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Introdução..................................................................................................................................2
1. O conceito de percepção........................................................................................................3
2. Tipos de Percepção................................................................................................................3
3. Características da percepção..................................................................................................4
Conclusão...................................................................................................................................6
Referências Bibliográficas.......................................................................................................7
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Introdução
No que concerne a estrutura do trabalho, (i) vou abordar sobre o conceito de percepção, (ii)
os diferentes tipos de percepção, (iii) as respectivas características da percepção, (iv) as
propriedades da percepção e a sua importância no processo de ensino e aprendizagem.
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1. O conceito de percepção
A percepção é uma decorrência da nossa sensação e nem sempre está inteiramente disponível
à nossa consciência, uma vez que é filtrada pelo mecanismo da emoção, atenção e sono
(idem)
2. Tipos de Percepção
A percepção de mundo, para os seres humanos, se dá por meio dos sentidos sensoriais:
audição, tato, paladar, olfato e visão. A união e o estímulo desses sentidos facilitam o
processo de aprendizagem do educando, pois o conhecimento do mundo chega por meio
desses sentidos, sendo captado por células sensoriais e, posteriormente, interpretado pelo
cérebro. Dessa forma, o corpo se estabelece como o principal instrumento de aprendizagem).
O sistema nervoso central processa todas as informações sensoriais enviadas a partir de
vários sistemas sensoriais do corpo e ajuda a organizar, priorizar e entender as informações
(SÁ, 2016). Portanto, “é preciso saber ver, ouvir, cheirar, saborear e tocar, o que equivale a
dizer que os sentidos devem ser educados tanto quanto o pensamento lógico ou moral”
(FREIRE, 2000, p. 126).
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se ocupam em montar uma representação espacial (3D) e recuperar os conhecimentos prévios
sobre o significado do objeto.
3. Características da percepção
O ambiente natural assim como os ambientes construídos são percebidos de acordo com os
valores e as experiências individuais dos homens onde são atribuídos valores e significados
em um determinado grau de importância em suas vidas. As diferentes percepcções do mundo
estão relacionadas às diferentes personalidades, à idade, às experiências, aos aspectos sócio-
ambientais, à educação e à herança biológica. Os estímulos sensoriais, os sentimentos
relacionados ao espaço e a paisagem originam-se de experiências comuns voltadas para o
exterior. A percepção do ambiente, as imagens, seus significados, as impressões absorvidas e
os laços afetivos são únicos em cada ser humano (idem)
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O processo de percepção tem início com a atenção que não é mais do que um processo de
observação seletiva, ou seja, das observações por nós efetuadas. Este processo faz com que
nós percebamos alguns elementos em desfavor de outros. Deste modo, são vários os fatores
que influenciam a atenção e que se encontram agrupados em duas categorias: a dos fatores
externos (próprios do meio ambiente) e a dos fatores internos (próprios do nosso organismo)
(GOLDSCHMIDT et al., 2008).
Os fatores externos mais importantes da atenção são a intensidade (pois a nossa atenção é
particularmente despertada por estímulos que se apresentam com grande intensidade e, é por
isso, que as sirenes das ambulâncias possuem um som insistente e alto); o contraste (a
atenção será muito mais despertada quanto mais contraste existir entre os estímulos, tal como
acontece com os sinais de trânsito pintados em cores vivas e contrastantes); o movimento que
constitui um elemento principal no despertar da atenção (por exemplo, as crianças e os gatos
reagem mais facilmente a brinquedos que se movem do que estando parados); e a
incongruência, ou seja, prestamos muito mais atenção às coisas absurdas e bizarras do que ao
que é normal (por exemplo, na praia num dia verão prestamos mais atenção a uma pessoa que
apanhe sol usando um cachecol do que a uma pessoa usando um traje de banho normal)
(idem).
Os fatores internos que mais influenciam a atenção são a motivação (prestamos muito mais
atenção a tudo que nos motiva e nos dá prazer do que às coisas que não nos interessam); a
experiência anterior ou, por outras palavras, a força do hábito faz com que prestemos mais
atenção ao que já conhecemos e entendemos; e o fenômeno social que explica que a nossa
natureza social faz com que pessoas de contextos sociais diferentes não prestem igual atenção
aos mesmos objetos (por exemplo, os livros e os filmes a que se dá mais importância em
Portugal não despertam a mesma atenção no Japão).
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posteriormente, interpretado pelo cérebro. Dessa forma, o corpo se estabelece como o
principal instrumento de aprendizagem (GOLDSCHMIDT et al., 2008).
Conclusão
Contudo, apos a realização desse trabalho, cheguei a seguinte conclusão, de que o processo
de percepção se processa em medida em que, cada pessoa percebe o mundo ao seu redor de
maneira diferente. Isso se dá porque além dos neurônios serem ligeiramente diferentes, nosso
genoma é distinto e nós somos submetidos a diferentes experiências. A experiência prévia é
importante para a acuidade de nossos sentidos. A mesma pessoa pode ter diferentes
percepcções de uma mesma coisa, dependendo de seu estado fisiológico e psicológico.
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Referências Bibliográficas
SCHULTZ, D. História da Psicologia Moderna. 10.ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1995.
Lessa, Lays Moreira. Ampliando saberes por meio de um espaço de vivência sensorial.
Alegre 2016.