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À G do G A D U

ARLS Hórus nº3811


Rito Escocês Antigo e Aceito
Federada ao Grande Oriente do Brasil
Jurisdicionada ao Grande Oriente do Brasil de São Paulo
Fundada em 10 de Setembro de 2006. EV

À G D G A D U

ARLS HORUS, Nº 3.811

FEDERADA ao G.O.B. e JURISDICIONADA ao G.O.B.-S.P.

Peça de Arquitetura

“O Painel do Grau 2: o canteiro do


Companheiro”

Grau de C∴M∴

Ir∴ Thiago Anitelle da Silva, CIM – 322.809 – C∴M∴

S F U
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Sumário
Introdução ..............................................................................................................................................3
1. Diferenças observadas entre os Painéis dos Graus 1 e 2 ...................................................................4
2. Novas Ferramentas adicionadas ao Painel ........................................................................................6
2.1 A Régua de 24 PPol∴ ....................................................................................................................6
2.2 A Alavanca ....................................................................................................................................6
2.3 A Espada .......................................................................................................................................7
2.4 A Trolha ........................................................................................................................................8
Considerações Finais ..............................................................................................................................8
Referências...........................................................................................................................................10
Anexos ..................................................................................................................................................10

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Introdução
Diferente do Grau de A∴M∴, que é consagrado à Fraternidade1, o Grau de C∴M∴:

[...] é consagrado à Exaltação do Trabalho, qualquer que seja


a sua natureza: intelectual, manual ou técnica. [...] com os
instrumentos de Trabalho, se obtém a abundância, de que é símbolo
a espiga de trigo; e pelo trabalho transforma a P∴B∴ em P∴C∴, sobe
a escada do aprimoramento [...], aprofunda-se nos mistérios da
existência, conhece o significado da letra G e ascende à visão da
Estrela Flamejante de 5 Pontas2.

Logo, é natural que o Painel do 1º Grau


remeta à visão externa do Templo, sob a
perspectiva do recém iniciado, prestes a entrar
para a Ordem, enquanto o segundo Painel
aluda diretamente à presença do C∴M∴ dentro
do templo operando com suas diversas
ferramentas e sob a égide da E∴F∴.

Mas antes de iniciar o tema


propriamente, é mister uma breve explanação
do motivo da existência de tais símbolos, os
Painéis do Grau.

Nas Lojas Simbólicas, os Painéis do


Grau são um resumo da simbologia, mistérios,
princípios e ideias inerentes ao mesmo.
Possuem um fim didático e educacional, e são
expostos sempre que a Loja encontra-se
aberta. Nos primórdios, os templos eram
temporários, espaços alugados, e portanto o
Painel era desenhado no chão usando giz,
sendo ao final da sessão apagados, lembrando
o voto de sigilo.

Figura 1 - Alegoria do Companheiro Maçom

Evoluiu então para um tapete que era disposto durante a Loja, e removido ao seu fechamento,
até chegarmos nos quadros muito comuns atualmente.

1
RITUAL 1º Grau, Aprendiz Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 11
2
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 11
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No Grau 1, são apresentadas as ferramentas inerentes ao mundo físico, fora do Templo, e no


Grau 2 consequentemente temos sua continuação, introduzindo o adepto a uma jornada interior, mais
espiritualizada, por e para dentro do Templo.

Em nosso Painel do 2º Grau, vemos vários elementos em comum com o do 1º Grau, mas em
posições ou representações diferentes, bem como elementos novos. É oportuno portanto traçarmos
um paralelo entre os painéis dos graus 1 e 2.

1. Diferenças observadas entre os Painéis dos Graus 1 e 2


[convido os IIr∴ a observarem a imagem em anexo]

1. Degraus: são acrescidos, de 3 para 5

2. Surge o pavimento mosaico, e os degraus a ele nos conduz, ao invés de nos levar ao portal
de entrada. A disposição dos pisos negros, na largura entre as CCol∴ do Norte e do Sul e
entre as colunas B e J, e no comprimento que vai do fim da escada até a Porta, é de 5 por 5.
Novamente, oculta alusão ao 5. Numerologicamente, 5 vezes 5 = 25, e 2 + 5 = 7 (número de
estrelas no topo do Painel, e posição da letra G no alfabeto)

3. O pórtico de entrada triangular com um Delta com Yod sai de cena

4. O azul de fundo é levemente escurecido, dando a impressão de luz ambiente interna

5. As janelas passam de ofuscadas para brilhantes, de gradil espesso para gradil largo, com
vidros; como um insulfilm de carro, onde por fora nada se vê, mas de dentro se vê claramente.
Está de acordo com a disposição do templo recomendada no Ritual: “O Templo não deve ter
janelas ou outras aberturas, a não ser que por elas nada se veja e nada se ouça do exterior” 3.
A janela mais próxima do chão se move mais à direita e acima da P∴C∴, estando antes oculta
atrás da base da coluna J e abaixo desta pedra, e a janela do alto se move à direita e acima
da Lua, estando antes ao centro do Painel e ao lado esquerdo dela

Até aqui, conclui-se que, metaforicamente, o adepto passa do lado de fora do templo para seu lado
interno.

6. O estilo das colunas se altera: a base ganha adornos, o fuste fica mais largo e ganha um
contorno curvilíneo, e o capitel adquire os globos terrestre e celeste (sobre as colunas da
Força e da Beleza, respectivamente), no lugar das romãs tríplices

7. Ambas as pedras (P∴B∴ e P∴C∴), antes na altura das letras B e J dos pilares, se movem para
baixo rente ao pavimento mosaico, e diminuem em tamanho

3
RITUAL 1º Grau, Aprendiz Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 14
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8. A tábua de delinear, outrora vizinha ao capitel da coluna B, passa ao topo do painel, por cima
dessa mesma coluna e acima do Sol

9. A corda passa de 7 para 3 nós. Todavia, ganha 7 estrelas acima de si, ao centro (alusão às
Plêiades, da abóbada celeste4)

10. O Esquadro e Compasso aumentam de tamanho, e ganham a Estrela Flamejante dentro de


si, com o inconfundível G central (Geometria-Geração-Gravidade-Gênio-Gnose). A posição
do Esquadro e Compasso também evolui: se outrora o Esq∴ ficava sobre o Comp∴, agora a
perna direita do Comp∴ passa por cima do Esq∴

11. Novas ferramentas são adicionadas ao Painel: Régua, Alavanca, Espada e Trolha (esta última
aparecendo 5 vezes, sendo uma dentro do Painel e em cada um dos 4 cantos da Orla
Denteada)

12. O Sol e a Lua, antes brancos, adquirem cor: o Sol laranja vivo, a Lua cinza-escuro. Os raios
do sol diminuem, e a Lua volta-se da direita para a esquerda (apontando para a E∴F∴). Quiçá,
podemos relacionar essa movimentação da Lua primeiro para a direita e depois voltando para
a esquerda (ao centro) com o Passo do Companheiro em sua Marcha.

Figura 2 - Comparativo Painéis Graus 1 e 2

4
RITUAL 1º Grau, Aprendiz Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 26
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2. Novas Ferramentas adicionadas ao Painel

Quatro novos instrumentos simbólicos são adicionados ao Painel do C∴M∴: a Régua de 24


PPol∴, a Alavanca, a Espada e a Trolha.

2.1 A Régua de 24 PPol∴

Por tratar-se do instrumento com o qual o Apr∴ a ser elevado adentra o templo apoiando-o no
ombro esquerdo nu, por estar presente em 3 das 5 viagens simbólicas do ritual de elevação e por
constar no desenho alegórico do C∴M∴, a Régua é uma das ferramentas mais notáveis deste Painel.

Sua principal simbologia é o adequado uso e gestão do tempo, representando as 24 horas do


dia, que o iniciado deve desenvolver e aplicar. Bem distribuir seu tempo entre descanso, trabalho,
estudo e lazer. Uma passagem do L∴ da L∴ se faz adequada a tal mensagem:

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o


propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
tempo de plantar, e tempo de colher; Tempo de matar, e tempo de
curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e
tempo de rir; tempo de lamentar, e tempo de dançar; Tempo de
espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e tempo de
afastar-se; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e
tempo de descartar; Tempo de rasgar, e tempo de costurar; tempo de
estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar;
tempo de guerra, e tempo de paz5.

2.2 A Alavanca

“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e moverei o mundo”

– Arquimedes

No universo maçônico, a Alavanca simboliza o princípio transmutador da força intelectual bem


aplicada (ação) multiplicando seu efeito mediante o princípio do ponto de apoio. Esse ponto de apoio
pode ser entendido como a própria Loja, a Ordem, os irmãos, ou até mesmo a família do maçom.

5
Eclesiastes, 3:1-8
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Dentro do arcabouço do Grau 2, ela representa a transposição e elevação de pedras perfeitas


(cúbicas) para construção do Templo ou do Edifício, para realização da grande obra.

Presente na 3ª viagem no cerimonial de elevação, o adepto faz o giro portando a Alavanca


juntamente com a Régua apoiadas no ombro esquerdo, pois a Régua garante a precisão na aplicação
do princípio desta ferramenta.

Nas palavras do VM:

[...] esta terceira viagem [...] se confia ao Apr∴ a direção,


transporte e colocação dos materiais trabalhados, o que se alcança
com a Régua e a Alavanca.

A Alavanca, em lugar do Compasso, é o emblema do poder


que, junto às nossas forças individuais, multiplica a potência do
esforço e possibilita o desempenho de grandes tarefas6.

2.3 A Espada

Instrumento de trabalho do Cobridor Interno no R∴E∴A∴A∴, a Espada além do simbolismo óbvio


de arma de defesa e combate, remete à nobreza dos trabalhos, fazendo também presença nas
Iniciações do 1º Grau, quando o neófito é desvendado7.

No cerimonial de elevação do Grau 2, ela é protagonista da 5ª Viagem, onde o irmão elevado


a segura frente ao coração com peito nu com a ponta dos dedos, e é guiado pelo irmão 1º Exp∴, que
atua como seu guia no trabalho intelectual8 deste Grau:

[...] o Apr∴ suficientemente instruído nas práticas manuais,


deve, durante o quinto e último ano, aplicar-se ao estudo teórico9.

Essa viagem com a Espada mostra que o maçom não deve nem se afobar, pois se feriria sendo
perfurado por ela, e nem se acomodar, pois perderia a viagem (ou a oportunidade). Há uma
recomendação tácita de crescimento sustentável, em ritmo adequado, em bom timing.

Oportunamente, em alquimia e em hermetismo, bem como no Tarot, a Espada é um indicador


do elemento Ar, que por sua vez simboliza o mental.

6
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 80
7
RITUAL 1º Grau, Aprendiz Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 133
8
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 105
9
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 82
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2.4 A Trolha

Embora não seja mencionada em nosso Ritual, a Trolha se faz presente 5 vezes no Painel do
Grau – uma no centro, e nos 4 cantos da Orla Denteada, indicando sua importância.

Como este grau é consagrado à exaltação do trabalho (maçônico), esta é uma ferramenta
central para aplicar e corrigir a argamassa das paredes, removendo as imperfeições e arestas.
Lembrando que nos encerramentos de nossos TTrab∴, ao agradecermos ao G∴A∴D∴U∴, sempre Lhe
pedimos:

[...] concede que a Paz, a Harmonia e a Concórdia sejam a


tríplice argamassa com que se ligam as nossas obras10.

E essa tríplice Argamassa certamente a trabalhamos com o auxílio da valiosa Trolha maçônica,
tanto para erigir nossos edifícios, quanto para exercitarmos a tolerância e o respeito dentro de nossa
Fraternidade.

Considerações Finais
O Delta com Yod presente no Painel do Grau 1 não desaparece propriamente no Painel do
Grau 2, mas sim é transmutado, pois seu significado é o mesmo que o da Letra G 11, presente ao
centro da E∴F∴. O primeiro símbolo (Delta) seria mais apresentável a um recém iniciado, sendo a
E∴F∴ mais adequada a um irmão já presente na jornada há mais tempo.

As novas ferramentas apresentadas no Painel ao C∴M∴ lhe possibilitam ampliar sua própria
visão acerca da Maçonaria, bem como o auxiliam a buscar seu próprio desenvolvimento intelectual e
mental, como aludido na metáfora da Espada.

O simbolismo da letra G incita o irmão a buscar ser o seu melhor, com todas as ideias ali
evocadas: pesquisar sempre a verdade, a força que une os irmãos, a aplicação da Geometria em sua
vida e obra profana e maçônica, e desenvolver e conhecer a sua própria Quintessência, força presente
e muitas vezes adormecida. Nós aspiramos à excelência, ao alto.

A mudança do esquema de janelas e da própria cor do painel indicando aumento considerável


de Luz representa o enorme passo que o Apr∴ dá ao adentrar ao Grau de C∴M∴, com muito mais
discernimento, em busca de uma filosofia de vida autêntica e honrosa, na defesa e prática da Virtude,

10
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 59
11
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 84
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no estudo das Leis Maçônicas, dos Rituais, de esoterismo, do L∴ da L∴ e também estudos voltados à
sua profissão profana, bem como o consequente aumento de sua responsabilidade e moral.

O significado da posição da perna direita do Compasso, que passa por cima do Esquadro, que
é o equilíbrio e transição entre os universos físico/material e mental/espiritual, também fica latente nos
globos terrestre e celeste, o terreno e o astral, com suas constelações que testemunharam a história
da humanidade desde o início dos tempos, desde a Criação até hoje, e que continuarão a assistir à
nossa História até o fim dos tempos, pois:

Para Deus um dia é como mil anos, e mil anos como um


dia.12.

Que possamos sempre carregar em nossos corações que um C∴M∴ trabalha na Pedra Cúbica
com Liberdade, Firmeza e Dedicação13, usando as novas alegorias e ferramentas apresentadas em
nosso riquíssimo Painel do Grau, do qual derivamos a certeza de que temos tudo o que é necessário
para fazermos brilhar nossa Estrela Flamejante, cumprir nossa verdadeira vontade, realizar a nossa
obra sem nos queixarmos, mas antes nos recordando que o G∴A∴D∴U∴ nos dotou de inteligência e
ânimo, que há uma partícula divina em nós, nos guiando pela retidão da Régua e aplicando
sabiamente nossas Alavancas, em prol de projetos relevantes e necessários.

Por fim:

A evolução do homem é a alquimia do espírito.

– antiga frase de C∴M∴

Or∴ de Santo André, 14 de Setembro de 2022 – E∴ V∴

Ir∴ Thiago Anitelle da Silva, CIM – 322.809 – C∴M∴

Revisão: Ir∴ Douglas Rodrigues da Silva, 1º Vig∴

Tabela de Figuras
Figura 1 - Alegoria do Companheiro Maçom .........................................................................................3
Figura 2 - Comparativo Painéis Graus 1 e 2 ...........................................................................................5
Figura 3 - Comparativo Painéis Graus 1 e 2 (grande)...........................................................................11

12
II Pedro 8:3
13
RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009, p. 108
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Referências

RITUAL 1º Grau, Aprendiz Maçom, REAA – G.O.B. 2009

RITUAL 2º Grau, Companheiro Maçom, REAA – G.O.B. 2009

https://www.bibliaonline.com.br/acf/ec/3

https://opontodentrocirculo.com/2016/12/04/o-conceito-filosofico-de-tempo-e-a-regua-de-24-
polegadas/

https://www.freemason.pt/a-alavanca/

https://www.bibliaon.com/versiculo/2_pedro_3_8-13/

http://www.piercampadello.org/2020/05/painel-grau-de-companheiro-macom.html

https://freemasoninformation.com/masonic-education/books/morals-and-dogma/fellowcraft/

https://pglm.org.uk/masonic-knowledge-7-tracing-boards/

http://www.masonrytoday.com/index.php?new_month=03&new_day=17&new_year=2020

Anexos

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Figura 3 - Comparativo Painéis Graus 1 e 2 (grande)

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