Motivo: por conta do vertiginoso desenvolvimento da ciência → Descobertas científicas: transformaram a história. • A desintegração da matéria – bombas atômicas • Cibernética: ciência da autorregulação • Meios de comunicação: “ninguém está isolado do que acontece” • Desenvolvimento no campo da biologia → A realidade que a ciência estuda é uma parte da realidade total. Para se estudar as partes na ciência, se teve como consequência a especialização do homem na ciência. → A ciência permanece sempre unificada, global e gestáltica. → O homem de ciência deve trabalhar em equipe. Há uma exigência de vida comunitária, interdependência entre todos os grupos e todos membros de cada grupo. → A filosofia, conhecimento pelas causas primeiras, ou seja, profundo e universal, aparece como antídoto da especialização em demasia, da fragmentação do saber e por conseguinte da deformação humana resultante de ver o mundo físico e espiritual através de um buraco e ingenuamente pensar que se está vendo toda a realidade. → A sapiência é coisa diferente do saber experimental. → Na ciência especializada a inteligência aplica algumas de suas qualidades. Na sapiência, aplicam-se todas. → O homem de ciência está se tornando cauteloso, prudente e não tão satisfeito dentro de seu limitado conhecimento da realidade. → Tecnologia: um novo “deus” – a técnica. → A técnica passa a ser um produto da descoberta científica, uma vez que é sua aplicação prática do produto da inteligência atividade do homem e produtora de enormes benefícios. → A técnica não abre lugar ao silêncio, ao ócio, ao repouso e à meditação. → O que chamamos de desumanização é o enorme hiato estabelecido entre a rápida evolução da técnica e a pobre evolução humana.