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EQUIPANDO O

AVIÁRIO...
1. CÍRCULO DE PROTEÇÃO

• chapas de eucatex ou chapas de folhas de


flandres
• altura de 0,40 m (região quente) a 0,60 m (região
fria)
• 500 pintinhos - diâmetro de 3 a 4 m

• Finalidade
• assegurar conforto aos pintinhos para seu bom
desenvolvimento
• proteção contra correntes de ar frio
• manter as aves agrupadas junto a fonte de calor,
água e ração
• dentro do círculo - uma campânula, oito
bebedouros e oito comedouros
1. CÍRCULO DE PROTEÇÃO
1. CÍRCULO DE PROTEÇÃO
1. CÍRCULO DE PROTEÇÃO

Fig. 1. Círculo de proteção, cama de maravalha, 01 fonte de aquecimento


(campânula), 01 bebedouro e 02 comedouros, além do comportamento
natural e adequado dos pintos
2. COMEDOUROS

• Tipos de comedouros: Infantil -


Definitivos
• COMEDOURO BANDEJA
• COMEDOURO TUBULAR INFANTIL
• COMEDOURO TUBULAR MANUAL
• COMEDOURO AUTOMÁTICO –
TUBOFLEX E CALHA
2. COMEDOUROS

• Comedouro bandeja
• primeiros dias de vida
• 1: 80 pintos
• 60 cm de comprimento x 40 cm de largura x 5 cm
de altura
• pintinhos tem contato com uma área maior de
ração
• estímulo maior para o consumo
• desvantagem - pintos entram no comedouro para
se alimentar, sujam a ração com cama, fezes e
umidade que vai fermentar o alimento, afetando a
qualidade nutricional
• mão de obra - de alto custo
2. COMEDOUROS
2. COMEDOUROS
2. COMEDOUROS
• Comedouro tubular infantil
• manejado manualmente
2. COMEDOUROS
• Comedouro tubular infantil
• vantagem - pintainhos não
conseguem entrar na borda do prato
e não há contaminação e nem
desperdício de alimento
• custo de aquisição e manutenção –
baixo
• 1: 80 pintainhos
• desvantagem - exige abastecimento
manualmente
• vantagens – melhor ganho de peso e
conversão alimentar, pouco
desperdício de alimento
2. COMEDOUROS
• Tubulares – semelhante ao tubular infantil,
com maior capacidade de
armazenamento de ração
• 1: 40 a 50 aves
2. COMEDOUROS
• Tubulares
• vantagens - distribuição
uniforme da ração por
todo o interior do
galpão, desempenho,
preço, fácil manutenção
• desvantagem - sistema
manual sujeito a falhas
de mão de obra,
atenção para não faltar
ração, manejo diário
(girar prato do
comedouro para a
ração descer do tubo)
2. COMEDOUROS
• Comedouro prato automático – Tuboflex
• comedouros com tubos com helicóides internos
que transportam automaticamente o alimento
para os pratos de maneira uniforme
2. COMEDOUROS
2. COMEDOUROS
• Comedouro prato automático – Tuboflex
• associado aos silos de armazenamento de
ração
• automatiza inteiramente
o arraçoamento, desde
o caminhão graneleiro,
até o prato da ração
2. COMEDOUROS
• Comedouro prato automático – Tuboflex
• pratos de ração com 33 cm
de diâmetro
• 1: 45 pintos
• distanciamento entre pratos
0,75 a 1,00 metro
• observar periodicamente
a regulagem da altura do
comedouro e da ração
no seu interior
2. COMEDOUROS
• Comedouro prato automático - Tuboflex
• vantagens - adição constante de ração
aos pratos (estimulam a ave comer a todo
momento que o equipamento for
acionado)
• a ave regula a distribuição de ração sem
auxílio de mão-de-obra
• são de uso prático
• facilitam o manejo
de arraçoamento
• pratos com grades
alimentação dos pintos
desde o primeiro dia de
• Comedouro prato automático -
Tuboflex
• Desvantagens
• pintos entram na borda e
contaminam o alimento com cama,
pode haver desperdício de ração
• investimento inicial elevado,
necessidade de gerador (para
interrupção de energia elétrica
durante a criação do lote)
3. BEBEDOUROS

• Tipos disponíveis:
• BEBEDOURO CÔNICO OU COPO DE
PRESSÃO (4 litros)
• BEBEDOURO AUXILIAR - AVEDRINK
• BEBEDOURO PENDULAR
• BEBEDOURO NIPPLE
3. BEBEDOUROS
• Bebedouro
cônico ou copo
de pressão - 4
litros
• Para pintinhos
até 7 a 10 dias
• 1: 50 a 100 aves
• necessita manejo
diário – limpeza e
troca de água
• pode haver
molhança da
3. BEBEDOUROS
3. BEBEDOUROS

Bebedouros auxiliares – Avedrink: para pintinhos


3. BEBEDOUROS
• Tipo pendular (sino) - sistema
aberto
• vantagens - fornecem água
sem restrição, de fácil
instalação, manejo e inspeção,
exigem pouca manutenção,
custo baixo
• desvantagens - propenso à
contaminação, necessidade
de freqüente limpeza, aumento
da mão de obra
• 1: 80 aves
3. BEBEDOUROS
• Tipo pendular (sino) - sistema aberto
3. BEBEDOUROS
• Tipo nipple -
sistema fechado
• Vantagens
• evita acúmulo de
material orgânico,
freqüentes
limpezas,
vazamentos e
cama umedecida
• fornecimento de
água em
abundância, boa
qualidade, limpa e
fresca
• facilidade para
medicação
(dosador
automático
3. BEBEDOUROS
• Tipo nipple - sistema
fechado
• Vantagens
• dispensa a utilização
de bebedouros
específicos para
pintinhos
• diminui sensivelmente
a mão-de-obra gasta
na limpeza diária
• grande resistência
contra água com
tratamento químico
• boa vedação do
bico, eliminando
possíveis vazamentos
3. BEBEDOUROS
• Tipo nipple - sistema
fechado
• Vantagens
• Menor mortalidade
• Facilidade para pintos
• Melhor conversão
alimentar
• Menos condenações
• Higiene total
• Regulador de pressão e
fluxo ótimo
• Facilidade de instalação;
• Maior aproveitamento de
espaço no galpão
3. BEBEDOUROS
• Desvantagens
• custo mais alto para implantação
• menor ganho de peso.
• no bebedouro pendular – a ave
bebe água, molha as barbelas e há
maior troca de calor, maior
consumo de ração
3. BEBEDOUROS
• tipos de bebedouros nipple:
• Baixo fluxo - as aves
permanecem mais tempo para
tomar água
• Alto fluxo - as aves bebem maior
quantidade de água em menos
tempo, necessita de um
receptáculo para evitar
molhar a cama
• os frangos não aproveitam fluxos
superiores a 60 mm/minuto
6. AQUECEDORES
• Utilizados nas 2 primeiras semanas
• aquecimento - realizado de 3
maneiras:
• aquecimento do ambiente
• aquecimento de uma área restrita
através de "círculos de proteção" com
fonte de calor
• combinação dos dois sistemas
6. AQUECEDORES
• Aquecedores a
lenha
• lenha como
combustível
• calor transmitido às
aves por condução
• não produzem
temperaturas
constantes e muitas
vezes excede ao
necessário
• requer maior mão-
de-obra
• difícil controle da
temperatura
6. AQUECEDORES
• Aquecedores a lenha
• podem produzir gases tóxicos (CO2) devido
à combustão incompleta
• uso comum no Brasil
• sistema utiliza energia renovável gerada
pelo produtor
6. AQUECEDORES
• Aquecedores a lenha
• ar quente - impulsionado da câmara de ar quente por
exaustores ou ventoinha aos tubos perfurados, distribuídos no
comprimento do aviário
• consumo de lenha - 1 m3/dia para um aviário de 100 m de
comprimento
• calor transmitido às aves por condução, através do ar
6. AQUECEDORES

• Campânulas
• fornecem calor aos
pintinhos nos
primeiros 10 dias
• a gás, elétrica,
infravermelho e
carvão
6. AQUECEDORES
• Campânulas a gás
• possuem queimador de gás convencional
• calor transmitido às aves por condução e
convecção
6. AQUECEDORES
• Campânulas
• distribuição não uniforme da temperatura
• gases provenientes da combustão se alojam abaixo da
campânula, podendo atingir os pintos, prejudicando o aparelho
respiratório
• duas regulagens de temperatura - alta e baixa, feitas
manualmente
• 1: 500 pintos
• baixo índice de manutenção e mobilidade, fácil e rápida
instalação
• desvantagem - concentração do calor do centro para as
bordas
• altura da instalação - 0,5 m sobre as aves (observar
comportamento dos pintinhos sob a campânula)
6. AQUECEDORES
• Placa Cerâmica
• evolução dos aquecedores de campânula
• Adição de placa de cerâmica refratária (uso
do efeito da radiação)
• vantagem - maior poder de aquecimento,
melhor distribuição do calor e controle da
temperatura
• desvantagem - fragilidade da placa cerâmica
(quebra no manuseio do aquecedor),
variação de temperatura entre o centro e as
bordas
• 1: 700 a 800 pintos
6. AQUECEDORES
• Infravermelhos
• transmissão de calor por
radiação
• combustão do gás em
queimadores metálicos de
alta capacidade de
suportar o calor, tornando
sua superfície totalmente
incandescente e
transferindo o calor por
radiação, distribuindo-o
uniformemente
6. AQUECEDORES
• Infravermelhos
• controle da temperatura feito por termostato ou
controle elétrico
• instalados a 1 metro de altura, abrangendo uma
área de 3,5 a 4 metros
• 1: 1000 pintos
• vantagem - operação em micro ambiente,
uniformidade da distribuição do calor, de fácil
manuseio
• desvantagem – custo, dificuldade de operação
em galpões mal vedados
7. VENTILADORES
• Ventilação artificial, mecânica ou forçada
• produzida por exaustores e ventiladores
• utilizada quando as condições naturais de
ventilação não proporcionam adequada
movimentação do ar ou abaixamento de
temperatura
• permite filtragem, distribuição uniforme e
suficiente do ar no aviário
• é independente das condições
atmosféricas
• 2. Ventilação artificial, mecânica ou forçada
Sistema de pressão positiva ou pressurização
• ar é forçado de fora do galpão para dentro
por ventiladores
• gradiente de pressão do ar - de fora para
dentro da instalação
• fluxo de ar longitudinal com cortinas do
aviário abertas ou fechadas
7. VENTILADORES
 Ventilação Positiva

Re-circulação

Velocidade do Ar

Pontos não
ventilados

 Velocidade do vento desuniforme com formação de pontos


não ventilados
 Ventilação Positiva – cortinas abertas
 Ventilação Positiva – cortina aberta
Ventilação positiva
• fluxo de ar longitudinal com cortinas do aviário
fechadas - sistema de ventilação tipo túnel
• ar entra por uma das extremidades do aviário é
carreado pelos ventiladores posicionados ao longo
do comprimento que pressionam a saída do ar
pela extremidade oposta que permanece aberta

Figura. Sistema de ventilação positiva, longitudinal (ventilação tipo túnel )


 Ventilação Positiva – cortinas fechadas
 Ventilação Positiva – cortinas fechadas
Ventilação positiva
• ventiladores dispostos
no sentido longitudinal
ou transversal, voltados
para o interior do
aviário
• fluxo de ar transversal
com as cortinas do
aviário abertas
• ventiladores
posicionados em uma
das laterais do aviário,
no sentido dos ventos
dominantes,
ligeiramente inclinados
para baixo - ar forçado Figura. Sistema de ventilação
lateralmente de fora positiva, transversal
para dentro do aviário
saindo pela outra
Ventilação negativa
• Sistema de pressão negativa ou exaustão
• o ar é forçado por exaustores de dentro
para fora, criando um vácuo parcial dentro
da instalação
• cria uma diferença de pressão do ar do
lado de dentro e do lado de fora e o ar sai
por meio de aberturas
Ventilação negativa

Figura. Sistema de ventilação por


pressão negativa. O ventilador
aspira o ar do interior do aviário
criando um vácuo parcial
Ventilação negativa
• sistema de ventilação por exaustão - ventiladores são
posicionados no sentido longitudinal ou transversal,
voltados para fora em uma das extremidades do
aviário e na outra extremidade, são dispostas
aberturas para entrada do ar
VENTILAÇÃO TÚNEL
• ventiladores acionados succionam o
ar de uma extremidade à outra do
aviário
• exaustores - 2 a 2,5 m/s
• eficiência do processo
- depende de uma boa
vedação do aviário, evitando
perdas de ar
VENTILAÇÃO TÚNEL
• objetivo da ventilação tipo túnel –
renovação do ar passando por toda
extensão do aviário, entrando por aberturas
localizadas em uma das extremidades do
aviário e saindo por exaustores localizados
na extremidade
oposta
VENTILAÇÃO TÚNEL
Pressão de entrada

Pressão de entrada

Ventilação Túnel – Pressão


Negativa
 Ventilação Negativa (Exaustão)

Cortina Aberta Exaustores

Cortina Fechada
 Ventilação Negativa (Exaustão)
 Ventilação Negativa (Exaustão)

Detalhe da cortina aberta


 Ventilação Negativa (Exaustão)
 Ventilação Negativa (Exaustão)
 Ventilação Negativa (Exaustão)
 Ventilação Negativa (Exaustão)
9. NEBULIZADORES

• Sistemas de Controle do Ambiente


• velocidade máxima de vento perto dos
animais confinados - não ultrapassar 0,2 m/s
• nebulização + movimentação do ar
(ventiladores) - acelera a evaporação,
evita que pulverização em um só local e
molhar a cama
• nebulização sem ventiladores -
umedecimento da cama ou aumento
exagerado da umidade relativa do local
9. NEBULIZADORES
• sistema de nebulização - utilizado
para auxiliar o resfriamento do ar
através da evaporação da água no
ar consumindo calor latente
• 2 sistemas utilizados
• aspersores de baixa e alta pressão
• placa evaporativa
9. NEBULIZADORES

NEBULIZAÇÃO

Fluxo de ar

Aspersores

Figura. Sistema de nebulização com aspersores


9. NEBULIZADORES
 Nebulização + Ventilação
 Nebulização + Ventilação
 Nebulização + Ventilação
 Nebulização + Ventilação
 Nebulização + Ventilação
9. NEBULIZADORES

• quanto menor a gota de água, maior


tempo se manterá em suspensão e
maior será a evaporação e o
resfriamento do ar
• tamanho das gotas – de 32 m a 72
m de diâmetro
• as linhas dos aspersores são dispostas
longitudinalmente no teto do aviário
9. NEBULIZADORES

• nebulizadores - utilizados com


restrição em regiões com umidade
relativa do ar elevada
• quanto maior a umidade relativa do
ar no ambiente menor será a
eficiência para a perda de calor
10. PLACAS EVAPORATIVAS
• Sistema de Cortina de Água (PAD)
• sistema efetivo e eficiente para a redução de
temperatura nos aviários
• PADs (placa evaporativa) formada por placas de
papel corrugado superpostas em combinação de
ângulo de 15º e 45º para maior superfície de
contato entre a água e o ar com alta eficiência no
processo de evaporação
• sistema instalado na entrada de ar do túnel de
ventilação e abastecido por tubos de água na
parte superior
• quantidade de placas a ser usada – depende do
número de exaustores do sistema túnel
• 5,76 cm2 de placa para cada 11,5 m3/min de ar
retirado pelos exaustores
10. PLACAS EVAPORATIVAS
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)

Placa Evaporativa

Pressão Negativa

Lateral Vedada

Exaustores
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)
 Nebulização + Placa Evaporativa
(Pad Cooling)
10. PLACAS EVAPORATIVAS
• água escorre pelo Pad e ar
atravessando-o e entrando para o
galpão, ocasionando evaporação da
água no Pad e redução da
temperatura do ar
11. ILUMINAÇÃO

• programa de luz sugerido:


• 1° dia = 24 horas
• 2° dia = 22 horas
• 3° dia = 20 horas
• 4º dia em diante - utilizar programas de
iluminação específicos, de acordo com a
região e época do ano, visando melhorar o
desempenho das aves
• 23 horas de luz – 1 h sem luz
• observar constantemente as lâmpadas que
deverão ser substituídas imediatamente quando
queimadas ou quebradas e mantidas
devidamente limpas
12. TERMÔMETRO

• medir a temperatura do galpão e a temperatura


dentro do círculo de proteção
• obtida a 1,6 metros do piso e 5 centímetros do piso –
média = temperatura interna do galpão
• temperatura dentro
do círculo de proteção
- medida a 5 centímetros
da borda da campânula
e a 10 centímetros
da cama
13. CORTINAS
• instaladas nas laterais do galpão pelo lado
de fora
• evitar penetração de sol, chuva e controlar a
ventilação no interior do aviário
13. CORTINAS
• de plástico especial trançado, lona ou
PVC
• permitem a troca gasosa com o
exterior
• pode funcionar como quebra-vento,
sem capacidade de isolamento
térmico
13. CORTINAS
• controla a ventilação e a temperatura interna
do galpão
• movimentação - de cima para baixo com
manivela, catraca ou roldana, sendo fixada
nas muretas laterais
13. CORTINAS
14. SOBRECORTINAS

• primeiros dias - auxiliar a cortina


propriamente dita
• fixada na parte interna do aviário
sobrepondo a tela
• evita a entrada de correntes de ar
• permite a retenção de calor
emitido pelos sistemas de
aquecimento e redução da
mortalidade por ascite
Sobrecortinas
Casulo para alojar pintinhos
15. CAMA
• Função:
• modificação do ambiente, alterando
características de dureza do piso
• evitar aderência de dejeções e
facilitar sua remoção
• receber excretas das aves
• absorver umidade
• termorregulação: bom isolamento do
piso, evitar umidade e frio
15. CAMA
• Características:
• macia e compressível para proteger o peito
do frango evitando calosidades
• capacidade de absorver a umidade
evitando o emplastamento
• ser aproveitável como sub produto para
adubo
• livre de contaminação - fungos, endo e
endoparasitas e proveniente de material
inerte
• livre de substâncias tóxicas, de excesso de pó,
microorganismos patogênicos e produtos
químicos
• baixo custo e fácil disponibilidade na região
de criação
• umidade: 20 a 25%
15. CAMA
• Tipos de materiais usados:
• Sabugo de milho triturado – boa
capacidade de absorção e
amortecimento. Partículas de 3,2 cm.
Relativamente barato, mas com
disponibilidade baixa, devido a colheita
mecânica do milho, onde o sabugo é
triturado com palha e deixado no
campo
• Casca de arroz integral e triturada –
grande disponibilidade, baixa
capacidade de absorção, aves podem
ingerir e causar lesões no TGI, material
de baixa digestibilidade
15. CAMA
• Tipos de materiais usados:
• Cepilho de madeira (maravalha) – bom
poder de absorção, boa disponibilidade,
tamanho ideal das partículas: 3 cm, verificar a
presença de produtos químicos no
tratamento da madeira
15. CAMA
• Tipos de materiais usados:
• Capim triturado e seco (capim elefante, colonião e
braquiárias) – boa capacidade de absorção e
amortecimento
• Casca de amendoim – boa capacidade
absorvente, existe a possibilidade de
contaminação por Aspergillus fumigatus,
principalmente quando a umidade é alta
• Casca de café – não é muito absorvente,
disponibilidade limitada em algumas regiões
• Palhada de culturas (arroz, trigo, cevada, centeio,
milho, soja, feijão) – boa disponibilidade, relativa
capacidade absorvente
• Resíduos industriais – subprodutos da
industrialização da cana-de-açúcar e da uva,
aceitos quando o teor de umidade estiver entre 20
a 25% e livre de agentes infecciosos para as aves
CASCA DE AMENDOIM
CASCA DE CAFÉ
BAGAÇO DE CANA TRITURADO
15. CAMA

• 0,5 a 0,8 kg por ave


• espessura de 5 a 8 centímetros de
altura
• 1 m3/ 20 m2 de área com uma altura
de 5 cm
• deve ser homogeneamente
distribuída
21. GERADOR DE ENERGIA

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