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Introdução
🢣 Resultados do ensaio em carregamento de um trafo monofásico:
Potência Potência no Rendiment
no Primário Secundário o (%)
(W) (W)
35 0 0
96 60 62,5
15 12 77,4
5 0
2
21 18
0 0 85,7
26 24 1
5 0
32 29 90,5
5 5 7
37 34
5 5 90,7
43 40 7
0 0
48 45 92,0
0 0 0
54 51
0 0 93,0
2
93,7
5
94,4
4
2
Introdução
🢣 Os transformadores são construídos para serem máquinas com
elevada eficiência, algo entre 96 e 99%.
5
Revisão
Transformador utilizado em subestação de sistemas de distribuição (cerca de 3,5
metros de altura)
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Revisão
Corte em um transformador de distribuição
7
Revisão
Transformador de subestação
de sistemas de transmissão
ou subtransmissão
8
Revisão
i1 R1 m R2 i2
+ +
v1(t) e11 l1 l2 e22
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Revisão – Princípio de Funcionamento
🢣 Circuito equivalente:
jX l1
I 2' R2 j l2
R1 X
I
I1 I2
Rc jXm E1 E2 V2
V1
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Perdas Elétricas em Transformadores
🢣 Perdas no circuito elétrico
13
Perdas no Circuito Elétrico
🢣 Perdas RI2 devidas à corrente de carga
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Perdas no Circuito Elétrico
🢣 Perdas por correntes parasitas devidas ao fluxo de dispersão
O único fator que pode ser alterado para tentar reduzir as perdas é
a dimensão dos condutores. Então, pode-se reduzir a dimensão,
subdividindo os condutores e isolando-os uns dos outros.
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Perdas no Circuito Magnético
🢣 Perdas por histerese no núcleo
Ciclo de Histerese 16
Perdas no Circuito Magnético
🢣 Perdas por histerese no núcleo
Phisterese
A.l.f . HdB
HdB
n
max
Kh
B
n e Kh
são constantes
que dependem do material
ferromagnético
(Steinmetz - GE)
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Perdas no Circuito Magnético
🢣 Perdas por correntes parasitas de Foucault no núcleo
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Perdas no Circuito Magnético
🢣 Perdas por correntes parasitas de Foucault no núcleo
Laminação do núcleo
Pfoucault B2 2
max f
Ke
Ke depende do tipo
do material e da
espessura de cada 19
lâmina
Perdas no Circuito Magnético
🢣 Perdas por dispersão das correntes parasitas no núcleo e no
tanque
🢣 Dissipação de calor
Radiadores
Ventiladores
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Rendimento
🢣 Os transformadores são projetados para operarem com alto rendimento.
PENTRADA PSAIDA
TRAFO
X l1 I 2' R2 Xl 2
R1
I
Im I2
I1
Ic
V1 E1 E2 V2
Rc Xm
I
Ic Im
Rc Xm
E1
E 2 E 2
PC RC I 2 R1 R 1
C
RC
C C
PSAIDA V2 I 2 cos
2
PSAIDA
V2 I 2 cos2
P ENTRADA E12 2
V2 I 2 cos2 I 2 Req,2
RC
Rendimento: Potência de Saída
PSAIDA V2 I 2 cos2
PENTRADA V2 I 2 cos2 PC I 2Req,2
2
Condições para Rendimento Máximo
d
dI
0 2
Temos que:
d
V2 cos V I cos P I 2 V I cos 2
cos 2I Req,2 0
eq,2
2 2 C R V 2 2
2 2 2 2 2 2
dI 2
V I
2 2 cos P I 2
2
eq,2
2
2
C R
Condições para Rendimento Máximo
Temos que:
d
I 2 sen V I cos P I 2 V I cos 2 I 2 sen 2
V2 2 2 C R
eq,2
V2
0
2 2 2 2 2
d2
V I
2 2 cos 2 P I 2
2
eq,2
2
C R
Condições para Rendimento Máximo
V2 I 2 PC I 2
eq,2 sen 0
R2 2
sen 2 0
ou
θ 2 0 cosθ 2 1 (fator de potência unitário)
I2
I 2(nominal)
D
energia de saída em 24 horas energia de saída em 24 horas
energia deentrada em 24 horas energia de saída em 24 horas perdas em 24
horas
Operação de Transformadores em Paralelo
🢣 Aumento da confiabilidade no suprimento de energia elétrica
🢣 Aumento da capacidade de fornecimento de energia
🢣 Análise do carregamento
Quais as implicações de
operar em baixa carga ou em
vazio?