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Manual Institucional
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO IV: Apoio ao Missionário ............................................................44
4.1 Equipe de Apoio .....................................................................................46
4.2 Cuidado Integral do Missionário (CIM) ...................................................50
4.3 Programa de Formação de Mentores .................................................... 51
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CAPÍTULO I
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1.1 Introdução
1O Censo de 2010 apontou a presença de 22% de Evangélicos no país, sendo 4,4% Evangélicos de
Missão (ou Históricos). As projeções realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)
e confirmadas pelo Datafolha (2020) demonstram que o número saltou para 31% em 2020, tendo os
Evangélicos de Missão se mantido com 4,5% da população nacional.
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Certamente, a essência da pregação Evangélica não muda, tampouco a
necessidade de uma conversão genuína, muito menos a autoridade basilar na Palavra
de Deus, porém se altera a ênfase para a construção da identidade cristã, e,
consequentemente, para a identidade missionária.
Isto ocorre, pois, em uma realidade de “convertidos”, a identidade tende se
estabelecer a partir da “negativa”. Isto é, a identidade baseia-se em não ser algo que
um dia foi – ser um ex-alcoólatra, ex-dependente químico, ex-adúltero. O pensamento
é “Hoje sou crente! Por isso, não fumo. Quando eu era do mundo, eu fumava”. Ou
ainda, “Não bebo, porque os de fora bebem”. Tal tipo de identidade não é errada, ou
ruim. Entretanto, sua base está em ser algo novo e diferente do que um dia foi. Em
outras palavras, para se ter uma identidade negativa é necessário ter sido algo ruim
no passado para então se tornar algo bom. Essa concepção é característica dos
convertidos adultos, uma vez que estes nem sempre andaram com Cristo.
Deste modo, o principal pilar deste tipo de identidade é a experiência
sobrenatural com Deus. Não é incomum para os convertidos basearem seus
testemunhos em experiências transformadoras com o Espírito Santo, que os fez novas
criaturas. Em virtude disto, as experiências tornam-se o principal pilar da fé, sendo
também bastante comum uma constante busca por novas experiências impactantes.
São estas que os mantêm ligados a fé.
Por outro lado, a realidade dos “nascidos” exige uma nova ênfase. Pois, se a
pessoa nasce em ambiente cristão, não irá construir sua identidade a partir de algo
que não foi, tampouco seu foco estará em negar o passado. Em vez disto, ela pode
construir a identidade cristã como primária em sua vida. Portanto, a identidade de
“nascidos” precisa ser uma identidade positiva2. Isto significa que a base do ser cristão
nada tem a ver com não ser mais algo que um dia fui, e sim, em crescer
constantemente como discípulo de Cristo.
Por certo, a experiência com Deus é fundamental, assim como a necessidade
de conversão é inegável. No entanto, a base da fé não está em sentir, mas em
compreender o sentido da vida a partir de Cristo. Ou seja, “eu sou Cristão porque
entendo que a vida verdadeira se encontra em amar a Deus e ao próximo”.
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A saber, assim como a identidade negativa não significa ruim, identidade positiva não
necessariamente quer dizer boa.
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É possível que mesmo tendo nascido em lar Cristão, a pessoa precise de uma
“mudança de trajetória” na vida. Contudo, é também possível que a conversão seja
uma confirmação daquilo que se aprendeu desde pequeno e uma convicção dada
pelo Espírito de que aquilo que foi ouvido é real.
Desta forma, A identidade positiva se baseia em três pilares: tempo, laço e
entendimento. Primeiramente, é necessário passar tempo com aquilo que se deseja
ter como base. Sem investimento de tempo, não há especialização, não há
desenvolvimento, não há relacionamento. Por isso, um dos pilares do PFM é ensinar
os missionários a investirem tempo de qualidade no relacionamento com Deus e com
sua Igreja e ensinarem outros a fazer o mesmo.
Além disso, o pilar de criação de laços é fundamental para ser alguém, para
desenvolver uma identidade. Laços são basilares, portanto, para o desenvolvimento
cristão. Todo indivíduo se constrói na relação com o outro, buscando semelhanças e
diferenças, por isso este preceito é sine qua non no Cristianismo: o outro não é apenas
um diferente, mas um irmão. Assim, só é possível a criação de uma família, ou de um
corpo, com a criação de laços duradouros. Quanto mais profundo o laço, maior a
chance de a personalidade estar ligada àquele grupo que se faz parte. O PFM busca
proporcionar ao missionário a construção de laços duradouros, bem como
instrumentá-lo para ensinar outros a fazerem o mesmo.
Por fim, o ser Cristão está intimamente ligado à compreensão de suas crenças
e ações. É relevante que o cristão não atue ou deixe de atuar de alguma forma
meramente por medo ou barganha com Deus, mas que suas ações são fruto do
entendimento de como aquilo o aproxima de Deus e do outro. Portanto, o PFM objetiva
que a justificativa do missionário para sua ação não seja: “Eu não faço ou deixo de
fazer tal coisa porque sou cristão”, e sim: “Eu não faço tal coisa porque esta me afasta
de Deus e do próximo”.
Construir uma identidade cristã positiva é a razão de ser do Programa de
Formação Missionária. Como dito anteriormente, não há erro na identidade negativa.
Apesar disto, a identidade negativa tende a ser volátil e efêmera, sendo necessária a
construção de uma identidade positiva para o completo amadurecimento cristão. Ou
seja, uma experiência transformadora ligada a uma construção de tempo, laço e
entendimento de Cristo Jesus e Seu Reino.
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Este é o objetivo central do Programa de Formação Missionária: a construção
de uma identidade positiva cristã, através da capacitação de missionários
vocacionados a fim de transformar a realidade como um todo, seja na esfera religiosa,
econômica, política, artística e social. Ou seja, capacitar pessoas a viverem o Reino
de Deus e ajudar outros a fazerem o mesmo.
“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que
sejam idôneos para também ensinarem os outros.” (2 Timóteo 2:2)
1.2 Definição
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1.4 Objetivos Específicos
1.5 Visão
1.6 Missão
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1.7 Estrutura
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As avaliações dos projetos propriamente ditos permanecem, no entanto, sob a responsabilidade das respectivas
gerências.
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1.8 Metodologia
Início do
novo ciclo
Preparo para
aplicação do
Ponto de controle
PDC
Avaliações
Acompanhamento
da realização da
Trilha Educacional
Desenvolviment
o da Trilha Consenso
Educacional
4 É válido citar a participação do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB) como atual
responsável por promover a educação formal do Missionário em Formação através do curso de
Bacharel em Teologia EaD.
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missionários, mentores e dos gestores. Tanto no Programa Missionário Radical
quanto no Programa Missionário em Formação, tais avaliações ocorrerão
trimestralmente.
Outrossim, a UNIMISSÕES desenvolve uma trilha educacional para seus
colaboradores. A proposta da trilha educacional é realizada em concordância entre o
gestor (coordenador) e o colaborador (missionário em questão), utilizando o Catálogo
de atividades disponibilizado pela UNIMISSÕES. A trilha é definida considerando o
período de doze meses para sua realização. A UNIMISSÕES juntamente com o
Gerente Executivo homologa as trilhas educacionais, tendo como base a gestão
orçamentaria e financeira. Cada trilha é individualizada, baseadas nas competências
necessárias para a função que o colaborador exerce. Desta forma seu
desenvolvimento será mais objetivo, focado, preciso e assertivo.
Assim, a UNIMISSÕES objetiva capacitar seu corpo de colaboradores no
cumprimento pleno de suas atribuições, bem como favorecer e facilitar o processo de
identificação, desenvolvimento e contínua habilitação de líderes e vocacionados para
o trabalho missionário.
a. Modalidade Off-Line
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b. Ensino EAD - Modalidade On-line:
c. Avaliação Geral
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CAPÍTULO II
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2.1 Definição
Missionário Missionário
Radical Integral Radical Pro
2.2.1.1 Objetivo
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O Radical pretende ser um divisor de águas na caminhada cristã do
participante, tanto para aquele que dará continuidade ao programa na condição de
missionário em formação, caso seja selecionado, quanto para o que retornará ao seu
lar e igreja. Intenta-se que o MR se torne um líder mais capacitado no conhecimento
missiológico e bíblico; engajado e consciente de sua missão como cristão; ame mais
missões; evangelize e discipule pessoas; e promova o projeto.
2.2.1.3 Cronograma
a. Etapas do processo
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qual o missionário recebe seu treinamento presencialmente em uma unidade de
serviço, base estratégica ou polo de desenvolvimento. Por fim, o Radical atua cerca
de 9 meses em serviço e prática supervisionada no campo.
b. Avaliação e Acompanhamento
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As avaliações são fundamentais no acompanhamento dos líderes e liderados
continuado, permitindo uma visão mais clara de suas performances, relacionamento
e do projeto propriamente dito. Reforça-se que as avaliações não são meros
procedimentos de análise e cobrança, e sim, meios fundamentais de diagnóstico para
aprimoramento e apoio tanto ao colaborador quanto aos gestores.
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2.2.1.4 Campos de atuação
a. Radical Amazônia
b. Radical Sertão
c. Radical Cerrado Plantação de Igrejas
d. Radical Sul
e. Radial Pantanal
g. Radical Cristolândia
Assistência Social
h. Radical Viver
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b. Projeto Radical Sertão
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Figura 6. Polos de Desenvolvimento e Bases Estratégicas do Centro-Oeste + Tocantis
d. Radical Sul
Abrange cidades nos estados do Rio grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
O Centro de Formação Missionária do Sul (CFMSul) está situado em Estância Velha
– RS.
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e. Radical Surdos
f. Radical Cristolândia
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2.2.2 Missionário Radical Pro (MRP)
2.2.1.1 Objetivo
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serviço e prática supervisionada. O segundo ano de serviço inicia-se com uma nova
fase de Imersão – Imersão II – onde é realizado mais um período de capacitação e
trocas. Após este momento, o missionária atua por mais 11 meses no campo. Durante
este período, assim como no caso do MRI, o vocacionado continuará sua capacitação
e mentoria. Entretanto, o cronograma de aulas será mais espaçado. Ou seja, em vez
de ser transmitido em 9 meses, o conteúdo será ministrado em 20 meses para que o
missionário tenha tempo hábil para assistir as aulas e assimilar as matérias, conforme
a organização apresentada no esquema abaixo:
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2.2.2.5 Campos de atuação
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2.4 Processo Seletivo do Programa MR
Imersão Código
Envio para o Comissionamento (presencial Termo de
campo dos MRs Fase EAD Compromisso
ou online) PAM
2.4.2 Inscrições
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2.4.2.1 As inscrições deverão ser realizadas através do endereço
eletrônico: unimissoes.org.br/missionarioradical
2.4.2.2 O candidato deverá enviar um e-mail se apresentando;
2.4.2.3 O setor de RH retornará com e-mail padrão e os seguintes
documentos anexados: Edital, conforme modelo publicado e
Formulário de Inscrição;
2.4.2.4 O candidato retornará com o Formulário de Inscrição preenchido
eletronicamente, juntamente com os documentos pessoais
digitalizados;
2.4.2.5 O Setor de RH analisará a documentação recebida:
2.4.2.6 O Setor de RH aprova o candidato;
a. O perfil do candidato está dentro dos critérios?
b. O formulário foi devidamente preenchido?
c. Recebemos todos os documentos solicitados?
d. Todos os documentos estão legíveis?
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2.4.3.3 A avaliação comportamental será realizada com base nos testes,
histórico e entrevista. Ao final, encaminhará o seu parecer ao RH,
sendo apto ou não;
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O aluno do Programa Radical Brasil recebe o código PAM (Programa de
adoção missionária) e as orientações para a captação de parceiros através de um e-
mail enviado pelo RH.
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MÓDULO 1 – NOME DA DISCIPLINA
-Vídeo auxiliar
- Material complementar
- Fórum de Participação
- Atividade discursiva/ Entrega de Resumo
- Atividade objetiva (5 questões)
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c. O conteúdo das disciplinas relativas à Missões Nacionais, serão fornecidas por
pessoas indicadas pelas respectivas gerências de acordo com às especificidades do
projeto.
2.4.8.5 Avaliação
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Os MRP realizarão a fase de Imersão por meio de encontros síncronos previamente agendados pelos
coordenadores regionais ou coordenadores de imersão responsáveis pelas Bases Estratégicas com as
quais eles irão trabalhar.
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2.4.9.2 Neste período, o aluno deve ficar disponível em tempo integral
para o curso Radical Brasil – mais uma vez, com exceção dos
MRPs;
2.4.9.3 As aulas poderão ser assistidas em grupo, em horário pré-
definido por meio da plataforma EAD de Missões Nacionais no
caso dos MRP; os MRI assistem as aulas nas bases ou unidades
em que estiverem realizando a Imersão;
2.4.9.4 Nesta fase, os gestores (coordenadores de Imersão ou gestores
da unidade) e mentores deverão acompanhar o aluno,
observando sua conduta e aprendizado;
2.4.9.5 Próximo ao final desta fase, será realizado um “conselho
avaliativo”, composto pelo coordenador local (missionário gestor
da unidade ou o coordenador da Imersão), coordenador regional
do Projeto Radical Brasil, Gerente Executivo e a área de Gestão
de Pessoas, para avaliação final do aluno.
Estarão aptos para esta fase, os alunos que concluírem todas as etapas do
Curso Radical Brasil.
2.4.10.1 O evento – seja uma cerimônia de formatura ou um culto de envio
– ocorrerá conforme data prevista no edital;
2.4.10.2 A responsabilidade da ordem do evento será da gerência
demandante e a GECOM deverá estar integrada sobre as
divulgações, bem como constar na agenda da DIREX;
2.4.10.3 A UNIMISSÕES será a responsável por gerar os certificados;
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2.4.11.2 A data de chegada na unidade ou local de atuação será
previamente acordada entre a respectiva Gerência e o gestor da
referida unidade ou coordenador regional;
2.4.11.3 O Missionário Radical será recebido pelo gestor da unidade ou
coordenador de Imersão, que o orientará quanto às regras de
funcionamento e trabalho.
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ocorre durante todo o projeto, sendo composto de 810 horas de estudo, em um total
de 35 disciplinas nas fases de treinamento (EaD e Imersão) e do campo a serem
ministradas em um ano.
Já no Programa MRP, tal processo de formação teórica do MRI ocorre durante
os 2 (dois) anos do projeto, totalizando 970 horas de estudo, conforme descrito no
item 2.5.2. Neste modelo, são realizados dois treinamentos em Imersão: um logo após
a fase EAD (Imersão I) e o outro após o término do primeiro ano (Imersão II). Deste
modo, na fase de vivência no campo do primeiro ano, o missionário recebe
acompanhamento e aulas nos 9 meses após o treinamento em EAD e em Imersão I.
No segundo ano, ele passa por uma nova fase de imersão – Imersão II – e dá
continuidade a mais 11 meses de serviço, acompanhamento e instrução por meio de
mentoria e aulas. Em termos de conteúdo, as disciplinas seguem o mesmo padrão
que o Programa MRI, entretanto, a ministração e organização das aulas e das
disciplinas são mais espaçadas de modo que o missionário biocupacional consiga
apresentar melhor assimilação e aprendizagem do conteúdo.
2.5.1 Grade curricular do Missionário Radical Integral
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Vocação e Paixão Missionárias 20h
Quarta
Missões
Semana
História de Missões 20h
Denominação: Imersão
Carga horária total: 120 horas
Número de disciplinas: 4
Integralização: 1 mês
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Denominação: Campo 9
Carga horária total: 360 horas
Número de disciplinas: 18
Integralização: 9 meses
Multiplicação de
Décimo Plantação de Igreja II 20h
Discípulos
Mês
Relevância Social da Igreja II 20h
Preparação
Discipulado juvenil 20h Evangelização
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Décimo-
Primeiro
Evangelização e Tecnologia 20h
Mês
38
Panorama do AT 20h
Terceira Bíblia e Teologia
Semana Panorama do NT 20h
Denominação: Imersão I
Carga horária total: 120 horas
Número de disciplinas: 4
Integralização: 1 mês
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Denominação: Campo20a
Carga horária total: 180 horas
Número de disciplinas: 9
Integralização: 9 meses
Décimo 20h
Doutrinas Batistas I Bíblia e Teologia
Mês
Décimo-
Primeiro Doutrinas Batistas II 20h Bíblia e Teologia
Mês Preparação
Décimo-
Segundo Fundamentos da Missão 20h Missões
Mês
H Denominação: Imersão II
Carga horária total: 120 horas
Número de disciplinas: 4
Integralização: 1 mês
40
Tópicos Especiais 30h
Livres VII
Tópicos Especiais 30h
Livres VIII
Denominação: Campo20b
Carga horária total: 220 horas
Número de disciplinas: 11
Integralização: 11 meses
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CAPÍTULO III
42
3.1 Conceito
Prática no
campo
Formação
Mentoria
acadêmica
Missionário
em
Formação
3.2 Objetivo
3.3 Requisitos
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a. sido aprovado no Programa MR ou no Programa MRP;
b. sido selecionado pela JMN;
c. sido aprovado no processo seletivo do curso de Bacharel em Teologia EAD
oferecido pelo STBSB;
d. cumprido seu índice PAM para esta fase do programa.
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(7 semestres), o vocacionado estará habilitado para atuar em diferentes áreas do
Ministério Cristão, a saber: a) Pastoral, b) Missionária ou c) Educação e Pesquisa.
Semestralmente, os alunos recebem 400 horas de ensino de disciplinas em diferentes
áreas do conhecimento teológico. Desta forma, 380 horas são disciplinas obrigatórias
e 20 horas optativas. Deste modo, é possível adaptar às necessidades locais,
considerando as demandas específicas de cada comunidade ou necessidades da
formação.
Em termos pedagógicos, a Grade Curricular do Curso de Bacharelado em
Teologia está distribuída da seguinte forma: O bacharelando inicia seus estudos com
ênfase na Área de Pesquisa Científica. À medida que o curso avança, as disciplinas
das Áreas de Ciências Humanas e de História fornecem suporte interdisciplinar para
as discussões teológicas que se seguem. Paralelamente, o bacharelando inicia sua
série de sete semestres consecutivos com a Área de Bíblia. Nesse ponto, o estudante
adquire fundamentação em pesquisa, em Ciências Humanas e em Bíblia – para ser
introduzido, por um lado, na Área de Teologia propriamente dita e, por outro lado, na
Área Teórico-Prática.
Vale observar que o contato do bacharelando com as disciplinas ministeriais
(Área Teórico-Prática) nos semestres finais do curso tem por objetivo permitir ao
estudante interagir com seu próprio processo de formação ministerial. O mesmo se
diga em relação ao adiamento do encontro do bacharelando com as disciplinas
eminentemente teológicas. A instrumentalização do estudante para um estudo
eficiente e participativo norteia ambos os adiamentos curriculares.
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que sintetizam o conhecimento tipicamente teológico ou relacionadas as fontes da
Teologia (as das áreas bíblica, sistemática e teológica prática), o conhecimento do
hebraico e do grego, a hermenêutica dos textos e as ligadas à confessionalidade
cristã, com ênfase para a de característica protestante.
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3.6.3 Estrutura Curricular por área
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3º Período Créditos Horas
Antigo Testamento II 3 60
História do Cristianismo II 3 60
Fundamentos da Educação 2 40
Hebraico I 2 40
Ministério Cristão 2 40
Novo Testamento II 3 60
Sociologia da Religião 2 40
Teologia e Método 2 40
Optativa II 1 20
TOTAL 20 400h
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6º Período Créditos Horas
Aconselhamento 4 80
Estágio III 1 20
Exegese do Novo Testamento 4 80
Projeto de Conclusão de Curso 4 80
Teologia Bíblica do Novo Testamento (TBNT) 2 40
Teologia Sistemática II 4 80
Optativa V 1 20
TOTAL 20 400h
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CAPÍTULO IV
Apoio ao Missionário
50
4 Apoio ao Missionário
4.1.1 Mentores
4.1.1.1 Definição
O uso mais antigo da palavra “Mentor” é atribuído a Homero (séc. VIII a.C.),
que na obra Odisseia descreve Ulisses pedindo ao nobre e amigo Mentor para cuidar
do seu filho Telêmaco, durante a guerra de Tróia. Desde então, “Mentor” passou a
designar pessoas sábias, capazes de cuidar de pessoas com menor experiência.
Atualmente, a palavra “Mentor” é ampla e mundialmente utilizada para designar
pessoas que guiam, ensinam ou aconselham outras pessoas. A mentoria é uma
prática que se tornou muito popular nos EUA, um modo de desenvolver habilidades,
conhecimentos e competências, tanto pessoais como profissionais.
No PFM, entendemos a mentoria como uma experiência relacional na qual uma
pessoa (mentor) capacita outra (pupilo) compartilhando recursos dados por Deus. O
mentor do PFM será, pois, responsável pelo desenvolvimento profissional/ministerial,
acadêmico e espiritual do Missionário em Formação da JMN.
4.1.1.2 Objetivo
4.1.1.3 Requisitos
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d. Ser paciente e hábil em ouvir;
e. Ser Franco, honesto e respeitoso em dar feedback;
f. Expressar reconhecimento a seu liderado;
g. Compartilhar experiências e lições aprendidas e ensinar pelo exemplo;
h. Oferecer perspectivas a respeito do projeto, compartilhando conhecimento e
sabedoria;
i. Realizar-se através do sucesso de seu liderado;
j. Disponibilizar tempo para orar, conversar e estar com os missionários em
formação que estão sob sua supervisão;
k. Incentivar a realização de leituras dirigidas de acordo com a necessidade de
cada missionário em formação;
l. Ler e conhecer bem o Plano de Trabalho Multiplicador do missionário em
formação;
m. Conhecer bem a grade curricular da Instituição de Ensino de seus liderados;
n. Ter disponibilidade para reunir-se semanalmente ou, no máximo,
quinzenalmente com os mentoreados, mantendo, no entanto, contato diário.
4.1.1.4.1 Conhecer
O primeiro aspecto a ser considerado na mentoria é conhecer os MRs e os
MFs. É de suma importância que haja uma relação de confiança e respeito para
garantir um bom relacionamento. Para isso, é necessário:
a. Disponibilizar tempo para orar, conversar e estar com os Missionários em
Formação que estão sob sua tutela;
b. Ler o Plano de Trabalho Multiplicador (PTM) do Projeto em que os Missionários
em Formação atuarão. Este PTM é preenchido pelos próprios Missionários e
traz informações sobre o campo em que estão e as metas dos Pilares de Igreja
Multiplicadora;
c. Conhecer a grade curricular, as ementas das disciplinas e a grade horária
disponibilizadas pela UNIMISSÕES;
d. Reunir-se semanalmente ou, no máximo, quinzenalmente com os missionários.
52
4.1.1.4.2 Pastorear
O Pastoreio deve ser trabalhado continuamente com os Missionários. Os
Mentores são portadores de esperança, suportes fortes e bons ouvintes. Quanto mais
forte a relação, mais eficaz a mentoria.
4.1.1.4.3 Orientar
Os MRs e os MFs estão estudando para aprimorar seus conhecimentos e, ao
mesmo tempo, atuando em Projetos da JMN para alcançar vidas para Jesus. Muitas
vezes, ficam em dúvida ou sentem dificuldades sobre o andamento do Projeto, ou
ainda, nas disciplinas que estão cursando. Desta forma, o Mentor deve orientá-los
espiritualmente e também academicamente. Por isso é imprescindível o conhecimento
do PTM, da grade curricular e da grade horária. Além disso, muitas vezes na
caminhada, mesmo buscando o acerto, o missionário pode cometer equívocos.
Também é papel do Mentor instruí-lo, ajudá-lo a reconhecer seu erro, explicar as
consequências de seus atos e, caminhando com ele, conduzi-lo ao acerto.
4.1.1.4.4 Avaliar
O processo de avaliação se realiza por meio do acompanhamento constante
do missionário. O Mentor deve observar seu empenho, conduta e atuação de maneira
a estar apto a dar feedbacks construtivos ao vocacionado e um parecer mais preciso
ao coordenador regional ou gestor da unidade.
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4.1.1.5 Atribuições do Mentor
4.1.1.5.1 Prover aos radicais moradia digna6 e contextualizada no
local onde eles atuarão, seja na plantação de igrejas,
evangelismo ou assistência social;
4.1.1.5.2 Organizar uma agenda semanal de atividades, a qual
comtemple o dia de folga e diretrizes claras para atuação
no dia a dia do projeto;
4.1.1.5.3 Não permitir que o MR fique sozinho por mais de 1 (um)
mês no campo em hipótese nenhuma, sendo sua
obrigação informar a coordenação regional a situação do
missionário e até mesmo enviá-lo novamente à Base ou
unidade caso este período se cumpra e o MR não tenha
dupla;
4.1.1.5.4 Acompanhar o MR no mínimo em um encontro semanal,
além manter contatos diários – seja por meio de ligações
ou WhatsApp – em qualquer momento que o Radical
solicitar;
4.1.1.5.5 Suprir toda e qualquer demanda logística do MR que seja
referente ao seu bem-estar, saúde ou projeto
(deslocamentos, acidentes, alimentação, consultas,
hospedagem, etc) seja de emergência ou rotineiro.
4.1.2.1 Definição
Missionário responsável por garantir a implementação da estratégia por meio
do planejamento, gestão, acompanhamento e execução dos projetos de cada região.
4.1.2.2 Atribuições
4.1.2.2.1 Trabalhar orientado pelo planejamento estratégico
4.1.2.2.2 Viver e transmitir a visão de Igreja Multiplicadora
4.1.2.2.3 Atuar como mentor dos coordenadores locais
6
Esta residência precisa estar mobiliada pelo mentor com o mínimo para uma estadia digna
(Geladeira, Fogão, Cama, Guarda-Roupa, Mesa, cadeiras, Tanque de lavar roupa, etc.).
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4.1.2.2.4 Representar a sede de Missões Nacionais no campo missionário,
inclusive no processo de tomada de decisão contextualizada.
4.1.2.2.5 Interagir sistematicamente com os missionários por meio de
visitas, telefonemas e Redes Sociais.
4.1.2.2.6 Pastorear e cuidar dos missionários e de seus filhos
4.1.2.2.7 Gerir os projetos da sua região
a. Apoiar os missionários quando chegarem ao campo
b. Orientar o missionário na elaboração do seu Plano de Trabalho
Multiplicador (PTM)
c. Receber, analisar, emitir parecer e dar feedback dos relatórios de
cada projeto
d. Realizar a avaliação quadrimestral dos projetos
e. Orientar e alertar sua equipe quanto aos valores da organização
f. Emitir parecer sobre remanejamento, transferência ou desligamento
de obreiros bem como continuidade, reposicionamento ou
encerramento de projetos
g. Emitir parecer sobre valores de aluguéis, fretes e outras despesas
h. Acompanhar o envio do PAM FM, Plano Cooperativo e ofertas
missionárias dos projetos
i. Autorizar deslocamentos temporários de missionários de seus
campos, inclusive férias
j. Entrevistar candidatos para Missões Nacionais
k. Acompanhar o cadastramento dos PPIs em sua área de atuação
l. Orientar o missionário quanto às exigências legais (Prefeitura, Corpo
de Bombeiros, etc), tesouraria (contas bancárias e prestações de
contas) e aspectos de funcionamento e manutenção de estruturas
físicas para as frentes missionárias;
m. Acompanhar o Índice PAM de seus projetos
n. Reduzir custos operacionais.
4.1.2.2.8 Buscar soluções inovadoras
4.1.2.2.9 Encorajar, formar e desenvolver novos líderes
4.1.2.2.10 Orar com sua equipe, motivando-a e encorajando-a
4.1.2.2.11 Gerir o PDL de sua equipe.
4.1.2.2.12 Estar atualizado com os cenários internos e externos de sua região
(Mapeamento de Informações).
4.1.2.2.13 Visitar e interagir com igrejas e organizações estratégicas
4.1.2.2.14 Gerir seu orçamento e prestar contas nos prazos determinados
4.1.2.2.15 Buscar a excelência em tudo para a glória de Deus.
4.1.2.2.16 Designar mentores para os MRs
4.1.3.1.2 Atribuições
55
4.1.3.1.2.1 Trabalhar orientado pelo planejamento estratégico
4.1.3.1.2.2 Viver e transmitir a visão de Igreja Multiplicadora
4.1.3.1.2.3 Fazer a intermediação entre o campo missionário e a
coordenação regional
4.1.3.1.2.4 Interagir sistematicamente com os MRs pessoalmente
durante todo o período de imersão.
4.1.3.1.2.5 Pastorear e cuidar dos MRs
4.1.3.1.2.6 Gerir a imersão
a. Recepcionar todos os MRs quando chegarem na cidade onde
ocorrerá a imersão, independentemente do local de chegada
(Aeroporto, Rodoviária, etc.) provendo seu deslocamento para a base
de imersão.
b. Gerir o deslocamento dos MRs aos campos de destino na terceira
etapa;
c. Garantir implementação da agenda de atividades da imersão,
observando todos os detalhes e cronograma.
d. Garantir a excelência das atividades de capacitação previstas para
imersão (conforme anexo XXX)
e. Colaborar na construção do PTM de cada Radical a luz das futuras
designações de campo.
f. Garantir a realização da avaliação de cada imersão e enviar a
coordenação regional e a sede.
g. Orientar e alertar sua equipe quanto aos valores da organização
h. Entrevistar candidatos para o Radical Brasil de Missões Nacionais
i. Acompanhar o Índice PAM de seus projetos
j. Reduzir custos operacionais.
k. Garantir a excelência das instalações que receberão os radicais no
período de imersão
l. Gerir o cardápio de alimentação durante a imersão, inclusive
adquirindo os insumos necessários para sua execução
m. Acompanhar o processo de inscrições, mantendo contato com cada
candidato
n. Acompanhar o desempenho dos MRs em cada etapa do programa
1. Etapa 1 – 8 Semanas – Realizar 3 encontros on-line síncronos,
sendo um no primeiro dia, o segundo na semana 4 e o terceiro na
semana 8.
2. Etapa 2 – Imersão – Acompanhamento permanente e contínuo
durante todo o período
3. Etapa 3 – 9 meses – Realizar 1 encontro on-line síncrono trimestral,
sendo um no terceiro mês, o segundo no sexto mês e o terceiro no
nono mês antes da formatura.
4.1.3.1.2.7 Buscar soluções inovadoras
4.1.3.1.2.8 Encorajar, formar e desenvolver novos líderes
4.1.3.1.2.9 Orar com sua equipe, motivando-a e encorajando-a
4.1.3.1.2.10 Fazer o PDL dos MRs no período da imersão
4.1.3.1.2.11 Estar atualizado com os cenários internos e externos de seu
local de atuação (Mapeamento de Informações).
4.1.3.1.2.12 Visitar e interagir com igrejas e organizações estratégicas
4.1.3.1.2.13 Gerir seu orçamento e prestar contas nos prazos
determinados
4.1.3.1.2.14 Buscar a excelência em tudo para a glória de Deus.
56
4.1.3.2 Gestor de unidade
4.1.3.2.1 Definição
Missionário responsável por gerir uma unidade ou missão Cristolândia de modo
a transmitir e concretizar a estratégia do projeto a nível local. Cabe a ele, ainda,
receber, acompanhar e mentoriar os MRs enviados a sua unidade.
4.1.3.2.2 Atribuições
4.1.3.2.2.1 Trabalhar orientado pelo planejamento estratégico
4.1.3.2.2.2 Viver e transmitir a visão de Igreja Multiplicadora
4.1.3.2.2.3 Mentoriar os MRs ou designar mentores para fazê-lo
4.1.3.2.2.4 Fazer a intermediação entre a unidade e a coordenação
regional
4.1.3.2.2.5 Interagir diariamente com os MRs quando estes estão na
unidade; caso não estejam na unidade, o contato é
estabelecido pelas redes sociais
4.1.3.2.2.6 Pastorear e cuidar dos MRs em sua unidade
4.1.3.2.2.7 Gerir seus projetos
a. Apoiar os missionários quando chegarem à unidade
b. Receber, analisar, emitir parecer e dar feedback dos relatórios
enviados pelos mentores
c. Realizar a avaliação anual de seu projeto e enviar a coordenação
regional
d. Enviar relatórios mensais sobre a unidade à sede (prestação de
contas)
e. Orientar e alertar sua equipe quanto aos valores da organização
f. Remanejar, transferir ou desligar obreiros, bem como mantê-los ou
reposicioná-los de acordo com sua atuação juntamente com o
coordenador regional
g. Acompanhar o envio do PAM FM e ofertas missionárias dos projetos
para a coordenação regional
h. Orientar a equipe quanto às exigências legais (Prefeitura, Corpo de
Bombeiros, etc), tesouraria (contas bancárias e prestações de contas)
e aspectos de funcionamento e manutenção de estruturas físicas para
as frentes missionárias;
i. Acompanhar o Índice PAM de seus projetos
j. Reduzir custos operacionais.
4.1.3.2.2.8 Buscar soluções inovadoras
4.1.3.2.2.9 Encorajar, formar e desenvolver novos líderes
4.1.3.2.2.10 Orar com sua equipe, motivando-a e encorajando-a
4.1.3.2.2.11 Gerir o PDL de sua equipe.
4.1.3.2.2.12 Estar atualizado com os cenários internos e externos da
unidade (Mapeamento de Informações).
4.1.3.2.2.13 Visitar e interagir com igrejas e organizações estratégicas
4.1.3.2.2.14 Gerir seu orçamento e prestar contas nos prazos
determinados
4.1.3.2.2.15 Buscar a excelência em tudo para a glória de Deus.
57
4.2 Cuidado Integral do Missionário (CIM) 7
4.2.1 Definição
4.2.2 Missão
4.2.3 Visão
4.2.4 Valores
58
4.2.5 Programas de Prevenção e Intervenção
Espiritual
Financeiro Emocional
MISSIONÁRIO
Educacional Físico
Familiar
60
Caso seja necessário a retirada temporária do missionário e/ou família do
campo para o acompanhamento, a gerência demandante será responsável pelas
despesas de viagem, alimentação e hospedagem.
O missionário e/ou família que for encaminhada ao processo de intervenção
deve estar ciente da responsabilidade quanto ao cumprimento da agenda de cuidado
e do envolvimento com as atividades propostas no aconselhamento, agindo de forma
ética e cristã.
Todas as informações e conteúdo no aconselhamento, ou nos atendimentos da
Rede de Apoio, são resguardados dentro do sigilo e da ética pastoral e profissional.
Serão enviados feedbacks periódicos do CIM para a gerência solicitante sobre o nível
de participação e progresso do missionário em intervenção até que o mesmo seja
liberado do Programa de Intervenção.
A Rede de Apoio do CIM tem como objetivo prover suporte e apoio aos
Programas de Prevenção e Intervenção no atendimento à equipe de Missões
Nacionais, assim como também de disseminar a visão de Cuidado Integral do Líder
na denominação. A Rede de Apoio do CIM é composta pelos seguintes Grupos de
Redes no Movimento Cuidado Integral do Líder:
Rede de
Cuidadores
Rede Rede de
Multidisciplinar Locais de
e de Descanso
Intercessão
61
No Movimento Cuidado Integral do Líder a igreja local tem em sua essência
a responsabilidade de cuidar, começando pelos novos discípulos e expandindo esse
cuidado até os pastores e missionários enviados aos campos. O vínculo de cuidado
da igreja precisa ser contínuo, mesmo após o envio do líder ao ministério e campo,
pois é o momento em que os pastores e missionários mais carecem do apoio da igreja.
O cuidado da Igreja no movimento cuidado integral do líder pode ser oferecido
através de ligações de encorajamento, intercessão pessoal, mentoria, pastoreio,
visitas e outros recursos que podem ser investidos em prol da saúde espiritual, física,
emocional, familiar, educacional e financeira dos líderes e suas famílias.
Dessa forma, além do pastoreio e do apoio financeiro, o corpo de Cristo possui
uma diversidade de talentos e profissionais dispostos a exercer sua profissão e
vocação em favor do Reino. A igreja pode fazer toda a diferença nessa questão da
integralidade do cuidado como uma Rede Multidisciplinar e de Intercessão.
A Rede Multidisciplinar pode ser composta por profissionais voluntários
mobilizados em todas as regiões do Brasil. Profissionais da área da saúde como
médicos, dentistas, nutricionistas, fisiologistas, educadores físicos, fisioterapeutas e
outros. Profissionais de finanças como contadores e economistas. Profissionais da
saúde mental como psicólogos e psiquiatras. E outros profissionais que atendam às
necessidades da equipe missionária de Missões Nacionais. Tem como objetivo dar
suporte ao Programa de Prevenção e de Intervenção do CIM no atendimento à Equipe
Missões Nacionais.
A Rede de Intercessores no movimento cuidado integral do líder é composta
de irmãos em Cristo ou grupos de intercessão das Igrejas Locais. Tem como objetivos
ligar e orar pelos missionários de sua região em nome do CIM Missões Nacionais e
da Igreja, e de assumir o compromisso de acompanhar e orar diariamente em secreto
pelos missionários e suas famílias por todas as dimensões da vida e por seus pedidos
específicos.
A Rede de Cuidadores do CIM é composta por missionários, pastores e líderes
conselheiros bíblicos voluntários. Tem como objetivo colocar em prática e desenvolver
os Programas de Prevenção e Intervenção em suas regiões para com os missionários
de Missões Nacionais, assim como, multiplicar a visão de cuidado integral do líder na
denominação.
62
Mobiliza voluntários profissionais e intercessores das Igrejas Locais para
integrar a Rede Multidisciplinar e de Intercessão do CIM. Mobiliza novas parcerias
com proprietários de pousadas, hotéis, acampamentos, casas de veraneio de praia e
de campo para comporem a Rede de Locais de Descanso.
A Rede de Locais de Descanso é composta por casas de praia e campo,
pousadas, hotéis, acampamentos e outros espaços bem localizados para atender a
Equipe Missões Nacionais. O objetivo é prover oportunidades para o missionário e
sua família descansar e revigorar suas forças em períodos de descanso e refrigério
de forma planejada.
Os Locais de Descanso são firmados com Missões Nacionais por Termo de
Convênio de Parceria. Esse Termo descreve as obrigações, responsabilidades,
direitos e deveres e todos os detalhes sobre custo, quantidade de diárias disponíveis,
período do ano, serviços a serem oferecidos e todas as informações necessárias.
O Processo de Solicitação da Rede de Locais de Descanso é realizado por
agendamento. Os agendamentos das diárias nos Locais de Descanso são realizados
exclusivamente pela Equipe do CIM.
Todos os missionários do quadro de Missões Nacionais na sede e no campo
podem fazer as solicitações de agendamentos. As solicitações são feitas somente
pelo preenchimento do “Formulário – Requerimento de Local de Descanso” que deve
ser solicitado a Equipe do CIM.
Todos os missionários agendados nos Locais de Descanso recebem o “Termo
de Responsabilidade do Missionário com Local de Descanso” por e-mail e
Devocionais de Cuidado Integral ou artigos de reflexão para que o missionário e sua
família tenham uma devocional dirigida durante os dias de hospedagem.
4.3.1 Definição
63
relacionamentos interpessoais estabelecidos. Nesse sentido, além das avaliações, a
UniMissões elaborou o projeto Jetro. Moisés servia a Deus servindo ao povo e era
zeloso no que fazia, mas a sabedoria de seu sogro Jetro veio ao seu encontro e o
ajudou a aprimorar sua conduta e ações enquanto líder. À semelhança do que o sogro
de Moisés realizou este é um programa de aperfeiçoamento do processo educacional
que envolve o líder e os seus liderados.
4.3.2 Objetivo
4.3.3 Justificativa
4.3.4 Metodologia
Durante dois finais de semana, nos turnos da manhã e tarde, serão ministradas
palestras orientativas nas áreas de Sociologia, Psicologia, Cuidado Integral do Líder
(aconselhamento pastoral), Saúde Física e Qualidade de Vida, Advocacia e
Segurança do Trabalho. Os temas trabalhados pelos palestrantes são,
respectivamente: o novo perfil do missionário; noções de cuidado integral do líder;
legislação e penalização; práticas de segurança. E, por fim, o público-alvo são os
missionários formadores de maneira geral (diretores executivos, coordenadores
regionais, coordenadores de Imersão, gestores de unidades, mentores, pastores,
entre outros).
64
4.4 Acompanhamento e avaliação continuada
65
CAPÍTULO 5
Anexos
66
5.1 Editais
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O processo seletivo será regido por este edital e tem como objetivo preencher
XX vagas de Missionários Radicais para o Programa de Formação Missionária da
JMN na região XXX do Brasil.
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1. Os candidatos deverão atender os seguintes requisitos:
2.1.1. Ser discípulo do Senhor Jesus Cristo, comprometido com a proclamação
do evangelho;
2.1.2. Ser membro atuante de uma igreja batista filiada à Convenção Batista
Brasileira há no mínimo 2 (dois) anos;
2.1.3. Amar missões e ter disposição para servir ao próximo;
2.1.4. Estar motivado para compartilhar o evangelho e multiplicar discípulos;
2.1.5. Encontrar-se na faixa etária entre 18 e 35 anos de idade;
2.1.6. Usufruir de bom estado de saúde física, emocional e espiritual;
67
2.1.7. Estar disposto a levar uma vida simples, dedicada à oração, estudo e
meditação da Palavra de Deus.
2.1.8. Possuir, no mínimo, o ensino médio completo.
2.1.9. Estar em dia com o Serviço Militar, para os candidatos do sexo
masculino;
2.1.10. Poderão se inscrever casais, desde que não tenham filhos.
68
2.3.12. Ser um mobilizador.
2.3.13. Ser uma pessoa de oração, humilde e firme na fé.
3. INSCRIÇÕES E VAGAS
3.1. As inscrições estão abertas no período de: XX/XX/20XX a XX/XX/20XX
mediante envio do Formulário de Inscrição (ANEXO 1) para o e-mail
radicalbrasil@missoesnacionais.org.br.
3.2. Não será cobrada taxa de inscrição.
3.3. O número de vagas para a XXª Turma de Missionários Radicais XXX a
que se refere o presente edital é de 30 (trinta).
4. TREINAMENTO E IMERSÃO
4.1. O Programa terá início partir do dia XX/XX/20XX. A primeria etapa será
por EAD na Plataforma da Unimissões da JMN, durante o mês de XXX/2021. A
segunda etapa (imersão) será realizada no município de XXX /Estado, a partir do dia
XX/XX/20XX. Está etapa terá duração de 30 dias. Após o período de imersão, o
Missionário Radical seguirá para o campo missionário designado em algum munícipio
do/a região, onde continuará sua experiência de aprendizado prático e teórico.
4.2. O período de imersão proporcionará ao Missionário Radical viver um
pouco da realidade e do contexto cultural do/a região. O objetivo é preparar o
Missionário Radical para uma experiência inédita de missões no contexto do/a região.
5. ETAPAS DA SELEÇÃO
5.1. O processo de seleção compreenderá as seguintes fases:
5.1.1. Análise de documentos e formulários que serão encaminhados pelo
candidato via internet para o e-mail radicalbrasil@missoesnacionais.org.br.
5.1.2. Entrevista on-line;
5.1.3. Redação sobre o tema: “Por que desejo ser um Missionário Radical
XXX?” A redação deve ser encaminhada para o e-mail
radicalbrasil@missoesnacionais.org.br até o dia XX/XX/20XX. Parte integrante do
Formulário de Inscrição (ANEXO 1).
5.1.4. Para custear o Missionário Radical durante os 12 meses, o candidato
deverá levantar, via o Programa de Adoção Missionária (PAM), o valor de R$ 1.200,00,
69
mensalmente. A nomeação do Missionário Radical está condicionada ao
levantamento completo desse valor, conforme o item 2.2.2 deste Edital.
6. EXPERIÊNCIA MISSIONÁRIA
6.1. O Missionário Radical é um programa de caráter voluntário, mediante
assinatura de contrato próprio de prestação de serviço religioso.
6.2. O Missionário Radical será nomeado como ministro de confissão
religiosa temporário, e seu plano de trabalho será definido pela coordenação do
Projeto Radical XXX.
6.3. Nossa expectativa é que durante os 12 meses o Missionário Radical
cresça: no seu relacionamento com Deus; no conhecimento bíblico; nas habilidades
de evangelização, discipulado e plantação de igrejas; na compreensão do seu
chamado e vocação; na maturidade como líder e servo do Senhor Jesus; na visão
missionária, no amor por vidas e pelo campo missionário; no relacionamento
interpessoal e no trabalho em equipe.
6.4. O Missionário Radical XXX receberá uma prebenda (ajuda de custo) de
R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) para suas despesas pessoais, quando iniciar
suas atividades no campo onde for designado.
6.4.1. Durante os 12 meses do Projeto Radical não será permitido iniciar
nenhum relacionamento de namoro.
Atividades Datas
Inscrições Até XX/XX/20XX
Início da 1ª fase on-line na plataforma da Universidade de XX/XX/20XX
Missões
Apresentação da turma XX/XX/20XX
PAM Realizado XX/XX/20XX
Chegada dos candidatos – XXX Até XX/XX/20XX
Início da 2ª fase – Imersão XX/XX a
XX/XX/20XX
Conferência Radical XXX XX/XX a
XX/XX/20XX
Comissionamento dos Radicais XX/XX/20XX
Ida para o campo missionário XX/XX/20XX
70
8. DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1. A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o
presente processo, bem como das normas estabelecidas pelo Programa de Formação
Missionária da Junta de Missões Nacionais.
8.2. É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar a publicação de
todos os atos, editais e comunicados referentes a este processo seletivo, os quais
serão divulgados no site www.missoesnacionais.org.br.
8.3. O candidato deverá manter atualizado seu endereço e contatos
enquanto estiver participando do presente processo.
8.4. Ao término do Projeto Radical, caso seja selecionado, o Missionário
Radical poderá continuar no Programa de Formação Missionária da JMN como
“Missionário em Formação”.
8.5. A Junta de Missões Nacionais se resguarda o direito de desligar do
Projeto Radical, qualquer candidato a qualquer tempo por descumprimento de
qualquer um dos requisitos tratados nesse edital ou ainda por qualquer conduta do
candidato não condizente com os valores e princípios cristãos, fundamentados na
Palavra de Deus.
8.6. Os casos omissos serão resolvidos pela Gerência Executiva de Missões
da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira.
XXXXXXXXXXXXXXX
Coordenador do Projeto Radical XXX
71
5.1.2 MF – Edital para o Processo Seletivo do Curso de Graduação Bacharel
em Teologia EAD
Credenciamento EAD: Portaria MEC 123 de 4 de março de 2021, publicada no Diário Oficial da União
(DOU) de 08MAR2021
Autorização do Curso: Portaria MEC-SERES 1098/2021 - publicada no DOU em 12MAR2021
TOTAL DE VAGAS: 400
A Faculdade Batista do Rio de Janeiro (FABAT) torna público o presente Edital, com normas, rotinas e
procedimentos relativos ao Processo Seletivo 20XX (aberto no período de 15/03/2021 e
15/04/2021).
1. DA REALIZAÇÃO
1.1 A realização do Processo Seletivo ficará a cargo da Comissão de Vestibular, vinculada à Diretoria
da FABAT e localizada na Rua José Higino, 416 – Tijuca / RJ – CEP 20510-412, telefone (21)
2107-1830.
1.2 A Comissão de Vestibular planejará, coordenará e executará o Processo Seletivo, divulgando todas
as informações pertinentes ao vestibular.
1.3 O Processo Seletivo estará aberto somente aos candidatos que tenham concluído o ensino médio.
1.4 O resultado do Processo Seletivo será válido por 1 ano.
2. DO INGRESSO
c) Vestibular tradicional. Constituído de duas partes: 1. Prova de Bíblia e teologia (nota 0 a 10); e 2.
Redação (nota 0 a 10). Na redação o candidato deverá demonstrar conhecimento em três
áreas: (1) gramatical (acentuação gráfica, pontuação, concordância, regência verbal etc.), (2)
ortográfica e (3) criatividade (clareza, organização das ideias, desenvolvimento e alvo).
2.2 A bibliografia para a prova de Bíblia e Teologia será divulgada como elemento anexo a este Edital.
72
3.2 Abaixo, no formato de tabela, os períodos do Vestibular, descritos como A e B:
5. DA PROVA
5.1 O Processo Seletivo será realizado em data fixa de acordo com o item 3.
5.2 O candidato terá 1 (uma) hora para realizar a Prova de Bíblia e teologia; e 1 (uma) hora para a
prova de Redação.
5.3 O candidato receberá login, senha e link para acessar a prova até o dia anterior. É de
responsabilidade do candidato entrar em contato com a Instituição caso não receba o acesso por
meio do e-mail atendimento.ead@seminariodosul.com.br.
5.4 O candidato precisará de recursos eletrônicos para acessar as provas (computador, tablet,
celular).
73
7. DA CLASSIFICAÇÃO
A classificação do candidato obedecerá à ordem decrescente do total de pontos até o
preenchimento de todas as vagas disponíveis.
8. DA MATRÍCULA
8.1 Os candidatos classificados receberão instruções via e-mail, por eles cadastrados no ato da
inscrição, a fim de realizar os procedimentos da matrícula.
8.2 É obrigação do candidato manter-se informado sobre o processo de matrícula vinculado ao
presente edital, além de normas complementares e avisos oficiais publicados no site da instituição.
8.3 Os procedimentos da matrícula são os seguintes: apresentação dos documentos necessários:
(o candidato que, no ato da matrícula, não apresentar a documentação exigida perderá a vaga e,
portanto, será eliminado do Processo Seletivo). O candidato deverá enviar os documentos de forma
digital para o seguinte endereço de e-mail: matricula.ead@seminariodosul.com.br.
8.4 Os candidatos deverão enviar através dos correios os seguintes documentos físicos:
a) o Diploma ou Certificado de Conclusão do Ensino Médio (autenticado);
b) histórico escolar do ensino médio (autenticado);
c) carteira de Identidade (autenticado);
d) CPF (autenticado);
OBS: Endereço para envio: Rua José Higino, 416 - Tijuca, Rio de Janeiro - RJ, 20520-202, prédio
14.
8.5 O candidato que tiver realizado curso no exterior, equivalente ao ensino médio no Brasil, deverá
apresentar original e cópia autenticada da certidão de equivalência de estudos, bem como da
homologação dessa equivalência, publicada no Diário Oficial; caso não os apresente, o candidato
perderá automaticamente o direito à vaga e será, portanto, eliminado do Processo Seletivo.
8.6 A matrícula somente será efetivada após serem obedecidos todos os procedimentos de
apresentação de documentação, previstos neste Edital e o devido pagamento integral da 1ª parcela
contratual.
74
a) o não cumprimento integral dos procedimentos de inscrição;
b) o não atendimento às determinações do presente Edital.
9.5. A Comissão de Vestibular não se responsabilizará por eventuais publicações de provas,
resultados ou outros tipos de materiais, por quaisquer meios de divulgação, que não sejam os
previstos no presente Edital.
9.6. A legislação a ser aplicada ao Processo seletivo será aquela em vigor na data da publicação
deste Edital.
9.7. Eventuais alterações e anexos ao Edital serão publicados no site da FABAT:
www.seminariodosul.com.br.
9.8. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Vestibular.
9.9. Para dirimir todas as questões oriundas do presente Edital, é competente o Foro da Cidade do
Rio de Janeiro.
ANEXO I
GONÇALVES, Cliff; Walter Silva Jr. Decisões Cristológicas dos Sete Concílios Ecumênicos.
Revista Brasileira de Teologia n 8. Rio de Janeiro, 2020. pp. 9-22.
MOUTTA, Samuel; Mark Johnson. A visão dos pioneiros. Revista Brasilieira de Teologia nº 5. Rio
de Janeiro, 2018. pp
75
5.2 Avaliação
Rio de Janeiro/RJ
Caro aluno,
Para a Faculdade Batista, a modalidade EAD tem o processo de ensino –
aprendizagem realizado através da mediação docente e da utilização de recursos
didáticos oferecidos por meio de diferentes recursos tecnológicos. Permitindo ao aluno
definir sua própria organização em relação ao acesso à plataforma de ensino e aos
conteúdos de cada disciplina.
O presente instrumento – Autoavaliação Institucional da FABAT – EAD –
é uma ferramenta avaliativa institucional, com objetivo de, ao obter sua opinião,
melhorar a qualidade do ensino oferecido, orientar para a expansão do curso, além
de promover a responsabilidade social desta instituição.
Solicitamos o preenchimento deste formulário com postura crítica e consciente, pois
seus resultados permitirão a reflexão sobre a qualidade do ensino ministrado e a
organização de informações para estruturar o planejamento e as decisões
institucionais.
Para responder às questões utilize a escala numérica de 1 a 5, considerando que o
valor 1 corresponde ao Discordo Plenamente e o 5 ao Concordo Plenamente. Marque
N/A naquelas questões em que não se considera apto a responder.
1 2 3 4 5 N/A
Discordo Concordo Não
Discordo Neutra Concordo
plenamente plenamente aplicável
76
INSTITUCIONAL ESCALA
Atendimento ao Aluno 1 2 3 4 5 N/A
01. Os Canais de Comunicação são de qualidade.
02. A resposta dos Canais de Comunicação é rápida.
03. O acesso aos serviços de Atendimento ao aluno é
facilitado.
Comentários:
Infraestrutura 1 2 3 4 5 N/A
01. O acesso e a conexão do Plataforma AVA são
satisfatórios.
02. A disponibilidade dos conteúdos da Plataforma AVA é
suficiente.
03. A Plataforma AVA é de fácil navegação.
04. O acervo da Biblioteca Virtual supre as necessidades do
curso.
05. O acesso ao Chat e Fórum de Dúvidas é eficiente.
Comentários:
Ensino 1 2 3 4 5 N/A
01. O material didático contempla o conteúdo previsto.
02. O conteúdo é relevante para sua formação.
03. Os objetivos da aprendizagem a serem alcançados são
claros.
04. A linguagem utilizada facilita a compreensão.
05. Os vídeos, links contribuem para a aprendizagem.
06. As atividades propostas têm critérios claros para sua
resolução.
07. A coerência entre o conteúdo das disciplinas e às
avaliações é adequada.
08. A bibliografia é acertada para as necessidades do aluno.
09. A implementação de Projetos Pedagógicos é existente.
10. Os eventos da instituição contemplam sua área de
formação.
11. A articulação entre teoria e prática é oferecida pelo curso.
Comentários:
77
05. Articula os interesses dos alunos junto à administração
superior.
06. Acompanha o desempenho da turma apresentando
estratégias para a superação das dificuldades.
Comentários:
Tutoria 1 2 3 4 5 N/A
1. Apresenta bom relacionamento.
2. Dá devolutiva às solicitações.
3. Cumpre os horários de atendimento.
4. Esclarece dúvidas.
5. Demonstra domínio do conteúdo.
6. Fornece orientação para facilitar o processo ensino-
aprendizagem.
7. Comenta as atividades com as devidas orientações.
8. Cumpre os prazos referentes ao lançamento de notas.
9. Estimula a participação na disciplina.
10. Estimula a permanência no curso.
Comentários:
78
13. Tenho criado e participado de discussões nos fóruns.
14. Tenho me comunicado com os demais alunos.
15. O curso está de acordo com as minhas expectativas.
16. Indicaria o curso a um amigo.
Comentários:
Sugestões:
Críticas:
79
5.5 Modelo de relatório de leitura
Mentoreado:
Data:
3. Qual frase ou perspectiva realmente o/a impactou? Por quê? Você concorda
ou discorda desta colocação do autor?
4. Como esta obra contribuirá para seu ministério atual ou futuro, para que a
Igreja de Cristo possa ser edificada e/ou a missão de Deus avance?
80
5.6.2 Cronograma
Essas fases poderão levar alguns meses ou até mais de um ano, conforme o
contexto de cada igreja. Contudo, cada uma delas deve ser contemplada e bem
desenvolvida.
a. Uma base de formação – local onde ocorrem a fase de Imersão –, que poderá ser
um espaço no templo da própria igreja ou outro local disponível;
b. Energia, água, mobília (cadeiras, mesas, projetor ou quadro branco) e
alimentação durante os dias do treinamento.
81
5.7 Ementas
1) Instrumentalização e ambientação
Ambientação EaD e Inclusão Digital
História de Missões Nacionais
Mobilização Missionária I
Mobilização Missionária I
Resiliência e Inteligência emocional
Relacionamento Interpessoal e Gestão de Conflito
Dependência química e Noções de Higiene
2) Vida Espiritual
Vida de oração
Santidade e Ética Cristã
Raízes: Fundamentando a Fé
Batalha Espiritual
3) Bíblia e Teologia
Panorama do Antigo Testamento
Panorama do Novo Testamento
Doutrinas Batistas
4) Missões
Vocação e Paixão Missionárias
História de Missões
Fundamentos da Missão Cuidado Integral do Missionário
PGM
Cuidado Integral do Missionário
Vocação: Próximos Passos
5) Liderança
Princípios de liderança
Liderança Cristã e Mentoria
Liderança Multiplicadora
6) Multiplicação de discípulos
Igreja Multiplicadora
Evangelização Discipuladora
82
Plantação de Igrejas I
Plantação de Igrejas II
Relevância Social da Igreja I
Relevância Social da Igreja II
Relacionamento Discipulador
7) Evangelização
Discipulado Infantil
Mensageiras e Embaixadores do Rei
Discipulado Juvenil
Evangelização e Tecnologia
83
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 DOUTRINA BATISTAS Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Escrituras Sagradas;
• Deus (Pai, Filho e Espírito Santo);
• O homem e o pecado;
• A salvação e a eleição;
• O Reino de Deus, soberania e Majestade;
• Igreja, o batismo e a ceia do Senhor;
• O dia do Senhor;
• Ministério da Palavra;
• Mordomia;
• Evangelização e missões;
• Educação religiosa;
• Liberdade religiosa;
• Ordem social e a família;
• A morte, os justos e ímpios.
BIBLIOGRAFIA:
Pacto e Comunhão. JMN.
84
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 PANORAMA DO ANTIGO TESTAMENTO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
EMENTA: Estudo panorâmico dos livros que compõe o Antigo Testamento, com
destaque para autoria, datação, destinatários, contexto histórico, canonização e os
principais temas trabalhados em cada obra.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Autoria, datação, destinatários e contexto histórico dos livros do Antigo
Testamento;
• A sequência, mensagem e unidade dos livros do Antigo Testamento;
• O Pentateuco;
• Os livros históricos;
• Os livros poéticos;
• Os profetas;
• A importância do Antigo Testamento para a compreensão do Novo;
BIBLIOGRAFIA:
LA SOR, William S. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.
85
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 PANORAMA DO NOVO TESTAMENTO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
EMENTA: Estudo panorâmico dos livros que compõe o Novo Testamento, com
destaque para autoria, datação, destinatários, contexto histórico, canonização e os
principais temas trabalhados em cada obra.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A mensagem central do Novo Testamento;
• A ligação do Novo Testamento com o Antigo; período interbíblico e o contexto
histórico do Novo Testamento;
• Os Evangelhos sinóticos e João;
• Atos dos apóstolos;
• As epístolas paulinas e cartas gerais;
• O apocalipse.
BIBLIOGRAFIA:
CARSON, D. A.; MOO, Douglas J.; MORRIS, Leon. Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova.
86
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 EVANGELIZAÇÃO DISCIPULADORA Horária:
30h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Diogo. Relacionamento Discipulador. Rio de Janeiro: JMN.
ARANTES, Roosevelt. Aprofundando Raízes. Rio de Janeiro: JMN.
87
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 PREGAÇÃO BÍBLICA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
KEY, Jerry Stanley. A pregação bíblica. Rio de Janeiro: JMN.
88
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 BATALHA ESPIRITUAL Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
Ementa: Essa disciplina proporciona ao aluno uma reflexão sobre nossos aliados
espirituais, o adversário e as principais armas para enfrentar uma batalha
espiritual, estabelecendo a diferença entre batalha e guerra.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
CONTAIFER, Valdeir. Fazendo discípulos no mundo em trevas. Rio de Janeiro:
JMN.
89
Ano: Nome da Disciplina: Carga Horária:
2019 DISCIPULADO INFANTIL 20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
SANTOS, Jaqueline da Hora. Evangelização Discipuladora de Crianças. Rio de
Janeiro: JMN.
90
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 IGREJA MULTIPLICADORA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
BRANDÃO, Fernando Macedo. Igreja Multiplicadora. Rio de Janeiro: JMN.
91
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 VISÃO MISSIONÁRIA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
BRANDÃO, Fernando Macedo. Igreja Multiplicadora. Rio de Janeiro: JMN.
92
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 LIDERANÇA CRISTÃ E MENTORIA Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Os princípios bíblicos sobre liderança;
• Conceitos de mentoria;
• Desenvolvimento intencional de líderes multiplicadores;
• Liderança 360º;
• O bom impacto de transformar membros em líderes;
• Como ajudar os membros do pequeno grupo a liderar novos grupos.
BIBLIOGRAFIA:
EARLEY, Dave. Transformando membros em líderes: como ajudar os membros do
seu pequeno grupo a liderar novos grupos. Rio de Janeiro: JMN.
Maxwell, John C. O Líder 360º. São Paulo: Thomas Nelson.
93
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 SANTIDADE E ÉTICA CRISTÃ Horária:
20 h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
BIBLIOGRAFIA:
KOSTENBERGER, Andreas J. JONES, David W. Deus, casamento e família:
Reconstruindo o fundamento bíblico. São Paulo: Vida Nova.
94
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS E GESTÃO DE Horária:
CONFLITO 20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
SANDERS, J Oswald. Liderança Espiritual. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.
95
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 VIDA DE ORAÇÃO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Fundamentos da teologia da vida cristã;
• Contrapõe concepções errôneas de espiritualidade;
• Relacionamento com Deus a partir do conhecimento da Bíblia;
• A vida marcada por obediência, santidade e virtudes.
BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, Israel Belo. Academia da Alma. Rio de Janeiro: Convicção.
96
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 ACONSELHAMENTO BÍBLICO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
TRIPP, Paul David. Instrumento nas mãos do Redentor. Nutra Publicações, 2010.
97
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 LIDERANÇA E TESTEMUNHO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
EMENTA:
Nesta disciplina, são apresentados exemplos de fé presentes nas Escrituras
Sagradas. Em seguida, é realizada uma sucinta exposição de relatos biográficos
de heróis que impactaram o Brasil e o mundo por meio de suas vidas e ministérios
na obra missionária, com o enfoque no despertamento de vocações e
engajamento na obra de missões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Heróis da fé bíblicos
2. Heróis da fé na obra missionária no mundo
3. Heróis da fé na obra missionária no Brasil
BIBLIOGRAFIA:
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. CPAD, 1999.
CRABTREE, A. R. História dos batistas no Brasil.
GINSBURG, Salomão. Um judeu errante no Brasil.
PEREIRA, José dos Reis. O Apóstolo da Amazônia
MATHEUS, Ruth. O Apóstolo do Sertão.
98
Ano: Nome da Disciplina: Carga
2019 MOVIMENTO MISSIONÁRIO BRASILEIRO Horária:
20h
Cód.: Turma:
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A expansão do cristianismo no fim período apostólico;
2. Expansão do cristianismo no Oriente e no Ocidente;
3. Missões Protestantes;
4. Expansão missionária no Brasil e no Mundo;
5. História das Juntas de Missões Brasileiras.
BIBLIOGRAFIA:
Kevin D. Bradford, Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne. Perspectivas no
movimento cristão mundial, Vida Nova, 2009.
99
5.7.2 Ementário Missionário em Formação
PRIMEIRO PERÍODO
ANTROPOLOGIA
EMENTA
Introdução à Antropologia Cultural com abordagem de seus conceitos centrais e
alguns de seus temas, propondo estabelecer um diálogo com as áreas de Teologia e
de Música Sacra. Conteúdo do curso: história da disciplina, contexto do surgimento, o
evolucionismo. A Antropologia no quadro das Ciências Sociais. O método
comparativo. O olhar antropológico. Etnocentrismo. A oposição natureza e cultura. O
trabalho de campo. Seleção de algumas temáticas: linguagem e símbolo; o imaginário
social; raça, etnia e identidade brasileira; gênero, família e sexualidade; religião e
cultura; cultura e identidade brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:
Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro. Jorge
Zahar Ed, 2007.
DAMATTA, Roberto. Revitalizando: uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
SATRIANI, Luigi L. Antropologia cultural e análise da cultura subalterna. São Paulo:
Hucitec, 1986.
SANTOS, Rafael José dos Santos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo.
Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005
CIÊNCIAS DA BÍBLIA
EMENTA
Introdução às disciplinas auxiliares da pesquisa Bíblia – ciências do texto e ciências
da terra. Teorias de inspiração e teoria literária. Introdução à História de Israel e do
judaísmo como cenário para o surgimento da Bíblia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TREBOLLE BARRERA, Julio. A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Introdução à História
da Bíblia. Petrópolis, Vozes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULMMANN, Oscar. A formação do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
GOTTWALD. N. K. Introdução Socioliterária da Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas,
1988.
MILLER, John W. As Origens da Bíblia: Repensando a História Canônica. Rio de
Janeiro: Loyola, 2004.
RENDTORFF, R. A formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
100
EPISTEMOLOGIA
EMENTA
Fundamentação e metodologia para a construção do conhecimento cientifico como
base para a formação do perfil do Teólogo-Pesquisador. Introdução à metodologia. O
Método Científico e o senso comum. Diferenças entre Ciência, Saber e Sabedoria.
Como pesquisar? Pesquisa Qualitativa como pressuposto do trabalho do profissional
de Teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo:
Loyola,2004.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a
elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo. Hagnos. 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
ESTÁGIO I
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem ou semelhante, através da instrumentalização de técnicas de
observação e apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.
FILOSOFIA I
EMENTA
1) Reflexão filosófica sobre a filosofia. Origens e fontes da filosofia no Ocidente.
2) O Período Pré-Socrático. Analise das Escolas Clássicas deste período;
3) O Período Socrático I. Análise da Filosofia de Sócrates, e os Sofistas;
4) O Período Socrático II: Filosofia e Pensamento de Platão e Aristóteles;
5) O Período Pós-Socrático: Filosofia Helenística e as principais Escolas do
período: Epicurismo, Estoicismo e Ceticismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2008.
MARCONDES, Danilo; FRANCO, Irley. A Filosofia: o que é? para que serve? Rio de
Janeiro: Zahar, 2011.
FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007.
HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999.
MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2001.
101
HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DA BÍBLIA
EMENTA
Introdução geral à Bíblia. Panorâmica do processo de formação do Antigo Testamento
e do Novo Testamento, desde seus fragmentos mais antigos até sua redação ulterior.
Processo de formação dos textos canonizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CULMMANN, Oscar. A formação do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 2001.
RENDTORFF, R. A formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER, John W. As Origens da Bíblia - Repensando a História Canónica. Rio de
Janeiro: Loyola, 2004.
MILLER, Stephen; HUBER, Robert V. A Bíblia e sua história - O surgimento e o
impacto da Bíblia. Barueri: SBB, 2006.
SOLETO, Daniel Martins. Introdução ao Antigo Testamento: História e Literatura. São
Paulo, 2014.
TREBOLLE BARRERA, Julio, A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Introdução à História
da Bíblia. Petrópolis, Vozes, 2000.
GOTTWALD, Norman K. Introdução socioliterária à Bíblica hebraica. São Paulo.
Paulus. 1988.
LINGUA PORTUGUESA I
EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre: L&PM, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.
102
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.
PSICOLOGIA
EMENTA
Conhecer a psicologia do ser humano, através da visão das diversas escolas
psicológicas contemporâneas e a sua relação com o desenvolvimento afetivo-
emocional, a formação da personalidade e o processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São
Paulo: Saraiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLTO, Françoise. Quando os pais se separam. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2003.
IÇAMI, Tiba. Juventude & Drogas: Anjos Caídos. São Paulo: Integrare Editora, 2008.
RELVAS, Marta Pires. Fundamentos Biológicos da Educação: despertando
inteligências e afetividade no processo da educação. Rio de Janeiro: WAK, 2008.
SCHULTZ, Duane e Sydney. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.
TEIXEIRA, Gustavo. Transtornos Comportamentais na Infância e na Adolescência.
Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
TEOLOGIA E MÉTODO
EMENTA
Conceitos de Teologia. Metodologia teológica. Teologia e liberdade. Teologia e fé.
Teologia e ciência. Teologia e sociedade. Teologia e política. Correntes teológicas
históricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, C. Teoria do Método Teológico: versão didática. Petrópolis: Vozes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, K. Introdução à teologia evangélica, São Leopoldo: Sinodal, 1989.
103
DUSILEK, D. Teologia ao alcance de todos, Rio de Janeiro: Unigranrio, 2005.
LIBANIO, J. B.; MURAD, A. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas, São Paulo:
Loyola, 1996.
ROCHA, A. Teologia Sistemática no horizonte pós-moderno, São Paulo: Vida, 2007.
ZABATIERO, J. Para um método teológico. São Paulo: Fonte Editorial, 2011.
SEGUNDO PERÍODO
ESTÁGIO II
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.
FILOSOFIA II
EMENTA
O pensamento filosófico moderno – do racionalismo ao idealismo alemão e o
iluminismo. A Filosofia da Escola de Frankfurt. A Fenomenologia de Edmund Husserl,
O Existencialismo de M. Heidegger e a Filosofia Analítica de Wittgenstein. Os
principais movimentos da filosofia contemporânea. Os seus representantes mais
significativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. A. de; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 1993.
GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009.
BOEHNER, P.; GILSON, E. História da filosofia cristã. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 2009.
GREGO I
EMENTA
Estudo sistemático da língua grega a partir de seu surgimento, desenvolvimento
histórico e sua expansão através da helenização. Introdução ao grego Koiné usado
no Novo Testamento. Fornecimento de noções básicas no campo da estrutura
gramatical, da fonética, da morfologia e da sintaxe grega.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego bíblico: gramática fundamental. São Paulo:
Vida Nova, 2004.
NESTLE, E.; ALAND, Kurt (Ed.). Novum Testamentum Graece. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COENEN, Lothar; BROWN, Colin (Org.). Dicionário internacional de Teologia do Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2000. 2. v.
104
GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederick W. Léxico do Novo Testamento
Grego/Português. São Paulo: Vida Nova, 1984.
GUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do grego: do alfabeto à tradução a
partir do NT. São Paulo: Vida Nova, 2010.
RUSCONI, Carlo. Dicionário do grego do Novo Testamento. Tradução de Irineu
Rabuske. São Paulo: Paulus, 2003.
HEBRAICO I
EMENTA
O curso tem por objetivo introduzir o aluno às noções básicas da gramática da língua
hebraica, exceto do sistema verbal, com fins ao subsídio para a tradução de textos
bíblicos do Antigo Testamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKIL, Teresa. Introdução à Gramática Hebraica. Rio de Janeiro: Quártica Editora,
2014.
AKIL, Teresa. Noções de Hebraico Bíblico. Rio de Janeiro: Quártica Editora, 2013.
KILPP, Nelson et alii. Dicionário hebraico-português e aramaico-português. São
Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraico-português. São Paulo: Paulus,
1997.
VITTA, Rosemary e AKIL, Teresa. Noções Básicas de Hebraico Bíblico - para ler e
traduzir. São Paulo: Hagnos, 2015.
HISTÓRIA DO CRISTIANISMO I
EMENTA
História do Cristianismo I é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristão, no período que compreende entre 100-400 da era cristã. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período entre 100 e 400 da era cristã, enfocando os principais pais da
igreja, sua influência e seus ensinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013. (3
exemplar)
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
PELIKAN, Jaroslav. A tradição cristã: uma história do desenvolvimento da doutrina.
São Paulo: SHEDD Publicações, 2014. 5 v.
PIERINI, Franco. A Idade antiga: curso de História da Igreja. São Paulo: Paulus, 2013.
105
Estudo panorâmico dos livros Pentateuco, onde o(a) aluno(a) conhecerá as estruturas
e constituições dos primeiro bloco da Bíblia a partir das suas personagens principais
e dos contexto religioso, histórico e social dos livros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILL, A.E.; Walton, J. H. Panorama do Antigo Testamento. Vida: São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DILLARD, Raymond B. & LONGMAN III, Tremper. Introdução ao Antigo Testamento.
São Paulo: Vida Nova, 2006.
LASOR, William Sanford. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Edições Vida
Nova, 1999.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2006.
LÍNGUA PORTUGUESA II
EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo .Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre, RS: L&PM,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA , Evanildo . Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro:
Lucerna,1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.
106
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
Apostila de Normas Técnicas da FABAT.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2008.
SOCIOLOGIA
EMENTA
Embasamento teórico e conceitual da disciplina Sociologia. Os grupamentos sociais.
Teóricos relevantes para o pensamento sociológico. Instituições sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora
Brasileira, 1937. (1 exemplares)
WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1982
MARX, K. e ENGELS F. Sobre a Religião. Lisboa: Edições 70, 1972.
TERCEIRO PERÍODO
ESTÁGIO III
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
107
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAHAYE, Tim. Temperamentos transformados. São Paulo: Mundo Cristão, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUGBEE, Bruce. Como descobrir seu ministério no corpo de Cristo; uma introdução
à rede ministerial. São Paulo: Vida, 1997.
CARVALHO, Dirce de. Homilia: a questão da linguagem na comunicação oral. São
Paulo: Paulinas, 1993.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes,
1997.
KORNFIELD, David. Desenvolvendo dons espirituais e equipes de ministério:
mobilizando o corpo de Cristo. São Paulo: SEPAL, 1998.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
1996.
FILOSOFIA III
EMENTA
Tópicos da Filosofia na América Latina e no Brasil. Possibilidades e limites de um
filosofar autenticamente brasileiro e latino-americano. Gênese da Filosofia da
Libertação no continente latino-americano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. A. de; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009.
BOEHNER, P.; GILSON, E. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 2004.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2009.
GREGO II
EMENTA
Aprofundamento dos conhecimentos da língua grega do Novo Testamento. Exercícios
de tradução e leitura do Novo Testamento no original. Compreensão e domínio do
aparato crítico da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego bíblico: gramática fundamental. São Paulo:
Vida Nova, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOBSON, J. H. Aprenda o Grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro. CPAD, 1997.
GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederick W. Léxico do Novo Testamento
Grego/Português. São Paulo: Vida Nova, 1984.
MOUNCE, W. D. The analytical lexicon to the greek New Testament. Grand Rapids:
Zondervan, 1993.
ALAND, Kurt et al. The Greek New Testament. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft /
United Bible Sicieties, 1994.
HEBRAICO II
EMENTA
108
Morfologia, fonética e gramática do hebraico bíblico, com ênfase em verbos. Leitura e
tradução com auxílio de dicionário e léxico de textos do Antigo Testamento Hebraico.
Aprofundamento da compreensão da gramática, fonética e morfologia do hebraico
bíblico, através de leituras, de estudos e tradução de textos selecionados do Antigo
Testamento no original.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLLENBERG-BUDDE. Gramática elementar da língua hebraica. São Leopoldo:
Sinodal, 1991.
KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica; Rio de Janeiro: JUERP,
1980.
KILPP, Nelson et alii. Dicionário hebraico-português e aramaico-português. São
Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraico-português. São Paulo: Paulus,
1997.
HISTÓRIA DO CRISTIANISMO II
EMENTA
História do Cristianismo II é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristão, no período que compreende entre 250-600 da era cristã. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período em questão, enfocando os principais pais da igreja, sua influência
e seus ensinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
PIERINI, Franco. A Idade antiga: curso de História da Igreja. São Paulo: Paulus, 2013.
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Cristã.
São Paulo: Vida Nova, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DILLARD, Raymond B. & LONGMAN III, Tremper. Introdução ao Antigo Testamento.
São Paulo: Vida Nova, 2006.
109
HILL, A.E.; Walton, J. H. Panorama do Antigo Testamento. Vida: São Paulo, 2000.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2006.
PESQUISA CIENTÍFICA I
EMENTA
Procedimentos epistemológico-metodológicos para elaboração de PROJETO DE
PESQUISA e de MONOGRAFIA. A elaboração do projeto de pesquisa: fases e
etapas. Pressupostos teóricos e procedimentos metodológicos em diferentes tipos de
pesquisa. A formulação do problema de pesquisa: natureza, definição e focalização.
A elaboração e delineamento de hipóteses. Exigência curricular para obtenção de
grau de Bacharel em Teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Humberto. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
110
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba: UNIMEP,
1999. (3 exemplar)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.
PSICOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Fundamentos da Psicologia da religião. Questões psíquicas ligadas à religião. Mito,
rito e culto: aspectos psicossociais. Sagrado e profano: aspectos intrapsíquicos da
religiosidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O Enigma da Religião. Petrópolis, Vozes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIADE, Mircea. História das Crenças e das Idéias Religiosas. Rio de Janeiro, Zahar,
1984.
______________. Imagens e Símbolos. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
FOUCAULT, M. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
FREUD, Sigmund. Obras Completas – vol XXIII – Moisés e o Monoteísmo. Rio de
Janeiro: Standart, 1939.
FROMM. E. Psicanálise e Religião. Rio de Janeiro: Livro Ibero Americano, 1956.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia da Religião Ocidental e Oriental. Petrópolis, Vozes,
1988.
SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Estudar a inter-relação religião sociedade e suas formas de interação, procurando
avaliar criticamente as diferentes abordagens sociológicas do fenômeno religioso à
luz dos clássicos da sociologia da religião ( Emile Durkheim, Max Weber, Karl Marx).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter Ludwing. O Dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica
da religião. São Paulo: Paulus, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, E. Sociologia. vol. 1. São Paulo: Ed. Ática, 1984.
PAGELS, Elaine. As origens de Satanás: um estudo sobre o poder que as forças
irracionais exercem na sociedade moderna. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
TEIXEIRA, Faustino. Sociologia da Religião: enfoques teóricos. Petrópolis: Vozes,
2007.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1983.
QUARTO PERÍODO
ESTÁGIO IV
EMENTA
111
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
FILOSOFIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Análise filosófica da religião. História da Filosofia da Religião. O problema religioso na
Filosofia Moderna e Contemporânea. O questionamento do cristianismo em Hegel,
Feuerbach, Bruno, Bauer, Marx, Kierkgaard, Nietzsche e outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O Enigma da Religião. Petrópolis, Vozes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, E. F. A Fé do Cientista e a Fé do Crente. Vozes.
ELIADE, Mircea. História das Crenças e das Idéias Religiosas. Rio de Janeiro, Zahar,
1984.
FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão. (Obras completas).
______________. Totem e tabu. (Obras completas).
ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. São Paulo: Paulinas, 1998.
FUNDAMENTOS DA MISSÃO
EMENTA OFICIAL
A disciplina investigará os fundamentos bíblicos e históricos da Missão. A abordagem
privilegiará o estudo da missão e seu desenvolvimento como um "fenômeno
ecumênico", com atenção especial às formas que tomam no contexto latino-
americano. Os objetivos da disciplina são: Oferecer subsídios para uma reflexão
crítica sobre o fundamento bíblico-teológico da Missão; proporcionar aos alunos uma
visão histórica do Movimento Missionário Mundial, destacando a sua relação com a
América Latina; Estabelecer relações e avaliar os conflitos entre a Missão de Deus e
o projeto evangelizador da Igreja, destacando os aspectos pastorais e teológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCH, David. Missão Transformadora. São Leopoldo: Ed. Sinodal, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Günther. Evangelização no Brasil de hoje. Rio de Janeiro: CEDI, 1985.
BOFF, Leonardo. O Pai nosso: a oração da libertação integral. Petrópolis: Editora
Vozes.
PADILLA, C. René. Missão integral: Ensaios sobre o reino e a igreja. FTL-B/Temática.
RICK WARREN. Uma igreja com propósitos. São Paulo: Vida, 1997.
WHITE, Jerry e Mary. Seu trabalho: sobrevivência ou satisfação? Rio de Janeiro:
JUERP, 1992.
112
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Reflexão sobre o fenômeno educacional como elemento constitucional do acontecer
humano em sua função conservadora e inovadora. Reflexão filosófica e crítica sobre
as grandes correntes de educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. S. Paulo: Cortez Editora,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDGE, Findley B. Metodologia pedagógica. El Paso: Casa Bautista de Publicaciones,
1970.
FORD, Leroy. Ensino Dinâmico e Criativo. Rio de Janeiro: JUERP, 1990.
GROOME, Thomas H. Educação religiosa cristã: compartilhando nosso caso e visão.
São Paulo: Paulinas, 1985.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org). O lúdico na formação do educador. Petrópolis,
Vozes, 1997.
VIGOTSKI, Liev S. Psicologia da Arte. S. Paulo: Martins Fontes, 1998.
113
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2006. (1 exemplares)
LÍNGUA PORTUGUESA IV
EMENTA
Elementos de orientação para a expressão escrita e oral. O vocabulário, leitura,
análise e produção de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon;
Porto Alegre, RS: L&PM,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2ed.São
Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA , Evanildo . Moderna Gramática Portuguesa . Rio de Janeiro:
Lucerna, 1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.
114
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTER, Robert. A Arte da Narrativa Bíblia. São Paulo: Cia das Letras, 2008. (1
exemplares)
FRANCISCO, Edson de Faria. Manual da Bíblia Hebraica - Introdução ao Texto
Massorético – Guia Introdutório para a Biblia Hebraica Stuttgartensia. São Paulo: Vida
Nova, 2009.
LIMA, Maria de Lourdes Correa. Exegese Bíblica – Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Paulinas, 2014.
MALANGA, Eliana Branco. A Bíblia Hebraica como obra aberta: Uma proposta
interdisciplinar para uma semiologia bíblica. São Paulo: FAPESP, 2005.
PRATT Jr., Richard L. Ele nos deu histórias: um guia completo para interpretação de
histórias do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
HERMENÊUTICA
EMENTA
A Hermenêutica como ciência/arte da interpretação, do dizer, do conhecimento e da
linguagem. As diferentes leituras e a questão de método. Introdução às questões
filosóficas da Hermenêutica nos séculos XIX e XX. Introdução ao panorama da
discussão da interpretação bíblica e ao debate hermenêutico latino-americano. As
chaves hermenêutico-compreensivas para a tarefa bíblico-teológica na
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PALMER, Richard E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Klaus. Hermenêutica do Novo Testamento. São Paulo: Sinodal, 1999.
GADAMER, George. Verdade e Método. Petrópolis: Vozes, 1998.
PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. A interpretação da Bíblia na Igreja. São Paulo:
Paulinas, 2010.
RICOEUR, Paul Interpretação e Ideologias. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1990.
ZUCK, Roy B. A interpretação bíblica. Meios de descobrir a verdade da Bíblia. São
Paulo: Vida Nova, 1994.
QUINTO PERÍODO
ESTÁGIO V
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
115
ÉTICA FILOSÓFICA
EMENTA
Abordagem de conceitos, escolas e fundamentos de ética filosófica. Conceituação de
Ética e Moral e suas relações. História da Ética ocidental (grego-romana-judaica), e
sua transição para a Ética Cristã. Expoentes da Ética (Aristóteles, Platão, Kant,
Scheler, Kierkgaard, Lyotard, Baudrillard). Conceito fundamentais de Ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEISLER, N. Ética cristã. São Paulo: Vida Nova, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Religião e repressão. São Paulo: Loyola, 2005.
BONHOEFFER, D. Ética. São Leopoldo: Sinodal, 1984.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia IV: Introdução à Ética Filosófica
I. São Paulo: Loyola, 1999.
KEELING, M. Fundamentos da ética cristã. São Paulo: Aste, 2002.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2004.
HISTÓRIA DO CRISTIANISMO IV
EMENTA
História do Cristianismo IV é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristã, no período que compreende entre 1500-1600 da era cristã. Após participar
dessa disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da
história da igreja no período em questão, enfocando os principais personagens e
debates teológicos da Reforma e Pós-reforma
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZALEZ, Justo L. A Era dos Reformadores. São Paulo: Vida Nova, 1993.
116
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAUFMAN, Thomas et al. História Ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal, 2014.
2v.
LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. São Leopoldo: Sinodal, 2004. 12v. (1
exemplares)
MIRANDA, Valtair Miranda (org.) Reforma: passado ou presente? O diálogo entre a
igreja de hoje e os ideiais do movimento reformados. Rio de Janeiro: MK Editora, 2006.
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
MISSÃO E TEOLOGIA
EMENTA
Estudo dos aspectos teológicos e eclesiásticos da Missão da igreja, em seu exercício
comunitário, a partir de uma perspectiva histórica e prática, com inserção social. Visa
construir um referencial teórico para a ação missionária, capacitação pessoal e
comunitária para a prática da Missão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCH, David J. Missão transformadora. Mudanças de paradigma na teologia da
missão. São Leopoldo: Sinodal, EST, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO, Paulo Roberto Borges - organizador. Jardim da Cooperação. Evangelho,
Redes Sociais e Economia Solidária. Viçosa, MG – Ultimato, 2008.
BONINO, José Míguez. Rostos do protestantismo latino-americano. Trad. Luís M.
Sander. São Leopoldo: Sinodal, EST, 2003.
CARRIKER, C. Timóteo. A visão missionária na Bíblia: uma história de amor. Viçosa,
MG: Ultimato, 2005.
COMBLIN, José. Teologia da missão. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
CUNHA, Maurício José Silva e Wood, Beth Anne. O Reino entre nós – transformação
de comunidades pelo Evangelho Integral. Viçosa: Ultimato, 2003.
ZWETSCH, Roberto E. Missão como com-paixão. Por uma teologia da missão em
perspectiva latinoamericana. São Leopoldo: Sinodal; Quito: CLAI, 2008.
117
PESQUISA CIENTÍFICA II
EMENTA OFICIAL
Iniciação ao trabalho de pesquisa: o plano de investigação e a elaboração do projeto
de pesquisa. O procedimento de leitura da realidade na construção do trabalho
cientifico. Seleção dos sujeitos e utilização de diferentes instrumentos e
procedimentos de coleta de dados na pesquisa. Seleção do material coletado para
análise. Análise de dados e elaboração do relatório diagnostico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP,
1999.
BOAVENTURA, Edvaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988, Série
Princípios.
ECO, Humberto. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
DUSILEK, Darci. A arte da investigação criadora: Introdução à metodologia da
pesquisa. Rio de Janeiro: JUERP, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
118
ALLEN, Clifton J. (Ed.). Comentário bíblico Broadman. Tradução de Adiel Almeida de
Oliveira. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1983. v. 8 (Mateus-Marcos).
BROWN, C.; COENEN, L. (Org.). Dicionário internacional de teologia do Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2000. 2 v.
PAGOLA, José Antonio. Jesus: aproximação histórica. Petrópolis, RJ:Vozes, 2010.
RUBIO, Alfonso Garcia. O encontro com Jesus Cristo vivo. São Paulo: Paulinas, 2001.
SCHNELLE, Udo. Teologia do Novo Testamento. Santo André, SP: Academia Cristã;
São Paulo: Paulus, 2010.
TEOLOGIA SISTEMÁTICA I
EMENTA
Teologia Sistemática I é uma introdução à disciplina e uma análise da doutrina da
Revelação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Karl. Introdução à teologia evangélica. São Leopoldo: Sinodal, 1981.
DUSILEK, Darci. Teologia ao alcance de todos (Inclusive você); uma introdução. Rio
de Janeiro: Unigranrio Editora, 2005.
LATOURELLE, Rene. Dicionário de Teologia Fundamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.
SEXTO PERÍODO
ACONSELHAMENTO I
EMENTA
Análise crítica dos principais modelos de aconselhamento pastoral. Possibilidades e
limites da Psicologia aplicada à Prática Pastoral. Proposição de uma Pastoral
reveladora e anunciadora que contemple os eixos de libertação e ecumenicidade a
partir da realidade latino-americana. Análise crítica dos principais modelos de
aconselhamento pastoral.
119
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROMM, Erich. Psicanálise e religião. Rio de Janeiro: Ibero-americano, 1965.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, André. Aconselhamento cristão: uma visão terapêutico-cristã da relação
homem-Deus em uma prática de ação pastoral. Rio de Janeiro: São José, 1997
CLINEBELL, H. J. Aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas, 1987
FABER, Heije e SCHOOT, Ebel van der. A prática da conversação pastoral. São
Leopoldo: Sinodal, 1985.
LEÓN, J. A. Introdução à Psicologia Pastoral. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
SCHEEFER, R. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 1980.
ESTÁGIO VI
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA
Estudo do fenômeno religioso em si mesmo, analisado a partir da perspectiva
fenomenológica. Reflexão sobre a essência da experiência religiosa, na sua estrutura
fundamental e nas suas expressões características através do mito, do símbolo e do
rito. Introdução à História da fenomenologia da Religião; teóricos; conceitos; métodos;
implicações para a Teologia.
120
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O enigma da religião. São Paulo: Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter Ludwing. O Dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica
da religião. São Paulo: Paulus, 1985.
FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão. (Obras completas).
FREUD, Sigmund. Totem e tabu. (Obras completas).
TILLICH, Paul. Dinâmica da fé. Paulinas
ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. São Paulo: Paulinas, 1998.
HISTÓRIA DE ISRAEL
EMENTA
Um estudo da história de Israel a partir da perspectiva histórica social, levando em
conta a sua produção socioliterária que forma tanto a sua historiografia oficial, quanto
guardas elemento de sua memória popular, considerando também como
absolutamente necessário o confronto com as fontes extra-bíblicas. Objetivos: O(a)
aluno(a) deverá ter recebido elementos que lhe permita: introduzir a pesquisa
histórico-social; entender a histografia de Israel como narrativa, processo e
elaboração com vínculos religiosos; perceber a história de Israel como cultura,
evolução, estrato da história das civilizações; conhecer a estrutura e instituições
sociais de Israel; entender a história da divisão social do trabalho e do conhecimento
em Israel; verificar o fio condutor da amarração do Antigo Testamento; detectar e
analisar das camadas traditivas e sociais do AT; verificar em que contextos histórico-
sociais se dá na religião do AT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos. Vol I e II. Petrópolis: Vozes,
1997.
FOHRER, G. Estruturas Teológicas Fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:
Paulinas, 1982.
GOTTWALD. N. K. Introdução Socioliterária da Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas,
1988.639p.
METZGER, M. História de Israel. São Leopoldo: Sinodal, 1989.
SCHMIDT, W.H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal,1994.
HISTÓRIA DO CRISTIANISMO V
EMENTA
História do Cristianismo V é um estudo dos acontecimentos que envolveram a igreja
cristã, no período que compreende entre 1700 e os dias atuais. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da igreja no período entre 1700 e os dias atuais, enfocando os principais movimentos
de avivamentos e missões, com especial ênfase na mudança ocorrida no
evangelicalismo americano e nas novas tendências teológicas europeias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo ao Alcance de Todos. São Paulo: Shedd
Publicações, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 2001.
121
DREHER, Martin N. História do povo de Jesus. São Leopoldo: Sinodal, 2013.
KAUFMAN, Thomas, et. all. História ecumênica da Igreja. São Leopoldo: Sinodal,
2014. 2 v.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Cristã.
São Paulo: Vida Nova, 1995.
MISSÃO E COMUNICAÇÃO
EMENTA
As questões relacionadas à comunicação do evangelho à luz de suas implicações
teológicas. A Igreja ante as novas técnicas e tecnologias dos meios de comunicação
e sua tarefa evangelizadora. O uso dos meios de comunicação e a postura crítica
frente às ideologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Igreja, carisma e poder, ensaios de eclesiologia militante. São
Paulo: Ática, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Günther. Evangelização no Brasil de hoje. Rio de Janeiro: CEDI, 1985.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Círculo do Livro, 1979.
MARX, Karl. O capital. Lisboa: Edições 70, abril de 1979.
MÜLLER, Karl et alii. Teologia da missão, introdução. Petrópolis: Vozes, 1995.
TILLICH, Paul. Amor, poder e justiça. São Paulo: Moraes Editores, 1968.
TEOLOGIA SISTEMÁTICA II
EMENTA
Teologia Sistemática II é uma continuação de Teologia Sistemática I e uma análise
das doutrinas de Deus e da Criação e Queda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Jesus Cristo libertador. Petrópolis: Vozes, 1983.
LATOURELLE, Rene. Dicionário de Teologia Fundamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
LOHSE, Bernhard. A fé cristã através dos tempos. São Leopoldo: Sinodal, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.
PANNENBERG, Wolfhart. La Revelacion como historia. Salamanca: Ediciones
Sigueme, 1977.
122
TÓPICOS ESPECIAIS EM LIVRES III
EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.
SÉTIMO PERÍODO
ACONSELHAMENTO II
EMENTA
Análise crítica dos principais modelos de aconselhamento pastoral. Possibilidades e
limites da Psicologia aplicada à Prática Pastoral. Proposição de uma Pastoral
reveladora e anunciadora que contemple os eixos de libertação e ecumenicidade a
partir da realidade latino-americana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROMM, Erich. Psicanálise e religião. Rio de Janeiro: Ibero-americano, 1965.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, André. Aconselhamento cristão: uma visão terapêutico-cristã da relação
homem-Deus em uma prática de ação pastoral. Rio de Janeiro: São José, 1997
CLINEBELL, H. J. Aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas, 1987
FABER, Heije e SCHOOT, Ebel van der. A prática da conversação pastoral. São
Leopoldo: Sinodal, 1985.
LEÓN, J. A. Introdução à Psicologia Pastoral. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
SCHEEFER, R. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 1980.
CULTO CRISTÃO I
Introdução à liturgia e culto: sua história. Liturgia de rememoração e atualização da
mensagem. As expressões litúrgicas na perspectiva da diversidade cultural e
ecumênica. A teologia litúrgica e seus elementos constitutivos: gestos, símbolos,
cores, ritos, arte, linguagem corporal e expressão sacramental. A teologia da hinologia
- a linguagem musical e suas articulações (corpos e sentimentos). O Ano Cristão
Litúrgico e a estrutura do culto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Creio na ressurreição do corpo, meditações. Rio de Janeiro: CEDI,
1982.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE, 1967.
BUYST, Ione. Como estudar liturgia: princípios de ciência litúrgica. São Paulo: Ed.
Paulinas, 1989.
MATEUS, Odair Pedroso (Ed.). Teologia no Brasil: teoria e prática. São Paulo: ASTE,
março de 1985.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES Fº, Prócoro. Introdução ao
protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola/Ciências da Religião, 1990.
VON ALLMEN, J. J. O culto cristão, teologia e prática. São Paulo: Aste, 1973.
123
ESTÁGIO VII
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
HISTÓRIA DO CRISTIANISMO VI
EMENTA
História do Cristianismo VI é um estudo dos acontecimentos que envolveram a Igreja
cristã, no período que compreende entre 1900 e os dias atuais. Após participar dessa
disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais acontecimentos da história
da Igreja na América Latina, no período entre 1900 e os dias atuais, enfocando o
surgimento do movimento pentecostal e a inserção da Igreja protestante no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONARD, Émile G. O protestantismo brasileiro: Estudos de eclesiologia e história
social. Rio de Janeiro: JUERP, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Israel Belo de. A celebração do indivíduo. A formação do pensamento
batista brasileiro. Piracicaba: Unimep: 1996.
BERGER, Peter L. Rumor de anjos: a sociedade moderna e a redescoberta do
sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Betty Antunes de. Centelha em restolho seco. São Paulo: Vida Nova,
2005.
MISSÃO E EDUCAÇÃO
EMENTA
As questões relativas à educação cristã em seus diversos níveis e instâncias à luz das
implicações teológicas. Analise da conjuntura educacional brasileira a partir das
influências e implicações sociais, políticas e econômicas. Políticas Educacionais e
Sociais para democratização do acesso à escola e ao saber. A construção das
124
relações democráticas na escola e na comunidade. Fundamentos teológicos da
educação. O papel missionário da igreja na construção da educação cidadã. Teologia
e educação como pratica de liberdade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L. O Dossel Sagrado: Elementos Para Uma Teoria Sociológica da
Religião. Paulus. São Paulo: 1995.
BOFF, Clodovis. Como trabalhar com o povo. Petrópolis: Vozes, 1994COMBLIN,
José. Educação e fé, os princípios da educação cristã. São Paulo: Herder, 1962.
CUNHA, Luís Antônio. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez,
1991.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Cortez, 1972.
125
SOMMERAUER, Adolf, Guia do pregador, uma orientação prática para leigos e
teólogos, São Leopoldo: Sinodal, 1984.
TEOLOGIA E ÉTICA
EMENTA
Estudo de vários questionamentos que envolvem a Ética Cristã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WHITE, Jerry. Honestidade, Moralidade e Consciência. Rio de Janeiro: JUERP, 1984
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARA LÚCIA. A Difícil Vida Fácil. Petrópolis: Vozes, 1984.
GARDNER, E. C. Fé Bíblica e Ética Social. São Paulo/Rio de Janeiro: ASTE/JUERP,
1982.
MOSER, Antônio. Teologia moral; desafios atuais. Petrópolis: Vozes, 1991. 168 p.
PEINADO, José Vico. Éticas Teológicas Ontem e Hoje. São Paulo: Paulus, 1996.
RUDNICK, Milton L. Ética Cristã para Hoje; uma perspectiva evangélica. Rio de
Janeiro: JUERP, 1988.
OITAVO PERÍODO
CULTO CRISTÃO II
EMENTA
Introdução à liturgia e culto: sua história. Liturgia de rememoração e atualização da
mensagem. As expressões litúrgicas na perspectiva da diversidade cultural e
ecumênica. A teologia litúrgica e seus elementos constitutivos: gestos, símbolos,
cores, ritos, arte, linguagem corporal e expressão sacramental. A teologia da hinologia
- a linguagem musical e suas articulações (corpos e sentimentos). O Ano Cristão
Litúrgico e a estrutura do culto.
126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Creio na ressurreição do corpo, meditações. Rio de Janeiro: CEDI,
1982.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE, 1967.
BUYST, Ione. Como estudar liturgia: princípios de ciência litúrgica. São Paulo: Ed.
Paulinas, 1989.
MATEUS, Odair Pedroso (Ed.). Teologia no Brasil: teoria e prática. São Paulo: ASTE,
março de 1985.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES Fº, Prócoro. Introdução ao
protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola/Ciências da Religião, 1990.
VON ALLMEN, J. J. O culto cristão, teologia e prática. São Paulo: Aste, 1973.
ESTÁGIO VIII
EMENTA
Acompanhamento da formação do profissional de Teologia em sua comunidade
religiosa de origem, através da instrumentalização de técnicas de observação e
apresentação de relatórios de observação e de prática comunitária.
MINISTÉRIO CRISTÃO
EMENTA
Introdução à teologia da prática pastoral. História e teologia na igreja local - um estudo
sobre as posturas pedagógicas da Igreja ao longo da história. O ministério educacional
na Igreja. Estudo das bases bíblico-exegéticas dos ministérios em conjunto com a
prática ministerial da Igreja, no contexto latino-americano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASERA, Domenico. Psicologia e aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas,
1985
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
DREHER, Martin, N. (Org.). História da igreja em debate, um simpósio. São Paulo:
ASTE, 1994.
EDWARDS, G. e DARE, C. A psicoterapia e Tratamento das Adicções. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
127
LIBÂNIO, João Batista e ANTONIAZZI, Alberto. Vinte anos de teologia na América
Latina e no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994.
REIS, Mario G. Como selecionar e como treinar na ação pastoral os futuros
presbíteros. Rio de Janeiro: Agir, 1969
SEGREDA, Luiz, RAMIREZ, Alonso e DUQUE, Jose. Fundamentos de la pastoral.
San Jose, Costa Rica: SEBILA, 1993
TEOLOGIA BRASILEIRA
Ementa
Entende-se por teologia brasileira, a própria teologia contextualizada a nossa
realidade. São as aplicações dos princípios teológicos universais, contextualizado na
mente e no espírito do homem brasileiro. Para que os valores teológicos, possam ser
comunicados e compreendidos, pelo nosso povo sem maiores dificuldades, devemos
entender que a comunicação específica com um povo, torna-se mais eficiente quando
se faz dentro dos seus próprio padrões culturais, e dentro dos seus próprios “pontos
128
de referencias”, lógicos, sociais e culturais e particulares. Desta forma, se pode fazer
um esforço no intuito de pensar e produzir uma teologia brasileira contextualizada.
Não cometendo o erro de uma fossilização dos universais teológicos, pelo fato que
não existe divorcio entre as duas dimensões da teologia, a universal e a contextual.
São dimensões de uma e única mesma realidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, Antônio Gouvêa; VESQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao
Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Religião e repressão. São Paulo: Loyola, 2005.
DUSILEK, D. Teologia ao alcance de todos, Rio de Janeiro: Unigranrio, 2005.
MIRANDA, Valtair Miranda (org.) Reforma: passado ou presente? O diálogo entre a
igreja de hoje e os ideiais do movimento reformados. Rio de Janeiro: MK Editora,
2006.
TEOLOGIA SISTEMÁTICA IV
EMENTA
Teologia Sistemática IV é uma continuação de Teologia Sistemática III, e uma análise
das doutrinas da salvação e da Escatologia. OBJETIVOS: O(a) aluno(a) compreende
os principais temas e doutrinas, abordados sob a ótica da Teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAATEN, CARL E.; JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. São Leopoldo: Editora
Sinodal. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONDIN, Batista. Antropologia teológica. São Paulo: Paulinas, 1986.
BLANK, Renold. Nossa vida tem futuro. São Paulo: Paulinas, 1991.
BLANK, Renold. Nosso mundo tem futuro. São Paulo: Paulinas, 1993.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
PANNENBERG, Wolfhart. Filosofia e teologia. Tensões e convergências de uma
busca comum. São Paulo: Paulinas, 2008.
PANNENBERG, Wolfhart. La Revelacion como historia. Salamanca: Ediciones
Sigueme, 1977.
129
EMENTA
Disciplina de caráter livre, cujo conteúdo programático é apresentado pelo professor
convidado, de acordo com o tema e a abordagem escolhidas para o semestre.
130