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DO ESTADO DO PARÁ
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Lei nº 8.429/92 e a Jurisprudência dos Tribunais
Belém
2017
Ministério Público do Estado do Pará
Rua João Diogo, nº 100, Bairro Cidade Velha
CEP 66.015.165 – Belém (PA)
(91) 4006-3558
Atualizado com os julgados do STF, STJ e TJ/PA de 2015; Inclui julgados do TSE e
julgados sobre a Lei Anticorrupção.
CDD : 341.336
MINISTÉRIO PÚBLICO
DO ESTADO DO PARÁ
Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que
exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição,
nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de
investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades
mencionadas no artigo anterior. ....................................................................... 43
DO CONCEITO DE AGENTE PÚBLICO ................................................................... 43
Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que,
mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do
ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou
indireta. ................................................................................................................... 47
DA LEGITIMIDADE PASSIVA DAS AÇÕES DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA ....................................................................................................... 47
DA INCIDÊNCIA DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA AOS
AGENTES POLÍTICOS .................................................................................................. 47
DO SOBRESTAMENTO DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
CONTRA PREFEITOS ................................................................................................... 49
DA LEGITIMIDADE PASSIVA DA PESSOA JURÍDICA BENEFICIADA DO
ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ....................................................... 49
DA INCLUSÃO DE PARTICULAR BENEFICIADO POR ATO ÍMPROBO NO
PÓLO PASSIVO DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .............. 50
APLICABILIDADE DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA AOS
ESTAGIÁRIOS DO SETOR PÚBLICO ....................................................................... 50
DA NECESSÁRIA INCLUSÃO DO PARTICULAR NO POLO PASSIVO DA
AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PARA O RESSARCIMENTO
AO ERÁRIO ...................................................................................................................... 51
DA IMPOSSIBILIDADE DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
EXCLUSIVAMENTE CONTRA PARTICULARES: LEGITIMIDADE
CONDICIONADA À PRESENÇA DO AGENTE PÚBLICO ................................... 53
NECESSIDADE DA PRESENÇA DO AGENTE PÚBLICO NO EXERCÍCIO
PÚBLICO PARA A INCIDÊNCIA DA LEI DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA ....................................................................................................... 55
REPRESENTANTE LEGAL DE EMPRESA BENEFICIADA POR ATO
IMPROBO ......................................................................................................................... 56
ADVOGADO QUE PRATICA ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
JUNTO COM O AGENTE PÚBLICO IMPROBO ..................................................... 57
Parágrafo único. Na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em
conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial
obtido pelo agente. .............................................................................................214
DO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E A APLICAÇÃO DAS SANÇÕES
POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .......................................... 214
CONFISSÃO ESPONTÂNEA COMO ATENUANTE DO ATO DE
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E O PRINCÍPIO DA
PROPORCIONALIDADE ........................................................................................... 214
DA IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO
RESCISÓRIA PARA REVER A RAZOABILIDADE DE DECISÃO
CONDENATÓRIA EM ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ......... 215
DA EXEMPLARIEDADE E DA CORRELAÇÃO NA APLICAÇÃO DAS
SANÇÕES POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ...................... 216
Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo
Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta
dias da efetivação da medida cautelar. ......................................................... 228
DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA AÇÃO DE
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ..................................................................... 229
DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MUNICÍPIO PARA AÇÃO DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA .................................................................................................... 230
ILEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NAS
AÇÕES DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ............................................... 230
Art. 18. A sentença que julgar procedente ação civil de reparação de dano
ou decretar a perda dos bens havidos ilicitamente determinará o
pagamento ou a reversão dos bens, conforme o caso, em favor da pessoa
jurídica prejudicada pelo ilícito...................................................................... 289
Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe: ............303
Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei
podem ser propostas: ........................................................................................308
DA IMPRESCRITIBILIDADE DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO .............. 308
IMPRESCRITIBILIDADE DAS AÇÕES DE RESSARCIMENTO AINDA QUE
NÃO RECONHECIDO O ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ..... 312
DA APLICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO AOS PARTICULARES .............................. 313
AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA CUMULADA COM PEDIDO
DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO ...................................................................... 314
DA NECESSIDADE DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA AUTÔNOMA PARA O
RESSARCIMENTO AO ERÁRIO POR ATO DE IMPROBIDADE
ADMINSITRATIVA PRESCRITO ............................................................................ 315
DA POSSIBILIDADE DA CONTINUAÇÃO DA AÇÃO DE RESSARIMENTO AO
ERÁRIO INDEPENDENTEMENTE DA PRESCRIÇÃO DO ATO DE
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ..................................................................... 316
DA RETROAÇÃO DOS EFEITOS DA CITAÇÃO AO AJUIZAMENTO DA AÇÃO
DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .............................................................. 317
A DEMORA DA CITAÇÃO E O PRAZO PRESCRICIONAL .............................. 320
DA POSSIBILIDADE DO RECONHECIMENTO EX OFFICIO DA PRESTAÇÃO
DO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA............................................. 320
DO TERMO INICIAL DO PRAZO DE PRESCRIÇÃO APÓS O ÚLTIMO RÉU
TER SE DESLIGADO DO SERVIÇO PÚBLICO ................................................... 320
DA IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA SOCIALIZAÇÃO DO PRAZO
PRESCRICIONAL ........................................................................................................ 321
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"(...) Ainda que em tese, não existe óbice para admitir a pessoa
jurídica como sujeito ativo de improbidade administrativa -
muito embora, pareça que, pela teoria do órgão, sempre caiba a
responsabilidade direta a um agente público, pessoa física, tal como
tradicionalmente acontece na seara penal, porque só a pessoa física
seria capaz de emprestar subjetividade à conduta reputada
ímproba (subjetividade esta exigida para toda a tipologia da Lei n.
8.429/92). (Mais comum, entretanto, que a pessoa jurídica
figure como beneficiária do ato, o que também lhe garante
legitimidade passiva ad causam.) (...)" (In: STJ; Processo: REsp.
1075882/MG; Relator: Min. Arnaldo Esteves Lima; Órgão
Julgador: Primeira Turma; Julgamento: 04/11/2010; Publicação:
DJe, 12/11/2010)
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"(...) esta Corte Superior tem posição pacífica no sentido de que não
existe norma vigente que desqualifique os agentes políticos -
incluindo secretário municipal, para doutrina e jurisprudência que
assim os consideram - como parte legítima a figurar no pólo passivo
de ações de improbidade administrativa. (...) Os secretários
municipais se enquadram no conceito de 'agente público'
(político ou não) formulado pelo art. 2º da Lei n. 8.429/92 e,
mesmo que seus atos pudessem eventualmente se
subsumirem à Lei n. 1.079/50, a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça é firme no sentido de que existe perfeita
compatibilidade entre o regime especial de responsabilização
política e o regime de improbidade administrativa previsto na
Lei n. 8.429/92, cabendo, apenas e tão-somente, restrições em
relação ao órgão competente para impor as sanções quando houver
previsão de foro privilegiado ratione personae na Constituição da
República vigente.(...)" (In: STJ; Processo: REsp 1244028/RS;
Relator: Min. Mauro Campbell Marques; Órgão Julgador: Segunda
Turma; Julgamento: 19/05/2011; Publicação: DJe, 02/09/2011)
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DA RESPONSABILIDADE DO SUCESSOR
"(...) Consoante o art. 8º da Lei de Improbidade Administrativa, a
multa civil é transmissível aos herdeiros, 'até o limite do valor
da herança', somente quando houver violação aos arts. 9° e 10°
da referida lei (dano ao patrimônio público ou
enriquecimento ilícito), sendo inadmissível quando a
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"(...) o art. 16, § 2o. da Lei 8.429/92 estabelece que, quando for o
caso, o pedido (obviamente de sequestro, porque de outro não se
cogita no art. 16 da LIA) incluirá a investigação, o exame e o
bloqueio de bens, o que me convence, definitivamente, que essa
medida constritiva (bloqueio de bens) tem a sua efetivação regida
pelas normas processuais que se aplicam a todas tutelas cautelares
que o sistema jurídico acolhe.(...)" (In: STJ; Processo: AERESP
1315092-RJ; Relator: Ministro Mauro Campbell Marques; Órgão
Julgador: Primeira Seção; Julgamento: 22/05/2013; Publicação:
DJe, 07/06/2013)
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Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta
pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta
dias da efetivação da medida cautelar.
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"(...) Outrossim, Impõe-se, ressaltar que o artigo 25, IV, 'b', da Lei
8.625/93 permite ao Ministério Público ingressar em juízo, por
meio da propositura da ação civil pública para 'a anulação ou
declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio público ou à
moralidade administrativa do Estado ou de Município, de suas
administrações indiretas ou fundacionais ou de entidades privadas
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produção das que forem requeridas pelas partes. II. Não há falar
em cerceamento de defesa quando o julgador considera
desnecessária a produção de prova testemunhal, ante a
existência, nos autos, de elementos suficientes para a
formação de seu convencimento.” (In: STJ; Processo: AgRg no
AREsp 357.025/RS; Relator: Min. Assusete Magalhães; Órgão
Julgador: Segunda Turma; Julgamento: 21/08/2014; Publicação:
DJe, 01/09/2014)
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Art. 22. Para apurar qualquer ilícito previsto nesta lei, o Ministério
Público, de ofício, a requerimento de autoridade administrativa ou
mediante representação formulada de acordo com o disposto no art. 14,
poderá requisitar a instauração de inquérito policial ou procedimento
administrativo.
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23, II). Por sua vez, a Lei 8.112/90, em seu art. 142, § 2º, remete à
lei penal o prazo de prescrição quando as infrações disciplinares
constituírem também fato-crime. 3. Extinta a punibilidade da ora
recorrente e rechaçada a deflagração de processo criminal, há
de aplicar-se a regra geral, qual seja, o prazo de cinco anos
previsto no art. 142, I, c/c o art. 132, IV, da Lei 8.112/90 e 23,
II, da Lei 8.429/92. (...)" (In: STJ; Processo: REsp 1335113-RJ;
Relator: Ministro Castro Meira; Órgão Julgador: Segunda Turma;
Julgamento: 27/11/2012; Publicação: DJe, 06/12/2012)
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ANEXOS
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ANEXO I
LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990
(ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 135/2010)
(LEI DA FICHA LIMPA)
Estabelece, de acordo com o art. 14, § 9º da
Constituição Federal, casos de inelegibilidade,
prazos de cessação, e determina outras
providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte lei:
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Ministério Público do Estado do PA. Núcleo de Combate à Improbidade Adm. e Corrupção
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Improbidade Administrativa: Lei nº 8.429/92 e a Jurisprudência dos Tribunais
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Improbidade Administrativa: Lei nº 8.429/92 e a Jurisprudência dos Tribunais
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Improbidade Administrativa: Lei nº 8.429/92 e a Jurisprudência dos Tribunais
ANEXO II
LEI Nº 12.846, DE 1º DE AGOSTO DE 2013
(LEI ANTICORRUPÇÃO EMPRESARIAL)
Dispõe sobre a responsabilização administrativa e
civil de pessoas jurídicas pela prática de atos
contra a administração pública, nacional ou
estrangeira, e dá outras providências.
(...)
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§ 2o (VETADO).
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Art. 31. Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data
de sua publicação.
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ANEXO III
LEI COMPLEMENTAR Nº 157, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016.
“Seção II-A
Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou
Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário
Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação
ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou
tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.”
“Art. 12. (...)
IV - na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública,
suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa
civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário
concedido.
(...)” (NR)
“Art. 17. (...)
§ 13. Para os efeitos deste artigo, também se considera pessoa jurídica
interessada o ente tributante que figurar no polo ativo da obrigação
tributária de que tratam o § 4º do art. 3º e o art. 8º-A da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.” (NR)
(...)
Art. 7º. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
§ 1º. O disposto no caput e nos §§ 1º e 2º do art. 8o-A da Lei Complementar
nº 116, de 31 de julho de 2003, e no art. 10-A, no inciso IV do art. 12 e no § 13
do art. 17, todos da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, somente produzirão
efeitos após o decurso do prazo referido no art. 6º desta Lei Complementar.
§ 2º. O disposto nos §§ 1º-A e 1º-B do art. 3º da Lei Complementar nº 63, de
11 de janeiro de 1990, produzirá efeitos a partir do primeiro dia do exercício
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MICHEL TEMER
Henrique Meirelles
Marcos Pereira
Publicada no DOU de 30.12.2016
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