 2018/20027), não é prevista a
implantação do terminal de carga aérea. Martingo disse ontem que não
concorda com a mudança de local do aeroporto e que o município terá de
iniciar uma discussão técnica a esse respeito. “Os planos desses horizontes
estão superdimensionados e precisam ser revistos. Precisamos tentar incluir
essa proposta no Plano Aeroviário Nacional, que está sendo desenvolvido pela
Anac, em conjunto com a Secretaria de Aviação Civil”, disse. Nesse
documento, serão definidas as políticas e macro-diretrizes para o
desenvolvimento dos aeroportos que contemplarão a rede de interesse
nacional, bem como seu papel e função desempenhadas, considerando suas
respectivas destinações (internacionais, nacionais, regionais, locais, turísticas,
de integração social e de interesse de defesa do País).

9
Figura 04: Vista do aeroporto de São José do Rio Preto-SP

4- DESCRIÇÃO DO SISTEMA HIDROVIÁRIO (Hidrovia Tietê-Paraná)

A Hidrovia Tietê-Paraná consiste em uma das mais importantes vias de


navegação que liga a região Sul, Sudeste e Centro-oeste do país. Considerada
a Hidrovia do Mercosul, a hidrovia Tietê-Paraná possui 2.400 km de vias
navegáveis. Desses, mais de 800 km são navegáveis dentro do estado de São
Paulo, passando por cidades como Piracicaba e Conchas. A navegabilidade
continua até Goiás e Minas Gerais (ao norte) e Mato Grosso do Sul, Paraná e
Paraguai (ao sul).
Com um sistema de navegação formado a partir de um conjunto de
eclusas em cascata, unindo lagos de usinas hidroelétricas, a hidrovia Tietê-
Paraná conta com dez reservatórios, dez barragens, 23 pontes, 19 estaleiros e
30 terminais intermodais de cargas. Um sistema de eclusas viabiliza a
passagem pelos desníveis de muitas represas existentes nos dois rios.

10
Figura 01: Hidrovia Tietê-Paraná.

De acordo com o Brasil Energia (2009), os terminais de embarque e


desembarque da hidrovia Tietê-Paraná são em maioria de propriedade das
empresas transportadoras. Os principais terminais são: São Simão em Goiás,
Pederneiras, Araçatuba, Santa Maria da Serra e Anhembi, em São Paulo. O
trecho paulista da Hidrovia Tietê-Paraná tem seis das suas dez eclusas
operadas pela geradora AES Tietê.

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
- Movimentação atual de cargas:
5.000.000 ton/ano
- Capacidade máxima de movimentação de cargas:
12.000.000 ton/ano
- Capacidade de movimentação de cargas com obras de melhorias:
19.000.000 ton/ano

Nos últimos anos o governo tem procurado melhorar as condições de tráfego


nas hidrovias, com implantação de barragens para a criação de bacias

11
hidrográficas e aproveitamento energético, abertura de canais, eclusas e
sinalização da rota de navegação, a fim de consolidar a intermodalidade. Mas
os esforços revelam-se incipientes diante das grandes economias que podem
ser geradas pelo modal hidroviário. Cabe ressaltar o potencial da hidrovia
Tietê-Paraná como alternativa de transporte em relação ao corredor Centro-
Oeste, que abrange estados como São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul,
Goiás e Minas Gerais, regiões essas onde é gerar quase a metade do produto
interno brasileiro.

5- DESCRIÇÃO DE OUTROS MEIOS DE TRANSPORTES.

Em Rio Preto os principais meios de transporte são Ônibus (circular) e


veículos próprios. A prefeitura está investindo na construção de pistas de
caminhadas em algumas áreas da cidade (Nas avenidas: Jose Munia; JK de
Oliveira; Philadelpho M. Gouveia Neto e nos Dahmas). E uma pista de ciclismo
que percorre uma parte da cidade (com funcionamento limitado aos domingos).
Não sendo suficiente para que pessoas usem a opção da bicicleta para
locomoção de casa-serviço e vice-versa. Moto-taxis também são uma opção já
que é um meio rápido de locomoção, e há um leque de opções de empresas a
serem contatadas quando necessário.

6- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

FERRAZ, A. C. C. P.; TORRES, I. G. E. (2004). Transporte Público Urbano. 2a


Edição. São Carlos: RiMa.
BRASIL. Ministério das Cidades. Manual de BRT. Disponível em:
http://www.cidades.gov.br/index.php/publicacoes.html
Jornal Diário da Região – disponível em:
http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Cidades/148433,,Rio+Preto+d
e+2030+tera+ate+metro.aspx
BRT-BRASIL – Disponível em:
http://brtbrasil.org.br/index.php/brt/oquebrt#.VFqCzDTF-VR
http://cod.ibge.gov.br/232AT
GLOBO. Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-
aracatuba/noticia/2013/11/reconstrucao-de-ferrovia-interditada-em-rio-preto-sp-
esta-quase-pronta.html. Acessado em 08/11/2014
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_Preto

12

Você também pode gostar