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RESUMO BOLA DO JOGO

Em seu livro “A bola do jogo. Uma metáfora ‘performática’ para


o ‘desafio’ da pragmática da Norma Jurídica”, o autor Torquato Castro
Junior, apresenta uma visão sobre o fenômeno jurídico um tanto
exótica. A partir de uma explanação metafórica, ele procura
desvendar o mundo jurídico fazendo uma comparação com um jogo
sem bola (do filme Blow-Up), em que havia uma simulação de um
jogo de tênis com um grupo de atores dividindo-se em dois jogadores
e os demais torcedores, todos eles concentrados em uma encenação
de um jogo com uma bola e raquete imaginadas. Alem disso, uma
pessoa entra como protagonista observando tal simulação.

Torquato, de modo ousado e cético, arrisca em comparar a bola à


norma jurídica e as raquetes às metodologias jurídicas, demostrando
que devemos procurar compreender tais metodologias, mesmo que
não sejam palpáveis. Com isso, diz que a norma seria uma metáfora
absoluta, pois mesmo que você possua várias formas de conceitua-la,
não dá para por numa forma literal.

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