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1.

(IFMS/2019)

(Disponível em: https://www.estudokids.com.br/wp-


content/uploads/2015/01/charge-surgimento-objetivo-e-como-e-no-
brasil.jpg. Acesso em: 30 de set. de 2018.)
Assinale a alternativa que apresenta a regra que justifica a acentuação do
vocábulo “carnê”.

o Acentuam-se os ditongos abertos nas palavras oxítonas.

o Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongo oral.

o Todas as proparoxítonas são acentuadas.

o Acentuam-se as oxítonas terminadas em “em”.

o Acentuam-se as oxítonas terminadas em “e”.


Correto

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2. (IFSC/2015)

Texto 1

Livro

Eu me livro daquele garoto chato

Com um livro enfiado no meu nariz


Fingindo achar a história feliz.

Fonte: MARIA, Selma. Isso isso. São Paulo: Peirópolis, 2010. s/p.

Texto 2

Disponível
em: http://cantinhodebrincar-neidinha.blogspot.com.br/2011/06/tirinhas-
de-hq-diversas.html. Acesso: 10 ago. 2014.
Considerando a posição da sílaba tônica e as regras de acentuação das
palavras, assinale a alternativa CORRETA:

o As palavras “nariz” e “feliz”, do Texto 1, deveriam estar


acentuadas assim como as palavras “terminar”, “ler”, “grosso” e
“nunca”, do Texto 2, que deveriam receber acento circunflexo.

o As palavras “história”, do Texto 1, e “dicionário”, do Texto 2,


foram acentuadas corretamente, mas possuem regras de
acentuação diferentes porque a primeira é considerada paroxítona
e, a segunda, proparoxítona.

o A palavra “história”, do Texto 1, é uma palavra paroxítona


e está corretamente acentuada; e “você”, do Texto 2, é uma
palavra oxítona e deve ser acentuada da mesma forma que
“café”, “dendê”.

o As palavras “história”, do Texto 1, e “dicionário”, do Texto 2,


não deveriam estar acentuadas porque os acentos agudos não
fazem mais parte do português brasileiro.

o As palavras “garoto”, “história”, “feliz” e “nariz”, do Texto 1,


são palavras proparoxítonas, e “livro”, “dicionário”, “terminar” e
“nunca”, do Texto 2, são palavras oxítonas.
Correto

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3. (IFAL/2019)

Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani,

Ariel Tonglet e Wellington Freitas

Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu


país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles,
queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e
diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra,
explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas
e praças mudam ao longo do tempo.

Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas
(87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos
têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas
(29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas
(24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida
pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se
destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão
reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel
e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.

Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são
entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos
Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30
logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter
religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além
de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e
heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a
peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria
José, Maria Helena e Maria de Lourdes.

No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos


tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero,
em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e
femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a
lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus
logradouros ostentando nomes femininos.

Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se


refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento
natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas
possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo
pode ser algo problemático”, opina.

(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-
dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso
em17/9/2018. Texto adaptado)

Assinale a alternativa que justifica corretamente a acentuação das


palavras presentes no texto.

o “País” é uma oxítona terminada em-is.

o “Notáveis” é uma palavra paroxítona terminada em


ditongo oral.

o A vogal “o”, em “anônimos”, é nasal e, portanto, deveria levar


til em vez do acento circunflexo.

o “Histórico” e “Geográfico” são duas palavras paroxítonas


terminadas em -o.

o O vocábulo “têm” é uma palavra oxítona terminada em -em,


como “também”, “ninguém” e porém”.
Correto

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4. (UFMS/2020)

“Olhai, oh Senhor, os jovens nos postos de gasolina. Apiedai-vos dessas


pobres criaturas, a desperdiçar as mais belas noites de suas juventudes
sentadas no chão, tomando Smirnoff Ice, entre bombas de combustível e
pães de queijo adormecidos. Ajudai-os, meu Pai: eles não sabem o que
fazem. […] As ruas são violentas, é verdade, mas nem tudo está perdido.

[…]

Salvai-me do preconceito e da tentação, oh Pai, de dizer que no meu


tempo tudo era lindo, maravilhoso. […] Talvez exista alguma poesia em
passar noite após noite sentado na soleira de uma loja de conveniência, e
desfilar com a chave do banheiro e sua tabuinha, em gastar a mesada em
chicletes e palha italiana. Explica-me o mistério, numa visão, ou arrancai-
os dali. É só o que vos peço, humildemente, no ano que acaba de nascer.
Obrigado, Senhor.”

PRATA, Antônio. Conveniência. O Estado de S. Paulo, 11 jan. 2008.

A palavra “após” recebe acento gráfico por ser:

o paroxítona terminada em ditongo decrescente.

o proparoxítona.

o oxítona terminada em “o”, seguida de “s”.

o monossílabo tônico terminado em “o”.

o paroxítona terminada em “o”, seguida de“ s”.


Correto

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5. (IFMT/2019)

No segundo quadrinho o termo IDEIA, está escrito sem acento gráfico


devido a:

o Um equívoco do redator da tirinha, pois IDEIA é oxítona


terminada em ditongo, portanto deve receber acentuação gráfica.

o Uma inadequação, pois segue a regra do termo SÁLARIO,


paroxítona terminada em ditongo, a palavra IDEIA, portanto,
deveria receber acento gráfico.

o A um erro de digitação já que toda oxítona terminada em


vogal deve ser acentuada graficamente.

o Uma inadequação, pois toda proparoxítona deve receber


acento gráfico, e IDEIA é proparoxítona.
o Ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que
regulamenta as palavras paroxítonas terminadas em ditongos
abertos “EI” e “OI”, que deixaram de ser acentuadas
graficamente.
Correto

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6. (IFSC/2019)

Passamos a vida em só 25 lugares

Já teve vontade de explorar novos ares e, quando deu por si, estava no
mesmo boteco de sempre? Esses “horizontes limitados” são universais,
de acordo com matemáticos da Universidade e Londres. Não importa
se você é um jovem executivo ou um jogador de futevôlei aposentado –
segundo cientistas, qualquer pessoa é capaz de frequentar,
no máximo 25 lugares. Entram nessa conta todos os locais visitados
duas vezes por semana, por pelo menos 10 minutos. O ponto de ônibus,
portanto, já desconta dos 25 totais. Isso para quem é popular: 25 é
o recorde alcançado por aqueles que mantêm uma rede grande de
amigos. Para os introvertidos, os horizontes são ainda mais fechados.

(Ana Carolina Leonardi. Superinteressante, edição 392, agosto de 2018,


p.10.)

Quanto às regras de acentuação, assinale a alternativa CORRETA.

o O vocábulo "você" deve ser acentuado por ser oxítona


terminada em ditongo aberto.

o A palavra "mantêm" recebe acento circunflexo por estar


no plural, demonstrando-se o acento diferencial.

o Em recorde temos um erro de acentuação gráfica, em virtude


de a palavra ser uma proparoxítona.

o As palavras "futevôlei" e "ônibus" se acentuam pela mesma


regra.

o Segundo a nova ortografia, o uso de trema em "frequentar" é


facultativo.
Correto

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7. (Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública/2019)

Malala luta pelo acesso à escola de meninas no Paquistão e sobreviveu a


uma tentativa de homicídio por parte de talibãs, em 2012. A jovem foi
baleada por militantes em 9 outubro de 2012, no vale de Swat, na
província rebelde paquistanesa de Khyber Pakhtunkhwa. O Talibã
assumiu a autoria do ataque, alegando em comunicado que Malala foi
visada por promover o “secularismo” no país. Depois de receber
tratamento médico inicial no Paquistão, Malala foi enviada para o Reino
Unido, onde reside atualmente com sua família.

Antes do atentado, Malala vinha fazendo campanha pelo direito das


meninas à educação em Swat, além de ser uma crítica veemente dos
extremistas islâmicos. Ela foi elogiada mundo afora por escrever sobre as
atrocidades do Talibã num blog da BBC no idioma urdu.

Malala percorreu um longo caminho desde então, sendo um ícone


internacional da resistência, do fortalecimento das mulheres e do direito
à educação. Entre as numerosas distinções que recebeu está o
prestigioso prêmio de direitos humanos Sakharov, da União Europeia. Ela
também foi a ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 2014. Em seu
próprio país, no entanto, é desprezada por muitos, que a acusam de ser
agente dos EUA, decidida a difamar o Paquistão e o islã.

Em 2017, Malala foi nomeada Mensageira da Paz pela ONU. Numa


cerimônia na sede das Nações Unidas em Nova York, o secretário-geral
da ONU, António Guterres, entregou-lhe o grande prêmio, dizendo ter-se
sentido inspirado pelo “compromisso inabalável” da jovem com a paz,
assim como por sua “determinação em promover um mundo melhor”.

MALALA YOUSAFZAI vem a São Paulo falar sobre direito à educação.


Disponível em: <http://www.cartaeducacao.com.br&gt;. Acesso em: set.
2018.

Tomando como referência os conhecimentos sobre acentuação gráfica, é


correto afirmar que os vocábulos,

o “islâmicos” e “ícone”, por serem trissilábicos, levam,


respectivamente, acento circunflexo e agudo, devido à pronúncia
fechada e aberta que possuem.

o “país” e “além”, recebem sinal diacrítico, no primeiro


caso, porque o “í” faz hiato com a vogal anterior e forma
sílaba com “s”, e, no segundo, porque é oxítona com a
terminação "em".

o “está” e “também” pertencem ao grupo das palavras cuja


tônica é a última sílaba e todas são assinaladas graficamente.

o “próprio” e “inabalável” aparecem sinalizados da mesma


maneira por se tratar de proparoxítonos.

o “homicídio” e “prêmio” são acentuados por diferentes razões.


Correto

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8. (IFRS/2014)

Na era da informação, a maioria da população brasileira continua


desinformada e manipulada. É até mais fácil ver o Brasil real nas
telenovelas do que nos telejornais. Estes ficcionam o país de acordo com
os interesses das elites. Aquelas, num carnaval de imagens contraditórias,
acabam por mostrar tudo, embora sem qualquer lógica ou efeito real de
desnudamento das desigualdades nacionais.

(SILVA, Juremir Machado da. A miséria do jornalismo brasileiro: as


(in)certezas da mídia. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 23.)

Assinale a alternativa em que os pares de vocábulos retirados do


texto NÃO seguem a mesma regra da norma culta de acentuação gráfica.

o consciência – ausência

o rádio – ausência

o mídia – eletrônica

o público – dúvida

o rádio – mídia
Correto

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9. (IFAL/2019)

“Machado de Assis (1839-1908) distingue-se em nossas letras, em


primeiro lugar, por uma atividade contínua, se não muito intensa – pelo
menos tão intensa quanto a dos grandes escritores das literaturas
adiantadas – seguramente por uma regularidade cujo ritmo não se reduz
ao longo de toda a sua carreira e cuja obra, a desdobrar-se através do
romance, da poesia, da crítica, da crônica, acidentalmente a estender-se
ao teatro, cresce sempre em qualidade até alcançar o ápice – com as três
obras-primas, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e D.
Casmurro, a cujo lado se podem colocar muitos dos seus contos – vindo
então a perder algo de sua força original, circunstância perfeitamente
explicável em sua evolução.”

PACHECO, J. A Literatura brasileira: O Realismo (1870-1900), Vol. III. 2.ª


ed. São Paulo: Cultrix, 1967, p. 33.

Na sentença: “Machado de Assis (1839-1908) distingue-se em nossas


letras, em primeiro lugar, por uma atividade contínua…”, a palavra
destacada está acentuada graficamente por se tratar de uma paroxítona.
Assinale abaixo a opção que refere a palavra graficamente acentuada
segundo a mesma tipologia.

o explicável

o através

o ápice

o crítica

o três
Correto

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10. (IFAL/2019)

Marque a alternativa com a sentença que não apresenta nenhum desvio


no tocante às regras de acentuação gráfica.

o Qual a utilidade do latex?

o Qual é a diferença entre irônia e sarcasmo?

o Falar é fácil; o difícil é pôr em prática.

o O sururú é um molusco muito apreciado na região.

o Fizêmos um pácto de um respeitar o horário do outro.


Incorreto
Resposta incorreta. Revise o conteúdo para acertar na hora da prova!

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