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Colégio Vicentino São José

LAURA MORO MARTINS PEREIRA


Nº11 6ºA

MOVIARTE

Curitiba
2021

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LAURA MORO MARTINS PEREIRA
Nº11 6ºA

MOVIARTE

Trabalho apresentado à
Disciplina de português,
Sob a orientação da
Prof.ª Thiago, Deise,
Lucirene e Nelci.

Curitiba
2021

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ÍNDICE

CAPA:....1...........................................................................................................

FOLHA DE ROSTO:.....2.....................................................................................

INDICE:....3.........................................................................................................

INTRODUÇÃO:...4..............................................................................................

DESENVOLVIMENTO:....5....6....7....8....

ANEXOS OU CURIOSIDADES:.....9....10............................................................

CONCLUSÃO:.....11.............................................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ....12...........................................................

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INTRODUÇÃO
MINOTAURO:O Minotauro é um dos personagens mais conhecidos da
mitologia grega. Segundo o mito, o Minotauro era um ser com cabeça e cauda
de touro e corpo de homem que habitou um labirinto na ilha de Creta.
OIÁ INVENTA UM RITO FUNERÁRIO DO AXEXÊ:Na obra, Epimeteu atribuiu
a cada animal os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas
a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Este então
roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens.
O CORVO QUE ROUBOU A LUZ:consentimento de Zeus, pois Prometeu lhe
confessou um segredo. Zeus também puniu os seres humanos, depois que
Prometeu lhes deu o fogo.
Pandora tinha uma característica inerente a todas as mulheres, a curiosidade.
humanidade, tais como pestes, ciúme, inveja, ganância, e vários outros.
Vivia em terras de Queto um caçador chamado Odulecê. Reuniu todos os
instrumentos de caça de Odulecê e enrolou-os num pano. Transformou
Odulecê em orixá e Oiá na mãe dos espaços dos espíritos.
A QUEDA DO CÉU: O céu já estava bem baixinho, roçando um coqueiro,
quando um menino pequeno, de uns cinco anos, tentou impedir a queda.
Tanto os favos como o pássaro mawir são redondos, à semelhança da
abóboda celeste.Quando o menino flechou, o céu resolveu voltar para cima.

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DESENVOLVIMENTO

MINOTAURO
O Minotauro (touro de Minos) é uma figura mitológica criada na Grécia Antiga.
De acordo com o mito, a criatura habitava um labirinto na Ilha de Creta que
era governada pelo rei Minos.
O rei Minos, antes de tornar-se rei de Creta, havia feito um pedido ao deus
para que ele se tornasse o rei.
Ao receber o animal, o rei ficou tão impressionado com sua beleza que
resolveu sacrificar outro touro em seu lugar, esperando que o deus não
percebesse.
Faz com que a esposa de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo touro.
Nasceu desta união o Minotauro.
O labirinto foi construído no subsolo do palácio de Minos, na cidade de
Cnossos, em Creta.
Após vencer e dominar, numa guerra, os atenienses, que haviam matado
Androceu (filho de Minos), o rei de Creta ordenou que fossem enviados todo
ano sete rapazes e sete moças de Atenas para serem devorados pelo
Minotauro.
Após três anos de sacrifícios, Teseu, que era considerado um dos maiores
heróis gregos, e filho do Rei Egeu, decide ir até Creta e se apresenta
voluntariamente para enfrentar a temida criatura. Ariadne, filha do rei Minos,
deu a Teseu um novelo de lã para que ele pudesse encontrar o caminho de
volta do labirinto e uma espada mágica para conseguir matar o Minotauro. Ele
então foi ao encontro da fera, se escondeu entre as paredes do labirinto e
atacou a criatura de surpresa, colocando fim a sua vida.
Tomando todo cuidado, Teseu escondeu-se entre as paredes do labirinto e
atacou o monstro de surpresa.
Assim, Teseu, considerado um dos maiores heróis gregos, filho do Rei Egeu,
enfrenta o Minotauro e acaba por vencer a luta.
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O herói ajudou a salvar outros atenienses que ainda estavam vivos dentro do
labirinto. Passou de geração em geração, principalmente de forma oral.
Era uma maneira dos gregos ensinarem o que poderia aconteceu àqueles que
desrespeitassem ou tentassem enganar os deuses.
Por conseguinte, Minos derrota Atena, deusa das artes e da sabedoria,
matando um de seus filhos.
O labirinto construído por Dédalos para aprisionar o Minotauro era rodeado
por inúmeros corredores, salas e galerias, projetados propositalmente para
nunca se encontrar a saída e confundir até o mais sábio dos homens.
Vários homens e mulheres atenienses foram entregues ao sacrifício, muitos
deles foram devorados pela criatura ou se perderam no labirinto, mas nunca
voltaram.

OIÁ INVENTA UM RITO FUNERÁRIO DO AXEXÊ


Vivia em terras de Queto um caçador chamado Odulecê.
A jovem pensou numa forma de homenagear o seu pai adotivo.
Também preparou todas as iguarias que ele tanto gostava de saborear.
Dançou e cantou por sete dias, espalhado por toda parte, com seu vento, o
seu canto, fazendo com que se reunissem no local todos os caçadores
da terra.
Transformou Odulecê em orixáe Oiá na mãe dos espaços dos espíritos.Desde
então, todo aquele que morre tem seu espírito levado ao Orum por Oiá.
Nasceu assim o funerário ritual do axexê.

O CORVO QUE ROUBOU A LUZ


Na antiga mitologia grega, Prometeu era um deus do fogo. Ele também era
um mestre artesão, além de ser uma divindade muito esperta. Prometeu era
um dos titãs. Os titãs eram gigantes que certa vez governaram o mundo.

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Na mitologia grega, o fogo era considerado um elemento exclusivo dos
deuses, e quem se atrevesse a dominá-lo sofreria punições severas. Foi o que
aconteceu com Prometeu, que roubou o fogo dos deuses e o deu aos
homens, a fim de garantir a superioridade humana sobre os outros animais.
Porque prometeu e seu irmão, Epimeteu foram destinados a criar os todos os
animais e o homem. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu
encarregou-se de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal
os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras
outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém, quando chegou a
vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os
recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu. Este então
roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens. Como castigo, Zeus o
condenou: ele seria acorrentado no alto do monte Cáucaso, onde, todos os
dias, um corvo dilaceraria um pedaço do seu fígado. O castigo seria eterno,
uma vez que o fígado é o órgão com maior poder de regeneração do corpo
humano. Todo pedaço que o corvo arrancasse estaria recuperado no dia
seguinte. Depois de um longo sofrimento, Prometeu foi libertado pelo herói
grego Héracles (ou Hércules, como era chamado pelos romanos), com o
consentimento de Zeus, pois Prometeu lhe confessou um segredo. Hércules
matou a águia com uma pedra e libertou Prometeu das correntes.
Zeus também puniu os seres humanos, depois que Prometeu lhes deu o fogo.
Zeus enviou a primeira mulher, chamada Pandora, para a terra. Entretanto,
Pandora tinha uma característica inerente a todas as mulheres, a curiosidade.
Movida por este sentimento insaciável, Pandora abre o baú, e de dentro do
mesmo saem todos os males e doenças criados pelos deuses e que afligem a
humanidade, tais como pestes, ciúme, inveja, ganância, e vários outros.
Percebendo o erro cometido, Pandora se apressa em fechar o baú, na
tentativa
de evitar que todos os males saíssem, e com isso consegue evitar a saída do
pior de todos os males, aquele que acaba com a esperança. Por isso, por pior
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que a situação esteja, o homem ainda consegue ter esperança em dias
melhores.

A QUEDA DO CÉU
O céu já estava bem baixinho, roçando um coqueiro, quando um menino
pequeno, de uns cinco anos, tentou impedir a queda. Fez flechas com penas
de mawir, uma espécie de nambu, que criança penquena não pode
comer, senão fica aleijada, não consegue andar. É um nambu bem
redondinho, não tem penas no rabo, parece um favo de mel. Tanto os favos
como o pássaro mawir são redondos, à semelhança da abóboda celeste.
Atirou flechas enfeitadas com plumas de mawir, o céu começou a voltar para
cima só porque acriança deu uma flechada com penas de mawir no céu. O
menino jogou as flechas três vezes até o céu subir. Quando o menino
flechou, o céu resolveu voltar para cima.

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ANEXOS
MINOTAURO

OIÁ INVENTA UM RITO FUNERÁRIO DO AXEXÊ

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O CORVO QUE ROUBOU A LUZ

A QUEDA DO CÉU

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CONCLUSÃO
MINOTAURO: Conta o mito que o Minotauro Poseidon aceitou o pedido,
porém pediu em troca que Minos sacrificasse, em sua homenagem, um lindo
touro branco que sairia do mar. Nasceu desta união o Minotauro. Após o
terceiro ano de sacrifícios, o herói grego Teseu resolve apresentar-se
voluntariamente para ir à Creta matar o Minotauro. O herói ajudou a salvar
outros atenienses que ainda estavam vivos dentro do labirinto.
OIÁ INVENTA O RITO FUNERÁRIO DO AXEXÊ: Vivia em terras de Queto um
caçador chamado Odulecê. Mas um dia a morte levou Odulecê, deixando Oiá
muito triste. Dançou e cantou por sete dias, espalhando por toda parte, com
seu vento, o seu canto, fazendo com que se reunissem no local todos os
caçadores da terra. Transformou Odulecê em orixá e Oiá na mãe dos espaços
dos espíritos. Nasceu assim o funerário ritual do axexê.
O CORVO QUE ROUBOU A LUZ: Na mitologia grega, o fogo era considerado
um elemento exclusivo dos deuses. Foi o que a fim de garantir a superioridade
humana sobre os outros animais. Prometeu e seu irmão, Epimeteu foram
destinados a criar os todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra. Na
obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de protegendo um
terceiro, etc. recorreu a seu irmão Prometeu aos homens. Cáucaso, onde,
todos os dias, um corvo dilaceraria um pedaço do seu fígado. regeneração do
corpo humano recuperado no dia seguinte. Grego Héracles (ou Hércules,
como era chamado pelos romanos), Zeus também puniu os seres humanos,
depois que Prometeu lhes deu o fogo. Entretanto, Movida por este sentimento
insaciável, Pandora abre o baú, e de dentro do humanidade, tais como pestes,
ciúme, inveja, ganância, e vários outros evitar que todos os males saíssem, e
com isso consegue evitar a saída. Por isso, por pior Melhores.
A QUEDA DO CÉU: A queda do céu –mito gavião-ikolen (mito indígena
brasileiro) O céu já caiu uma vez, era para ser o fim do mundo.
Na terra, todos charavam apavorados. Caiu o cupim da árvore, prenúncio do
desastre. Fez flechas com penas de mawir, uma espécie de nambu, que
criança penquena não pode comer, senão fica aleijada, não consegue andar.

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O menino flechou o céu, que era duríssimo. O menino jogou as flechas três
vezes até o céu subir. Retomou seu lugar nas alturas, ninguém morreu.
Referências bibliográficas
https://www.suapesquisa.com/musicacultura/minotauro.htm

https://www.todamateria.com.br/minotauro/

https://escola.britannica.com.br/artigo/Prometeu/482288

https://www.ufmg.br/boletim/bol1909/6.shtml

https://aminoapps.com/c/mitologicpt/page/blog/prometheus/rbmj_mnieu0gknlM
LEwjWm4o0n85YZkJRp

https://www.infopedia.pt/$lenda-do-gigante-prometeu

https://provcuritiba.sharepoint.com/:b:/s/Section_000620210036A/EcMFcz239
upKtpXNkazn90cBIM6NqPI0iOL998H7HEMj2w?e=0t1Pgx

PRANDI,Reginaldo.mitologiodosorixás.SãoPaulo:companhiadasletras,2021

MINDLIN, Betty. Mitos indígenas/ [seleção e organização] Betty Mindlin e


narradores indígenas. –São Paulo: Ática, 2006. (Para gostar de ler; 40)

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