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QUESTÕES DE PROVA:
6. Jesus é, sem dúvida, nosso salvador. Porém, de que ele nos salva? Responda citando pelo
menos duas referências bíblicas.
R: Jesus é aquele que nos salva das potestades das trevas (cl 1:13); da morte (Jô 3:16) e da ira
futura (1 Ts 1:10).
R: Entende-se como “justificação” o ato pelo qual Deus, considerando os méritos do sacrifício
de Cristo, absolve o homem de seus pecados e o declara justo, capacitando-o para uma vida
de retidão. Essa graça é concedida não por causa de quaisquer obras meritórias, mas por meio
de sua fé em Cristo. Já “regeneração” é o ato inicial da salvação em que Deus faz nascer de
novo o pecador perdido, dele fazendo uma nova criatura em Cristo. É obra do Espírito Santo.
Nesse ato o novo crente é batizado no Espírito Santo. Há duas condições para o pecador ser
regenerado: arrependimento e fé.
8. Cite e comente brevemente dois textos que testifiquem que o coração missionário de Deus
já estava presente no Antigo Testamento.
R: Poderíamos citar o texto de Gn 12: 1-3 e Sl 67: 1-2. Os termos “todas as famílias da Terra”
e “em todas as nações” são expressões que nos permitem pensar na feição missionária de
Deus.
15. Comente brevemente um traço da teologia protestante, segundo David J. Bosch, e sua
implicação para missões:
R: Segundo David Bosh, um traço marcante da teologia protestante em suas implicações para
as missões encontra-se no fato de que para os reformadores é Deus que realiza a missão. É
nisso que consiste o conceito de missio dei. Em um segundo momento, poderíamos dizer que
a sua tônica na questão do pecado exerceu determinada influência. Como todos são pecadores,
todos carecem de graça e salvação. Por fim, o último e pessoalmente mais importante é de que
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a teologia protestante redescobriu a responsabilidade pessoal de cada crente na missão. Como
cada indivíduo é um sacerdote, cada indivíduo é um colaborador.
R: Certamente as duas grandes guerras mundiais são foram os episódios mais marcantes. Elas
derrubaram os pilares do otimismo ocidental e dessa forma sinalizaram que a missão deveria
estar mais atenta para os dramas das potências mundiais abaladas pelo pós-guerra, das nações
africanas destruídas pelo colonialismo, dos asiáticos e dos latinos americanos. As guerras
ensinaram que o progresso humano não se dá por uma missão comprometida com agendas
nacionalistas e ideológicas, mas sim com a pregação do evangelho puro e simples.
20. Cite três ideais tradicionalmente associadas à missão as quais, segundo David Bosch, têm
sido desafiadas pela crise “contemporânea” de missões:
21. De acordo com David Bosch, cite três fatores presentes no mundo de hoje que ocasionam
a crise “contemporânea” de missões e, ao mesmo, oportunizam uma mudança de paradigma
missiológico:
22. Em seu livro A missão cristã no mundo moderno (pp. 17-23), John Stott coloca lado a
lado duas perspectivas opostas de missão: a visão tradicional e a visão ecumênica. O que
caracteriza a primeira, e qual a crítica que o teólogo faz a respeito dela?
R: A visão tradicional é caracterizada por entender a missão como evangelismo; por entender
a ação social como uma plataforma evangelística e por ter uma visão demasiadamente
pessimista do mundo. Contudo, segundo John Stott, esse modelo tende a levar os cristãos a
um afastamento do mundo.
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23. Em seu livro A missão cristã no mundo moderno (pp. 17-23), John Stott coloca lado a
lado duas perspectivas opostas de missão: a visão tradicional e a visão ecumênica. O que
caracteriza a segunda, e qual a crítica que o teólogo faz a respeito dela?
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