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AGORA’S
BIG
BLACK BOOK
Compiled by
Mark Morgan Ford & Rocky Vega
AGORA’S BIG BLACK BOOK
A COMPENDIUM OF “TRADE SECRETS” ABOUT WRITING, MARKETING, AND MANAGING
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Vendas instantâneas
e genialidade
em marketing
AGORA’S
BIG BLACK BOOK
Três componentes essenciais que
todo gênio do marketing deve dominar.
Mark Ford
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Três componentes essenciais que todo gênio do marketing deve dominar.
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Três componentes essenciais que todo gênio do marketing deve dominar.
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Três componentes essenciais que todo gênio do marketing deve dominar.
Em sua folha de papel, liste este benefício profundo de ter um lápis que
seja fácil de apontar (apesar de parecer um exagero ou mesmo irracional):
“Reduz a frustração de ter trabalho atrasado e de sentir que é impossível
estar em dia com as tarefas.”
Desconstrua cada benefício que listou originalmente e os transforme
em benefícios mais profundos. Deixe esses benefícios bem claros para o
cliente com base em emoções que o tentam ou assombram, fantasias com
as quais ele sonha acordado ou medos o que impedem de dormir.
O que exatamente você acha que eles desejam? Mais dinheiro? Mais
prestígio? E por quê? Uma casa maior? Um carro melhor? O quê? E por quê?
Para agradar a família? Para impressionar os amigos? E por quê desejam
agradar a família e impressionar os amigos?
Essas são as emoções que você precisa usar no copy.
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Três componentes essenciais que todo gênio do marketing deve dominar.
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O publicitário deve entender de psicologia.
Claude Hopkins
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O publicitário deve entender de psicologia.
Muitos artigos são vendidos com garantia. Isso é tão comum que as
garantias não impressionam mais. Mas uma preocupação gerou uma fortu-
na ao oferecer um termo de compromisso assinado. O vendedor assinou um
documento no qual concordava em devolver o dinheiro caso o comprador
o solicitasse. Os resultados convenceram muitas pessoas a testar o plano.
Muitos anunciam: “Tente por uma semana. Se você não gostar, devol-
veremos seu dinheiro”. Depois, alguém teve a ideia de enviar produtos sem
solicitar pagamento: “Pague depois de uma semana caso goste dos produ-
tos”. A segunda opção é muito mais impressionante.
Um grande publicitário explicou a diferença da seguinte maneira:
Dois homens me abordaram, cada um me ofereceu um cavalo. Ambos
tinham um discurso parecido. Os cavalos eram bons e dóceis. Uma criança
poderia montá-lo.
Um homem disse: “Teste o cavalo por uma semana. Se o que estou
dizendo não for verdade, volte para pegar seu dinheiro de volta”. O outro
disse: “Teste o cavalo por uma semana.” Mas ele acrescentou: “Venha me
pagar no fim dessa semana.”
Naturalmente, eu comprei o cavalo do segundo homem.
Atualmente, diversos produtos – cigarros, máquinas de escrever,
máquinas de lavar, livros etc. – são enviados dessa forma. As pessoas são
honestas. As perdas são muito pequenas.
Um anunciante ofereceu um conjunto de livros para alguns executi-
vos. A propaganda não foi lucrativa, por isso a empresa consultou outro
especialista. Os anúncios eram impressionantes. A oferta parecia atraente,
“mas”, disse o segundo especialista, “vamos acrescentar um toque especial.
Vamos colocar o nome do comprador em letras douradas em cada livro.”
Com quase nenhuma outra mudança, os anúncios venderam centenas de
milhares de livros. Por causa de uma peculiaridade na psicologia humana,
descobriu-se que nomes em letras douradas acrescentavam benefícios aos
livros.
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O publicitário deve entender de psicologia.
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O publicitário deve entender de psicologia.
Não havia comparação entre esses dois apelos. Logo a rival dessa
mulher teve que desistir.
A psicologia humana é complexa. Algumas pessoas as conhecem por
instinto. Muitas aprendem com a experiência. A melhor forma de aprender é
observar. Se vemos um método que funciona, nós o anotamos para usá-lo
quando houver oportunidade.
Essas coisas são muito importantes. Uma oferta idêntica feita de forma
diferente pode multiplicar o retorno.
Em algum lugar das experiências de retorno, devemos escolher o melhor
método.
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Copy longo versus copy curto.
Bob Bly
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Copy longo versus copy curto.
Não vou fingir que sou capaz de resolver a disputa de uma vez por
todas. Mas desenvolvi uma ferramenta, que chamo de Grade de Tamanho
de Copy (a seguir) e que pode pelo menos permitir que decidamos o tama-
nho do copy de forma mais científica e semiquantitativa.
Envolvimento
De acordo com a Grade de Tamanho de Copy, há dois fatores determi-
nantes: emoção e envolvimento.
Emoção se refere ao grau de emotividade da compra. Comprar um anel
de diamantes para um noivado é uma compra altamente emocional. Já na
compra de grampos há pouca emoção envolvida.
Envolvimento se refere a quanto tempo, esforço e pensamento entram
na compra de um produto. Como na maioria das compras grandes, muita
consideração entra na seleção e compra de um anel de diamantes. Mas a
maioria de nós pega a primeira caixa de grampos que aparece sem pensar
muito sobre o assunto.
Para usar esse sistema na determinação do tamanho do copy, classifi-
que esses dois critérios – emoção e envolvimento – para o produto que dese-
ja vender. Esse método mostrará em qual quadrante da Grade de Tamanho
de Copy o produto se encontra, o que indicará o tamanho ideal do copy.
Por exemplo, a compra de um anel de diamantes é muito emocional.
E é uma “compra pensada” – algo com longo tempo de decisão – por isso
recebe uma nota alta no quesito envolvimento.
Como você pode ver na grade, o produto ficaria no quadrante superior
esquerdo, indicando que o copy longo é adequado para a oferta.
Por outro lado, grampos são uma compra mais impulsiva. Quando preci-
samos deles, vamos a uma loja e pegamos a primeira caixa que vemos. Não
há muita emoção ou pensamento envolvido na compra.
Tudo isso coloca os grampos no quadrante inferior direito da grade, o
que indica que escrever um copy longo e passional sobre grampos não será
muito eficiente.
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Copy longo versus copy curto.
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Copy longo versus copy curto.
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Venda de commodities
versus venda discricionária
Mark Ford
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Venda de commodities versus venda discricionária.
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A abordagem colaborativa.
Brian Hunt
Uma ideia simples que aumentará suas vendas em pelo menos 200%
Em 2010, um back-end da Stansberry & Associates, o Phase 1 Investor
gerou impressionantes US$ 5,8 milhões em receita líquida. “Receita líquida”
é o número que você obtém depois de subtrair reembolsos da venda bruta.
Esse é o número que importa.
E a venda líquida total do Phase 1 em 2010 era a maior da história da
S&A. (Ela já foi ultrapassada).
O novo formato de vídeo foi essencial na obtenção desse recorde. E
nossas listas de front-end estavam maiores do que nunca... o que significa
que tínhamos mais compradores de back-end do que nunca. Mas nenhum
formato funciona sem ideias interessantes.
A Phase 1 utilizou uma estratégia única para gerar essas ideias...
Todos os meses, Frank Curzio, o editor da Phase 1, fazia uma tele-
conferência de brainstorming com o editor-chefe, Brian Hunt, o diretor do
departamento de copywriting, Mike Palmer, o copywriter Ryan Markish e o
pesquisador do Phase 1, Larsen Kusick.
Ryan estava em todas as ligações porque escreveu toda a promo da
Phase 1 em 2010. A Phase 1 era seu “filho”.
Frank trazia três ou quatro de suas ideias favoritas de investimentos.
Mike, Ryan e eu ouvíamos e depois falávamos quais eram mais interessan-
tes do ponto de vista editorial e de marketing.
Por exemplo, Frank dizia que tinha gostado da ideia A, da ideia B e
da ideia C. Então, eu dizia que A e B poderiam se transformar em ótimos
textos…, mas que C não me interessava.
Então Ryan ou Mike dizia algo do tipo “Sim, A e B dariam ótimos edito-
riais..., mas B é muito melhor do ponto de vista do copy.”
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A abordagem colaborativa.
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A abordagem colaborativa.
Frank estava disposto a deixar seu ego de guru para trás, trabalhar
muito e ouvir opiniões. Ryan pôde se envolver com ideias excitantes das
quais gostou desde o início.
Frank manteve 100% de controle sobre o editorial. E nenhum copy foi
enviado sem sua aprovação. Aposto que, em alguns momentos, achou que
o estávamos torturando com tantas edições de detalhes.
E, como você pode ver, a abordagem funcionou e ajudou o Phase 1 a
gerar uma quantidade enorme de vendas. Ela exige mais trabalho e mais
comunicação do que as pessoas estão acostumadas, mas é incrível... US$
5,8 milhões em vendas é incrível.
O benefício óbvio da abordagem colaborativa é que ela “orienta” analis-
tas a escrever ideias mais vendáveis.
Digamos que um analista esteja considerando duas ideias: ações de
gasodutos que pagam 8% em dividendos... ou ações bancárias que pagam
8% em dividendos. Para simplificar, digamos que ele esteja igualmente
engajado nas duas ideias.
Nesse exemplo, o analista seria direcionado a escrever sobre as ações
de gasodutos porque, no copy, podemos criar uma ótima história sobre como
o gás barato vai transformar a economia americana e sobre como ter ações
de empresas que transportam, estocam e distribuem gás natural será uma
maneira de ter a “super-rodovia” do iminente boom de transformação.
Como os bancos estão bem classificados pelos investidores no momen-
to, o analista tenderia a escrever sobre ações bancárias. É improvável que
conseguíssemos produzir um hit sobre bancos.
Por causa de uma ligação de 15 minutos, o analista utiliza a ideia mais
vendável... e evita escrever sobre a ideia menos vendável. Ele usa seu tempo
de forma mais eficiente.
Essas ligações colaborativas são importantes porque a maioria dos
analistas não tem ideia do que é vendável e do que não é. Sozinhos, analis-
tas com frequência escreverão sobre ideias tediosas e difíceis de vender.
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A abordagem colaborativa.
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A abordagem colaborativa.
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A abordagem colaborativa.
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Estratégia ótima de vendas
para um novo negócio.
Mark Ford
Como você vende seu primeiro produto – as decisões específicas que faz
sobre a apresentação e o preço – tem um grande impacto sobre o sucesso
de seu negócio. No entanto, o produto quase nunca se vende sozinho. Para
começar um negócio de sucesso, você precisa ter uma estratégia ótima de
vendas (EOV).
Isso significa descobrir onde os clientes estão, o que vender a eles,
quanto cobrar e os termos da oferta. E, apesar de gostar muito de originali-
dade, meu conselho é começar fazendo o mesmo que a concorrência.
Quanto tiver mais experiência, poderá ter ideias de mudanças inova-
doras. Talvez você encontre um novo meio de publicidade para conquis-
tar clientes ou desenvolva uma oferta diferente para aumentar a taxa de
resposta. Esse é o objetivo, mas, no início, imite o sucesso.
Que produto vender primeiro?
Ter uma ideia de um novo produto pode ser a maneira mais comum de
começar um negócio, mas nem sempre é a melhor. E se o produto fracas-
sar? E se não vender muito? E se você descobrir que ele já foi vendido, sem
sucesso, diversas vezes? E se vender pouco e você ficar com dívidas?
Evite esses problemas começando com um produto “eu também”, que
já tenha boa saída no mercado, mas que tenha “um algo a mais” que faça
dele especial.
E não arrisque seu tempo e seu dinheiro no sucesso de apenas um
produto. Para ter a melhor chance de criar um negócio de sucesso, você
precisa ser flexível em relação ao que vai vender. Começar com apenas um
produto costuma ser um grande erro.
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Estratégia ótima de vendas para um novo negócio.
Não é o que parece pelas notícias nos jornais, porque jornalistas adoram
contar histórias de sucesso sobre pioneiros que arriscaram tudo por uma
ideia. Mas a verdadeira história de empreendedorismo de sucesso é muito
diferente.
Para cada sucesso desse tipo, há diversas histórias de fracasso. Você
não lê sobre elas porque é deprimente, mas elas são o padrão.
Por isso, seja flexível em relação aos detalhes. Se uma versão de seu
produto não funcionar, tenha outras ideias em mente. Um produto de suces-
so captura a imaginação do mercado. Você não tem como saber se seu
produto fará isso até testá-lo. Mas, se estiver preparado para testar diver-
sas ideias de produtos em vez de apenas uma, provavelmente aumentará
suas chances de sucesso.
Quanto cobrar?
O preço que você cobra pelo produto tem um grande impacto nas
vendas, um impacto que só perde para o apelo do produto em si.
Tudo começa com o que a concorrência está fazendo. Provavelmente
é onde o mercado se encontra, ou seja, a posição na qual será possível
conquistar o maior número de clientes. Você pode supor com segurança
que a concorrência já testou preços mais altos e mais baixos.
Você perceberá que, para cada produto, há um preço ótimo de vendas
– um preço no qual a campanha gerará os maiores lucros. Esse preço ótimo
pode mudar ao longo do ciclo de vida do item (ser mais alto quando o produ-
to estiver na moda, por exemplo), mas, se você se desviar muito dele, redu-
zirá lucros ou terá perdas.
No setor de newsletters, constatamos que a venda de publicações de
saúde é mais bem-sucedida a um preço de US$ 39 ao ano. Se você vender
as newsletters por menos, por US$ 19 ou mesmo US$ 29, será difícil cobrir
os custos e ter lucro. Se vendê-las US$ 50 ou mais, a taxa de resposta cairá
drasticamente, o que também gera lucros reduzidos ou negativos.
Em décadas de experiência, vi muitos preços sendo testados de diver-
sas maneiras, mas nenhum bateu o preço de controle de US$ 39 por uma
quantidade significativa de tempo.
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Estratégia ótima de vendas para um novo negócio.
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Estratégia ótima de vendas para um novo negócio.
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Tudo acontece na margem.
Bill Bonner
Aqui está mais uma de nossas regras: Tudo acontece nas margens.
Ela é econômica, mas se aplica a tudo. Imagine um bairro com 100
casas, mais ou menos iguais. Imagine que apenas uma casa por ano mude
de dono e que elas tenham sido vendidas por US$ 150 mil nos últimos cinco
anos. Mas, se, este ano, uma casa for vendida por US$ 100 mil, derrubará o
valor de toda a vizinhança.
O preço se equilibra entre a oferta e a demanda. O mercado em si pode
valer bilhões, mas é o comprador ou o vendedor marginal que determina o
preço. Da mesma forma, duas pessoas podem ter o mesmo emprego e as
mesmas responsabilidades. Elas podem ter o mesmo nível de interesse e
inteligência. Mas, se uma delas trabalhar 30 minutos a mais por dia, essa
contribuição marginal trará uma vantagem clara.
E, se duas empresas estão competindo pelo mesmo leitor marginal,
qual vai conquistá-lo? Aquela que tiver o marketing marginalmente melhor,
cujos serviços forem marginalmente melhores, mais rápidos, mais direcio-
nados e assim por diante.
Você pode dizer: “Que diferença um assinante marginal faz?” Toda.
Em um envio, a diferença entre um assinante marginal para cada cem
clientes em potencial costuma ser a diferença entre lucro e prejuízo. Por isso,
o assinante marginal faz a diferença entre lucro e prejuízo em back-ends.
No local de um acidente de carro no qual o motorista de um Jaguar
morreu depois de colidir com um caminhão de cimento, um policial disse:
“Foi por pouco.”
Tudo acontece nas margens.
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Se a ideia de vender o incomoda.
Mark Ford
Para superar a aversão à ideia de vender, você precisa acabar com três
mitos:
Mito #1
É bom vender coisas de que as pessoas precisam, como grãos e leite,
mas é ruim vender coisas de que as pessoas não precisam, como férias em
cassinos.
Realidade. Advinha? Ninguém realmente quer uma boa casa, um carro
do ano, filé da mais alta qualidade ou uma nova roupa para o casamento
da filha. As pessoas pensam que precisam dessas coisas, mas não preci-
sam. Se quiser um mercado de necessidades, mude-se para um país em
desenvolvimento e venda farinha.
Mito #2
Vender é bom contanto que você não cobre muito mais do que os
produtos valem.
Realidade. Como determinamos o valor de algo? Lembre-se de que 95%
do comércio moderno se baseia não na venda de commodities básicas, mas
de bens manufaturados. E, quando algo é manufaturado, há espaço para
diferenciação de qualidade. O valor percebido daquela pequena diferença
extra na qualidade vale alguma coisa. Quanto vale é totalmente subjetivo.
Mito #3
É bom melhorar as coisas, mas é ruim cobrar mais por elas.
Realidade. Mais de 90% do que as pessoas compram (com exceção
das compras dos membros mais pobres da sociedade) supre desejos, não
necessidades. E uma parte significativa (às vezes mais de 90%) do que elas
pagam é baseada no valor percebido. Quando você pensa sobre o valor
adicional – real e percebido – de produtos como vegetais orgânicos, relógios
Rolex e hotéis de luxo, terá que concordar que faz sentido cobrar mais por
eles.
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Desenvolvendo um sistema
de marketing estratégico.
Jay Abraham
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Desenvolvendo um sistema de marketing estratégico.
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Desenvolvendo um sistema de marketing estratégico.
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Desenvolvendo um sistema de marketing estratégico.
Persistência
Como os militares, você precisa ter um compromisso com a persistên-
cia. Os militares esperam que seu ataque frontal funcione, mas não aban-
donarão a guerra se sofrerem resistência. Eles irão pelos lados, por cima,
por baixo. Eles atacarão de dia e à noite. E farão tudo isso porque desejam
vencer.
Claro que seria ótimo acertar de primeira, mas eles estão preparados
para fazer tudo o que for necessário para alcançar a vitória.
Ética
Você precisa se diferenciar e operar com o maior nível de ética possível.
Caso contrário, será como os outros. Não será preeminente. Mas, se operar
no mais alto nível, você conquistará as pessoas e elas ficarão a seu lado.
Visão e processo
Alcançar uma visão é difícil se você não conhece o processo para chegar
lá. Ter uma grande visão e acreditar nela é maravilhoso. Mas, se enxergar
a sequência de eventos que levarão ao sucesso, saberá que está chegando
mais perto a cada passo que der.
Você diz para si mesmo: “Sei para onde quero ir e serão necessários
23 passos.” Depois você começa a contar. “Um, dois, agora só faltam 21
passos. Três, quatro, agora só faltam 19 passos. Cinco, seis, agora só faltam
17 passos.” Cada vez mais perto.
Reinvestimento de receita
Eu quase choro quando vejo um negócio que não reinveste uma parte
do aumento de receita no futuro do negócio. Eles têm uma maré boa e em
vez de investir 50% do valor em novas pessoas, mais marketing, leads ou
sistemas de vendas, eles simplesmente o embolsam.
Aproveitar o sucesso investindo estratégica e sistematicamente no
futuro do negócio é essencial para o sucesso duradouro.
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Desenvolvendo um sistema de marketing estratégico.
Coragem
O céu não vai desabar. O mundo não vai acabar. Você não vai falir ou
fazer papel de bobo. Na verdade, o oposto ocorre quando você segue em
frente sem medo. Fracasso só chega para quem fica preso ao status quo.
Aprenda com os erros dos outros. Você economizará milhões e muitos anos,
evitará fortes emoções e seguirá em frente.
Automotivação constante
O principal na implementação de um sistema de marketing estratégico
é analisar diariamente qual é sua visão, seu objetivo e que caminho o negó-
cio tomará. Se não fizer isso, você vai esquecer.
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Faça testes beta com novos produtos
e não repasse os custos para os clientes.
Mark Ford
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Como criar anúncios que vendem.
David Ogilvy
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Como criar anúncios que vendem.
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Como criar anúncios que vendem.
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Como criar anúncios que vendem.
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Como criar anúncios que vendem.
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Como criar anúncios que vendem.
32. Sim, as pessoas leem copies longos. A taxa de leitura cai muito
até a marca de 50 palavras, mas cai muito pouco entre 50 e 500 palavras.
A Ogilvy & Mather utilizou copies longos com sucesso para Mercedes-Benz,
Cessna Citation, Merrill Lynch e Shell. “Quanto mais você conta, mais você
vende.”
33. Apelo de história em imagem. A Ogilvy & Mather obteve resul-
tados notáveis com fotografias que contam uma história. O leitor vê a foto
e se pergunta: “O que está acontecendo aqui? E lê o copy para descobrir.
Adman Harold Rudolph chamou esse elemento mágico de “apelo de histó-
ria”. Quanto mais ela estiver presente na foto, mais as pessoas prestarão
atenção ao anúncio.
34. Antes e depois. Anúncios de antes e depois recebem mais aten-
ção do consumidor. Qualquer tipo de “contraste visual” parece funcionar
bem.
35. Fotografia versus arte. A Ogilvy & Mather constatou que foto-
grafias são melhores que desenhos em quase todas as ocasiões. Elas atra-
em mais leitores, geram mais avidez, são mais críveis, mais lembradas e
vendem mais.
36. Legendas. Em média, duas vezes mais pessoas leem as legen-
das sob as imagens do que leem o copy. Por isso, nunca use uma imagem
sem legenda. Cada legenda deve ser um minianúncio do produto – com a
marca e a promessa.
37. Layout de editorial. A Ogilvy & Mather é mais bem-sucedi-
da quando usa layouts de editorias. Eles são mais lidos que os anúncios
convencionais.
38. Repita os campeões. Muitos anúncios incríveis foram descarta-
dos antes de começarem a render frutos. A taxa de leitura pode aumentar
com até cinco repetições.
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Capítulo 2
Vendas avançadas
e princípios
de marketing
AGORA’S
BIG BLACK BOOK
Em defesa da publicidade científica.
Claude Hopkins
Todos os anos, vemos muitos anúncios que sabemos não ser lucrati-
vos. Pessoas gastando cinco dólares com o que poderia ser feito com um
dólar. Pessoas recebendo 30% do custo quando poderiam receber 150%. E
os fatos poderiam ser facilmente provados.
Vemos espaço, conceitos inteligentes e entretenimento desperdiçados.
Páginas caras cheias de termos que, se usados por um vendedor, refleti-
riam sua insanidade. Mas esses anúncios não têm códigos-chave. [Nota do
editor: sem um código-chave, não há como rastrear as vendas de um anún-
cio específico.] O dinheiro é gasto às cegas apenas para satisfazer algum
capricho publicitário.
Isso não acontece só com novatos. Muitos publicitários experientes não
têm ideia do escopo de seus resultados. O negócio cresce por uma combi-
nação de fatores, e a publicidade recebe uma parte do crédito.
Um publicitário que gastava até US$ 700 mil ao ano [cerca de US$ 10
milhões atualmente], me disse que não sabia se sua campanha valia algu-
ma coisa. Às vezes, ele pensava que seu negócio não seria diferente sem
ela.
Eu respondi: “Sua campanha não é lucrativa, e eu posso provar na
semana que vem. Termine um anúncio oferecendo pagar cinco dólares para
qualquer um que lhe escreva dizendo que leu tudo. A escassez de respostas
vai te impressionar.”
Milhões de dólares sendo gastos sem conhecimento dos resultados.
Tal política aplicada a todos os elementos de um negócio seria causa de
falência…
Publicidade é evidência prima facie de que o homem que paga acre-
dita que o anúncio é bom. Se trouxe bons resultados para os outros, fará o
mesmo por ele. Por isso, ele o aceita como um tônico secreto endossado por
terceiros. Se o negócio prospera, o tônico recebe o crédito. Caso contrário, a
causa do fracasso é o destino.
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Em defesa da publicidade científica.
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Curso intensivo: 19 lições de marketing.
Mark Ford
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Curso intensivo: 19 lições de marketing.
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Curso intensivo: 19 lições de marketing.
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Curso intensivo: 19 lições de marketing.
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Curso intensivo: 19 lições de marketing.
Lição 19: Desenvolva uma cultura que enfatize o valor que você
fornece aos clientes.
Gerar valor para seus clientes deve estar na essência de todo produto
que você desenvolve e de cada mensagem de vendas que você transmite.
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O efeito IKEA.
Rocky Vega
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O efeito IKEA.
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Crie uma lista da campanha ideal.
Mark Ford
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A fórmula secreta de SEO
de um editor de saúde.
Jenny Thompson
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Como estimular o frenesi de compra.
Mark Ford
Se deseja ter uma base de clientes muito lucrativa, você precisa primei-
ro localizar clientes em potencial que sejam capazes de gastar muito e
depois estimular seus desejos essenciais de forma que eles vejam a compra
de seus produtos como sinônimo da satisfação desses desejos.
Seu cliente ideal é um homem de meia idade que deseja ser atraente
para mulheres mais jovens? Então crie uma campanha que faça com que
seu carro (ou relógio, ou perfume, ou cigarro) aja como um afrodisíaco.
Se você estiver vendendo fechaduras e cadeados caros, precisa desco-
brir como seu cliente ideal se sente, o que ele pensa e o que deseja em rela-
ção a esse tipo de produto. Segurança é uma prioridade? Ele se preocupa
que alguém entre em sua casa e o roube? Em caso positivo, sua campanha
publicitária deve se concentrar nisso. Ele está mais preocupado com pres-
tígio, com sentir que tem a melhor casa da vizinhança? Se esse é seu maior
sentimento/pensamento/desejo, sua publicidade deve falar da aparência do
produto.
Ao fazer promessas na publicidade, é melhor ser sutil. Se você for muito
direto e disser que o produto deixará o cliente mais inteligente ou mais atra-
ente que seus vizinhos, ele o verá como bajulador e demeritório e resistirá
à compra. Se as promessas forem fortes, o anúncio pode funcionar mesmo
assim. Mas, se você puder fazer essas promessas de forma indireta, elas
serão melhores ainda.
E, se você fizer tudo certo, pode desencadear o que eu chamo de “frene-
si de compra”.
Frenesis de compra variam de acordo com as condições socioeconômi-
cas, culturais e financeiras do comprador. O anúncio ao qual ele é exposto
também é crucial.
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Como estimular o frenesi de compra.
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Utilize petições para aumentar suas listas.
Rocky Vega
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Utilize petições para aumentar suas listas.
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Utilize petições para aumentar suas listas.
• Com uma petição, você confronta um tema que vai além de apenas
uma questão de opinião. Você precisa encontrar um tema emoti-
vo, algo preocupante. O cliente em potencial precisa enxergar como
o tema poderia impactar drasticamente alguém que ele conhece e
com o qual se importa. A petição deve incitar raiva e frustração. Ele
precisa ser impelido à ação.
• A petição deve ser usada para uma batalha defensiva. Por exemplo,
angariar apoio para impedir a aprovação de uma lei que remova
direitos. É muito mais difícil e complexo fazer com que os legislado-
res criem uma nova lei que traga mais direitos (abordagem ofensi-
va). A petição defensiva é específica e prática, enquanto a petição
ofensiva pode parecer ambiciosa demais.
• Petições em videotexto parecem ser mais eficientes. E testes indicam
que um vídeo rústico funciona melhor que um polido. O vídeo precisa
ter um ar de filmagem espontânea feita por um defensor entusiasta
da causa que fala com com pouca ou nenhuma preparação.
• Paixão parece ser um ingrediente essencial da fórmula de petição
“viral”. É importante testar abordagens diferentes para descobrir
que temas farão a petição viralizar.
• Não tente “lucrar” com as emoções do cliente em potencial. No
entanto, explore emoções para fazer com que ele parta para a ação.
• A petição deve descrever o esforço genuíno que você fará para solu-
cionar o problema que identificou. Você precisa mostrar que busca
mais do que apenas um voto de confiança.
• O cliente em potencial deve ver como poderá fazer a diferença... e,
ao mesmo tempo, transformar sua vida em um aspecto específico.
• A petição deve fazer com que o cliente em potencial sinta que está
trabalhando em conjunto com outras pessoas por um objetivo que
ele nunca poderia atingir sozinho.
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Utilize petições para aumentar suas listas.
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É tão simples que até minha mãe entende.
Porter Stansberry
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É tão simples que até minha mãe entende.
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É tão simples que até minha mãe entende.
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A lógica do frenesi de compras
“sapatos me deixam linda”.
Mark Ford
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A lógica do frenesi de compras “sapatos me deixam linda”.
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A lógica do frenesi de compras “sapatos me deixam linda”.
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Capítulo 3
O poder
do marketing
multicanal
AGORA’S
BIG BLACK BOOK
Cada mídia tem suas próprias regras.
Bill Bonner
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Cada mídia tem suas próprias regras.
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Cada mídia tem suas próprias regras.
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Cada mídia tem suas próprias regras.
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Joint ventures em marketing.
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Joint ventures em marketing.
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Joint ventures em marketing.
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Como encontrar experts externos?
Julia Guth
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Como encontrar experts externos?
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A Agora e o marketing de resposta direta.
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A Agora e o marketing de resposta direta.
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Para Clayton Makepeace, não é a mídia
que importa, mas a mensagem.
Clayton Makepeace
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Para Clayton Makepeace, não é a mídia que importa, mas a mensagem.
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Para Clayton Makepeace, não é a mídia que importa, mas a mensagem.
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Três formas de lucrar com o mecanismo
de descoberta das mídias sociais.
Grant Perry
“As espécies que sobrevivem não sãs são as espécies mais fortes, nem
as mais inteligentes, mas aquelas que se adaptam melhor às mudanças”
Charles Darwin
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Três formas de lucrar com o mecanismo de descoberta das mídias sociais.
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Três formas de lucrar com o mecanismo de descoberta das mídias sociais.
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Três formas de lucrar com o mecanismo de descoberta das mídias sociais.
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Três formas de lucrar com o mecanismo de descoberta das mídias sociais.
As mídias sociais não podem mais ser consideras uma moda. As pesso-
as são sociais. Até mesmo as empresas são sociais. SMO é um meio de
ajudar os clientes em potencial a encontrá-lo. Ele fornece diversos novos
canais para explorar. Usando mídias sociais, você pode encontrar novos
clientes e aprofundar seu relacionamento com os clientes atuais.
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Mala direta: um cão velho
que conhece alguns truques.
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Mala direta: um cão velho que conhece alguns truques.
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Mala direta: um cão velho que conhece alguns truques.
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Aumente a geração de leads
com o modelo de clube Q&A.
Rocky Vega
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Aumente a geração de leads com o modelo de clube Q&A.
O site captura toda pesquisa, bem como o conteúdo que está sendo
lido por cada membro. Como resultado, a R&S obtém muitos dados que
ajudam a criar novos conteúdos e promoções adaptados aos interesses
específicos dos membros. Eles podem até enviar testes para membros que
já “levantaram a mão” (por meio do site) para indicar que têm interesse em
um assunto específico. E podem rastrear usuários enquanto eles estiverem
no site. (À noite e aos fins de semana, os sites costumam ficar lotados. Um
dos sites da R&S obteve um recorde de 7 mil usuários simultâneos.)
Como montar seu próprio clube
Você provavelmente não deveria convidar usuários para uma casa
vazia. O mesmo vale para sites de clube.
“Pre-popular” o site com perguntas e respostas é essencial para o
sucesso. A R&S recomenda cerca de 300 perguntas e respostas e o lança-
mento de 8 a 10 nova Q&As por dia.
Inicialmente, você terá que dirigir a criação do conteúdo do site. Mas
logo o clube ganha vida própria. Por exemplo, há 27 mil perguntas publica-
das no site de contabilidade da R&S, e apenas 4 mil foram redigidas pela
própria empresa. As 23 mil restantes foram feitas por usuários.
Como a R&S prova, o modelo de clube de Q&A, quando feito de forma
adequada, pode aumentar muito o número de clientes em potencial de sua
franquia.
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Os formatos mais comuns da mala direta.
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O copy que manda na internet.
Bill Bonner
Antes de mais nada, o copy é o rei. Sabemos que tipo de copy manda
em mala direta. Mas que tipo de copy manda na internet?
Resposta: o mesmo copy... editado de forma um pouco diferente.
Tenho pensado sobre o que copywriters podem fazer para editar um
material antes de colocá-lo na internet. Editores escrevem para leitores –
assinantes ou não. Em ambos os casos, o material é um pouco diferente do
copy que seria enviado para quem nunca leu nem uma e-letter. É como a
diferença entre a conversa com um velho amigo e a conversa com alguém
que você acabou de conhecer.
A diferença é que o velho amigo aceitará um ritmo mais lúdico. Ele
está disposto a esperar até que você chegue no ponto porque sabe que vai
valer a pena. Mas o novo amigo tem mais chances de desistir a não ser que
perceba que a conversa o está levando a algum lugar interessante.
Por isso, o copywriter, ou o próprio editor, precisa editar o copy para a
internet com o objetivo de conquistar a atenção de alguém que não conhece.
E, com frequência, o título de publicações em sites são orientados à notícia.
Vamos supor que o noticiário matinal anuncie uma grande queda no
preço do petróleo.
Para leitores regulares, um editor pode simplesmente escrever: “Petróleo
cai novamente...”, da mesma forma que a mídia faria.
89
O copy que manda na internet.
Mas nós não vendemos notícias e não podemos competir com os meios
de comunicação. Por isso, temos que sugerir uma de duas coisas:
1. Que temos uma OPINIÃO única que vale a pena ser lida
E/ou…
2. Que podemos mostrar ao leitor como se beneficiar da história
Veja dois exemplos do que quero dizer:
Petróleo em queda novamente: Por que a culpa é de Hugo Chavez
Ou…
Petróleo em queda novamente: Por que essa pequena ação da NASDAQ
vai disparar
Não se esqueça de mostrar que oferecemos mais do que notícias.
90
10 princípios do marketing direto.
Mark Ford
Mala direta por e-mail é muito mais barata que o marketing de mala
direta tradicional. O custo de envio de um e-mail é quase zero. Compare-o
ao custo de um selo, principalmente quando são enviadas milhares de
correspondências de uma vez. Esse baixo custo de entrega significa que
você pode se comunicar com seus clientes tanto quanto quiser.
Outra diferença é que, em uma campanha de e-mail, você pode moni-
torar em detalhes a reação do cliente a seu anúncio. Você pode, por exem-
plo, descobrir se ele clicou em um link para ler a promo completa. Também
pode ver os resultados (vendas) imediatamente.
O que nos leva a mais uma diferença: velocidade. O e-mail lhe dá a
habilidade de testar suas ofertas, ver o que está funcionando e rapidamen-
te fazer mudanças para gerar mais vendas. E, se um grande evento ocorrer,
você pode incorporá-lo na sua carta de vendas no mesmo dia.
Apesar de suas diferenças, a mala direta por e-mail e a mala direta
tradicional têm muitas coisas em comum. A maioria delas está relacionada
ao copy.
1. Copy é o rei.
Há três componentes que determinam o sucesso de qualquer promo de
mala direta: a qualidade da lista, a oferta e o copy. Desses três, a lista é a
mais importante, seguida pela oferta e, por último, pelo copy. A oferta certa
com um ótimo copy enviada para uma lista ruim não produzirá resultados.
Um copy medíocre com uma oferta medíocre enviado para uma ótima lista
pode produzir bons resultados. Dito isso, selecionar listas de qualidade e
produzir ofertas atrativas é menos difícil do que elaborar um bom copy. É
por isso que, em mala direta por e-mail e tradicional, o copy é o rei.
91
10 princípios do marketing direto.
92
10 princípios do marketing direto.
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Uma conferência reconfortante.
Bill Bonner
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Uma conferência reconfortante.
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Uma conferência reconfortante.
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Telemarketing e eventos aumentam
as vendas de back-end.
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Telemarketing e eventos aumentam as vendas de back-end.
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Telemarketing e eventos aumentam as vendas de back-end.
Back-ends verticais
Sua maior fonte de renda em conferências provavelmente será as
ofertas de back-end. Conferências atraem os melhores clientes e lhe dão a
oportunidade de vender os produtos mais novos e mais desejáveis, todos
juntos por um bom desconto. Desenvolver esse tipo de oferta em “paco-
te” exige muito planejamento. As ofertas devem incluir um produto novo
e excitante que o cliente desejaria comprar de qualquer forma, associado
a outros produtos de qualidade que talvez os clientes não tenham. Além
disso, é preciso oferecer serviços especiais com disponibilidade limitada
para criar uma aura de serviço VIP. Geralmente, a oferta VIP feita na confe-
rência anual é o pacote mais caro do ano.
Vendas auxiliares
Além de tudo o que já foi mencionado, você deveria vender um áudio
ou vídeo do evento tanto para os participantes quanto para aqueles que
não puderam comparecer. Você pode montar uma pequena “livraria” no
local da conferência para vender seus produtos. E, depois da conferência
você pode separar as palestras em produtos individuais, vendê-las separa-
damente para clientes e até mesmo testá-lss com novos clientes.
De modo geral, quanto menos você cobrar, mais participantes terá. Mas
você precisa considerar o custo de produzir uma conferência e a probabi-
lidade de que admissão barata ou gratuita trará muitos participantes não
responsivos. Conferências pagas tendem a produzir mais benefícios para
você, para seus expositores e vendedores e para os participantes.
100
Fazendo espaços
publicitários funcionarem.
Myles Norin
101
Fazendo espaços publicitários funcionarem.
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Fazendo espaços publicitários funcionarem.
• Considere testar itens mais caros (US$ 200 ou mais) com uma abor-
dagem two-step, começando com um pequeno anúncio para gerar
questionamentos.
• Fique com os melhores elementos da sua oferta testada. Não mude
preços ou adicione novos elementos a não ser que haja um bom
motivo para isso.
• Cada palavra conta. Esse é o desafio do copy em espaço publicitá-
rio. Use a essência daquilo que faz de seu anúncio bem-sucedido.
Corte o copy com cuidado.
• Utilize copies longos em vez de grandes gráficos. Utilize ilustrações
que chamam atenção, caso contrário, é melhor não as utilizar. Fotos
de pessoas tendem a funcionar melhor do que fotos só de produtos.
• Faça com que seja fácil para o cliente responder. Por exemplo, o
cupom deve ter um tamanho que proporcione o preenchimento das
informações pelo cliente.
• Ligações gratuitas oferecem uma boa oportunidade de upsell. Pedir
uma resposta por e-mail funciona bem no caso de ofertas no exte-
rior. Procure uma boa combinação editorial – publicações que se
adequem à natureza de seu produto.
• Procure uma publicação menor e menos cara em uma categoria com
concorrência. Se o anúncio for bem-sucedido, você terá outros luga-
res nos quais testá-lo.
• Escolha publicações cujos dados demográficos combinem mais com
seu público alvo. Kit publicitários fornecem o básico. Além disso,
muitas publicações realizam pesquisas independentes com os leito-
res. Algumas também têm um analista de dados que ajuda explicar
os dados coletados.
• Busque revistas pagas. Pessoas que pagam por uma revista têm
mais chances de lê-la com mais cuidado do que as que não pagam.
Use apenas as revistas pagas para medir seu custo por mil impres-
sões (CPM). Publicações gratuitas promovem a leitura, mas os dados
não costumam ser confiáveis.
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Fazendo espaços publicitários funcionarem.
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Fazendo espaços publicitários funcionarem.
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Fazendo espaços publicitários funcionarem.
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Capítulo 4
Tornando-se
um gênio
da precificação
AGORA’S
BIG BLACK BOOK
Oferecendo descontos
para trazer novos assinantes.
Mark Ford
107
Oferecendo descontos para trazer novos assinantes.
Quanto maior o valor vitalício, mais você pode gastar em cada capta-
ção de cliente. A maioria dos grupos com os quais eu trabalho gastam entre
30% e 100% do preço de um novo produto na captação de clientes.
Se você não tem uma oferta orientada a preço em seu marketing de
front-end, faça um teste. Os resultados podem surpreendê-lo.
108
Diferenciando sua franquia.
Rocky Vega
Cinco destinos – Las Vegas, Newport Beach, Beverly Hills, São Francisco
e San Diego – oferecem as melhores opções de restaurantes, hotéis e espa-
ços para encontros corporativos.
Se você estivesse planejando uma reunião de negócios em outra cida-
de, qual escolheria? Bedros Keuilian, assinante da Early to Rise e membro
ativo da e-letter, queria facilitar a decisão para os leitores da ETR. Por isso,
ele deu suas opiniões pessoais sobre esses destinos. Ele havia visitado as
cinco cidades muitas vezes, principalmente a negócios e queria comparti-
lhar o que era mais importante para ele em cada uma delas.
Ele disse que, em São Francisco, costuma ficar no Westin ou no Four
Seasons. Em Beverly Hills, seus jantares de negócios quase sempre são
realizados no Mastro’s Steakhouse. Em San Diego, quase sempre ocorrem no
Donovan’s Steakhouse, e em Newport Beach, ele escolhe o 21 Oceanfront.
Quando vai para Las Vegas, ele faz suas reuniões de negócios no hotel Aria
ou no Bellagio e costuma jantar no Grand’s Craft Steakhouse, do MGM.
A lista de locais foi escolhida com cuidado, mas há apenas duas
abordagens…
1. Recomendação de alguém que se respeita
2. Nível de serviço superior ao da concorrência
Para enfatizar a qualidade do serviço, Bedros descreve como o Aria e o
Bellagio enviam um SUV privado para buscar os clientes no aeroporto. De
acordo com ele, os dois hotéis mostram que se preocupam com os clientes
ao eliminar a dificuldade de esperar na fila do taxi. Eles também fornecem
check-in privado, upgrade de quarto e espaços primorosos para cafés da
manhã e almoços de negócios.
109
Diferenciando sua franquia.
110
O que é elasticidade de mercado?
Mark Ford
111
A “regra do 100” para ofertas
com desconto.
Rocky Vega
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A “regra do 100” para ofertas com desconto.
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Determinando o custo da captação
de novos assinantes.
Mark Ford
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Determinando o custo da captação de novos assinantes.
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Superando a resistência a produtos caros.
Bob Bly
116
Superando a resistência a produtos caros.
O Index Options Alert, da Leeb’s observa que os US$ 2.950 que cobra
por seu serviço de opções é como pagar uma taxa de 2,95% em uma conta
de gestão com US$ 100.000 – e o valor acaba sendo ainda menor que a
conta de gestão custaria.
3) Parcele.
Rodale e Franklin Mint conhecem os benefícios de fechamento de venda
proporcionados pela opção de parcelamento ou pagamento à vista. Uma
publicadora de serviços financeiros com um produto de milhares consta-
tou que oferecer assinaturas com pagamento trimestral reduzia o choque
inicial e aumentava as vendas.
Se você oferecer um serviço de internet, considera oferecer parcelas
mensais. Afinal, o que soa melhor: “US$ 19,95 ao mês ou “US$ 240 ao ano”?
4) Diga o preço de forma que ele pareça baixo.
Mesmo que você deseje o pagamento à vista, diga o preço de forma
que ele pareça mais baixo. Uma assinatura anual de US$ 197, por exemplo,
dá ao comprador acesso a ideias vitais por apenas 54 centavos por dia.
Alerta: Divida o preço pela duração do serviço ou assinatura, mas evite
a comparação de preços por livro e por página. Motivo: Livros informativos
especializados são sempre mais caros que os jornais e revistas que o leitor
usará para comparação.
5) Valorize as partes.
Se estiver vendendo um curso de opções por US$ 200, liste seus elemen-
tos individuais e mostre que o preço de cada um deles (vídeos, livros, aces-
so on-line) correspondem a muito mais que os US$ 200 e, dessa forma, o
comprador do curso está fazendo um ótimo negócio.
Melhor ainda: posicione um ou dois dos elementos do produto como
prêmios que o comprador pode manter mesmo que devolva o produto ou
cancele a assinatura. Oferecer esses tipos de prêmio costuma aumentar a
taxa de resposta. Exemplo: Em vez de vender 8 vídeos por US$ 69, diga que
são 6 vídeos por US$ 69 e posicione os outros dois como prêmios.
117
Superando a resistência a produtos caros.
118
Superando a resistência a produtos caros.
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Descobrindo o valor vitalício – rápido
e fácil.
Mark Ford
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Transforme os escritores de back-end
em estrelas.
Laura Davis
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As três únicas maneiras
de aumentar a receita.
Mark Ford
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Capítulo 5
Criando
ofertas
irresistíveis
AGORA’S
BIG BLACK BOOK
Ofertas que trazem uma enxurrada
de novos leads.
Bob Bly
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Ofertas que trazem uma enxurrada de novos leads.
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Ofertas que trazem uma enxurrada de novos leads.
Caro leitor:
Qual é a maneira mais rápida de ficar sabendo das notícias?
Pelo rádio. É por isso que a Newsweek deseja que você tenha – como
um presente para nossos novos assinantes – esse incrível rádio AM/FM.
Mas qual é a melhor maneira de ficar sabendo das notícias?
Você não receberá apenas manchetes e um resumo; com a Newsweek,
você receberá as notícias detalhadas.
125
Ofertas que trazem uma enxurrada de novos leads.
126
Os 10 testes de Alan Sharpe
para uma oferta forte.
Cada promo deve conter uma oferta forte. A oferta pode ser um incen-
tivo ou uma recompensa que motive os clientes em potencial a responder
de alguma forma, de preferência com um pedido. Para ter a maior taxa de
resposta possível, certifique-se de que sua oferta passe nos “10 Testes” do
grande copywriter Alan Sharpe:
1) A oferta é específica?
Os clientes entenderão exatamente o que receberão e como receberão?
2) A oferta é exclusiva?
A oferta é para todos? Você terá mais sucesso se focar sua oferta
apenas para um grupo seleto.
Você pode encontrar uma maneira de fazer com que o cliente em poten-
cial se sinta parte de um clube exclusivo?
3) A oferta é valiosa?
Não importa quão barata ela parece para você, a oferta deve ter um
valor percebido alto para o cliente em potencial. Ele perceberá esse valor?
4) A oferta é única?
Há algo na oferta – o produto, o preço ou as condições de pagamento
– que esteja disponível apenas com sua intermediação?
127
Os 10 testes de Alan Sharpe para uma oferta forte.
5) A oferta é útil?
Aproveitar as condições propostas ajudará o cliente a economizar
dinheiro, tempo ou fazer seu trabalho melhor?
7) A oferta é plausível?
Algumas ofertas são boas demais para ser verdade e outras parecem
tolas. A sua é realista e plausível?
9) A oferta é urgente?
O prazo está claro? Você está limitando a oferta a apenas as primeiras
250 pessoas que responderem?
128
Ofertas vitalícias e de aliança.
Porter Stansberry
129
Ofertas vitalícias e de aliança.
130
Propostas de valor e truques de marketing.
Mark Ford
131
Propostas de valor e truques de marketing.
Propostas de valor
Ofertas vitalícias e infinitas
Ofertas vitalícias e infinitas funcionam bem porque são verdadeiras
proposições de valor. Assinantes que amam a marca verão valor nessas
ofertas e responderão de acordo – contanto que você esteja proporcionan-
do valor real por um bom desconto.
O segredo para fazer proposições de valor funcionarem ao longo do
tempo é o aumento incremental – seu comprometimento de sempre melho-
rar seus produtos em relação às necessidades e desejos dos assinantes.
Se você descobrir que suas ofertas vitalícias e infinitas NÃO estão funcio-
nando tão bem quanto antes, o problema provavelmente é que você deixou
de oferecer às pessoas um bom negócio. Talvez você esteja oferecendo as
mesmas ofertas de sempre, mas algo no que você oferece – a qualidade de
seus produtos – tenha mudado.
A oferta da metade do preço
Há algo em “metade do preço” e “leve 2 pague 1” que os clientes consi-
deram irresistível. Eu fiz testes contra essa oferta essencial diversas vezes e
nunca a bati. Os profissionais de marketing da Agora geralmente se esque-
cem disso e precisam de um lembrete.
Envio gratuito
Pagar os custos de envio quando o cliente escolhe a “melhor oferta”
funciona para todos os tipos de produto desde que comecei no setor. A
Agora usa ofertas com envio gratuito para seus suplementos. Tenho certe-
za de que encontraremos outros usos úteis no futuro.
Bônus gratuito
132
Propostas de valor e truques de marketing.
Dar aos compradores algo extra com a compra (e mais ainda quando
eles escolhem a “melhor” opção de compra) é uma proposta que sempre
funciona. O sucesso dos bônus ou prêmios depende – como deveria ser – do
valor genuíno desses produtos e serviços gratuitos.
Truques de marketing
Truques de marketing são dispositivos inteligentes usados para trans-
mitir a ideia de que a oferta talvez seja mais especial do que realmente é.
Como profissional de marketing, você precisa gostar de criar esses truques
– principalmente quando eles funcionam.
Um dos truques de marketing mais memoráveis que já criei foi o “Nós
devolveremos o dinheiro que você pagou para a concorrência se você testar
nosso produto”. Eu o usei há cerca de 20 anos. Funcionou muito bem por
um tempo, mas deixou de ser eficiente assim que a concorrência também
começou a usá-lo.
Essa é a ironia dos truques de marketing. Eles param de funcionar
assim que se tornam populares.
Um truque de marketing que usei muitas vezes na minha carreira é a
garantia “do dobro do seu dinheiro de volta”: “Se você não estiver satis-
feito com sua assinatura, devolveremos os US$ 39 que você pagou mais
outros US$ 39 como agradecimento por você ter testado nosso produto”.
Essa estratégia nunca se tornou padrão do setor, e por um bom motivo.
Apesar de a proposta ser muito forte e persuadir o cliente em potencial de
que o produto é bom (Por que outro motivo você a oferecia?), não há valor
real nela. Afinal, pessoas honestas não comprarão algo que não desejam
só para se aproveitarem da oferta de reembolso.
133
Propostas de valor e truques de marketing.
134
Implementando upsells
e recaptando carrinhos abandonados.
Rocky Vega
Upsells e Cross-sells
Upsells dão ao cliente a opção, em um clique, de escolher imediata-
mente um produto mais caro que seja similar ao que ele acabou de comprar.
Upsells impactam compradores confiantes quando eles estão no pico
do que Mark Ford chama de “frenesi de compra”. Constatamos que 30%
dos compradores que estão gastando US$ 50 gastarão até US$ 150 se a
oportunidade em um clique for oferecida. Você oferece o upsell depois que
a primeira compra foi completada e acrescenta o upsell ao primeiro pedido.
Você não pode perder ou desacelerar o primeiro pedido.
A apresentação de upsells teve um grande impacto na Agora. Na
Stansberry & Associates, em 2012, upsells apenas em marketing externo
(web, TV, rádio etc.) foram de US$ 0 em janeiro para US$ 7.000 em fevereiro
e para mais de US$ 640.000 em novembro. No total, upsells trouxeram US$
1,3 milhão naquele ano (14,6% da receita externa da S&A). A S&A terminou
2012 em 95% breakeven, ou seja, a cada US$ 100 gastos com marketing,
US$ 95 voltam imediatamente. Sem upsells, teria sido 81%.
Na Equitymaster, em 2012, 15% dos compradores da StockSelect,
imediatamente depois da primeira compra, compraram outro front-end
com preço semelhante quando receberam a oferta de cross-sell na thank
you page ou no e-mail de confirmação. E, neste ano, até agora, 35% de
seus assinantes vitalícios responderam ao upsell para a ValuePro (de US$
150 para US$ 300).
135
Implementando upsells e recaptando carrinhos abandonados.
Carrinhos abandonados
Recaptação de carrinhos abandonados lhe dão a chance de reconquis-
tar as pessoas que preenchem seu formulário, mas saem do site antes de
enviá-lo.
Não se sabe exatamente por quê. Talvez elas tenham precisado aten-
der ao telefone, trocar uma fralda ou talvez o computador tenha quebrado.
Usando o sistema da Agora, você pode reestabelecer o contato por e-mail.
O sistema terá captado o endereço de e-mail se (1) o cliente em poten-
cial chegou ao formulário por meio de um de seus e-mails, ou (2) digitou
o e-mail antes de abandonar o site. (Se você estiver usando um sistema
externo, Brian pode ajudá-lo com o software.)
Uma pesquisa com varejistas on-line constatou que três de cada quatro
clientes abandonam o formulário antes de fazer uma compra. Apenas uma
em cada cinco empresas usam um sistema de receptação, oferecendo um
desconto se o cliente voltar para preencher o formulário. A média de vendas
é de 10% a 20%.
As taxas de abandono de carrinho da Agora são maiores que a média.
O abandono de front-ends fica entre 80% e 90% e o abandono de back-
-ends fica entre 90% e 95%. Uma taxa de receptação de 10% a 20% pode-
ria gerar US$ 1 milhão ou mais em receita para cada afiliada.
Mas nós sentimos que simplesmente oferecer um desconto para atrair
clientes que abandonaram o carrinho diminui o valor do que estamos
vendendo. Por isso, estamos buscando abordagens mais criativas.
136
Implementando upsells e recaptando carrinhos abandonados.
Uma delas são gauntlets – uma série de e-mails em vez de apenas um.
Veja um exemplo de uma sequência sendo desenvolvida por duas afiliadas:
• E-mail #1 cria senso de urgência.
• E-mail #2 descreve credenciais adicionais do editor ou benefícios do
serviço.
• E-mail #3 apresenta uma oferta alternativa na mesma faixa de
preço.
Quanto mais testamos, mais aprendemos. Por isso vamos continuar...
137
Aproveitando o poder da frequência.
Mark Ford
138
Aproveitando o poder da frequência.
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Aproveitando o poder da frequência.
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Aproveitando o poder da frequência.
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Aproveitando o poder da frequência.
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E-mails irritantes funcionam melhor.
Rocky Vega
143
E-mails irritantes funcionam melhor.
A lição para nós: Vale a pena testar mais nossas ofertas mais bara-
tas, mesmo que seja apenas o suficiente para cobrir as taxas de cartão de
crédito. Pode ser uma boa maneira de atrair a atenção de mais clientes em
potencial.
144
Bounceback e frenesi de compras.
Mark Ford
Todos concordavam que era uma ideia multimilionária. Mas nós já não
a estávamos implementando?
Estou falando de uma sugestão de Matt Smith. Ela foi feita no retiro
criativo de Porter Stansberry. A ideia era usar um pitch de vendas na finali-
zação para novos assinantes. Logo depois de eles terem fornecido as infor-
mações de pagamento. Matt disse que outros profissionais de marketing
estavam fazendo isso com muito sucesso. Em média, ele disse, o número de
pedidos aumentava 25%.
O que Matt estava sugerindo havia sido um dos pilares de nosso negó-
cio há anos. Nós chamávamos a estratégia de bounceback. Ela havia se
provado bem-sucedida mil vezes. Por que não tínhamos notado que havía-
mos deixado de implementá-la?
Depois eu pensei sobre nossos antigos gauntlets. E percebi que também
não o usávamos mais. Eu fiquei constrangido.
Quando a Agora era uma publicadora nova, tinha um programa de
renovação simples para back-ends. Assinantes recebiam seis mensagens,
as quais começavam seis meses antes do vencimento da assinatura.
Seis envios periódicos. E as taxas de resposta eram satisfatórias: de
20% a 30% para primeiras renovações (conversões) e de 50% a 60% para
renovações seguintes. Era assim. Sem ofertas vitalícias. Sem ofertas VIP. E
sem gauntlets.
A Agora era um tipo diferente de empresa. Ela tinha apenas algumas
publicações. Quase toda a atenção de Bill estava voltada para promos de
front-end. E ele fez um bom trabalho. Graças a essas promos, a empresa foi
de nada a US$ 8 milhões.
Como resultado, a Agora ganhou a reputação de ser uma empresa com
grande “criatividade”. A desvantagem era a falta de receita proveniente de
back-ends.
145
Bounceback e frenesi de compras.
146
Bounceback e frenesi de compras.
147
Bounceback e frenesi de compras.
148
Capítulo 6
Acertando
o processo
AGORA’S
BIG BLACK BOOK
Como dobrar lucros.
Bob Compton
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Um sistema de 3 números
para acompanhar a saúde de seu negócio.
Mark Ford
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Um sistema de 3 números para acompanhar a saúde de seu negócio.
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Renovação automática tornando-se
parte da rotina do cliente.
Myles Norin
152
Renovação automática tornando-se parte da rotina do cliente.
Conclusão
Enquanto a oferta tradicional coloca a barreira do processo de reno-
vação na frente do cliente – fazer a ligação, tirar o dinheiro da carteira,
falar com o customer service – a oferta de renovação automática coloca a
barreira do processo de cancelamento na frente do cliente. Ele precisa agir
de forma semelhante para não ser cobrado.
Clientes gostam de rotina, e há barreiras no processo de tirá-los dela.
Por isso o objetivo é colocar conversões e renovações na rotina. Ao adquirir
o direito de cobrar um cliente no futuro, as ofertas de renovação automática
deixam nosso negócio no lado certo da inércia natural.
153
Três vantagens do SEM orgânico.
Pense sobre o processo que você usa quando faz uma pesquisa on-li-
ne. Digamos que você use o Google. Você está buscando equipamentos de
esqui, por isso digita “esqui Rossignol” no campo de pesquisa da página
inicial do Google. Surgem dois tipos de resultado.
No lado direito e, às vezes, no topo, há uma lista de anúncios clara-
mente delimitada. Eles estão dispostos de acordo com quanto dinheiro os
anunciantes pagaram para aparecer sempre que alguém digita “esquis
Rossignol”.
Abaixo ou ao lado do anúncio pago, você encontrará os “resultados
orgânicos”. São listas gratuitas de artigos postados sobre a palavra-chave
ou a frase que a pessoa usou. Nesse caso, “esquis Rossignol”. As listas são
organizadas de acordo com sua popularidade e utilidade. Então, em nosso
exemplo, você veria o endereço Rossignol.com no topo ou perto do topo
dos resultados de busca orgânicos. E, logo abaixo, você encontraria lojas
de equipamento de esqui, como ColoradiSkiShop.com e ColoradoSkiOutlet.
com.
Como as empresas conseguem ser listadas proeminentemente e
frequentemente em resultados de busca orgânicos? Usando técnicas de
SEO (search engine optimization).
Alguns profissionais de marketing se afastam de SEO porque parece
muito técnico. É uma pena. Ele gera clientes em potencial de qualidade... e
ainda por cima é gratuito!
Mais três motivos para usar SEO…
154
Três vantagens do SEM orgânico.
O poder do branding
Colocar sua marca nos primeiros resultados ajuda a promovê-la e a
estabelecer credibilidade com clientes em potencial e de fato.
Mais confiança traz mais visitantes para o site, o que gera mais
conversões
Quando clientes em potencial veem um anúncio pago nos resultados
de busca, têm um sentimento de ceticismo saudável. Você não precisa
entender muito de internet para saber que o anúncio mais proeminente é
da empresa que pagou mais. Isso pode dar às pessoas confiança de que há
um negócio bem estabelecido por trás do anúncio, mas a confiança prove-
niente de um resultado orgânico é muito maior.
155
Trending topics maximizam seus ganhos
com tráfego de pesquisa.
Rocky Vega
156
Reative os assinantes pagos.
Laura Davis
Jackie Flynn enviou uma nota dizendo que 25% dos assinantes da
International Living dos quais temos o endereço de e-mail não recebem os
cartões postais. Ela pensou que fosse uma falha no sistema – que não está-
vamos adicionando novos assinantes à lista. Eu suspeitei que eram os assi-
nantes que haviam sido adicionados que haviam decidido se descadastrar.
Isso me deu uma ideia… Agora é a hora perfeita para todas as publi-
cadoras tentarem reativar “assinantes pagos” que se descadastraram dos
serviços gratuitos. As e-letters gratuitas são parte dos serviços “pagos”, por
isso, legalmente, é possível tentar reativá-los... E esses são nossos assinan-
tes mais valiosos.
Envie a esses assinantes um e-mail enfatizando os benefícios de sua
e-letter gratuita e dizendo quão importante o comentário diário pode ser.
Além disso, ou em vez disso, você pode incluir uma oferta de suas outras
e-letters gratuitas.
Veja os passos:
1. Entre em contato com cada assinante pago que não esteja rece-
bendo a e-letter “paga” pela franquia e tente reativá-lo com a carta.
Você precisa enfatizar os benefícios da e-letter e dizer quão impor-
tante o comentário diário é. No e-mail de reativação, reapresente
outras cartas gratuitas. Crie um processo muito simples para que o
assinante aceite receber cada uma delas.
2. Entre em contato com cada assinante na lista da e-letter gratuita e
promova outras e-letters gratuitas.
3. Entre em contato com os assinantes cujo serviço pago tenha expira-
do no último ano e tente reativá-los com uma e-letter gratuita. Esse
contato deve ser feito apenas com assinantes cuja assinatura expi-
rou (exclua os que as cancelaram) e que recebem outras e-letters.
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Reative os assinantes pagos.
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Como superar canceladores seriais
por meio da supressão.
Mark Ford
Não vale a pena ter alguns assinantes. Estou falando sobre cancelado-
res seriais.
Imagine se, em vez de ter uma publicadora, você tivesse uma loja que
vendesse vestidos. A maioria de seus clientes estão felizes com as compras
que fizeram. Mas, de vez em quando, um deles devolve uma peça. Mas a
Sra. Schwartz é diferente. Ela devolve todos os vestidos que “compra”. Na
sexta-feira, ela compra um vestido caro e o devolve na segunda com algu-
ma desculpa. É claro que ela usou o vestido no sábado à noite.
Na Agora, temos compradores como a Sra. Schwartz. Eles gostam de
nossos produtos, mas não gostam de pagar por eles. Sabendo de nossas
garantias generosas, eles respondem a nossas ofertas, compram nosso
último serviço e depois pedem o reembolso.
Quantos compradores fazem isso? Eu não sei. Acho que há centenas
deles. E eles estão aumentando.
Há uma regra básica da psicologia humana sobre a qual economis-
tas escreveram best-sellers: se você der às pessoas incentivos positi-
vos para certos comportamentos, elas se comportarão dessa forma mais
frequentemente.
Vi isso acontecer há anos no setor do 0900.
Nos primeiros anos, usuários de serviços 0900 precisavam pagar por
todas as ligações que faziam. Mas, então, alguns profissionais de marke-
ting começaram a fazer as pessoas a gastar mais no telefone do que o
necessário.
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Como superar canceladores seriais por meio da supressão.
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Como superar canceladores seriais por meio da supressão.
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Como superar canceladores seriais por meio da supressão.
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Agrupando as melhores ideias.
Addison Wiggin
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Agrupando as melhores ideias.
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Relatórios especiais:
Renunciando ao “fator thud”.
Bill Bonner
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Relatórios especiais: Renunciando ao “fator thud”.
Tudo que escrevemos deve ser bom. Porque é isso o que somos – uma
empresa de publicações... Nós podemos tolerar, digamos, um escritório
medíocre ou estacionamentos que não sejam os melhores do mundo. Mas
nossa escrita deve ser a melhor possível.
Precisamos reconhecer que cada contato com o leitor é uma oportuni-
dade de nos apresentarmos... e de elevar nosso relacionamento e chegar à
venda.
Estamos sempre competindo pela atenção do leitor. Ele tem outras
coisas para fazer... recebe outros e-mails... há outras mídias que tentam
captar sua atenção... namoradas, chefes, filhos, cobranças. Por isso, sempre
que conseguimos um pouco de sua atenção, não queremos desperdiçá-la.
Precisamos impressioná-lo com insights, fasciná-lo com nossas informa-
ções e seduzi-lo a se comprometer.
Nesse sentido, não parece importar se seu relatório é um bônus gratuito,
uma indução a deixar um endereço em uma campanha PPC ou um relatório
pelo qual o cliente pagou US$ 1.000. Em todos os casos, ele precisa receber
aquilo que achou que receberia... mas o trabalho essencial é o mesmo:
1. O relatório deve ser intelectual e editorialmente competente.
Uma pessoa com conhecimento não deve encontrar erros, nem na lógica,
nem na apresentação.
2. O relatório deve ter uma Proposta Única de Venda (Unique
Selling Proposition, ou USP). Caso o leitor tenha pagado pelo relatório com
seu dinheiro ou seu tempo... ele fez um investimento. Não podemos decep-
cioná-lo. Temos que dar ideias a ele – ideias ousadas, audaciosas – e reco-
mendações que ele não vai receber em nenhum outro lugar. Cada relatório
precisa revelar algo que o cliente ainda não sabia ou que não poderia ter
encontrado em outras fontes.
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Relatórios especiais: Renunciando ao “fator thud”.
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As sete tarefas de fase prontas.
Mark Ford
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As sete tarefas de fase prontas.
Você nunca saberá quão boa é sua ideia de produto até testá-la no
mercado. Mas no início – quando você está fazendo brainstorming – vale a
pena se colocar esta questão.
Comece definindo o que bom significa para você. Como o produto é
bom? Bom porque é melhor do que algum outro produto? Bom porque você
acredita que o mercado precisa dele? Essas são motivações comuns para
o desenvolvimento de um novo produto, mas não são suficientes para seu
objetivo de negócios.
Seu objetivo é fazer o negócio crescer com a venda de muitos produtos.
Mas cada produto deve ter uma quantidade mínima de vendas. Caso seu
produto não a alcance, ele não pode ser chamado de bom.
Já perdi a conta de quantas vezes, no início de minha carreira, eu estive
envolvido no lançamento de produtos que não tinham chance de ser lucra-
tivos. Minha definição do que era bom, à época, era imprecisa e pessoal, do
tipo “Não seria legal se...?” Se eu tivesse mil dólares para cada US$ 10.000
que investimos de forma estúpida em produtos que não tinham chance de
ser lucrativos, eu poderia comprar um Bentley. Talvez dois.
Como empreendedores são motivados pela emoção, com frequência
eles não têm paciência de questionar – mesmo que por um minuto – seus
impulsos. Para piorar as coisas, eles são determinados e persuasivos, o que
significa que mesmo as pessoas inteligentes à sua volta, às vezes, concor-
dam com uma ideia mesmo que não gostam dela.
Quantificar o que é bom ajuda. Por isso, antes de lançar um produto,
fale com sua equipe de marketing sobre o target de vendas. Explique suas
ideias. Peça input. Com base nessa conversa, estabeleça o target e deixe-o
claro para todos que trabalham para você, direta ou indiretamente, e faça
com que se comprometam.
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As sete tarefas de fase prontas.
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As sete tarefas de fase prontas.
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As sete tarefas de fase prontas.
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As sete tarefas de fase prontas.
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As sete tarefas de fase prontas.
Essa lista não precisa ser muito detalhada, e não deve levar mais de
algumas horas para ser criada. Mas ela pode ser muito útil na identificação
de obstáculos, de estimativa de custos e, mais importante, na determina-
ção da equipe que será colocada à frente do produto.
Uma lista de tarefas para um mailing de testes para promover sua
comida kosher para pets seria mais ou menos assim:
TABELA 12.1 Lista de tarefas para um teste de mailing
Tarefa
Identificar clientes que consomem alimentos kosher
Criar e escrever a promo
Enviar testes das promos para esses clientes
Analisar os resultados
Fazedores
Departamento de marketing
Copywriters
Departamento de circulação
Departamento de marketing
Comentário
Feitos para coletar os dados necessários para os testes de mailing
O copy deve falar com esse grupo
Testar a possibilidade de comercialização da comida kosher para pets
Determinar se o teste foi bem-sucedido o suficiente para ser lançado
para o público geral
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As sete tarefas de fase prontas.
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As sete tarefas de fase prontas.
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