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BRASÍLIA – DF
2020
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção Primária à Saúde
Departamento de Promoção da Saúde
Coordenação-Geral de Prevenção de Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição
BRASÍLIA – DF
2020
Elaboração, distribuição e informações: Colaboração:
MINISTÉRIO DA SAÚDE Ana Maria Cavalcante
Secretaria de Atenção Primária à Saúde Ariene Silva do Carmo
Departamento de Promoção da Saúde Fabiana Vieira Santos Azevedo Cavalcante
Coordenação-Geral de Prevenção de Glauciene Analha Leister
Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo Graziela Tavares
Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Hannah Carolina Tavares Domingos
Edifício Anexo, Ala B, 4º Andar Paula Fabricio Sandreschi
CEP: 70058-900 – Brasília/DF Sofia Wolker Manta
Site: http://aps.saude.gov.br Stéphany Walk de Araújo Martins
Thais Coutinho de Oliveira
Organização: Thais Fonseca Veloso Fonseca de Oliveira
Coordenação Geral de Prevenção de
Doenças Crônicas e controle do Tabagismo – CGCTAB Coordenação editorial:
Departamento de Promoção da Saúde - DEPROS Júlio César de Carvalho e Silva
Elaboração de texto:
Elivan Silva Souza
Izabella Barbosa de Brito
Olivia Lucena de Medeiros
Valdenide Pereira dos Santos
MANUAL - COMO ORGANIZAR O CUIDADO DE
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APS NO CONTEXTO DA PANDEMIA
SUMÁRIO
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO....................................................................................................6
ACESSO A MEDICAMENTOS................................................................................................ 18
AUTOMONITORAMENTO.................................................................................................... 19
AUTOCUIDADO.................................................................................................................... 21
A) Orientações sobre alimentação............................................................................... 21
B) Orientações sobre atividade física........................................................................... 23
C) Orientações de saúde mental................................................................................... 26
PESSOAS TAGABISTAS......................................................................................................... 33
REFERÊNCIAS........................................................................................................................ 35
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resultados para cada caso. A atenção, neste momento, deve estar voltada aos
sintomáticos respiratórios, aos fatores de risco que podem gerar possíveis
complicações e ao atingimento de metas terapêuticas, como valor de pressão
arterial e glicemia. Desse modo, é possível otimizar o atendimento na própria
Unidade Básica de Saúde (UBS) e o encaminhamento para um serviço de maior
complexidade, quando necessário.
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Estratificação de risco é o processo pelo qual se utilizam critérios clínicos,
sociais, econômicos, familiares e outros, com base em diretrizes clínicas, para
identificar subgrupos de acordo com a complexidade da condição crônica de saúde,
com o objetivo de diferenciar o cuidado clínico e os fluxos que cada pessoa deve
seguir na Rede de Atenção à Saúde para um cuidado integral11. A estratificação
de risco permite estabelecer um plano de cuidado mais eficaz e seguro para o
momento da pandemia9,10. Isso porque pode evitar a presença desnecessária de
pessoas bem controladas na UBS e alcançar pessoas de risco que se encontram
afastadas do tratamento orientado pela equipe.
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Tabela 1. Estrato de Risco Global – Mulheres (1) e Homens (2) (Framingham revisado).
HDL-c: lipoproteínas de alta densidade-colesterol; PAS: pressão arterial sistólica; CDV: cardiovascular.
Fonte: Fonte: Reproduzido de Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, 202069.
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Hipertensão
(Com níveis pressóricos
controlados e em Infarto agudo do miocárdio prévio
tratamento)
Obesidade
Diagnostico de HIV positivo • IMC>40 kg/m2
continua
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conclusão
BAIXO RISCO E
ALTO E MUITO ALTO RISCO
MÉDIO RISCO
Sexo masculino Hipertrofia de ventrículo esquerdo
Idade > 55 anos para Doença renal crônica estágio 4
homens e > 65 anos para (Diagnóstico médico anterior ou realização de hemodiálise)
mulheres
História familiar de
Retinopatia
doenças crônicas
Aneurisma de aorta abdominal
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Quadro 03. Parâmetros para avaliação de risco e metas terapêuticas para HAS
CATEGORIA META RECOMENDADA
Hipertensos estágios 1 e 2, com risco < 140/90 mmHg
baixo e moderado* e HA estágio 3
Hipertensos estágios 1 e 2 com risco < 130/80 mmHg**
alto*
* Para a estratificação do risco, pode-se utilizar o quadro 1 (pág. 9).
** Para pessoas com doenças coronarianas, a PA não deve ficar < 120/70 mmHg, particularmente
com a diastólica abaixo de 60 mmHg pelo risco de hipoperfusão coronariana, lesão miocárdica
e eventos cardiovasculares.
Fonte: SBC, 2016 (adaptado)5
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DEFINIÇÃO DA MODALIDADE DE
ATENDIMENTO DE ACORDO COM O RISCO
Sobre o modo de atender, a equipe pode incluir atendimentos na unidade
de saúde, domiciliares ou peridomiciliares (no caso dos ACS) e a distância. Sabendo
que o modo a distância é uma novidade para muitos, algumas pessoas poderão
ser orientadas e se adaptarão ao uso de tecnologias e outras não. Por isso, é
bom lembrar que a ligação telefônica pode ser uma alternativa mais viável para as
pessoas que manifestam mais dificuldades com tecnologias e uso de aplicativos.
RISCO
MODALIDADE DE ACOMPANHAMENTO
CLÍNICO
• Preferencialmente, consulta a distância por telefone ou plataforma
web: médico, enfermeiro e equipe multidisciplinar;
• Monitoramento por telefone ou WhatsApp: médico, enfermeiro e
Baixo e equipe multidisciplinar:
médio risco - Verificar alterações da glicemia capilar e níveis pressóricos, história
clínica, relatos de não normalidade.
- Agenda de consulta presencial no caso de relato fora da normalidade.
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I
Resoluções: COFEN Nº634/202021; COFFITO Nº516/202022; CFF Nº427/201323; CFM
Nº2227/201824; CFN Nº646/202025; CFP Nº011/201226.
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O atendimento com hora marcada, que sempre foi uma importante medida
para qualificação do acesso, agora torna-se uma necessidade para a segurança de
todos na unidade de saúde.
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ACESSO A MEDICAMENTOS
A garantia de acesso a medicamentos neste momento é primordial
para o seguimento seguro e eficaz das pessoas com DCNT. A adesão à terapia
medicamentosa está intimamente ligada ao controle de medidas pressóricas e
glicêmicas e, consequentemente, relacionadas com a melhora de qualidade de
vida e diminuição de complicações8.
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AUTOMONITORAMENTO
O profissional de saúde deve prover orientações para que a pessoa
possa desempenhar as atividades de automonitoramento de maneira adequada.
Além disso, essas aferições devem fazer parte do exame físico de rotina e sere
registrados no prontuário.
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palma da mão para cima. As roupas utilizadas não podem apertar o braço. O
automonitoramento da PA pode ser realizado por meio de diários de registro,
com a data e hora da medição5.
A mensagem de texto por celular (short message service, SMS) pode ser
adotada como estratégia para melhorar a prática do autocuidado em pessoas
com DCNT, gerando maior adesão ao tratamento medicamentoso, redução dos
níveis de hemoglobina glicada (HbA1C) e PA, níveis lipídicos plasmáticos, melhora
dos hábitos alimentares e aumento das práticas de atividade física30.
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AUTOCUIDADO
As pessoas com condições crônicas e seus familiares convivem com seus
problemas diariamente por longo tempo ou toda a vida. No intervalo entre um
atendimento e outro, que configura a maior parte do tempo, na realidade, essas
pessoas tomam suas decisões sozinhas, por isso, é fundamental que estejam
muito bem informadas sobre suas condições, motivadas a lidar com elas e
adequadamente capacitadas para cumprirem com o seu plano terapêutico.
Precisam compreender sua enfermidade, reconhecer os sinais de alerta das
possíveis complicações e saber como e onde recorrer para responder a isso.
(Caderno de Atenção Básica nº 35). No contexto de pandemia, em que a autonomia
das pessoas se faz ainda mais importante, o apoio ao autocuidado, presencial ou
por tecnologias a distância, é essencial.
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• Atenção quanto aos rótulos dos alimentos! O açúcar pode estar presente em
alguns produtos com outros nomes, como sacarose, frutose, maltodextrina,
xarope de milho, xarope de malte e açúcar invertido.
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• Frutas como banana, melão, laranja, abacate e frutas secas contribuem para
maior ingestão de potássio, que podem auxiliar no controle da pressão arterial.
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• Fazer caminhadas;
• Usar as escadas em vez de elevadores;
• Não ficar sentado mais de 30 minutos ininterruptos, é importante fazer
algumas pausas no comportamento sedentário;
• Dançar.
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Quadro 08. Modelo de orientação de atividade física para pessoas com diabetes
mellitus.
MODELO DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA FRENTE À PANDEMIA
DO NOVO CORONAVÍRUS PARA PESSOAS COM DIABETES
QUE JÁ PRATICAVAM ATIVIDADE FÍSICA
1. Inicie com um exercício aeróbico*: ideal ____ minutos, ____ vezes por semana
(alvo ideal 150 minutos por semana, mas você pode iniciar com ____ a ____
minutos por dia e aumentar progressivamente 5 minutos a cada semana);
1. Aumente o nível de atividade física no seu dia a dia por meio de caminhadas,
troca de elevadores por escadas, danças. Ideal ____ minutos, ____ vezes por
semana (alvo ideal 150 minutos por semana, mas você pode iniciar com
____ a ____ minutos por dia e aumentar progressivamente 5 minutos a cada
semana)
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• Evitar o uso do tabaco, álcool ou outras drogas para lidar com as emoções;
• Reduzir o tempo que passa assistindo ou ouvindo coberturas midiáticas;
• Compartilhar as ações e estratégias de cuidado e solidariedade, a fim de
aumentar a sensação de pertencimento e conforto social.
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• Cuidar da higiene da casa (quando não for possível fazer limpeza completa
todo dia, desinfetar as superfícies que são tocadas com maior frequência
como mesas e bancadas, celulares, controle remoto, superfícies do banheiro
e cozinha, maçanetas, interruptores etc.) e o chão próximo à entrada;
• Trocar de roupa (colocar para lavar), higienizar bem as mãos (água e sabão ou
álcool em gel), tomar banho (incluindo lavar os cabelos) antes de ter contato
com a pessoa com câncer;
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PESSOA TABAGISTA
O tabagismo pode agravar ou aumentar o risco de complicações de mais
de 50 doenças, como as cardiovasculares, as respiratórias e diversos tipos de
cânceres. Além disso, fumantes podem ser mais vulneráveis à infecção pelo novo
coronavírus, ter maior possibilidade de transmissão do vírus para a boca, devido
ao constante contato com os dedos e lábios durante o ato de fumar. Ademais, ao
serem infectados, os fumantes podem manifestar formas mais graves da doença.
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Contato
cgctab@saude.gov.br
cgan@saude.gov.br
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REFERÊNCIAS
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www.saude.gov.br
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