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COACHING PARA CONCURSOS – ESTRATÉGIAS PARA SER APROVADO

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ESTRUTURAS LÓGICAS

Estruturas Lógicas

1. Estruturas Lógicas:

Compreender estruturas lógicas é, antes de tudo, compreender o que são proposições.

Chama-se proposição toda sentença declarativa à qual podemos atribuir um dos valores lógicos:
verdadeiro ou falso, nunca ambos. Trata-se, portanto, de uma sentença fechada.

Exemplos:

p: 2 é um nº primo. (V)

q: 2² + 3² >( 2+3 )² .(F).

r: Foi publicado o Edital do TRE/MG 2008. (V)

s: (∀x)(x ∈ R)(x + 3 = 9) (F)

t: (∃x)(x ∈ R)(x + 3 = 9) (V)

Atenção: Sentenças exclamativas, interrogativas e imperativas não podem ser classificadas como
proposições. Cuidado com as sentenças afirmativas, pois elas podem ou não serem proposições,
vejamos:

1- Ele foi o 1º colocado no Concurso da Receita Federal do Brasil em 2006.

2- Demer foi o 1º colocado no Concurso da Receita Federal do Brasil 2006.

Ambas são sentenças afirmativas, porém somente a 2ª tem sentido completo. O pronome Ele, na
frase 1, provoca uma indeterminação. Conclusão: somente a frase 2 é classificada como proposição.
Agora que já sabemos o que é uma proposição, introduziremos a noção de conectivos lógicos a fim
de unirmos duas ou mais proposições simples formando-se, assim, proposições compostas.

2. Proposições Compostas – Conectivos:

2.1 Conectivo “e”, denominado conjunção e cujo símbolo é o acento circunflexo: ^

A proposição composta P e Q é chamada conjunção de P com Q e simbolizada por P ^ Q.

A conjunção P ^ Q só é verdadeira quando ambas são verdadeiras.

Para que o nosso estudo não fique tão decoreba, imagine a seguinte situação:

Você é um funcionário público federal exigente e, por esse motivo, foi escolhido para avaliar um
colega novato durante o estágio probatório no que diz respeito a dois quesitos:

- pontualidade e assiduidade.

Você só aprova este candidato, caso ele atenda os dois quesitos. Caso ele cumpra apenas um ou
nenhum deles, você o reprova. Você é exigente.

Associe o conectivo “e” a exigente e, se possível, lembre-se do fato descrito acima.

É por isso que a tabela-verdade, representativa da conjunção “e”, apresenta-se da forma abaixo:

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Dica: Não é proibido decorar, mas o melhor é entender! Para cada conectivo lógico darei um fato
ilustrativo, com o objetivo de facilitar o aprendizado.

Tabela-verdade é o conjunto de todas as possibilidades de avaliarmos uma proposição composta. O


número de linhas da tabela-verdade depende do número de proposições e é calculado pela fórmula:
2ⁿ

O expoente n representa o número de proposições. Na tabela acima temos duas proposições e,


portanto, 4 linhas. Caso tivéssemos 3 proposições, teríamos 8 linhas e assim sucessivamente.

2.2 Conectivo “ou”, denominado disjunção cujo símbolo é a letra : v ou v

Em relação à disjunção, faz-se necessária uma subdivisão em nosso estudo, dado que existe a
disjunção inclusiva e a disjunção exclusiva. A primeira simbolizada por v e a segunda por v. A
proposição composta p ou q é chamada disjunção inclusiva de P com Q e simbolizada por P v Q. A
proposição composta ou P ou Q é chamada disjunção exclusiva de P com Q e é representada por
P v Q.

Mas afinal qual a diferença entre a inclusão e a exclusão?

Observemos as seguintes proposições:

a) Trabalho ou estudo.

b) Ou trabalho ou estudo.

As duas proposições acima são muito parecidas, mas a primeira denota uma inclusão e a segunda
uma exclusão. Entenderemos o porquê.

Na frase 1, apesar de ter feito uso do conectivo ou, posso até fazer as duas coisas, não há
impedimento. Trata-se de uma inclusão. Já na sentença 2, a repetição do conectivo ou, fez mudar o
sentido da proposição, uma vez que excluiu a possibilidade dos dois fatos ocorrerem.

Neste caso, estamos diante de uma exclusão.

Resumindo, na inclusão existe a possibilidade de apenas um dos fatos ocorrerem ou ambos. Na


exclusão, se um fato ocorre o outro estará impedido de acontecer.

Vejamos como ficam as respectivas tabelas-verdades.

Disjunção inclusiva:

Para diferenciar a conjunção da disjunção inclusiva, faço a seguinte brincadeira:

A conjunção conectivo “e” representa a mulher exigente, portanto só dá V, se tudo for V, caso
contrário, dá F. A disjunção representa a mulher Amélia, aquela boazinha que aceita tudo. Para esta,
só dá F se for tudo F, caso contrário dá V. É brincadeira, mas ajuda a entender, pode ter certeza.

Disjunção exclusiva: v

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Para facilitar o aprendizado da tabela do ou exclusivo, faz-se necessário entender que na exclusão
quando um fato ocorre o outro não pode ocorrer, isto é, a verdade só se verifica quando um fato
ocorre e o outro não. É igualmente mentira (F) tanto a ocorrência de ambos os fatos como a não
ocorrência de nenhum. Analisemos a seguinte proposição:

Eu nasci em Guarapari ou Juiz de Fora. Esta é uma sentença que caracteriza muito bem a exclusão.
Apesar da não repetição do conectivo ou no início das orações, como no exemplo anterior, esta é
uma exclusão contextual, dado a impossibilidade de ocorrência dos dois fatos. Caso eu tenha nascido
em Guarapari (V), não poderei ter nascido em Juiz de Fora (F) e vice-versa, por isso na tabela, VF e
FV dão V. Na tabela, FF dá F pelo fato de um dos fatos ter que ocorrer, obrigatoriamente, quando
utilizo o conectivo ou e VV também dá F, uma vez que na exclusão, não há a possibilidade dos dois
eventos se confirmarem ao mesmo tempo.

Esta seria a mulher exclusiva, aquela que gosta de exclusividade, isto é, o igual não interessa, só o
diferente, por isso que elementos iguais VV e FF dão F e elementos distintos VF e FV dão V.

Passemos agora para o conectivo mais cobrado nos concursos públicos, sobretudo, pela ESAF e
pelo CESPE. É o conectivo se então, cujo símbolo é → e cujo nome técnico é condicional.

Examinemos a sentença: Se nasci em Juiz de Fora, então sou mineira.

Vou explicar por que a condicional só dá F na sequência VF e nos demais casos V.

A condicional estabelece uma relação de causa e efeito, portanto, se a causa ocorrer a consequência
ocorrerá. Acompanhe comigo. Caso se confirme que eu realmente nasci em Juiz de Fora, certamente
serei mineira, por isso na tabela-verdade VV dá V. Caso eu não nasça em Juiz de Fora, mesmo
assim posso ser mineira, basta que nasça no estado de Minas Gerais, por isso FV também dá V.
Caso eu não tenha nascido em Juiz de Fora e nem no estado de Minas Gerais, ainda assim não
estarei faltando com a verdade, pois se nasci em Anchieta (nascer em Juiz de Fora será F), serei
capixaba, (ser mineira também será F) e, mesmo assim, a verdade se confirmará, por isso FF dá V.
Agora, uma vez ocorrida a causa, isto é, estiver confirmado que nasci em Juiz de Fora, será
impossível não ser mineira, por isso VF dá F na tabela da condicional. Lembre-se sempre da cidade
onde nasceu, pois assim jamais esquecerá desta parte da matéria, ok?

Eis a tabela da condicional:→

Para finalizarmos o nosso estudo a respeito das estruturas lógicas, falaremos sobre o conectivo
bicondicional, simbolizado por «. Mais uma vez faremos a brincadeira dos tipos de mulheres para
ajudar na memorização.

Esta seria a mulher básica, oposta da mulher que gosta de exclusividade, o que é diferente não
interessa, só gosta do igual, por isso VF e FV dão F e VV e FF dão V.

A tabela-verdade da bicondicional: ↔

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Na bicondicionalidade causa e efeito são recíprocos, isto é, ocorrida a causa a consequência virá. Se
a causa não se verificar, a consequência não se confirmará, por isso que elementos iguais VV e FF
dão V e elementos distintos VF e FV dão F.

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LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO

Lógica De Argumentação

A mente humana é capaz de realizar as seguintes operações: a simples apreensão, os juízos e o


raciocínio. A simples apreensão refere-se a compreensão direta de uma situação formando um con-
ceito que por fim passa a ter uma denominação. O juízo aborda ideias relacionadas ou separadas
que fazem surgir um julgamento da realidade. Já o raciocínio faz parte de uma situação que envolve
juízos e proposições no intuito de chegar em conclusões adequadas.

Analogias

Analogia (ou raciocínio por semelhança) é uma indução parcial ou imperfeita, na qual passamos de
um ou de alguns fatos singulares não a uma conclusão universal, mas a uma outra enunciação singu-
lar ou particular, inferida em virtude da comparação entre objetos que, embora diferentes, apresentam
pontos de semelhança:

Paulo sarou de suas dores de cabeça com este remédio.

Logo, João há de sarar de suas dores de cabeça com este mesmo remédio.

É claro que o raciocínio por semelhança fornece apenas uma probabilidade, não uma certeza. Mas
desempenha papel importante na descoberta ou na invenção.

Grande parte de nossas conclusões diárias baseia-se na analogia. Se lermos um bom livro de Graci-
liano Ramos, provavelmente compraremos outro do mesmo autor, na suposição de que deverá ser
bom também. Se formos bem atendidos numa loja, voltaremos da próxima vez, na expectativa de
tratamento semelhante. Da mesma forma, se formos mal atendidos, evitaremos retornar.

Quando as explicações de um determinado fato nos parecem complexas, costumamos recorrer a


comparações, que na verdade são analogias: “Quem não está habituado a ler, sofre como nadador
iniciante, engole água e perde o fôlego”. Do mesmo modo, o texto literário é enriquecido pela metáfo-
ra, que é uma forma de estabelecer semelhança: “Amor é fogo que arde sem se ver” (Camões).

Também a ciência se vale das analogias. O médico britânico Alexander Fleming estava cultivando
colônias de bactérias e observou que elas morriam em torno de uma mancha de bolor que tinha sido
formada casualmente. Investigando o novo fato, reconheceu os fungos do gênero Penicillium. Por
analogia, supôs que, se o bolor destruia as bactérias na cultura in vitro, poderia ser usado como me-
dicamento para curar doenças em organismos ou seres mais complexos.

As analogias podem ser fracas ou fortes, dependendo da relevância das semelhanças estabelecidas
entre objetos diferentes. Embora os homens sejam muito diferentes dos ratos, nas experiências bio-
lógicas podem ser feitas comparações de natureza fisiológica que tornam a analogia adequada e
fecunda. Assim, se o biólogo constatar determinados efeitos de uma droga ministrada em ratos, é
possível sustentar que os efeitos provocados nos homens sejam semelhantes.

Inferência:

Inferência é a ação e o efeito de inferir (deduzir algo, tirar uma conclusão de outra coisa, conduzir a
um resultado). A inferência surge a partir de uma avaliação mental entre distintas expressões que, ao
serem relacionadas como abstrações, permitem traçar uma implicação lógica.

Ao partirmos de hipóteses ou argumentos, é possível inferirmos uma conclusão (podendo ser verda-
deira ou falsa). Por exemplo: “Ainda não recebi a confirmação oficial por parte da empresa, aquilo que
te digo é apenas uma inferência minha”, “Cada vez que joga a seleção, a Mariana falta ao trabalho: a
minha inferência é que, amanhã, vamos estar sozinhos no escritório”, “Não nos podemos guiar por
inferências. Temos, sim, de aguardar que os factos sejam confirmados antes de tomarmos uma deci-
são”.

O silogismo é uma forma essencial de inferência. Trata-se de uma forma de raciocínio dedutivo for-
mada por duas proposições (premissas) e uma conclusão. Esta conclusão é a inferência que se de-
duz necessariamente das duas premissas.

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LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO

A veracidade da conclusão dependerá das regras que regulam a relação entre as premissas compa-
radas. A garantia de verdade do novo juízo é a lógica, que deverá estabelecer distintas classificações
das premissas.

Nem todas as inferências oferecem conclusões verdadeiras. É possível afirmar que todos os cães
são animais peludos de quatro patas, mas não se pode inferir que todos os animais peludos que te-
nham quatro patas sejam cães.

As inferências costumam produzir-se a partir de uma análise de características e de probabilidades.


Se alguém fizer referencia a um animal de quatro patas, peludo e que abana a cauda, pode-se inferir
que o mais certo é que se esteja a referir a um cão.

Deduções E Conclusões

O Raciocínio chega de uma premissa a uma conclusão, passando por várias outras premissas inter-
mediárias. Nesse sentido, podemos dizer que o raciocínio é um conhecimento mediato ou indireto,
isto é, intermediado por vários outros. Assim, é o contrário da intuição, que é o conhecimento imedia-
to.

Raciocinamos ou argumentamos, portanto, quando colocamos premissas que contenham evidências


em uma ordem tal que, necessariamente, nos levam a uma conclusão.

Existem dois processos que segundo os quais organizamos nossos raciocínios: a dedução e a indu-
ção.

INDUÇÃO: raciocínio em que, de fatos particulares, se chega a uma conclusão geral (vai de uma
parte ao todo).

DEDUÇÃO: raciocínio que parte do geral para o particular (vai do todo a uma parte).

Imagine que, visitando um país estrangeiro, você conhece uma loja de “frifas” (sem saber o que isso
significa), e percebe que ela vende bonecas. No dia seguinte, ao ver uma outra loja de “frifas”, você
poderá INDUZIR que ela também vende bonecas.

Se você fizer uma pesquisa em TODAS as lojas de “frifas” existentes e descobrir que TODAS vendem
bonecas, sempre que encontrar qualquer uma dessas lojas, você poderá DEDUZIR que ela também
vende bonecas.

A INDUÇÃO é o raciocínio próprio dos investigadores (quando faltam pistas de um crime) e cientistas
(quando faltam dados concretos sobre uma pesquisa).

O cobre é condutor de eletricidade,

assim como a prata, o ouro, o ferro, o zinco e outros metais,

Logo, todo metal é condutor de eletricidade.

A DEDUÇÃO é uma forma mais segura de raciocínio, porque é baseada em dados mais abrangentes
e já aceitos.

Todo metal é dilatado pelo calor. (Premissa maior)

Ora, a prata é um metal. (Premissa menor)

Logo, a prata é dilatada pelo calor. (Conclusão)

Todo brasileiro é sul-americano. (Premissa maior)

Ora, todo paulista é brasileiro. (Premissa menor)

Logo, todo paulista é sul-americano. (Conclusão)

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DIAGRAMAS LÓGICOS

Diagramas Lógicos

Os diagramas são utilizados como uma representação gráfica de proposições relacionadas a uma
questão de raciocínio lógico. Esse tema é muito cobrado em provas que tenha por matéria raciocínio
lógico para concursos, em questões que envolvem o termo “todo”, “algum” e “nenhum”.

Conjunto: Um conjunto constitui-se em um número de objetos ou números com características


semelhantes. Podem ser classificados assim:

Conjunto finito: possui uma quantidade determinada de elementos;

Conjunto infinito: como o próprio nome diz nesse caso temos um número infinito de elementos;

Conjunto unitário: apenas um elemento;

Conjunto Vazio: sem elemento no conjunto;

Conjunto Universo: esse caso tem todos os elementos de uma situação.

Esses elementos podem ser demonstrados da seguinte forma:

Extensão: Os elementos são separados por chaves; {1,2,3,4...}

Compreensão: Escreve-se a caraterística em questão do conjunto mencionado.

Diagrama de Venn: Os elementos são inseridos em uma figura fechada e aparecem apenas uma
vez.

Todo A é B: Nesse caso o conjunto A é um subconjunto do B, sendo que A está contido em B.

Nenhum A é B: Nesse caso os dois conjuntos não tem elementos comuns.

Algum A é B: Esse diagrama representa a situação em que pelo menos um elemento de A é comum
ao elemento de B.

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DIAGRAMAS LÓGICOS

Inclusão

Todo, toda, todos, todas.

Interseção

Algum, alguns, alguma, algumas.

Ex: Todos brasileiros são bons motoristas

Negação lógica: Algum brasileiro não é bom motorista.

Disjunção

Nenhum A é B.

Ex: Algum brasileiro não é bom motorista.

Negação lógica: Nenhum brasileiro é bom motorista.

Exercícios de Diagramas Lógicos

Questão 1: VUNESP/2011 – Concurso TJM-SP – Analista de Sistemas (Judiciário)

Pergunta: Neste grupo de pessoas, usar só chapéu ou só relógio, nem pensar. Tampouco usar
óculos, chapéu e relógio ao mesmo tempo. Quinze pessoas usam óculos e chapéu ao mesmo tempo.
Usam chapéu e relógio, simultaneamente, o mesmo número de pessoas que usam apenas os óculos.
Uma pessoa usa óculos e relógio ao mesmo tempo. Esse grupo é formado por 40 pessoas e essas
informações são suficientes para afirmar que nesse grupo o número de pessoas que usam óculos é

a) 20

b) 22

c) 24

d) 26

e) 28

Questão 2: VUNESP/2011 – Concurso TJM-SP – Analista de Sistemas (Judiciário)

Pergunta: Observe o seguinte diagrama. De acordo com o diagrama,pode-se afirmar que

a) todos os músicos são felizes.

b) não há cantores que são músicos e felizes.

c) os cantores que não são músicos são felizes.

d) os felizes que não são músicos não são cantores.

e) qualquer músico feliz é cantor.

Questão 3: VUNESP/2011- Concurso TJM-SP – Analista de Sistemas (Judiciário)

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DIAGRAMAS LÓGICOS

Pergunta: Todo PLATZ que não é PLUTZ é também PLETZ. Alguns PLATZ que são PLETZ também
são PLITZ. A partir dessas afirmações, pode-se concluir que

a) alguns PLITZ são PLETZ e PLATZ.

b) existe PLATZ que não é PLUTZ nem é PLETZ

c) não existe PLUTZ que é apenas PLUTZ.

d) todo PLITZ é PLETZ.

e) existe PLITZ que é apenas PLITZ.

Questão 4: ESAF/2012 – Concurso CGU - Analista de Finanças e Controle (Prova 1)

Pergunta: Em um grupo de 120 empresas, 57 estão situadas na Região Nordeste, 48 são empresas
familiares, 44 são empresas exportadoras e 19 não se enquadram em nenhuma das classificações
acima. Das empresas do Nordeste, 19 são familiares e 20 são exportadoras. Das empresas
familiares, 21 são exportadoras. O número de empresas do Nordeste que são ao mesmo tempo
familiares e exportadoras é

a) 21

b) 14

c) 16

d) 19

e) 12

Questão 5: FCC/2012 – Concurso TCE-SP – Analista de Fiscalização Financeira


(Administração)

Pergunta: Todos os jogadores são rápidos. Jorge é rápido. Jorge é estudante. Nenhum jogador é
estudante. Supondo as frases verdadeiras pode-se afirmar que

a) a intersecção entre o conjunto dos jogadores e o conjunto dos rápidos é vazia.

b) a intersecção entre o conjunto dos estudantes e o conjunto dos jogadores não é vazia.

c) Jorge pertence ao conjunto dos jogadores e dos rápidos.

d) Jorge não pertence à intersecção entre os conjuntos dos estudantes e o conjunto dos rápidos.

e) Jorge não pertence à intersecção entre os conjuntos dos jogadores e o conjunto dos rápidos.

Questão 6: CESPE/2011 – Concurso PC-ES – Cargos de Nível Superior

Pergunta: Uma pesquisa de rua feita no centro de Vitória constatou que, das pessoas entrevistadas,
60 não sabiam que a polícia civil do Espírito Santo possui delegacia com sistema online para registro
ou denúncia de certos tipos de ocorrência e 85 não sabiam que uma denúncia caluniosa pode levar o
denunciante à prisão por 2 a 8 anos, além do pagamento de multa. A partir dessas informações,
julgue o item seguinte. Considerando-se que também foi constatado que 10 dos entrevistados não
sabiam do canal de comunicação online nem das penalidades cabíveis a denúncias caluniosas, é
correto concluir que 135 pessoas não tinham conhecimento de pelo menos uma dessas questões.

Certo

Errado

Resposta dos Exercícios

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DIAGRAMAS LÓGICOS

Questão 1

São 40 acessórios, mas há apenas informações de 16 deles. Sobram 24. Como o número de
pessoas que usa apenas óculos é o mesmo que usa chapéu e relógio, 12 pessoas utilizam chapéu e
óculos e a outra metade apenas óculos.

Resumindo:

• Óculos e Chapéu= 15

• Chapéu e Relógio=12

• Só óculos=12

• Óculos e Relógio=1

Total= 40

-Quantos usam óculos: 15+12+1=28

Questão 2

-Como pode ser visto no diagrama, parte dos felizes não são músicos nem cantores.

Questão 3

Proposições:

• Todo Platz que não é Plutz é também Pletz. Ou seja, Platz e Pletz são duas coisas ao mesmo
tempo.

• Alguns Platz também são Plitz. Ou seja, o Plitz pode ser Platz, mas isso não é uma regra geral.

• A letra E é falsa porque não existe delimitação para o conjunto Plitz e ele não fica sozinho;

• A letra B também está errada porque afima que existe Platz que não é Plutz nem é Pletz. Mas a
afirmação do enunciado garante que "Todo Platz que não é Plutz é também Pletz."

• A letra C está incorreta porque essa afirmação não é dita em nenhum momento do enunciado.

• A letra D está incorreta porque não há uma regra em relação a isso também.

Questão 4

Dados do enunciado:

o O grupo tem 120 empresas;

o Como ele disse que 19 empresas não se encaixam nesses grupos, pode-se concluir que pelo
menos 101 empresas se encaixam em algum desses itens;

• São 20 exportadoras dentre as empresas do nordeste: 20-x;

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DIAGRAMAS LÓGICOS

• 19 empresas são familiares: 19-x;

• Das empresas familiares 21 são exportadoras: 21-x;

Sabendo-se que o Norrdeste tem 57 elementos, o azul 48 e o verde 44 pode-se criar um diagrama
como no exemplo abaixo:

(18+x+19-x+x+20-x) +8+x+21-x+3+x=101

57+8+x+21-x+3+x=101

x+89=101 x=12

Questão 5

Ao analisar as informações dadas pode-se concluir que Jorge não pertence ao grupo de jogadores e
sim ao conjunto compreendido entre os rápidos e estudantes.

Questão 6

• Pessoas que não sabiam do sistema e nem das penalidades=10

• Retire essas 10 pessoas do número fornecido pelo enunciado para aquelas que não sabiam do
sistema=60

• O resultado é 135, pois ao somarmos 60+85-10=135.

Gabarito das Questões Resposta Certa

Questão 1 Letra E

Questão 2 Letra D

Questão 3 Letra A

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Questão 4 Letra E

Questão 5 Letra E

Questão 6 Certa

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SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS

Sequências Numéricas

Breve relato histórico

Muitos são os nomes de pessoas que dedicaram suas vidas à descoberta e ao aperfeiçoamento da
matemática. Elas são dos mais variados ramos do conhecimento humano, mas que compartilham en-
tre si um desejo comum: o manuseio dos números e das formas. A matemática recebe, em sua plata-
forma de estudo, advogados, filósofos, físicos, químicos, engenheiros, matemáticos e muitos outros
profissionais ou amantes desta ciência milenar, que é marcada pela importância no desenvolvimento
planetário ou, ainda além, universal.

Em 1789, na cidade de Paris, França, nascia o professor, engenheiro e matemático Augustin-Louis


Cauchy. Ele estudou na Escola Politécnica de Paris, onde depois tonou-se professor. Cauchy foi um
dos mais importantes matemáticos de todos os tempos, tendo importantes descobertas, principal-
mente no campo da Matemática Pura. Pode-se afirmar que Cauchy é um dos fundadores do Cálculo
com Variáveis Complexas, assim como tem papel marcante no Cálculo Elementar, Teoria dos Deter-
minantes e nas Séries Infinitas, sendo estas responsáveis pelo desenvolvimento da Teoria das Fun-
ções.

Definindo sequência/sucessão

Observe a informação que darei a seguir e compreenda a ideia prática de sucessão ou sequência.

A Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul, teve como campeã, ou seja, em primeiro lugar,
a Espanha; no segundo lugar, a Holanda; no terceiro lugar a Alemanha e no quarto, Uruguai. Estes
dados podem ser mais bem visualizados se utilizarmos representações de ordem. Vejam:

1° lugar – Espanha

2° lugar – Holanda

3° lugar – Alemanha

4° lugar – Uruguai

Sabendo destas informações, poderíamos escrever a ordem de classificação desta Copa da seguinte
maneira: Espanha, Holanda, Alemanha, Uruguai. Ainda segundo essa ideia, temos, por exemplo, que
os dias segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado, domingo, represen-
tam a sequência ou sucessão de dias de uma semana.

DEFINIÇÃO

Toda função/relação cujo domínio (conjunto de partida) é o conjunto dos números naturais é também
uma sequência ou sucessão.

Sequência ou sucessão numérica

DEFINIÇÃO

Sequência numérica é uma sequência ou sucessão que tem como contradomínio (conjunto de che-
gada) o conjunto dos números reais.

As sequências numéricas podem ser finitas, quando é possível “contar” os seus elementos, ou infini-
tas, quanto não é possível “contar” os seus elementos. Visualize, nos dois casos, as representações
matemáticas.

Sequência finita: (a1, a2, a3, ..., an)

Sequência infinita: (a1, a2, a3, ..., an,...)

Leitura dos termos acima:

a1 → a índice 1 (primeiro termo)

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SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS

a2 → a índice 2 (segundo termo)

a3 → a índice 3 (terceiro termo)

an → a índice n (enésimo termo)

Veja exemplos de sequências finitas e infinitas:

Sequência finita: (5, 7, 9, 11, 13, 15, 17, 19)

Sequência infinita (3, 5, 7, 11, 13, 17,...)

Verificação da aprendizagem

Dada a sequência definida por an = 4n – 1, com n Є N*, calcule:

a3 – a1

Lembre-se de que o domínio desta sequência é N* (naturais não nulos), sendo assim, o primeiro
termo (a1) é 1.

Para n = 1, temos: a1 = 4x1 – 1 = 3

Para n = 3, temos: a3 = 4x3 – 1 = 11

a3 – a1 = 11 – 3 = 8

(a5)2 + (a6)2

Mais uma vez considerando que o conjunto domínio é N*, temos:

Para n = 5, temos: a5 = 4x5 – 1 = 19

Para n = 6, temos: a6 = 4x6 – 1 = 23

192 + 232 = 890

Escreva os quatro primeiros termos das sequências dadas pelos termos gerais, sendo n Є N*.

an = 3n – 1

Para n = 1, temos: a1 = 3x1 – 1 = 2

Para n = 2, temos: a2 = 3x2 – 1 = 5

Para n = 3, temos: a3 = 3x3 – 1 = 8

Para n = 4, temos: a4 = 3x4 – 1 = 11

Conclusão: (2, 5, 8, 11)

an = 2n - 1

Para n = 1, temos: a1 = 21 – 1 = 1

Para n = 2, temos: a2 = 22 – 1 = 2

Para n = 3, temos: a3 = 23 – 1 = 4

Para n = 4, temos: a4 = 24 – 1 = 8

Conclusão: (1, 2, 4, 8)

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SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS

Considerações finais

Aos caros leitores, deixo claro que este trabalho é apenas uma introdução ao conceito de sequência
que, um pouco mais adiante, contemplará as ideias e operações das Progressões Aritméticas e/ou
Geométricas, as famosas P.A e P.G. Ciente da importância dessas duas temáticas, escreverei sobre
elas em meus próximos trabalhos. Porém, esta introdução deverá ser lida e estudada como pré-requi-
sito a um estudo mais detalhado do tema em discussão.

Sequência numérica é uma sucessão finita ou infinita de números obedecendo uma determinada
ordem definida antecipadamente.

Uma sequência numérica na matemática deve ser representada entre parênteses e ordenada. Veja
como são representadas nos exemplos abaixo:

(1, 2, 3, 4, 5, 6, …): sequência dos números naturais;

(2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, …): sequência dos números primos positivos;

(1, 3, 5, 7, 9, …): sequência dos números ímpares positivos.

Classificação das Sequências Numéricas

Podemos classificar as sequências numéricas em finitas e infinitas:

Sequência Infinita: uma sequência infinita é representada da seguinte forma: (a1, a2, a3, a4, … , an,
…)

Exemplos:

(2, 4, 6, 8, 10, …): sequência dos números pares positivos;

(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, …): sequência dos números naturais;

As sequências infinitas são representadas com uma reticência no final. Os elementos são indicados
pela letra a. Então, o elemento a1, equivale ao primeiro elemento, a2, ao segundo elemento e assim
por diante.

Sequência Finita: uma sequência finita é representada da seguinte forma: (a1, a2, a3, a4, … , an)

Exemplo:

(0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9): sequência dos algarismos do sistema decimal de numeração;

Nas sequências finitas podemos indicar o elemento an da sequência, pois se trata de uma sequência
finita e sabemos exatamente a quantidade de elementos da sequência. Na sequência acima, n = 10,
portanto, an é a10 = 9.

Então:

a1 = 0;

a2 = 1;

a3 = 2;

a4 = 3;

a5 = 4;

a6 = 5;

a7 = 6;

a8 = 7;

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SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS

a9 = 8;

a10 = 9;

Igualdade de Sequências Numéricas

Duas sequências são consideradas iguais se apresentarem os mesmos termos e na mesma ordem.

Exemplo:

Considerem as seguintes sequências:

(a, b, c, d, e)

(2, 7, 9, 10, 20)

As duas sequências acima poderão ser consideras iguais se, e somente se, a = 2, b = 7, c = 9, d = 10
e e = 20.

Considerem as seguintes sequências:

(1, 2, 3, 4, 5)

(5, 4, 3, 2, 1)

As sequências acima não são iguais, mesmo apresentando os mesmos números, elas possuem or-
dens diferentes.

Fórmula do Termo Geral

Cada sequência numérica possui sua lei de formação. A sequência (1, 7, 17, 31, …) possui a se-
guinte lei de formação:

an = 2n2 – 1, n ∈ N*

Essa fórmula é usada para encontrar qualquer termo da sequência. Por exemplo, o termo a4 = 2 . 42 –
1 = 31

Exemplo:

a1 = 2 . 12 – 1 = 1;

a2 = 2 . 22 – 1 = 7;

a3 = 2 . 32 – 1 = 17;

a4 = 2 . 42 – 1 = 31;

E assim por diante.

Lei de Recorrência

A lei de recorrência de uma sequência numérica permite calcularmos cada termos conhecendo o seu
antecedente:

Exemplo:

Considere a seguinte fórmula de recorrência an + 1 = an – 1 para a sequência (10, 9, 8, 7, 6, …), sendo


que o termo a1 = 10. Determine os 5 primeiros termos.

a2 = 10 – 1 = 9;

a3 = 9 – 1 = 8;

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a4 = 8 – 1 = 7

a5 = 7 – 1 = 6

Cada sequência numérica possui sua lei de recorrência.

Progressões Aritméticas e Geométricas

As progressões geométricas e aritméticas são sequências numéricas bem conhecidas na matemá-


tica.

A progressão aritmética (PA) é um tipo de sequência em que cada termo, começando a partir do se-
gundo, é o termo anterior somado a uma constante r, a qual é chamada de razão da PA.

Uma PA é definida pela seguinte expressão:

an + 1 = an + r

Exemplo:

(0, 2, 4, 6, 8, 10, …): PA com primeiro termo a1 = 0 e razão r = 2.

A progressão geométrica (PG) é um tipo de sequência em que cada termo, começando a partir do se-
gundo, é determinado pela multiplicação por uma constante r, a qual é chamada de razão da PG.

Uma PG é definida pela seguinte expressão:

an = a1 . q(n – 1)

Exemplo:

(1, 2, 4, 8, 16, 32, …): é uma PG em que o primeiro termo a1 = 0 e razão r = 2.

Na matemática, a sequência numérica ou sucessão numérica corresponde a uma função dentro


de um agrupamento de números.

De tal modo, os elementos agrupados numa sequência numérica seguem uma sucessão, ou seja,
uma ordem no conjunto.

Classificação

As sequências numéricas podem ser finitas ou infinitas, por exemplo:

SF = (2, 4, 6, ..., 8)

SI = (2,4,6,8...)

Note que quando as sequências são infinitas, elas são indicadas pelas reticências no final. Além
disso, vale lembrar que os elementos da sequência são indicados pela letra a. Por exemplo:

1° elemento: a1 = 2

4° elemento: a4 = 8

O último termo da sequência é chamado de enésimo, sendo representado por a n. Nesse caso, o an da
sequência finita acima seria o elemento 8.

Assim, podemos representá-la da seguinte maneira:

SF = (a1, a2, a3,...,an)

SI = (a1, a2, a3, an...)

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Lei de Formação

A Lei de Formação ou Termo Geral é utilizada para calcular qualquer termo de uma sequência, ex-
pressa pela expressão:

an = 2n2 - 1

Lei de Recorrência

A Lei da Recorrência permite calcular qualquer termo de uma sequência numérica a partir de elemen-
tos antecessores:

an = an-1, an-2,...a1

Progressões Aritméticas e Progressões Geométricas

Dois tipos de sequências numéricas muito utilizadas na matemática são as progressões aritmética e
geométrica.

A progressão aritmética (PA) é uma sequência de números reais determinada por uma constante r
(razão), a qual é encontrada pela soma entre um número e outro.

A progressão geométrica (PG) é uma sequência numérica cuja razão (r) constante é determinada
pela multiplicação de um elemento com o quociente (q) ou razão da PG.

Para compreender melhor, veja abaixo os exemplos:

PA = (4,7,10,13,16...an...) PA infinita de razão (r) 3

PG (1, 3, 9, 27, 81, ...), PG crescente de razão (r) 3

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