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NOME: ÁLVARO RAMON RAMOS OLIVEIRA

QUESTÕES DE PROVA:

ESCOLHER 10 QUESTÕES, SENDO, OBRIGATORIAMENTE: 5 QUESTÕES DAS DE 1 A 19; E 5


QUESTÕES DAS DE 20 A 26.

AULA 2 – PREMISSAS TEOLÓGICAS DA MISSÃO (PARTE 2)

6. Jesus é, sem dúvida, nosso salvador. Porém, de que ele nos salva? Responda citando pelo
menos duas referências bíblicas.

R: Jesus é aquele que nos salva das potestades das trevas (cl 1:13); da morte (Jô 3:16) e da ira
futura (1 Ts 1:10).

7. Explique resumidamente os seguintes conceitos teológicos associados à salvação:


justificação e regeneração?

R: Entende-se como “justificação” o ato pelo qual Deus, considerando os méritos do sacrifício
de Cristo, absolve o homem de seus pecados e o declara justo, capacitando-o para uma vida
de retidão. Essa graça é concedida não por causa de quaisquer obras meritórias, mas por meio
de sua fé em Cristo. Já “regeneração” é o ato inicial da salvação em que Deus faz nascer de
novo o pecador perdido, dele fazendo uma nova criatura em Cristo. É obra do Espírito Santo.
Nesse ato o novo crente é batizado no Espírito Santo. Há duas condições para o pecador ser
regenerado: arrependimento e fé.

AULA 3 – A METANARRATIVA BÍBLICA DA MISSÃO DE DEUS

8. Cite e comente brevemente dois textos que testifiquem que o coração missionário de Deus
já estava presente no Antigo Testamento.

R: Poderíamos citar o texto de Gn 12: 1-3 e Sl 67: 1-2. Os termos “todas as famílias da Terra”
e “em todas as nações” são expressões que nos permitem pensar na feição missionária de
Deus.

AULA 7 – PARADIGMA PROTESTANTE (DA REFORMA)

15. Comente brevemente um traço da teologia protestante, segundo David J. Bosch, e sua
implicação para missões:

R: Segundo David Bosh, um traço marcante da teologia protestante em suas implicações para
as missões encontra-se no fato de que para os reformadores é Deus que realiza a missão. É
nisso que consiste o conceito de missio dei. Em um segundo momento, poderíamos dizer que
a sua tônica na questão do pecado exerceu determinada influência. Como todos são pecadores,
todos carecem de graça e salvação. Por fim, o último e pessoalmente mais importante é de que

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a teologia protestante redescobriu a responsabilidade pessoal de cada crente na missão. Como
cada indivíduo é um sacerdote, cada indivíduo é um colaborador.

AULA 8 – PARADIGMA ILUMINISTA

19. Segundo David Bosch, o otimismo da filosofia iluminista influenciou o cristianismo – e


consequentemente as missões cristãs – na medida em que insuflou a esperança do iminente
triunfo universal do cristianismo no mundo. Contudo, alguns acontecimentos do século 20
trouxeram um grande desalento a essa expectativa otimista. Cite um desses acontecimentos,
comentando de que forma contribui para uma missiologia mais realista.

R: Certamente as duas grandes guerras mundiais são foram os episódios mais marcantes. Elas
derrubaram os pilares do otimismo ocidental e dessa forma sinalizaram que a missão deveria
estar mais atenta para os dramas das potências mundiais abaladas pelo pós-guerra, das nações
africanas destruídas pelo colonialismo, dos asiáticos e dos latinos americanos. As guerras
ensinaram que o progresso humano não se dá por uma missão comprometida com agendas
nacionalistas e ideológicas, mas sim com a pregação do evangelho puro e simples.

AULAS 10 – CRISE CONTEMPORÂNEA EM MISSÕES

20. Cite três ideais tradicionalmente associadas à missão as quais, segundo David Bosch, têm
sido desafiadas pela crise “contemporânea” de missões:

R: 1- O envio de missionários; 2- agências missionárias expedicionárias; 3- conversão de


pagãos.

21. De acordo com David Bosch, cite três fatores presentes no mundo de hoje que ocasionam
a crise “contemporânea” de missões e, ao mesmo, oportunizam uma mudança de paradigma
missiológico:

R: 1- O avanço da ciência e da secularização; 2- a descristianização do ocidente; 3- a


resistência dos pobres pagãos aos ricos cristãos.

AULAS 11 – PACTO DE LAUSANNE E JOHN STOTT

22. Em seu livro A missão cristã no mundo moderno (pp. 17-23), John Stott coloca lado a
lado duas perspectivas opostas de missão: a visão tradicional e a visão ecumênica. O que
caracteriza a primeira, e qual a crítica que o teólogo faz a respeito dela?

R: A visão tradicional é caracterizada por entender a missão como evangelismo; por entender
a ação social como uma plataforma evangelística e por ter uma visão demasiadamente
pessimista do mundo. Contudo, segundo John Stott, esse modelo tende a levar os cristãos a
um afastamento do mundo.

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23. Em seu livro A missão cristã no mundo moderno (pp. 17-23), John Stott coloca lado a
lado duas perspectivas opostas de missão: a visão tradicional e a visão ecumênica. O que
caracteriza a segunda, e qual a crítica que o teólogo faz a respeito dela?

R: A visão ecumênica é caracterizada por pelo conceito de missio dei (renovação da


sociedade); que o 1° relacionamento de Deus é com o mundo e que o mesmo não utiliza
apenas a igreja para os seus fins. Para John Stott, esse modelo é problemático, pois a
revolução é diferente da ação de Deus; missão é diferente da graça comum e missão é algo
exclusivo ao povo redimido.

AULAS 12 – PACTO DE LAUSANNE E JOHN STOTT

25. Nos termos do Pacto de Lausanne (1974), “a evangelização e o envolvimento sócio-


político são ambos parte do nosso dever cristão”. Segundo esse importante documento da
missiologia do Século XX, além da proclamação do evangelho, a igreja deve se interessar
“pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de
todo tipo de opressão”. De acordo com o Pacto de Lausanne, quais seriam os dois
fundamentos teológicos para tal interesse?

R: O caráter justo de Deus e a doutrina da imago Dei.

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