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Objetivos
.Detectar ainda na sala de parto as malformações que necessitam de A presença de um defeito no diafragma permite a passagem de vísceras
intervenção cirúrgica abdominais para a cavidade torácica levando a compressão do pulmão
.Encaminhar precocemente estes recém-nascidos para centros de referencia ipsilateral e, dependendo do volume das vísceras herniadas, a desvio do
para adequada abordagem mediastino com compressão do pulmão contralateral. A compressão pulmonar é
Cirurgia pediátrica avanços nas ultimas décadas responsável pelo desenvolvimento de hipoplasia e hipertensão pulmonar. As
.Diagnóstico pré-natal alterações pulmonares são várias, nomeadamente, a diminuição do número dos
.Desenvolvimento de medicina fetal alvéolos, o espessamento da parede alveolar, o aumento do espaço intersticial,
.Intervenção intra-útero a diminuição acentuada do espaço aéreo alveolar com diminuição da área de
.Centros especializados trocas gasosas. Estas modificações do espaço aéreo originam alterações nos
.Nutrição ventilatória vasos pulmonares com diminuição do número de vasos pulmonares, hiperplasia
.Assistência ventilatória da média, extensão periférica do músculo para as arteríolas intra- acinares e
.Aprimoramento de técnicas cirúrgicas espessamento da adventícia. A hipertrofia da parede das pequenas artérias
Mortalidade 100% X sobrevida 80-90% pulmonares provoca um aumento da resistência vascular pulmonar e condiciona
Cirurgia do RN é a das malformações = 2% de todos RN é das hiperreactividade arteriolar, levando ao aparecimento de hipertensão
malformações = 2% de todos os RN apresentam alguma anomalia que necessita pulmonar e persistência da circulação fetal, com manutenção do shunt direito
de correção cirúrgica. esquerdo via foramen oval e canal arterial, após o nascimento. A hipoplasia
Diagnóstico precoce e cuidados imediatos são fundamentais pulmonar e as alterações vasculares são mais intensas no pulmão ipsilateral
Pré-natal: anamnese dirigida +historia familiar materna mas também são observadas, em menor grau, no pulmão contralateral,
USG/ parto: volume LA No AMERAÇÕES
PEVIODO Pré NATAL PODE INDICAV OBSTRUÇÃO
NA CAPA CIDA DO FEIO EM DEGLUTIR LÍQUIDO AMNIÓTICO OU NO 101
Atresia de esôfago
Conceito: anormalidade onde a porção média do esôfago esta ausente.
.Malformação congênita mais comum do esôfago Trabalho parto prematuro
de
Manejo pré-natal
POL
.Ultrassonografia semanal a partir de
IDR
34 semanas: avaliar vitalidade e
AM
crescimento fetal + Avaliar dilatação das
NIA
alças intestinais
:
.É fundamental planejar o
Obs
nascimento em uma maternidade com
truç
Pós-operatório UTI neonatal e cirurgia pediátrica
ão
.Manter o recém-nascido bem sedado e nao manipular pescoço devido ao Pré-natal e conduta obstétrica dige
risco de ruptura da anastomose .A idade gestacional em que se deve interromper e a vidadeparto,
stivsão
questões polêmicas a
.Atualmente, indica-se parto vaginal e a termo, se nao houver alta
indicação materna ou fetal /
Manejo Pós-natal alte
.Proteção das alças intestinais raçõ
.Descompressão destombado e das alcas intestinais es
.Manutenção da temperatura corporal SNC
.Manutenção da hidratação
.Oferecer suporte respiração, evitar CPAP nasal
Sala de parto:
Complicações .Utilizar saco plástico estéril cobrindo membros inferiores até altura das
.Deiscência de sutura: complicação mais precoce grave. 5-20% entre clavículas
segundo e quarto dia de PO - pois se temos conteúdo gástrico ou saliva caindo .Se não houver saco estéril, secar o RN e envolvê-lo em campo cirúrgico,
dentro do mediastino, pode complicar para uma mediastinite aquecido e seco
.Estenose de anastomose: complicação tardia mais (má-formação da .Passar sonda naso-gástrica para descompressão destombado
cicatriz) Conduta cirúrgica
.Recidiva de FTE: rara .Redução e fechamento primário
.Traqueomalácea - quando a traqueia fica mais mole .Colocação do silo corrediças progressiva e fechamento secundário
.Diasfagia para sólidos - pois a criança perdeu a motilidade do esôfago .Verificar se há desproporção víscero-abdominal para a escolha da técnica
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.Dismotilidade intestinal
SES Estão EM % DOS CASOS
Tratamento cirúrgico
.Não é uma emergencia cirúrgica
.Ressecção do segmento obstruído do duodeno e anastomose intestinal
Oncefalocele
Defeito de parede abdominal com exteriorização das alças intestinais e
víscera,recoberto por âmnio e peritônio parietal, cordão umbilical no ápice
Não necessita de correção cirúrgica imediata
Síndromes associadas Prognostico
. Síndrome da linha média .Bom prognostico
. Penalogia de Cantrell .A atresia duodenal está associada a uma taxa de prematuridade em
. Síndrome de Beckwith-wiedemann
a . Trissomia 13-15 e 16-18
torno de 46%
.As causas mais comuns de óbito são relacionadas a prematuridade
com doença pulmonar ou associado a anomalias graves, particularmente
onfalocele omacrogeoasia
, aos defeitos cardíacos
i
hipoglicemia neonatal ,
Íleo meconial
umacroasomia . .Forma rara de obstrução intestinal
.Íleo terminal ocupado por mecônio espesso, formando pérolas e a
porção proximal fica com mecônio viscoso aderido á parede intestinal
Epidemiologia
.Íleo meconial é a manifestação clínica presença em 10 a 20% dos
casos de fibrose cística (mucoviscidose)
.80 a 90% dos RN com íleo meconial, tem fibrose cística
.50% dos casos sao complicados por má rotação, atresia intestinal ou
perfuração
.Maior risco de desenvolver colestase
Quadro clinico
.Ausência de saída de mecônio nas primeiras 12 a 24 horas de vida
.Sinais de obstrução intestinal: vomito que pode ser viloso, distensão
abdominal e massa palpável
.Peritonite meconial com desconforto respiratório e ascite podem ocorrer
secundariamente a perfuração
Diagnostico
Radiografia simples de abdome:
.Alças intestinais dilatadas
.Aspecto de (bolha de sabão) ou (vidro moído) devido á presença de
pequenas bolhas de ar misturado com mecônio
ENEMA abrigado hidrossolúvel
Revela microcósmico com obstrução no íleo terminal
- -
-
Tratamento
Obstruções duodenais .Casos nao complicados (ausência de perfuração, volvo ou atresia):
.O duodeno pode ser obstruído por estenose, atresia e por pressão provocada enema com um meio de contraste radiográficas diluído e N-acetil-cisteína
por massa extrínseca .Laparotomia será necessária se o ENEMA não reparar a obstrução
.É decorrente da faltado canalização doduodeno embrionário Prognostico
.Essa falha pode estar relacionada a um evento isquêmico ou a fatores .Depende das complicações intestinais
genéticos .Deve-se rastrear para fibrose cística todos os recém-nascidos com
Epidemiologia íleo meconial e direcionar para reatamento especializado
.Incidência: 1 em 5.000 a 10.000 nascidos vivos
.É comumente associada a outras anomalias congênitas,como a trissomia do
21 (25-40%)
.Podem apresentar-se com outras malformações (AE ou anormalidades
anorretais)
Diagnóstico pré-natal
Ultrassonografia: polidramnia acentuada, dilatação intestinal, imagens de
estômago e duodeno cheios de liquido, ascite
Diagnostico pós-natal:
Vômitos biliosos, distensão epigástrico e icterícia
Exames de imagem:
Raio X tóraco-abdominal/Rx contrastado
Ultrassonografia abdominal
Radiografia:
Sinal da (DUPLA BOLHA) e ausência de gás no resto do tubo
digestivo