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N-2044 JAN / 85

QUALIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO
PARA PROTEÇÃO CONTRAFOGO EM
PLATAFORMAS MARÍTIMAS
Procedimento

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
Recomendada].
SC - 09
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Isolamento Térmico e Refratários
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –


GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
N- 2044
Jan 85

QUALIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO


CONTRAFOGO EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS
(Procedimento)

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma define as diretrizes a serem seguidas para a


qualificação de revestimento para proteção contrafogo em
plataformas marítimas.

1.2 Esta Norma se aplica somente a divisórias de Classe A,


definidas no Decreto Lei no 11 de 1980 (SOLAS - 1974).

2 DOCUMENTOS A CONSULTAR

2.1 Legislação federal

Decreto Legislativo no 11, de 1980.

2.2 Da PETROBRAS

N-13 Aplicação de Tintas


N-133 Soldagem
N-1195 Tinta Epoxi de Alta Espessura
N-1374 Pintura de Plataformas Marítimas de Exploração e de
Produção
N-1618 Material para Isolação Térmica
N-2046 Montagem de Proteção Contrafogo em Plataformas
Marítimas

______________________
Propriedade da PETROBRAS Palavras-chave: Qualificação -
Revestimento
Contrafogo
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2.3 Estrangeiras

IMO Resolution A.517 Recommendation on Fire Test Procedures


for “A”, “B” e “F” Class Divisions
SIS - 05 59 00 Pictorial Surface Preparation
Standards for Painting Steel Surfaces

3 DEFINIÇÕES

Para os fins desta Norma são adotadas as seguintes definições de


3.1 a 3.4.

3.1 RCF - Abreviação das palavras “revestimento contrafogo”.

3.2 Revestimento contrafogo - Revestimento aplicado em uma


antepara, constituído da proteção anticorrosiva do substrato, dos
dispositivos de fixação (pinos, arruelas e telas), do material de
proteção contrafogo e da proteção contra intempéries, com
finalidade de conferir à divisória a classificação “A” segundo o
Decreto Legislativo no 11 de 1980 (SOLAS - 1974).

3.3 Material de proteção contrafogo - São os materiais à base de


concretos isolantes, ou concretos à base de oxi-cloreto de magnésio
ou lã cerâmica usados no revestimento contrafogo.

3.4 Divisória classe A - São as constituídas por anteparas, pisos


e tetos que satisfazem às seguintes exigências:

a) construídas de aço ou de outro material equivalente;

b) convenientemente reforçadas;

c) construídas de modo a poder impedir a passagem da fumaça e


das chamas, até o fim de uma prova de fogo padrão de uma
hora;

d) isoladas com materiais não combustíveis aprovados, tais que


quando submetidas a um fogo padrão, conforme definido na
IMO Resolution A.517, a temperatura média da superfície não
exposta não se eleve mais do que 139°C acima da temperatura
inicial, nem a temperatura em qualquer ponto, inclusive em
qualquer junta, se eleve mais do que 180°C acima da
temperatura inicial, dentro dos tempos abaixo relacionados:

Classe “A-60” 60 minutos


Classe “A-30” 30 minutos
Classe “A-15” 15 minutos
Classe “A-0” 0 minuto
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4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Para qualificação do RCF, o Fabricante deve apresentar um


procedimento para execução de um painel de ensaio, contendo no
mínimo os itens relacionados em 4.3, para aprovação da PETROBRAS.

4.2 O procedimento deve indicar, além do relacionado em 4.3, o


nome da firma emitente, sua numeração, revisão e documentos de
referência.

4.3 No procedimento, no mínimo, deve constar na seqüência indicada


os seguintes itens:

a) classe (A-60, A-30, A-15, A-0);

b) face do painel de ensaio a ser testada;

c) dimensões do painel de ensaio;

d) preparo da superfície do painel de ensaio;

e) sistema de pintura do painel de ensaio;

f) pinos de ancoragem, tipo, material, dimensões, espaçamento,


proteção anticorrosiva e fixação;

g) tela de ancoragem, tipo, material, dimensões, afastamento,


proteção anticorrosiva e fixação;

h) arruela e outros dispositivos de retenção, tipo, material,


dimensões, proteção anticorrosiva e fixação;

i) espessura do RCF;

j) características físicas e químicas do material de proteção


contrafogo;

k) método da mistura, homogeneização e aplicação do material


de proteção contrafogo;

l) acabamento da superfície do material de proteção contrafogo


aplicado;

m) pega, umedecimento e cura do material de proteção


contrafogo aplicado;

n) método de inspeção do RCF;

o) material, tipo e espessura da proteção contra intempéries


do material de proteção contrafogo;
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p) método da aplicação da proteção contra intempéries do


material de proteção contrafogo.

4.3.1 Os itens relacionados em 4.3. devem atender, no mínimo, aos


seguintes requisitos:

4.3.1.1 Tempo de proteção ao qual se pretende que o RCF resista à


elevação da temperatura no lado oposto durante a prova de fogo
padrão, segundo a classificação prevista no Decreto Legislativo
no 11 de 1980 (SOLAS - 1974).

4.3.1.2 Indicar se a face exposta ao fogo durante a prova padrão


será a do lado revestido do painel ou a do lado oposto. Para
qualificação de um RCF para ambas as faces, deverão ser executados
dois painéis de ensaio idênticos, sendo um submetido à prova de
fogo padrão com chama no lado do revestimento e outro com chama do
lado oposto.

4.3.1.3 O painel de ensaio deve ser construído com chapas de aço


carbono de espessura igual a 4,5 ± 0,5 mm, reforçadas por
cantoneiras “L”, tendo uma área de 4,65 m2 e uma altura de 2,44 m. O
painel deve conter pelo menos 1 (uma) junta soldada (v. Fig. 1).

4.3.1.4 O preparo da superfície do painel de ensaio deve ser o


previsto na N-1374, para zona atmosférica, condição 2 (padrão Sa
2 1/2 da SIS 05 59 00).

4.3.1.5 O sistema de pintura a ser utilizado deve ser o previsto


na N-1374, para zona atmosférica, condição 2, não sendo necessário
a aplicação da tinta de fundo à base de zinco, para revestimento à
base de concretos. Revestimentos à base de manta de lã cerâmica
devem ser feitos sobre o sistema de pintura completo.

4.3.1.6 Quanto aos pinos de ancoragem devem ser indicados:

a) tipo - apresentar desenho;

b) material - informar de acordo com a classificação ASTM,


observando a soldabilidade;
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c) dimensões - informar nos desenhos a espessura, o


comprimento, a largura ou o diâmetro, os ângulos, o
tipo de rosca e as ranhuras;

d) espaçamento - máximo e mínimo, não devendo no entanto


ser maior do que 300 mm;

e) proteção anticorrosiva - adequada a atmosfera marinha e


a sua indicação deve conter:

- preparação da superfície;

- tipo de galvanização (eletrolítica ou imersão à


quente);

- espessura ou taxa de deposição média e mínima da


camada de zinco;

- sistema de pintura (tinta de fundo, tinta de


acabamento, espessura de película seca de cada
demão, intervalo entre demãos e modo de aplicação);

- outros sistemas de proteção anticorrosiva igualmente


detalhados;

f) fixação - compatível com o material da chapa base e


adequada as condições de campo:

- preparação da superfície;

- método de soldagem (observar a N-133 quando


aplicável);

- material de deposição (eletrodo);

- parâmetros de soldagem (voltagem, corrente, etc.);

- outros sistemas de fixação igualmente detalhados.

4.3.1.7 Quanto a tela de ancoragem deve ser indicado:

a) tipo - indicar e apresentar desenhos;

b) material - informar de acordo com a classificação ASTM;

c) dimensões - informar para:

- tela hexagonal de arame - dimensões da malha, não


podendo ser superior a 3/4” e o diâmetro do fio, não
podendo ser inferior a BWG 22;

- tela de chapa de aço expandida - peso por metro


quadrado, não podendo ser inferior a 1,5 Kg/m2 e as
dimensões da malha;

d) afastamento - informar o afastamento da tela à chapa


base (substrato) indicando a medida nos desenhos;
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e) proteção anticorrosiva - adequada a atmosfera marinha e


a sua indicação deve conter:

- preparação da superfície;
- tipo de galvanização (eletrolítica ou imersão à
quente);
- espessura ou taxa de deposição média ou mínima de
camada de zinco;
- sistema de pintura (tinta de fundo, tinta de
acabamento, espessura de película seca de cada
demão, intervalo entre demãos e modo de aplicação);
- outros sistemas de proteçao anticorrosiva igualmente
detalhados.
f) fixação - descrever em detalhe o sistema de fixação.

4.3.1.8 Quanto a arruelas e a outros dispositivos de fixação deve


ser indicado:

a) tipo - indicar e apresentar desenhos;

b) material - informar de acordo com a classificação ASTM;

c) dimensões - informar nos desenhos a espessura, o


comprimento, a largura, cotas e posição dos entalhes e
abas;

d) proteção anticorrosiva - adequada a atmosfera marinha e


a sua indicação deverá conter;

- preparação da superfície;

- tipo de galvanização (eletrolítica ou imersão à


quente);

- espessura ou a taxa de deposição média ou mínima da


camada de zinco;

- sistema de pintura (tinta de fundo, tinta de


acabamento, espessura de película seca de cada
demão, intervalo entre demãos e modo de aplicação);

- outros sistemas de proteção anticorrosiva igualmente


detalhados;

e) fixação - descrever em detalhes o modo de fixação.

4.3.1.9 A espessura do RCF deve ser obtida fazendo-se 10 medições


em pontos distintos, descontada a espessura da tela e espaçados, no
mínimo, de 500 mm.

4.3.1.10 Quanto as características físicas e químicas devem ser


indicados, no mínimo, os seguintes:
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a) físicas

- resistência mínima à compressão aos 3, 7 e 28 dias


(exceto para lã cerâmica);

- massa específica aparente após 3 dias e secagem em


estufa (105 a 110°C) até peso constante (exceto para
lã cerâmica);

- dureza superficial (shore D para concretos à base de


oxi-cloreto de magnésio);

- tempo de pega inicial (exceto para lã cerâmica);

- tempo de cura final (exceto para lã cerâmica);

- massa específica aparente (para lã cerâmica).

b) químicas

- composição básica dos principais constituintes, como


por exemplo:

- Al2O3

- SiO2

- Outros.

4.3.1.11 No método de mistura, homogeneização e aplicação do


material deve-se indicar, no mínimo, os seguintes itens:

a) método de aplicação;

b) qualidade dosagem da água;

c) método de mistura;

d) distância do bico da pistola à chaparia;

e) pressão de ar de acionamento da máquina de projeção;

f) modelo e fabricante da máquina de projeção;

g) posição de aplicação (frontal ou sobre-cabeça).

4.3.1.12 Descrever o procedimento para a execução do acabamento,


adequado as condições de campo, definindo:

- ferramentas a serem utilizadas;

- tempo máximo para execução do acabamento após a


conclusão da aplicação.
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Para aquelas áreas onde a espessura do revestimento não atingiu à


prevista, descrever o procedimento para a regularização da
superfície, adequado as condições do campo, definido:

- preparação da superfície indicando a rugosidade a ser


atingida e demais requisitos;

- ferramentas e equipamentos a serem utilizadas;

- tempo máximo para execução da regularização da


superfície após o término da aplicação.

4.3.1.13 O Fabricante deve indicar o tempo de início e fim de


pega, método, duração e periodicidade de umedecimento e o tempo
final de cura do material aplicado, após o qual o painel pode ser
inspecionado e aplicado a proteção contra intempéries.

4.3.1.14 Deve ser descrito o método de inspeção do RCF e os


critérios de aceitação e rejeição dos dispositivos de fixação
(pinos, arruelas e telas) e do material de proteção contrafogo.

a) Para pinos de ancoragem devem ser previstos, no


mínimo, os seguintes ensaios mecânicos:

- dobrar a 90° e retornar à posição inicial pelo menos


5 pinos;

- em nenhum dos ensaios a solda dos pinos deve


apresentar trincas.

b) A medição de espessura efetuada de acordo com 4.3.1.9


deve atender aos seguintes critérios:

- a média das 10 medições deve ser igual ou superior a


espessura prevista;

- nenhuma das medidas deve ser diferente de ± 15% da


prevista.

c) Para os concretos à base de oxi-cloretos de magnésio,


a dureza deve ser determinada efetuando-se a medição
em 10 diferentes pontos, sendo que a média dos mesmos,
deve ser superior a dureza prevista, e nenhum ponto
deve apresentar dureza inferior à 10% da dureza
prevista.

4.3.1.15 Devem ser indicados os materiais para proteção contra


intempéries, constando, no mínimo, o tipo, espessura e
características físicas e químicas. Quando a proteção contra
intempéries incluir a impermeabilização por pintura, a mesma deve
constar de duas demãos de “tinta epoxi para acabamento de dois
componentes de alta espessura” N-1195, sendo a 1ª demão com
espessura de película seca de 40 µm e a segunda com espessura de
película seca de 120 µm. A espessura da película seca deve ser
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obtida a partir da espessura da película úmida (µm) e do teor (%)


de sólidos por volume, através da seguinte relação: espessura de
película seca = espessura de película úmida (µm) + sólidos por
volume (%).

4.3.1.16 Quando a proteção contra intempéries for executada com


pintura, a mesma deve ser aplicada conforme a N-13 com pistola sem
ar, e quando for executada por meio de outros materiais, o
Fabricante deve apresentar à PETROBRAS o método de aplicação.

4.3.1.17 Não se admite chapas galvanizadas para utilização como


proteção contra intempéries.

4.4 O painel de ensaio executado conforme o procedimento aprovado


deve ser submetido a uma prova de fogo padrão de acordo com a
Resolução A.517 Recommendation on Fire Test Procedures for “A”, “B”
and “F” Divisions e pela Convenção Internacional para Salvaguarda
da Vida Humana no Mar (SOLAS-74) - Decreto Legislativo no 11 de
1980.

4.5 Devem ser confeccionados, por vazamento, cinco corpos de prova


com 50 mm de diâmetro e 100 mm de altura, com o material de
proteção contrafogo utilizado na confecção do painel de ensaio.

4.5.1 Os corpos de prova devem ser enviados a um laboratório a fim


de que sejam comprovadas as características químicas e físicas
indicadas em 4.1.1.10.

4.6 Deve ser emitido um relatório contendo, no mínimo, as


seguintes informações:

a) procedimento de aplicação de RCF, utilizado;

b) relatório da prova de fogo padrão emitido pelo órgão


executor do ensaio;

c) relatório contendo resultados dos ensaios físicos e


químicos dos corpos de prova citados em 4.5.

4.7 Revisão e/ou requalificação do procedimento

4.7.1 Sempre que qualquer das variáveis citadas em 4.3 alíneas


(a), (b), (f), (g), (i), (j), (k) ou (m) for alterada, deve ser
feita nova qualificação do procedimento.
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Nota - Os itens 4.3 alíneas (k), (l) e (m) não são


aplicáveis a RCF a base de lã cerâmica.

4.8 Restrição a materiais

Não se admite a utilização de material de proteção contrafogo á


base de amianto projetado.

5 ANEXO

5.1 Esta Norma contém 1 (um) ANEXO constituído de 2 (duas) folhas.

______________________________
CONTEC - Subcomissão no 9 - Isolamento Térmico e Refratário.

Toda Norma é dinâmica, estando sujeita a revisões.


Comentários e sugestões para seu aprimoramento devem ser
encaminhados à Comissão de Normas Técnicas da PETROBRAS - CONTEC -
RJ.

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