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Sustentabilidade Sanitária

Turismo

Guia de Requisitos para a Certificação


“Saúde & Segurança Sanitária

ALOJAMENTO
A Biosphere Portugal colaborou com a Turismo do Alentejo, E.R.T, vulgo Entidade Regional de Turismo do Alentejo e
Ribatejo (adiante ERTAR) na elaboração deste guia prático de Saúde & Segurança Sanitária (designado por “Guia de
Requisitos para a Certificação “Saúde & Segurança Sanitária), tendo por base os requisitos e critérios estabelecidos pela
Direção Geral de Saúde, Organização Mundial de Saúde e organismos governamentais e setoriais, com o objetivo de
capacitar as PME do setor do Turismo do Alentejo e Ribatejo, para a normalização da atividade turística no atual contexto
de pandemia do coronavírus.

Como resultado desta colaboração foi produzido o presente documento cujo âmbito e objetivos são da responsabilidade
da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo. É, ainda, da responsabilidade desta a validação da adequabilidade
e suficiência das metodologias e procedimentos adotados pela Biosphere Portugal para a concretização dos objetivos e
âmbito definidos.

Toda a informação a que a equipa teve acesso no nosso trabalho, por consulta de fontes públicas, foi tida como fidedigna
e completa e validada por técnicos de saúde pública.

As recomendações apresentadas neste documento são válidas à data da sua publicação, face à natural e necessária
atualização constante, emanadas pelas entidades de saúde competentes. Sempre que adequado, este guia será atualizado e
remetido ao Setor.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo ao longo dos anos, pautou sempre a sua atuação pela proximidade
e apoio ao Todo do Setor Turístico da Região.

Juntos alcançámos um crescimento e reconhecimento ímpar, tanto no mercado nacional como no internacional, revelador
do esforço e perseverança comum!

Com o Guia de Requisitos para a Certificação “Saúde & Segurança Sanitária”, pretendemos disponibilizar uma ferramenta
objetiva e operacional para uma adequada implementação das medidas sanitárias. Contribuiremos ainda com uma Equipa
Especializada de Apoio, que tem como Missão Única auxiliar os nossos empresários na aplicação dos procedimentos, por
via de um acompanhamento regular e visitas de apoio no local.

Estamos firmemente convictos, que o Setor do Turismo do Alentejo e Ribatejo retomará a sua atividade de forma Segura,
acautelando a saúde dos seus colaboradores, clientes e fornecedores, e consequentemente, reforçando assim a nossa
Região enquanto Destino Seguro e Sustentável!

Com estima e Confiança no Futuro,

O Presidente,
António Ceia da Silva 3
GLOSSÁRIO DE INFOGRAFIA ............................................................................................................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................................................................ 6
METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO............................................................................................................................................................................ 7
ALOJAMENTO ............................................................................................................................................................................................................................ 8
Geral ..................................................................................................................................................................................................................................... 8
Segurança .................................................................................................................................................................................................................................. 8
Gestão de Resíduos ............................................................................................................................................................................................................ 13
Gestão do Espaço ................................................................................................................................................................................................................ 14
Gestão de Recursos Humanos ....................................................................................................................................................................................... 17
Formação STAFF ................................................................................................................................................................................................................. 17
Gestão de Fornecedores .................................................................................................................................................................................................. 20
Receção/ Front Office .................................................................................................................................................................................................. 22
Reserva ................................................................................................................................................................................................................................... 22
Limpeza e Higienização dos Espaços .......................................................................................................................................................................... 23
Acolhimento .......................................................................................................................................................................................................................... 23
Check In .................................................................................................................................................................................................................................. 24
Check Out .............................................................................................................................................................................................................................. 26
Housekeeping ................................................................................................................................................................................................................ 28
Limpeza e Higienização das Áreas Comuns ........................................................................................................................................................... 28
Limpeza e Higienização das Áreas de Serviço ....................................................................................................................................................... 30
Limpeza e Higienização das Salas de Reuniões ..................................................................................................................................................... 31
Limpeza e Higienização das Salas de Trabalho ..................................................................................................................................................... 31
Limpeza e Higienização dos Quartos ........................................................................................................................................................................ 31
Lavandaria ..................................................................................................................................................................................................................... 35
Tratamento da Roupa ...................................................................................................................................................................................................... 35
F&B................................................................................................................................................................................................................................... 36
Limpeza e Higienização dos Espaços ........................................................................................................................................................................ 36
Tratamento da Louça e Talheres ................................................................................................................................................................................ 37
DISCLAIMER .............................................................................................................................................................................................................................. 39
ANEXO I ...................................................................................................................................................................................................................................... 40
ANEXO II ..................................................................................................................................................................................................................................... 41
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Ações de convergência com os procedimentos
OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #2
COMUNIDADE LOCAL do Selo Clean & Safe do Turismo de Portugal,
Erradicar a fome
detalhando a sua forma de operacionalização

ECONOMIA LOCAL
Definição de papéis OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #3
Saúde de qualidade
Controlar: responsabilidade de planeamento,
CR organização, direção , afetação de recursos e
controlo das medidas OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #4
AMBIENTE
Educação de qualidade
Conformidade: responsabilidade de
CM compliance e de agir em conformidade com
as orientações definidas OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #8
H HOTEL
Trabalho digno e crescimento económico
Suporte: responsabilidade de dar apoio às
S boa concretização às ações propostas;
facilitação OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #9
HOTEL RURAL
HR Indústria, inovação e infraestruturas

OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #11


TURISMO RURAL
TR Cidades e comunidades sustentáveis

OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #16


TURISMO DE HABITAÇÃO
TH Paz, justiça e instituições eficazes

OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL #17


AL ALOJAMENTO LOCAL
Parcerias para a implementação dos objetivos

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Cabe às empresas assegurarem a segurança e o bem-estar dos seus colaboradores e hóspedes, bem como salvaguardarem as
suas comunidades locais.

A ERTAR disponibiliza o Guia de Requisitos para a Certificação “Saúde & Segurança Sanitária” para agilizar a
operacionalização da aplicação das medidas pelos nossos empresários.

O documento serve de suporte e de orientação prática para a Certificação das empresas do Setor do Turismo da Região do
Alentejo e Ribatejo.

Pressupostos do Guia de Requisitos:

• A admissão à Certificação “Saúde & Segurança Sanitária” está sujeita à adesão prévia ao Selo “Clean & Safe” do Turismo de

Portugal;

• Recomenda-se o acompanhamento regular das orientações da DGS e do Turismo de Portugal;

• A ERTAR irá disponibilizar, adicionalmente, uma equipa especializada de apoio à boa e eficiente aplicação destas práticas.

A implementação dos Requisitos de “Saúde & Segurança Sanitária” contribuirá para a afirmação do Alentejo e Ribatejo

enquanto Destino Seguro e Sustentável! 6


11 MAIO
Entrega do Guia de Requisitos e e
início da implementação/revisão
dos procedimentos e ações
internas

Todas as empresas que desejem aceder gratuitamente ao processo de Certificação deverão:


18-21 MAIO
Webinars de esclarecimento de
• Aderir ao Selo “Clean & Safe” do Turismo de Portugal; dúvidas

• Ler com muita atenção este Guia de Requisitos para a Certificação “Saúde & Segurança Sanitária” e iniciar a

implementação das respetivas medidas;


18-21 MAIO
Disponibilização da plataforma
• Iniciar a implementação das medidas, considerando que as ações identificadas com o nível de “Exigência Sanitária A e

B” são de cumprimento obrigatório. As ações com “Exigência Sanitária C” são voluntárias ainda que de aplicação

recomendável, dado que evidenciarão um esforço e empenho extra nesta causa;


22 MAIO
Início da atribuição da Certificação
• Aderir à Certificação “Saúde & Segurança Sanitária” através do registo na plataforma Destino Seguro & Sustentável-

https://www.destinocertificado.pt/ , a partir do dia 18 de maio, onde encontrarão todas as informações necessárias

para a conclusão do processo.


8 JUNHO
Visitas de apoio às empresas

A ERTAR irá disponibilizar, a partir do dia 18 de maio, um ciclo de webinars que contarão com a participação de
especialistas em higiene, segurança e saúde pública, com vista ao esclarecimento de dúvidas sobre este processo. Todas as 01 JULHO
informações sobre estas ações serão divulgadas por email ao longo desta semana. Acompanhamento
7
ALOJAMENTO
A competitividade das unidades de alojamento tenderá por privilegiar, no curto e
médio prazo, o destaque dos critérios da "Segurança Sanitária" em detrimento dos
clássicos "Localização e Preço".
Este programa de Certificação em Sustentabilidade Sanitária da Turismo do
Alentejo e Ribatejo vai permitir às empresas assegurarem uma oferta mais segura,
dando mais “tranquilidade” a colaboradores e clientes.
As empresas devem auditar permanentemente os processos aqui identificados,
para assegurarem que estão alinhados com os padrões nacionais e internacionais,
como os fornecidos pela Direção Geral de Saúde e Organização Mundial de Saúde,
mas sobretudo em linha com o que o mercado espera.
Importa também, em tempos de emergência e resposta sanitária, não desfocar da
sustentabilidade, e por isso estabelece-se neste documento a relação entre as
ações propostas e os respetivos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS),
para os quais as ações contribuem.

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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

GERAL | SEGURANÇA
Elaborar um Plano de Contingência Covid 19 interno, escrito, operacional e específico, que contemple as novas medidas
operacionais a implementar, como forma de prevenção da contágio por Covid 19 dos seus colaboradores, clientes e
fornecedores. Deverá, ainda, garantir todas as medidas de ação/reação a adotar aquando de um alerta de Trabalhador com
sintomas e ligação epidemiológica (compatíveis com a definição de caso suspeito de COVID-19), isto é, o procedimento de CR CM ------ A
comunicação interna entre: Trabalhador com sintomas (ou o trabalhador que identifique um trabalhador com sintomas na
empresa) – e a chefia direta e o empregador (ou alguém por este designado). Este processo de comunicação deve ser o mais
célere e expedito possível.
Elaborar um procedimento (parte integrante do Plano de Contingência Covid 19 interno) específico para os Clientes, a
entregar no momento do check-in ou a afixar no quarto em local visível. O objetivo deste procedimento é informar o Cliente
sobre os novos procedimentos adotados pela Unidade relativamente ao Covid 19 e solicitar que estes cumpram as
orientações constantes do procedimento que lhe é disponibilizado. O mesmo deve contemplar os seguintes requisitos:

Plano de Contingência
a) procedimento de comunicação a adotar pelo Cliente no caso de suspeita de infeção por Covid 19 (número interno a ligar;
não sair do quarto; seguir as instruções dos profissionais de saúde ou da Linha SNS 24 (808 24 24 24);
H HR TR

Covid19 b) tipo de equipamento de proteção individual a utilizar; TH


AL

c) atos a adotar pelos Clientes, designadamente, cumprimento da etiqueta respiratória (Com a etiqueta respiratória
pretende-se evitar a dispersão de gotículas e a consequente contaminação das mãos, nomeadamente: cobrir a boca e o nariz
ao espirrar ou tossir, com o braço ou antebraço, na ausência de um lenço; Usar um lenço de uso único para conter as CR CM ------- A
secreções respiratórias e colocá-lo de seguida no lixo; Lavar as mãos com água e sabão, principalmente após o contacto com
as secreções respiratórias e / ou gotículas; Após contacto das mãos com secreções ou gotículas deve evitar tocar nas
superfícies de toque frequente, por exemplo portas, puxadores das portas, mesas, balcões, corrimões antes de lavar as mãos;
Evitar tocar nos olhos, nariz e boca; Evitar contacto próximo (inferior a 2 metros) com pessoas que estão doentes); colocação
de toalhas e roupa em contentor específico disponibilizado e definido pela Unidade para aquele fim no quarto (contentor
lavável e facilmente higienizável); abrir a janela do quarto, sempre que possível e em todos os momentos em que se ausente
do mesmo, .;
d) medidas sanitárias internas implementadas, designadamente, produtos de limpeza e desinfeção utilizados, período de
carência dos quartos/casas entre reservas, ajuste da capacidade instalada, .

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 9
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

Monitorização da temperatura
Informar os clientes que poderão monitorizar a temperatura corporal, caso o desejem CR CM S
H HR TR

C
dos clientes AL
TH

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 10
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

Criar um plano de higienização especifico (definição do tipo de superfície e área a tratar). Os detergentes devem ser escolhidos em
função da definição do tipo de superfícies e áreas:
- Superfícies críticas: As superfícies com maior risco de transmissão são as de contacto frequente, ou seja, as superfícies manipuladas ou
tocadas, por muitas pessoas, e com muita frequência ao longo do dia. São exemplos destas superfícies: maçanetas de portas, balcão da
receção, interruptores de luz, telefones, comandos de TV, tablets, teclados de computadores principalmente quando usados por várias
pessoas, botões de elevadores, torneiras de lavatórios, manípulos de autoclismos, mesas, bancadas, cadeiras, corrimãos, dinheiro, entre
outros.
- Áreas:
a) Áreas de isolamento: o quarto da pessoa doente com COVID-19 e a casa de banho que utiliza;
b) Áreas de restauração: salas onde as pessoas comem, bem como equipamento e mobiliário (mesas, tabuleiros, bancadas, cadeiras)
c) Áreas de confeção de alimentos;
d) Áreas de diversão e lazer: piscinas, spas, jacuzzi, bar, esplanadas, terraços
e) Instalações sanitárias gerais, vestiários dos funcionários H HR TR

Antes de adquirir quaisquer produtos de limpeza e higienização (detergentes desengordurantes, pastilhas de cloro para diluição em
Aquisição de produtos de
água; detergentes com desinfetante na sua composição (efeito 2 em 1), quer em formato de spray, solução líquida ou outra, ou toalhetes CR CM ------- AL
A
limpeza/higienização
TH

desinfetantes humedecidos para a limpeza rápida de algumas superfícies de contacto frequente), a Unidade deve procurar aconselhar-se
com os fornecedores de modo a determinar os produtos mais adequados à sua situação, as precauções a ter com o seu manuseamento,
diluição e aplicação em condições de segurança, como se proteger (utilização de Equipamento de Proteção Individual) durante os
procedimentos de limpeza e desinfeção dos espaços e como garantir uma boa ventilação dos mesmos durante o processo. A Unidade
deverá confirmar junto dos fornecedores a existência de produtos aconselhados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e DGS e, se
possível, solicitar comprovação da recomendação. Para evitar falta de materiais de limpeza, a Unidade deve adquirir um stock suficiente
de materiais de limpeza de uso único, sobretudo panos de limpeza, toalhetes de limpeza de uso único humedecidos em desinfetante,
lixívia e álcool a 70º. Deve, ainda, providenciar a colocação de dispensadores de solução antissética de base alcoólica (SABA) ou solução à
base de álcool, um por cada piso (exemplo: junto aos elevadores), junto aos pontos de entrada e saída do hotel ou alojamento e à entrada
do restaurante e bar. A Unidade deve assegurar-se de que, no caso dos desinfetantes mais utlizados – a vulgar lixivia (ou hipoclorito de
sódio) - , a mesma terá pelo menos 5% de cloro livre na forma original e o álcool a 70% na sua composição, conforme recomendação da
OMS. A Unidade deve ainda assegurar-se que os produtos de higienização adquiridos são compatíveis com superfícies metálicas ou
outras (vidro, plástico, cerâmica, madeira, tapeçaria, peles, acrílico, roupa, ) de modo a evitar corrosão, danificação, oxidação e
comprometimento operacional do equipamento a higienizar. De preferência, selecionar fornecedores locais

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 11
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

Aquisição de
Adquirir o mais possível, um stock de materiais de limpeza de uso único, sobretudo panos de limpeza, toalhetes de limpeza de
produtos de uso único humedecidos em desinfetante, lixívia e álcool a 70º. Dar preferência a fornecedores locais
CR ------ ------ A
limpeza/higienização

Definir dois profissionais ou equipas diferentes: um para a remoção da roupa e fazer camas de lavado; outra para realizar a
limpeza, em dois tempos de intervenção espaçados. As equipas encarregues do tratamento de roupa de cama e de instalações
sanitárias, incluindo serviço de lavandaria, bem como encarregues da limpeza dos quartos e instalações sanitárias devem
usar os seguintes equipamentos de proteção individual (EPI): máscara, proteções de pés, óculos para proteção dos olhos,
viseira, avental de plástico sobre a farda e luvas (preferencialmente descartáveis, de nitrilo). CR CM S A
Para evitar a falta de equipamento de proteção individual, a Unidade deve adquirir um stock suficiente, tendo em conta o H HR TR

tamanho e número de profissionais. O fardamento e os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser diferentes, AL
dependendo do tipo de intervenção ou tarefa e do risco de exposição. Os restantes profissionais deverão usar os seguintes TH

equipamentos de proteção individual (EPI): viseira ou óculos, máscara e luvas (preferencialmente descartáveis, de nitrilo)

Aquisição de EPI's Assegurar a aquisição de equipamentos de proteção individual (máscaras, luvas e gel desinfetante) para Clientes que não se
CR ------ ------ A
apresentem munidos com os mesmos. Dar preferência a fornecedores locais

Adquirir stock suficiente e colocar dispensadores de solução antissética de base alcoólica (SABA) ou solução à base de álcool,
um por cada piso (por exemplo: junto aos elevadores, junto ao sistema de controlo de assiduidade dos trabalhadores, junto
aos pontos de entrada e saída do hotel ou alojamento e à entrada do restaurante e bar, acesso à nave das piscinas cobertas,
acesso ao spa e jacuzzi, acesso ao ginásio, .. Os dispensadores devem estar colocados em locais bem visíveis. A Unidade
CR ------ ------ A
deverá disponibilizar no vestiário, de acordo com a dimensão do espaço, um ou mais contentor(es) dotado(s) de pedal, para
resíduos, sabonete líquido, toalhetes de papel ou qualquer outro dispositivo de secagem de mãos e gel desinfetante. Deverá,
ainda, garantir que todos os postos de trabalho possuam dispensadores de solução antissética de base alcoólica (SABA). Dar
preferência a fornecedores locais

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 12
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Reduzir a capacidade instalada para cerca de 1/3, de modo a evitar aglomerados nos vários serviços oferecidos e de forma a
logisticamente poderem fazer o melhor ajuste dos mesmos, sempre salvaguardando a qualidade do serviço e a segurança CR S ------ A
sanitária que vai ser foco de avaliação constante
Redefinição da capacidade As Unidades com acessos exteriores aos alojamentos ou com alojamentos independentes (ex: casas) poderão ter alguma
H HR TR

instalada flexibilidade no ajuste da sua capacidade instalada, uma vez que permitem um maior distanciamento social. No entanto, é AL

importante definir períodos de carência entre estadias (ter em atenção as fichas de segurança dos produtos de limpeza e CR S ------ A
TH

desinfeção no que diz respeito aos procedimentos de utilização, respetivos tempos de atuação e arejamento dos espaços,
bem como o número de profissionais de housekeeping e de lavandaria disponíveis)

GERAL | GESTÃO DE RESÍDUOS

A Unidade deve ter contentor de resíduos com abertura não manual e saco plástico (com espessura de 50 ou 70 micra) CR CM ------

Acondicionamento H HR TR

de resíduos AL
Os resíduos recolhidos no quarto devem ser acondicionados num primeiro saco bem fechado, que depois é depositado no 2.º TH

CR CM ------
saco. O 2.º saco deve ser identificado como resíduos biológicos e tratados por incineração ou autoclavagem

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


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H HR TR TH
AL 13
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

GERAL | GESTÃO DO ESPAÇO


Definir um local (quarto/casa/sala/gabinete/zona/secção) para isolar pessoas (clientes ou colaboradores) suspeitas ou
CR CM/S S A
confirmadas com Covid 19
O quarto/casa/ sala/ gabinete/ secção/ zona definido para alojar as pessoas em isolamento deverá ter preferencialmente
ventilação natural, ou sistema de ventilação mecânica, e possuir revestimentos lisos e laváveis((ex. não deve possuir tapetes,
alcatifa ou cortinados), solução antisséptica de base alcoólica - SABA (disponível no interior e à entrada desta área); toalhetes
de papel; casa de banho, stock de materiais de limpeza, máscaras cirúrgicas e luvas descartáveis, termómetro, contentor de
resíduos autónomo (com abertura não manual), sacos brancos para resíduos de tipo hospitalar do Grupo 3, sacos ou
contentores para recolha de roupa usada, suja e contaminada, Kit com água e alguns alimentos não perecíveis. Esta área
Alocação dos espaços deverá estar equipada ainda preferencialmente com telefone, cadeira ou marquesa (para descanso e conforto do H HR TR

colaborador/cliente, enquanto aguarda a validação de caso e o eventual transporte pelo INEM). CR CM/S S AL
A
Devem, ainda, estabelecer circuitos a privilegiar quando clientes ou colaboradores com sintomas se dirigem para a área de TH

isolamento. Na deslocação do cliente ou colaborador com sintomas devem ser evitados os locais de maior aglomeração de
pessoas/colaboradores nas instalações. Nesta deslocação, o cliente ou colaborador deverá estar munido de máscara
descartável, bem como a pessoa que o acompanha, devendo ainda ser garantidos o devido distanciamento social e etiqueta
respiratória. A empresa deverá estabelecer o(s) circuito(s) a privilegiar quando um Trabalhador com sintomas se dirige para
a área de “isolamento”. Na deslocação do Trabalhador com sintomas, devem ser evitados os locais de maior aglomeração de
pessoas/trabalhadores nas instalações

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 14
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Efetuar um ajuste nos layouts dos vários espaços disponíveis na Unidade de forma a evitar aglomerados e ser respeitada a
CR CM S B
distância mínima de 1 metro entre os clientes
As Salas de Pequeno Almoço deverão dispor o mobiliário de forma a preservar um distanciamento entre mesas de pelo
menos 1 metro e serviço de buffet substituído por serviço à mesa (personalizado), de preferência com bandeja que permita
evitar contacto direto dos colaboradores com comida, louça e talheres. Deverá existir um colaborador a gerir a entrada e
saída de clientes da sala, de forma a evitar aglomerados.
Os colaboradores e clientes devem estar dotados dos devidos equipamentos de proteção.
CR CM S
H HR TR
B

É desaconselhável nesta fase o serviço de ROOM SERVICE , dado que aumenta a exposição ao risco e a complexidade do TH
AL

processo (teriam de ser criados novos circuitos). Apenas aconselhado nos quartos com cozinha ou kitchnet
O Espaço de Receção deverá ser o mais amplo e funcional possível. Sempre que possível e que se justifique aconselha-se a
Reformular layout dos espaços colocação de barreiras físicas de modo a diminuir a exposição ao SARS-CoV-2 (janelas de vidro ou acrílico).
CR CM S B
Preferencialmente deverá apenas receber um cliente para check in/check out/informações de cada vez. Caso o espaço o
permita, deverá ser colocada sinalética a delinear as distâncias a respeitar
Desaconselha-se o aluguer ou uso de salas de reuniões e salas de trabalho por entidades externas/clientes à Unidade, exceto
no caso em que exista entrada e saída autónoma ao edifício e instalações sanitárias de uso exclusivo, e sem que haja
cruzamento de profissionais e clientes. No caso de uso de salas de reuniões e salas de trabalho por colaboradores da Unidade, CR CM ----- B
deverá ser efetuado um ajuste nos layouts de forma a ser respeitada a distância mínima de 1 metro entre os colaboradores
que devem estar devidamente dotados com máscara e luvas, garantindo o respetivo distanciamento social H HR TR

Outros espaços, como SPA, Ginásio, Piscina Interior, Sauna, Jacuzzi, Piscinas Exteriores, zonas balneares de lazer e recreio,
CR ----- ----- B
de momento ainda não é aconselhável a sua reabertura

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


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AL 15
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Mediante a área dos espaços (Sala Pequenos Almoços, Receção, Salas Reuniões, Salas de Trabalho), aconselha-se que a
Definir capacidade máxima dos ocupação seja reduzida para 1/3, até um mínimo que permita um espaçamento entre cada pessoa de pelo menos 1 metro. Na
CR CM S
H HR TR

B
espaços Receção aconselha-se apenas receber um cliente para check in/check out/informações, mas caso o espaço permita mais, AL
colocar sinaléticas a delinear as distâncias a respeitar TH

Reforçar a sinalética com informações sobre localização de quartos, receção, restaurante, ., de forma a que os clientes
CR CM S
H HR TR

B
possam dirigir-se ao local/serviço pretendido sem ter que recorrer constantemente a elementos do staff
TH

Reforço da sinalética
Elaborar de forma criativa, personalizada e eficiente, material de divulgação relativo à prevenção e propagação do contágio
por Covid 19, utilizando meios audiovisuais, sonoros, spots informativos em diversos idiomas, cartazes, flyers, , ou utilizar os CR CM -----
H HR TR

B
materiais disponíveis na página oficial da DGS TH
AL

Utilização de WC durante o A utilização dos WCs deve ser feita por uma pessoa de cada vez.
Esta deve ser seguida por higienização de maçanetas e todos os possíveis pontos de contacto ou garantir aplicação de álcool CR CM S
H HR TR

A
serviço gel à entrada e saída TH

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 16
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

GERAL | GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS


Sempre que possível, deverá ser evitado ao máximo a partilha do mesmo espaço de trabalho por mais que uma pessoa e, nos
CR CM -----
H HR TR

A
casos em que tal não seja possível, manter a distância mínima de 1 metro
Gestão de turnos
AL
TH

Equacionar a possibilidade de criação de turnos espelho, de modo a baixar a probabilidade de contágio e de, no caso de este
acontecer, se tornar mais fácil circunscrever e evitar propagação
CR CM ----- H HR
A

GERAL | FORMAÇÃO STAFF


A Direção/Administração deverá reunir com os colaboradores para os informar sobre realidade da Unidade, para comunicar
as novas medidas e procedimentos a implementar nas várias áreas, em particular na segurança sanitária, bem como para
discutir os desafios do futuro. Devem-se privilegiar canais de comunicação não presenciais (vídeo conferência), ou na sua CR S ----- A
impossibilidade, evitar aglomerações de colaboradores, assegurar distância entre todos que deverão estar munidos de
equipamentos de proteção

Recolher inputs e sugestões de melhoria dos colaboradores para agilizar operacionalização das novas medidas CR S ----- A
Realização de reuniões com staff
para comunicação das novas
H HR TR

medidas de higienização a Aconselha-se que seja criada uma equipa, se possível a fim de garantir que numa situação de necessidade, de doença ou AL
CR CM ----- TH A
ausência de qualquer membro, os outros possam assegurar o trabalho sem prejuízo do mesmo
implementar
Desenvolver atividades de informação e formação no âmbito da COVID-19, prestando os necessários esclarecimentos aos
trabalhadores, designadamente os relativos a procedimentos básicos de etiqueta respiratória, higienização das mãos,
superfícies, máquinas e equipamentos de trabalho, procedimentos de colocação de máscara e de conduta social na empresa. CR S ----- A
A execução destas atividades deve ser preferencialmente promovida por intranet, e-mail, aplicações e plataformas
eletrónicas, entre outros canais de comunicação alternativos, que assegurem, sempre que possível, o distanciamento social

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 17
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Todos os colaboradores deverão higienizar as mãos: lavar as mãos frequentemente com água e sabão, durante pelo menos 20
segundos ou usar desinfetante para as mãos que tenha pelo menos 70% de álcool, cobrindo todas as superfícies das mãos e
esfregando-as até ficarem secas, adaptar uma nova etiqueta respiratória: tossir ou espirrar para o antebraço fletido ou usar
lenço de papel, que depois deve ser imediatamente deitado ao lixo. Higienizar as mãos sempre após tossir ou espirrar e
CR CM S A
depois de se assoar. Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos. Adoção de uma nova conduta social: alterar a
Reforço das medidas de higiene e frequência e a forma de contacto entre os trabalhadores e entre estes e os clientes, evitando (quando possível) o contacto H HR TR

prevenção dos colaboradores próximo, apertos de mão, beijos, postos de trabalho partilhados, reuniões presenciais e partilha de comida, utensílios, copos e AL
toalhas TH

Todos os colaboradores, desde que com a devida autorização expressa pelos mesmos, deverão monitorizar bi-diariamente
para avaliação da febre (medir a temperatura corporal e registar o valor e a hora de medição), verificação de tosse ou CR S ----- A
dificuldade em respirar. Este processo deve ocorrer no início e no término do turno
Sempre que possível deve-se garantir:
• A utilização de uma farda nova diariamente
• A lavagem no estabelecimento, em cumprimento das normas da DGS ou em serviço subcontratado
Fardamento • O fardamento das equipas apenas na unidade
CR CM ----- A
• O acesso aos estabelecimento processa-se por zonas de serviço, sem contacto com zonas públicas
• As zonas de balneários e cacifos são utilizadas alternadamente, garantindo uma lotação segura dos espaços H HR TR

TH

As zonas de balneários e cacifos são utilizadas alternadamente, garantindo uma lotação segura dos espaços CR CM ----- A
Utilização dos espaços do
Pessoal A utilização do refeitório ou zona de refeições é feito em mesas separadas ou garantindo a devida distância de segurança,
CR CM ----- A
procedendo a turnos alternados para as refeições, se necessário

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H HR TR TH
AL 18
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Deverá ajudar a desenvolver e a implementar novas medidas de higienização definidas
A operacionalização das medidas previstas contará com a colaboração, sempre que possível, de 3 elementos ( 1 elemento CR CM ----- A
manutenção, 1 elemento Limpeza e Desinfeção espaços, 1 elemento receção
As funções dos elementos designados em cada Unidade são:
1. Em termos preventivos
• Assegurar o cumprimento das regras gerais de desinfeção e limpeza da área da sua responsabilidade.
• Incentivar a adoção de boas-práticas de higiene.
• Monitorizar a ocorrência de novos casos.
Nomear um responsável pela CR CM ----- A
• Reportar qualquer situação não prevista.
implementação e monitorização 2. Em termos de contenção
da medidas de higienização • Garantir a disponibilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) .
• Orientar os suspeitos de infeção para a sala de isolamento.
• Promover e assegurar a implementação das medidas de ação preconizadas no presente Plano, na respetiva Unidade H HR TR

Qualquer um destes elementos ( nas suas respetivas áreas de atuação) deverá assegurar que as novas medidas estão a ser AL
CR CM ----- TH A
compreendidas e cumpridas pelos restantes colaboradores
Qualquer um destes elementos ( nas suas respetivas áreas de atuação) deverá ficar responsável por acionar os
procedimentos em caso de suspeita de infeção (acompanhar a pessoa com sintomas ao espaço de isolamento, prestar-lhe a CR CM ----- A
assistência necessária e contactar o serviço nacional de saúde)

Plano de emergência Elaborar um Plano de emergência para situações de suspeita e/ou confirmação de casos positivos por Covid19, que deverá
CR S ----- A
Covid19 ser explicado e entregue a todos os colaboradores

Realizar exercício, em contexto de real de trabalho, onde possam ser avaliadas a novas medidas implementadas, identificados
Operacionalização das os pontos fortes, os pontos fracos e analisadas as alternativas/soluções.
novas medidas sanitárias Para a realização do exercício em contexto real de trabalho é importante que todos os colaboradores sejam envolvidos e CR S S A
implementadas conheçam o respetivo documento. Para facilitar o exercício cada Unidade poderá elaborar check-list/lista de verificação dos
itens que pretende avaliar

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H HR TR TH
AL 19
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

GERAL | GESTÃO DE FORNECEDORES


Para a realização do exercício em contexto real de trabalho é importante que todos os colaboradores sejam envolvidos e
conheçam o respetivo documento. Para facilitar o exercício cada Unidade poderá elaborar check-list/lista de verificação dos CR S ----- B
itens que pretende avaliar
Definir um horário mais reduzido ( e de menor fluxo de colaboradores/clientes) para entrega das mercadorias por parte dos
CR CM ----- B
fornecedores
A entrega das mercadorias deve ser sempre efetuada pela entrada/área de serviço (a qual pode ter afixado contacto da
pessoa responsável ou da receção), para evitar ao máximo contactos desnecessários. Os trabalhadores externos à Unidade
(fornecedores) não devem entrar nas instalações principalmente em áreas limpas da Unidade (economato, copa limpa de
receção de mercadorias) A entrega de mercadorias deve obedecer ao circuito criado por cada Unidade a fim de, minimizar o
Redefinição de logística movimento de pessoas, equipamentos e materiais. As embalagens exteriores devem ser descartadas na receção, não
CR CM -----
H HR TR
B
entrando nas áreas limpas das instalações; Os alimentos recebidos devem ser organizados por prazo de validade, garantindo
com os fornecedores a distribuição primária daqueles que se encontram mais próximos da data de expiração; TH
AL

Devem definir uma área de receção de materiais, para que todas as grandes entregas durante o dia para que as mesmas
possam ser fossem pulverizadas e fiquem em quarentena para o dia seguinte. A pulverização deve ser feita com solução
desinfetante alcoólica. Devem ser instalados dispensadores de gel desinfetante na área
Não deverá haver contacto com mais nenhum colaborador da Unidade que não a pessoa destacada para a a receção das
mercadorias. O acesso ao departamento de compras/receção de materiais, só deve ser consentido por um dos 3 responsáveis CR CM ----- B
pela implementação e monitorização das medidas de higienização
As encomendas deverão passar a ser feitas na sua totalidade através dos meios digitais (ex: e-mail). Caso seja necessário ser
presencialmente, deverá ser com agendamento prévio e na área de serviço, de forma a evitar a circulação pelas instalações da CR CM ----- B
Unidade

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H HR TR TH
AL 20
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

Redefinição de logística de
Além de todas as regras normalmente cumpridas pelo setor todas as embalagens e qualquer tipo de produto embalado
(vidro/plástico/outros) deve ser desinfetado antes de ser armazenado. O local onde se leve a cabo esta operação deve ser CR CM -----
H HR TR

B
armazenamento de mercadorias higienizado de seguida e o operador deve proceder a nova higienização pessoal e/ou troca de EPIs TH

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H HR TR TH
AL 21
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

FRONT OFFICE | RESERVA


Estabelecer um primeiro contacto com o cliente de forma a confirmar efetivação da reserva, data e n.º de pessoas. Aproveitar
a oportunidade para lhe fazer um breve resumo das medidas adotadas pela Unidade, de modo a que, aquando da sua receção,
CR CM S B
o cliente já esteja mais familiarizado com as medidas adotadas na Unidade (como deve proceder aquando do check-in, o que
lhe será entregue e disponibilizado quer em termos de serviços, documentos e equipamentos de proteção)
Contactar Cliente (e-mail,
telefone, .) para confirmar
reserva e especificidades da Informar sobre formas de liquidação do valor da reserva que evitem o contacto direto (transferência bancário, MB net, débito
CR CM S B
do CC)
mesma
H HR TR

Informar clientes sobre novas medidas implementadas em relação ao horário de check-in CR CM S B


AL
TH

Solicitar dados de todos os


Solicitar, previamente, os dados obrigatórios de todas as pax da reserva (Google Forms, e-mail, telefone) CR CM S B
clientes da reserva

Prestar informações sobre as Informar clientes sobre todas as medidas adotadas pela Unidade para assegurar a higienização do espaço (através do
normas de higiene adotadas pela telefone, criação de separador no website ligado e à temática, onde possam ser consultadas medidas adotadas, criação de CR CM S B
Unidade documento com modo de atuação da Unidade, que possa ser enviado via e-mail para o cliente)

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AL 22
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

FRONT OFFICE | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS ESPAÇOS


Após cada check in e cada check out, o rececionista deve desinfetar o balcão da receção, o terminal multibanco, caneta (se for

Higienização da Receção
utilizada) e as mãos. Deverá ser criado um procedimento de trabalho adequado
CR CM -----
H HR TR
A

AL
O rececionista deverá desinfetar o balcão da receção, o terminal multibanco, a caneta e as mãos regularmente CR CM ----- TH
A

FRONT OFFICE | ACOLHIMENTO


Estabelecer um primeiro contacto com o cliente de forma a confirmar efetivação da reserva, data e n.º de pessoas.
Aproveitar a oportunidade para lhe fazer um breve resumo das medidas adotadas pela Unidade, de modo a que, aquando da
Dar as boas vindas aos clientes sua receção, o cliente já esteja mais familiarizado com as medidas adotadas na Unidade (como deve proceder aquando do
CR CM S B
check-in, o que lhe será entregue e disponibilizado quer em termos de serviços, documentos e equipamentos de proteção)

Sempre que possível, o Mandarete/rececionista deverá acompanhar os clientes até à Receção, mantendo sempre a distância
CR CM S
H HR TR

B
de segurança de, pelo menos, 1 metro
AL
Dirigir os clientes à Receção TH

Mandarete/rececionista deverá assegurar que lobby de entrada e receção nunca ficarão com mais pessoas do que as
CR CM S B
definidas pelas normas de segurança e higiene

Fazer encaminhamento da Mandarete/rececionista deverá informar o cliente que se irá proceder à desinfeção da bagagem ( assegurar que o
CR CM S A
bagagem desinfetante a utilizar não corrói ou danifica a bagagem)

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


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H HR TR TH
AL 23
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

FRONT OFFICE | CHECK IN


Rececionista deverá ser célere na execução do check in, de forma a evitar constrangimentos na chegada e acolhimento dos
CR CM S B
clientes que possam chegar posteriormente

Durante o ato de check in, o rececionista deverá ter toda a informação do cliente previamente preparada, para que o
processo seja célere e evite contactos desnecessários (ex.: preenchimento de registo de check in, preenchimento de
Realizar o check in
informações adicionais, .), necessitando apenas de os confirmar oralmente
CR CM S
H HR TR
B

AL
TH

Rececionista deverá informar sobre horários de check out e informar cliente para aquando da saída do quarto abrir a janela CR CM S B

Rececionista deverá informar sobre horários de limpeza estipulados em reservas de longa duração, propondo que a limpeza
CR CM S B
de continuação não seja efetuada diariamente, mas sim on demand

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H HR TR TH
AL 24
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Rececionista deverá informar sobre horários e logística estipulados para o Pequeno Almoço, atuando de acordo com normas
CR CM S B
de atuação adotadas pela Unidade
O Rececionista deverá informar e disponibilizar informação sobre as normas para utilização dos espaços de trabalho
CR CM S B
disponibilizados aos clientes, em conformidade com as normas adotadas pela Unidade
Numa situação em que o cliente se apresente com sintomas de Covid 19, o mesmo não deve sair da unidade. Deve
permanecer no seu quarto e ligar aos profissionais da área administrativa da unidade, para que liguem para a linha SNS24
(808 24 24 24) que avaliará o caso e contactará com a Autoridade Local de Saúde. Será a Linha SNS que encaminhará, se B
assim entender, o cliente para o hospital de referência. Pelo que, o mesmo não deve dirigir-se, por iniciativa própria, a um
centro de saúde, consultório privado ou à urgência de qualquer hospital. Assim, deve aguardar as instruções dos profissionais CR CM S
de saúde que o vão atender e a decisão clínica. A Autoridade Local de Saúde poderá optar por enviar a pessoa para o Hospital
de referência da área ou não, dependendo da situação clínica do doente. Logo, não se afigura necessário e até é

Prestar informações sobre os


desaconselhado a disponibilização de médico privado ao cliente uma vez que o seguimento clínico efetivo do doente será
feito pela Autoridade de Saúde
H HR TR

serviços da Unidade AL B
TH

O Rececionista deverá informar o cliente de que, no seu quarto, existe informação detalhada (sumária) relativa às medidas
adotadas pela Unidade no seu processo de higienização diária, e procedimentos e medidas a tomar em caso de sintomas de CR CM S
Covid19

Informar os cuidados de distanciamento a ter na circulação pelo Destino, para sua preservação, mas também das
CR CM S C
comunidades locais. Uso obrigatório de máscara em zonas populacionais.

Recomendar espaços de visitação a curta distância, preferencialmente de Natureza e/ou circuitos outdoor. Enviar
CR CM S C
informações por sms ou email, para enviar uso de mapa ou papel

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


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H HR TR TH
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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

Rececionista deverá desinfetar chave do quarto no momento da entrega da mesma CR CM S B


Entregar chave do quarto
Rececionista deverá indicar ao cliente a localização do quarto, o melhor e mais rápido acesso ao mesmo e que a bagagem será
entregue de seguida
CR CM S H HR TR B
AL
Após efetuar a desinfeção da bagagem, o mandarete/rececionista deverá levá-la até ao quarto do cliente, bater à porta, TH

Entrega da bagagem afastar-se pelo menos um metro e aguardar que a mesma seja recolhida pelo cliente. Posteriormente, deve assegurar-se que CR CM S A
o carro de transporte de bagagem é devidamente limpo e higienizado ( Não esquecer a base, pegas e rodas)

FRONT OFFICE | CHECK OUT


Caso a unidade disponha deste serviço, será preferível optar por disponibilizar visualização da conta de cada cliente na
televisão do quarto
CR CM S H B

Verificação e validação da conta Caso a verificação e validação da conta seja feita na receção, informar o cliente sobre a possibilidade de a mesma poder ser
do cliente efetuada no dia anterior ao check out, de forma a tornar o processo de check out mais célere
CR CM S
H HR TR
B

AL
Caso a verificação e validação das contas seja feita na receção, propor ao cliente que a mesma seja efetuada oralmente, de TH

CR CM S B
forma a evitar o contacto e consequentemente evitar o risco de contágio

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AL 26
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

Cliente deverá contactar a receção até 30 minutos antes de efetuar check out para ser feita a recolha da bagagem CR CM S C

Recolha da bagagem A recolha da bagagem é feita com recurso a carro de transporte previamente higienizado e desinfetado, colocado no exterior
do quarto do cliente. O cliente coloca a bagagem no carro de transporte.
Uma vez aí colocada, o mandarete/rececionista procede à sua recolha e desinfeção conforme procedimento interno a
CR CM S C
estabelecer

Caso a liquidação das contas seja efetuada presencialmente, propor que a mesma seja realizada preferencialmente usando
H HR TR

Liquidação das contas cartão contactless. Caso não seja possível, usar o multibanco/cc regular e em último caso cash
CR CM S AL
C
TH

Para efeitos de melhoria contínua, o Rececionista ou outro colaborador a designar, deve auscultar o cliente, de forma a
Recolha de feedback dos clientes conhecer a perceção do cliente face às medidas adotadas pela Unidade para fazer face à pandemia Covid 19, bem como o
grau de satisfação do mesmo , aspetos negativos e oportunidades de melhoria. Sugere-se, por exemplo, a criação de um breve
CR CM S C
sobre oportunidades de melhoria
questionário online, intuitivo e de fácil preenchimento, para posterior preenchimento pelo cliente)

Desejar ao cliente uma boa O Mandarete/rececionista deverá acompanhar os clientes até ao exterior da Unidade ou outro espaço a designar, de modo a
evitar a aglomeração de pessoas e proceder à entrega da bagagem
CR CM S C
viagem de regresso

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AL 27
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

HOUSEKEEPING | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS


Em todas as áreas deverá ser feita a renovação de ar frequentemente, procedendo preferencialmente à abertura de portas
e/ou janelas. A abertura de janelas para o exterior, em períodos reduzidos de tempo (15 minutos), pode ajudar na renovação
de ar apesar do desconforto térmico e acústico que tal medida pode acarretar. Nos períodos de ausência de ocupação
Arejamento das áreas humana, aconselha-se, caso existam, a manutenção dos sistemas de extração de ar em funcionamento, mesmo em
CR CM ----- A
comuns velocidades reduzidas, apesar do aumento do consumo energético expectável, mas preferível.
Devem privilegiar o funcionamento dos sistemas de extração de ar de instalações sanitárias e espaços cegos de forma a H HR TR

evitar portas abertas que possam alterar os fluxos de circulação.


Nas descargas sanitárias, realizar sempre com os tampos descidos evitando a libertação de microgotículas TH
AL

Limpar todas as superfícies do lobby (chão, puxadores porta, objetos passíveis de contacto), no mínimo 4 a 5 vezes por dia e
sempre que necessário, com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo menos a 1 registo por turno
Higienização do lobby da entrada
(identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em CR CM ----- A
e registo movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. Este processo deve ser
executado quando não existam clientes no espaço, de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos

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AL 28
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Limpar todas as superfícies da Receção (chão, objetos passíveis de contacto), no mínimo 4 a 5 vezes por dia e sempre que
necessário, com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo menos a 1 registo por turno (identificação
Higienização do espaço da da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em movimento no ar, as
gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. Este processo deve ser executado quando não
CR CM ----- A
Receção e registo
existam clientes no espaço, de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos e com o(s) rececionista(s) a preservar(em) a
distância de pelo menos 1 metro
Limpar todas as superfícies da Sala de Pequenos Almoços/Restaurante (chão, puxadores, objetos passíveis de contacto), no
Higienização do espaço da Sala mínimo 2 a 3 vezes por dia e sempre que necessário, com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo
de Pequenos menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de
CR CM ----- A
Almoços/Restaurante pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. Este
processo deve ser executado quando não existam clientes no espaço, de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos e
H HR TR

e registo
com o(s) colaborador(es) da secção a preservar(em) a distância de pelo menos 1 metro TH
AL

Limpar todas as superfícies das escadas e corredores de acesso (chão, puxadores, corrimões, objetos passíveis de contacto),
no mínimo 4 a 5 vezes por dia e sempre que necessário, com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo
Higienização de escadas
menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada ,data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de CR CM ----- A
e corredores de acesso e registo pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. Este
processo deve ser executado quando não existam clientes no espaço, de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos
Limpar todas as superfícies dos WC's comuns (chão, puxadores, torneiras, lavatórios, sanitas, autoclismos, interruptores,
urinóis e outros objetos passíveis de contacto), no mínimo 4 a 5 vezes por dia e sempre que necessário, com solução definida
para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora,
Higienização dos WC’s
assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode CR CM ----- A
comuns e registo estar contido e transforma-as em aerossóis. Este processo deve incluir verificação e reabastecimento de dispensadores com
sabão líquido para lavagem das mãos, toalhas descartáveis para secagem das mãos e solução antissética à base de álcool.
Devem também ser recolhidos os resíduos, selando o respetivo saco e colocando-o no contentor definido para o efeito H HR

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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Limpar todas as superfícies dos elevadores (chão, porta, apoios, botões, objetos passíveis de contacto), no mínimo 4 a 5 vezes
por dia e sempre que necessário, com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo menos a 1 registo por
Higienização dos
elevadores e registo
turno (identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em
movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. Este processo deve ser
CR CM ----- H HR A
executado quando não existam clientes no espaço, de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos

HOUSEKEEPING | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS ÁREAS DE SERVIÇO


Limpar todas as superfícies das escadas e corredores de acesso (chão, puxadores, corrimões, objetos passíveis de contacto),
no mínimo 4 a 5 vezes por dia e sempre que necessário , com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo H HR TR

Higienização de escadas menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de
CR CM ----- A
e corredores de serviço e registo pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. A TH
AL

tarefa deve ser executada com o mínimo de colaboradores a frequentar esse espaço, de modo a preservar o distanciamento
de segurança, de pelo menos 1 metro
Limpar todas as superfícies das copas de apoio à limpeza dos quartos e dos carrinhos (chão, puxadores, carros, objetos
Higienização de carrinhos passíveis de contacto), no mínimo 2 a 3 vezes por dia e sempre que necessário , com solução definida para desinfeção pela
Unidade, procedendo pelo menos a1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é
e copas de apoio à adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e
CR CM ----- A
limpeza dos quartos e registo transforma-as em aerossóis. A tarefa deve ser executada com o mínimo de colaboradores a frequentar esse espaço, de modo
a preservar o distanciamento de segurança, de pelo menos 1 metro
Limpar todas as superfícies da copa/cozinha de apoio aos Pequenos Almoços (chão, puxadores, objetos passíveis de
Higienização da copa/ contacto), no mínimo 2 a 3 vezes por dia e sempre que necessário, com solução definida para desinfeção pela Unidade,
procedendo pelo menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o
cozinha de apoio aos uso de aspirador de pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as
CR CM ----- A
Pequenos Almoços em aerossóis. Este processo deve ser executado de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos e com o(s)
colaborador(es) da secção a preservar(em) a distância de pelo menos 1 metro

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 30
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

HOUSEKEEPING | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS SALAS DE REUNIÃO


Higienização dos
Limpar todas as superfícies da(s) Sala(s) de Reuniões (chão, mesas, cadeiras, projetores, objetos passíveis de contacto), no
mínimo 1 a 2 vezes por dia e sempre que necessário , com solução definida para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo H HR TR

espaços destinados a menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora, assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de CR CM ----- AL
A
reuniões e registo pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis. Este TH

processo deve ser executado quando não existam clientes no espaço, de modo a salvaguardar os devidos distanciamentos

HOUSEKEEPING | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS SALAS DE TRABALHO


Limpar todas as superfícies do(s) espaço(s) destinados a clientes que queiram trabalhar (chão, mesas, cadeiras,
Higienização dos espaços computadores, objetos passíveis de contacto), no mínimo 1 a 2 vezes por dia e sempre que necessário, com solução definida
para desinfeção pela Unidade, procedendo pelo menos a 1 registo por turno (identificação da área higienizada, data, hora,
H HR

destinados a clientes assinatura). Não é adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas, nas quais o vírus pode
CR CM ----- A
queiram trabalhar e registo estar contido e transforma-as em aerossóis. Este processo deve ser executado quando não existam clientes no espaço ou na
existência dos mesmos, salvaguardar o distanciamento de segurança de pelo menos 1 metro

HOUSEKEEPING | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS QUARTOS H HR TR

AL
Bater à porta para se assegurar Após informação passada pela Receção, e só após 30 minutos, a equipa de Housekeeping deverá dirigir-se ao quarto e bater TH

à porta para se assegurar que o mesmo está vazio


CR CM ----- C
que está vazio

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 31
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
A remoção da roupa de cama e atoalhados deverá ser feita sem a agitar ou sacudir, enrolando-a no sentido de fora para
dentro, sem encostar ao corpo, colocando-a num saco devidamente fechado e transportando-a diretamente para a
lavandaria. Toda a roupa usada nos quartos, instalações sanitárias, tolhas usadas nas mesas do restaurante e guardanapos
deve ser considerada como contaminada e manuseada com cuidado de forma a não contaminar o ambiente ou o fardamento.
Relembra-se que os colaboradores devem usar equipamento individual de proteção adequado. Os sacos com roupa suja não
devem ser cheios a mais de 2/3 da sua capacidade, a fim de serem corretamente encerrados com braçadeira. Acomodada em
saco próprio para roupa contaminada, deve ser reservada em contentor próprio e identificada até ao transporte para a
lavandaria.
Retirar roupa e atoalhados Os profissionais da lavandaria devem ser informados do risco biológico elevado da roupa. CR CM ----- A
Os sacos ou carros de transporte de roupa devem ser etiquetados com a informação de “Roupa suja/contaminada” e
colocados num local/área ou zona apropriada e fechada, ao abrigo do calor e bem ventilada. A roupa deve ser lavada à
temperatura mais alta que puder suportar (dependendo da termoresistência) – ciclo de desinfeção pelo calor (pelo menos a
60ºC durante 30 minutos, ou entre 80-90ºC, com 10 minutos de contacto do calor com a roupa);
H HR TR

Se a roupa não puder ser lavada a quente, deve ser lavada na máquina a temperatura entre 30-40ºC e a um ciclo de TH
AL

desinfeção final na máquina, com um desinfetante apropriado a este tipo de roupa e compatibilidade com a máquina. Na
ausência de uma máquina de lavar, as roupas devem ser embaladas e acondicionadas num saco impermeável, bem fechado, e
depois levado para a lavandaria depositando-se a roupa diretamente dentro da máquina
Os resíduos recolhidos no quarto, devem ser acondicionados num primeiro saco bem fechado, que depois é depositado num
2.º saco. O 2.º saco, de cor branca, para resíduos biológicos Grupo 3 e tratados por incineração ou autoclavagem.
Os sacos de recolha de resíduos, não devem ser cheios até mais de 2/3, de modo a possibilitar o seu encerramento seguro. É
MUITO IMPORTANTE, evitar ao máximo o manuseamento dos resíduos diretamente.
Retirar lixo Enquanto estão em uso, os contentores devem manter-se fechados (balde com tampa acionada por pedal sem uso das mãos e CR CM ----- A
facilmente higienizável);
Antes da sua remoção devem ser encerrados com braçadeira e transportados para o local temporário de armazenamento até
à sua completa remoção. Manipulação e transporte dos recipientes dos resíduos devem ser limitados ao estritamente
necessário

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 32
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Após terem sido retiradas as roupas, atoalhados e resíduos dos quartos, deverá ser aplicado spray com solução desinfetante
à base de álcool, e deverá verificar-se se os mesmos estão a ser arejados. Caso não estejam, devem-se abrir as janelas. Por
Arejar o quarto fim, deve-se fechar o quarto e deixar arejar pelo menos durante 3 horas. Sempre que possível este período deverá ser mais
CR CM ----- A
alargado. Este procedimento deve ser replicado em cada check out
Para a limpeza dupla de pisos e superfícies deve ser cumprido o seguinte procedimento:
a) Limpar as superfícies de cima para baixo e no sentido das áreas mais limpas para as mais sujas;
b) Usar panos de limpeza de uso único, diferentes e exclusivos para a área do quarto e para as casas de banho;
c) O balde e esfregona de limpeza da casa de banho deve ser diferente do balde de limpeza e esfregona a usar no quarto;
d) Para lavar as superfícies: pode usar-se detergentes de uso comum;
H HR TR

e) Para desinfeção de superfícies: a Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha o uso de lixívia (solução de hipoclorito AL

Proceder à limpeza e desinfeção


TH

de sódio) numa concentração de pelo menos 5% de cloro livre, e álcool a 70º, para as superfícies metálicas ou outras, que não
sejam compatíveis com a lixívia, de modo a evitar corrosão ou danificação. No entanto, existem no mercado vários produtos
CR CM ----- A
do quarto
de limpeza e desinfeção de superfícies com ação virucida e que podem ser utilizados, nomeadamente, pastilhas de cloro para
diluir na água no momento da utilização; soluções detergentes com desinfetante na composição (efeito 2 em 1), quer em
apresentação de spray, líquida ou outra ou toalhetes humedecidos em desinfetante para a limpeza rápida de algumas
superfícies de toque frequente.

(CONTINUA)

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 33
COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
(CONTINUAÇÃO)
Para limpeza e Desinfeção de Superfícies:
i. Se há presença de sangue, secreções respiratórias ou outros líquidos orgânicos, absorver os líquidos com papel absorvente; aplicar a lixívia
diluída em água na proporção de uma medida de lixívia, para 9 medidas iguais de água; deixar atuar durante 10 minutos; passar o local com água
e detergente; enxaguar só com água quente e deixar secar ao ar; usar máscara na diluição e aplicação da lixívia; abrir as janelas para ventilação
do espaço;
ii. Para a desinfeção comum de superfícies: lavar primeiro com água e detergente; aplicar a lixívia diluída em água na seguinte proporção: uma
medida de lixívia em 49 medidas iguais de água; deixar atuar a lixívia durante 10 minutos; enxaguar apenas com água quente e deixar secar ao
ar;
iii. As instalações sanitárias devem ser lavadas e desinfetadas com um produto de limpeza misto que contenha em simultâneo detergente e
desinfetante na composição, por ser de mais fácil e rápida aplicação e ação;
iv. Também o mobiliário e alguns equipamentos poderão ser desinfetados após a limpeza, com toalhetes humedecidos em desinfetante ou em
álcool a 70º;
v. Limpar primeiro o mobiliário do quarto;
H HR TR

vi. Se houver kitchnet, lavar as louças na máquina a temperatura elevada; limpar e desinfetar armários, bancadas, mesa e cadeiras, não TH
AL

Proceder à limpeza e desinfeção esquecendo de desinfetar os puxadores dos armários e das portas; de seguida, limpar e desinfetar a torneira, o lavatório e o ralo.
vii. Limpar paredes até à altura do braço. CR CM ----- A
do quarto viii. Retirar os cortinados e enviar para lavar, incluindo o cortinado da casa de banho;
ix. Limpar o mobiliário;
x. Lavar a casa de banho, começando pelas torneiras, lavatórios e ralos destes, passar depois ao mobiliário, de seguida a banheira ou chuveiro,
sanita e bidé;
xi. O mesmo procedimento repete-se para o chuveiro, não esquecendo de limpar bem o chuveiro, desenroscar a cabeça do mesmo e lavar e
desinfetar;
xii. Sanita: aplicar o produto que tem a função de detergente e desinfetante em simultâneo, no interior e exterior da sanita; deixar atuar o
produto durante 10 minutos para que faça o efeito desejado, esfregar bem por dentro com o piaçaba, descarregar a água com o piaçaba ainda
dentro da sanita para que este também fique limpo; pôr o piaçaba a escorrer; lavar e desinfetar o suporte do piaçaba;
xiii. Com outro pano limpo de uso único, lavar a parte externa da sanita, começando pelo tampo (o menos sujo), seguindo-se a parte de cima da
sanita e todas as partes exteriores com o mesmo detergente/desinfetante; passar depois só com água quente e deixar secar.
xiv. Por fim, lavar o chão das instalações.
xv. Abrir as janelas da área e deixar secar ao ar.
Na execução da limpeza e desinfeção dos quartos, não é adequado o uso de aspirador de pó, porque põem em movimento no ar, as gotículas,
nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis.
Para cumprimento dos pontos anteriores, sugere-se a elaboração e preenchimento de check list/lista de verificação, de modo evitar falhas

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SAÚDE PÚBLICA
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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA

LAVANDARIA | TRATAMENTO DA ROUPA


Roupa e atoalhados deverão ser entregues diretamente e sem qualquer paragem, no espaço da lavandaria destinada para os
"sujos" em sacos devidamente fechados ou carros de transporte. Após a receção da mesma, e sem agitar, deverá ser colocada
diretamente na máquina de lavar.

A farda dos profissionais não deve ser levada para lavar em casa - deve ser lavada em máquina, na lavandaria da Unidade, a
temperaturas elevadas ou externalizar o serviço em lavandaria devidamente licenciada. Sempre que possível, a Unidade deve
reservar uma máquina de lavar roupa só para a roupa dos quartos/instalações sanitárias/spa/piscina e outra só para as fardas
Recolher roupa dos
dos profissionais. Não sendo possível, deve ser assegurada a desinfeção interna do tambor da máquina entre lavagens. CR CM ----- A
quartos/restaurante/staff
O mesmo procedimento deverá ser implementado para a roupa do restaurante/bar, que não pode ser lavada em conjunto H HR TR

com nenhum das anteriormente referidas. Do mesmo modo, a roupa dos clientes tem de ser lavada isoladamente em ciclo
AL
próprio. Todos os recipientes, sacos de transporte de roupa suja/contaminada ou carros de transporte, consoante o que for TH

utilizado na Unidade, devem ser lavados e higienizados de acordo com as exigências e orientações previstas nos planos de
higienização internos. No que diz respeito aos sacos de transporte de tecido reutilizáveis, os mesmos devem ser lavados
isoladamente em ciclo próprio e de acordo com as instruções do fabricante
A roupa deverá ser lavada a uma temperatura de cerca de 60.ºC. A roupa deve ser lavada à temperatura mais alta que puder
suportar (dependendo da termoresistência) – ciclo de desinfeção pelo calor (pelo menos a 60ºC durante 30 minutos, ou entre
Lavagem da roupa 80-90ºC, com 10 minutos de contacto do calor com a roupa); CR CM ----- A
Se a roupa não puder ser lavada a quente, deve ser lavada na máquina a temperatura entre 30-40ºC e a um ciclo de
desinfeção final na máquina, com um desinfetante apropriado a este tipo de roupa e compatibilidade com a máquina

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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida
PROPRIETÁRIO
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SANITÁRIA
GERÊNCIA

F&B | LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS ESPAÇOS


Todas as bancadas de trabalho e objetos de uso comum (telefone, teclado, calculadora, tablet, computador, ) devem ser
Higienização da bancadas higienizados de acordo com o plano de higienização interno, procedendo pelo menos a 1 registo por turno (identificação da
CR CM -----
H HR TR

A
de trabalho e registo área higienizada, data, hora, assinatura). Os colaboradores deverão, também, higienizar, de forma regular, as mãos AL
(procedimento de lavagem de mãos ou desinfeção com solução alcoólica - SABA) TH

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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
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SANITÁRIA
GERÊNCIA

F&B | TRATAMENTO DA LOUÇA E TALHERES


A recolha da louça deverá ser efetuada de modo a evitar o contacto direto (mão/louça suja). Para tal, aconselha-se o uso de
Recolha da louça e talheres luvas, de preferência de nitrilo. O transporte da louça suja até à copa suja deverá ser organizado e conhecido por todos os
colaboradores que ali trabalham de forma a evitar o cruzamento com zonas limpas, evitando deste modo os chamados
CR CM ----- A
do Pequeno Almoço
cruzamentos no circuito de “marcha em frente”
A louça recolhida deverá ser imediatamente colocada na máquina e lavada a uma temperatura a rondar os 60.ºC
Uma máquina da louça corretamente regulada é geralmente mais rápida, económica e higiénica;
As instruções de funcionamento devem ser claras e devem estar afixadas;
Lavagem da louça e As temperaturas da água, do ar, o dispositivo de doseamento, ., deverão ser aferidos periodicamente.
Existem alguns utensílios que têm de ser lavados à mão, como a louça grossa, tabuleiros do forno, .
H HR TR

talheres do Pequeno Para a lavagem à mão, deve ser utilizada água quente e limpa;
CR CM ----- AL
A
Almoço
TH

A louça e os utensílios devem secar ao ar. Não se devem utilizar panos de secar a louça, visto que estes constituem uma das
maiores fontes de contaminação.
Toda a louça que se encontrar com sinais de degradação (lascada ou rachada), deve ser substituída.
As mãos devem ser lavadas após a colocação da louça na máquina

Higienização de louças e talheres


Após a lavagem, toda a louça e talheres deverão ser cuidadosamente higienizados, utilizando uma solução à base de álcool CR CM ----- A
após lavagem

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


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COMUNIDADE ECONOMIA
AMBIENTE
LOCAL LOCAL
ALOJAMENTO

DEFINIÇÃO DE PAPÉIS: CR- Controlar, CM- Conformidade, S- Suporte


RESTRIÇÕES E PROTOCOLOS EXIGÊNCIA SANITÁRIA: A- Elevada; B- Moderada; C- Reduzida

PROPRIETÁRIO
EXIGÊNCIA
AÇÕES DESCRIÇÃO DIREÇÃO STAFF CLIENTE SUBSETOR
SANITÁRIA
GERÊNCIA
Durante a lavagem
Depois s colocar loiça suja a lavar o(a) operador(a) deve proceder a uma total higienização das mãos ou troca de luvas CR CM ----- A
Sempre que possível destacar uma pessoa para a colocação da loiça suja e outra para retirar a loiça limpa
Lavagem da louça e talheres
Os pontos de contacto das máquinas de lavar devem ser higienizados antes de retirar loiça limpa, bem como o operador deve
CR CM ----- A
proceder à respetiva higienização
H HR TR

Identificar/reforçar de zona de sujos e limpos - garantindo uma atenta monitorização e separação destes circuitos, bem como
Lavagem e arrumação de
garantir a implementação de todas as medidas adicionais ao normais procedimentos de HACCP implementados que CR CM ----- TH
A
louça e talheres garantam a eliminação do risco de contágio e contaminação cruzada

Arrumação da louça e Depois de retirada a loiça limpa, deve ser encaminha para o local de arrumação ou, não o podendo fazer no imediato ter uma
zona de limpos para colocar esta loiça até que se possa arrumar devidamente - completamente separada da suja
CR CM ----- B
talheres

ATIVIDADES INCLUÍDAS NO SETOR VALIDADO POR ESPECIALISTAS EM


SAÚDE PÚBLICA
H HR TR TH
AL 38
Em colaboração com

Estamos Juntos e Confiantes no Futuro.

Somos um Destino Seguro & Sustentável!

39
ANEXO I
ORIENTAÇÕES SELO “CLEAN & SAFE”
ANEXO II
ENQUADRAMENTO LEGAL E REGULAMENTAR

• Código do Trabalho; Lei nº58/2019 de 08/08 • Regulamento nº852/2004 Parlamento Europeu e Conselho de 29/04/2004 (Higiene
• DL 243/86 de 20/08; RGEU (DL n.º 38382/51, de 07 /08) dos Géneros Alimentícios)
• Informação nº007/2020 de 25/03/2020 • Regulamento nº852/2004 Parlamento Europeu e Conselho de 29/04/2004 (Higiene
• Lei nº58/2019 de 08/08 dos Géneros Alimentícios)
• Manual de Controlo da Infeção, de 16/082013 , elaborado pelo Grupo Regional de
Controlo de Infeção, encontra-se publicado no Portal da ARS Norte
• Norma nº 004/2020 de 23/03/2020 atualizada a 25/04/2020
• Orientação nº006/2020 de 26/02/2020
• Norma nº 007/2020 de 29/03/2020
• Orientação nº 008/2020 de 10/03/2020 (DGS)
• Orientação nº 011/2020 de 17/03/2020 (DGS
• Orientação nº014/2020 de 21/03/2020
• Orientação nº019/2020 de 03/04 (DGS (DGS)
• RJUE (DL n.º 555/99, de 16/12)

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