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PROGRAMA DE FORMAÇÃO MISSIONÁRIA

Manual Institucional

Rio de Janeiro, 2021


PALAVRA DO DIRETOR

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SUMÁRIO

CAPÍTULO I: Programa de Formação Missionária....................................... 5


1.1 Introdução ................................................................................................ 6
1.2 Definição .................................................................................................. 9
1.3 Objetivo Geral .......................................................................................... 9
1.4 Objetivos Específicos ............................................................................. 10
1.5 Visão ....................................................................................................... 10
1.6 Missão .................................................................................................... 10
1.7 Estrutura ................................................................................................. 11
1.8 Metodologia ............................................................................................ 12

CAPÍTULO II: Programa Missionário Radical .............................................. 15


2.1 Definição ................................................................................................. 16
2.2 Modelos do Programa (MR) .................................................................... 16
2.2.1 Missionário Radical Integral (MRI) ............................................................... 16
2.2.1 Missionário Radical Pro (MRP) .................................................................... 24
2.3 Perfil do Missionário Radical ................................................................... 26
2.4 Processo Seletivo do Programa MR ....................................................... 26
2.5 Grade Curricular ..................................................................................... 33

CAPÍTULO III: Programa Missionário em Formação ...................................37


3.1 Conceito ..................................................................................................38
3.2 Objetivo ...................................................................................................38
3.3 Requisitos ...............................................................................................39
3.4 Processo Seletivo ...................................................................................39
3.5 Avaliação e Acompanhamento ...............................................................39
3.6 Grade Curricular do PFM ........................................................................40

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CAPÍTULO IV: Apoio ao Missionário ............................................................44
4.1 Equipe de Apoio .....................................................................................46
4.2 Cuidado Integral do Missionário (CIM) ...................................................50
4.3 Programa de Formação de Mentores .................................................... 51

CAPÍTULO V: Anexo ......................................................................................53


5.1 Editais .....................................................................................................54
5.1.1 Modelo de Edital para o Programa MR........................................................54
5.1.2 Modelo de Edital para o Programa MF.........................................................59
5.2 Avaliação ................................................................................................63
5.2.1 Modelo de Avaliação do MR ................................................................ 63
5.2.2 Modelo de Avaliação do MF (Curso de Teologia EAD) ....................... 66
5.3 Leituras Obrigatórias ..............................................................................66
5.4 Outras Sugestões de Leitura ................................................................ 66
5.5 Modelo de Relatório de Leitura ............................................................. 67
5.6 Processo de Implementação (GEDEM)................................................. 74
5.7 Ementas ................................................................................................ 76
5.2.1 Ementário do Programa MR ................................................................ 76
5.2.2 Ementário do Curso de Teologia EAD ................................................. 94

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CAPÍTULO I

Programa de Formação Missionária

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1.1 Introdução

O Programa de Formação Missionária da Junta de Missões Nacionais (JMN),


ligada à Convenção Batista Brasileira (CBB), estrutura-se para atender à crescente
demanda de capacitação de vocacionados brasileiros, demanda esta acentuada nas
últimas décadas. Primeiramente, é importante atentar-se para a importante presença
Batista em solo brasileiro. De acordo com as projeções realizadas a partir do último
Censo e confirmadas pelos centros de pesquisa nacionais1, 31% da população
brasileira se denominam Evangélicos. Desses, 4,5% se nomeavam Evangélicos de
Missão ou Históricos. Dentro dos Evangélicos de Missão, 60% eram Batistas, isto é,
cerca de 4 milhões e 600 mil indivíduos. Portanto, sendo a JMN a maior junta
missionária do país, recai sobre esta a responsabilidade de fornecer aos
vocacionados a capacitação necessária para o cumprimento de tal vocação.
Ademais, o Brasil passa, pela primeira vez em sua história, por uma
transformação religiosa evangélica. De fato, até a década de 1980, os Evangélicos
correspondiam a cerca de 6,5% da população. Já em 2020, os números chegam a
31%. Desta forma, os Evangélicos cresceram mais nos últimos 40 anos (1980 - 2020)
do que em toda história do país. Isto gera também uma transformação no perfil do
evangélico brasileiro, isto é, pela primeira vez é possível afirmar que há uma geração
de Evangélicos que nasceram em famílias também Evangélicas (cerca de 35 a 40%
dos Evangélicos após 2000). Isto significa que um crente antes da década de 2000
tinha 95% de chance de ter nascido em família Católica e se tornado Evangélico ao
longo da vida, começando a caminhada cristã já na vida adulta. Pós 2000, 40% dos
Evangélicos e ainda cerca de 50% dos Batista brasileiros haviam nascido em lares
Evangélicos. Assim, pode-se afirmar que pré-2000, a Igreja brasileira era uma “igreja
de convertidos”, ou seja, formada majoritariamente por pessoas que só começaram
sua caminhada com Cristo já na vida adulta. Já, pós-2000, a brasileira caminha para
se tornar uma “igreja de nascidos”, ou seja, majoritariamente formada por pessoas
que, desde o berço, já ouviram falar de Cristo.

1O Censo de 2010 apontou a presença de 22% de Evangélicos no país, sendo 4,4% Evangélicos de
Missão (ou Históricos). As projeções realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)
e confirmadas pelo Datafolha (2020) demonstram que o número saltou para 31% em 2020, tendo os
Evangélicos de Missão se mantido com 4,5% da população nacional.

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Certamente, a essência da pregação Evangélica não muda, tampouco a
necessidade de uma conversão genuína, muito menos a autoridade basilar na Palavra
de Deus, porém se altera a ênfase para a construção da identidade cristã, e,
consequentemente, para a identidade missionária.
Isto ocorre, pois, em uma realidade de “convertidos”, a identidade tende se
estabelecer a partir da “negativa”. Isto é, a identidade baseia-se em não ser algo que
um dia foi – ser um ex-alcoólatra, ex-dependente químico, ex-adúltero. O pensamento
é “Hoje sou crente! Por isso, não fumo. Quando eu era do mundo, eu fumava”. Ou
ainda, “Não bebo, porque os de fora bebem”. Tal tipo de identidade não é errada, ou
ruim. Entretanto, sua base está em ser algo novo e diferente do que um dia foi. Em
outras palavras, para se ter uma identidade negativa é necessário ter sido algo ruim
no passado para então se tornar algo bom. Essa concepção é característica dos
convertidos adultos, uma vez que estes nem sempre andaram com Cristo.
Deste modo, o principal pilar deste tipo de identidade é a experiência
sobrenatural com Deus. Não é incomum para os convertidos basearem seus
testemunhos em experiências transformadoras com o Espírito Santo, que os fez novas
criaturas. Em virtude disto, as experiências tornam-se o principal pilar da fé, sendo
também bastante comum uma constante busca por novas experiências impactantes.
São estas que os mantêm ligados a fé.
Por outro lado, a realidade dos “nascidos” exige uma nova ênfase. Pois, se a
pessoa nasce em ambiente cristão, não irá construir sua identidade a partir de algo
que não foi, tampouco seu foco estará em negar o passado. Em vez disto, ela pode
construir a identidade cristã como primária em sua vida. Portanto, a identidade de
“nascidos” precisa ser uma identidade positiva2. Isto significa que a base do ser cristão
nada tem a ver com não ser mais algo que um dia fui, e sim, em crescer
constantemente como discípulo de Cristo.
Por certo, a experiência com Deus é fundamental, assim como a necessidade
de conversão é inegável. No entanto, a base da fé não está em sentir, mas em
compreender o sentido da vida a partir de Cristo. Ou seja, “eu sou Cristão porque
entendo que a vida verdadeira se encontra em amar a Deus e ao próximo”.

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A saber, assim como a identidade negativa não significa ruim, identidade positiva não
necessariamente quer dizer boa.

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É possível que mesmo tendo nascido em lar Cristão, a pessoa precise de uma
“mudança de trajetória” na vida. Contudo, é também possível que a conversão seja
uma confirmação daquilo que se aprendeu desde pequeno e uma convicção dada
pelo Espírito de que aquilo que foi ouvido é real.
Desta forma, A identidade positiva se baseia em três pilares: tempo, laço e
entendimento. Primeiramente, é necessário passar tempo com aquilo que se deseja
ter como base. Sem investimento de tempo, não há especialização, não há
desenvolvimento, não há relacionamento. Por isso, um dos pilares do PFM é ensinar
os missionários a investirem tempo de qualidade no relacionamento com Deus e com
sua Igreja e ensinarem outros a fazer o mesmo.
Além disso, o pilar de criação de laços é fundamental para ser alguém, para
desenvolver uma identidade. Laços são basilares, portanto, para o desenvolvimento
cristão. Todo indivíduo se constrói na relação com o outro, buscando semelhanças e
diferenças, por isso este preceito é sine qua non no Cristianismo: o outro não é apenas
um diferente, mas um irmão. Assim, só é possível a criação de uma família, ou de um
corpo, com a criação de laços duradouros. Quanto mais profundo o laço, maior a
chance de a personalidade estar ligada àquele grupo que se faz parte. O PFM busca
proporcionar ao missionário a construção de laços duradouros, bem como
instrumentá-lo para ensinar outros a fazerem o mesmo.
Por fim, o ser Cristão está intimamente ligado à compreensão de suas crenças
e ações. É relevante que o cristão não atue ou deixe de atuar de alguma forma
meramente por medo ou barganha com Deus, mas que suas ações são fruto do
entendimento de como aquilo o aproxima de Deus e do outro. Portanto, o PFM objetiva
que a justificativa do missionário para sua ação não seja: “Eu não faço ou deixo de
fazer tal coisa porque sou cristão”, e sim: “Eu não faço tal coisa porque esta me afasta
de Deus e do próximo”.
Construir uma identidade cristã positiva é a razão de ser do Programa de
Formação Missionária. Como dito anteriormente, não há erro na identidade negativa.
Apesar disto, a identidade negativa tende a ser volátil e efêmera, sendo necessária a
construção de uma identidade positiva para o completo amadurecimento cristão. Ou
seja, uma experiência transformadora ligada a uma construção de tempo, laço e
entendimento de Cristo Jesus e Seu Reino.

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Este é o objetivo central do Programa de Formação Missionária: a construção
de uma identidade positiva cristã, através da capacitação de missionários
vocacionados a fim de transformar a realidade como um todo, seja na esfera religiosa,
econômica, política, artística e social. Ou seja, capacitar pessoas a viverem o Reino
de Deus e ajudar outros a fazerem o mesmo.

“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que
sejam idôneos para também ensinarem os outros.” (2 Timóteo 2:2)

1.2 Definição

O Programa de Formação Missionária comporta todo o processo de preparo e


capacitação do missionário da Junta de Missões Nacionais. Dividido em duas etapas,
este se inicia com a entrada do vocacionado na instituição como missionário Radical.
Nesta fase, o participante desfrutará de uma experiência missionária transformadora,
aprimorando seu conhecimento bíblico e missiológico e vivenciando o trabalho no
campo. Posteriormente, caso o participante seja selecionado, poderá dar continuidade
ao seu treinamento como missionário em formação. Ao completar este processo,
poderá tornar-se um missionário efetivo da JMN. Ressalta-se que perpassando este
programa há um processo de acompanhamento, avaliação e suporte denominado
Programa de Desenvolvimento de Competências (PDC), o qual será pormenorizado
adiante.
O PFM não se constitui, portanto, como um programa pontual ou momentâneo.
Trata-se de um método continuado de formação, desenvolvimento e serviço, no qual
o vocacionado será supervisionado, mentoriado e pastoreado.

1.3 Objetivo Geral

Despertar, capacitar e engajar vocacionados com uma formação continuada de


modo a tornarem-se mais preparados no conhecimento bíblico e missiológico para
servir no ministério cristão.

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1.4 Objetivos Específicos

a. Captar vocacionados estratégicos espalhados por todo Brasil;


b. Formar uma nova geração de líderes e missionários para o Brasil;
c. Ampliar os investimentos missionários no Brasil;
d. Implantar uma gestão de excelência em missões;
e. Unificar e instrumentalizar a formação de missionários para a Junta de Missões
Nacionais;
f. Acompanhar, mentoriar e apoiar os missionários vocacionados no
desenvolvimento de seu ministério;
g. Consolidar a visão de Igreja Multiplicadora da Igreja Brasileira;
h. Anunciar o evangelho a nova geração, através da evangelização discipuladora;
i. Plantar igrejas multiplicadoras em locais estratégicos;
j. Ministrar compaixão e graça entre menos favorecidos e marginalizados sociais
(dependentes químicos; refugiados; crianças e adolescentes em situação de risco
e vulnerabilidade; surdos; pobres, entre outros);
k. Capacitar líderes que promovam justiça, amor e paz, desenvolvendo projetos de
assistência social e prevenção.
l. Auxiliar no desenvolvimento espiritual, emocional, social e familiar tanto dos líderes
vocacionados quanto das pessoas assistidas pelos projetos sociais da JMN.

1.5 Visão

Mobilizar e formar líderes vocacionados para levar o evangelho a toda criatura,


promovendo os valores do Reino de justiça, amor e paz. (compaixão e graça)

1.6 Missão

Preparar, capacitar e acompanhar líderes vocacionados no ministério cristão.

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1.7 Estrutura

A operacionalização do PFM será realizada pela Universidade Corporativa da


Junta de Missões Nacionais (JMN) – a UNIMISSÕES. Por conseguinte, esta será
responsável por promover os cursos de capacitação e desenvolvimento do
missionário no decorrer de sua formação e serviço, bem como por elaborar as
avaliações periódicas do vocacionado, de seu mentor e coordenador3. Neste
processo, percorrer-se-ão as seguintes etapas:

Figura 1. Etapas do PFM

Cada uma dessas etapas do PFM será trabalhada detalhadamente nos


capítulos a seguir. Todavia, cabe nos determos mais atentamente na compreensão
de dois importantes aspectos: o Programa de Desenvolvimento de competências –
processo de acompanhamento e avaliação que perpassa o PFM – e a metodologia de
ensino utilizada pela UNIMISSÕES.

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As avaliações dos projetos propriamente ditos permanecem, no entanto, sob a responsabilidade das respectivas
gerências.

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1.8 Metodologia

1.8.1 Acompanhamento e avaliação – PDC

O PFM é perpassado por um processo de avaliação, acompanhamento e apoio


ao missionário, por meio do qual é realizado uma análise de sua atuação e serviço –
o Programa de Desenvolvimento de Competências (PDC). Este tem por objetivo
reduzir a lacuna entre as competências essenciais da função e as do individuo
que a desempenha, visando elevar sua performance e eficácia para atingir os
objetivos da organização. Assim, o programa visa inserir as pessoas de Missões
Nacionais em um ciclo de educação e aprimoramento continuado.

Início do
novo ciclo

Preparo para
aplicação do
Ponto de controle
PDC

Avaliações
Acompanhamento
da realização da
Trilha Educacional

Desenvolviment
o da Trilha Consenso
Educacional

Figura 2. Etapas do PDC

Através da integração entre as gerências da JMN e parceiros estratégicos4, a


UNIMISSÕES, como braço operacional deste processo continuado de formação
educacional e missiológica, elabora e aplica os processos avaliativos dos

4 É válido citar a participação do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB) como atual
responsável por promover a educação formal do Missionário em Formação através do curso de
Bacharel em Teologia EaD.

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missionários, mentores e dos gestores. Tanto no Programa Missionário Radical
quanto no Programa Missionário em Formação, tais avaliações ocorrerão
trimestralmente.
Outrossim, a UNIMISSÕES desenvolve uma trilha educacional para seus
colaboradores. A proposta da trilha educacional é realizada em concordância entre o
gestor (coordenador) e o colaborador (missionário em questão), utilizando o Catálogo
de atividades disponibilizado pela UNIMISSÕES. A trilha é definida considerando o
período de doze meses para sua realização. A UNIMISSÕES juntamente com o
Gerente Executivo homologa as trilhas educacionais, tendo como base a gestão
orçamentaria e financeira. Cada trilha é individualizada, baseadas nas competências
necessárias para a função que o colaborador exerce. Desta forma seu
desenvolvimento será mais objetivo, focado, preciso e assertivo.
Assim, a UNIMISSÕES objetiva capacitar seu corpo de colaboradores no
cumprimento pleno de suas atribuições, bem como favorecer e facilitar o processo de
identificação, desenvolvimento e contínua habilitação de líderes e vocacionados para
o trabalho missionário.

1.8.2 Métodos de ensino

Através de uma metodologia diversificada, a UNIMISSÕES atua diretamente


na formação do corpo de missionários e colaboradores em 3 modalidades:
Metodologia Off-line, Metodologia Online e Avaliação geral.

a. Modalidade Off-Line

Não havendo a disponibilização de ferramentas tecnológicas para a formação


em EaD, a UNIMISSÕES disponibiliza um tutor presencial até o local de treinamento
e/ou formação. Juntamente com este, a UNIMISSÕES envia um kit-aula composto por
notebook, projetor, cabeamento, HD externo com as aulas gravadas, e avaliações do
curso. As aulas são projetadas pelo tutor, que também intermedia as discussões e
realiza as avaliações. Um professor estará disponível para eventuais dúvidas que o
tutor não conseguir sanar.

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b. Ensino EAD - Modalidade On-line:

Realização dos cursos no formato 100% EaD. Utilizando a plataforma do


Google for Education, os alunos têm acesso aos cursos de formação da
UNIMISSÕES, recebendo conteúdo e sendo avaliado em seu processo educativo de
modo totalmente online.

Figura 3. Plataforma do Google for Education

c. Avaliação Geral

Caso haja o interesse por parte de determinada Gerência em realizar o curso


de forma independente, a UNIMISSÕES envia as avaliações do curso, do professor e
da disciplina a fim de disponibilizar à Gerência um entendimento sobre o processo de
formação, analisando a compreensão e o aprendizado que o aluno em formação
obteve durante o processo educacional que vivenciou.

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CAPÍTULO II

Programa Missionário Radical

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2.1 Definição

O Radical Brasil é um programa de despertamento, capacitação e engajamento


de novos líderes para vivenciarem uma experiência missionária inesquecível e
transformadora.

2.2 Modelos do Programa MR

Atualmente, a Junta de Missões Nacionais trabalha com dois modelos distintos


de missionários vocacionados: o Missionário Radical Integral (MRI) e o missionário
Radical Pro (MRP). Os itens a seguir delineiam as distinções destes modelos em
termos de objetivo, requisitos, duração, etapas e campos de atuação.

Missionário Missionário
Radical Integral Radical Pro

2.2.1 Missionário Radical Integral (MRI)

Missionário vocacionado de dedicação exclusiva, atuando direta e


integralmente no campo para a plantação de igreja, evangelização ou promoção da
assistência social.

2.2.1.1 Objetivo

Proporcionar uma experiência missionária inédita que transforme a vida do


participante, tornando-o um líder melhor no campo ou em qualquer área de atuação
no serviço cristão.

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O Radical pretende ser um divisor de águas na caminhada cristã do
participante, tanto para aquele que dará continuidade ao programa na condição de
missionário em formação, caso seja selecionado, quanto para o que retornará ao seu
lar e igreja. Intenta-se que o MR se torne um líder mais capacitado no conhecimento
missiológico e bíblico; engajado e consciente de sua missão como cristão; ame mais
missões; evangelize e discipule pessoas; e promova o projeto.

2.2.1.2 Requisitos para o MRI

Para servir neste modelo de missões, o participante deve demonstrar os


seguintes requisitos:
a. Ser discípulo do Senhor Jesus Cristo, comprometido com a
proclamação do evangelho;
b. Ser membro atuante de uma igreja batista filiada à Convenção Batista
Brasileira há no mínimo 2 (dois) anos;
c. Amar missões e ter disposição para servir ao próximo;
d. Estar motivado para compartilhar o evangelho e multiplicar discípulos;
e. Usufruir de bom estado de saúde física, emocional e espiritual;
f. Estar disposto a levar uma vida simples, dedicada à oração, estudo e
meditação da Palavra de Deus.
g. Estar em dia com o Serviço Militar, para os candidatos do sexo
masculino;
h. Encontrar-se na faixa etária entre 18 e 35 anos de idade;
i. Possuir, no mínimo, o ensino médio completo.
j. Poderão se inscrever casais, desde que não tenham filhos.

2.2.1.3 Cronograma

a. Etapas do processo

O Programa MRI tem a duração de 12 meses, desenvolvendo-se em três


etapas. Inicialmente, há um período de 10 semanas, ou cerca de 2 meses, de preparo
e capacitação em EAD. Em seguida, ocorre uma fase de treinamento em imersão, na

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qual o missionário recebe seu treinamento presencialmente em uma unidade de
serviço, base estratégica ou polo de desenvolvimento. Por fim, o Radical atua cerca
de 9 meses em serviço e prática supervisionada no campo.

Treinamento Treinamento Vivência no


EAD em Imersão campo
(2 meses) (1 mês) (9 meses)

Figura 4. Etapas do Programa MRI

Após os 12 meses, o participante recebe uma certificação como Missionário


Radical da Junta de Missões Nacionais, podendo ser convidado a permanecer no
programa na condição de Missionário em Formação.

b. Avaliação e Acompanhamento

Seguindo o princípio de uma formação continuada e assistida para melhor


desenvolvimento de suas potencialidades e competências, o acompanhamento e as
avaliações são constantes durante todo o Programa Missionário Radical. Com o intuito
de estabelecer e estreitar laços entre os liderados e os líderes (mentores e
coordenadores) mesmo na fase EaD, encontros síncronos são realizados no início,
meio e final desta etapa. Ocorrem, ainda, quatro avaliações trimestrais durante o
programa: uma após as fases de treinamento inicial (fase EaD e treinamento) mais
três outras avaliações no decorrer da vivência no campo, garantindo ao participante
acompanhamento, capacitação e avaliação continuada.
As avaliações são formulários elaborados pela UNIMISSÕES e encaminhados
aos radicais, abordando aspectos referentes às seguintes temáticas: 1) Conteúdo das
aulas; 2) Trabalho realizado; 3) Vivência nas bases, unidades ou campo; 4)
Autoavaliação; 5) Relações interpessoais entre os participantes; 6) Relacionamento
com a liderança (mentor ou coordenador local). Este último tópico é disponibilizado
apenas aos coordenadores regionais e à gerência.

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As avaliações são fundamentais no acompanhamento dos líderes e liderados
continuado, permitindo uma visão mais clara de suas performances, relacionamento
e do projeto propriamente dito. Reforça-se que as avaliações não são meros
procedimentos de análise e cobrança, e sim, meios fundamentais de diagnóstico para
aprimoramento e apoio tanto ao colaborador quanto aos gestores.

CRONOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO POR ETAPA (MRI)

FASE LOCAL DATA ATIVIDADE OBJETIVO


Treinamento Residência do Semana 1 Encontro Acompanhamento
EaD Participante síncrono 1
Semana 4 - 5 Encontro Acompanhamento
síncrono 2
Semana 8 Encontro Acompanhamento
síncrono 3
Treinamento Unidade, Polo de Ao final do Formulário 1 Acompanhamento
em Imersão Desenvolvimento Treinamento e Avaliação (Fase
ou Base em Imersão EaD e Imersão)
Estratégica

Campo Local de serviço 6º mês Formulário 2 Acompanhamento


Missionário e Avaliação
9º mês Formulário 3 Acompanhamento
e Avaliação
Ao final do Formulário 4 Acompanhamento
12º mês e Avaliação

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2.2.1.4 Campos de atuação

Devido às necessidades locais e às especificidades do ministério desenvolvido


– plantação de Igreja, evangelismo ou assistência social –, no presente momento, os
seguintes projetos utilizam o modelo MRI:

a. Radical Amazônia
b. Radical Sertão
c. Radical Cerrado Plantação de Igrejas

d. Radical Sul
e. Radial Pantanal

f. Radical Surdos Evangelismo

g. Radical Cristolândia
Assistência Social
h. Radical Viver

a. Projeto Radical Amazônia

Contempla comunidades ribeirinhas e indígenas, periferias e quilombolas nos


estados do Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Pará. O Centro de
Formação Missionária da Amazônia (CFMA) está situado na ilha do Tupé, Manaus –
AM.

Figura 5. Bases Estratégicas do Projeto Radical Amazônia

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b. Projeto Radical Sertão

Abrange os estados do Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,


Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O Centro de Formação
Missionária do Sertão (CFMS) está situado no Sítio do gavião, Juazeiro do Norte –
CE.

Figura 6. Polos de Desenvolvimento e Bases Estratégicas do Sertão

c. Radical Cerrado e Radical Pantanal

O Radical Cerrado abrange a região do cerrado nos estados do Mato Grosso,


Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e o Distrito Federal. Sua base, o Centro de
Formação Missionária do Cerrado (CFMC), está situada em Goianésia – GO. A
liderança da Base Estratégica de Multiplicação em Goianésia irá mentorear a
liderança das bases de Alto Horizonte/GO, Campinorte/GO e Brasília/DF.
Já o Radical Pantanal abrange a região do pantanal nos estados do Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul. O Centro de Formação Missionária do Pantanal (CFMP)
está situado em Corumbá – MS.

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Figura 6. Polos de Desenvolvimento e Bases Estratégicas do Centro-Oeste + Tocantis

d. Radical Sul

Abrange cidades nos estados do Rio grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
O Centro de Formação Missionária do Sul (CFMSul) está situado em Estância Velha
– RS.

Figura 7. Bases Estratégicas do Projeto Radical Sul

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e. Radical Surdos

O centro de formação missionária do Ministério com Surdos é a casa Base do


Radical Surdos em Afuá - PA. Utiliza-se também para treinamentos as dependências
de Missões nacionais no Rio de Janeiro/RJ.

f. Radical Cristolândia

A sede do Radical Cristolância encontra-se no Rio de Janeiro – RJ, porém, há


também unidades da Cristolândia nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco,
Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal. O
treinamento ocorre, pois, em locais variados, havendo Centros de formação
envolvidos com o Programa.

Figura 8. Locais onde há unidades de Cristolândia.

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2.2.2 Missionário Radical Pro (MRP)

Missionário vocacionado biocupacional, servindo a Deus simultaneamente em


sua área de atuação e no campo missionário.

2.2.1.1 Objetivo

Assim como no Radical Integral, pretende-se proporcionar uma experiência


missionária inédita que transforme a vida do participante, tornando-o um líder mais
preparado para o serviço cristão. Entretanto, em especial neste modelo, objetiva-se
proporcionar ao participante a oportunidade de exercer sua profissão e,
simultaneamente, participar da obra missionária na sua cidade ou região, sendo
biocupacional.

2.2.2.2 Requisitos para o MRP

Os requisitos para o Radical Pro são os mesmos que se referem ao Radical


integral, distinguindo-se apenas nos itens 2.4.2.8 e 2.4.2.10, respectivamente, quanto:
a. À faixa etária, visto que não há um limite máximo para a participação neste
modelo de MR. Desta forma, qualquer vocacionado com mais de 18 anos é
chamado à participação.
b. À estrutura familiar, visto que o participante poderá possuir filhos, uma vez
que permanecerá em sua própria residência durante sua atuação como
MRP.

2.2.2.3 Duração e etapas do processo

O Programa MRP tem a duração de 24 meses, desenvolvendo-se em cinco


etapas. Inicialmente, há um período de 2 meses (8 semanas) de preparo e
capacitação em EAD. Em seguida, durante um mês ocorre a primeira fase em imersão
– Imersão I –, na qual o missionário recebe seu treinamento por meio de encontros
síncronos (online ao vivo), a fim de se familiarizar com o serviço, processos e equipe
envolvida nos projetos que ele atua. Então, o Radical tem seus primeiros 9 meses de

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serviço e prática supervisionada. O segundo ano de serviço inicia-se com uma nova
fase de Imersão – Imersão II – onde é realizado mais um período de capacitação e
trocas. Após este momento, o missionária atua por mais 11 meses no campo. Durante
este período, assim como no caso do MRI, o vocacionado continuará sua capacitação
e mentoria. Entretanto, o cronograma de aulas será mais espaçado. Ou seja, em vez
de ser transmitido em 9 meses, o conteúdo será ministrado em 20 meses para que o
missionário tenha tempo hábil para assistir as aulas e assimilar as matérias, conforme
a organização apresentada no esquema abaixo:

Treinamento Treinamento Vivência no Treinamento Vivência no


EAD em Imersão I campo em Imersão II campo
(2 meses) (1 meses) (9 meses) (1 meses) (11 meses)

Figura 9. Etapas do Programa Radical Pro

Após os 24 meses, o participante recebe uma certificação como Missionário


Radical Pro da Junta de Missões Nacionais e poderá ser convidado a permanecer no
programa na condição de Missionário em Formação Voluntário, cursando o EAD de
Teologia/Formação Missionária oferecido pela UNIMISSÕES.

2.2.2.4 Avaliação e Acompanhamento

Durante o processo, ocorrem quatro encontros semestrais – um após as fases


de treinamento inicial (EaD e Imersão) mais três outros encontros previamente
definidos no decorrer da vivência no campo –, provendo ao participante
acompanhamento, capacitação e avaliação continuada. Trata-se de formulários
elaborados pela UNIMISSÕES com questões acerca do conteúdo aprendido; trabalho
realizado; vivência nas bases, unidades e campo; relações interpessoais; entre outros
temas. Estes são fundamentais no acompanhamento dos líderes e liderados
continuado, permitindo uma visão mais clara de suas performances, relacionamento
e do projeto propriamente dito.
Reforça-se que as avaliações não são meros procedimentos de análise e
cobrança, e sim, meios fundamentais de diagnóstico para aprimoramento e apoio
tanto ao colaborador quanto aos gestores.

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2.2.2.5 Campos de atuação

Conforme às necessidades locais e perfil do ministério desenvolvido, há os


seguintes projetos de plantação de igreja utilizando o modelo de Radical Pro:
a. Fortaleza
b. São Paulo
c. Metropolitano Salvador

2.3 Perfil do Missionário Radical

Espera-se o seguinte perfil do missionário Radical:


a. Agir como servo buscando imitar em tudo o caráter de Cristo;
b. Estar comprometido com a causa do Mestre;
c. Estar disponível para aprender a ser um discípulo que se multiplica;
d. Ser alguém que age buscando sempre o crescimento do Reino de Deus.
e. Ser flexível e apto a assimilar mudanças radicais em seu estilo de vida.
f. Ser amável nas relações interpessoais, pessoa de fácil relacionamento.
g. Portar-se como aprendiz, aberto às orientações.
h. Ser persistente e capaz de enfrentar circunstâncias adversas.
i. Ser alguém que ama a Deus e ao próximo como a si mesmo.
j. Ser um porta-voz do amor de Cristo em espírito e em verdade.
k. Estar disposto a se desenvolver como líder.
l. Ser um mobilizador.
m. Ser uma pessoa de oração, humilde e firme na fé.

26
2.4 Processo Seletivo do Programa MR

Publicação Avaliação Entrevista do Cadastro no


Inscrições coordenador sistema
de Edital comportamental

Imersão Código
Envio para o Comissionamento (presencial Termo de
campo dos MRs Fase EAD Compromisso
ou online) PAM

Figura 10. Esquema do Processo Seletivo do Programa MR


PDC

2.4.1 Publicação do edital

2.4.1.1 É elaborado um edital único conforme modelo apresentado em


Anexos (item 5);
2.4.1.2 Cabe as gerências executivas enviarem o número de vagas para
a realização de cada projeto ao RH o edital para aprovação da
área de Recursos Humanos, que irá analisar segundo os
critérios:
a. Seguiu o modelo?
- Sim, RH verifica se tem orçamento
- Não, RH devolve para a Gerência Executiva demandante para
retificação;
b. Tem orçamento? RH verifica com o apoio do financeiro
- Sim, RH empenha orçamento;
- Não, RH devolve para Gerência Executiva para reavaliação;
c. Envia edital aprovado para a Gerência Executiva;

2.4.1.3 A Gerência Executiva envia o edital à UniMissões, que o publica


em seu site, a saber: www.unimissoes.org.br

2.4.2 Inscrições

27
2.4.2.1 As inscrições deverão ser realizadas através do endereço
eletrônico: unimissoes.org.br/missionarioradical
2.4.2.2 O candidato deverá enviar um e-mail se apresentando;
2.4.2.3 O setor de RH retornará com e-mail padrão e os seguintes
documentos anexados: Edital, conforme modelo publicado e
Formulário de Inscrição;
2.4.2.4 O candidato retornará com o Formulário de Inscrição preenchido
eletronicamente, juntamente com os documentos pessoais
digitalizados;
2.4.2.5 O Setor de RH analisará a documentação recebida:
2.4.2.6 O Setor de RH aprova o candidato;
a. O perfil do candidato está dentro dos critérios?
b. O formulário foi devidamente preenchido?
c. Recebemos todos os documentos solicitados?
d. Todos os documentos estão legíveis?

2.4.2.7 O Setor de RH informa ao candidato por e-mail a aprovação


nesta primeira etapa e envia os links dos testes comportamentais
com orientações sobre a realização;

2.4.3 Avaliação Comportamental

2.4.3.1 Definiu-se a aplicação dos testes Perfil Comportamental e


Teste de Dons, para a realização da Avaliação Comportamental,
com o objetivo de identificar e mapear caraterísticas pessoais do
candidato;
2.4.3.2 O Setor de RH elabora um Histórico do Candidato, conforme
modelo, contendo as informações necessárias a serem utilizadas
na entrevista da (o) psicóloga (o) para a avaliação
comportamental. Os históricos dos candidatos serão
encaminhados por e-mail;

28
2.4.3.3 A avaliação comportamental será realizada com base nos testes,
histórico e entrevista. Ao final, encaminhará o seu parecer ao RH,
sendo apto ou não;

2.4.4 Entrevista do coordenador

2.4.4.1 A pessoa designada para realizar a entrevista será o


coordenador regional;
2.4.4.2 O setor de RH enviará para o coordenador o histórico do
candidato e o resultado da avaliação comportamental;
2.4.4.3 O coordenador realizará a entrevista e encaminhará o Parecer
do candidato para o RH;
a. Se for favorável, prosseguir para a próxima etapa;
b. Se não for favorável, o próprio coordenador dará a devolutiva ao
candidato e informará ao RH o cancelamento do processo;

2.4.5 Cadastro nos sistemas

2.4.5.1 Finalizar o check list da documentação;


2.4.5.2 Realizar o cadastro dos alunos nos sistemas: DP (Departamento
Pessoal); ERP (Enterprise Resource Planning); SGM (Sistema
de Gestão Missionária); Activesoft (UniMissões)

2.4.6 Termo de Compromisso

O candidato assina o Termo de Compromisso que abrange o período como aluno


no Programa Radical Brasil e envia de forma digitalizada para o setor de RH por e-
mail;

2.4.7 Código PAM

29
O aluno do Programa Radical Brasil recebe o código PAM (Programa de
adoção missionária) e as orientações para a captação de parceiros através de um e-
mail enviado pelo RH.

2.4.8 Fase EaD

Trata-se de uma fase obrigatória e eliminatória a ser realizada através da


plataforma EAD da UNIMISSÕES. Os missionários radicais permanecem em suas
residências, sendo ministrados por meio de aulas gravadas e materiais didáticos,
realizando tarefas relacionadas ao conteúdo ensinado e tirando suas dúvidas por meio
de fóruns de discussão. Os missionários Radicais Cristolândia são exceção, uma vez
que estes desde a primeira semana do projeto instalam-se em uma unidade de
serviço.
Acrescenta-se que, caso julguem necessário, os gestores e mentores podem
contribuir com esse processo educacional, abordando os assuntos tratados por meio
de encontros síncronos, ou seja, online ao vivo. Tal decisão deve ser realizada pelas
gerências e informada previamente à UNIMISSÕES para que o link desses encontros
seja disponibilizado na plataforma.

2.4.8.1 Estrutura das disciplinas

Como observado na grade curricular (item 2.6), o conteúdo do curso Radical


Brasil é disponibilizado em disciplinas de 20 a 30 horas. Isto é, cada disciplina é
composta por 2 ou 3 módulos por disciplina. Em cada disciplina, o aluno encontrará
vídeos, materiais de leitura, fóruns e atividades conforme a estrutura abaixo:

30
MÓDULO 1 – NOME DA DISCIPLINA
-Vídeo auxiliar
- Material complementar

- Fórum de Participação
- Atividade discursiva/ Entrega de Resumo
- Atividade objetiva (5 questões)

2.4.8.2 Professores e Tutores

a. Professor Conteudista - fornecer o material didático, as leituras e vídeos


complementares bem como as atividades objetivas e discursivas a serem
realizadas, elaborar os tópicos para discussão e participação nos fóruns;

b. Tutor do curso - postar os materiais fornecidos na plataforma; acompanhar e


supervisionar o andamento dos alunos na realização das atividades e cumprimento
de prazos; sanar quaisquer dúvidas tanto no que diz respeito à metodologia e uso
da plataforma quanto ao conteúdo das disciplinas.

2.4.8.3 Material didático e leituras complementares

a. O Professor conteudista deverá postar tanto o material didático quanto as leituras


complementares das disciplinas; utilizar bibliografia já existente ou desenvolver o
material para o curso. O material didático deverá ter de 16 a 20 páginas de
extensão.
b. O conteúdo das disciplinas Bíblicas e Teológicas serão fornecidos pelos
professores do Seminário Teológico Batista do Sul.

31
c. O conteúdo das disciplinas relativas à Missões Nacionais, serão fornecidas por
pessoas indicadas pelas respectivas gerências de acordo com às especificidades do
projeto.

2.4.8.4 Vídeos complementares

a. Os vídeos das disciplinas teológicas poderão ser desenvolvidos e filmados por


professores do Seminário Teológico. As demais disciplinas ficariam a critério das
respectivas gerências
b. Os vídeos deverão ser de 8 a 12 minutos de duração. Caso já exista material
produzido que atenda às demandas das disciplinas, este poderá ser utilizado no
curso.

2.4.8.5 Avaliação

a. O processo avaliativo é de ordem qualitativa e quantitativa. Ao final de cada fase


(preparatória e presencial), a produção acadêmica do aluno receberá uma média
(nota) na escala de 0 (zero) a 10 (dez);
b. A média mínima para aprovação da disciplina (módulo) é 6,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% da carga horária total de cada disciplina;
c. O processo avaliativo poderá perpassar pelas seguintes atividades: Trabalhos
práticos e escritos, individuais ou em grupo; Seminários apresentados oralmente;
e Avaliação da participação e do interesse do aluno;

2.4.9 Fase de Imersão (presencial ou online)

2.4.9.1 O candidato é encaminhado para uma das unidades de serviço,


base estratégica ou pólo de desenvolvimento pré-selecionados
pela coordenação regional ou gerência – exceto no caso dos
MRPs5;

5
Os MRP realizarão a fase de Imersão por meio de encontros síncronos previamente agendados pelos
coordenadores regionais ou coordenadores de imersão responsáveis pelas Bases Estratégicas com as
quais eles irão trabalhar.

32
2.4.9.2 Neste período, o aluno deve ficar disponível em tempo integral
para o curso Radical Brasil – mais uma vez, com exceção dos
MRPs;
2.4.9.3 As aulas poderão ser assistidas em grupo, em horário pré-
definido por meio da plataforma EAD de Missões Nacionais no
caso dos MRP; os MRI assistem as aulas nas bases ou unidades
em que estiverem realizando a Imersão;
2.4.9.4 Nesta fase, os gestores (coordenadores de Imersão ou gestores
da unidade) e mentores deverão acompanhar o aluno,
observando sua conduta e aprendizado;
2.4.9.5 Próximo ao final desta fase, será realizado um “conselho
avaliativo”, composto pelo coordenador local (missionário gestor
da unidade ou o coordenador da Imersão), coordenador regional
do Projeto Radical Brasil, Gerente Executivo e a área de Gestão
de Pessoas, para avaliação final do aluno.

2.4.10 Comissionamento dos MRs

Estarão aptos para esta fase, os alunos que concluírem todas as etapas do
Curso Radical Brasil.
2.4.10.1 O evento – seja uma cerimônia de formatura ou um culto de envio
– ocorrerá conforme data prevista no edital;
2.4.10.2 A responsabilidade da ordem do evento será da gerência
demandante e a GECOM deverá estar integrada sobre as
divulgações, bem como constar na agenda da DIREX;
2.4.10.3 A UNIMISSÕES será a responsável por gerar os certificados;

2.4.11 Envio para as unidades

2.4.11.1 Após o comissionamento do MR, as despesas que porventura


existirem com as passagens, serão providenciadas pela JMN;

33
2.4.11.2 A data de chegada na unidade ou local de atuação será
previamente acordada entre a respectiva Gerência e o gestor da
referida unidade ou coordenador regional;
2.4.11.3 O Missionário Radical será recebido pelo gestor da unidade ou
coordenador de Imersão, que o orientará quanto às regras de
funcionamento e trabalho.

2.5 Grade Curricular

A primeira etapa do PFM diz respeito à formação do Missionário Radical. Com


o intuito de unificar o processo de formação das diferentes gerências, a UNIMISSÕES
elaborou um currículo no qual 80% das disciplinas são ofertadas para todos os
Radicais e 20% são variáveis de modo a atender as especificidades de cada projeto.
Nesse sentido, os gerentes executivos juntamente com os coordenadores regionais
deverão atuar na identificação das demandas de cada projeto, portanto, escolhendo
as disciplinas que serão ofertadas para este fim.
Na fase EaD do Programa Missionário Radical, são oferecidas disciplinas que
preparem os vocacionados para a prática no campo. Estas se dividem nos seguintes
temas: 1) Instrumentalização e Ambientação; 2) Vida Espiritual; 3) Bíblia e Teologia,
4) Missões e evangelização; 5) Liderança; 6) Multiplicação de Discípulos; 7)
Evangelização. A Fase EaD constitui-se, pois, em 17 disciplinas, ministradas em 8
semanas, com a carga horária total de 330 horas (verificar a grade curricular da Fase
EaD no item 2.6.1).
Na fase de treinamento em Imersão do Programa MRI – primeiro mês de
vivência no campo –, são ministradas as 4 disciplinas selecionadas pelas gerências
conforme às necessidades de cada projeto, com a carga horária de 120 horas. Por
fim, uma vez enviados para o local definitivo de sua atuação, o missionário continua o
processo de serviço e capacitação continuada, recebendo aulas mensais referentes a
habilidades práticas e a segunda parte das disciplinas bíblico-teológicas,
missiológicas e contextuais. No campo, é ministrado, pois, um total de 18 disciplinas,
durante 9 meses, com a carga horária de 360 horas (verificar a grade curricular da
Fase de Campo no item 2.6.2). Desta forma, o processo de formação teórica do MRI

34
ocorre durante todo o projeto, sendo composto de 810 horas de estudo, em um total
de 35 disciplinas nas fases de treinamento (EaD e Imersão) e do campo a serem
ministradas em um ano.
Já no Programa MRP, tal processo de formação teórica do MRI ocorre durante
os 2 (dois) anos do projeto, totalizando 970 horas de estudo, conforme descrito no
item 2.5.2. Neste modelo, são realizados dois treinamentos em Imersão: um logo após
a fase EAD (Imersão I) e o outro após o término do primeiro ano (Imersão II). Deste
modo, na fase de vivência no campo do primeiro ano, o missionário recebe
acompanhamento e aulas nos 9 meses após o treinamento em EAD e em Imersão I.
No segundo ano, ele passa por uma nova fase de imersão – Imersão II – e dá
continuidade a mais 11 meses de serviço, acompanhamento e instrução por meio de
mentoria e aulas. Em termos de conteúdo, as disciplinas seguem o mesmo padrão
que o Programa MRI, entretanto, a ministração e organização das aulas e das
disciplinas são mais espaçadas de modo que o missionário biocupacional consiga
apresentar melhor assimilação e aprendizagem do conteúdo.
2.5.1 Grade curricular do Missionário Radical Integral

Denominação: Fase EaD


Carga horária total: 330 horas
Número de disciplinas: 17
Integralização: 8 semanas

Semana Disciplina CH Subfase Fase


Ambientação EaD e 10h
inclusão digital

Primeira História de Missões Nacionais 20h Ambientação e


Iniciação
Semana [JMN, história e projetos] Instrumentalização

Mobilização Missionária I 20h

Vida de Oração 20h


Segunda
Vida espiritual
Semana 20h
Santidade e Ética Cristã

Panorama do AT 20h Preparação


Terceira Bíblia e Teologia
Semana Panorama do NT 20h

35
Vocação e Paixão Missionárias 20h
Quarta
Missões
Semana
História de Missões 20h

Princípios de liderança 20h


Quinta
Liderança
Semana 20h
Liderança Cristã e Mentoria

Igreja Multiplicadora 20h


Sexta
Semana
Evangelização Discipuladora 20h
Multiplicação de
Discípulos
Plantação de Igreja I 20h
Sétima
Semana
Relevância Social da Igreja I 20h

Discipulado infantil 20h


Oitava
Evangelização
Semana Mensageiras e Embaixadores
20h
do Rei

Denominação: Imersão
Carga horária total: 120 horas
Número de disciplinas: 4
Integralização: 1 mês

Mês Disciplina Horas Subfase Fase


Tópicos Especiais 30h
Livres I
Tópicos Especiais 30h
Livres II Específicos
Terceiro Mês
[GEDEM e Contextualização
[Imersão] Tópicos Especiais 30h GENAS]
Livres III
Tópicos Especiais 30h
Livres IV

36
Denominação: Campo 9
Carga horária total: 360 horas
Número de disciplinas: 18
Integralização: 9 meses

Mês Disciplina CH Subfase Fase


Relacionamento interpessoal e 20h
Quarto Gestão de conflito
Mês
Mobilização Missionária II 20h
Ambientação e
Iniciação
Resiliência e inteligência Instrumentalização
20h
emocional
Quinto
Mês Dependência Química e 20h
Noções de higiene

Raízes: Fundamentando a fé 20h


Sexto
Mês Vida espiritual
Batalha Espiritual 20h

Doutrinas Batistas I 20h


Preparação
Sétimo Bíblia e Teologia
Mês Doutrinas Batistas II 20h

Fundamentos da Missão 20h


Oitavo
Missões
Mês
Pequeno Grupo Multiplicador 20h

Liderança Multiplicadora 20h Liderança


Nono
Mês
Relacionamento discipulador 20h

Multiplicação de
Décimo Plantação de Igreja II 20h
Discípulos
Mês
Relevância Social da Igreja II 20h
Preparação
Discipulado juvenil 20h Evangelização

37
Décimo-
Primeiro
Evangelização e Tecnologia 20h
Mês

Décimo- Cuidado Integral do Missionário 20h


Segundo Missões
Mês Vocação: próximos passos 20h

2.5.2 Grade curricular do Missionário Radical Pro

Denominação: Fase EaD


Carga horária total: 330 horas
Número de disciplinas: 17
Integralização: 8 semanas

Semana Disciplina CH Subfase Fase


Ambientação EaD e 10h
inclusão digital

Primeira História de Missões Nacionais 20h Ambientação e


Iniciação
Semana [JMN, história e projetos] Instrumentalização

Mobilização Missionária I 20h

Vida de Oração 20h


Segunda
Vida espiritual
Semana 20h
Santidade e Ética Cristã Preparação

38
Panorama do AT 20h
Terceira Bíblia e Teologia
Semana Panorama do NT 20h

Vocação e Paixão Missionárias 20h


Quarta
Missões
Semana
História de Missões 20h

Princípios de liderança 20h


Quinta
Liderança
Semana 20h
Liderança Cristã e Mentoria

Igreja Multiplicadora 20h


Sexta
Semana
Evangelização Discipuladora 20h
Multiplicação de
Discípulos
Plantação de Igreja I 20h
Sétima
Semana
Relevância Social da Igreja I 20h

Discipulado infantil 20h


Oitava
Evangelização
Semana Mensageiras e Embaixadores do
20h
Rei

Denominação: Imersão I
Carga horária total: 120 horas
Número de disciplinas: 4
Integralização: 1 mês

Mês Disciplina CH Subfase Fase


Tópicos Especiais 30h
Livres I
Tópicos Especiais 30h
Livres II Específicos
Terceiro Mês
[GEDEM e Contextualização
[Imersão I] Tópicos Especiais 30h GENAS]
Livres III
Tópicos Especiais 30h
Livres IV

39
Denominação: Campo20a
Carga horária total: 180 horas
Número de disciplinas: 9
Integralização: 9 meses

Mês Disciplina CH Subfase Fase

Relacionamento interpessoal e 20h


Quarto
Gestão de conflito
Mês
Quinto 20h
Mobilização Missionária II
Mês Ambientação e
Iniciação
Sexto Instrumentalização
Resiliência e inteligência emocional 20h
Mês
Sétimo Dependência Química e 20h
Mês Noções de higiene
Oitavo 20h
Raízes: Fundamentando a fé
Mês
Vida espiritual
Nono Mês Batalha Espiritual 20h

Décimo 20h
Doutrinas Batistas I Bíblia e Teologia
Mês
Décimo-
Primeiro Doutrinas Batistas II 20h Bíblia e Teologia
Mês Preparação
Décimo-
Segundo Fundamentos da Missão 20h Missões
Mês

H Denominação: Imersão II
Carga horária total: 120 horas
Número de disciplinas: 4
Integralização: 1 mês

Mês Disciplina CH Subfase Fase


Tópicos Especiais 30h
Décimo- Livres V Específicos
Terceiro Mês [GEDEM e Contextualização
[Imersão II] Tópicos Especiais 30h GENAS]
Livres VI

40
Tópicos Especiais 30h
Livres VII
Tópicos Especiais 30h
Livres VIII

Denominação: Campo20b
Carga horária total: 220 horas
Número de disciplinas: 11
Integralização: 11 meses

Mês Disciplina CH Subfase Fase


Décimo-
Quarto PGM 20h Missões
Mês
Décimo-
Quinto Liderança Multiplicadora 20h Liderança
Mês
Décimo-
Sexto Relacionamento discipulador 20h Preparação
Mês
Décimo-
Multiplicação de
Sétimo Plantação de Igreja II 20h
Discípulos
Mês
Décimo-
Oitavo Relevância Social da Igreja II 20h
Mês
Décimo
Discipulado juvenil 20h
Nono-Mês
Vigésimo
Evangelização e Tecnologia 20h Evangelização
Mês
Vigésimo-
Primeiro Aconselhamento Bíblico 20h
Mês
Vigésimo Preparação
Segundo- Antropologia Missionária 20h
Mês
Vigésimo-
terceiro Cuidado Integral do Missionário 20h Missões
Mês
Vigésimo-
quarto Vocação: próximos passos 20h
Mês

41
CAPÍTULO III

Programa Missionário em Formação

42
3.1 Conceito

O Programa Missionário em Formação (MF) é a segunda etapa do Programa de


Formação Missionária. O vocacionado dará continuidade ao seu processo de
capacitação, exercendo, simultaneamente, seu ministério em um projeto da JMN sob
a supervisão, mentoria e pastoreio de um missionário e/ou pastor experiente. É a
chamada Metodologia de capacitação em serviço. Salienta-se que, nesta fase, a JMN
em parceria com a UNIMISSÕES e o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil,
proporcionará ao missionário educação formal, a saber o curso de Bacharel em
Teologia EAD.

Prática no
campo

Formação
Mentoria
acadêmica

Missionário
em
Formação

Figura 11. Vínculos do MF

3.2 Objetivo

Dar continuidade ao processo de formação do missionário, proporcionando


capacitação bíbica, teológica e missiológica, bem como uma experiência missionária
supervisionada em um projeto da JMN.

3.3 Requisitos

Como requisitos para tornar-se um Missionário em Formação, o vocacionado


deve ter:

43
a. sido aprovado no Programa MR ou no Programa MRP;
b. sido selecionado pela JMN;
c. sido aprovado no processo seletivo do curso de Bacharel em Teologia EAD
oferecido pelo STBSB;
d. cumprido seu índice PAM para esta fase do programa.

3.4 Processo Seletivo

O processo seletivo do Programa MF se constitui da realização do vestibular


do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Deste forma, é necessária a inscrição
pelo site institucional do Seminário, e a aprovação no vestibular deste.

3.5 Avaliação e acompanhamento

Durante todo o processo o Missionário em Formação será avaliado


continuamente por sua liderança, considerando-se:
a. Performance de seu trabalho no desempenho do projeto em que atuou;
b. Aproveitamento acadêmico;
c. Testemunho de vida cristã;
d. Índice PAM Brasil realizado;
Caso o Missionário em Formação tenha uma boa avaliação, poderá ser
nomeado como Missionário Efetivo.

3.6 Grade Curricular do PMF

3.6.1 Apresentação e conteúdo

A segunda etapa do processo objetiva capacitar o missionário em formação a


atuar no campo através do curso de Bacharel em Teologia disponibilizado em parceria
com o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB). Ao fim de 3 anos e meio

44
(7 semestres), o vocacionado estará habilitado para atuar em diferentes áreas do
Ministério Cristão, a saber: a) Pastoral, b) Missionária ou c) Educação e Pesquisa.
Semestralmente, os alunos recebem 400 horas de ensino de disciplinas em diferentes
áreas do conhecimento teológico. Desta forma, 380 horas são disciplinas obrigatórias
e 20 horas optativas. Deste modo, é possível adaptar às necessidades locais,
considerando as demandas específicas de cada comunidade ou necessidades da
formação.
Em termos pedagógicos, a Grade Curricular do Curso de Bacharelado em
Teologia está distribuída da seguinte forma: O bacharelando inicia seus estudos com
ênfase na Área de Pesquisa Científica. À medida que o curso avança, as disciplinas
das Áreas de Ciências Humanas e de História fornecem suporte interdisciplinar para
as discussões teológicas que se seguem. Paralelamente, o bacharelando inicia sua
série de sete semestres consecutivos com a Área de Bíblia. Nesse ponto, o estudante
adquire fundamentação em pesquisa, em Ciências Humanas e em Bíblia – para ser
introduzido, por um lado, na Área de Teologia propriamente dita e, por outro lado, na
Área Teórico-Prática.
Vale observar que o contato do bacharelando com as disciplinas ministeriais
(Área Teórico-Prática) nos semestres finais do curso tem por objetivo permitir ao
estudante interagir com seu próprio processo de formação ministerial. O mesmo se
diga em relação ao adiamento do encontro do bacharelando com as disciplinas
eminentemente teológicas. A instrumentalização do estudante para um estudo
eficiente e participativo norteia ambos os adiamentos curriculares.

3.6.2 Eixos Curriculares

O curso de Bacharel em Teologia EaD tem quatro eixos curriculares que


garantem a interdisciplinaridade das disciplinas e da própria Teologia, bem como
desta com outras áreas do conhecimento, em especial, com as ciências humanas:

1. Eixo Curricular de Formação Fundamental: este eixo curricular de formação


fundamental contempla os conteúdos de formação básica que caracterizam o curso
de teologia, fornecendo os referenciais históricos e epistemológicos para a
compreensão do que é a teologia cristã. Fazem parte deste eixo todas as disciplinas

45
que sintetizam o conhecimento tipicamente teológico ou relacionadas as fontes da
Teologia (as das áreas bíblica, sistemática e teológica prática), o conhecimento do
hebraico e do grego, a hermenêutica dos textos e as ligadas à confessionalidade
cristã, com ênfase para a de característica protestante.

2. Eixo de Formação Teórico-Prática: Neste segundo eixo curricular as disciplinas


ampliam e possibilitam a aquisição de habilidades na área da teologia prática. Aqui
ocorre a capacitação imprescindível para o desempenho de papel do teólogo como
líder diante da igreja e da sociedade. Neste eixo estão as disciplinas que tratam do
exercício prático do ministério cristão, o estágio, considerando as diversas frentes de
atuação do teólogo na esfera eclesiástica e social.

3. Eixo de Formação Interdisciplinar: Neste terceiro eixo curricular, estão alocadas


as disciplinas que estabelecem elos entre as diferentes ciências e áreas de
conhecimento do curso (como administração, língua portuguesa, psicologia,
antropologia, sociologia, ciências da comunicação, etc.) e também temas preciosos à
sociedade atual como direitos humanos, educação étnico-racial, educação indígena,
educação ambiental e sustentabilidade. Aqui faz-se o diálogo destas ciências com a
teologia, possibilitando um pensamento contextualizado e uma formação acadêmica
interdisciplinar, elementos fundamentais à formação do teólogo da atualidade.

4. Eixo de Formação Complementar: este último eixo curricular possibilita o


reconhecimento, o teste das habilidades e das competências, fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e
opcionais, através de seminários extracurriculares, palestras, conferências, grupos de
pesquisa e eventos em geral. Essas atividades complementares tem a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e podem ser realizadas a partir de
participação em eventos internos e externos, jornadas acadêmicas, simpósios,
congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais, viagens de
prática missionária, integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica
e profissional, atividades de iniciação científica e monitoria.

46
3.6.3 Estrutura Curricular por área

Diante destes quatro eixos, a estrutura curricular do curso de Teologia oferece


condições para uma formação múltipla e ampla a partir de quatro áreas de
concentração:
1. Área de Teologia (T): 60 créditos
2. Área de Ciências Humanas (CH): 36 créditos
3. Área de Pesquisa Científica (PC): 14 créditos
4. Área Teórico-Prática (TP): 30 créditos

3.6.4 Apresentação da Grade Curricular por período

1º Período Créditos Horas


Antropologia 2 40
Introdução à Bíblia 4 80
Filosofia I 2 40
Grego I 2 40
História do Cristianismo I 4 80
Língua Portuguesa 4 80
Psicologia 2 40
TOTAL 20 400h

2º Período Créditos Horas


Antigo Testamento I 3 60
Filosofia II 3 60
Grego II 2 40
Metodologia da Pesquisa 4 80
Novo Testamento I 3 60
Psicologia da Religião 2 40
Sociologia 2 40
Optativa I 1 20
TOTAL 20 400h

47
3º Período Créditos Horas
Antigo Testamento II 3 60
História do Cristianismo II 3 60
Fundamentos da Educação 2 40
Hebraico I 2 40
Ministério Cristão 2 40
Novo Testamento II 3 60
Sociologia da Religião 2 40
Teologia e Método 2 40
Optativa II 1 20
TOTAL 20 400h

4º Período Créditos Horas


Estágio I 1 20
Filosofia da Religião 2 40
Fundamentos da Missão 4 80
Hebraico II 2 40
Hermenêutica 4 80
História de Israel 2 40
História do Cristianismo III 4 80
Optativa III 1 20
TOTAL 20 400h

5º Período Créditos Horas


Estágio II 1 20
Teologia da Missão 2 40
Exegese do Antigo Testamento 4 80
História dos Batistas 2 40
Princípios da Administração 2 40
Teologia Bíblica do Antigo Testamento (TBAT) 2 40
Teologia e Ética 2 40
Teologia Sistemática I 4 80
Optativa IV 1 20
TOTAL 20 400h

48
6º Período Créditos Horas
Aconselhamento 4 80
Estágio III 1 20
Exegese do Novo Testamento 4 80
Projeto de Conclusão de Curso 4 80
Teologia Bíblica do Novo Testamento (TBNT) 2 40
Teologia Sistemática II 4 80
Optativa V 1 20
TOTAL 20 400h

7º Período Créditos Horas


Culto Cristão 4 80
Estágio IV 1 20
História das Religiões 2 40
Missão e Comunicação 4 80
Prática e Exposição Bíblica 4 80
Teologia Brasileira 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso 2 40
Optativa VI 1 20
TOTAL 20 400h

49
CAPÍTULO IV

Apoio ao Missionário

50
4 Apoio ao Missionário

4.1 Equipe de apoio

4.1.1 Mentores

4.1.1.1 Definição

O uso mais antigo da palavra “Mentor” é atribuído a Homero (séc. VIII a.C.),
que na obra Odisseia descreve Ulisses pedindo ao nobre e amigo Mentor para cuidar
do seu filho Telêmaco, durante a guerra de Tróia. Desde então, “Mentor” passou a
designar pessoas sábias, capazes de cuidar de pessoas com menor experiência.
Atualmente, a palavra “Mentor” é ampla e mundialmente utilizada para designar
pessoas que guiam, ensinam ou aconselham outras pessoas. A mentoria é uma
prática que se tornou muito popular nos EUA, um modo de desenvolver habilidades,
conhecimentos e competências, tanto pessoais como profissionais.
No PFM, entendemos a mentoria como uma experiência relacional na qual uma
pessoa (mentor) capacita outra (pupilo) compartilhando recursos dados por Deus. O
mentor do PFM será, pois, responsável pelo desenvolvimento profissional/ministerial,
acadêmico e espiritual do Missionário em Formação da JMN.

4.1.1.2 Objetivo

Acompanhar, aconselhar, orientar e dar suporte ao vocacionado em sua


experiência missionária.

4.1.1.3 Requisitos

a. Dominar e praticar os princípios de igreja multiplicadora;


b. Ser um missionário, pastor ou gestor com experiência na área de serviço em
questão (plantação de igrejas, evangelismo ou assistência social);
c. Acompanhar a atuação do MR e do MF, auxiliando-o em seu no
desenvolvimento espiritual, emocional e social;

51
d. Ser paciente e hábil em ouvir;
e. Ser Franco, honesto e respeitoso em dar feedback;
f. Expressar reconhecimento a seu liderado;
g. Compartilhar experiências e lições aprendidas e ensinar pelo exemplo;
h. Oferecer perspectivas a respeito do projeto, compartilhando conhecimento e
sabedoria;
i. Realizar-se através do sucesso de seu liderado;
j. Disponibilizar tempo para orar, conversar e estar com os missionários em
formação que estão sob sua supervisão;
k. Incentivar a realização de leituras dirigidas de acordo com a necessidade de
cada missionário em formação;
l. Ler e conhecer bem o Plano de Trabalho Multiplicador do missionário em
formação;
m. Conhecer bem a grade curricular da Instituição de Ensino de seus liderados;
n. Ter disponibilidade para reunir-se semanalmente ou, no máximo,
quinzenalmente com os mentoreados, mantendo, no entanto, contato diário.

4.1.1.4 Papel do Mentor

4.1.1.4.1 Conhecer
O primeiro aspecto a ser considerado na mentoria é conhecer os MRs e os
MFs. É de suma importância que haja uma relação de confiança e respeito para
garantir um bom relacionamento. Para isso, é necessário:
a. Disponibilizar tempo para orar, conversar e estar com os Missionários em
Formação que estão sob sua tutela;
b. Ler o Plano de Trabalho Multiplicador (PTM) do Projeto em que os Missionários
em Formação atuarão. Este PTM é preenchido pelos próprios Missionários e
traz informações sobre o campo em que estão e as metas dos Pilares de Igreja
Multiplicadora;
c. Conhecer a grade curricular, as ementas das disciplinas e a grade horária
disponibilizadas pela UNIMISSÕES;
d. Reunir-se semanalmente ou, no máximo, quinzenalmente com os missionários.

52
4.1.1.4.2 Pastorear
O Pastoreio deve ser trabalhado continuamente com os Missionários. Os
Mentores são portadores de esperança, suportes fortes e bons ouvintes. Quanto mais
forte a relação, mais eficaz a mentoria.

4.1.1.4.3 Orientar
Os MRs e os MFs estão estudando para aprimorar seus conhecimentos e, ao
mesmo tempo, atuando em Projetos da JMN para alcançar vidas para Jesus. Muitas
vezes, ficam em dúvida ou sentem dificuldades sobre o andamento do Projeto, ou
ainda, nas disciplinas que estão cursando. Desta forma, o Mentor deve orientá-los
espiritualmente e também academicamente. Por isso é imprescindível o conhecimento
do PTM, da grade curricular e da grade horária. Além disso, muitas vezes na
caminhada, mesmo buscando o acerto, o missionário pode cometer equívocos.
Também é papel do Mentor instruí-lo, ajudá-lo a reconhecer seu erro, explicar as
consequências de seus atos e, caminhando com ele, conduzi-lo ao acerto.

4.1.1.4.4 Avaliar
O processo de avaliação se realiza por meio do acompanhamento constante
do missionário. O Mentor deve observar seu empenho, conduta e atuação de maneira
a estar apto a dar feedbacks construtivos ao vocacionado e um parecer mais preciso
ao coordenador regional ou gestor da unidade.

O mentor é o principal responsável pelo desenvolvimento espiritual, emocional


e físico do Radical no período em que o radical estiver sob sua liderança. Sendo
assim, precisa tomar todas as ações necessárias para que estes jovens estejam
felizes no campo, vivendo uma experiência extraordinária com Deus no exercício da
vocação que Jesus os fez!

53
4.1.1.5 Atribuições do Mentor
4.1.1.5.1 Prover aos radicais moradia digna6 e contextualizada no
local onde eles atuarão, seja na plantação de igrejas,
evangelismo ou assistência social;
4.1.1.5.2 Organizar uma agenda semanal de atividades, a qual
comtemple o dia de folga e diretrizes claras para atuação
no dia a dia do projeto;
4.1.1.5.3 Não permitir que o MR fique sozinho por mais de 1 (um)
mês no campo em hipótese nenhuma, sendo sua
obrigação informar a coordenação regional a situação do
missionário e até mesmo enviá-lo novamente à Base ou
unidade caso este período se cumpra e o MR não tenha
dupla;
4.1.1.5.4 Acompanhar o MR no mínimo em um encontro semanal,
além manter contatos diários – seja por meio de ligações
ou WhatsApp – em qualquer momento que o Radical
solicitar;
4.1.1.5.5 Suprir toda e qualquer demanda logística do MR que seja
referente ao seu bem-estar, saúde ou projeto
(deslocamentos, acidentes, alimentação, consultas,
hospedagem, etc) seja de emergência ou rotineiro.

4.1.2 Coordenadores regionais

4.1.2.1 Definição
Missionário responsável por garantir a implementação da estratégia por meio
do planejamento, gestão, acompanhamento e execução dos projetos de cada região.

4.1.2.2 Atribuições
4.1.2.2.1 Trabalhar orientado pelo planejamento estratégico
4.1.2.2.2 Viver e transmitir a visão de Igreja Multiplicadora
4.1.2.2.3 Atuar como mentor dos coordenadores locais

6
Esta residência precisa estar mobiliada pelo mentor com o mínimo para uma estadia digna
(Geladeira, Fogão, Cama, Guarda-Roupa, Mesa, cadeiras, Tanque de lavar roupa, etc.).

54
4.1.2.2.4 Representar a sede de Missões Nacionais no campo missionário,
inclusive no processo de tomada de decisão contextualizada.
4.1.2.2.5 Interagir sistematicamente com os missionários por meio de
visitas, telefonemas e Redes Sociais.
4.1.2.2.6 Pastorear e cuidar dos missionários e de seus filhos
4.1.2.2.7 Gerir os projetos da sua região
a. Apoiar os missionários quando chegarem ao campo
b. Orientar o missionário na elaboração do seu Plano de Trabalho
Multiplicador (PTM)
c. Receber, analisar, emitir parecer e dar feedback dos relatórios de
cada projeto
d. Realizar a avaliação quadrimestral dos projetos
e. Orientar e alertar sua equipe quanto aos valores da organização
f. Emitir parecer sobre remanejamento, transferência ou desligamento
de obreiros bem como continuidade, reposicionamento ou
encerramento de projetos
g. Emitir parecer sobre valores de aluguéis, fretes e outras despesas
h. Acompanhar o envio do PAM FM, Plano Cooperativo e ofertas
missionárias dos projetos
i. Autorizar deslocamentos temporários de missionários de seus
campos, inclusive férias
j. Entrevistar candidatos para Missões Nacionais
k. Acompanhar o cadastramento dos PPIs em sua área de atuação
l. Orientar o missionário quanto às exigências legais (Prefeitura, Corpo
de Bombeiros, etc), tesouraria (contas bancárias e prestações de
contas) e aspectos de funcionamento e manutenção de estruturas
físicas para as frentes missionárias;
m. Acompanhar o Índice PAM de seus projetos
n. Reduzir custos operacionais.
4.1.2.2.8 Buscar soluções inovadoras
4.1.2.2.9 Encorajar, formar e desenvolver novos líderes
4.1.2.2.10 Orar com sua equipe, motivando-a e encorajando-a
4.1.2.2.11 Gerir o PDL de sua equipe.
4.1.2.2.12 Estar atualizado com os cenários internos e externos de sua região
(Mapeamento de Informações).
4.1.2.2.13 Visitar e interagir com igrejas e organizações estratégicas
4.1.2.2.14 Gerir seu orçamento e prestar contas nos prazos determinados
4.1.2.2.15 Buscar a excelência em tudo para a glória de Deus.
4.1.2.2.16 Designar mentores para os MRs

4.1.3 Coordenadores locais

4.1.3.1 Coordenador de Imersão


4.1.3.1.1 Definição
Missionário responsável por garantir a transmissão e concretização da imersão,
realizando seu planejamento, gestão e execução a nível local.

4.1.3.1.2 Atribuições

55
4.1.3.1.2.1 Trabalhar orientado pelo planejamento estratégico
4.1.3.1.2.2 Viver e transmitir a visão de Igreja Multiplicadora
4.1.3.1.2.3 Fazer a intermediação entre o campo missionário e a
coordenação regional
4.1.3.1.2.4 Interagir sistematicamente com os MRs pessoalmente
durante todo o período de imersão.
4.1.3.1.2.5 Pastorear e cuidar dos MRs
4.1.3.1.2.6 Gerir a imersão
a. Recepcionar todos os MRs quando chegarem na cidade onde
ocorrerá a imersão, independentemente do local de chegada
(Aeroporto, Rodoviária, etc.) provendo seu deslocamento para a base
de imersão.
b. Gerir o deslocamento dos MRs aos campos de destino na terceira
etapa;
c. Garantir implementação da agenda de atividades da imersão,
observando todos os detalhes e cronograma.
d. Garantir a excelência das atividades de capacitação previstas para
imersão (conforme anexo XXX)
e. Colaborar na construção do PTM de cada Radical a luz das futuras
designações de campo.
f. Garantir a realização da avaliação de cada imersão e enviar a
coordenação regional e a sede.
g. Orientar e alertar sua equipe quanto aos valores da organização
h. Entrevistar candidatos para o Radical Brasil de Missões Nacionais
i. Acompanhar o Índice PAM de seus projetos
j. Reduzir custos operacionais.
k. Garantir a excelência das instalações que receberão os radicais no
período de imersão
l. Gerir o cardápio de alimentação durante a imersão, inclusive
adquirindo os insumos necessários para sua execução
m. Acompanhar o processo de inscrições, mantendo contato com cada
candidato
n. Acompanhar o desempenho dos MRs em cada etapa do programa
1. Etapa 1 – 8 Semanas – Realizar 3 encontros on-line síncronos,
sendo um no primeiro dia, o segundo na semana 4 e o terceiro na
semana 8.
2. Etapa 2 – Imersão – Acompanhamento permanente e contínuo
durante todo o período
3. Etapa 3 – 9 meses – Realizar 1 encontro on-line síncrono trimestral,
sendo um no terceiro mês, o segundo no sexto mês e o terceiro no
nono mês antes da formatura.
4.1.3.1.2.7 Buscar soluções inovadoras
4.1.3.1.2.8 Encorajar, formar e desenvolver novos líderes
4.1.3.1.2.9 Orar com sua equipe, motivando-a e encorajando-a
4.1.3.1.2.10 Fazer o PDL dos MRs no período da imersão
4.1.3.1.2.11 Estar atualizado com os cenários internos e externos de seu
local de atuação (Mapeamento de Informações).
4.1.3.1.2.12 Visitar e interagir com igrejas e organizações estratégicas
4.1.3.1.2.13 Gerir seu orçamento e prestar contas nos prazos
determinados
4.1.3.1.2.14 Buscar a excelência em tudo para a glória de Deus.

56
4.1.3.2 Gestor de unidade
4.1.3.2.1 Definição
Missionário responsável por gerir uma unidade ou missão Cristolândia de modo
a transmitir e concretizar a estratégia do projeto a nível local. Cabe a ele, ainda,
receber, acompanhar e mentoriar os MRs enviados a sua unidade.

4.1.3.2.2 Atribuições
4.1.3.2.2.1 Trabalhar orientado pelo planejamento estratégico
4.1.3.2.2.2 Viver e transmitir a visão de Igreja Multiplicadora
4.1.3.2.2.3 Mentoriar os MRs ou designar mentores para fazê-lo
4.1.3.2.2.4 Fazer a intermediação entre a unidade e a coordenação
regional
4.1.3.2.2.5 Interagir diariamente com os MRs quando estes estão na
unidade; caso não estejam na unidade, o contato é
estabelecido pelas redes sociais
4.1.3.2.2.6 Pastorear e cuidar dos MRs em sua unidade
4.1.3.2.2.7 Gerir seus projetos
a. Apoiar os missionários quando chegarem à unidade
b. Receber, analisar, emitir parecer e dar feedback dos relatórios
enviados pelos mentores
c. Realizar a avaliação anual de seu projeto e enviar a coordenação
regional
d. Enviar relatórios mensais sobre a unidade à sede (prestação de
contas)
e. Orientar e alertar sua equipe quanto aos valores da organização
f. Remanejar, transferir ou desligar obreiros, bem como mantê-los ou
reposicioná-los de acordo com sua atuação juntamente com o
coordenador regional
g. Acompanhar o envio do PAM FM e ofertas missionárias dos projetos
para a coordenação regional
h. Orientar a equipe quanto às exigências legais (Prefeitura, Corpo de
Bombeiros, etc), tesouraria (contas bancárias e prestações de contas)
e aspectos de funcionamento e manutenção de estruturas físicas para
as frentes missionárias;
i. Acompanhar o Índice PAM de seus projetos
j. Reduzir custos operacionais.
4.1.3.2.2.8 Buscar soluções inovadoras
4.1.3.2.2.9 Encorajar, formar e desenvolver novos líderes
4.1.3.2.2.10 Orar com sua equipe, motivando-a e encorajando-a
4.1.3.2.2.11 Gerir o PDL de sua equipe.
4.1.3.2.2.12 Estar atualizado com os cenários internos e externos da
unidade (Mapeamento de Informações).
4.1.3.2.2.13 Visitar e interagir com igrejas e organizações estratégicas
4.1.3.2.2.14 Gerir seu orçamento e prestar contas nos prazos
determinados
4.1.3.2.2.15 Buscar a excelência em tudo para a glória de Deus.

57
4.2 Cuidado Integral do Missionário (CIM) 7

4.2.1 Definição

Outra iniciativa da JMN para apoio e acompanhamento do missionário foi a


criação do Cuidado Integral do Missionário (CIM Missões Nacionais). Uma unidade
vinculada à Gerência Executiva de Administração e Suporte (GEASU) na área de
Gestão de Pessoas. O CIM visa dar apoio e suporte de cuidado ao missionário por
meio de um programa preventivo e interventivo, intencional e estratégico, para a
família missionária no campo e na sede.

4.2.2 Missão

Prover apoio a fim de que as pessoas sejam aptas e saudáveis para


multiplicar discípulos.

4.2.3 Visão

Cuidar integralmente da equipe de Missões Nacionais multiplicando a visão


do cuidado integral na denominação.

4.2.4 Valores

a) Suficiência das Escrituras


b) Pastoreio e cuidado mútuo com intencionalidade
c) Ambiente de confiança
d) Empatia, integridade e piedade nas ações e nos relacionamentos
e) Família saudável
f) Saúde integral e qualidade de vida em todas as dimensões da vida

7 Disponível em https://www.cuidadomissionariojmn.org.br/quem-somos Acesso em 09/08/2021

58
4.2.5 Programas de Prevenção e Intervenção

4.2.5.1 Programa de Prevenção


O Programa de Prevenção do Cuidado Integral do Missionário (CIM) tem
como objetivo antecipar consequências que possam gerar danos à vida dos membros
da equipe de Missões Nacionais ou trazer prejuízos ao desenvolvimento do seu
ministério. Busca evitar possíveis ações de intervenção e retornos prematuros do
campo motivadas por questões que poderiam ser tratadas previamente.
O alvo do programa de prevenção é promover saúde pessoal, familiar e
institucional para que a missão da JMN seja cumprida com excelência e de forma apta
e saudável. O programa de prevenção trabalha em seis dimensões:

Espiritual

Financeiro Emocional

MISSIONÁRIO

Educacional Físico

Familiar

O programa de prevenção busca manter a Equipe de Missões Nacionais


preparada para o cuidado dessas dimensões, destacando os benefícios de uma vida
saudável e os possíveis prejuízos do descuido.
Busca promover aprendizado e conscientização por meio de informações,
campanhas de saúde, pesquisas de campo, conteúdos preventivos digitais, palestras,
encontros, treinamentos e outros, que promova vivências de caráter prático, onde os
59
membros da Equipe de Missões Nacionais têm a oportunidade de fazer a identificação
de possíveis problemas com antecedência e praticarem o autocuidado e o cuidado
mútuo.
No Processo de Prevenção cabe a todos os gestores, coordenadores e
mentores a participação, multiplicação, promoção e encorajamento de seus
missionários no efetivo envolvimento nas campanhas de saúde, nas pesquisas de
campo, nas palestras, nos encontros presenciais ou virtuais e nas leituras dos
conteúdos preventivos disponibilizados pelo CIM.
Prevenir não é intervir diretamente em situações já instaladas. Porém em caso
de necessidade de intervenção o CIM dará suporte ao missionário em momentos de
crise utilizando as ferramentas necessárias para apoia-lo dentro do Programa de
Intervenção.

4.2.5.2 Programa de Intervenção

O Programa de Intervenção abrange todo o núcleo familiar inserido no


contexto do missionário, seja no campo ou na sede. O objetivo da intervenção é
oferecer apoio e suporte ao missionário afetado pelas crises e ou problemas pessoais
nas dimensões de sua vida.
Utiliza o Aconselhamento Bíblico, por meio de uma Agenda de Cuidado
individualizada e com o suporte de uma Rede de Apoio. Busca conscientizar o
missionário acerca das questões que necessitam de melhorias e transformações.
Busca evitar falsos discursos e desligamentos prematuros. Busca aproximá-los da sua
igreja-mãe e/ou pastor-mentor e, se possível, ajudar o missionário a obter algum
benefício positivo diante do acontecimento e ou crises.
O Processo de Intervenção tem início na busca de apoio por parte do
missionário ou por meio da solicitação de atendimento de intervenção ao missionário
pela gerência, ou coordenação e ou mentor do missionário. Um formulário de
Requerimento de Intervenção deve ser preenchido e enviado para o e-mail do CIM
(cim@missoesnacionais.org.br). A gerência demandante deve também informar e
oficializar este encaminhamento de intervenção por e-mail ao missionário, enviando
cópia para o CIM.

60
Caso seja necessário a retirada temporária do missionário e/ou família do
campo para o acompanhamento, a gerência demandante será responsável pelas
despesas de viagem, alimentação e hospedagem.
O missionário e/ou família que for encaminhada ao processo de intervenção
deve estar ciente da responsabilidade quanto ao cumprimento da agenda de cuidado
e do envolvimento com as atividades propostas no aconselhamento, agindo de forma
ética e cristã.
Todas as informações e conteúdo no aconselhamento, ou nos atendimentos da
Rede de Apoio, são resguardados dentro do sigilo e da ética pastoral e profissional.
Serão enviados feedbacks periódicos do CIM para a gerência solicitante sobre o nível
de participação e progresso do missionário em intervenção até que o mesmo seja
liberado do Programa de Intervenção.

4.2.6 Rede de Apoio do CIM

A Rede de Apoio do CIM tem como objetivo prover suporte e apoio aos
Programas de Prevenção e Intervenção no atendimento à equipe de Missões
Nacionais, assim como também de disseminar a visão de Cuidado Integral do Líder
na denominação. A Rede de Apoio do CIM é composta pelos seguintes Grupos de
Redes no Movimento Cuidado Integral do Líder:

Rede de
Cuidadores
Rede Rede de
Multidisciplinar Locais de
e de Descanso
Intercessão

61
No Movimento Cuidado Integral do Líder a igreja local tem em sua essência
a responsabilidade de cuidar, começando pelos novos discípulos e expandindo esse
cuidado até os pastores e missionários enviados aos campos. O vínculo de cuidado
da igreja precisa ser contínuo, mesmo após o envio do líder ao ministério e campo,
pois é o momento em que os pastores e missionários mais carecem do apoio da igreja.
O cuidado da Igreja no movimento cuidado integral do líder pode ser oferecido
através de ligações de encorajamento, intercessão pessoal, mentoria, pastoreio,
visitas e outros recursos que podem ser investidos em prol da saúde espiritual, física,
emocional, familiar, educacional e financeira dos líderes e suas famílias.
Dessa forma, além do pastoreio e do apoio financeiro, o corpo de Cristo possui
uma diversidade de talentos e profissionais dispostos a exercer sua profissão e
vocação em favor do Reino. A igreja pode fazer toda a diferença nessa questão da
integralidade do cuidado como uma Rede Multidisciplinar e de Intercessão.
A Rede Multidisciplinar pode ser composta por profissionais voluntários
mobilizados em todas as regiões do Brasil. Profissionais da área da saúde como
médicos, dentistas, nutricionistas, fisiologistas, educadores físicos, fisioterapeutas e
outros. Profissionais de finanças como contadores e economistas. Profissionais da
saúde mental como psicólogos e psiquiatras. E outros profissionais que atendam às
necessidades da equipe missionária de Missões Nacionais. Tem como objetivo dar
suporte ao Programa de Prevenção e de Intervenção do CIM no atendimento à Equipe
Missões Nacionais.
A Rede de Intercessores no movimento cuidado integral do líder é composta
de irmãos em Cristo ou grupos de intercessão das Igrejas Locais. Tem como objetivos
ligar e orar pelos missionários de sua região em nome do CIM Missões Nacionais e
da Igreja, e de assumir o compromisso de acompanhar e orar diariamente em secreto
pelos missionários e suas famílias por todas as dimensões da vida e por seus pedidos
específicos.
A Rede de Cuidadores do CIM é composta por missionários, pastores e líderes
conselheiros bíblicos voluntários. Tem como objetivo colocar em prática e desenvolver
os Programas de Prevenção e Intervenção em suas regiões para com os missionários
de Missões Nacionais, assim como, multiplicar a visão de cuidado integral do líder na
denominação.

62
Mobiliza voluntários profissionais e intercessores das Igrejas Locais para
integrar a Rede Multidisciplinar e de Intercessão do CIM. Mobiliza novas parcerias
com proprietários de pousadas, hotéis, acampamentos, casas de veraneio de praia e
de campo para comporem a Rede de Locais de Descanso.
A Rede de Locais de Descanso é composta por casas de praia e campo,
pousadas, hotéis, acampamentos e outros espaços bem localizados para atender a
Equipe Missões Nacionais. O objetivo é prover oportunidades para o missionário e
sua família descansar e revigorar suas forças em períodos de descanso e refrigério
de forma planejada.
Os Locais de Descanso são firmados com Missões Nacionais por Termo de
Convênio de Parceria. Esse Termo descreve as obrigações, responsabilidades,
direitos e deveres e todos os detalhes sobre custo, quantidade de diárias disponíveis,
período do ano, serviços a serem oferecidos e todas as informações necessárias.
O Processo de Solicitação da Rede de Locais de Descanso é realizado por
agendamento. Os agendamentos das diárias nos Locais de Descanso são realizados
exclusivamente pela Equipe do CIM.
Todos os missionários do quadro de Missões Nacionais na sede e no campo
podem fazer as solicitações de agendamentos. As solicitações são feitas somente
pelo preenchimento do “Formulário – Requerimento de Local de Descanso” que deve
ser solicitado a Equipe do CIM.
Todos os missionários agendados nos Locais de Descanso recebem o “Termo
de Responsabilidade do Missionário com Local de Descanso” por e-mail e
Devocionais de Cuidado Integral ou artigos de reflexão para que o missionário e sua
família tenham uma devocional dirigida durante os dias de hospedagem.

4.3 Programa de Formação de Mentores

4.3.1 Definição

A avaliação continuada tanto de líderes quanto de liderados permite um


diagnóstico mais completo dos projetos, examinando o andamento do mesmo, a
atuação dos agentes – missionário, gestores e mentores – e a qualidade dos

63
relacionamentos interpessoais estabelecidos. Nesse sentido, além das avaliações, a
UniMissões elaborou o projeto Jetro. Moisés servia a Deus servindo ao povo e era
zeloso no que fazia, mas a sabedoria de seu sogro Jetro veio ao seu encontro e o
ajudou a aprimorar sua conduta e ações enquanto líder. À semelhança do que o sogro
de Moisés realizou este é um programa de aperfeiçoamento do processo educacional
que envolve o líder e os seus liderados.

4.3.2 Objetivo

O objetivo do projeto é, portanto, promover aperfeiçoamento de líderes que


atuam diretamente no desenvolvimento de outros líderes. Orientar os missionários
formadores para exercerem sua liderança com sabedoria, de forma psicologicamente
saudável, responsável legalmente, observando princípios éticos e cristãos, com
consciência do contexto atual.

4.3.3 Justificativa

O projeto foi pensado para contribuir na resolução dos recorrentes embaraços


entre a liderança formadora e a liderança formada, desejando tanto evitar as situações
geradoras, quanto sugerir formas de resolução de conflitos eficazes que impeçam a
necessidade de mediadores externos.

4.3.4 Metodologia

Durante dois finais de semana, nos turnos da manhã e tarde, serão ministradas
palestras orientativas nas áreas de Sociologia, Psicologia, Cuidado Integral do Líder
(aconselhamento pastoral), Saúde Física e Qualidade de Vida, Advocacia e
Segurança do Trabalho. Os temas trabalhados pelos palestrantes são,
respectivamente: o novo perfil do missionário; noções de cuidado integral do líder;
legislação e penalização; práticas de segurança. E, por fim, o público-alvo são os
missionários formadores de maneira geral (diretores executivos, coordenadores
regionais, coordenadores de Imersão, gestores de unidades, mentores, pastores,
entre outros).

64
4.4 Acompanhamento e avaliação continuada

O acompanhamento do Missionário será feito até o encerramento de seu curso


acadêmico. O Mentor deve sempre verificar como está à saúde espiritual, emocional,
familiar e física do missionário, sua situação financeira, seu desenvolvimento
acadêmico e o andamento do projeto missionário. Nos encontros semanais ou
quinzenais, podem ser abordados outros assuntos. Além disso, o Mentor deverá
avaliar o Missionário em Formação continuamente, preferencialmente, dando-lhe um
feedback para que este possa se aprimorar. Por fim, um mês antes do término do
contrato, o Mentor deverá enviar uma avaliação final, analisando o perfil, o
desenvolvimento do projeto, as leituras obrigatórias, o testemunho cristão e o índice
PAM do mesmo.

65
CAPÍTULO 5

Anexos

66
5.1 Editais

5.1.1 Modelo de Edital para Programa MR

EDITAL N° MRX XX, XX DE XXX DE 20XX

PROCESSO SELETIVO PARA MISSIONÁRIO RADICAL XXX

“A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, peçam ao


Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara”. Mateus 9:37

A Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira (JMN), tem a


alegria de comunicar que as inscrições para a XXª turma do Radical XXX estão
abertas. São XX vagas disponíveis e o período de inscrição será do dia XX/XX/20XX
a XX/XX/20XX.
O Programa Missionário Radical da JMN oferece uma oportunidade inédita para
uma experiência missionária que impactará sua vida e proporcionará 12 meses super
intensos de crescimento espiritual e aprendizado missionário.

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O processo seletivo será regido por este edital e tem como objetivo preencher
XX vagas de Missionários Radicais para o Programa de Formação Missionária da
JMN na região XXX do Brasil.

2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1. Os candidatos deverão atender os seguintes requisitos:
2.1.1. Ser discípulo do Senhor Jesus Cristo, comprometido com a proclamação
do evangelho;
2.1.2. Ser membro atuante de uma igreja batista filiada à Convenção Batista
Brasileira há no mínimo 2 (dois) anos;
2.1.3. Amar missões e ter disposição para servir ao próximo;
2.1.4. Estar motivado para compartilhar o evangelho e multiplicar discípulos;
2.1.5. Encontrar-se na faixa etária entre 18 e 35 anos de idade;
2.1.6. Usufruir de bom estado de saúde física, emocional e espiritual;

67
2.1.7. Estar disposto a levar uma vida simples, dedicada à oração, estudo e
meditação da Palavra de Deus.
2.1.8. Possuir, no mínimo, o ensino médio completo.
2.1.9. Estar em dia com o Serviço Militar, para os candidatos do sexo
masculino;
2.1.10. Poderão se inscrever casais, desde que não tenham filhos.

2.2. Os candidatos devem comprometer-se também com os seguintes


termos:
2.2.1. Mobilizar 52 intercessores durante o projeto, um para cada semana do
ano.
2.2.2. Levantar o seu sustento via o Programa de Adoção Missionária – PAM,
até XX de XXX de 20 XX.
2.2.3. Desejar ser um "Missionário Radical XXX ", na condição de serviço
voluntário, pelo período de 12 meses.
2.2.4. Apresentar toda a documentação exigida em tempo hábil.
2.2.5. Orar diariamente por todo esse processo e sua ida para o campo
missionário.

2.3. As seguintes características pessoais serão avaliadas no processo


de seleção e deverão ser atestadas pela igreja e pelo pastor que recomendam o
candidato:
2.3.1. Agir como servo buscando imitar em tudo o caráter de Cristo;
2.3.2. Estar comprometido com a causa do Mestre;
2.3.3. Estar disponível para aprender a ser um discípulo que se multiplica;
2.3.4. Ser alguém que age buscando sempre o crescimento do Reino de Deus.
2.3.5. Ser flexível e apto a assimilar mudanças radicais em seu estilo de vida.
2.3.6. Ser amável nas relações interpessoais, pessoa de fácil relacionamento.
2.3.7. Portar-se como aprendiz, aberto às orientações.
2.3.8. Ser persistente e capaz de enfrentar circunstâncias adversas.
2.3.9. Ser alguém que ama a Deus e ao próximo como a si mesmo.
2.3.10. Ser um porta-voz do amor de Cristo em espírito e em verdade.
2.3.11. Estar disposto a se desenvolver como líder.

68
2.3.12. Ser um mobilizador.
2.3.13. Ser uma pessoa de oração, humilde e firme na fé.

3. INSCRIÇÕES E VAGAS
3.1. As inscrições estão abertas no período de: XX/XX/20XX a XX/XX/20XX
mediante envio do Formulário de Inscrição (ANEXO 1) para o e-mail
radicalbrasil@missoesnacionais.org.br.
3.2. Não será cobrada taxa de inscrição.
3.3. O número de vagas para a XXª Turma de Missionários Radicais XXX a
que se refere o presente edital é de 30 (trinta).

4. TREINAMENTO E IMERSÃO
4.1. O Programa terá início partir do dia XX/XX/20XX. A primeria etapa será
por EAD na Plataforma da Unimissões da JMN, durante o mês de XXX/2021. A
segunda etapa (imersão) será realizada no município de XXX /Estado, a partir do dia
XX/XX/20XX. Está etapa terá duração de 30 dias. Após o período de imersão, o
Missionário Radical seguirá para o campo missionário designado em algum munícipio
do/a região, onde continuará sua experiência de aprendizado prático e teórico.
4.2. O período de imersão proporcionará ao Missionário Radical viver um
pouco da realidade e do contexto cultural do/a região. O objetivo é preparar o
Missionário Radical para uma experiência inédita de missões no contexto do/a região.

5. ETAPAS DA SELEÇÃO
5.1. O processo de seleção compreenderá as seguintes fases:
5.1.1. Análise de documentos e formulários que serão encaminhados pelo
candidato via internet para o e-mail radicalbrasil@missoesnacionais.org.br.
5.1.2. Entrevista on-line;
5.1.3. Redação sobre o tema: “Por que desejo ser um Missionário Radical
XXX?” A redação deve ser encaminhada para o e-mail
radicalbrasil@missoesnacionais.org.br até o dia XX/XX/20XX. Parte integrante do
Formulário de Inscrição (ANEXO 1).
5.1.4. Para custear o Missionário Radical durante os 12 meses, o candidato
deverá levantar, via o Programa de Adoção Missionária (PAM), o valor de R$ 1.200,00,

69
mensalmente. A nomeação do Missionário Radical está condicionada ao
levantamento completo desse valor, conforme o item 2.2.2 deste Edital.

6. EXPERIÊNCIA MISSIONÁRIA
6.1. O Missionário Radical é um programa de caráter voluntário, mediante
assinatura de contrato próprio de prestação de serviço religioso.
6.2. O Missionário Radical será nomeado como ministro de confissão
religiosa temporário, e seu plano de trabalho será definido pela coordenação do
Projeto Radical XXX.
6.3. Nossa expectativa é que durante os 12 meses o Missionário Radical
cresça: no seu relacionamento com Deus; no conhecimento bíblico; nas habilidades
de evangelização, discipulado e plantação de igrejas; na compreensão do seu
chamado e vocação; na maturidade como líder e servo do Senhor Jesus; na visão
missionária, no amor por vidas e pelo campo missionário; no relacionamento
interpessoal e no trabalho em equipe.
6.4. O Missionário Radical XXX receberá uma prebenda (ajuda de custo) de
R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) para suas despesas pessoais, quando iniciar
suas atividades no campo onde for designado.
6.4.1. Durante os 12 meses do Projeto Radical não será permitido iniciar
nenhum relacionamento de namoro.

7. CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO

Atividades Datas
Inscrições Até XX/XX/20XX
Início da 1ª fase on-line na plataforma da Universidade de XX/XX/20XX
Missões
Apresentação da turma XX/XX/20XX
PAM Realizado XX/XX/20XX
Chegada dos candidatos – XXX Até XX/XX/20XX
Início da 2ª fase – Imersão XX/XX a
XX/XX/20XX
Conferência Radical XXX XX/XX a
XX/XX/20XX
Comissionamento dos Radicais XX/XX/20XX
Ida para o campo missionário XX/XX/20XX

70
8. DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1. A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o
presente processo, bem como das normas estabelecidas pelo Programa de Formação
Missionária da Junta de Missões Nacionais.
8.2. É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar a publicação de
todos os atos, editais e comunicados referentes a este processo seletivo, os quais
serão divulgados no site www.missoesnacionais.org.br.
8.3. O candidato deverá manter atualizado seu endereço e contatos
enquanto estiver participando do presente processo.
8.4. Ao término do Projeto Radical, caso seja selecionado, o Missionário
Radical poderá continuar no Programa de Formação Missionária da JMN como
“Missionário em Formação”.
8.5. A Junta de Missões Nacionais se resguarda o direito de desligar do
Projeto Radical, qualquer candidato a qualquer tempo por descumprimento de
qualquer um dos requisitos tratados nesse edital ou ainda por qualquer conduta do
candidato não condizente com os valores e princípios cristãos, fundamentados na
Palavra de Deus.
8.6. Os casos omissos serão resolvidos pela Gerência Executiva de Missões
da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira.

Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2021

Pr. Pedro Henrique Teixeira Pires Veiga


Gerente de Projetos Missionários
Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira

XXXXXXXXXXXXXXX
Coordenador do Projeto Radical XXX

Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira

71
5.1.2 MF – Edital para o Processo Seletivo do Curso de Graduação Bacharel
em Teologia EAD

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROCESSO SELETIVO


PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHAREL EM TEOLOGIA EAD
DA FACULDADE BATISTA DO RIO DE JANEIRO – 20XX

Credenciamento EAD: Portaria MEC 123 de 4 de março de 2021, publicada no Diário Oficial da União
(DOU) de 08MAR2021
Autorização do Curso: Portaria MEC-SERES 1098/2021 - publicada no DOU em 12MAR2021
TOTAL DE VAGAS: 400

A Faculdade Batista do Rio de Janeiro (FABAT) torna público o presente Edital, com normas, rotinas e
procedimentos relativos ao Processo Seletivo 20XX (aberto no período de 15/03/2021 e
15/04/2021).

1. DA REALIZAÇÃO
1.1 A realização do Processo Seletivo ficará a cargo da Comissão de Vestibular, vinculada à Diretoria
da FABAT e localizada na Rua José Higino, 416 – Tijuca / RJ – CEP 20510-412, telefone (21)
2107-1830.
1.2 A Comissão de Vestibular planejará, coordenará e executará o Processo Seletivo, divulgando todas
as informações pertinentes ao vestibular.
1.3 O Processo Seletivo estará aberto somente aos candidatos que tenham concluído o ensino médio.
1.4 O resultado do Processo Seletivo será válido por 1 ano.

2. DO INGRESSO

a) ENEM – Essa modalidade constitui-se do aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do


Ensino Médio (ENEM). 1. Exige-se nota da prova objetiva igual ou superior a 50% e nota da
redação igual ou superior a 30% do valor máximo a ela atribuído. Será tirada a média aritmética
do somatório das notas obtidas nas provas do ENEM 2019 ou 2020, convertida para os
parâmetros 0 a 10 (1000=10). Obrigatoriamente as notas da prova objetiva e da redação
deverão estar registradas no site: http://www.enem.inep.gov.br.

b) Aproveitamento de estudos. Esta modalidade destina-se aos candidatos portadores de diploma


de curso de nível superior, devidamente registrados pelo MEC. Considera-se o Coeficiente de
Rendimento (CR), que consiste na média de notas do aluno ao longo do curso a ser
aproveitado;

c) Vestibular tradicional. Constituído de duas partes: 1. Prova de Bíblia e teologia (nota 0 a 10); e 2.
Redação (nota 0 a 10). Na redação o candidato deverá demonstrar conhecimento em três
áreas: (1) gramatical (acentuação gráfica, pontuação, concordância, regência verbal etc.), (2)
ortográfica e (3) criatividade (clareza, organização das ideias, desenvolvimento e alvo).
2.2 A bibliografia para a prova de Bíblia e Teologia será divulgada como elemento anexo a este Edital.

3. DO REGIME E DO CALENDÁRIO DE INGRESSO (DATAS DAS PROVAS E MATRÍCULAS)


3.1 O Vestibular FABAT 2021 constitui-se de períodos independentes, conforme tabela abaixo, estando
o ingresso do candidato, garantido por meio da aprovação em qualquer um desses períodos
do processo de Vestibular, na condição de manutenção de vagas à medida em que os eles
sejam finalizados. A partir do momento em que o total de vagas for preenchido, o período
seguinte será cancelado. Cada período tem por finalidade o preenchimento do total de vagas
disponíveis.

72
3.2 Abaixo, no formato de tabela, os períodos do Vestibular, descritos como A e B:

PERÍODO DE DATA DA RESULTADO MATRÍCULA


INSCRIÇÃO PROVA
A De xx a xx/xx/20xx De xx a xx/xx/20xx De xx a xx/xx/20xx
xx/xx/20xx
B De xx a xx/xx/20xx AGENDADA até Até xx/xx/20xx De xx a xx/xx/20xx
xx/xx/20xx

3.3 O Período de Seleção B se destina exclusivamente a vagas remanescentes.

4. DAS INSTRUÇÕES GERAIS PARA A INSCRIÇÃO


As inscrições estarão abertas no endereço www.seminariodosul.com.br, conforme o calendário.
4.1. Para realizar sua inscrição, o candidato deverá, no período indicado no item 3, adotar os
seguintes procedimentos:
a) Acessar o endereço eletrônico www.seminariodosul.com.br;
b) Tomar ciência das normas do Edital;
c) Realizar a inscrição de acordo com as instruções específicas disponíveis.
d) Imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 70,00.
4.1.1 Não haverá isenção do pagamento da taxa de inscrição.
4.2 Não serão aceitos pagamentos efetuados por meio de transferência ou depósito bancários.
4.3 O candidato deverá manter sob sua posse, para eventuais comprovações, a cópia do
comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
4.4. O preenchimento da Inscrição será de inteira responsabilidade do candidato e, para que possa
produzir todos os efeitos a que se destina, deverá obedecer estritamente às normas deste Edital e
às instruções que constam do endereço eletrônico www.seminariodosul.com.br.
4.5 A Comissão de Vestibular não se responsabilizará pelas inscrições não processadas por motivos
de ordem técnica que impossibilitem a transmissão dos dados, principalmente no último dia de
inscrição.
4.6 Em nenhuma hipótese haverá devolução da quantia paga.
4.7 O não-cumprimento de qualquer procedimento de inscrição impedirá a sua efetivação.
4.8 A inscrição no Processo Seletivo implicará a aceitação irrestrita das condições estabelecidas
pela Comissão de Vestibular, não cabendo ao candidato qualquer recurso quanto às normas
contidas neste Edital.

5. DA PROVA
5.1 O Processo Seletivo será realizado em data fixa de acordo com o item 3.
5.2 O candidato terá 1 (uma) hora para realizar a Prova de Bíblia e teologia; e 1 (uma) hora para a
prova de Redação.
5.3 O candidato receberá login, senha e link para acessar a prova até o dia anterior. É de
responsabilidade do candidato entrar em contato com a Instituição caso não receba o acesso por
meio do e-mail atendimento.ead@seminariodosul.com.br.
5.4 O candidato precisará de recursos eletrônicos para acessar as provas (computador, tablet,
celular).

6. DO RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO


6.1 O resultado do processo seletivo será divulgado no endereço eletrônico
www.seminariodosul.com.br.
6.2 A lista de aprovados acompanhará a ordem de classificação até o preenchimento das vagas.
Cada período subsequente tem por objetivo preencher as vagas eventualmente remanescentes.
6.3 Na ocorrência de candidatos com nota de igual valor, para fins de classificação, far-se-á o
desempate levando-se em conta os seguintes critérios:
1º) maior nota na Redação;
2º) idade maior.
6.4 Fica assegurado recurso à Comissão de Vestibular quanto às notas do processo seletivo,
mediante envio de e-mail em até 24 horas após a divulgação do resultado para o endereço
recursovestibular@seminariodosul.com.br.

73
7. DA CLASSIFICAÇÃO
A classificação do candidato obedecerá à ordem decrescente do total de pontos até o
preenchimento de todas as vagas disponíveis.

8. DA MATRÍCULA
8.1 Os candidatos classificados receberão instruções via e-mail, por eles cadastrados no ato da
inscrição, a fim de realizar os procedimentos da matrícula.
8.2 É obrigação do candidato manter-se informado sobre o processo de matrícula vinculado ao
presente edital, além de normas complementares e avisos oficiais publicados no site da instituição.
8.3 Os procedimentos da matrícula são os seguintes: apresentação dos documentos necessários:
(o candidato que, no ato da matrícula, não apresentar a documentação exigida perderá a vaga e,
portanto, será eliminado do Processo Seletivo). O candidato deverá enviar os documentos de forma
digital para o seguinte endereço de e-mail: matricula.ead@seminariodosul.com.br.

Documentos exigidos (frente e verso):


a) diploma ou certificado de conclusão do ensino médio. Se até o dia da matrícula o Diploma ou
Certificado não tiver sido expedido o candidato poderá entregar o original da Certidão ou da
Declaração, expedida pela Escola, que comprove a conclusão do Ensino Médio; não sendo aceitas
certidões ou declarações de conclusão de série, mas somente aquelas que atestem a conclusão do
ensino médio pelo candidato. A entrega de Certidão ou Declaração é provisória e válida somente
por um (01) semestre.
b) histórico escolar do ensino médio;
c) carteira de identidade;
d) título de eleitor, obrigatório para os maiores de 18 (dezoito) anos, com o comprovante da última
votação;
e) prova de quitação com o serviço.
Candidatos com mais de 45 anos não tem obrigatoriedade da entrega deste documento.
f) CPF;
g) certidão de nascimento ou de casamento;
h) Publicação no Diário Oficial da conclusão do Ensino Médio (para os formados no Rio de Janeiro
a partir de 1985);
i) Comprovante de residência;

8.4 Os candidatos deverão enviar através dos correios os seguintes documentos físicos:
a) o Diploma ou Certificado de Conclusão do Ensino Médio (autenticado);
b) histórico escolar do ensino médio (autenticado);
c) carteira de Identidade (autenticado);
d) CPF (autenticado);
OBS: Endereço para envio: Rua José Higino, 416 - Tijuca, Rio de Janeiro - RJ, 20520-202, prédio
14.
8.5 O candidato que tiver realizado curso no exterior, equivalente ao ensino médio no Brasil, deverá
apresentar original e cópia autenticada da certidão de equivalência de estudos, bem como da
homologação dessa equivalência, publicada no Diário Oficial; caso não os apresente, o candidato
perderá automaticamente o direito à vaga e será, portanto, eliminado do Processo Seletivo.
8.6 A matrícula somente será efetivada após serem obedecidos todos os procedimentos de
apresentação de documentação, previstos neste Edital e o devido pagamento integral da 1ª parcela
contratual.

9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


9.1. As disposições, instruções e informações contidas no endereço eletrônico
www.seminariodosul.com.br, no Formulário de Inscrição e nas provas complementarão o presente
Edital.
9.2. A FABAT, a qualquer tempo, reserva-se o direito de utilizar diferentes instrumentos para aferir
as informações prestadas pelo candidato.
9.3. A Comissão de Vestibular divulgará, sempre que necessário, editais, normas complementares
e avisos oficiais sobre o Processo Seletivo. É obrigação do candidato manter-se informado sobre
datas e prazos estabelecidos neste Edital referentes ao Processo Seletivo, além de normas
complementares e avisos oficiais.
9.4. Constituem ainda, casos de eliminação, no presente Processo Seletivo:

74
a) o não cumprimento integral dos procedimentos de inscrição;
b) o não atendimento às determinações do presente Edital.
9.5. A Comissão de Vestibular não se responsabilizará por eventuais publicações de provas,
resultados ou outros tipos de materiais, por quaisquer meios de divulgação, que não sejam os
previstos no presente Edital.
9.6. A legislação a ser aplicada ao Processo seletivo será aquela em vigor na data da publicação
deste Edital.
9.7. Eventuais alterações e anexos ao Edital serão publicados no site da FABAT:
www.seminariodosul.com.br.
9.8. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Vestibular.
9.9. Para dirimir todas as questões oriundas do presente Edital, é competente o Foro da Cidade do
Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, xx de xxxxxx de 20XX


A COMISSÃO DE VESTIBULAR

ANEXO I

BLIBIOGRAFIA DA PROVA DE BÍBLIA E TEOLOGIA

BOECHAT, João. Transformação Religiosa Brasileira e Características do Novo Padrão


Religioso. Revista Brasileira de Teologia n 8. Rio de Janeiro, 2020. pp. 35-50.

GONÇALVES, Cliff; Walter Silva Jr. Decisões Cristológicas dos Sete Concílios Ecumênicos.
Revista Brasileira de Teologia n 8. Rio de Janeiro, 2020. pp. 9-22.

MIRANDA, Valtair. Liturgia e Identidade no Apocalipse de João. Revista Brasileira de Teologia n 8.


Rio de Janeiro, 2020. pp. 98-108.

MOUTTA, Samuel; Mark Johnson. A visão dos pioneiros. Revista Brasilieira de Teologia nº 5. Rio
de Janeiro, 2018. pp

Disponível para download em: https://seminariodosul.com.br/wp-


content/uploads/2021/03/miolo_REVISTA_TEOLOGIGA_CORR_170418.pdf

Disponível para download em: https://seminariodosul.com.br/wp-


content/uploads/2020/12/REVISTA-TEOLOGIGA-OUT20-DIG.pdf

75
5.2 Avaliação

5.2.1 Modelo de Avaliação do MR

5.2.2 Modelo de Avaliação do MF (curso de Teologia EAD)

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM


TEOLOGIA EAD

Rio de Janeiro/RJ

Caro aluno,
Para a Faculdade Batista, a modalidade EAD tem o processo de ensino –
aprendizagem realizado através da mediação docente e da utilização de recursos
didáticos oferecidos por meio de diferentes recursos tecnológicos. Permitindo ao aluno
definir sua própria organização em relação ao acesso à plataforma de ensino e aos
conteúdos de cada disciplina.
O presente instrumento – Autoavaliação Institucional da FABAT – EAD –
é uma ferramenta avaliativa institucional, com objetivo de, ao obter sua opinião,
melhorar a qualidade do ensino oferecido, orientar para a expansão do curso, além
de promover a responsabilidade social desta instituição.
Solicitamos o preenchimento deste formulário com postura crítica e consciente, pois
seus resultados permitirão a reflexão sobre a qualidade do ensino ministrado e a
organização de informações para estruturar o planejamento e as decisões
institucionais.
Para responder às questões utilize a escala numérica de 1 a 5, considerando que o
valor 1 corresponde ao Discordo Plenamente e o 5 ao Concordo Plenamente. Marque
N/A naquelas questões em que não se considera apto a responder.

1 2 3 4 5 N/A
Discordo Concordo Não
Discordo Neutra Concordo
plenamente plenamente aplicável

Chamamos a atenção que a sua identificação não é obrigatória.

76
INSTITUCIONAL ESCALA
Atendimento ao Aluno 1 2 3 4 5 N/A
01. Os Canais de Comunicação são de qualidade.
02. A resposta dos Canais de Comunicação é rápida.
03. O acesso aos serviços de Atendimento ao aluno é
facilitado.
Comentários:

Infraestrutura 1 2 3 4 5 N/A
01. O acesso e a conexão do Plataforma AVA são
satisfatórios.
02. A disponibilidade dos conteúdos da Plataforma AVA é
suficiente.
03. A Plataforma AVA é de fácil navegação.
04. O acervo da Biblioteca Virtual supre as necessidades do
curso.
05. O acesso ao Chat e Fórum de Dúvidas é eficiente.
Comentários:

Ensino 1 2 3 4 5 N/A
01. O material didático contempla o conteúdo previsto.
02. O conteúdo é relevante para sua formação.
03. Os objetivos da aprendizagem a serem alcançados são
claros.
04. A linguagem utilizada facilita a compreensão.
05. Os vídeos, links contribuem para a aprendizagem.
06. As atividades propostas têm critérios claros para sua
resolução.
07. A coerência entre o conteúdo das disciplinas e às
avaliações é adequada.
08. A bibliografia é acertada para as necessidades do aluno.
09. A implementação de Projetos Pedagógicos é existente.
10. Os eventos da instituição contemplam sua área de
formação.
11. A articulação entre teoria e prática é oferecida pelo curso.
Comentários:

ORGANIZAÇÃO DOCENTE E TUTORIAL ESCALA


Coordenação do curso 1 2 3 4 5 N/A
01. Está disponível para atendimento.
02. Dá devolutiva às solicitações.
03. Orienta sobre questões acadêmicas (matrículas, estágios,
etc.)
04. Estimula a participação em atividades de pesquisa e
extensão.

77
05. Articula os interesses dos alunos junto à administração
superior.
06. Acompanha o desempenho da turma apresentando
estratégias para a superação das dificuldades.
Comentários:

Professor (a) 1 2 3 4 5 N/A


01. Apresenta o programa e o cronograma da disciplina.
02. Explicita os objetivos a serem alcançados na disciplina.
03. Demonstra domínio do conteúdo.
04. Demonstra didática na explicação do conteúdo.
05. Estimula a participação dos alunos em aula.
06. Dá devolutiva às solicitações.
07. Disponibiliza materiais no AVA.
Comentários:

Tutoria 1 2 3 4 5 N/A
1. Apresenta bom relacionamento.
2. Dá devolutiva às solicitações.
3. Cumpre os horários de atendimento.
4. Esclarece dúvidas.
5. Demonstra domínio do conteúdo.
6. Fornece orientação para facilitar o processo ensino-
aprendizagem.
7. Comenta as atividades com as devidas orientações.
8. Cumpre os prazos referentes ao lançamento de notas.
9. Estimula a participação na disciplina.
10. Estimula a permanência no curso.
Comentários:

AUTO AVALIAÇÃO 1 2 3 4 5 N/A


01. Tenho me dedicado com frequência ao curso.
02. Tenho frequência em aulas síncronas.
03. Tenho interesse de participar e discutir minhas ideias
durante as aulas com o professor e com meus colegas.
04. Questiono a importância dos conteúdos da disciplina para
minha formação profissional.
05. Cumpro os prazos estabelecidos para as atividades.
06.Tenho frequência em procurar o tutor para tirar dúvidas.
07. Tenho adquirido novos conhecimentos com o curso.
08. Tenho o costume de copiar e consultar o plano de ensino.
09. Tenho o costume de ler os textos indicados.
10. Tenho conseguido me organizar para cumprir às
exigências do curso.
11. Tenho costume de acessar o material complementar.
12. Tenho frequência nos chats.

78
13. Tenho criado e participado de discussões nos fóruns.
14. Tenho me comunicado com os demais alunos.
15. O curso está de acordo com as minhas expectativas.
16. Indicaria o curso a um amigo.
Comentários:

Sugestões:

Críticas:

5.3 Leituras obrigatórias (missionários e mentores)

5.3.1 ARANTES, Roosevelt. Aprofundando Raízes. Rio de Janeiro: JMN.


5.3.2 BROCK, Charles. Plantando Igrejas Contextualizadas. Rio de
Janeiro: JMN, Convicção, 2010.
5.3.3 BRANDÃO, Fernando Macedo. Igreja Multiplicadora. Rio de Janeiro:
JMN.
5.3.4 CARVALHO, Diogo. Relacionamento Discipulador. Rio de Janeiro:
JMN.
5.3.5 MATHEWS, Ruth. O Apóstolo do Sertão. Rio de Janeiro: JMN, 1967.
5.3.6 PEREIRA, José dos Reis. O Apóstolo da Amazônia. Rio de Janeiro:
JMN, 1945.
5.3.7 SANDERS, J Oswald. Liderança Espiritual. São Paulo: Mundo Cristão,
1987.
5.3.8 TUNALA, Márcio. Pequeno Grupo Multiplicador. Rio de Janeiro: JMN.

Importante: Após a leitura, o Missionário deverá enviar ao Mentor um Relatório de


Leitura conforme Anexo 5.4.

5.4 Outras sugestões de leitura

5.4.1 BLEDSOE, David Allen. Evangelização via Relacionamentos.


5.4.2 BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz.
5.4.3 SMITH, Oswald. O Clamor do Mundo.
5.4.4 SMITH, Oswald. Amor pelas Almas.

79
5.5 Modelo de relatório de leitura

Mentoreado:

Data:

Nome do livro ou artigo:

1. Qual porcentagem do artigo/livro você leu?

2. Faça um resumo da obra em quatro ou cinco páginas (não menos).

3. Qual frase ou perspectiva realmente o/a impactou? Por quê? Você concorda
ou discorda desta colocação do autor?

4. Como esta obra contribuirá para seu ministério atual ou futuro, para que a
Igreja de Cristo possa ser edificada e/ou a missão de Deus avance?

5.6 Processo de Implementação do Projeto Radical com foco na plantação


de igrejas (GEDEM)

5.6.1 Etapas de implementação

O modelo apresentado refere-se ao processo de implantação do Projeto


Missionário Radical relacionado à plantação de igrejas. Trata-se de um modelo
multiplicável, que pode ser desenvolvido por igrejas locais com o suporte de Missões
Nacionais. Para a implementação do projeto, devem ser seguidas oito (8) fases,
conforme a descrição abaixo:

80
5.6.2 Cronograma

Essas fases poderão levar alguns meses ou até mais de um ano, conforme o
contexto de cada igreja. Contudo, cada uma delas deve ser contemplada e bem
desenvolvida.

5.6.3 Recursos Necessários

Cada uma das oito etapas necessita de recursos humanos e materiais


específicos. Como recursos humanos aponta-se:

a. Coordenador de imersão (trabalha na unidade, base de estratégica ou polo de


desenvolvimento, sendo responsável pelo planejamento, logística e execução do
projeto);
b. Equipe de liderança voluntária que apoiará o missionário formador
c. Coordenador regional (para auxiliar o missionário formador no planejamento e
na supervisão do projeto)
d. Missionário formador ou Mentor (responsável por acompanhar e apoiar o
vocacionado durante o projeto)

Como recursos materiais aponta-se:

a. Uma base de formação – local onde ocorrem a fase de Imersão –, que poderá ser
um espaço no templo da própria igreja ou outro local disponível;
b. Energia, água, mobília (cadeiras, mesas, projetor ou quadro branco) e
alimentação durante os dias do treinamento.

81
5.7 Ementas

5.7.1 Ementário Radical Brasil

A estrutura educacional do PROJETO RADICAL BRASIL é dividida por áreas de


atuação do campo Missionário. Trata-se de um curso de tempo parcial que
formam a grade curricular do Projeto. O mesmo está dividido nas seguintes bases
com suas respectivas ementas:

1) Instrumentalização e ambientação
Ambientação EaD e Inclusão Digital
História de Missões Nacionais
Mobilização Missionária I
Mobilização Missionária I
Resiliência e Inteligência emocional
Relacionamento Interpessoal e Gestão de Conflito
Dependência química e Noções de Higiene

2) Vida Espiritual
Vida de oração
Santidade e Ética Cristã
Raízes: Fundamentando a Fé
Batalha Espiritual

3) Bíblia e Teologia
Panorama do Antigo Testamento
Panorama do Novo Testamento
Doutrinas Batistas

4) Missões
Vocação e Paixão Missionárias
História de Missões
Fundamentos da Missão Cuidado Integral do Missionário
PGM
Cuidado Integral do Missionário
Vocação: Próximos Passos

5) Liderança
Princípios de liderança
Liderança Cristã e Mentoria
Liderança Multiplicadora

6) Multiplicação de discípulos
Igreja Multiplicadora
Evangelização Discipuladora

82
Plantação de Igrejas I
Plantação de Igrejas II
Relevância Social da Igreja I
Relevância Social da Igreja II
Relacionamento Discipulador

7) Evangelização
Discipulado Infantil
Mensageiras e Embaixadores do Rei
Discipulado Juvenil
Evangelização e Tecnologia

83
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 DOUTRINA BATISTAS Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Estudo da Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira.


Parâmetros doutrinários na história dos batistas. Análise dos princípios batistas,
com ênfase na autoridade da Bíblia e na autonomia do indivíduo diante de Deus.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Escrituras Sagradas;
• Deus (Pai, Filho e Espírito Santo);
• O homem e o pecado;
• A salvação e a eleição;
• O Reino de Deus, soberania e Majestade;
• Igreja, o batismo e a ceia do Senhor;
• O dia do Senhor;
• Ministério da Palavra;
• Mordomia;
• Evangelização e missões;
• Educação religiosa;
• Liberdade religiosa;
• Ordem social e a família;
• A morte, os justos e ímpios.

BIBLIOGRAFIA:
Pacto e Comunhão. JMN.

84
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 PANORAMA DO ANTIGO TESTAMENTO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Estudo panorâmico dos livros que compõe o Antigo Testamento, com
destaque para autoria, datação, destinatários, contexto histórico, canonização e os
principais temas trabalhados em cada obra.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Autoria, datação, destinatários e contexto histórico dos livros do Antigo
Testamento;
• A sequência, mensagem e unidade dos livros do Antigo Testamento;
• O Pentateuco;
• Os livros históricos;
• Os livros poéticos;
• Os profetas;
• A importância do Antigo Testamento para a compreensão do Novo;

BIBLIOGRAFIA:
LA SOR, William S. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.

85
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 PANORAMA DO NOVO TESTAMENTO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Estudo panorâmico dos livros que compõe o Novo Testamento, com
destaque para autoria, datação, destinatários, contexto histórico, canonização e os
principais temas trabalhados em cada obra.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A mensagem central do Novo Testamento;
• A ligação do Novo Testamento com o Antigo; período interbíblico e o contexto
histórico do Novo Testamento;
• Os Evangelhos sinóticos e João;
• Atos dos apóstolos;
• As epístolas paulinas e cartas gerais;
• O apocalipse.

BIBLIOGRAFIA:
CARSON, D. A.; MOO, Douglas J.; MORRIS, Leon. Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova.

86
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 EVANGELIZAÇÃO DISCIPULADORA Horária:
30h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Evangelização Dinâmica é uma orientação prática a cerca das bases


bíblicas para a evangelização, do poder para evangelizar, e dos muitos métodos
usados a fim de alcançar os indivíduos ou as massas para Cristo e conservar os
frutos da evangelização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: ESTUDO BOAS NOVAS


– Os Problemas do Homem e a Solução
– A Resposta do Homem e a Nova Vida
– O Caminho para o Céu e a Ponte da Vida
– Seis Verdades para os Novos Convertidos

UNIDADE II: E AGORA?


– Nova Natureza, Novos Privilégios.
– Nova Esperança, Novos Relacionamentos.
– A Igreja, Batismo, Ceia e Dízimo.

BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Diogo. Relacionamento Discipulador. Rio de Janeiro: JMN.
ARANTES, Roosevelt. Aprofundando Raízes. Rio de Janeiro: JMN.

87
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 PREGAÇÃO BÍBLICA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: A disciplina ensina as principais regras da Homilética para a


organização de sermões, mostrará como pregar em público beneficiando o
pregador e o auditório tornando mais fácil sua compreensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – BASES ELEMENTARES DA HOMILÉTICA


– O que é Homilética
– O pregador e a pregação
– A estrutura do sermão
– Materiais auxiliares do sermão

UNIDADE II - A COMUNICAÇÃO DO SERMÃO


– O Estilo do Pregador
– Comunicação Física do Pregador
– A Importância da Voz na Comunicação da Mensagem pelo Pregador
– A Dinâmica da Comunicação do Pregador

BIBLIOGRAFIA:
KEY, Jerry Stanley. A pregação bíblica. Rio de Janeiro: JMN.

88
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 BATALHA ESPIRITUAL Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

Ementa: Essa disciplina proporciona ao aluno uma reflexão sobre nossos aliados
espirituais, o adversário e as principais armas para enfrentar uma batalha
espiritual, estabelecendo a diferença entre batalha e guerra.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: CONHECENDO O INIMIGO


– Contra Quem Lutamos
– O Que o Diabo Governa
– Como Lutar

UNIDADE II: PRINCIPAIS ARMAS DE GUERRA


– Diferença entre batalha e guerra
– Fortalezas e Autoridades
– Principais armas para enfrentarmos uma batalha espiritual

BIBLIOGRAFIA:
CONTAIFER, Valdeir. Fazendo discípulos no mundo em trevas. Rio de Janeiro:
JMN.

89
Ano: Nome da Disciplina: Carga Horária:
2019 DISCIPULADO INFANTIL 20h

Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Esta disciplina proporciona ao aluno noções básicas sobre as


características física, emocional, social, cognitiva e espiritual da criança, levando
em conta que as crianças desenvolvem diferentes graus de velocidade em áreas
diversas. As características do professor cristão, com destaque para os conceitos
básicos para a evangelização das crianças. Considera também a abordagem de
crianças e adolescentes em situação de risco social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: CARACTERÍSTICAS DAS CRIANÇAS


– Característica física, emocional, social e cognitiva da criança
– Característica espiritual da criança
– Características essenciais do professor cristão

UNIDADE II: CONCEITOS IMPORTANTES PARA A EVANGELIZAÇÃO DE


CRIANÇAS
– O plano de salvação para crianças
– Como ensinar a bíblia para criança
– Escola bíblica de férias (EBF)

UNIDADE III: CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RISCO


– Abuso sexual infantil
– Pedofilia;
- Aborto /Infanticídio;
– Prostituição Infantil;
– Maus - tratos.

BIBLIOGRAFIA:
SANTOS, Jaqueline da Hora. Evangelização Discipuladora de Crianças. Rio de
Janeiro: JMN.

90
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 IGREJA MULTIPLICADORA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Esta disciplina proporciona ao aluno uma visão de multiplicação


intencional baseado em cinco princípios bíblicos de igreja no Novo Testamento e
que busca fazer o maior número de discípulos até a volta do Senhor Jesus,
servindo tanto para igrejas estabelecidas quanto para o início de um novo
trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: INTRODUÇÃO A IGREJA MULTIPLICADORA


– Primeiro Princípio: Oração
– Primeiro Princípio: Evangelização Discipuladora
– Primeiro Princípio: Plantação de Igrejas
– Primeiro Princípio: Formação de Lideres
- Primeiro Princípio: Compaixão e Graça

UNIDADE II: COLOCANDO EM PRÁTICA A VISÃO DE IGREJA


MULTIPLICADORA
– Como implantar a Visão Multiplicadora.

BIBLIOGRAFIA:
BRANDÃO, Fernando Macedo. Igreja Multiplicadora. Rio de Janeiro: JMN.

91
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 VISÃO MISSIONÁRIA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Esta disciplina proporciona ao aluno um conhecimento mais


aprofundado sobre o significado de missões, o papel do missionário na expansão
do Reino de Deus e o papel da Igreja nessa tarefa de anunciar o evangelho a toda
criatura. O objetivo é capacitar o aluno com mais informações sobre o trabalho
missionário e sobre o que é ser um líder com visão missionária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A Igreja na Obra Missionária


- O plantador e o Espírito Santo
- O que é Missões
- Quem faz Missões
- A responsabilidade e o privilégio Missionários da Igreja
- Líderes com Visão Missionária

BIBLIOGRAFIA:
BRANDÃO, Fernando Macedo. Igreja Multiplicadora. Rio de Janeiro: JMN.

92
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 LIDERANÇA CRISTÃ E MENTORIA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Princípios bíblicos para uma liderança multiplicadora. A Liderança


Bíblica e suas influências no Reino de Deus. Aplicação dos princípios da Igreja
Multiplicadora especificamente no desenvolvimento de liderança para a plantação
de igrejas. A mentoria como ferramenta de desenvolvimento e capacitação de
líderes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Os princípios bíblicos sobre liderança;
• Conceitos de mentoria;
• Desenvolvimento intencional de líderes multiplicadores;
• Liderança 360º;
• O bom impacto de transformar membros em líderes;
• Como ajudar os membros do pequeno grupo a liderar novos grupos.

BIBLIOGRAFIA:
EARLEY, Dave. Transformando membros em líderes: como ajudar os membros do
seu pequeno grupo a liderar novos grupos. Rio de Janeiro: JMN.
Maxwell, John C. O Líder 360º. São Paulo: Thomas Nelson.

93
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 SANTIDADE E ÉTICA CRISTÃ Horária:
20 h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Estudo panorâmico da Ética Cristã. Uma perspectiva da Ética para


aqueles que aspiram ao Ministério. Estudo afetivo no entendimento das
necessidades do ser humano individualmente, em família, e em sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - BASES DA ÉTICA CRISTÃ
– Definição de Ética
– Princípios Fundamentais da Ética
– O Caráter Cristão

UNIDADE II - CONCEITOS ÉTICOS


– A Nova Moralidade
– Princípios de Etiqueta e de Higiene
– Cuidado com a Linguagem

UNIDADE III – A ÉTICAS E OS RELACIONAMENTOS


– O Namoro
– A Vida Sexual
– A Família e a Igreja

BIBLIOGRAFIA:
KOSTENBERGER, Andreas J. JONES, David W. Deus, casamento e família:
Reconstruindo o fundamento bíblico. São Paulo: Vida Nova.

94
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS E GESTÃO DE Horária:
CONFLITO 20h

Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA - Esta disciplina oferece noções básicas para a formação de equipes,


regras de interação. Estratégias e técnica para facilitar o autoconhecimento.
Competências, potencialidade, interesses, motivações e características pessoais
dos membros da equipe. Formação e desenvolvimento de uma equipe de
trabalho. Plano de ação para melhoria do desempenho do líder de sua equipe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – FERRAMENTAS PARA FORMAÇÃO DE EQUIPES


– As pessoas são singulares
– Equipes eficazes
– Conflitos e diferença

UNIDADE II: FORMAÇÃO DE EQUIPES


– Estrutura funcional da equipe
– Regras básicas para o trabalho em conjunto
– Constituição de uma equipe

BIBLIOGRAFIA:
SANDERS, J Oswald. Liderança Espiritual. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.

95
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 VIDA DE ORAÇÃO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: A vida cristã devocional e suas implicações para o cotidiano cristão.


Desafios para a prática devocional. Hábitos significativos para o crescimento
espiritual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Fundamentos da teologia da vida cristã;
• Contrapõe concepções errôneas de espiritualidade;
• Relacionamento com Deus a partir do conhecimento da Bíblia;
• A vida marcada por obediência, santidade e virtudes.

BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, Israel Belo. Academia da Alma. Rio de Janeiro: Convicção.

96
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 ACONSELHAMENTO BÍBLICO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Compreensão dos conceitos e princípios do aconselhamento cristão,


seus limites e contribuições para a saúde emocional, espiritual e relacional. O uso
do aconselhamento bíblico no ministério cristão. Temas de aconselhamento
bíblico: família, enfermidade, luto etc.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Os fundamentos e principais temas do aconselhamento bíblico;


• O Espírito Santo no aconselhamento bíblico;
• A relevância do aconselhamento no processo de salvação e santificação;
• Os ídolos do coração.
• Tópicos de aconselhamento: divórcio, sexualidade, homossexualidade,
depressão, ansiedade, relacionamentos interpessoais etc.

BIBLIOGRAFIA:
TRIPP, Paul David. Instrumento nas mãos do Redentor. Nutra Publicações, 2010.

97
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 LIDERANÇA E TESTEMUNHO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA:
Nesta disciplina, são apresentados exemplos de fé presentes nas Escrituras
Sagradas. Em seguida, é realizada uma sucinta exposição de relatos biográficos
de heróis que impactaram o Brasil e o mundo por meio de suas vidas e ministérios
na obra missionária, com o enfoque no despertamento de vocações e
engajamento na obra de missões.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Heróis da fé bíblicos
2. Heróis da fé na obra missionária no mundo
3. Heróis da fé na obra missionária no Brasil

BIBLIOGRAFIA:
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. CPAD, 1999.
CRABTREE, A. R. História dos batistas no Brasil.
GINSBURG, Salomão. Um judeu errante no Brasil.
PEREIRA, José dos Reis. O Apóstolo da Amazônia
MATHEUS, Ruth. O Apóstolo do Sertão.

98
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 MOVIMENTO MISSIONÁRIO BRASILEIRO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA: Um breve resuma da expansão do cristianismo no fim período


apostólico até as missões protestantes, com ênfase especial na expansão da obra
missionária entre os batistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A expansão do cristianismo no fim período apostólico;
2. Expansão do cristianismo no Oriente e no Ocidente;
3. Missões Protestantes;
4. Expansão missionária no Brasil e no Mundo;
5. História das Juntas de Missões Brasileiras.

BIBLIOGRAFIA:
Kevin D. Bradford, Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne. Perspectivas no
movimento cristão mundial, Vida Nova, 2009.

99
5.7.2 Ementário Missionário em Formação

CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA


EMENTÁRIO DO CURSO POR PERÍODO

PRIMEIRO PERÍODO

ANTROPOLOGIA
EMENTA
Introdução à Antropologia Cultural com abordagem de seus conceitos centrais e
alguns de seus temas, propondo estabelecer um diálogo com as áreas de Teologia e
de Música Sacra. Conteúdo do curso: história da disciplina, contexto do surgimento, o
evolucionismo. A Antropologia no quadro das Ciências Sociais. O método
comparativo. O olhar antropológico. Etnocentrismo. A oposição natureza e cultura. O
trabalho de campo. Seleção de algumas temáticas: linguagem e símbolo; o imaginário
social; raça, etnia e identidade brasileira; gênero, família e sexualidade; religião e
cultura; cultura e identidade brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:
Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro. Jorge
Zahar Ed, 2007.
DAMATTA, Roberto. Revitalizando: uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
SATRIANI, Luigi L. Antropologia cultural e análise da cultura subalterna. São Paulo:
Hucitec, 1986.
SANTOS, Rafael José dos Santos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo.
Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005

CIÊNCIAS DA BÍBLIA
EMENTA
Introdução às disciplinas auxiliares da pesquisa Bíblia – ciências do texto e ciências
da terra. Teorias de inspiração e teoria literária. Introdução à História de Israel e do
judaísmo como cenário para o surgimento da Bíblia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TREBOLLE BARRERA, Julio. A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Introdução à História
da Bíblia. Petrópolis, Vozes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULMMANN, Oscar. A formação do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
GOTTWALD. N. K. Introdução Socioliterária da Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas,
1988.
MILLER, John W. As Origens da Bíblia: Repensando a História Canônica. Rio de
Janeiro: Loyola, 2004.
RENDTORFF, R. A formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1990.

100
EPISTEMOLOGIA
EMENTA
Fundamentação e metodologia para a construção do conhecimento cientifico como
base para a formação do perfil do Teólogo-Pesquisador. Introdução à metodologia. O
Método Científico e o senso comum. Diferenças entre Ciência, Saber e Sabedoria.
Como pesquisar? Pesquisa Qualitativa como pressuposto do trabalho do profissional
de Teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo:
Loyola,2004.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a
elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo. Hagnos. 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.

ESTÁGIO I
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem ou semelhante, através da instrumentalização de técnicas de
observação e apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.

FILOSOFIA I
EMENTA
1) Reflexão filosófica sobre a filosofia. Origens e fontes da filosofia no Ocidente.
2) O Período Pré-Socrático. Analise das Escolas Clássicas deste período;
3) O Período Socrático I. Análise da Filosofia de Sócrates, e os Sofistas;
4) O Período Socrático II: Filosofia e Pensamento de Platão e Aristóteles;
5) O Período Pós-Socrático: Filosofia Helenística e as principais Escolas do
período: Epicurismo, Estoicismo e Ceticismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2008.
MARCONDES, Danilo; FRANCO, Irley. A Filosofia: o que é? para que serve? Rio de
Janeiro: Zahar, 2011.
FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007.
HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999.
MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2001.

101
HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DA BÍBLIA
EMENTA
Introdução geral à Bíblia. Panorâmica do processo de formação do Antigo Testamento
e do Novo Testamento, desde seus fragmentos mais antigos até sua redação ulterior.
Processo de formação dos textos canonizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CULMMANN, Oscar. A formação do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 2001.
RENDTORFF, R. A formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER, John W. As Origens da Bíblia - Repensando a História Canónica. Rio de
Janeiro: Loyola, 2004.
MILLER, Stephen; HUBER, Robert V. A Bíblia e sua história - O surgimento e o
impacto da Bíblia. Barueri: SBB, 2006.
SOLETO, Daniel Martins. Introdução ao Antigo Testamento: História e Literatura. São
Paulo, 2014.
TREBOLLE BARRERA, Julio, A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Introdução à História
da Bíblia. Petrópolis, Vozes, 2000.
GOTTWALD, Norman K. Introdução socioliterária à Bíblica hebraica. São Paulo.
Paulus. 1988.

HISTÓRIA DA HERMENÊUTICA BÍBLICA


EMENTA
Análise dos períodos históricos de desenvolvimento da hermenêutica bíblica.
Helenismo e alegoria; alegoria e judaísmo; Novo Testamento e hermenêutica do
Antigo Testamento; patrística e os fundamentos da hermenêutica bíblica ocidental;
Idade Média e a consolidação da hermenêutica alegórica; Reforma e possibilidades;
período moderno e contestações; metodologias críticas contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEE, G. D. Entendes o que lês? Um guia para entender a Bíblia com o auxílio da
exegese da hermenêutica. São Paulo: Vida Nova, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBELLINI, Rosino. A teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 2002.
LUND, E.; NELSON, P. C. Hermenêutica. São Paulo: Vida, 2006.
VIRKLER, H. A. Hermenêutica: princípios e processos de interpretação bíblica. São
Paulo: Vida, 1987.
ZUCK, R. B. A interpretação bíblica: meios de descobrir a verdade da Bíblia. São
Paulo: Vida Nova, 2005.

LINGUA PORTUGUESA I
EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre: L&PM, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.

102
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.

PSICOLOGIA
EMENTA
Conhecer a psicologia do ser humano, através da visão das diversas escolas
psicológicas contemporâneas e a sua relação com o desenvolvimento afetivo-
emocional, a formação da personalidade e o processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São
Paulo: Saraiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLTO, Françoise. Quando os pais se separam. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2003.

IÇAMI, Tiba. Juventude & Drogas: Anjos Caídos. São Paulo: Integrare Editora, 2008.
RELVAS, Marta Pires. Fundamentos Biológicos da Educação: despertando
inteligências e afetividade no processo da educação. Rio de Janeiro: WAK, 2008.
SCHULTZ, Duane e Sydney. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.
TEIXEIRA, Gustavo. Transtornos Comportamentais na Infância e na Adolescência.
Rio de Janeiro: Rubio, 2006.

REDAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA


EMENTA
O procedimento de leitura na construção do trabalho cientifico. A seleção do material
para leitura. Técnicas de estudos de textos. Análise e crítica do material bibliográfico.
A redação cientifica. A editoração do material científico. A comunicação da pesquisa
científica. Forma e lógica. Parâmetros da ABNT. Modelos de comunicação de
pesquisa científica: resenhas, resumos, sinopses, ensaios, monografias, dissertações
e teses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
Apostila de Normas Técnicas da FABAT:
http://seminariodosul.com.br/pdf/manual-normas-tecnicas-so-monografia.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: Hagnos, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2008.

TEOLOGIA E MÉTODO
EMENTA
Conceitos de Teologia. Metodologia teológica. Teologia e liberdade. Teologia e fé.
Teologia e ciência. Teologia e sociedade. Teologia e política. Correntes teológicas
históricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, C. Teoria do Método Teológico: versão didática. Petrópolis: Vozes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, K. Introdução à teologia evangélica, São Leopoldo: Sinodal, 1989.

103
DUSILEK, D. Teologia ao alcance de todos, Rio de Janeiro: Unigranrio, 2005.
LIBANIO, J. B.; MURAD, A. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas, São Paulo:
Loyola, 1996.
ROCHA, A. Teologia Sistemática no horizonte pós-moderno, São Paulo: Vida, 2007.
ZABATIERO, J. Para um método teológico. São Paulo: Fonte Editorial, 2011.

SEGUNDO PERÍODO

ESTÁGIO II
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.

FILOSOFIA II
EMENTA
O pensamento filosófico moderno – do racionalismo ao idealismo alemão e o
iluminismo. A Filosofia da Escola de Frankfurt. A Fenomenologia de Edmund Husserl,
O Existencialismo de M. Heidegger e a Filosofia Analítica de Wittgenstein. Os
principais movimentos da filosofia contemporânea. Os seus representantes mais
significativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. A. de; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 1993.
GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009.
BOEHNER, P.; GILSON, E. História da filosofia cristã. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 2009.

GREGO I
EMENTA
Estudo sistemático da língua grega a partir de seu surgimento, desenvolvimento
histórico e sua expansão através da helenização. Introdução ao grego Koiné usado
no Novo Testamento. Fornecimento de noções básicas no campo da estrutura
gramatical, da fonética, da morfologia e da sintaxe grega.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego bíblico: gramática fundamental. São Paulo:
Vida Nova, 2004.
NESTLE, E.; ALAND, Kurt (Ed.). Novum Testamentum Graece. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COENEN, Lothar; BROWN, Colin (Org.). Dicionário internacional de Teologia do Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2000. 2. v.
104
GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederick W. Léxico do Novo Testamento
Grego/Português. São Paulo: Vida Nova, 1984.
GUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do grego: do alfabeto à tradução a
partir do NT. São Paulo: Vida Nova, 2010.
RUSCONI, Carlo. Dicionário do grego do Novo Testamento. Tradução de Irineu
Rabuske. São Paulo: Paulus, 2003.

HEBRAICO I
EMENTA
O curso tem por objetivo introduzir o aluno às noções básicas da gramática da língua
hebraica, exceto do sistema verbal, com fins ao subsídio para a tradução de textos
bíblicos do Antigo Testamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKIL, Teresa. Introdução à Gramática Hebraica. Rio de Janeiro: Quártica Editora,
2014.
AKIL, Teresa. Noções de Hebraico Bíblico. Rio de Janeiro: Quártica Editora, 2013.
KILPP, Nelson et alii. Dicionário hebraico-português e aramaico-português. São
Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraico-português. São Paulo: Paulus,
1997.
VITTA, Rosemary e AKIL, Teresa. Noções Básicas de Hebraico Bíblico - para ler e
traduzir. São Paulo: Hagnos, 2015.

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO I
EMENTA
História do Cristianismo I é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristão, no período que compreende entre 100-400 da era cristã. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período entre 100 e 400 da era cristã, enfocando os principais pais da
igreja, sua influência e seus ensinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013. (3
exemplar)
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
PELIKAN, Jaroslav. A tradição cristã: uma história do desenvolvimento da doutrina.
São Paulo: SHEDD Publicações, 2014. 5 v.
PIERINI, Franco. A Idade antiga: curso de História da Igreja. São Paulo: Paulus, 2013.

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO I

105
Estudo panorâmico dos livros Pentateuco, onde o(a) aluno(a) conhecerá as estruturas
e constituições dos primeiro bloco da Bíblia a partir das suas personagens principais
e dos contexto religioso, histórico e social dos livros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILL, A.E.; Walton, J. H. Panorama do Antigo Testamento. Vida: São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DILLARD, Raymond B. & LONGMAN III, Tremper. Introdução ao Antigo Testamento.
São Paulo: Vida Nova, 2006.
LASOR, William Sanford. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Edições Vida
Nova, 1999.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2006.

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO I


EMENTA
Abordagem dos Evangelhos canônicos em seus aspectos históricos, literários e
culturais, com vistas a uma compreensão global e contextualizada de suas
mensagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2005. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, Clifton J. (Ed.). Comentário bíblico Broadman. Rio de Janeiro: JUERP, 1991.
v. 8 (Mateus-Marcos), v. 9 (Lucas-João).
BARBAGLIO, Giuseppe; FABRIS, Rinaldo; MAGGIONI, Bruno. Os Evangelhos, I. São
Paulo: Loyola, 1990.
BROWN, Raymond E. A comunidade do discípulo amado. São Paulo: Paulus, 1999.
CULLMANN, Oscar. A formação do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1999.
FABRIS, Rinaldo; MAGGIONI, Bruno. Os Evangelhos, II. São Paulo: Loyola, 1998.
WITHERINGTON III, Ben. História e histórias do Novo Testamento. São Paulo: Vida
Nova, 2005.

LÍNGUA PORTUGUESA II
EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo .Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre, RS: L&PM,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA , Evanildo . Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro:
Lucerna,1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I


EMENTA
Fundamentos da Metodologia para a construção do conhecimento científico com base
para a formação do perfil do pesquisador.

106
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
Apostila de Normas Técnicas da FABAT.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2008.

SOCIOLOGIA
EMENTA
Embasamento teórico e conceitual da disciplina Sociologia. Os grupamentos sociais.
Teóricos relevantes para o pensamento sociológico. Instituições sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora
Brasileira, 1937. (1 exemplares)
WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1982
MARX, K. e ENGELS F. Sobre a Religião. Lisboa: Edições 70, 1972.

TÓPICOS ESPECIAIS LIVRES I


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

TERCEIRO PERÍODO

ESTÁGIO III
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.

107
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAHAYE, Tim. Temperamentos transformados. São Paulo: Mundo Cristão, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUGBEE, Bruce. Como descobrir seu ministério no corpo de Cristo; uma introdução
à rede ministerial. São Paulo: Vida, 1997.
CARVALHO, Dirce de. Homilia: a questão da linguagem na comunicação oral. São
Paulo: Paulinas, 1993.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes,
1997.
KORNFIELD, David. Desenvolvendo dons espirituais e equipes de ministério:
mobilizando o corpo de Cristo. São Paulo: SEPAL, 1998.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
1996.

FILOSOFIA III
EMENTA
Tópicos da Filosofia na América Latina e no Brasil. Possibilidades e limites de um
filosofar autenticamente brasileiro e latino-americano. Gênese da Filosofia da
Libertação no continente latino-americano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. A. de; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009.
BOEHNER, P.; GILSON, E. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 2004.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2009.

GREGO II
EMENTA
Aprofundamento dos conhecimentos da língua grega do Novo Testamento. Exercícios
de tradução e leitura do Novo Testamento no original. Compreensão e domínio do
aparato crítico da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego bíblico: gramática fundamental. São Paulo:
Vida Nova, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOBSON, J. H. Aprenda o Grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro. CPAD, 1997.
GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederick W. Léxico do Novo Testamento
Grego/Português. São Paulo: Vida Nova, 1984.
MOUNCE, W. D. The analytical lexicon to the greek New Testament. Grand Rapids:
Zondervan, 1993.
ALAND, Kurt et al. The Greek New Testament. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft /
United Bible Sicieties, 1994.

HEBRAICO II
EMENTA

108
Morfologia, fonética e gramática do hebraico bíblico, com ênfase em verbos. Leitura e
tradução com auxílio de dicionário e léxico de textos do Antigo Testamento Hebraico.
Aprofundamento da compreensão da gramática, fonética e morfologia do hebraico
bíblico, através de leituras, de estudos e tradução de textos selecionados do Antigo
Testamento no original.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLLENBERG-BUDDE. Gramática elementar da língua hebraica. São Leopoldo:
Sinodal, 1991.
KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica; Rio de Janeiro: JUERP,
1980.
KILPP, Nelson et alii. Dicionário hebraico-português e aramaico-português. São
Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraico-português. São Paulo: Paulus,
1997.

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO II
EMENTA
História do Cristianismo II é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristão, no período que compreende entre 250-600 da era cristã. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período em questão, enfocando os principais pais da igreja, sua influência
e seus ensinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
PIERINI, Franco. A Idade antiga: curso de História da Igreja. São Paulo: Paulus, 2013.
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Cristã.
São Paulo: Vida Nova, 1995.

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO II


Pelo viés da análise narrativa, o(a) aluno(a) conhecerá o fenômeno profético dentro e
fora de Israel, as estruturas e constituições dos textos proféticos de Israel a partir das
suas personagens principais e dos contexto religioso, histórico e social dos livros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LASOR, William Sanford. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Edições Vida
Nova, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DILLARD, Raymond B. & LONGMAN III, Tremper. Introdução ao Antigo Testamento.
São Paulo: Vida Nova, 2006.

109
HILL, A.E.; Walton, J. H. Panorama do Antigo Testamento. Vida: São Paulo, 2000.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2006.

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO II


EMENTA
Abordagem dos Atos dos Apóstolos e do epistolário paulino e seus aspectos
históricos, literários e cultural, com vistas a uma compreensão global e
contextualizada de suas mensagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2005. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBAGLIO, Giuseppe, FABRIS, Rinaldo. As Cartas de Paulo. São Paulo: Loyola,
1992. 3v. (1 exemplares)
CROSSAN, J, D., REED, J.L. Em busca de Paulo: como o Apóstolo de Jesus opôs o
Reino de Deus ao Império Romano. São Paulo: Paulinas, 2007. (1 exemplares)
FABRIS, Rinaldo. Os Atos dos apóstolos. São Paulo: Loyola, 1991. (1 exemplares)
MARGUERAT, Daniel. A primeira história do cristianismo. São Paulo: Loyola, 2003.
MURPHY-O’ CONNOR, Jerome. Jesus e Paulo: vidas paralelas. São Paulo: Paulinas,
2008. (1 exemplares)
SCHNELLE, Udo. Paulo: vida e pensamento. Santo André: Academia Cristã. São
Paulo: Paulus, 2010. (1 exemplares)

LÍNGUA PORTUGUESA III


EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre, RS: L&PM, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA , Evanildo . Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.

PESQUISA CIENTÍFICA I
EMENTA
Procedimentos epistemológico-metodológicos para elaboração de PROJETO DE
PESQUISA e de MONOGRAFIA. A elaboração do projeto de pesquisa: fases e
etapas. Pressupostos teóricos e procedimentos metodológicos em diferentes tipos de
pesquisa. A formulação do problema de pesquisa: natureza, definição e focalização.
A elaboração e delineamento de hipóteses. Exigência curricular para obtenção de
grau de Bacharel em Teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Humberto. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

110
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba: UNIMEP,
1999. (3 exemplar)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.

PSICOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Fundamentos da Psicologia da religião. Questões psíquicas ligadas à religião. Mito,
rito e culto: aspectos psicossociais. Sagrado e profano: aspectos intrapsíquicos da
religiosidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O Enigma da Religião. Petrópolis, Vozes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIADE, Mircea. História das Crenças e das Idéias Religiosas. Rio de Janeiro, Zahar,
1984.
______________. Imagens e Símbolos. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
FOUCAULT, M. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
FREUD, Sigmund. Obras Completas – vol XXIII – Moisés e o Monoteísmo. Rio de
Janeiro: Standart, 1939.
FROMM. E. Psicanálise e Religião. Rio de Janeiro: Livro Ibero Americano, 1956.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia da Religião Ocidental e Oriental. Petrópolis, Vozes,
1988.

SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Estudar a inter-relação religião sociedade e suas formas de interação, procurando
avaliar criticamente as diferentes abordagens sociológicas do fenômeno religioso à
luz dos clássicos da sociologia da religião ( Emile Durkheim, Max Weber, Karl Marx).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter Ludwing. O Dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica
da religião. São Paulo: Paulus, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, E. Sociologia. vol. 1. São Paulo: Ed. Ática, 1984.
PAGELS, Elaine. As origens de Satanás: um estudo sobre o poder que as forças
irracionais exercem na sociedade moderna. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
TEIXEIRA, Faustino. Sociologia da Religião: enfoques teóricos. Petrópolis: Vozes,
2007.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1983.

QUARTO PERÍODO

ESTÁGIO IV
EMENTA

111
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.

FILOSOFIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Análise filosófica da religião. História da Filosofia da Religião. O problema religioso na
Filosofia Moderna e Contemporânea. O questionamento do cristianismo em Hegel,
Feuerbach, Bruno, Bauer, Marx, Kierkgaard, Nietzsche e outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O Enigma da Religião. Petrópolis, Vozes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, E. F. A Fé do Cientista e a Fé do Crente. Vozes.
ELIADE, Mircea. História das Crenças e das Idéias Religiosas. Rio de Janeiro, Zahar,
1984.
FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão. (Obras completas).
______________. Totem e tabu. (Obras completas).
ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. São Paulo: Paulinas, 1998.

FUNDAMENTOS DA MISSÃO
EMENTA OFICIAL
A disciplina investigará os fundamentos bíblicos e históricos da Missão. A abordagem
privilegiará o estudo da missão e seu desenvolvimento como um "fenômeno
ecumênico", com atenção especial às formas que tomam no contexto latino-
americano. Os objetivos da disciplina são: Oferecer subsídios para uma reflexão
crítica sobre o fundamento bíblico-teológico da Missão; proporcionar aos alunos uma
visão histórica do Movimento Missionário Mundial, destacando a sua relação com a
América Latina; Estabelecer relações e avaliar os conflitos entre a Missão de Deus e
o projeto evangelizador da Igreja, destacando os aspectos pastorais e teológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCH, David. Missão Transformadora. São Leopoldo: Ed. Sinodal, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Günther. Evangelização no Brasil de hoje. Rio de Janeiro: CEDI, 1985.
BOFF, Leonardo. O Pai nosso: a oração da libertação integral. Petrópolis: Editora
Vozes.
PADILLA, C. René. Missão integral: Ensaios sobre o reino e a igreja. FTL-B/Temática.
RICK WARREN. Uma igreja com propósitos. São Paulo: Vida, 1997.
WHITE, Jerry e Mary. Seu trabalho: sobrevivência ou satisfação? Rio de Janeiro:
JUERP, 1992.

112
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Reflexão sobre o fenômeno educacional como elemento constitucional do acontecer
humano em sua função conservadora e inovadora. Reflexão filosófica e crítica sobre
as grandes correntes de educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. S. Paulo: Cortez Editora,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDGE, Findley B. Metodologia pedagógica. El Paso: Casa Bautista de Publicaciones,
1970.
FORD, Leroy. Ensino Dinâmico e Criativo. Rio de Janeiro: JUERP, 1990.
GROOME, Thomas H. Educação religiosa cristã: compartilhando nosso caso e visão.
São Paulo: Paulinas, 1985.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org). O lúdico na formação do educador. Petrópolis,
Vozes, 1997.
VIGOTSKI, Liev S. Psicologia da Arte. S. Paulo: Martins Fontes, 1998.

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO III


EMENTA
História do Cristianismo III é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristã, no período que compreende entre 500-1500 da era cristã. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período entre 500 e 1500, enfocando os principais movimentos medievais,
o começo do desenvolvimento acadêmico e os movimentos pré-reformadores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013.
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Cristã.
São Paulo: Vida Nova, 1995.

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO III


EMENTA
Um estudo dos livros Poéticos e Sapienciais do Antigo Testamento a partir de seus
aspectos elementares, apresentando seu cânon, tipo de literaturas neles contidos,
abordagens de estudos e análise de livros selecionados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILL, A.E.; Walton, J. H. Panorama do Antigo Testamento. Vida: São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DILLARD, Raymond B. & LONGMAN III, Tremper. Introdução ao Antigo Testamento.
São Paulo: Vida Nova, 2006. (1 exemplares)
LASOR, William Sanford. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Edições Vida
Nova, 1999.

113
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2006. (1 exemplares)

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO III


EMENTA
Abordagem das Epístolas Gerais e do Apocalipse em seus aspectos históricos,
literários e cultural, com vistas a uma compreensão global e contextualizada de suas
mensagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2005. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, Clifton J. (Ed.). Comentário bíblico Broadman. Rio de Janeiro: JUERP, 1991.
v. 12.
PRIGENT, Pierre. O Apocalipse. São Paulo: Loyola, 2002.
SOARES, Dionísio O. A literatura apocalíptica: o gênero como expressão. Horizonte:
Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião. Belo Horizonte, PUC Minas,
v. 7, n. 13, p. 99-113, 2008.
THEVISSEN, G.; KAHMANN, J. J. A.; DEHANDSCHUTTER, B. As Cartas de Pedro,
João e Judas. São Paulo: Loyola, 1999.
VOUGA, François. A Carta de Tiago. Tradução de Marcos Bagno. São Paulo: Loyola,
1996.
MOO, Douglas J. Tiago: Introdução e Comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1990.
GREEN, Michael. II Pedro e Judas: Introdução e comentário. São Paulo: Mundo
Cristão, 1983.

LÍNGUA PORTUGUESA IV
EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre, RS: L&PM,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA , Evanildo . Moderna Gramática Portuguesa . Rio de Janeiro:
Lucerna, 1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.

METODOLOGIA EXEGÉTICA DO ANTIGO TESTAMENTO


EMENTA
Um estudo teórico, geral e introdutório às metodologias exegéticas canônicas na
tentativa de buscar um entendimento e um sentido mais pleno dos textos bíblicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMIAN-YOFRE, H. e outros. Metodologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola,
2000.

114
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTER, Robert. A Arte da Narrativa Bíblia. São Paulo: Cia das Letras, 2008. (1
exemplares)
FRANCISCO, Edson de Faria. Manual da Bíblia Hebraica - Introdução ao Texto
Massorético – Guia Introdutório para a Biblia Hebraica Stuttgartensia. São Paulo: Vida
Nova, 2009.
LIMA, Maria de Lourdes Correa. Exegese Bíblica – Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Paulinas, 2014.
MALANGA, Eliana Branco. A Bíblia Hebraica como obra aberta: Uma proposta
interdisciplinar para uma semiologia bíblica. São Paulo: FAPESP, 2005.
PRATT Jr., Richard L. Ele nos deu histórias: um guia completo para interpretação de
histórias do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

HERMENÊUTICA
EMENTA
A Hermenêutica como ciência/arte da interpretação, do dizer, do conhecimento e da
linguagem. As diferentes leituras e a questão de método. Introdução às questões
filosóficas da Hermenêutica nos séculos XIX e XX. Introdução ao panorama da
discussão da interpretação bíblica e ao debate hermenêutico latino-americano. As
chaves hermenêutico-compreensivas para a tarefa bíblico-teológica na
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PALMER, Richard E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Klaus. Hermenêutica do Novo Testamento. São Paulo: Sinodal, 1999.
GADAMER, George. Verdade e Método. Petrópolis: Vozes, 1998.
PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. A interpretação da Bíblia na Igreja. São Paulo:
Paulinas, 2010.
RICOEUR, Paul Interpretação e Ideologias. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1990.
ZUCK, Roy B. A interpretação bíblica. Meios de descobrir a verdade da Bíblia. São
Paulo: Vida Nova, 1994.

TÓPICOS ESPECIAIS LIVRES II


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

QUINTO PERÍODO

ESTÁGIO V
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.

115
ÉTICA FILOSÓFICA
EMENTA
Abordagem de conceitos, escolas e fundamentos de ética filosófica. Conceituação de
Ética e Moral e suas relações. História da Ética ocidental (grego-romana-judaica), e
sua transição para a Ética Cristã. Expoentes da Ética (Aristóteles, Platão, Kant,
Scheler, Kierkgaard, Lyotard, Baudrillard). Conceito fundamentais de Ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEISLER, N. Ética cristã. São Paulo: Vida Nova, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Religião e repressão. São Paulo: Loyola, 2005.
BONHOEFFER, D. Ética. São Leopoldo: Sinodal, 1984.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia IV: Introdução à Ética Filosófica
I. São Paulo: Loyola, 1999.
KEELING, M. Fundamentos da ética cristã. São Paulo: Aste, 2002.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2004.

EXEGESE DO ANTIGO TESTAMENTO


EMENTA
Um estudo das metodologias exegéticas na tentativa de elucidação do sentido das
precoces bíblicas, com acento na pesquisa histórico-social. Aplicação dos métodos
exegéticos no estudo do AT. Estudo aprofundado de textos selecionados do AT.
A Exegese hebraica e os contextos sociais, literários e religiosos. A mensagem
dos textos. Os aspectos teóricos e práticos dos principais métodos exegéticos na
aplicação dos textos do antigo testamento. Relevância dos métodos exegéticos do
AT à prática pastoral. As grandes tradições históricas do Antigo Testamento. A
literatura historiográfica deuteronomista e cronista. A linguagem profética e
apocalíptica do AT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOTTWALD. N. K. Introdução Socioliterária da Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas,
1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUEGGEMANN e WOLFF. Dinamismo das tradições do Antigo Testamento. São
Paulo: Paulinas, 1984.
CRABTREE, A. R. Teologia do Velho Testamento. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.
RENDTORFF, Rolf. A formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1989.
KILPP, Nelson et alii. Dicionário hebraico-português e aramaico-português. 8 ed. São
Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
RAD, G. Von. Teologia do Antigo Testamento, 2 vols. São Paulo: ASTE, 1986.
WESTERMANN, C. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1990.

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO IV
EMENTA
História do Cristianismo IV é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristã, no período que compreende entre 1500-1600 da era cristã. Após participar
dessa disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da
história da igreja no período em questão, enfocando os principais personagens e
debates teológicos da Reforma e Pós-reforma
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZALEZ, Justo L. A Era dos Reformadores. São Paulo: Vida Nova, 1993.

116
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAUFMAN, Thomas et al. História Ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal, 2014.
2v.
LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. São Leopoldo: Sinodal, 2004. 12v. (1
exemplares)
MIRANDA, Valtair Miranda (org.) Reforma: passado ou presente? O diálogo entre a
igreja de hoje e os ideiais do movimento reformados. Rio de Janeiro: MK Editora, 2006.
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.

METODOLOGIA EXEGÉTICA DO NOVO TESTAMENTO


EMENTA
Técnicas e métodos exegéticos do Novo Testamento. Linguagem e forma dos livros
do Novo Testamento. Os textos do Novo Testamento aplicados à experiência e a fé.
Métodos exegéticos do Novo Testamento e prática da Igreja.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: Manual de Metodologia. São
Leopoldo: Sinodal/Paulus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, C.; COENEN, L. (Org.). Dicionário internacional de teologia do Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2000. 2 v.
EGGER, Wilhelm. Metodologia do Novo Testamento: Introdução aos Métodos
Lingüísticos e Histórico-Críticos. São Paulo: Loyola, 1994.
SCHNELLE, Udo. Teologia do Novo Testamento. Santo André, SP: Academia Cristã;
São Paulo: Paulus, 2010.

MISSÃO E TEOLOGIA
EMENTA
Estudo dos aspectos teológicos e eclesiásticos da Missão da igreja, em seu exercício
comunitário, a partir de uma perspectiva histórica e prática, com inserção social. Visa
construir um referencial teórico para a ação missionária, capacitação pessoal e
comunitária para a prática da Missão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCH, David J. Missão transformadora. Mudanças de paradigma na teologia da
missão. São Leopoldo: Sinodal, EST, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO, Paulo Roberto Borges - organizador. Jardim da Cooperação. Evangelho,
Redes Sociais e Economia Solidária. Viçosa, MG – Ultimato, 2008.
BONINO, José Míguez. Rostos do protestantismo latino-americano. Trad. Luís M.
Sander. São Leopoldo: Sinodal, EST, 2003.
CARRIKER, C. Timóteo. A visão missionária na Bíblia: uma história de amor. Viçosa,
MG: Ultimato, 2005.
COMBLIN, José. Teologia da missão. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
CUNHA, Maurício José Silva e Wood, Beth Anne. O Reino entre nós – transformação
de comunidades pelo Evangelho Integral. Viçosa: Ultimato, 2003.
ZWETSCH, Roberto E. Missão como com-paixão. Por uma teologia da missão em
perspectiva latinoamericana. São Leopoldo: Sinodal; Quito: CLAI, 2008.

117
PESQUISA CIENTÍFICA II
EMENTA OFICIAL
Iniciação ao trabalho de pesquisa: o plano de investigação e a elaboração do projeto
de pesquisa. O procedimento de leitura da realidade na construção do trabalho
cientifico. Seleção dos sujeitos e utilização de diferentes instrumentos e
procedimentos de coleta de dados na pesquisa. Seleção do material coletado para
análise. Análise de dados e elaboração do relatório diagnostico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP,
1999.
BOAVENTURA, Edvaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988, Série
Princípios.
ECO, Humberto. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
DUSILEK, Darci. A arte da investigação criadora: Introdução à metodologia da
pesquisa. Rio de Janeiro: JUERP, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.

TEOLOGIA BÍBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO


EMENTA
Estudo dos elementos que compõem a Teologia do Antigo Testamento, a partir de
uma visão do Deus de Israel, revelado através do seu nome, títulos, descrições
apresentadas no Antigo Testamento e a sua ação na história e no futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAD, G. Von. Teologia do Antigo Testamento. 2 vols. São Paulo: ASTE, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUEGGEMANN e WOLFF. Dinamismo das tradições do Antigo Testamento. São
Paulo: Paulinas, 1984.
BRUEGGEMANN, Walter. Teologia do Antigo Testamento - Testemunho, disputa e
defesa. São Paulo:Paulus/Academia Cristã, 2014.
HASEL, G. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1986. 2v.
SCHREINER, J. Palavra e mensagem. São Paulo: Paulinas, 1978.
WESTERMANN, C. Teologia do Antigo Testamento.São Paulo: Paulinas, 1990.

TEOLOGIA BÍBLICA DO NOVO TESTAMENTO


EMENTA
Estudo de diferentes pontos de partida para a elaboração de uma teologia do Novo
Testamento. Visão panorâmica dos temas e aprofundamento dos principais eixos e
temas teológicos que perpassam os diferentes textos do Novo Testamento.
Aprofundamento das teologias dos Evangelhos Sinóticos, do Corpus Paulino, Joanino
e das demais testemunhas literárias neotestamentárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNN, James D. G. A nova perspectiva sobre Paulo. Tradução de Monika Ottermann.
Santo André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

118
ALLEN, Clifton J. (Ed.). Comentário bíblico Broadman. Tradução de Adiel Almeida de
Oliveira. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1983. v. 8 (Mateus-Marcos).
BROWN, C.; COENEN, L. (Org.). Dicionário internacional de teologia do Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2000. 2 v.
PAGOLA, José Antonio. Jesus: aproximação histórica. Petrópolis, RJ:Vozes, 2010.
RUBIO, Alfonso Garcia. O encontro com Jesus Cristo vivo. São Paulo: Paulinas, 2001.
SCHNELLE, Udo. Teologia do Novo Testamento. Santo André, SP: Academia Cristã;
São Paulo: Paulus, 2010.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA I
EMENTA
Teologia Sistemática I é uma introdução à disciplina e uma análise da doutrina da
Revelação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Karl. Introdução à teologia evangélica. São Leopoldo: Sinodal, 1981.
DUSILEK, Darci. Teologia ao alcance de todos (Inclusive você); uma introdução. Rio
de Janeiro: Unigranrio Editora, 2005.
LATOURELLE, Rene. Dicionário de Teologia Fundamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.

TÓPICOS ESPECIAIS EM TEOLOGIA


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidos para o semestre.

SEXTO PERÍODO

ACONSELHAMENTO I
EMENTA
Análise crítica dos principais modelos de aconselhamento pastoral. Possibilidades e
limites da Psicologia aplicada à Prática Pastoral. Proposição de uma Pastoral
reveladora e anunciadora que contemple os eixos de libertação e ecumenicidade a
partir da realidade latino-americana. Análise crítica dos principais modelos de
aconselhamento pastoral.

119
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROMM, Erich. Psicanálise e religião. Rio de Janeiro: Ibero-americano, 1965.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, André. Aconselhamento cristão: uma visão terapêutico-cristã da relação
homem-Deus em uma prática de ação pastoral. Rio de Janeiro: São José, 1997
CLINEBELL, H. J. Aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas, 1987
FABER, Heije e SCHOOT, Ebel van der. A prática da conversação pastoral. São
Leopoldo: Sinodal, 1985.
LEÓN, J. A. Introdução à Psicologia Pastoral. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
SCHEEFER, R. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 1980.

ESTÁGIO VI
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.

EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO


EMENTA
Análise exegética de textos seletos do Novo Testamento, com prioridade para o
aprofundamento teórico-prático da leitura e análise teológica dos textos. Aplicação dos
métodos exegéticos-científicos no estudo do Novo Testamento. A exegese do Novo
Testamento e os contextos sócio-literários, econômico-políticos e religiosos. A
mensagem do Novo Testamento no contexto bíblico e extra-bíblico. Atualidade da
mensagem bíblico-exegética do Novo Testamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: manual de metodologia. 7. ed. rev.
at. São Leopoldo: Sinodal: 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, C.; COENEN, L. (Org.). Dicionário internacional de teologia do Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2000. 2 v.
DATTLER, Frederico. Sinopse dos Quatro Evangelhos. São Paulo: Paulus, 2005.
DODD, Charles H. A interpretação do Quarto Evangelho. São Paulo:
Teológica/Paulus, 2003.
LÉON-DUFOUR, Xavier. Leitura do Evangelho Segundo João (I-IV). SãoPaulo:
Loyola, 1996. (1 exemplares)
NESTLE, E.; ALAND, Kurt (Ed.). Novum Testamentum Graece. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 2012.
STUART, Douglas; FEE, Gordon D. Manual de exegese bíblica. São Paulo: Vida
Nova, 2008.

FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Estudo do fenômeno religioso em si mesmo, analisado a partir da perspectiva
fenomenológica. Reflexão sobre a essência da experiência religiosa, na sua estrutura
fundamental e nas suas expressões características através do mito, do símbolo e do
rito. Introdução à História da fenomenologia da Religião; teóricos; conceitos; métodos;
implicações para a Teologia.

120
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O enigma da religião. São Paulo: Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter Ludwing. O Dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica
da religião. São Paulo: Paulus, 1985.
FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão. (Obras completas).
FREUD, Sigmund. Totem e tabu. (Obras completas).
TILLICH, Paul. Dinâmica da fé. Paulinas
ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. São Paulo: Paulinas, 1998.

HISTÓRIA DE ISRAEL
EMENTA
Um estudo da história de Israel a partir da perspectiva histórica social, levando em
conta a sua produção socioliterária que forma tanto a sua historiografia oficial, quanto
guardas elemento de sua memória popular, considerando também como
absolutamente necessário o confronto com as fontes extra-bíblicas. Objetivos: O(a)
aluno(a) deverá ter recebido elementos que lhe permita: introduzir a pesquisa
histórico-social; entender a histografia de Israel como narrativa, processo e
elaboração com vínculos religiosos; perceber a história de Israel como cultura,
evolução, estrato da história das civilizações; conhecer a estrutura e instituições
sociais de Israel; entender a história da divisão social do trabalho e do conhecimento
em Israel; verificar o fio condutor da amarração do Antigo Testamento; detectar e
analisar das camadas traditivas e sociais do AT; verificar em que contextos histórico-
sociais se dá na religião do AT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos. Vol I e II. Petrópolis: Vozes,
1997.
FOHRER, G. Estruturas Teológicas Fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:
Paulinas, 1982.
GOTTWALD. N. K. Introdução Socioliterária da Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas,
1988.639p.
METZGER, M. História de Israel. São Leopoldo: Sinodal, 1989.
SCHMIDT, W.H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal,1994.

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO V
EMENTA
História do Cristianismo V é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristã, no período que compreende entre 1700 e os dias atuais. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período entre 1700 e os dias atuais, enfocando os principais movimentos
de avivamentos e missões, com especial ênfase na mudança ocorrida no
evangelicalismo americano e nas novas tendências teológicas europeias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.

121
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013.
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Cristã.
São Paulo: Vida Nova, 1995.

MISSÃO E COMUNICAÇÃO
EMENTA
As questões relacionadas à comunicação do evangelho à luz de suas implicações
teológicas. A Igreja ante as novas técnicas e tecnologias dos meios de comunicação
e sua tarefa evangelizadora. O uso dos meios de comunicação e a postura crítica
frente às ideologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Igreja, carisma e poder, ensaios de eclesiologia militante. São
Paulo: Ática, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Günther. Evangelização no Brasil de hoje. Rio de Janeiro: CEDI, 1985.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Círculo do Livro, 1979.
MARX, Karl. O capital. Lisboa: Edições 70, abril de 1979.
MÜLLER, Karl et alii. Teologia da missão, introdução. Petrópolis: Vozes, 1995.
TILLICH, Paul. Amor, poder e justiça. São Paulo: Moraes Editores, 1968.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA II
EMENTA
Teologia Sistemática II é uma continuação de Teologia Sistemática I e uma análise
das doutrinas de Deus e da Criação e Queda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Jesus Cristo libertador. Petrópolis: Vozes, 1983.
LATOURELLE, Rene. Dicionário de Teologia Fundamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
LOHSE, Bernhard. A fé cristã através dos tempos. São Leopoldo: Sinodal, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.
PANNENBERG, Wolfhart. La Revelacion como historia. Salamanca: Ediciones
Sigueme, 1977.

TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS HUMANAS


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

122
TÓPICOS ESPECIAIS EM LIVRES III
EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

SÉTIMO PERÍODO

ACONSELHAMENTO II
EMENTA
Análise crítica dos principais modelos de aconselhamento pastoral. Possibilidades e
limites da Psicologia aplicada à Prática Pastoral. Proposição de uma Pastoral
reveladora e anunciadora que contemple os eixos de libertação e ecumenicidade a
partir da realidade latino-americana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROMM, Erich. Psicanálise e religião. Rio de Janeiro: Ibero-americano, 1965.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, André. Aconselhamento cristão: uma visão terapêutico-cristã da relação
homem-Deus em uma prática de ação pastoral. Rio de Janeiro: São José, 1997
CLINEBELL, H. J. Aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas, 1987
FABER, Heije e SCHOOT, Ebel van der. A prática da conversação pastoral. São
Leopoldo: Sinodal, 1985.
LEÓN, J. A. Introdução à Psicologia Pastoral. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
SCHEEFER, R. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 1980.

CULTO CRISTÃO I
Introdução à liturgia e culto: sua história. Liturgia de rememoração e atualização da
mensagem. As expressões litúrgicas na perspectiva da diversidade cultural e
ecumênica. A teologia litúrgica e seus elementos constitutivos: gestos, símbolos,
cores, ritos, arte, linguagem corporal e expressão sacramental. A teologia da hinologia
- a linguagem musical e suas articulações (corpos e sentimentos). O Ano Cristão
Litúrgico e a estrutura do culto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Creio na ressurreição do corpo, meditações. Rio de Janeiro: CEDI,
1982.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE, 1967.
BUYST, Ione. Como estudar liturgia: princípios de ciência litúrgica. São Paulo: Ed.
Paulinas, 1989.
MATEUS, Odair Pedroso (Ed.). Teologia no Brasil: teoria e prática. São Paulo: ASTE,
março de 1985.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES Fº, Prócoro. Introdução ao
protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola/Ciências da Religião, 1990.
VON ALLMEN, J. J. O culto cristão, teologia e prática. São Paulo: Aste, 1973.

123
ESTÁGIO VII
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO VI
EMENTA
História do Cristianismo VI é um estudo dos acontecimentos que envolveram a Igreja
cristã, no período que compreende entre 1900 e os dias atuais. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da Igreja na América Latina, no período entre 1900 e os dias atuais, enfocando o
surgimento do movimento pentecostal e a inserção da Igreja protestante no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONARD, Émile G. O protestantismo brasileiro: Estudos de eclesiologia e história
social. Rio de Janeiro: JUERP, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Israel Belo de. A celebração do indivíduo. A formação do pensamento
batista brasileiro. Piracicaba: Unimep: 1996.
BERGER, Peter L. Rumor de anjos: a sociedade moderna e a redescoberta do
sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Betty Antunes de. Centelha em restolho seco. São Paulo: Vida Nova,
2005.

HISTÓRIA DOS BATISTAS


EMENTA
Estudo da História dos Batistas. Teorias do surgimento dos batistas. Princípios
Batistas. História dos Batistas no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Israel Belo de. A celebração do indivíduo. A formação do pensamento
batista brasileiro. Piracicaba: Unimep: 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAIRNS, Earle E. O cristianianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1988.
GONZALES, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo; a era dos dogmas e das
dúvidas. São Paulo: Vida Nova, 1990. V. 8.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa; VESQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao
Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 2002.
OLIVEIRA, Betty Antunes de. Centelha em restolho seco. São Paulo: Vida Nova,
2005.
OLIVEIRA, Zaqueu Moreira de. Liberdade e exclusivismo – ensaios sobre os batistas
ingleses. Rio de Janeiro/Recife: Horizonal/STBNB, 1997.

MISSÃO E EDUCAÇÃO
EMENTA
As questões relativas à educação cristã em seus diversos níveis e instâncias à luz das
implicações teológicas. Analise da conjuntura educacional brasileira a partir das
influências e implicações sociais, políticas e econômicas. Políticas Educacionais e
Sociais para democratização do acesso à escola e ao saber. A construção das

124
relações democráticas na escola e na comunidade. Fundamentos teológicos da
educação. O papel missionário da igreja na construção da educação cidadã. Teologia
e educação como pratica de liberdade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L. O Dossel Sagrado: Elementos Para Uma Teoria Sociológica da
Religião. Paulus. São Paulo: 1995.
BOFF, Clodovis. Como trabalhar com o povo. Petrópolis: Vozes, 1994COMBLIN,
José. Educação e fé, os princípios da educação cristã. São Paulo: Herder, 1962.
CUNHA, Luís Antônio. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez,
1991.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Cortez, 1972.

PESQUISA CIENTÍFICA III


EMENTA OFICIAL
A execução da pesquisa: etapas de execução em seus aspectos de conteúdos e
forma. O procedimento de analise e a interpretação dos resultados. A utilização da
teoria na construção do relatório através da articulação e fechamentos das fazes da
pesquisa. A construção da redação do relatório final. O processo de comunicação da
pesquisa e a divulgação dos resultados. A preparação e defesa da monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP,
1999.
BOAVENTURA, Edvaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988, Série
Princípios.
ECO, Humberto. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
DUSILEK, Darci. A arte da investigação criadora: Introdução à metodologia da
pesquisa. 7 ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.

PRÁTICA DE EXPOSIÇÃO BÍBLICA I


EMENTA
Introdução ao estudo da homilética. Aspectos teológicos da homilética. Modelos de
elaboração e apresentação da prédica. Técnicas fundamentais de comunicação para
pregadores. Metodologia no estudo homilético e preparo de sermões. O caráter
cristocêntrico da mensagem cristã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLMEN, J. J. Von. Vocabulário bíblico. São Paulo: ASTE, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, S. U. Desafio da comunicação do evangelho. São Paulo: Imprensa
Metodista, 1975.
BLACKWOOD, A. W., A preparação de sermões. São Paulo: ASTE, 1965.
KNOX, John. A integridade da pregação. São Paulo: ASTE, 1964.
ROBINSON, H. W. Pregação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 1980.

125
SOMMERAUER, Adolf, Guia do pregador, uma orientação prática para leigos e
teólogos, São Leopoldo: Sinodal, 1984.

TEOLOGIA E ÉTICA
EMENTA
Estudo de vários questionamentos que envolvem a Ética Cristã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WHITE, Jerry. Honestidade, Moralidade e Consciência. Rio de Janeiro: JUERP, 1984
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARA LÚCIA. A Difícil Vida Fácil. Petrópolis: Vozes, 1984.
GARDNER, E. C. Fé Bíblica e Ética Social. São Paulo/Rio de Janeiro: ASTE/JUERP,
1982.
MOSER, Antônio. Teologia moral; desafios atuais. Petrópolis: Vozes, 1991. 168 p.
PEINADO, José Vico. Éticas Teológicas Ontem e Hoje. São Paulo: Paulus, 1996.
RUDNICK, Milton L. Ética Cristã para Hoje; uma perspectiva evangélica. Rio de
Janeiro: JUERP, 1988.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA III


EMENTA
Teologia Sistemática III é uma continuação à Teologia Sistemática II e uma análise
das doutrinas da Pessoa e Obra de Cristo e do Espírito Santo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Jesus Cristo libertador. Petrópolis: Vozes, 1983.
LATOURELLE, Rene. Dicionário de Teologia Fundamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.
PANNENBERG, Wolfhart. La Revelacion como historia. Salamanca: Ediciones
Sigueme, 1977.

TÓPICOS ESPECIAIS EM EXEGESE


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

OITAVO PERÍODO

CULTO CRISTÃO II
EMENTA
Introdução à liturgia e culto: sua história. Liturgia de rememoração e atualização da
mensagem. As expressões litúrgicas na perspectiva da diversidade cultural e
ecumênica. A teologia litúrgica e seus elementos constitutivos: gestos, símbolos,
cores, ritos, arte, linguagem corporal e expressão sacramental. A teologia da hinologia
- a linguagem musical e suas articulações (corpos e sentimentos). O Ano Cristão
Litúrgico e a estrutura do culto.
126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Creio na ressurreição do corpo, meditações. Rio de Janeiro: CEDI,
1982.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE, 1967.
BUYST, Ione. Como estudar liturgia: princípios de ciência litúrgica. São Paulo: Ed.
Paulinas, 1989.
MATEUS, Odair Pedroso (Ed.). Teologia no Brasil: teoria e prática. São Paulo: ASTE,
março de 1985.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES Fº, Prócoro. Introdução ao
protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola/Ciências da Religião, 1990.
VON ALLMEN, J. J. O culto cristão, teologia e prática. São Paulo: Aste, 1973.

ESTÁGIO VIII
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.

HISTÓRIA DAS RELIGIÕES


EMENTA
Estudo das principais características das religiões: Hinduísmo, Budismo, Islamismo,
Catolicismo, Adventistas do Sétimo Dia, Testemunhas de Jeová, Mórmons,
Espiritismo. Estudo das estruturas religiosas em perspectiva histórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas I-III. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2010-2011. 3 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem Azevedo. O enigma da religião. Campinas: Papirus, 1988.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa. São Paulo: Paulus,
2001.
ELIADE, Mircea. Tratado de História das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FILORAMO, Giovanni. As ciências das Religiões. São Paulo: Paulus, 1999.

MINISTÉRIO CRISTÃO
EMENTA
Introdução à teologia da prática pastoral. História e teologia na igreja local - um estudo
sobre as posturas pedagógicas da Igreja ao longo da história. O ministério educacional
na Igreja. Estudo das bases bíblico-exegéticas dos ministérios em conjunto com a
prática ministerial da Igreja, no contexto latino-americano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASERA, Domenico. Psicologia e aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas,
1985
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
DREHER, Martin, N. (Org.). História da igreja em debate, um simpósio. São Paulo:
ASTE, 1994.
EDWARDS, G. e DARE, C. A psicoterapia e Tratamento das Adicções. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.

127
LIBÂNIO, João Batista e ANTONIAZZI, Alberto. Vinte anos de teologia na América
Latina e no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994.
REIS, Mario G. Como selecionar e como treinar na ação pastoral os futuros
presbíteros. Rio de Janeiro: Agir, 1969
SEGREDA, Luiz, RAMIREZ, Alonso e DUQUE, Jose. Fundamentos de la pastoral.
San Jose, Costa Rica: SEBILA, 1993

PRÁTICAS DE EXPOSIÇÃO BÍBLICA II


EMENTA
Introdução ao estudo da homilética. Aspectos teológicos da homilética. Modelos de
elaboração e apresentação da prédica. Técnicas fundamentais de comunicação para
pregadores. Metodologia no estudo homilético e preparo de sermões. O caráter
cristocêntrico da mensagem cristã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLMEN, J. J. Von. Vocabulário bíblico. São Paulo: ASTE, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, S. U. Desafio da comunicação do evangelho. São Paulo: Imprensa
Metodista, 1975.
BLACKWOOD, A. W., A preparação de sermões. São Paulo: ASTE, 1965.
KNOX, John. A integridade da pregação. São Paulo: ASTE, 1964.
ROBINSON, H. W. Pregação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 1980.
SOMMERAUER, Adolf, Guia do pregador, uma orientação prática para leigos e
teólogos, São Leopoldo: Sinodal, 1984.

PRINCÍPIOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO


EMENTA
Princípios de administração aplicados à administração eclesiástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsivier,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto Teoria geral da administração. São Paulo: McGraw - H.H,
1987.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2005.
CAMPANHÃ, Josué. Luz! Plano! Ação!: como planejar à luz da realidade e agir para
criar visão de futuro. São Paulo: Hagnos, 2010.
ZIGARELLI, Michael A. Princípios de Gestão Eficaz: Gerenciando pessoas segundo
o livro de Provérbios. São Paulo: Mundo Cristão, 2003.
KESSLER, Nemuel. Administração Eclesiástica. Rio de Janeiro: CPAD, 1987.

TEOLOGIA BRASILEIRA
Ementa
Entende-se por teologia brasileira, a própria teologia contextualizada a nossa
realidade. São as aplicações dos princípios teológicos universais, contextualizado na
mente e no espírito do homem brasileiro. Para que os valores teológicos, possam ser
comunicados e compreendidos, pelo nosso povo sem maiores dificuldades, devemos
entender que a comunicação específica com um povo, torna-se mais eficiente quando
se faz dentro dos seus próprio padrões culturais, e dentro dos seus próprios “pontos

128
de referencias”, lógicos, sociais e culturais e particulares. Desta forma, se pode fazer
um esforço no intuito de pensar e produzir uma teologia brasileira contextualizada.
Não cometendo o erro de uma fossilização dos universais teológicos, pelo fato que
não existe divorcio entre as duas dimensões da teologia, a universal e a contextual.
São dimensões de uma e única mesma realidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, Antônio Gouvêa; VESQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao
Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Religião e repressão. São Paulo: Loyola, 2005.
DUSILEK, D. Teologia ao alcance de todos, Rio de Janeiro: Unigranrio, 2005.
MIRANDA, Valtair Miranda (org.) Reforma: passado ou presente? O diálogo entre a
igreja de hoje e os ideiais do movimento reformados. Rio de Janeiro: MK Editora,
2006.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA IV
EMENTA
Teologia Sistemática IV é uma continuação de Teologia Sistemática III, e uma análise
das doutrinas da salvação e da Escatologia. OBJETIVOS: O(a) aluno(a) compreende
os principais temas e doutrinas, abordados sob a ótica da Teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONDIN, Batista. Antropologia teológica. São Paulo: Paulinas, 1986.
BLANK, Renold. Nossa vida tem futuro. São Paulo: Paulinas, 1991.
BLANK, Renold. Nosso mundo tem futuro. São Paulo: Paulinas, 1993.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.
PANNENBERG, Wolfhart. La Revelacion como historia. Salamanca: Ediciones
Sigueme, 1977.

TÓPICOS ESPECIAIS LIVRES IV


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

TÓPICOS ESPECIAIS LIVRES V


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

TÓPICOS ESPECIAIS LIVRES VI


EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

TÓPICOS ESPECIAIS EM MINISTÉRIOS

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EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.

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