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Cultural
Série
Conhecimento
Africano e Afro-brasileiro
Diretores da série:
331.p.
ISBN - 978-65-80609-00-0
CDD:900
Índices para catálogo sistemático:
1. História 900
Série Conhecimento Africano e Afro-brasileiro
Os diretores
Apresentação....................................................................18
Os organizadores
Capítulo 1.........................................................................22
DA PEDRA DE XANGÔ: patrimônio cultural da cidade de
Salvador-Bahia
Maria Alice Pereira da Silva
Capítulo 2.........................................................................49
A ESPACIALIDADE URBANA DAS POPULAÇÕES NEGRAS:
conceitos para o patrimônio cultural
Henrique Cunha Junior
Capítulo 3.......................................................................102
O CRIAR-SABER-FAZER DAS LOUCEIRAS DO MARUANUM
COMO PATRIMÔNIO CULTURAL AFRO DO AMAPÁ
Célia Souza da Costa
Ana Paula da Conceição Ferreira
Capítulo 4.......................................................................130
O ESPAÇO URBANO DO CRATO-CE: a visibilidade de um
patrimônio afroarquitetônico
Meryelle Macedo da Silva
Henrique Cunha Junior
Capítulo 5.......................................................................169
A FARMÁCIA EM CASA: ancestralidade e conhecimento em
botânica em Horizonte
Marlene Pereira Dos Santos
Henrique Cunha Junior
Capítulo 6.......................................................................189
CABELOS AFROS PATRIMÔNIO ESTÉTICO E FORMAÇÃO
DE EDUCADORES
Marlene Pereira dos Santos
Capítulo 7.......................................................................232
FESTANÇA DE FAMÍLIA NEGRA TRADICIONAL DO
INTERIOR DO RIO DE JANEIRO: memória, história e
patrimônio cultural da população negra
Márcia Aparecida de Souza
Henrique Cunha Junior
Capítulo 8.......................................................................267
DIÁLOGO ENTRE MUNDOS: o conhecimento quilombola
integrado à conservação de mamíferos. (Brasil e
Colômbia)
Raquel Costa da Silva
Julian Olaya Restrepo
Capítulo 9......................................................................292
SENET - JOGO DE TABULEIRO AFRICANO: patrimônio
cultural milenar de base matemática
Fábio F. Gomes
Henrique Cunha Junior
Apresentação
Os organizadores
TOTEM DO SÁBIO
1 Dissertação de Mestrado apresentada em março de 2017, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, sob orientação
de Dr. Fábio Macedo Velame e coorientação de Drª. Odete Dourado. Membros da banca: Dr. Ângelo Szaniecki
Perret Serpa (UFBA) e Dr. Wilson Penteado Júnior (UFRB)
2 Advogada, doutoranda e mestra em Arquitetura e Urbanismo, PPGAU-UFBA – e-mail: malice.advogada@
hotmail.com
1. Introdução
3. Considerações finais
Referências
3. Bairros negros
4. Identidade negra
5. Racismo antinegro
10. Afros-inscrições
Referências
1. Introdução
2. Percurso metodológico
5. Considerações Finais
Referências
1. Introdução
2. Metodologia
3. Resultados e discussão
4. Conclusão
2 Pesquisador sobre Populações Negras, História da Tecnológica Africana e Urbanismo Africano. Professor titular
da área de engenharia elétrica, pesquisa e ensina sobre Planejamento de Energia e as relações entre Ciência, Tec-
nologia e Sociedade. Tem formações em engenharia (EESC-USP) e sociologia (UNESP-Araraquara), mestrado em
engenharia e mestrado em história. Doutoramente em Engenharia pelo Instituto Politécnico de Lorraine – França
1983. Defendeu tese de Livre Docência na Universidade de São Paulo em 1993 e prestou concurso de professor
Titular da Universidade Federal do Ceara em 1994. Orientou e co-orientou 25 trabalhos de doutoramento e 46 de
mestrados.
1. Introdução
2. Local da pesquisa
3. Conceitos utilizados
4. Os conhecimentos apreendidos
Figura 45: Boldo- das folhas se faz chás que é indicado para azia,
má digestão e prisão de ventre. Foto: Marlene P. Santos, 2011.
5. As considerações finais
Bibliografia
BEZERRA, A. S. Bastiões: memória e etnicidade. Dissertação
(Programa de Pós-Graduação em Sociologia), CH -
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2002.
1. Introdução
linda.
No processo de trabalho acerca de cabelos crespos, cabelos
afro patrimônio, educação e formação do docente, trago uma
prática pedagógica que conceituo, prática afrodescendente, esta
Série Conhecimento Africano e Afro-brasileiro: Volume 1
198 | Afro Patrimônio Cultural
aplico nas oficinas com professoras, professores e também com
as crianças e adolescentes de algumas escolas localizadas em
municípios do Estado do Ceará, observei as reações dos grupos
trabalhados e produzir uma experiência no ensino tendo em
conta os vários aspectos abordados neste trabalho.
Tais atividades realizadas tiveram como sentido o
de proporcionar as crianças e adolescentes a percepção da
diversidade cultural existente em todos os lugares do Brasil
e beleza estética das culturas africanas, a importância das
experiências sociais de luta e resistência da população negra,
enfim, valorizando os patrimônios culturais africanos e
afrodescendentes. Pensando os patrimônios culturais como
ancoras da formação da identidade cultural. A identidade
como forma de localização positiva do grupo social no mundo.
Atingindo por este caminho a autoafirmação étnica dos
membros da população negra e que é a base principal do meu
projeto “Fazer a Cabeça Fazendo os Cabelos”. Esse é um projeto
meu criado e posto em pratica em 2007, onde parto das minhas
vivências e experiências com o ímpeto de valorizar a população
negra, nossa história, nossa cultura, estética e saúde.
Através do projeto “Fazer a Cabeça Fazendo os Cabelos”
desenvolvi um conjunto teórico e prático de informações
sobre estética negra, saúde, artes, identidade e pertencimento
étnico, história e cultural africana e afro-brasileira. O conjunto
de informações é relativa a diversos territórios, rurais e
9. Considerações finais
Referências
1. Introdução
Figura 6: Vista atual do Morro dos Cabritos (Morro São Pedro) 2019.
Fonte: Própria
Figura 14: Família Souza - Netos. Iniciando pela esquerda: Luiz Carlos,
Hiago (bisneto), Luan, Míriam,
6. As considerações finais
Referências
1. Apresentação
Categoria Citações
Habitat “As lontras [Lontra longicaudis] prefe-
rem água fria. No verão ficam no ribei-
rão e no inverno sobem o rio. Dependem
muito do alimento, então no inverno é
mais fácil de encontrar com elas na pesca
pelo alimento delas ser mais fácil”.
“Onça [Panthera onca] anda no divisor
[topo de morro que divide as terras entre
as comunidades quilombolas] não na
grota/piramboia [baixo de vale]”.
“ quati [Nasua nasua] no inverno anda
pela lomba [topo do morro] devido a ser
mais quente”.
Sazonalidade “No meio do ano ‘os gato ‘vem tudo atrás
de comida então elas vem mais pertinho,
porque o que eles comem tão tudo mais
próximo da gente” [Referente às espécies
predadoras]
A B
D
C D
4. Nota
Referências
1. Introdução
7. Considerações finais
Referências bibliográficas