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INSTITUTO BELÉM Livros Poéticos
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Proibida a comercialização
Instituto Belém
Visão
Autor
Moisés Carneirolizaç
ão
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com
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P oibi Reservados ao Instituto Belém
Direitos
Livros Poéticos
Curso Básico em Teologia
Seja motivado para orar, para ler, para meditar, para pes-
quisar, para elaborar trabalhos e estudos bíblicos. Se sentir-se sem
motivação busque-a através do Espírito Santo. Faça petições a
Deus e leia sua Palavra, pois são fontes inesgotáveis para sua reno-
vação, e por final procure mantê-la acesa até findar o curso.
“Se não existe esforço, não existe progresso.” Fredrick Douglas
ção
c i a liza
m er
a co
d a
ibi
Pro
Índice
Introdução
Lição 1
Introdução a Poesia e Poesia Hebraica...........................................06
Lição 2
Livros Hínicos....................................................................................18
Lição 3
Livros Hínicos - cont.........................................................................26
Lição 4
Livros Sapienciais...............................................................................32
Lição 5
Livros Sapienciais - cont...................................................................37
ção
c i a liza
m er
a co
d a
ibi
Pro
O que é poesia?
ão
exaltação e imaginação”. Orlando Boyer (Pequena Enciclopédia
Bíblica)
al izaç
m e rci
Expressar poesia não o
a cé simplesmente expressar sobre ver-
i d a
dade do poeta
roiba poesia
sos. Pelo contrário,
P(LUFT,
não está na forma, mas na sensibili-
1995), tanto que há outras formas de texto
em poesia, até mesmo textos em prosa.
Havendo muitos significados diferentes, como mostra Pe-
dro LYRA (1986), talvez possamos dizer que a poesia é, em linhas
bem gerais, a:
Fazer 70 anos
Rima e ritmo
Ajuntamento
i z a ção
l
Vem e sopra sobre nós teu sopro
Reunidos neste ajuntamento come
rcia
Honra e santifica esteid
b aa
momento
i
Proque é teu povo
Com a tua igreja,
Faz teu rio de paz correr no meio
destes que, por fé, vêm bendizer-te
E a uma voz oferecer-te
Seus louvores, súplicas e anseios
Tú és o Senhor de toda a glória
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Hoje, sempre e como foste outrora
No correr da história, revelando o teu amor
Deus bendito, Rei e Salvador
(Jorge Camargo, in “20 anos de estrada”).
Trem de Ferro
Figuras de linguagem
o
- Metáfora: é uma comparação por representação, mas não é for-
l i
mal, isto é, não tem a palavra “como”. “O Senhorz açéão meu pastor.”
a
(Sl 23:1). erci
m
a co
d a
i semelhança em vários pontos. Há a pa-
r oibpor
- Símile: comparação
P
lavra “como”. “Ele é como a árvore...” (Sl 1:3).
i z a ção
l
Há ainda três tipos de paralelismo
m e rciasintético.
a co
b id
- A conclusão. “Eu, porém, a constitui o meu rei sobre o meu santo
r o i
monte Sião.” (SlP2:6).
___a. o paralelismo.
___b. o dualismo.
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___c. a rima.
___d. o ritmo.
___a. o sinônimo.
___b. o antitético.
___c. o sintético.
___d. todas as alternativas estão corretas.
ção
c i a liza
m er
a co
d a
ibi
Pro
II - Livros Hínicos
Salmos
Características e classificação
ção
c i a liza
m er
a co
d a
ibi
Pro
Acrósticos
Hinos
São os salmos 8; 19; 29; 33; 46-48; 76; 84; 87; 93; 96-100;
103-106; 113; 114; 117; 122; 122; 135; 136; 145-150.
Estes salmos começam com uma exortação a louvar a
Deus. O corpo do salmo descreve os motivos deste louvor, os
prodígios realizados por Deus na natureza, especialmente sua
obra criadora, e na história, particularmente a salvação conce-
dida a seu povo. A conclusão repete a fórmula da introdução ou
exprime uma petição.
Neste conjunto de Salmos destacam-se:
Súplicas
ão
i a l izaç Não cantam
São os salmos de sofrimento ou lamentações.
c
as glórias de Deus, mas dirigem-seeareles.
o m
a c começam com uma invocação,
Geralmente as súplicas
d a
acompanhada de ium
o b i pedido de socorro, de um pedido ou de
P r
uma expressão de confiança. No corpo do Salmo procura-se co-
mover a Deus descrevendo-lhe a triste situação dos suplicantes,
com metáforas como (águas do abismo; laços da morte; inimigos,
fera, ossos que se secam etc.). Há protestos de inocência (Sl 7, 17;
26) e confissões de pecado (Sl 51) e outros salmos de penitência.
Recordam-se de a Deus seus benefícios antigos ou se lhe faz uma
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censura de parecer esquecimento do ausente (Sl 9-10; 22; 44). Mas
afirma-se a convicção de que se mantém nele (Sl 3; 5; 42-43; 55-
57; 63; 130), Muitas vezes a súplica termina repentinamente, pela
certeza de que Deus atendeu o pedido (Sl 6; 22; 69; 140).
As súplicas podem ser Coletivas os individuais:
a) Súplicas Coletivas ( Sl 12; 44; 60; 74; 79; 80; 83; 106; 123;
129;.137)
b) Súplicas Individuais ( Sl 3; 5-7; 17; 22; 25; 26; 28; 31; 35; 38;
42-43; 51; 54-57; 59; 63; 64; 69-71; 77; 86; 102; 120; 130; 140-143.
Ações De Graça ( Sl 18; 21; 30; 33; 34; 40; 65-68; 92; 116; 118; 124;
129; 138; 144).
____ 10) - A maior parte do Livro de Salmos foi escrita por Sa-
lomão.
ção
c i a liza
m er
a co
d a
ibi
Pro
A canonicidade de Cantares
a. Literal
a co
mas a sua concupiscência transformou-se em amor.
b id a
Essa escola ainda apresenta a teoria de que a Sulamita era noiva de
r o i
P e atribuem os trechos mais íntimos a ele (Cap.
pastor de ovelhas
4). Salomão entremete-se nesse relacionamento, eles atribuem os
v. 1-7 a Salomão e 8-15 ao pastor. Os defensores dessa teoria são
Jacobi, Umbreit e Ewald.
b. Tipológica
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c. Alegórica
A virgindade em Cantares
Questionário
___a. cabrito.
___b. ovelha.
___c. gado.
___d. nenhuma das alternativa estão corretas.
___a. alegórica.
___b. tipológica.
___c. literal.
___d. nenhuma das alternativas estão corretas.
i z a ção
l
m e r ia deve ser encarado da
13) – Segundo Cântico dos Cânticos, o csexo
seguinte maneira:
a co
a
ibid
Pro e impura.
___a. coisa mundana
___b. meio de reprodução.
___c. saudável e belo.
___d. pode ser feito antes do casamento.
IV - Livros Sapienciais
Jó
“Este livro, seja qual for o juízo dos críticos sobre ele, é uma das mais
grandiosas obras que se têm escrito”. Tomás Carlyle
Data
Os amigos de Jó
Jó foi paciente?
ção
a homem paciente.
c i lizum
Tiago nos ensina (Tg 5:11) que Jóafoi
Mas essa paciência consiste na m
o er
esperança da salvação que Deus
c
b i d aa
daria a ele, um dia (Jó 19:25-27). Jó lamentou, sim, e muito, o seu
i
Pro de amaldiçoar o próprio dia do nascimento.
sofrimento, a ponto
Deus, entretanto, não condenou a Jó por isso, entendendo a dor
que ele sentia.
Em algumas igrejas se ouve muitas pregações que o cristão
não deve lamentar seu sofrimento, mas ignorá-lo. Ora, isso não é
fácil, e, na verdade, não podemos fazê-lo. Esse tipo de atitude é, de
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certa forma, impossível em certos casos, como o de Jó. A Bíblia,
no entanto, faz uma distinção entre murmuração e lamento. Jó
expressou a angústia de sua alma lamentando suas dores e falando
tudo o que se passava em sua alma. Não fingiu ser aquilo que não
era. O povo de Israel, no deserto, murmurou, pois, a despeito de
tudo o que Deus já tinha feito, não creram na Providência, como
fez Jó, mas reclamavam sempre, a cada dificuldade. A diferença
entre Jó e o povo de Israel é essa: Jó encarou o problema, confi-
ando no seu Redentor; Israel se acovardava diante do problema,
murmurando contra Deus, a despeito de Sua ação. Essa última
atitude, a de murmuração, devemos evitar. Mas em nossas orações
podemos expressar a angústia que sentimos a Deus, que pode ou-
vir nosso clamor.
O desfecho da história
____ 17) - Eliú pareceu mais honesto e sincero que os outros, visto
que Deus não o repreendeu. Ele procurou mostrar que o sofri-
mento de Jó traria a ele um relacionamento mais profundo com
Deus.
ção
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Pro
Provérbios
Autoria
Assunto
CONCLUSÃO
Questionário
ão
Marque “C” para certo e “E” para errado
i a l izaç
c livro singular na Bíblia.
eé rum
____ 20) - O livro de Provérbios
c o m
d a a repletos
Possui trinta e seis capítulos de provérbios (em hebraico,
i b i
P o que afirmam uma verdade, e não procuram
mashal) – frasesrcurtas
debatê-la.
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i a l izaç que a única
____ 27) - Ao fim do livro porém, Salomão entende
Bibliografia
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