Você está na página 1de 96

CURSO DE MECÂNICA

2019
João Figueiredo
CURSO DE MECÂNICA

INTRODUÇÃO

 Noções básicas de mecânica


 Introdução à manutenção em viagem
 Resolução de avarias mecânicas
 Noções de electricidade (12 V) a bordo
 Limitação de avarias

mar-21 2
CURSO DE MECÂNICA

INTRODUÇÃO (cont.)

 Apresentação do motor e periféricos


 Sistema de refrigeração
 Sistema de injecção
 Sistema de Lubrificação
 Sistema Eléctrico
 Soluções Praticas para avarias
 Aulas práticas, revisões de motores, manutenção,
diagnostico de problemas/soluções

mar-21 3
CURSO DE MECÂNICA

OBJECTIVOS

 Familiarização com o motor


 Capacidade de resolução de problemas mecânicos

mar-21 4
MOTOR
CURSO DE MECÂNICA

MOTOR
 Apresentação do motor
 Características técnicas
 Identificação – motor, transmissão
 Regimes de utilização – cruzeiro, regime max.

 Localização de todos os elementos mecânicos:


Funcionalidades
 denominações

mar-21 6
CURSO DE MECÂNICA

VISTA FRONTAL

Bomba
Agua
doce

Bomba
Agua
salgada

mar-21 7
CURSO DE MECÂNICA

VISTA LATERAL (Bomba Injectora)

Injectores

Bombites
Filtro injecção

gasoleo

Vareta Bomba
oleo combustivel

Filtro
oleo

mar-21 8
CURSO DE MECÂNICA

VISTA LATERAL (Bomba Injectora)

mar-21 9
CURSO DE MECÂNICA

VISTA LATERAL (Alternador)

Motor
Altern
Alternador arranque
ador

mar-21 10
CURSO DE MECÂNICA

VISTA LATERAL (Alternador)

mar-21 11
CURSO DE MECÂNICA

DADOS DO MOTOR

 Modelo, nº motor ,ano fabrico


 Manual proprietário
 Reconhecer e conseguir localizar os órgãos principais
 Saber localização de macho de fundo
 Ter identificada a bateria de suporte ao motor
 Motorização com inversor, saber tipo de bucim utilizado e
modo de reduzir avaria
 Efectuar registo preciso horas de serviço
 Cumprir intervalos de manutenção
 Utilizar apenas materiais de origem do fabricante

mar-21 12
CURSO DE MECÂNICA

mar-21 13
SISTEMA DE
REFRIGERAÇÃO
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
CIRCUITO DE ÁGUA SALGADA
 Composição :
 Macho de fundo
 Filtro agua salgada
 Bomba de agua salgada
 Air Vent
 Permutador de calor
 Injecção no sistema de exaustão
 Sistema aberto

mar-21 15
CURSO DE MECÂNICA

DIAGRAMA DE REFRIGERAÇÃO
CIRCUITO DE ÁGUA SALGADA

mar-21 16
CURSO DE MECÂNICA

ENTRADA COM SISTEMA SAILDRIVE

Entrada de água

Entrada de água

17
mar-21 17
CURSO DE MECÂNICA

MACHO DE FUNDO
SAILDRIVE

mar-21 18
CURSO DE MECÂNICA

TOMADA DE ÁGUA ATRAVÉS DE VÁLVULA


DE FUNDO

mar-21 19
CURSO DE MECÂNICA

COMPOSIÇÃO DE MACHO DE FUNDO

mar-21 20
CURSO DE MECÂNICA

FILTRO DE ÁGUA SALGADA

mar-21 21
CURSO DE MECÂNICA

ELEMENTO DE FILTRO DE ÁGUA SALGADA

mar-21 22
CURSO DE MECÂNICA

FILTRO DE ÁGUA SALGADA

 Verificar existência de lixo no filtro

 Procurar fissuras tampa e corpo

 Com o motor a trabalhar verificar a existência de


ruido referente a passagem de ar

mar-21 23
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE ÁGUA SALGADA

mar-21 24
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE ÁGUA SALGADA

 Antes de abrir a bomba verificar se tampa da bomba


está quente
 Verificar se a tampa da bomba não tem fugas de
agua, e se todos os parafusos se encontram no sitio
e apertados
 Após abertura verificar estado do impeller, e se o
pente está em condições e se encontra apertado
 Verificar a existência de fugas pela parte de trás da
bomba

mar-21 25
CURSO DE MECÂNICA

AIR VENT

 Verificar a existência de fuga pela válvula de purga

 Desmontagem do tubo de alimentação ao motor e


verificar passagem de agua um facto a verificar será
sempre que haja impulsores partidos estes podem
alojar-se na parte superior

mar-21 26
CURSO DE MECÂNICA

AIR VENT

mar-21 27
CURSO DE MECÂNICA

AIR VENT

mar-21 28
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO (ÁGUA


SALGADA) - DIAGNÓSTICO
 Macho de fundo:
Manuseamento cuidadoso da válvula
Com torneira fechada desligar tubo da válvula
verificar a passagem
Verificar fugas filtro agua salgada
Verificar entupimento Air Vent
Verificar bomba água salgada

mar-21 29
CURSO DE MECÂNICA

SAÍDA DE ÁGUA SALGADA / COLECTOR

 Se possível verificar existência de obstrução à saída

de agua salgada, este problema é mais comum em

motores com mais de 10 anos

mar-21 30
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
ÁGUA DOCE
 Bomba água doce
 Termostato
 Permutador de calor
 Vaso de expansão
 Sistema fechado e pressurizado

mar-21 31
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

mar-21 32
CURSO DE MECÂNICA

PERMUTADOR DE CALOR

mar-21 33
CURSO DE MECÂNICA

PERMUTADOR DE CALOR

mar-21 34
CURSO DE MECÂNICA

PERMUTADOR DE CALOR

 Verificação de níveis de anticongelante, e eventuais


fugas

 Verificação da estanquicidade da tampa

 Apuramento do tipo de fuga agua doce/salgada

mar-21 35
CURSO DE MECÂNICA

VASO DE EXPANSÃO

mar-21 36
CURSO DE MECÂNICA

TUBAGEM

 Verificação desta e respectivas braçadeiras de


aperto

mar-21 37
CURSO DE MECÂNICA

DIAGRAMA DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

1 – Entrada de água salgada


2 – Filtro de água salgada
3 – Bomba de água salgada
4 – Saída água salgada
5 – Bomba de recirculação
6 – Vaso expansão
7 – Permutador de calor
8 – Termóstato
9 – Circulação termóstato aberto
10 – Circulação termóstato fechado

mar-21 38
CURSO DE MECÂNICA

TUBAGEM

 Verificação de tubos e braçadeiras esta verificação


deve ser efectuada com motor parado/trabalhar

mar-21 39
CURSO DE MECÂNICA

CAIXA DE TERMÓSTATO

mar-21 40
CURSO DE MECÂNICA

TERMOSTATO

mar-21 41
CURSO DE MECÂNICA

TERMOSTATO

 Verificação do bom funcionamento

mar-21 42
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE RECIRCULAÇÃO

 Verificar correia

 Verificar fugas ou ruídos estranhos durante


funcionamento

 Se possível e quando o motor tiver + de 10 anos


verificar o seu estado interno

mar-21 43
SISTEMA DE EXAUSTÃO
E ADMISSÃO
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE ADMISSÃO

 Filtro de Ar

 Tubagem

 Válvulas

mar-21 45
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE EXAUSTÃO

 Válvulas de escape

 A exaustão é composta por um tubo de saída que


tem forçosamente que ficar mais baixa que a boca
de escape (aprox. 20cm)

 Panela com volume proporcional ao comprimento do


tubo até à saída de forma a que quando da paragem
tenha capacidade de receber o retorno

 Saída de escape

mar-21 46
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE EXAUSTÃO

mar-21 47
SISTEMA DE
COMBUSTÍVEL
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

 Tanque
 Tubagem
 Pré-filtro
 Bomba diesel
 Filtro partículas
 Bomba injectora
 Tubos injectores
 Injectores
 Tubos de retorno

mar-21 49
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

mar-21 50
CURSO DE MECÂNICA

TANQUE DE COMBUSTÍVEL

 Deposito em inox ou material plástico com


capacidade variável consoante tamanho da
embarcação com capacidade media para 24h de
utilização em continuo do motor

mar-21 51
CURSO DE MECÂNICA

TUBAGEM OU LINHA DE COMBUSTÍVEL

 A ligação entre o tanque e o pré-filtro é regra geral

efectuada em tubo de cobre sendo as restantes

ligações efectuadas em tubo de borracha flexível

mar-21 52
CURSO DE MECÂNICA

PRÉ-FILTRO

 Este filtro deve ter com características ser uma

barreira a partículas e também um separador de

agua, este ultimo pormenor torna-se mais importante

quanto mais moderna for a unidade em utilização

mar-21 53
CURSO DE MECÂNICA

PRÉ-FILTRO

mar-21 54
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE COMBUSTÍVEL

 Esta bomba é uma peça de duplo accionamento

manual / mecânico e a sua função é o transporte do

combustível entre o tanque e a bomba injectora, é

elemento fundamental para a (ferragem ) do motor,

através da sua patilha de bombeamento manual

mar-21 55
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE COMBUSTÍVEL

mar-21 56
CURSO DE MECÂNICA

FILTRO DE COMBUSTÍVEL

 Este filtro faz parte do próprio motor é um filtro para

partículas finas é a ultima barreira antes da bomba

injectora

mar-21 57
CURSO DE MECÂNICA

FILTRO DE COMBUSTÍVEL

Filtro
combustível

mar-21 58
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE INJECÇÃO

 É nesta peça que o diesel é comprimido para ser

enviado para os bicos injectores, é um dos

componentes mais sensíveis do motor o seu

manuseamento e aplicação está reservado a

profissionais,

mar-21 59
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE INJECÇÃO

Bombites
injecção

mar-21 60
CURSO DE MECÂNICA

INJECTORES

 Unidade responsável pela injecção trabalha por

impulsos, é uma das peças a não manusear

mar-21 61
CURSO DE MECÂNICA

INJECTORES

Injectores

mar-21 62
CURSO DE MECÂNICA

RETORNO

 O combustível que não é utilizado a cada impulso da


bomba injectora/injectores é reencaminhado para o
deposito ou Filtro, é importante que durante a
montagem, seja respeitada a ordem de montagem
pois existe uma pressão de retorno que deve ser
respeitada

mar-21 63
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
AVARIAS/VERIFICAÇÃO

 Falta de gasóleo:
 Verificar nível de combustível

 Rotura ou obstrução tubo de pesca

 Deficiência na linha

 Entrada de ar pré-filtro/filtro

 Fugas pelos bicones

 Avaria da bomba de combustível

 Avaria na bomba injectora

mar-21 64
CURSO DE MECÂNICA

FUMO EXCESSIVO

 Água no diesel

 Injectores presos

 Excesso de combustível

 Falta de pressão na admissão ar

mar-21 65
CURSO DE MECÂNICA

FALTA DE POTÊNCIA

 Passagem de ar filtros/purgas/tubagem

 Falta de pressão na linha

 Avaria de bomba combustível

 Avaria bomba injectora

 Injectores entupidos

mar-21 66
SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE INJECÇÃO

 Bomba óleo

 Filtro

 Tubagem

mar-21 68
CURSO DE MECÂNICA

BOMBA DE INJECÇÃO

mar-21 69
CURSO DE MECÂNICA

CARACTERÍSTICAS

 O sistema de lubrificação, situa-se quase todo no


interior do próprio motor, sendo qualquer tipo de
intervenção dedicada apenas a profissionais,
exceptuando o filtro que, regra geral, se encontra em
zona perfeitamente acessível. A pressão de serviço
varia entre 1.5bar e os 5bar

mar-21 70
CURSO DE MECÂNICA

MANUTENÇÃO

 A vida do motor depende essencialmente do


lubrificante é este que reduz o atrito e controla a
dissipação térmica.

 O motor deve ter sempre o nível de óleo entre o Max.


e Min., e totalmente errado ter o óleo acima do max.
principalmente se vamos efectuar longos percursos

mar-21 71
CURSO DE MECÂNICA

CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES


MINEAIS/SINTÉTICOS

mar-21 72
CURSO DE MECÂNICA

VISCOSIDADES
 Óleos de baixa viscosidade são utilizados
principalmente para baixas cargas, baixas
temperaturas e altas velocidades.
 Viscosidade excessivamente baixa pode
resultar em:
 Menor pressão no sistema ex. hidráulica
 Má resposta do circuito
 Grandes perdas
 Maior possibilidade de contacto metal com metal,
provocando desgaste
 Óleos de alta viscosidade são utilizados
principalmente para cargas elevadas, altas
temperaturas, baixas velocidades
 Viscosidades muito elevadas podem resultar
em:
 Aumento das necessidades de potência/energia
 Temperaturas mais elevadas, diminuem a película do
lubrificante e permitem o contacto metal com metal
 Maior resistência ao fluxo, causando problemas de
circulação e aplicação

mar-21 73
CURSO DE MECÂNICA

FACTORES QUE ALTERAM A VISCOSIDADE

 A viscosidade de um
lubrificante muda com:

 Temperatura

 Pressão

 Cizalhamento

mar-21 74
CURSO DE MECÂNICA

MANUTENÇÃO

 É primordial o controlo de horas do motor afim de


efectuar as trocas de óleo dentro da sua vida útil. Um
óleo queimado altera a sua viscosidade, assim como
as suas características químicas, alem de
transformar-se numa pasta que se deposita no fundo
do cárter.

 Torna-se também importante respeitar as


especificações técnicas do fabricante (viscosidades)

mar-21 75
CURSO DE MECÂNICA

CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS


 Os óleos não são todos iguais, as especificações determinam
se os lubrificantes são ou não aptos para cada aplicação:
 SAE – Sociedade Americana de Engenharia
 Classifica os lubrificantes unicamente pela sua
viscosidade
 API – Instituto Americano do Petróleo
 Classifica os lubrificantes pelo seu rendimento em
ensaios
 ACEA – Associação de Construtores Europeus de
Automóveis
 Surgiu em Janeiro de 1996
 Substitui o CCMC em Europa
 OEMs
 Alguns têm as suas próprias especificações
 CAT

mar-21 76
CURSO DE MECÂNICA

ADITIVOS

 O que são?

 Compostos Químicos que são adicionados aos Óleos Base


para melhorar as suas Características de Desempenho
 Adicionam ou reforçam as propriedades dos Óleos Base
 Desempenham duas funções críticas:
 Maximizam as propriedades benéficas

 Minimizam os processos destrutivos


 Oxidação
 Desgaste
 Ferrugem/Corrosão
 Cizalhamento
 Combustão

mar-21 77
SISTEMA ELÉCTRICO
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA ELÉCTRICO

 Motor de arranque

 Alternador

 Caixa de fusíveis

 Sensores

 Quadro do motor

 Baterias

mar-21 79
CURSO DE MECÂNICA

SISTEMA ELÉCTRICO STANDARD

mar-21 80
CURSO DE MECÂNICA

MOTOR DE ARRANQUE

 O motor de arranque – ou motor de partida – é um


motor eléctrico com escovas que tem a função de
accionar o motor da máquina até que ele tenha
condições de funcionar sozinho (ou seja: dar a
partida na máquina). Sendo assim ele fica
inoperante após esse período, permanecendo
parado mesmo enquanto o motor da máquina
estiver em funcionamento.

mar-21 81
CURSO DE MECÂNICA

MOTOR DE ARRANQUE

mar-21 82
CURSO DE MECÂNICA
MOTOR DE ARRANQUE
COMPONENTES

mar-21 83
CURSO DE MECÂNICA

ALTERNADOR
 O que é?

 É uma fonte de voltagem que converte a energia mecânica


do motor em energia eléctrica. As funções são:
 Carregar a bateria
 Fornecer energia aos sistemas eléctricos durante o
funcionamento
 O alternador é uma máquina eléctrica que produz corrente
alterna trifásica e a transforma em corrente contínua,
através de um ponte de díodos, para alimentar a máquina e
a bateria.
 A energia eléctrica proporcionada pelo alternador está
controlada pelo regulador de tensão, esta energia é enviada
até à bateria, onde fica armazenada, e aos circuitos
eléctricos que proporcionam energia eléctrica aos distintos
circuitos (arranque, luzes, etc…)

mar-21 84
CURSO DE MECÂNICA

CAIXA DE FUSÍVEIS MOTOR DE ARRANQUE

 Caixa de fusíveis é o elemento de protecção do


sistema eléctrico do motor, normalmente instalada
junto ao motor ou por detrás do quadro de
instrumentos. Regra geral os relés de arranque ou
das velas de pré-aquecimento (caso existam) ficam
dentro desta caixa ou na sua proximidade.

mar-21 85
CURSO DE MECÂNICA

INSTRUMENTAÇÃO DO MOTOR

 O quadro do motor, consoante as opções do cliente,


pode ser mais completo ou simplificado, sendo
composto por:
 Comando do arranque
 Painel de avisos luminosos
 Alarme acústico
 Conta rotações
 Manómetro de temperatura
 Manómetro de pressão do óleo
 Voltímetro

mar-21 86
CURSO DE MECÂNICA

SENSORES

 Sensores são elementos de vigilância do


funcionamento do motor, instalados junto do
elemento mecânico que controlam (temperatura;
pressão do óleo; alternador)

mar-21 87
CURSO DE MECÂNICA

BATERIAS

 Servem para armazenar corrente contínua. A sua


capacidade de carga deve ser calculada em função
das necessidades dos equipamentos eléctricos e
electrónicos instalados na embarcação.

 As baterias que compõem os respectivos bancos


devem ter capacidade idêntica, de forma a que
durante o período de carga não haja desequilíbrios.

mar-21 88
LIMITAÇÃO DE AVARIAS
CURSO DE MECÂNICA

AVARIAS
SOLUÇÕES PRÁTICAS

 Não querendo entrar exaustivamente em


pormenores técnicos deixo uma serie de dicas de
fácil execução, que estou certo poderão viabilizar
pequenas e longas navegações

mar-21 90
CURSO DE MECÂNICA

CONHECIMENTO DA EMBARCAÇÃO

 De nada servirão as informações seguintes se o


skipper não for conhecedor da sua embarcação esta
não pode ser vista apenas pelo seu convés, a
segurança da tripulação e do próprio, barco podem
depender de decisões que devem ser tomadas com
clareza e rapidez e estas acções só podem ser
efectuadas se houver conhecimento de todos os
cantos do barco

mar-21 91
CURSO DE MECÂNICA

FERRAMENTAS

 Embora não seja necessário um grande kit, mais


vale pouca, mas de boa qualidade, do que estojos
grandes de origem duvidosa

 Também aqui, para que as acções sejam exequíveis,


há que haver alguma familiaridade com as
ferramentas

mar-21 92
CURSO DE MECÂNICA

SOBRESSALENTES DO MOTOR

 A ter em conta que estes não devem permanecer


mais de um ano a bordo e devem estar bem
acondicionados afim de evitar a humidade. O
correcto procedimento será todos os anos pela altura
da manutenção as novas peças serem armazenadas
e as de reserva aplicadas apos verificação do seu
bom estado

mar-21 93
CURSO DE MECÂNICA

(cont.)

 Também aqui se deve fazer uma distinção entre o


tipo de utilização que se esta a dar á embarcação
se efectivamente estamos a planear aquela viagem
tudo deve ser planeado inclusive com a opinião do
técnico que normalmente assiste o motor se a
utilização estiver mais dentro das zonas portuárias,
as peças de reserva podem ter um stock aligeirado

mar-21 94
ESCLARECIMENTO DE
DÚVIDAS
CURSO DE MECÂNICA

ONDE OBTER INFORMAÇÕES MAIS


PORMENORIZADAS

 Outras sessões de formação

 Faça uma lista dos livros, artigos e fontes


electrónicas

 Consulta de serviços e outras fontes

mar-21 96

Você também pode gostar