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Casos Clinicos Bioquimica
Casos Clinicos Bioquimica
veio Necessidade
a segunda marcação de fosfato compara
14 a fermentação
C na alcoó-
frutose-1,6-bifosfato? para ade piruvato
maioria dosaorganismos.
fosfoenolpiruvato na gliconeogênese
Explique por quê. supera a
[Lact
u uma lica. EmP R I1906,
Explique. N C Í P IHarden
O S D E BeI Young,
O Q U Í Mem
I C Auma
D E Lsérie
E H N de
I N Gestudos
ER clás-
583 grande variação negativa da energia livre padrão da reação da
ido à sicos sobre a fermentação da glicose a etanol e CO2 por extratos 15. Necessidade
piruvato-cinase de fosfato para a fermentação alcoó-
na glicólise.
de10. Atalhodeda
leveduras glicólise.
cerveja, fizeramSuponha que você
as seguintes descobriu (1)
observações: uma lica. Em 1906, Harden e Young, em uma série de estudos clás-
e.do-3-
In- (c)
(a)Por que
Antecipe a concentração
ofoi
efeito de lactato não é zero durante ooà 24. Substratos glicogênicos. Um procedimento comum
levedura
Fosfato mutante
inorgânico cuja vianaglicolítica
essencial reação
para a líquida
foi catalisada
encurtada
fermentação; pela
devido
quando sicos sobre a fermentação da glicose a etanol e CO por extratos
para determinar a eficiência de um composto 2como precursor
depro-
le- estado de repouso?
gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase
presença
suprimento dedeuma nova esgotava,
fosfato enzima que se o fosfato
catalisa
a fermentação a reação fosse antes
parava subs- de leveduras deem
cerveja, fizeram as seguintes observações: (1)
de glicose mamíferos é manter um animal faminto até que
fruto- tituído por arsenato. Fosfato
que toda a glicose fosse utilizada. (2) Durante
NADum1 a fermentação
NADH1 H1se o fos- os inorgânico
estoques defoi essencial
glicogênio dopara
fígadoa fermentação;
sejam consumidosquando o
e então
era a (b)condições
Qual seriahavia a consequência
acúmulo depara
Corrida organismo suprimento de fosfato esgotava, a fermentação parava antes
lico- nessas etanol, CO 2 e uma hexose- administrar o composto em questão. O substrato que levar a
onde fato fosse substituído
-bifosfato. Antes por arsenato? O
(3) Quando arsenato épor
Depois
arsenato era substituído muito tóxico
fosfato, a que toda a glicoselíquido
um aumento fosse utilizada. (2) hepático
do glicogênio Durante éa chamado
fermentação
de gli-
) de
sfato? 200
Gliceraldeído-3-fosfato H2 O 27.
para a maioria dos organismos. 1Explique por
hexose-bifosfato não se acumulava, e a fermentação ocorria até quê. nessascogênico,
condições haviaele
porque acúmulo
deve serdeprimeiro CO2 e umaahexose-
etanol, convertido glicose-6-
este
a cé- veis d
que toda glicose fosse convertida a etanol3-Fosfoglicerato
15. Necessidade de fosfato para a fermentaçãoe CO . 2
-bifosfato.
alcoó- (3) Mostre
-fosfato. Quando porarsenato
meio deera substituído
reações por fosfato,
enzimáticas a
conhecidas enzima hep
u uma lica.(a)Em Por1906,
O encurtamento que Hardena fermentação Young,cessa
da viaeglicolítica quando
emresultante
uma sérieobeneficiaria
suprimento
de hexose-bifosfato
estudos clás- a de
cé- não se
quais substratos acumulava,
a seguir e a fermentação ocorria até
são glicogênicos. anormalmen
queà
vida- 150 que toda glicose fosse convertida a etanol e CO2.
[Lactato] no sangue (mM)
vido fosfato
sicos
lula?sobre se esgota?
Explique. a fermentação da glicose a etanol e CO2 por extratos
to da (a) Por que(a) a fermentação cessaCH quando 28. Efeito
menta (b) Por que
de leveduras etanol efizeram
de cerveja, CO2 se as acumulam? A conversão (1)
seguintes observações: de Succinato, ]OOC 2 CHo2 suprimento
COO] de
tos. A flori
o das 11. Papel
piruvato em etanol da lactato-desidrogenase.
e CO Durante ativida-
fosfato se esgota?
Fosfato inorgânico foi 2 é essencial?
essencial para a Por quê?
fermentação; Identifique
quando ao queia a reab
de intensa, de a demanda por ATP Por nofermentação
tecido muscular aumenta (b) Por que (b)etanol
Glicerol,
e COOH se OH OH
acumulam? A conversão de
or
o-ci-fer- hexose-bifosfato
suprimento que
fosfato se acumula.
esgotava, a que ela se acumula?
parava antes 2 com que a
100
to da muito.
que (c)
toda Nos
Por a que músculos
glicose a substituição
fosse dasutilizada.
pernas do
de fosfato(2)coelho ou no
por arsenato
Durante músculo
previnedas
a fermentação piruvato em etanol e CO2 éCH
o essencial?
C CH Por quê? Identifique a
ersão 2 2 mente excre
fogli- asas
acúmulo do
nessas condiçõesperu, o ATP
da hexose-bifosfato,
havia é produzido
acúmulo masde quase
permite
etanol,exclusivamente
que COa2 efermentação
uma hexose- por fer-
hexose-bifosfato que se acumula. Por que ela se acumula?
a tados com f
era a mentação láctica. O ATP é formado na fase H
ãosculo
da etanol
-bifosfato. e CO(3) 2 se Quando
complete? (ver
arsenato Problema
era substituído 14.) de pagamento
por fosfato, da (c) Por que a substituição de fosfato
a por arsenato previne o 0,5 mol de g
deria glicólise por
hexose-bifosfato 50 meio não deseduas reações,
acumulava, e promovidas
a fermentação pela fosfogli-
ocorria até (c) Acetil-CoA, mas permite
acúmulo da hexose-bifosfato, O que a fermentação a mol de succ
a cé- 16. Papel dae pela
cerato-cinase vitamina niacina. Adultos engajados em
TP em que toda glicose
exercício físico fosse piruvato-cinase.
intenso convertida
requerem, a etanol Suponha
para enutrição CO2. queadequada,o músculo
etanol e CO2 se complete? (ver Problema 14.)
CH3 C S-CoA formado em
mum esquelético
(a) Por que seja desprovido da lactato-desidrogenase. Poderia
ursor umaele ingestão
desenvolver deaatividade
fermentação
cerca 160 cessa
de física gvigorosa, quando o suprimento
de carboidrato ou seja, diariamente,
gerar ATP
de
em 16. Papel da (d)vitamina
Piruvato,
niacina. O
Adultos engajados em
ivida-
trans- fosfato se esgota? exercício físico intenso requerem, para nutrição adequada,
mas apenas
alta(b)
taxa pela0em torno
glicólise? de 20 mg de niacina. Dado o papel da
que
menta Por que etanol 0Explique.
comoe você se20acumulam?
CO2 explica 40 A conversão 60 de uma ingestão de cerca de 160 CH3 g de C carboidrato
COO] diariamente,
as em niacina na glicólise, essa observação?
ntão
lo das piruvato
12. Eficiência em etanoldae produção CO2 éTempo essencial? ATPPor
de(min) no quê? músculo. Identifique
A trans- a mas apenas em(e)torno de 20
com-
var a Butirato, CHmg de
CH niacina.
CH Dado
COO o] papel da
or fer- 17. Síntese
hexose-bifosfato
formação doque
de glicose glicerol-fosfato.
se acumula.
a lactato nos O glicerol-3-fosfato
Pormiócitos
que ela libera
se acumula? apenasne- em 3 2
niacina na glicólise, como você explica essa observação?
2
cólise
e gli-
nto da cessário
(c)
torno 27. Por
de paraque adasíntese
Relação
7% a energia
substituição
entredelivre
glicerofosfolipídeos
de fosfatoquando
frutose-1,6-bifosfato
liberada por arsenato pode
a glicose ser
e osésinte-
previne ní-o
com-
que. 17. Síntese
se-6-
sfogli- tizado
acúmulo veis
pletamentea partir
da de um aintermediário
dehexose-bifosfato,
lactato
oxidada no
COsangue. mas permite glicolítico.
Um que aProponha
defeito
2 e H2O. Isso significa que a glicólise
fermentação
congênito uma
naa 25. do O glicerol-fosfato.
etanol afeta os níveis O glicerol-3-fosfato
de glicose no sangue. ne-
cidas
trio-
úsculo sequência
etanol
enzima e
anaeróbia no COde
hepática reações
se complete? para
1,6-bifosfatase essa
(ver conversão.
Problema
resulta em 14.) níveis de lactato cessário paraO a síntese
consumo dede glicerofosfolipídeos
álcool (etanol), pode
especialmente ser
apóssinte-
perío-
2 músculo é um desperdício de glicose? Explique.
,3-bi-
oderia anormalmente altos no plasma sanguíneo. Explique. tizadodosa partir de um intensa
de atividade intermediário
ou depois glicolítico.
de várias Proponha uma
horas sem comer,
sidro-
TP em 16. 18.
Papel
13. Variação Gravidade
da da vitamina
energiados sintomas
niacina.
livre para clínicos
Adultos
a oxidação devido
engajados dasà trio-
de-
em sequência deemreações para essa de conversão.
resulta uma deficiência glicose no sangue, uma condição
orável exercício
28. ficiência
Efeito
ses-fosfato. físico deintenso
da Aflorizina enzimas.
oxidação requerem,
no Os sintomas
dometabolismo para nutrição
gliceraldeído-3-fosfato clínicos
dos carboidra- das
adequada, duas
a 1,3-bi- conhecida como hipoglicemia. A primeira etapa no metabolis-
formas
uma
tos. de galactosemia
Aingestão
florizina,
fosfoglicerato, deum cerca de
glicosídeo
catalisada – pela
deficiência
160tóxico g de da decasca galactocinase
carboidrato diariamente,
da pereira,
gliceraldeído-3-fosfato-desidro- oublo-de 18. Gravidade dos sintomas clínicos devido à de-
nto da mo do etanol pelo fígado é a oxidação a acetaldeído, catalisada
ficiência de enzimas. Os sintomas clínicos das duas
trans- mas apenas
a reabsorção
genase, ocorre em com torno
normalumade de
UDP-glicose:galactose-1-fosfato-uridiltransferase
queia 20 mg de niacina.
glicose
constante no
de túbulo
equilíbrio Dadorenal, –o mostram
papel da
fazendo
desfavorável pela álcool-desidrogenase hepática:
quilí- formas de galactosemia – deficiência de galactocinase ou de
as em niacina
com 5 na
severidades
(K9eqque glicólise,
radicalmente
a glicose
0,08; DG9° presente5como você
6,3 kJ/mol), no explica
diferentes. sangue oessa
masEmbora seja
fluxo observação?
os
pordois
quase tipos
completa-
esse ponto pro-da 1
29. Exces
com- voquem desconforto gástrico Em após a ingestão UDP-glicose:galactose-1-fosfato-uridiltransferase
CH3CH2OH 1 NAD ¡ CH3CHO 1 NADH 1 H1
– mostram neogênese
mente excretada
via glicolítica
17. Síntese ocorre
na urina. facilmente.
do glicerol-fosfato.
umComo experimento, célulade leite,alimen-
ratos
Oa glicerol-3-fosfato
supera oa equilí-
defi-
ne-
cólise
estru- ciência
tados
brio com da florizina
transferase
desfavorável? também leva
e succinato a disfunções
de sódio excretaram do fígado,
cerca dos de severidades radicalmente diferentes. Embora
Explique como essa reação inibe a transformação de lactato os dois tipos pro- glicose, com
ique.
P cessário para a síntese de glicerofosfolipídeos pode ser sinte- voquem desconforto gástrico após a ingestão de leite, a defi- produzida. A
i), e rins,
0,5 mol dode baço,
glicose do cérebro
(sintetizada e finalmente à morte. Quais
por gliconeogênese) para produtos
cada 1 em piruvato. Por que isso leva à hipoglicemia?
tizado Envenenamento
a partir de um intermediário glicolítico. Proponha uma
ariam se14.
mol acumulam
de succinato no sangue
de sódio portecidos
e nos
ingerido. arsenato.
Comoem cada oA arsenato é étrans-
tipo de deficiên-
succinato estru- ciência da transferase também leva a disfunções do fígado, dos fígado de ra
trio- sequência
tural eem de reações para
quimicamente essa conversão. 26.baço,Níveis de lactato no sangue durante exercício
produtosin- lactato e pe
enato cia
formadoenzimática? glicose? Estime assimilar
Explique toxicidades ao fosfato
a estequiometria.relativas inorgânico
desses produ- (Pi), e rins, do do cérebro e finalmente à morte. Quais
1,3-bi- muitas enzimas que necessitam de fosfato também usariam se tenso. As
acumulam no concentrações
sangue e nos de lactato
tecidos em no
cadaplasma
tipo sanguíneo
de deficiên-an- Como a est
ogos. 584
tos a partir
18. da D AV informação
I D
Gravidade L . N E L S O
dos acima.
N & M I C H A E L M .
sintomas clínicos devido à de- COX
sidro- o arsenato. No entanto, os compostos orgânicos de arsenato cia enzimática? Estime as toxicidades relativas dessesmostradas
tes, durante e depois de uma corrida de 400 m estão produ- de ATP é co
e por ficiência de enzimas. OHOs sintomas clínicos das duas
orável 19.são Definhamento
menos estáveis dosque
do músculos
os compostos durante de ofosfato
jejum análogos.
prolon- no gráfico.
tos a partir da informação acima. o consumo
formas de galactosemia – deficiência de galactocinase ou de
nto da Trace
gado. aUma
Por exemplo,via de cada
consequência precursor
acil-arsenatos do jejum ao decompõem
se longo da gliconeogênese.
prolongado é a redução In-
rapidamente da
por (c) Por(a) que O aque causa o rápido
concentração aumento
de lactato nãona concentração
é zero durante o de uma dada q
UDP-glicose:galactose-1-fosfato-uridiltransferase OH – mostram 19. Definhamento
equilí- dique
massa amuscular.
hidrólise: localização HOCH O que do2 14acontece
C em todos comosasintermediários
proteínas musculares? e no pro- estado de repouso? dos músculos durante o jejum prolon-
lactato? quando o O
severidades radicalmente diferentes. Embora os dois tipos pro- gado. Uma (b)consequência
O que causa o declínio
do jejumdaprolongado
concentração é ade lactato da
redução após lactato é efe
duto, a glicose. Ona gliconeogênese.
voquem
20. OA via desconforto
dosHO átomos gástrico O após a ingestão de Umleite,
extrato a defi-
de massaomuscular.
término daOcorrida?
queCorrida Por quecom
acontece o declínio ocorremusculares?
as proteínas mais lentamen- pela relação
HI D Ltambém C CH CH
estru- fígado ciência
21. 584
Custoda transferase
capaz energético
deD AV realizar . N Ede
todas
LSO um
asleva
N &ciclo
reações
M C Hde 2
a Idisfunções L M . do
Eglicólise
Ametabólicas 2
COX fígado,
e dos
glico-
normais te do que o Antes
aumento? Depois ção possível
gue.
P i), e
R fígado
rins,
do C baço,
do
neogênese. Oé incubado
Asdo cérebro
Qual Oé2 por
OH oH
1 Heum
2O
custo finalmenteO período,
(em
curto à morte.
equivalentes emQuais produtos
de ATP)
experimentos de 20. A via200 dos átomos na gliconeogênese. Um extrato de
erío-
ariam se acumulam HO no 2 sangue
H 14 fígado capaz de realizar todas as reações metabólicas normais
transformar
distintos, comglicose
Oos em epiruvato
seguintes nos tecidos
precursores pelaem via cada tipocom
glicolítica
marcados deedeficiên-
deC.este
mer,
enato Trace a via de cada precursor ao longo da gliconeogênese. In- do fígado (c)éPor que a concentração
incubado por um curtode lactatoem
período, nãoexperimentos
é zero durante o
cia enzimática?
voltar à glicose pela Estime as 14toxicidades relativas desses produ-
gliconeogênese?
H1 dique a localização H OH C em todos os intermediários
do estadocom
e no pro- distintos, de repouso?
os seguintes precursores marcados com C.
14
dição
1logos. tos a partir da informação acima.O O] O
duto, a glicose. OH
te por 22. Relação entre gliconeogênese 14 e glicólise. Por que 150
[Lactato] no sangue (mM)
doenzimática.
grandefígado é incubado
variação negativa por da umenergia
curto período,livre padrãoem experimentos
da reação 14 da
fígado é de rato pode
importante queser amonitorada
gliconeogênese pela administração
não seja o de
inverso 14 [ exato
C] da 50
distintos,
piruvato-cinase com os seguintes
na glicólise. precursores marcados
14 com C.
o in- lactato e pela medida
glicólise? da quantidade de [ C]glicose produzida.
o1an- H 1 Como a estequiometria
24. Substratos glicogênicos. entre o consumo deOO
Um procedimento ] 2 e a produção comum
adas de ATP23.é conhecida
Variações energéticas
(cerca dede 5 ATP da Oreação
por da predizer
piruvato-ci- 100
para determinar a
14 eficiência um 14 2), pode-se
composto como precursor
nase. (a)
Explique [ C]Bicarbonato,
em termos HO
bioenergéticos C como a conversão 0
ode consumo
glicose em extra de O2, acima
mamíferos é manter da velocidade
um animalnormal, famintoquando até que 0 20 40 60
o de uma dada de piruvato
quantidade a fosfoenolpiruvato
de lactato na gliconeogênese
é administrada. O No entanto, supera a
o, são os estoques grande
de glicogênio do fígado sejam consumidos e então Tempo (min)
o O2 variação negativanadasíntese energia livre padrão da reação dea da
14
quando (b)
oextra [1-14 C]Piruvato,
utilizado CH Cde COO
glicose
]
aque
partir
e ação administrar piruvato-cinase
composto
namedido,
em questão. 3 O substrato
glicólise.é sempre maior que o predito07/04/14 14:27
levar 50
após lactato é efetivamente
um aumento líquido do glicogênio hepático O é chamado de gli- 27. Relação entre frutose-1,6-bifosfato e os ní-
men- pela relação
24.
cogênico,
lson_6ed_14.indd 583
estequiométrica
Substratos
porque ele deve serconhecida.
glicogênicos. Um
primeiro convertido Sugira uma
procedimento explica-
a glicose-6- comum veis de lactato no sangue. Um defeito congênito na07/04/14 14:27
ção possível
para Mostre
-fosfato. para essa
determinar por meio aobservação.
eficiência
de reações de um composto como
enzimáticas conhecidas precursorenzima hepática 1,6-bifosfatase resulta em níveis de lactato
0
quaisdesubstratos
glicose em mamíferos
a seguir é manter um animal faminto até queanormalmente altos no plasma
são glicogênicos. 0 sanguíneo. 20 Explique. 40 60
os estoques de glicogênio do fígado sejam consumidos e então Tempo (min)
administrar o composto 28. Efeito da florizina no metabolismo dos carboidra-
(a) Succinato, ]
OOCemCH questão.
2 CHO 2
substrato
COO] que levar atos. A florizina, um glicosídeo tóxico da casca da pereira, blo-
um aumento líquido do glicogênio hepático é chamado de gli- 27. Relação entre frutose-1,6-bifosfato e os ní-
cogênico, (b) Glicerol,
porque OH ele deve OH serOH primeiro convertido a glicose-6-queia a reabsorção normal de glicose no túbulo renal, fazendo
veis de lactato no sangue. Um defeito congênito na
-fosfato. Mostre por meio de reações enzimáticas conhecidascomenzima que a glicose presente no sangue seja quase completa-
hepática 1,6-bifosfatase resulta em níveis de lactato
CH2 C CH2 mente excretada na urina. Em um experimento, ratos alimen-
quais substratos a seguir são glicogênicos. 07/04/14 anormalmente
14:27
07/04/14 14:27 altos no plasma sanguíneo. Explique.
H tados com florizina e succinato de sódio excretaram cerca de
28.deEfeito
0,5 mol glicose da florizinapor
(sintetizada nogliconeogênese)
metabolismo dos paracarboidra-
cada 1
(a) Succinato, ]OOC
(c) Acetil-CoA, O CH2 CH2 COO
]
mol tos. A florizina,
de succinato um glicosídeo
de sódio ingerido.tóxicoComo da casca da pereira,
o succinato é trans- blo-
(b) Glicerol,CH OH C OH OH queiaem
formado a reabsorção
glicose? Expliquenormalade glicose no túbulo renal, fazendo
estequiometria.
3 S-CoA
com que a glicose presente no sangue seja quase completa-
(d) Piruvato, CHO 2 C CH2 mente excretada na urina. OH Em um experimento, ratos alimen-
extremidade não fosforilado do C-1 para o C-2. Não é discutida nenhuma enzima
organismo
deve ser 22 uma maior capacidadeda de adaptação ao seu ambiente.
vel da entro-
as, embora o
14 C OPO3marcado noHC-1.CO C-3 OH di-hidroxiacetona-fosfato H C OPOse 22torna
3
cia do fosfato
análoga do ATP. todas
nestegcapítulo; Muitasasdessas
enzimas reações
descritasestãoaqui
descritas
atuam neste
sobre
ação espontâ- 13. Ela marcado
removepela reação da triose-fosfato-isomerase,
rapidamente o 1,3-bifosfoglicerato emgerando uma etapa a frutose-1-
subse- capítulo, incluindo a reação da hexocinase. A L-ribulose-5-fosfato-
midas” pelos 14 14
açúcares fosforilados. Uma enzima que executa uma transforma-
a energia sem O -6-bifosfato
quente favorável, marcada no C-3.
catalisada COO 2
pela fosfoglicerato-cinase. COO 2
-epimerase
ção similar (araD) com açúcares troca osfosforilados
grupos ¬H ée ¬OH no carbono quiral deA
a fosfoexose-isomerase.
ade estreita
possível. (b) 10. (a) Não. O Não
1,3-Bifosfoglicerato
14. produto há produção de ATP em(b)
3-Fosfoglicerato
é 3-fosfoglicerato condições
Não há anaeróbias; a produção
2-Fosfoglicerato
síntese resultante de um açúcar. Neste
L-ribulocinase capítulo
(araB) não está
fosforila umdescrita
açúcar nenhuma
no C-5 pela reação similar,
transferên-
os sentidos. CH 22
mportamento ATP 2 OPO
aeróbia de 3 ATP será
em condições levemente
anaeróbias nareduzida.
presença de arsenato. mas
cia do está no Capítulo
fosfato g do ATP. 20Muitas
(ver Figura reações (c)
dessas 20-13). estão Asdescritas
três enzimasneste
m, a velocida-
browniano. A 11.C(a)
15. Não. A lactato-desidrogenase
A fermentação do etanol requer é 22
requerida
2 mols de Pparapor a reposição
mol de glicose. de ara convertem
capítulo, incluindo arabinose
a reação emdaxilulose-5-fosfato pela seguinte via:
hexocinase. A L-ribulose-5-fosfato-
variação na
s de uma re-
H OH CH 2 OPO 3 i L-arabinose-isomerase L-ribulocinase
NAD
(b)
1
a partir
O etanol é odo NADHreduzido
produto formado formado durante durantea oxidação do gliceralde-
a reoxidação do Arabinose
-epimerase (araD) troca os L-ribulose
grupos ¬H e ¬OH no L-ribulose-5-fosfato
carbono quiral de
o aleatório,
entração mais epimerase
14 C ído-3-fosfato.
H
NADH a NAD
1
C O
22 , e o CO2 é o subproduto da conversão do piruvato a
um açúcar.xilulose-5-fosfato
Neste capítulo (d)
não A
estáarabinose
descrita é convertida
nenhuma reaçãoem similar,
xilulo-
peixes que
molécula que CH2 OPO3
12. etanol.
A transformação
Sim; o piruvato de glicose
deve em
ser lactato
convertido ocorre
em quando
etanol os
para miócitos
a produção es- mas está nocomo
se-5-fosfato Capítulo
em (c), 20 a(ver
qualFigura
entra na 20-13). (c) As na
via mostrada três enzimas
Figura 14-
ara adiante,
xão. Veja isso O tãoum 14 CH OH
araoconvertem arabinose em xilulose-5-fosfato pela seguinte via:
H Cde OH com baixo oxigênio,
suprimento contínuo eCH issode NAD 22
2 proporciona
OPO
1
para um
a meio
oxidação dedogerar ATP
gliceralde- sob 23; produto glicose-6-fosfato é então fermentado a etanol e CO 2.
e, e eles se
remidade es-
2 3
Arabinose
L-arabinose-isomerase
L-ribulose
L-ribulocinase
L-ribulose-5-fosfato
Gliceraldeído-
condições deAdeficiência
ído-3-fosfato. Di-hidroxiacetona-
de O2. A glicose
frutose-1,6-bifosfato não é gasta
se acumula; ela seporque
formaocomo lacta- (e) 6 moléculas de arabinose 1 6 moléculas de ATP são convertidas
É fácil com
para a 14 C H epimerase
xilulose-5-fosfato (d) A arabinose é convertida em xilulo-
cidade -3-fosfato
umto intermediário
pode ser oxidado C O
-fosfato
a piruvato;
na glicólise. (c) esse é oxidado
O arsenato em reações
substitui o Pi naaeróbias
reação em 6 moléculas de xilulose-5-fosfato, que alimentam a via mostra-
a armadilha se-5-fosfato
tório é menos
daquando o O se torna abundante.
gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase
14 Essa flexibilidade
e forma um metabólica
acil-arsenato,dá ao da na Figuracomo 14-23em (c),gerar
para a qual5entra na via de
moléculas mostrada na Figura 14-
glicose-6-fosfato, e
abertura es- O 2 CH2OH 23; o umaproduto
extremidade organismo
que é hidrolisado uma maior capacidade deIsso
espontaneamente. adaptação
impedeao seu ambiente.
a formação de ATP, cada delasglicose-6-fosfato
é fermentada para é então
gerarfermentado
3 ATP (elasa entram etanol ecomo CO2.
as das quaiso (e) 6 moléculas de
las, embora Gliceraldeído-
13. mas
Ela oremove
3-fosfoglicerato
rapidamente
Di-hidroxiacetona-
continua na via.
o 1,3-bifosfoglicerato em uma etapa subse- glicose-6-fosfato nãoarabinose
como glicose)1 6 moléculas
2 15 ATP deno ATP são De
total. convertidas
ponta a
artigo. Aqui
imidas” pelos -3-fosfato
22 -fosfato 22 em 6 moléculas de xilulose-5-fosfato, que alimentam a via mostra-
16. AquenteO 3 POH
niacina C
favorável, CH
2 dieta écatalisada
da usada OPO
2 para pela fosfoglicerato-cinase.
3 sintetizar 1
NAD . As oxidações efetu-
ponta, espera-se a geração de 15 ATP 2 6 ATP 5 9 ATP a partir de
igodendró-
dade estreita da na Figura 14-23 para gerar 5 moléculas de glicose-6-fosfato, e
1 6 moléculas de arabinose. Os outros produtos são 10 moléculas de
14. adas (a) pelo
O NAD
produto C são Cparte O de processos
é 3-fosfoglicerato (b) cíclicos,
Não há síntese NAD1 como
tendo o resultante de
ste,osde forma
sentidos. HOH
14 1
cada uma delas é fermentada para gerar 3 ATP (elas entram como
etanol e 10 moléculas de CO2. (f) Dada a geração de ATP mais baixa,
ermodinâmi- 1 2 122 carreador
4ATP emR 14 Ede
S Pelétrons
condições S(agente
O S TAanaeróbias
RESUM redutor);
na A S Auma
I Dpresença O 3,4-
Sdemolécula B L Ede
OC-Glicose
P Rarsenato. MNADA S oxida glicose-6-fosfato não como glicose) 2 15 ATP no total. De ponta a
m, a velocida- 14 22 para um crescimento (isto é, disponibilidade de ATP) equivalente
ência. (2) O
á variação na 15. muitosOHO
(a) 3 POH
A milhares 2C
fermentação Cmoléculas
deCH do2OH OPO3requer
etanol de glicose, 2 mols e assim
de Pi por a necessidade
mol de glicose. da ponta, espera-se a geração de 15 ATP 2 6 ATP 5 9 ATP a partir de
àquele
6 moléculasobtidodesem os genes
arabinose. Osadicionados,
outros produtos o Z. mobilis modificado
são 10 moléculas de
o oligoden- vitamina
(b) O etanol precursora (niacina) na dieta é relativamente
durante apequena.
ão aleatório, HOHH Cdeé1galactocinase:
o produto
C O reduzido
H
formado reoxidação do
27. deve fermentar mais arabinose, e Dada
dessa aforma
fígadoele produz maisbaixa,
eta-
18.
17. Deficiência galactose (menos tóxica); UDP-gli- etanol
O lactato e 10émoléculas
transformado de CO em2. (f)
glicose no geração de
pela ATP mais
gliconeogênese
1
Osatraído
peixespor
que Di-hidroxiacetona-fosfato
NADH a NAD , e o CO2 é 1 NADH
o subproduto 1 Hda S glicerol-3-fosfato
conversão
14
3,4- C-Glicose do piruvato 1 a
cose:
NAD Frutose
HO
1deficiência
etanol. 14 C
(catalisada
Sim; 1,6-bifosfato
14deCuridilil-galactose-1-fosfato:
por
o piruvato umaOH
deve desidrogenase)
ser convertido em etanol galactose-1-fosfato
para a produção (ver(g)
nol.
para umUma
Figuras maneira
crescimento
14-16, de permitir
(isto
14-17). é, o usona
Umdisponibilidade
defeito deFBPase-1
xilose seria
de ATP) aequivalente
adiçãoa de
impediria en-
para adiante, genes
àquele para
obtidoduas enzimas:
sem os uma
genes análoga
adicionados, da enzima
o Z. araD
mobilis que converte
modificado
(mais
de um tóxica).
suprimento contínuo de NAD
1
para a oxidação do gliceralde- trada do lactato na via gliconeogênica nos hepatócitos, causando acú-
nte, e eles se 21. Quatro equivalentes
19. As proteínasHsão
ído-3-fosfato. Hde ATP por
A degradadas
frutose-1,6-bifosfato
molécula de glicose.
a aminoácidos utilizados
se acumula; elanase gliconeogê-
forma como
xilose
deve emlactato
mulo fermentar
de ribose no pela
mais troca de ¬H
arabinose,
sangue. e ¬OHforma
e dessa no C-3, eleeproduz
uma análogamais eta-da
o. É fácil para 22. A gliconeogênese seria altamente endergônica, e seria impossível re- enzima
nol. (g)araB Umaque fosforila
maneira a ribose o
de permitir nouso C-5. deAxilose
ribose-5-fosfato
seria a adição resul-
de
da armadilha umFrutose
nese. intermediário 1,6-bifosfato
na glicólise. (c) O arsenato substitui o Pi na reação 28. O succinato é transformado em oxaloacetato, o qual passa para o ci-
gular a gliconeogênese e a glicólise separadamente. tante
genessupriria
para duas a via existente.
enzimas: uma análoga da enzima araD que converte
abertura es- 21.20. da
(a) gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase
Na reação da piruvato-carboxilase, 14
CO e forma
é adicionadoum acil-arsenato,
ao piruva- tosol e é convertido em PEP pela PEP-carboxicinase. Dois mols de
23. Quatro
Aque
célula equivalentes
“gasta” 1 ATP
é hidrolisado
deeATP1 GTP
espontaneamente.
porparamolécula
converter
Isso
de2glicose.
impedepiruvato em PEP.de ATP,
anaformação
xilose em ribose pela troca de ¬H e ¬OH no C-3, e uma análoga da
PEP são requeridos para a produção de um mol de glicose pela rota
mas das quais 22. A to,gliconeogênese
mas a PEP-carboxicinaseseria altamente remove o mesmo CO etapa seguinte. Capítulo 15 araB que fosforila a ribose no C-5. A ribose-5-fosfato resul-
enzima
eendergônica, e seria impossível re-
2
24. (a), mas(b),
Assim, (d)
14 são glicogênicos;
o o3-fosfoglicerato
C não continua
é incorporado (c) na (e)
via.não são.na glicose.
(inicialmente) delineada na Figura 14-17.
o artigo. Aqui gular a gliconeogênese e a glicólise separadamente. tante supriria a via existente.
25. O consumo de álcool força a competição por NAD 11 entre o metabolis- 1. (a)
29. Se as 0,0293 (b) 308 (c)
vias catabólica Não. Q édo
e anabólica muito mais baixo
metabolismo da do que K9
glicose eq, indi-
estiverem
oligodendró- 23. 16. AAcélulaniacina da dieta
“gasta” 1 ATP é usada
e COO
1 GTP para
2para sintetizar
converter NAD . As oxidações
piruvato em PEP.1 efetu-
mo do pelo
etanol e a1 gliconeogênese. O problema é uma combinação de cando que asimultaneamente,
reação da PFK-1 está longe do fútil
equilíbrio nascom células; essa
nte, de forma 24. (a), adas
(b), (d)
NAD são parte de processos
são glicogênicos; (c) e (e) não
cíclicos, tendo o NAD como
são. a esta altura o1nível Capítulo
reação
15
operando
é mais lenta do que a
ocorre
reação
ciclo
posterior na
de ATP,
glicólise. O
consumo
fluxo pela
termodinâmi- exercício extenuante
carreador de elétrons (agente e falta de alimento, porque
redutor); uma molécula de NAD oxida extra de O .
25. O CHconsumo
3 desangue
álcool força CH a competição
2 por NAD1CH entre
2 o metabolis- 1. via
(a) 0,02932 (b) 308 (c) Não. Q é muito mais baixo do que K9eq, indi-
07:49 glicolítica é basicamente determinado pela atividade da PFK-1.
cência. (2) O demuitos
glicose no
milhares dejámoléculas
é baixo. de glicose, e assim a necessidade 03/04/14 da 30. No mínimo, o acúmulo de ribose-5-fosfato tenderia a forçar essa
mo do etanol e a gliconeogênese. O problema é uma combinação de cando que a reação 29 da PFK-1 está longe do equilíbrio nas células; essa
26. (a) C OO
vitaminaaumento daCglicólise;
rápido(niacina)
precursora O na odieta aumento C
do piruvato
é relativamente OPO 22NADH
e do
pequena. 2. (a) 1,4 3
reação 10 M (b) A concentração fisiológica (0,023 mM) é 16.000
do oligoden- exercício extenuante e falta de alimento, porque a esta altura3 o nível reação éno
maissentido
lentainverso
do que apela açãoposterior
reação das massas (ver Equação
na glicólise. O fluxo13-4).
pela
17. resulta em aumento do lactato. 1 (b) O lactato
1 H éS
1 transformado em gli- vezes
Poderia a concentração
também afetar no outras
equilíbrio; essa metabólicas
reações reação não alcança o equilí-
quedaenvolvem
u atraído por 14de
Di-hidroxiacetona-fosfato
glicose2 no sangue já 14é baixo.2
NADH 14
glicerol-3-fosfato 1 via glicolítica é basicamente determinado pela atividade PFK-1. a
COO
cose
NAD
1 piruvato; esse éCOO
via (catalisada por o processo
uma mais lento, jáCOO
desidrogenase)
2
que a formação do brio na célula.29Muitas
ribose-5-fosfato como reações
substrato nãoou estão
produtoem equilíbrio
– como asnavias
célula.
de síntese
26. (a) O aumento rápido da glicólise; o aumento do1 piruvato e do NADH 2. (a) 1,4 3 10 M (b) A concentração fisiológica (0,023 mM) é 16.000
1-14C-Piruvato
piruvato é limitada pela Oxaloacetato
disponibilidade de NAD
resulta em aumento do lactato. (b) O lactato é transformado em gli-
Fosfoenolpiruvato
, o equilíbrio da LDH 3. Nade ausência
vezesnucleotídeos. de O2, o ATP
a concentração necessárioessa
no equilíbrio; é produzido
reação não pelo metabolismo
alcança o equilí-
S é favorável ao lactato, e a conversão do piruvato em glicose necessita
cose via piruvato; esse é o processo mais lento, já que a formação do 31. anaeróbio
brio
(a) na da glicose
célula.
É provável que(fermentação
Muitas areações
tolerância aao
não estãolactato). Uma
em equilíbrio
etanol envolva vez que
na
muito a oxidação
célula.
mais ge-
de energia. (c) O equilíbrio
piruvato é limitada
da reação da LDH é favorável à formação
pela disponibilidade de NAD1, o equilíbrio da LDH
aeróbia
3. Nanes,ausênciada glicose
e nesse caso
de
produz
O2a, oengenharia
muitogenética
ATP necessário
mais éATP do que pelo
significaria
produzido
a um
fermentação,
projeto mui-
metabolismo
é
22
CH 2 OPO3
édefavorável
lactato. ao lactato, e a conversão do piruvato em glicose necessita necessário
anaeróbio menos
to mais complicado
da glicose glicose
(b) para produzir a mesma
A L-arabinose-isomerase
(fermentação a lactato). Uma quantidade
vez(aqueenzima de araA)
ATP.
a oxidação
;SUDP-gli- 27. O lactato é transformado em glicose no fígado pela gliconeogênese
e-1-fosfato H (ver C OH (c)
de energia.
Figuras
O equilíbrio da reação
14-16, 14-17). CH OPO322
Um 2defeito
da LDH é favorável
na FBPase-1 impediria CH2àOH formação
a en-
aeróbia
convertedaaldose glicose emproduz
cetosemuito
ao mover maisoATP grupo docarbonil
que a fermentação,
de um açúcar é
de lactato. necessário
não fosforilado menos doglicose
C-1 para para produzir
o C-2. Não aé mesma
discutida quantidade
nenhumade ATP.
enzima
trada do lactato na via gliconeogênica nos hepatócitos, causando acú-
22
14 C OPO22 H C OH H C OPO3 análoga neste capítulo; todas as enzimas descritas aqui atuam sobre
UDP-gli-
liconeogê- 27. O mulolactato é 3transformado
de lactato no sangue.em glicose no fígado pela gliconeogênese
açúcares fosforilados. Uma enzima que executa uma transforma-
e-1-fosfato 28. (ver Figuras é14-16,
OOsuccinato 14-17).
transformado 14 COOUmem defeito2
oxaloacetato,na FBPase-1o qual14passa impediria
COOparaaoen-
2
ci- ção similar com açúcares fosforilados é a fosfoexose-isomerase. A
ao piruva- trada do lactato
tosol e é convertido em PEP na via gliconeogênica nos hepatócitos,
pela PEP-carboxicinase. causando acú-
Dois mols de 03/04/14 07:49
1,3-Bifosfoglicerato 3-Fosfoglicerato 2-Fosfoglicerato L-ribulocinase (araB) fosforila um açúcar no C-5 pela transferên-
aiconeogê-
seguinte. mulo
PEP são de lactato
requeridos no sangue.
para a produção de um mol de glicose pela rota
cia do fosfato g do ATP. Muitas dessas reações estão descritas neste
28. O succinato
delineada naéFigura
transformado
14-17. em oxaloacetato, o qual passa para o ci-
capítulo, incluindo a reação da hexocinase. A L-ribulose-5-fosfato-
ao piruva- 29. tosol
Se as evias é convertido
catabólica eem PEP pela
anabólica doPEP-carboxicinase.
metabolismo da glicose Doisestiverem
mols de
-epimerase (araD) troca os grupos ¬H e ¬OH no carbono quiral de
a seguinte. PEP
operandosão requeridos
simultaneamente, para a produção ocorre ciclo de um fútilmolde de ATP, glicose
com pela
consumo rota
22
um açúcar. Neste capítulo não está descrita nenhuma reação similar,
delineada
CH2de
extra OPO Ona 2. 3
Figura 14-17.
mas está no Capítulo 20 (ver Figura 20-13). (c) As três enzimas
29.
30. Se Noasmínimo,
vias catabólicao acúmulo e anabólica do metabolismo
de ribose-5-fosfato 22
da glicose
tenderia estiverem
a forçar essa ara convertem arabinose em xilulose-5-fosfato pela seguinte via:
O3 22 H C
operando OH
reação1214 no simultaneamente,
sentido inverso pela
CH ocorre2 OPO
açãociclo 3 fútil de(ver
das massas ATP,Equaçãocom consumo 13-4). L-arabinose-isomerase L-ribulocinase
Nelson_6ed_book.indb Arabinose L-ribulose L-ribulose-5-fosfato 03/04/14 07:49
14extra
Poderia
C H 2 de O também. afetar outrasC O reações metabólicas que envolvem a epimerase
xilulose-5-fosfato (d) A arabinose é convertida em xilulo-
30. No ribose-5-fosfato
Nelson_6ed_book.indb mínimo,
1214 o acúmulo como substrato ou produto – tenderia
de ribose-5-fosfato como as vias de síntese
a forçar essa se-5-fosfato como em (c), a qual entra na via mostrada na Figura 14- 03/04/14 07:4
22
Ovato
3 de
reação no sentido inverso14pela
O nucleotídeos. CHação 2OHdas massas (ver Equação 13-4). 23; o produto glicose-6-fosfato é então fermentado a etanol e CO2.
31. Poderia
(a) É provável
Gliceraldeído- também que afetar outras reações
a Di-hidroxiacetona-
tolerância ao etanolmetabólicas
envolvaque muitoenvolvem
mais ge- a (e) 6 moléculas de arabinose 1 6 moléculas de ATP são convertidas
ribose-5-fosfato
-3-fosfato
nes, e nesse caso como substrato
a engenharia -fosfato ou produto
genética – como asum
significaria vias de síntese
projeto mui- em 6 moléculas de xilulose-5-fosfato, que alimentam a via mostra-
vato de
to nucleotídeos.
mais complicado (b) A L-arabinose-isomerase (a enzima araA) da na Figura 14-23 para gerar 5 moléculas de glicose-6-fosfato, e
OH 31. (a)converte
É provávelaldose que em cetose
a tolerância ao mover o grupoenvolva
ao etanol carbonil de um
muito maisaçúcar
ge- cada uma delas é fermentada para gerar 3 ATP (elas entram como
não fosforilado
nes, e nesse caso doa C-1 para o C-2.
engenharia Não ésignificaria
genética discutida nenhuma um projeto enzima
mui- glicose-6-fosfato não como glicose) 2 15 ATP no total. De ponta a
OPO22 3 to
22
O3POH
análoga
mais neste2C
complicado capítulo; CH
(b) A2 OPO
todas as 22enzimas descritas (a
L-arabinose-isomerase
3 aqui atuamaraA)
enzima sobre ponta, espera-se a geração de 15 ATP 2 6 ATP 5 9 ATP a partir de
OH 2 açúcares aldose
converte fosforilados.
em cetose Umaaoenzima mover o quegrupo executa
carbonil umadetransforma-
um açúcar 6 moléculas de arabinose. Os outros produtos são 10 moléculas de
não HOH
ção fosforilado
similar comCdoaçúcares
C-1Cpara Ofosforilados
o C-2. Não éé discutida a fosfoexose-isomerase. A etanol e 10 moléculas de CO2. (f) Dada a geração de ATP mais baixa,
14nenhuma enzima
glicerato
22 3,4- C-Glicose
OPO 3 L-ribulocinase
análoga HOneste 14 C (araB)
14 C fosforila
capítulo; todas um açúcar no C-5 pela transferên-
OHas enzimas descritas aqui atuam sobre para um crescimento (isto é, disponibilidade de ATP) equivalente
cia do fosfato
açúcares g do ATP.Uma
fosforilados. Muitas dessas
enzima que reações
executa estão uma descritas
transforma-neste àquele obtido sem os genes adicionados, o Z. mobilis modificado
2
capítulo,
ção similar incluindo
comH açúcares aH reação da hexocinase.
fosforilados A L-ribulose-5-fosfato-
é a fosfoexose-isomerase. A deve fermentar mais arabinose, e dessa forma ele produz mais eta-
glicerato L-epimerase
-ribulocinase (araD)
(araB)
Frutose 1,6-bifosfato
troca os grupos
fosforila um¬H açúcar e ¬OH no C-5no carbono quiral de
pela transferên- nol. (g) Uma maneira de permitir o uso de xilose seria a adição de
umdo
cia açúcar.
fosfato Neste
g docapítulo
ATP. Muitas não está dessas descrita
reações nenhuma reação similar,
estão descritas neste genes para duas enzimas: uma análoga da enzima araD que converte
21.capítulo,
masQuatro
estáequivalentes
no Capítulo
incluindo de20ATP
a reação (ver dapor molécula
Figura
hexocinase. 20-13). (c)
deAglicose. As três enzimas
L-ribulose-5-fosfato- xilose em ribose pela troca de ¬H e ¬OH no C-3, e uma análoga da
ara
22.-epimeraseconvertem
A gliconeogênese (araD) arabinose osem
seria altamente
troca grupos xilulose-5-fosfato
e ¬OH noepela
endergônica,
¬H seriaseguinte
carbono quiralvia:
impossível dere- enzima araB que fosforila a ribose no C-5. A ribose-5-fosfato resul-
L-arabinose-isomerase L-ribulocinase
Arabinose
um gular a gliconeogênese
açúcar. Neste capítulo aL-ribulose
e não glicólise
está separadamente.
descrita nenhuma L-ribulose-5-fosfato
reação similar, tante supriria a via existente.
epimerase
23.mas estáxilulose-5-fosfato
A célula no Capítulo
“gasta” 1 ATP20e 1 (d)
(ver Apara
GTPFigura arabinose
20-13).
converter é convertida
(c)
piruvatoAs três emem xilulo-
enzimas
PEP.
se-5-fosfato
24.ara (a),convertem
(b), (d) são
como em (c), aem
arabinose
glicogênicos;
qual entra na via mostrada na Figura 14-
xilulose-5-fosfato
(c) e (e) não são. pela seguinte via: Capítulo 15
23; o produto
Arabinose glicose-6-fosfato
L-arabinose-isomerase
L-ribulose é então fermentado
L-ribulocinase
1 a etanol e CO2.
L-ribulose-5-fosfato
25.epimerase
O consumo de álcool força a competição por NAD 1. (a) 0,0293 (b) 308 (c) Não. Q é muito mais baixo do que K9eq, indi-
(e) 6 moléculas de arabinose
xilulose-5-fosfato (d)1A6arabinose moléculaséde ATPentre
convertida
o metabolis-
são convertidas
em xilulo-de
mo do etanol e a gliconeogênese. O problema é uma combinação cando que a reação da PFK-1 está longe do equilíbrio nas células; essa
em 6 moléculas
se-5-fosfato comodeem xilulose-5-fosfato,
(c), a qual entra que
na viaalimentam
mostrada a via
na mostra-
Figura 14-
exercício extenuante e falta de alimento, porque a esta altura o nível reação é mais lenta do que a reação posterior na glicólise. O fluxo pela
da na
23; Figura 14-23
oglicose
produto para gerar é5 então
glicose-6-fosfato moléculas de glicose-6-fosfato,
fermentado a etanol e CO2e.
de no sangue já é baixo. via glicolítica é basicamente determinado pela atividade da PFK-1.
cada6 uma
(e) moléculas delas de é fermentada
arabinose 1para gerar 3 ATP
6 moléculas de ATP (elas sãoentram como
convertidas 29
26. glicose-6-fosfato
(a) O aumento rápido da glicólise; o2aumento do piruvato e do NADH 2. (a) 1,4 3 10 M (b) A concentração fisiológica (0,023 mM) é 16.000
não como glicose)
em 6 moléculas de xilulose-5-fosfato, que alimentam a via mostra- 15 ATP no total. De ponta a
resulta em aumento do lactato. (b) O2lactato é transformado emde gli- vezes a concentração no equilíbrio; essa reação não alcança o equilí-
ponta,
da espera-se
na Figura 14-23 a geração
para gerar de 15 5 ATP
moléculas 6 ATP de 5 9 ATP a partir
glicose-6-fosfato, e
cose via piruvato; esse é oOs processo mais lento,são já que a formaçãodedo brio na célula. Muitas reações não estão em equilíbrio na célula.
6 moléculas de arabinose. outros
cada uma delas é fermentada para gerar 3 ATP 1(elas entram como produtos 10 moléculas
piruvato
etanol e 10 émoléculas
limitada pela de disponibilidade
CO . (f) Dada a de NAD de
geração , o ATP
equilíbrio
mais da LDH
baixa, 3. Na ausência de O2, o ATP necessário é produzido pelo metabolismo
se glicose-6-fosfato não como glicose) 2 2 15 ATP no total. De ponta a
é favorável
para um ao lactato,(isto
crescimento e a conversão
é, 15 do piruvato em
disponibilidade glicose necessita anaeróbio da glicose (fermentação a lactato). Uma vez que a oxidação
ponta, espera-se a geração de ATP 2 6 ATPde 5 ATP)
9 ATPequivalente
a partir de
de energia.
àquele obtido (c)sem O equilíbrio
os genes da reação da LDH
adicionados, o Z. émobilis
favorável à formação
modificado aeróbia da glicose produz muito mais ATP do que a fermentação, é
6 moléculas de arabinose. Os outros produtos são 10 moléculas de
de lactato.
deve fermentar mais de arabinose, necessário menos glicose para produzir a mesma quantidade de ATP.
etanol e 10 moléculas CO2. (f)eDada dessaa geração
forma ele deproduz
ATP mais mais eta-
baixa,
e nol. (g) Uma maneira de permitir o uso de xilose seria a adição de
para um crescimento (isto é, disponibilidade de ATP) equivalente
genes para
àquele obtido duas semenzimas:
os genes umaadicionados,
análoga da enzima araD que
o Z. mobilis converte
modificado
glicose do glicogênio (a) P
(b) A concentração fisiológica de PEP nos eritrócitos hu- dade prolongada,não altera
como a concentração
no caso do glicogênio.)
do pato migratório. Por que a
(b) A razãodeve
[Pi]/[glicose-1-fosfato] mais ráp
manos é 0,023 mM. Compare-a com o valor obtido em (a). Ex- regulação ser diferente nestesmedida nos miócitos em
dois casos?
paração c
plique o significado dessa diferença. condições fisiológicas é maior que 100:1. O que isso indica a
11. Defeitos enzimáticos no metabolismo dos car- tidades a
respeito da direção do fluxo metabólico pela reação da glicogê-
3. Efeito do suprimento de O2 sobre a velocidade da boidratos. Segue-se o resumo do estudo de quatro ca- (b) P
nio-fosforilase no músculo?
sos clínicos. Determine, para cada caso, qual enzima está com controle
glicólise.
PR As etapas reguladas daAglicólise na célula intacta
(c) 629
Por que as razões no da
equilíbrio e em no
condições fisio-
podem Pser R II N C
C ÍÍ P
P II O
O SS D
Nidentificadas D EE B II O
BpeloOQQU ÍÍ M
M II C
Uestudo C A doD
D EEcatabolismo
LL EE HHN N II N
NG G EE RRda glicose
629
defeito e indique, a partir lista fornecida final do proble- Tecid
lógicas
ma,são diferentes?
o tratamento Qual é o possível
apropriado. Justifiquesignificado para
suas escolhas. essa
Respon- 1. Ad
nos tecidos ou nos órgãos inteiros. Por exemplo, o consumo de diferença?
glicose pelo da às perguntas em cada estudo de caso. (Talvez você necessi- 2. Mu
glicose pelo músculo
músculo cardíaco cardíaco pode pode ser ser medido
medido pela pela circula-
circula-
te recorrer a informações do Capítulo 14.) glicogêni
ção artificial de sangue através de um coração intacto isolado
ção artificial de sangue através de um coração intacto isolado 3. He
dos meta-
dos meta- ee pela
pela medida
medida da da concentração
concentração da da glicose
glicose antes antes ee depois depois de de oo Caso A O paciente apresenta vômito e diarreia logo após a
nio; sínte
dos meta-
dos meta- sangue passar
sangue passar pelo pelo coração.
coração. Se Se oo sangue sangue circulante
circulante éé desoxige- desoxige- ingestão de leite. O teste de tolerância à lactose é realizado. (O
ldades ex-
ldades ex- nado, o
nado, o músculo
músculo cardíaco cardíaco consome consome glicose glicose em em uma uma velocidade
velocidade paciente ingere uma quantidade padrão de lactose, e as con- 13
aa para
para que
que constante. Quando
constante. Quando se se adiciona
adiciona oxigênio oxigênio ao ao sangue,
sangue, aa velocida-
velocida- centrações plasmáticas de glicose e de galactose são medidas ins
itos. Além
Além de do a intervalos. Nas pessoas com metabolismo de carboidratos 12, os nív
itos. de do consumo
consumo de de glicose
glicose diminui
diminui drasticamente,
drasticamente, sendo sendo então então
ólicas mui- mui- mantida na velocidade mais baixa. Explique. normal, os níveis aumentam até o máximo em cerca de 1 hora, tratamen
ólicas mantida na velocidade mais baixa. Explique. 03/04/14rante
07:44 o tr
Nelson_6ed_book.indb 629
associado e então diminuem.) As concentrações sanguíneas de glicose
associado 4. Regulação da PFK-1. O efeito do ATP sobre aa enzima e de galactose do paciente não aumentaram durante o teste. cos; (c) á
concentra- 4. Regulação da PFK-1. O efeito do ATP sobre enzima
concentra- alostérica PFK-1 está mostrado abaixo. Para certa concentra- Por que a glicose e a galactose aumentam no sangue e depois
trações no no alostérica PFK-1 está mostrado abaixo. Para certa concentra- 14. Efe
trações ção de diminuem durante o teste em pessoas saudáveis? Por que não
uer que que to-to- ção de frutose-6-fosfato,
frutose-6-fosfato, aa atividade atividade da da PFK-1
PFK-1 aumenta aumenta com com oo e expliqu
uer aumento da aumentam no paciente?
rrompidas aumento da concentração
concentração de de ATP,
ATP, até até umum ponto
ponto além além do do qual
qual oo sados po
rrompidas aumento da
rmediários aumento da concentração
concentração do do ATPATP inibe inibe aa enzima.
enzima. Caso B O paciente apresenta vômito e diarreia após a inges- perda do
rmediários
alcançado tão de leite. No seu sangue foi encontrada uma baixa concentra- da proteí
alcançado 100
100
cas de de alu-
alu- ção de glicose, mas uma concentração muito mais alta do que o -fosfatase
cas
normal de açúcares redutores. O exame de urina deu positivo fosforilas
máx))
,, processo
processo 80
daVVmáx
zimática, o
zimática, o 60
60 [ADP]
[ADP] 15. Co
da(%
or precipi-
or precipi- 630 D AV I D L . N E Lbaixa baixa
S O N & M I C H A E L M . COX Caso C O paciente se queixa de cãibras musculares dolori- co. Entr
Atividadeda
o por
o por cen-
cen- 40
40 das quando executa exercício físico extenuante, mas não tem nea dimi
Atividade
oo sobrena-
sobrena- 8. Regulação da glicogênio-fosforilase. No tecido mus- outros sintomas. Uma biópsia de músculo indica concentração
elulares, o
elulares, o 20
20 a taxa de conversão do glicogênio em glicose-6-fosfato é
cular, de glicogênio muito mais alta do que o normal. Por que o glico-
eúdo total
eúdo total determinada pela razão entre a fosforilase a (ativa) e a fosfori- gênio se acumula?
celular.
celular. lase00b (menos ativa). Determine o que acontece à taxa de de-
[ATP] Caso D O paciente está letárgico, seu fígado está aumen-
ee dos
dos pro-
pro- gradação do glicogênio se[ATP] uma preparação de músculo conten-
tado, e uma biópsia do órgão mostra quantidade excessiva de
díaco isola-
díaco isola- do glicogênio-fosforilase for tratada com (a) fosforilase-cinase
(a)
(a) Explique
Explique como
como o ATP pode
pode ser ser tanto
tanto substrato
substrato como glicogênio. Ele também tem um nível de glicose sanguínea mais
e ATP; (b) PP1;o(c) ATP
adrenalina. como
inibidor para
inibidor para aa PFK-1.PFK-1. Como Como aa enzima enzima éé regulada regulada por por ATP?ATP? baixo do 630
Nelson_6ed_book.indb que o normal. Qual é a razão da glicose sanguínea
(b) De 9. que Degradação
forma a do
glicólise glicogênio
é
(b) De que forma a glicólise é regulada pelos níveis de ATP?regulada em pelosmúsculoníveis de coelho.
ATP? O baixa neste paciente?
)*
)*
(c)
(c) AAuso intracelular
inibição
inibição da
da PFK-1 da glicose
PFK-1 pelo
pelo ATP eATPdo glicogênio
diminui
diminui quando é rigidamente
quando con-regu-
aa con- Enzima com defeito
centraçãolado
centração de em
de ADP
ADP quatro pontos.
éé alta,
alta, conforme
conforme Para comparar mostrado
mostrado a regulação
na
na ilustração. da glicólise
ilustração. (a) PFK-1 muscular
com oxigênio
Como essa observação pode ser explicada? abundante e escasso, considere a utilização da
(b) Fosfomanose-isomerase
glicose e do glicogênio pelo músculo da perna de coelho em
(c) Galactose-1-fosfato-uridiltransferase
5. Concentração
duas condições celular de glicose.
fisiológicas: coelho em A concentração
repouso, com baixa da de-
6 3 0 nomanda D AV I D L . N E L S O N & M I C H A E L M . COX
plasma porsanguíneo
ATP, e coelho humano que vêéseu inimigoem
mantida mortal,
cerca o coiote,
de e
(d) Glicogênio-fosforilase hepática
glicose (e) Triose-cinase
I: Inhibi-
I: Inhibi- dispara para sua
5 mM. A concentração datoca.
glicose Paralivre cadadentro
condição de determine
um miócito oséníveis
fused rat
rat (f) Lactase da mucosa intestinal
fused
8. mais relativos
Regulação baixa. da(alto,
Por intermediário,
que a concentração
glicogênio-fosforilase. baixo) nade célula
No AMP,
tecido éATP,
tãomus- citratooutros
bai- e sintomas. Uma
muito (g) Maltase dabiópsia
mucosade músculo indica concentração
intestinal
acetil-CoA ecomdescreva comoapós essesentrar
níveis afetam o fluxo éde me-
xa? O aque
cular, taxa acontece
de conversão ado
glicose
glicogênio em na célula?
glicose-6-fosfato A gli- de glicogênio muito mais
(h) Enzima alta do que omuscular
de desramificação normal. Por que o glico-
determinada tabólitos
cose é administrada pela pela razão glicólise
entre acom
intravenosamente a regulação
fosforilase como de enzimas
fonte
a (ativa) de específicas.
e aalimento
fosfori- gênio se acumula?
Tratamento
Em períodos de estresse,
se-6-fosfa- em determinadas
lase b (menos ativa).situações
Determine clínicas. oo músculo
queDado aconteceda perna
que do coelho produz
a transformação
à taxa de de- 1. Corrida diária de 5 km
cas. a maior parte do ATP por glicólise anaeróbia (fermentação a Caso D O paciente está letárgico, seu fígado está aumen-
da glicoselactato)
gradação do em glicose-6-fosfato
glicogênio se uma preparação consome ATP,
e muito pouco por oxidação da acetil-CoA derivada da
por queconten-
de músculo não ad- 2. Dieta livre de gorduras
tado, e uma biópsia do órgão mostra quantidade excessiva de
da PFK-1, do ministrar glicose-6-fosfato?
glicogênio-fosforilase for tratada com (a) fosforilase-cinase 3. Dieta com baixa lactose
degradação das gorduras. glicogênio.
e ATP; (b) PP1; (c) adrenalina. 4. Ele
Evitartambém tem extenuantes
exercícios um nível de glicose sanguínea mais
fisiológica 6. Atividade 10. Aenzimática degradação edofunção glicogênio fisiológica.
em pássaros A Vmáx máx
da baixo do 5.que
migrató- o normal.
Grandes dosesQual é a razão
de niacina da glicose
(o precursor sanguínea
de NAD
1
)
O que este 9. Degradação
glicogênio-fosforilase do glicogênio
do músculo em músculo
esquelético
rios. Ao contrário do coelho e sua corrida curta, os pássaros é de
muito coelho.
maior O
do baixa neste paciente?
6. Alimentação frequente (pequenas porções) de uma dieta
mo enzima uso que intracelular
a Vmáx
máx
da mesma
migratórios da glicoseenzima
requerem e do glicogênio
doenergia
tecido por élongos
hepático. rigidamente
períodosregu- de tempo. Enzimanormal com defeito
lado em quatro
(a) Qual éOsa função
patos, pontos. Para comparar
fisiológica
por exemplo, da geralmente a regulação
glicogênio-fosforilasevoam vários da glicólise
nomilhares
mús- de
(a) PFK-1 12. muscular
Efeitos da insuficiência de insulina em uma
com
culo oxigênio
esquelético? abundante
quilômetros E no e escasso,
tecido
durante hepático?
sua considere
migração anual.a Os utilização
músculos dade voo
uilíbrio? (b) Fosfomanose-isomerase
pessoa diabética. Um homem com diabetes depen-
glicose
(b) Poreque do aglicogênio
dos Vmáx
pássaros da pelo
enzima
migratórios músculo
do músculo
têm da
alta perna
precisa
capacidade desercoelho
maior
oxidativa emdo e ob-
doadores máx (c) Galactose-1-fosfato-uridiltransferase
dente de insulina é levado à emergência em estado quase co-
duas
que acondiçõestêm o ATP
da enzima fisiológicas:
fígado? coelho
do necessário por meio em repouso,
da oxidação com dabaixa
acetil-CoAde- (ob-
glicólise. (d) Glicogênio-fosforilase
matoso. Enquanto passava hepática
férias em um local isolado, ele per-
manda por tidaATP,dasegorduras)
coelho que viavê cicloseudoinimigo mortal,Compare
ácido cítrico. o coiote,a eregula-
no estado dispara 7. Equilíbrio da glicogênio-fosforilase. A glicogênio- (e)deu a medicação de insulina e estava há dois dias sem tomar o
Triose-cinase
ção sua
para da glicólise
toca. Para no músculo
cada condição durantedetermine
intensa atividade os níveis de curta
piruvato é -fosforilase catalisa
duração, comoa remoção
no caso de do glicose
coelho do glicogênio. O DG9° (f)hormônio.
Lactase da mucosa intestinal
relativos (alto, intermediário, baixo) deem AMP, fuga, e durante
ATP, citrato umae ativi- (a) Para
, supondo acetil-CoApara estadade reação é 3,1
prolongada, kJ/mol. como noníveiscaso do pato migratório. Por que a (g) Maltase dacada tecido
mucosa listado abaixo, cada uma das vias está
intestinal
e descreva como esses afetam o fluxo de me- mais rápida, mais lenta, ou inalterada neste paciente, em com-
3) está em (a) Calcule
regulação a razãodeve entre
ser a [P
diferente ] e a [glicose-1-fosfato]
nestes dois casos? quando (h) Enzima de desramificação muscular
tabólitos pela glicólise com a regulação ii de enzimas específicas. paração com o nível normal obtido pela administração de quan-
estáde em equilíbrio. (Dica: A Tratamento
a reação
Em períodos 11.estresse,Defeitos o músculo
enzimáticos daremoção
perna nodo
de unidades
coelho
metabolismo produz de
dos car- 1. tidades
ócitos hu- aglicose Corridaapropriadas
diária de 5 de kminsulina?
maiordo parteglicogênio
do ATPnão
boidratos. poraltera
glicólise
Segue-se
a concentração
anaeróbia
o resumo do
do glicogênio.)a
(fermentação
estudo de quatro ca- 2. Dieta (b)livre
Paradecada via, descreva pelo menos um mecanismo de
(b) Aesosrazão [P ii]/[glicose-1-fosfato] medida gorduras
m (a). Ex- lactato) muito pouco
clínicos. por oxidação
Determine, parada cada caso,nos
acetil-CoA miócitos
qualderivada
enzima está em com controle responsável pela mudança prevista.
da
condiçõesdefeito fisiológicas é maior que 3. Dieta com baixa lactose
degradação das gorduras.
e indique, a partir da 100:1. O que isso
lista fornecida no finalindica a
do proble- Tecido e via
respeito da direção do fluxo metabólico pela reação da glicogê- 4. Evitar exercícios extenuantes
ma, o tratamento apropriado. Justifique suas escolhas. Respon- 1. Adiposo: síntese de ácidos graxos
cidade da 10. A degradação doem glicogênio em
1
nio-fosforilase no músculo?
da às perguntas cada estudo depássaros
caso. (Talvez migrató-
você necessi- 5. Grandes doses de
2. Muscular: niacinasíntese
glicólise; (o precursor
de ácidos NAD )síntese de
degraxos;
ula intacta rios. (c)AoPor contrário
que as do coelho no eequilíbrio
sua 6. glicogênio
Alimentação frequente (pequenas porções) de uma dieta
te recorrer razões
a informações docorrida e em
Capítulo curta,
14.) os pássaros
condições fisio-
da glicose migratórios requerem energia
lógicas são diferentes? Qual é por o possível longos significado
períodos depara tempo.essa normal
3. Hepático: glicólise; gliconeogênese; síntese de glicogê-
onsumo de Os patos, por Caso A O paciente
exemplo, geralmente apresenta voam vômitovários e diarreia
milhares logode após a
diferença? nio;
12. síntese
Efeitosde ácidos graxos; via dasde
da insuficiência pentoses-fosfato
insulina em uma
quilômetros ingestão
durante de leite. O teste deanual.
sua migração tolerância à lactose é de
Os músculos realizado.
voo (O
paciente ingere uma quantidade padrão de lactose, e as con- pessoa 13. diabética.
Metabólitos Umsanguíneos
homem comnadiabetes depen-de
insuficiência
dos pássaros migratórios têm alta capacidade oxidativa e ob-
centrações plasmáticas de glicose e de galactose são medidas dente de insulinainsulina. é levado
Prediga, à emergência
para o emdescrito
paciente estado noquase co-
Problema
têm o ATP necessário por meio da oxidação da acetil-CoA (ob-
a intervalos. matoso. 12, Enquanto
os níveis dos passava
seguintesférias em um local
metabólitos isolado,
no seu sangueele per-do
tida das gorduras) via Nasciclopessoas
do ácidocom metabolismo
cítrico. Comparede carboidratos
a regula- antes
normal, os níveis aumentam até o máximo em cerca de 1 hora, deu a tratamento
medicaçãona deemergência
insulina e estava há dois
em relação aosdias sem
níveis tomar odu-
mantidos
ção da glicólise no músculo durante intensa atividade de curta
e então diminuem.) As concentrações sanguíneas de glicose hormônio.rante o tratamento com insulina: (a) glicose; (b) corpos cetôni-
duração, como no caso do coelho em fuga, e durante uma ativi-
e de galactose do paciente não aumentaram durante o teste. (a) cos;
Para(c)cada
ácidos graxos
tecido livres.abaixo, cada uma das vias está
listado
dade prolongada,
Por que acomo glicose noecaso do patoaumentam
a galactose migratório. no Porsangue queeadepois
mais rápida,
14. mais lenta,
Efeitos ou inalterada
metabólicos neste paciente,
de enzimas mutantes. em Prediga
com-
regulaçãodiminuem
deve ser diferente durante o nestes teste em dois casos?saudáveis? Por que não
pessoas paração
03/04/14
03/04/14 07:44 com o nível normal obtido pela administração
e explique o efeito de cada um dos seguintes defeitos, cau-
07:44 de quan-
11. aumentam
Defeitosnoenzimáticos paciente? no metabolismo dos car- tidades apropriadas
sados de insulina?
por mutações, sobre o metabolismo do glicogênio: (a)
do que o etanol e 10(inibidor
-fosfatase moléculas1de 2. (f) Dada
naCOFigura a geração
15-42); de ATP mais baixa, da
(c) superexpressão
u positivo para um crescimento
fosforilase-cinase b no(isto é, disponibilidade
fígado; de ATP)
(d) receptores equivalente
de glucagon alte-
àquele obtido sem os genes adicionados, o Z. mobilis modificado
redutores rados no fígado.
deve fermentar mais arabinose, e dessa forma ele produz mais eta-
ina? R E S P O S TA S R E S U M I D A S A O S P R O B L E M A S 1215
15. Controle
nol. (g) hormonal
Uma maneira de permitirdo metabolismo
o uso energéti-
de xilose seria a adição de
es dolori- co.genes paraoduas
Entre seuenzimas:
jantar euma análoga
o café da da enzima sua
manhã, que converte
araDglicose sanguí- PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA DE LEHNINGER 631
s não tem xilose em ribose
nea pela troca de ¬H e ¬OH no C-3, e uma análoga
glicoseda
4. diminui e seu
(a) Existem dois fígado
sítios detorna-se um
ligação para produtor
o ATP: um sítiode
catalítico
enzima araB que fosforila a ribose no C-5. A ribose-5-fosfato resul- e em
um ativo permitindo a desfosforilação da glicogênio-sintase (ativando-a)
sível re-
sítio de regulação. A ligação do ATP ao sítio de regulação inibe a PFK- da glicogênio-fosforilase (inibindo-a). (c) A fosforilase permanece
vez de supriria
tante consumidor. Descreva a base hormonal para essa troca,
a via existente. (vereFigura 15-35b) são o número ótimo para as restrições des-
1, pela redução da Vmáx ou pelo aumento do Km para o ATP no sítio fosforilada (ativa), aumentando a degradação do glicogênio. (d) A
EP. e explique como a mudança hormonal desencadeia a produção
catalítico. (b) O fluxo glicolítico é reduzido quando há abundância de
critas acima. Isso é o que se encontra no glicogênio armazena-
Capítulo 15 gliconeogênese não pode ser estimulada quando os níveis de glicose
de glicose
ATP. (c)pelo fígado.
O gráfico indica que o aumento da [ADP] suprime a inibição do no músculo e no fígado.
sanguínea forem baixos, levando a um nível glicêmico perigosamente
etabolis- 1. (a)pelo0,0293
ATP. (b)
Uma 308vez (c) Não.
que a Q é muito mais
quantidade de baixo do quede
nucleotídeos , indi- é
K9eqadenina Para
baixo determinar
durante períodos o número
de jejum. ótimo de resíduos de glicose
16. Metabolismo alterado em do camundongos manipula-
ação de cando que a reaçãoconstante,
razoavelmente da PFK-1 está longe
o consumo deequilíbrio
ATP levanas a umcélulas;
aumento essa na por cadeia, Meléndez-Hevia
15. A queda na glicose sanguínea e colaboradores
desencadeia a liberação consideraram de glucagon dois
dos geneticamente.
reação é mais lenta do queOs pesquisadores
a reação posteriorda podem O
naPFK-1
glicólise. manipular pela os
a o nível [ADP]. Os dados mostram que a atividade podefluxoser regulada parâmetros-chave
pelo pâncreas. No que definem
fígado, o a estrutura
hormônio ativa a de uma partícula de
glicogênio-fosforilase
genes
viapela deproporção
um écamundongo
glicolítica basicamente de forma que
determinado um único
pela atividade dagene
PFK-1. em um
[ATP]/[ADP]. glicogênio:
pela estimulaçãot 5 número de suade camadasdependente
fosforilação de cadeiasdede AMP glicose
cíclicoeme
2.único tecido produz ou uma proteína inativa (camundongo no-
29
o NADH (a) 1,4 3 10 M (b) A concentração fisiológica (0,023
5. O grupo fosfato da glicose-6-fosfato está completamente ionizado em 03/04/14 m M ) é 16.000 umaestimula
partícula
07:44
(a moléculapela
a gliconeogênese da redução
Figura da 15-35b tem cinco cama-
[frutose-2,6-bifosfato], es-
o em gli- caute)
vezes ou uma
pH a7,concentração proteína
dando à molécula sempre
no equilíbrio;
uma carga (constitutivamente)
essatotal
reação não alcança
negativa. Uma ovez ativa.
equilí- Que
que as gc 5 número
das);timulando, desse modo, de resíduos
a FBPase-1. de glicose em cada cadeia. Eles
ação do efeitos
brio nasobre
célula. oMuitas
membranas metabolismo
são reações não
geralmente podem
estão em
impermeáveis ser aprevistos
equilíbrio
moléculas para
na célula. camun-
eletricamente decidiram
16. (a) Capacidadeencontrar os valores do
de mobilização t e gc quereduzida;
de glicogênio poderiam maximi-
glicose san-
da LDH 3.dongos com de
Nacarregadas,
ausência asa Oseguintes
2, o ATP necessário
glicose-6-fosfato alterações genéticas:
é produzido
não consegue pelo(a)
passar nocaute
metabolismo
da corrente da
san-
zar três
guínea quantidades:
mais baixa entre (1) as arefeições.
quantidade de glicose
(b) Capacidade armazenada
reduzida de bai-
ecessita enzima
anaeróbio
guíneadeparadesramificação
da glicose
as células(fermentação
e, por do isso,
glicogênio
a lactato).
não entra nonafígado;
Uma vez
viaque a(b) nocaute
oxidação
glicolítica e gera xar os níveis
ATP. (Esse éIVo motivo pelo qual a glicose, uma avez fosforilada, énão
na partícula (Gde glicose sanguínea após uma refeição rica em carboi-
T) por unidade de volume; (2) o número de ca-
ormação daaeróbia
hexocinaseda glicose no
produzfígado;
muito (c) nocaute
mais ATP doda queFBPase-2
fermentação,no fígado; dratos; glicose sanguínea elevada. (c)
deias de glicose não ramificadas (CAFrutose-2,6-bifosfato
) por unidade de(F26BP)
(d) conseguemenos
necessário
FBPase escapar da célula.)
glicose
constitutivamente para produzir ativaa no mesma quantidade
fígado; (e) AMPK de ATP. cons- R E S P Ono
reduzida S TA S R EoSque
fígado, U Mestimula
IDAS AO S P R O BeLinibe
a glicólise E M AaSgliconeogênese. 1volume
215
6. (a) No músculo: a degradação (i.e., o número de cadeias na camada mais externa, acessível à
titutivamente ativa no músculo;do (f)glicogênio
ChREBP fornece energia (ATP)
constitutivamente (d) F26BP reduzida, o que inibe a glicólise e estimula a gliconeogê-
via glicólise. A glicogênio-fosforilase catalisa a conversão do glico- glicogênio-fosforilase); e (3) a quantidade de glicose disponível
ativa no fígado? nese (e) Captação de ácidos graxos e de glicose aumentada; aumento
4. (a) Existem
gênio dois sítios
armazenado emdeglicose-1-fosfato,
ligação para o ATP: queum sítio catalítico
é convertida emeglico-
um para daa oxidação
ativo fosforilase
permitindo anestas cadeias
desfosforilação
de ambos. (f)
danão ramificadas
piruvato em(G
glicogênio-sintase PT).
(ativando-a)
sítio de regulação. A ligação do ATP ao sítio de regulação inibe a PFK- t Conversão
21 do acetil-CoA au-
se-6-fosfato, intermediário da glicólise. Durante atividade intensa, o e da glicogênio-fosforilase
(d) Mostre
mentada; síntesequedeCAácidos 5 2(inibindo-a).
. Esse
graxos é(c) A fosforilase
o número
aumentada.
permanece
de cadeias dis-
1,músculo
pela redução da Vmáxrequer
esquelético ou pelo aumento
grande do Km para
quantidade o ATP no sítio
de glicose-6-fosfato. fosforilada
poníveis para(ativa), aumentando a degradação
a glicogênio-fosforilase antesde doda glicogênio.
açãoresíduos da (d)
enzimaA
Problema
catalítico.
No fígado: dea Oanálise
(b) degradação dedodados
fluxo glicolítico é reduzido
glicogênio quandoum
mantém há abundância
nível sanguíneo de 17. (a) Dado
de gliconeogênese
desramificação.
que cada partícula contém cerca
não pode ser estimulada quando os níveis de glicose
55.000 de
ATP. (c) O gráfico indica que o aumento da [ADP] suprime a inibição glicose, a concentração equivalente de glicose livre seria 55.000 3
17. constante
Estrutura de glicose ótima entre do as glicogênio. As células muscula-
refeições (a glicose-6-fosfato é conver- sanguínea forem baixos, levando a um nível glicêmico perigosamente
(e)
0,01Mostre
mM 5 550 que mMCou T,deo0,55
númeroM. Issototal de cadeias
representaria na partícula,
um desafio osmó-
respelo
tidaATP.
precisam Uma
em glicose de vezacesso que(b)
livre). arápido
quantidade
No trabalho demuscular
a grandes nucleotídeosativo,de
quantidades adenina
de glico-
a necessidade é
é
baixo durante períodos
dadotico porsérioCpara
t
2 célula!
2 1. Assim
jejum.
gc(CT) têm
GT 5corporais 5 gcuma (2 2
t
1), o nú-
razoavelmente constante, o consumo de ATP leva a um aumento na T 5a (Os fluidos osmolarida-
de fluxo de
se durante ATP é muitointenso.
o exercício alta, e a glicose-1-fosfato
Esta glicose édeve ser produzida
armazenada no 15. A queda na glicose sanguínea desencadeia a liberação de glucagon
[ADP]. Os dadoso mostram
rapidamente, quealta
que esquelético
requer a atividade
Vmáx da PFK-1 pode ser regulada
. forma
mero detotal de resíduosmais
substancialmente de glicose
baixa.). na (b)partícula.
pelo pâncreas. No fígado, o hormônio ativa a glicogênio-fosforilase
Quanto menor o número de
fígado e no músculo na polimérica como par- ramificações,
(f) A menor o número de
glicogênio-fosforilase não extremidades
pode remover livresglicoses
disponíveis
pela
7. (a) de proporção [ATP]/[ADP].
[Pi]/[glicose-1-fosfato] (b), (c)
5 3,3/1 típica O valorcerca dessa de proporção pela estimulação de sua fosforilação dependente de AMP cíclico ede
tículas glicogênio. A partícula contém 55.000 cadeiaspara de a ação da glicogênio-fosforilase,
glicogênio que tenham e menorde
menos a taxa
cinco deresíduos
liberação de
5. Ona grupo
célula fosfato da glicose-6-fosfato
(. 100:1) está completamente
indica que a [glicose-1-fosfato] estáionizado
bem abaixo em estimula a gliconeogênese pela redução da [frutose-2,6-bifosfato], es-de
resíduos
pH de glicose (veruma Figura 15-35b). Meléndez-Hevia, Wa- glicose. Sem ramificações, haveria somente
glicose. Mostre que GPTa 5 (gc 2 4)(2t 2 1).um Essa sítio para a atuação
é a quantidade
do7,nível
dando à molécula
de equilíbrio. carga
A glicose-1-fosfato total negativa.
é removida Uma (paravezentrar
que as na03/04/14 timulando, desse modo, FBPase-1.
ddell e Shelton da enzima. (c) A camada externa da partícula estaria muito cheia de
são(1993) exploraram alguns aspectos teóricos da 07:49
membranas
glicólise) com geralmente
velocidade impermeáveis
muito maior doaque moléculas eletricamente
sua velocidade de pro- de (a)
16. glicose disponível
Capacidade para a glicogênio-fosforilase.
de mobilização do glicogênio
estrutura
carregadas, do aglicogênio,
glicose-6-fosfato conforme descrito
não consegue neste
passar da problema.
corrente resíduos de glicose para que a enzima tivessereduzida;
acesso às glicose ligaçõessan- para
dução (pela reação da glicogênio-fosforilase), de modo que o san- fluxo (g)
guínea Com
maisbase baixa no
entretamanho
as dos
refeições. resíduos
(b) de
Capacidade glicose
reduzida eduplas
nadelocali-
bai-
hidrolisá-las e liberar glicose. (d) O número de cadeias em
(a)
guínea A concentração
para as células e, celular
por isso, de
não glicogênio
entra na
metabólico é do glicogênio para a glicose-1-fosfato. A reação da glico- via no fígado
glicolítica e é
gera de zação
xar dasníveis
os ramificações,
desucessiva: aaespessura
glicose sanguínea após de
uma uma camada
refeição rica deacarboi-
0em glicogê-
cada camada camada 1 tem uma cadeia (2 ), camada
cerca
ATP. de 0,01é moMmotivo
(Esse
gênio-fosforilase . Que concentração
pelo
é, provavelmente,qual a glicose, celular
a etapa uma de glicose
vez
reguladora fosforilada, livre
na degradação nãose-
niodratos;
é2 0,12 gc nm 1 0,35 nm. Mostre que o(2volume
(c)quatro de uma partí-
temglicose sanguínea
1 elevada. Frutose-2,6-bifosfato (F26BP)
2
duas (2 ), a camada 3 tem ), e assim por diante.
ria consegue
necessária escapar
do glicogênio. paradaarmazenar
célula.) uma quantidade equivalente de reduzida
Assim, no para fígado, o que estimula
t camadas, o número a glicólise
de cadeiase inibe naa camada
gliconeogênese. mais ex-
6.8. (a)
(a)No
glicose? músculo:
Por
aumenta. que(b) a diminui.
essadegradação (c) do
concentração glicogênio
aumenta. fornecerepresenta
de glicose energia (ATP) um cula,
(d)terna,s, éC
VF26BP dado t pela
reduzida,
21 equação
. (e)o Oque inibe atotal
glicólise e estimula é 20 a1gliconeogê-
21 1 22 1...
A, é 2 número de cadeias
9. via
problema glicólise.
Repouso: para Aaglicogênio-fosforilase
alta célula?baixa [AMP]; [acetil-CoA]
[ATP]; catalisa a conversão
e [citrato]dointerme- glico- nese
2
t21(e) Captação
2
t
1. Cada decadeia
ácidos contém
graxos egdemoléculas
glicose aumentada;
de glicose, aumento
de modo
gênio armazenado em glicose-1-fosfato, que é convertida em glico- e Meléndez-Hevia
daque
5
oxidação
2
de ambos.
e (f)
colaboradores
Conversão
c
do
determinaram
piruvato em acetil-CoA
então au-A
os
A glicose
diária. Corrida:é liberada
[ATP] do glicogênio
intermediária; alta pela
[AMP]; glicogênio-fosfori-
baixa [acetil-CoA] o número total de moléculas de glicose, G , é g (2t 21). (f)
se-6-fosfato,
[citrato]. intermediário
O que
fluxopode de glicose da glicólise.
pela glicólise Durante
aumenta atividade intensa,
durante auma o
corrida
valores
mentada; ótimos síntese de t
de e g
ácidos
c – aqueles
graxos que
aumentada. dão o valor
T c máximo para
lase, enzima remover moléculas de glicose, de glicogênio-fosforilase pode liberar todos os resíduos de glicose de
músculo
anaeróbia esquelético
porque requer
(1) grande
a inibição doquantidade
ATP pelade de glicose-6-fosfato. e
glicogênio-fosforilase a função
17. (a) Dado deque qualidade, que maximiza GTde, C55.000 e GPT , enquanto
cada vez, da extremidade de uma cadeia glicogênio. As ca- uma cadeia decada partícula
comprimento contém
gc, menos cercaquatro. APor resíduos
isso, de
para cada
Nopela PFK-1a édegradação
fígado: parcialmente do abrandada,
glicogênio mantém(2) O AMP umestimula
nível sanguíneo
ambas as glicose,
cadeia anaconcentração
camada externa,equivalente
a enzima de glicose
pode liberarlivre (g seria 4) 55.000 3
moléculas
deias de
constante glicogênio são ramificadas (ver Figuras 15-28 e 15- minimiza Elest21constataram que o valor óti- 2
enzimas, de glicose entrebaixos
as refeições (a glicose-6-fosfato
e de acetil-CoAéabrandam conver- c
e (3) os níveis de citrato 0,01 mM 5 550
de glicose. DadomM que ou 0,55 M. Isso
existem 2 representaria
cadeias na um camadadesafio osmó- o
externa,
35b),
tida eemo grau
glicose de ramificação
livre). (b) No –
trabalhoo número
muscular
seus efeitos inibidores respectivamente sobre a PFK-1 e sobre a piru-
de ramificações
ativo, a necessidade por
cadeia – tem
devato-cinase.
fluxo de ATPuma influência
é muito alta, e apoderosa sobre deve
glicose-1-fosfato a velocidade
ser produzida com motico sério para
número
de gc é independente a célula! (Os
de moléculas dede fluidosque
glicose
t. corporais
a enzima têmpode uma liberar,
osmolarida- GPT, é
de(gsubstancialmente
2 4)(2 t21
). (g) Omais
Volumebaixa.).
de (b)
uma Quanto
esfera é menor
pr 3
. o
Nesse número caso,der éo
que a glicogênio-fosforilase
rapidamente, o que requer altalibera Vmáx . glicose.
10. O pássaro migratório conta com uma oxidação de gorduras altamente
(h) c Escolha um valor de t entre 5 e 15 para encontrar
ramificações,
a espessura de menor o número
uma camada de extremidades
vezes o número de camadas, livres disponíveis
ou (0,12 gc
7. (a)(b) [PPor que um dograu
i]/[glicose-1-fosfato]
eficiente, em vez 5de
metabolismo ramificação
3,3/1 (b), (c) O da
anaeróbio muito
valor baixo
dessa
glicose (isto
proporção
utilizado peloé, valor
para
máximo
a açãonm.
de
da Assim,
gc. Como esse
glicogênio-fosforilase, 3 valor é comparado com o de g
Vs 5 pr (0,12egmenor a taxa de liberação de c
3 3
1 0,35)t c 1 0,35) nm . (h) Você pode
nacoelho
abaixo célula (. 100:1)
de corredor.
um nívelOótimo)indica
pássaro que a [glicose-1-fosfato]
reduz
reserva a ovelocidade
glicogênio de está
deseus bemmúsculos
liberação abaixode encontrado
glicose.
mostrar Sem noramificações,
glicogênio
algebricamente
hepático
haveria
que o valor
(ver
somente
de gc que
Figura sítio15-35b)?
ummaximiza paraf aé atuação (Dica:
indepen-
dopara
glicose?nível de equilíbrio.
(Dica:
curtas Considere
“explosões” A glicose-1-fosfato
o caso durante
de energia extremoé removida
de uma
situações (para entrar na
cadeia
de emergência. não Talvez seja útil usar um programa de planilha.)
dadente
enzima. (c) A camada
de t. Escolhendo t 5 3: externa da partícula estaria muito cheia de
glicólise) com velocidade muito maior do que sua velocidade de pro-
ramificada
11. Caso A:(f) com (3);55.000
Caso B:resíduos
(c) (3); Caso de glicose.)
C: (h) (4); Caso D: (d) (6). resíduos de glicose para que a enzima tivesse acesso às ligações para
dução (pela reação da glicogênio-fosforilase), de modo que o fluxo
(c) PorTecido
12. metabólico
(a) (1) que um grau
adiposo:
é do glicogênio
de ramificação
síntese
para a mais
muito
lenta de ácidos
glicose-1-fosfato.
alto da
graxos;
A reação
também
(2) Mús-
glico-
Referência gc
hidrolisá-las CA
e liberar GT (d) O
glicose. GPTnúmero de Vs cadeiasf duplas em
0
reduz a
culo: velocidade
glicólise, síntesede liberação
mais lenta de
de glicose?
ácidos graxos(Dica:
e de Pense
glicogênio; nas cada camada sucessiva: a camada 1 tem uma cadeia (2 ), a camada
gênio-fosforilase é, provavelmente, a etapa reguladora na degradação Meléndez-Hevia, 5 1 4 E., Waddell, 35 T.G.,
4 &2 Shelton,
11 5,8E.D.
(3)
restrições Fígado: glicólise
físicas.) mais rápida; gliconeogênese, síntese mais lenta 2 tem duas (2 ), a camada 3 tem quatro (2 ), e assim por diante.
do glicogênio. (1993)
Assim,
Optimization
6
para t
4
camadas,
of molecular
o
42
número de
8design in19the evolution
cadeias na camada
9,7
mais ex-
de ácidos
Meléndez-Hevia graxos e de glicogênio;
e colaboradores via das pentoses-fosfato inaltera-
8. (a) aumenta. (b) diminui. (c) aumenta. fizeram uma série de cál- of metabolism: 7
terna, CA, é 2 the
t 21 4 glycogen
. (e) O número
49 molecule. 12 24 0 12
Biochem.
total de cadeias é 2 1J.21295, 1 22 1...
da. (b) (1) Tecido adiposo e (3) fígado: síntese de ácidos graxos
culos
9. e chegaram alta à conclusão
[ATP]; baixade que[acetil-CoA]
[AMP]; duas ramificações [citrato]por cadeia 477–483. 8t 4 56 16 28 14
Repouso: resulta naeinativação interme- t21
mais lenta porque a falta insulina da acetil- 2 5 2 2 1. Cada cadeia contém gc moléculas de glicose, de modo
diária. Corrida: [ATP] intermediária; 9 4 63 20 32 15
-CoA-carboxilase, a primeira enzimaalta [AMP];
da via. baixa [acetil-CoA]
A síntese de glicogênioe é que o número total de moléculas de glicose, GT, é gc(2t 21). (f) A
10 4 70 24 34 16
[citrato]. O fluxo
inibida pela de glicose
fosforilação pela glicólise
dependente de aumenta
AMP cíclico durante a corrida
(e consequente glicogênio-fosforilase pode77liberar todos os resíduos de glicose de
anaeróbia 11 4 28 36 16
ativação)porque (1) a inibição do(2)
da glicogênio-sintase. ATPMúsculo:
pela glicogênio-fosforilase
a glicólise está mais e uma cadeia
12 de comprimento
4 84 gc, menos 32 quatro. 38Por isso,
17 para cada
pela PFK-1 é parcialmente abrandada, (2) O AMP estimula da ambas as cadeia 13
na camada
lenta porque o GLUT4 está inativo, inibindo a captação glicose. 4 externa,91 a enzima 36 pode liberar40 (gc 217 4) moléculas
enzimas, e (3) os níveisestábaixos
maisdelenta
citrato e de oacetil-CoA
complexo abrandam de glicose.
t21
(3) Fígado: a glicólise porque bifuncional 14 Dado4 que existem 98 2 40 cadeias na 41camada 17 externa, o
seus
R E efeitos
PFK-1/FBPase-2inibidores
S P O S TA S Urespectivamente
S R Eestá em
MID sua
A Sforma
A O ScomPsobre
RO B La EPFK-1
a FBPase-2 e sobre
M A S ativa, 2a 1piru-
1reduzindo
5 número 15det21moléculas
4 de100
glicose que 44 a enzima 42pode liberar,
16 GPT, é
vato-cinase.
a [frutose-2,6-bifosfato], o que estimula alostericamente a fosfofruto- (gc 2 4)(2 ). (g) 3
16 4 O Volume 110 de uma48esfera é 43pr . Nesse 16 caso, r é
10. Ocinase
pássaro migratório
e inibe conta com
a FBPase-1; issouma
tambémoxidação de gorduras
é responsável altamente
pela estimula- a espessura de uma camada vezes o número de camadas, ou (0,12 gc
ico e um ativo
çãopermitindo
eficiente, em veza do
desfosforilação
da gliconeogênese. metabolismoda glicogênio-sintase
anaeróbio da glicose (ativando-a)
utilizado pelo 1O0,35)t nm. Assim,
3 3 3
. (h) Você
valor ótimo de gc (isto no f(0,12
Vs 5 é, pr máximo)gc 1 é0,35)
13. Nanmnatureza, podede
gc varia
e a PFK- 13.ecoelho
da glicogênio-fosforilase
corredor. O elevados.
pássaro (inibindo-a).
reserva o (c) A fosforilase
glicogênio de seuspermanece
músculos mostrar
(a) elevados. (b) (c) elevados. 12 a 14, o que corresponde a valores de fc muito próximosf éaoindepen-
algebricamente que o valor de g que maximiza ótimo. Se
no sítio para curtas(ativa),
fosforilada “explosões” de energia
aumentando durante situações
a degradação (d) A
de emergência.
do glicogênio. dente
14. (a) A PKA não pode ser ativada em resposta ao glucagon ou à adre- você de t. Escolhendo
escolher 3: t, os números serão diferentes, mas o
t 5 para
outro valor
ância de 11. gliconeogênese
Caso A:(f) (3); não
Casopode
B: ser(3);
(c) estimulada
Caso C: quando
(h) (4); os níveis
Caso D: de
(d) glicose
(6).
nalina, e a glicogênio-fosforilase não é ativada. (b) PP1 permanece gc ótimo ainda será 13.
inibição 12. sanguínea foremadiposo:
(a) (1) Tecido baixos, levando a umlenta
síntese mais nível deglicêmico perigosamente
ácidos graxos; (2) Mús- gc CA GT GPT Vs f
denina é baixo
culo:durante
glicólise,períodos
síntesede jejum.
mais lenta de ácidos graxos e de glicogênio;
mento na 5 4 35 4 11 5,8
15. A(3) queda na glicose
Fígado: glicólisesanguínea
mais rápida; desencadeia a liberação
gliconeogênese, de mais
síntese glucagon
lenta
regulada 6 4 42 8 19 9,7
pelo pâncreas.
de ácidos No efígado,
graxos o hormônio
de glicogênio; ativapentoses-fosfato
via das a glicogênio-fosforilase
inaltera- 7 4 49 12 24 12
pela estimulação
da. (b) (1) Tecidode sua fosforilação
adiposo dependente
e (3) fígado: síntesede deAMP
ácidoscíclico
graxose
8 4 56 16 28 14
zado em estimula
mais lenta a gliconeogênese
porque a falta pela reduçãoresulta
de insulina da [frutose-2,6-bifosfato],
na inativação da acetil- es-
9 4 63 20 32 15
z que as timulando, desse modo,
-CoA-carboxilase, a FBPase-1.
a primeira enzima da via. A síntese de glicogênio é 10 4 70 24 34 16
camente 16. (a)inibida pela fosforilação
Capacidade dependente
de mobilização de AMP reduzida;
do glicogênio cíclico (e glicose
consequentesan- 11 4 77 28 36 16
nte san- ativação)
guínea maisda glicogênio-sintase.
baixa entre as refeições. (2)(b)Músculo:
Capacidade a glicólise
reduzida está mais
de bai- 12 4 84 32 38 17
a e gera lenta
xar porquedeo glicose
os níveis GLUT4sanguínea
está inativo, apósinibindo a captação
uma refeição rica emda carboi-
glicose. 13 4 91 36 40 17
ada, não (3) Fígado:
dratos; glicosea glicólise
sanguínea está mais lenta
elevada. porque o complexo bifuncional
(c) Frutose-2,6-bifosfato (F26BP)
Nelson_6ed_book.indb 1215
14 4 98 40 41 17 03/04/14 07:49
PFK-1/FBPase-2
reduzida no fígado,está
o queemestimula
sua forma com a FBPase-2
a glicólise ativa, reduzindo
e inibe a gliconeogênese. 15 4 100 44 42 16
a (ATP) a [frutose-2,6-bifosfato],
(d) F26BP reduzida, o que o que
inibe estimula alostericamente
a glicólise a fosfofruto-
e estimula a gliconeogê- 16 4 110 48 43 16
do Nelson_6ed_book.indb
glico- cinase
nese 631 e inibe a FBPase-1; isso também é responsável pela estimula-
(e) Captação de ácidos graxos e de glicose aumentada; aumento 03/04/14 07:44
m glico-
lise) todos os cofatores de baixa massa molecular. O que você (b) Escreva a sequência de reações pelas quais A. niger carbono
deve adicionar ao extrato para que a preparação oxide acetil- sintetiza ácido cítrico a partir de sacarose. Escreva uma equa- funciona
-CoA a CO2? ção para a reação global.
(c) O processo comercial requer que o meio de cultura seja 34. Mu
12. Deficiência de riboflavina. Como uma deficiência de tos exem
aerado? Em outras palavras, o processo é uma fermentação ou
riboflavina afetaria o funcionamento do ciclo do ácido cítrico? atividad
um processo aeróbio? Explique.
Explique sua resposta. ticas. En
28. Regulação da citrato-sintase. Na presença de quanti- uma das
13. Conteúdo de oxaloacetato. Que fatores poderiam di-
dades saturantes de oxaloacetato, a atividade da citrato-sintase raras. Po
minuir a quantidade de oxaloacetato disponível para a atividade PPRRIIN CCÍÍPPIIO
Ncardíaco OSS D
D EE B
BIIO
OQQU ÍÍM
MIICCAA D
Umostra DEE LLEEdependência
H
HNNIIN 663
663
NGGEERR sigmoi-
do tecido de porco uma
do ciclo do ácido cítrico? Como o oxaloacetato pode ser reposto? 35. Pa
de da concentração de acetil-CoA, como mostrado no gráfico
abaixo. Quandode succinil-CoA é adicionado, xilato.
14.
15. Rendimento
Estudos sobre energético
respiraçãodo emciclo do ácido cítrico.
mitocôndrias
mitocôndrias isoladas.
isoladas.A 20.
20. A
A síntese
síntese de oxaloacetato
oxaloacetato pelo cicloa do
pelo ciclo curva
do é deslocada
ácido
ácido cítrico.
cítrico. ácido cít
ogenase. reação catalisada pela succinil-CoA-sintetase
A respiração celular pode ser estudada
estudada em produz
em mitocôndrias o com-
mitocôndrias isola-
isola- para
O a direita
O oxaloacetato e a dependência
oxaloacetato éé formadoformado na sigmoide
na última
última etapa é mais
etapa do pronunciada.
do ciclo
ciclo do
do ácido
ácido
ão catali- posto de medida
alta energia GTP. Como aoxigênio
energiasob
livrediferentes
contida no GTP 1 dessas v
das pela do consumo de oxigênio sob diferentes condi-
condi- cítrico
cítrico pela
pela oxidação
oxidação do do LL-malato,
-malato, dependente
dependente de de NAD
NAD .. A
1
A
éções.
incorporada ao conteúdo celular de ATP? 100
Se 0,01 MM de malonato de sódio é é adicionado
adicionado aa mitocôn-
mitocôn- síntese
síntese líquida
líquida de
de oxaloacetato
oxaloacetato aa partir
partir de
de acetil-CoA
acetil-CoA poderia
poderia
drias respirando ativamente e utilizando
utilizando piruvato
piruvato como
como fonte
fonte ocorrer
ocorrer com
com oo uso
uso Sem adição
somente
80 somente
de de
de enzimas
enzimas ee cofatores
cofatores do
do ciclo
ciclo do
do Problem
Atividade (% de Vmáx)
de combustível, a respiração rapidamente
rapidamente para para ee um
um interme-
interme- ácido
ácido cítrico,
cítrico, sem succinil-CoA dos
sem oo esgotamento
esgotamento dos intermediários
intermediários dodo ciclo?
ciclo? 36. Co
diário metabólico se acumula. Explique.
Explique. Como
Como60oo oxaloacetato
oxaloacetato queque éé desviado
desviado dodo ciclo
ciclo (para
(para bioquími
(a) Qual é a estrutura desse intermediário?
intermediário? reações
reações biossintéticas)
biossintéticas) éé reposto?
reposto? Com adição de por dive
(b) Explique por que ele se acumula.
acumula. 40 succinil-CoA de 1937,
21.
21. O O esgotamento
esgotamento de de oxaloacetato.
oxaloacetato. O
O fígado
fígado de de mamí-
mamí-
(c) Explique por que o consumo de de oxigênio
oxigênio para.
para. de outro
feros
feros pode
pode efetuar
efetuar
20 a
a gliconeogênese
gliconeogênese utilizando
utilizando oxaloacetato
oxaloacetato
malonato, como
(d) Além da remoção do malonato, como essa
essa inibição
inibição da
da Os m
como material
como material de de partida
partida (Capítulo
(Capítulo 14). 14). A A operação
operação do do ciclo
ciclo do do
Explique.
respiração pode ser superada? Explique. 03/04/14 07:44
diferente
ácido cítrico
ácido cítrico seria
seria afetada
afetada pela pela intensa
intensa utilização
utilização de de oxaloace-
oxaloace-
16. Estudos com marcação em mitocôndrias mitocôndrias isoladas. isoladas. tato tato para
para aa gliconeogênese?
gliconeogênese? 20 40Explique 60 80 sua100 120
resposta. não esta
Explique sua resposta.
As vias metabólicas dos compostos compostos orgânicos orgânicos têm têm sido
sido fre- fre- [Acetil-CoA] (mM) modo qu
22. O modo de ação do rodenticida fluoroacetato. O flu-
quentemente delineadas pelo uso de um um substrato
substrato marcado marcado 22. O modo de ação do rodenticida fluoroacetato. O flu- técnicas
oroacetato,
oroacetato,
Com base nessas comercialmente
comercialmente
observações, preparado
preparado
sugira como para ooa controle
para controle
succinil-CoAde roe-
de roe-
re- tras fres
radioativamente com o posterior acompanhamento acompanhamento do do destino
destino
dores,
dores,
gula a também ééda
também
atividade produzido
produzido por uma
por
citrato-sintase. uma planta
planta
(Dica: versul-africana.
sul-africana.
Figura 6-34.) Após
ApósPor o consum
desse 6 marcador.
64 D AV I D L . N E L S O N & M I C H A E L M . COX entrar na célula,
célula, oo fluoroacetato
fluoroacetato éé convertido
convertido aa fluoroacetil-CoA
fluoroacetil-CoA
(a) Como você poderia determinar determinar se se aa glicose adiciona- entrar
glicose adiciona- que a nasuccinil-CoA é um sinal apropriado para a regulação do culo mac
PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA DE LEHNINGER 663 em uma
em uma reação
reação catalisada
catalisada pela pela enzima
enzima acetato-tiocinase:
acetato-tiocinase:
da a uma suspensão de mitocôndrias isoladas isoladas éé metabolizada
metabolizada
a CO22 26. e H22O?Regulação do complexo da piruvato-desidrogenase. ciclo do ácido cítrico? Como a regulação da citrato-sintase con-
isoladas. 20.(b)A Nos tecidos
síntese
Suponha de animais,
que oxaloacetato a taxa pelo
você adicione deumconversão
um breve
ciclo
breve dopulsode piruvato
pulso
ácido de
decítrico.
[3-
14a acetil-
[3-14C] C] trola a taxa de respiração celular no tecido cardíaco de porco?
drias isola- piruvato -CoA é regulada
(marcado na
O oxaloacetato é formado na última pela
posição razão
do entre
metil)
metil)etapao
às complexo
mitocôndrias. da
do ciclo do ácido
às mitocôndrias. PDH Após
Após ativo e
29. Regulação da piruvato-carboxilase. A carboxilação
ntes condi- cítrico
uma fosforilado,
pela do
rodada oxidação
cicloe inativo
dodo ácido e desfosforilado.
L-malato, qual éé aaDetermine
cítrico,dependente
qual posição
posição do 14
de NAD
do o141C
que
C. noA acon-
no do piruvato pela piruvato-carboxilase ocorre em uma velocida-
a mitocôn- síntese tece comExplique
líquida a velocidade
de oxaloacetato desta o reação
a partirmarcador quando14
14
de acetil-CoA C ao
aoumalongo preparação
poderia da O O efeito
efeito tóxicobaixa,
tóxico do fluoroacetato
do fluoroacetato foi estudado em um expe-
expe-alosté-
oxaloacetato? seguindo marcador C longo da de muito a não ser quefoi estudado
acetil-CoA, umem um
modulador
omo fonte via.
ocorrer decom
Quantas mitocôndrias
orodadas
uso somente dodeciclomúsculo
desãoenzimas de ecoelho
necessáriascofatores contendo
para
necessárias para que todo que
do todo
ciclo o comple-
do o
o rimento
rimento utilizando
utilizando o
o coração
coração isolado
isolado ee intacto
intacto de
de rato.
rato. Após
Após
Nelson_6ed_book.indbrico664positivo, esteja presente. Logo após uma refeição rica em
m interme- [3-
14
14
ácido xo da PDH
cítrico,
C]piruvato sem
seja éotratada
esgotamento
liberado com
na forma(a)
dospiruvato-desidrogenase-cinase,
de CO CO22??
intermediários
de do ciclo? oo coração
coração ser
ser perfundido
perfundido com
com fluoroacetato
fluoroacetato 0,22
0,22 m
m M,, as
M as ta- (gli-
ta-
21 ácidos graxos (triacilgliceróis), mas baixa em carboidratos
Explique.ATP Como e NADH; (b) piruvato-desidrogenase-fosfatase
o oxaloacetato que é desviado do ciclo (parae Ca xas ; medidas
xas medidas de captação
de captação de glicose
de glicosedeee regulação
aa glicólise
glicólisedesativa
diminuíram,
diminuíram,
17. A gliconeogênese. Na Na primeira
primeira etapa etapa cose), como essa propriedade a oxidação
reações (c)via do CO22 naégliconeogênese.
malonato.
biossintéticas) reposto? ee glicose-6-fosfato
glicose-6-fosfato e
e frutose-6-fosfato
frutose-6-fosfato ficaram
ficaram acumuladas.
acumuladas. O
O
da gliconeogênese, a conversão de piruvato piruvato aa fosfoenolpiruva-
fosfoenolpiruva- de glicose a CO2 e H2O, mas aumenta a oxidação de acetil-CoA
examederivada
exame dos intermediários
dos intermediários
de ácidos do ciclo
do
graxos? ciclo dodo ácido
ácido cítrico
cítrico revelou
revelou
to21.(PEP),27. oApiruvato
O esgotamento sínteseécomercialde oxaloacetato.
carboxilado depela
ácido
pela Ocítrico.
fígado de
piruvato-carboxilase
piruvato-carboxilase O mamí-
ácido cítrico
a. que essas
que essas concentrações
concentrações estavam estavam abaixoabaixo do do normal,
normal, exceto
exceto
aaferos épode
utilizado
oxaloacetato,
oxaloacetato, efetuar como
depois
depois agente flavorizante
a gliconeogênese
descarboxilado
descarboxilado utilizando
aa PEP
PEP em pela
pela refrigerantes,
PEP-carbo-sucos
oxaloacetato
PEP-carbo-
nibição da pelo 30. Acom
pelo citrato,
citrato, relação
com uma entre
uma respiração
concentração
concentração 10 vezes
10 e ciclo
vezes do do
maior
maior ácidoquecítrico.
do que oo
como de
xicinase
xicinase frutasde
material
(Capítulo
(Capítulo e em muitos
partida
14).
14). Como
Como outros
(Capítuloaa adição alimentos.
14).
adição A
de CO22 Ao
deoperação
CO redor
do ciclo
éé seguida
seguida do do
pela
pela mundo,
Embora o oxigênio não participe diretamente do ciclo do áci-
normal.
normal.
ácido ode
perda
perda demercado
cítrico
CO22,,seria
CO você
você do ácido pela
afetada
poderia
poderia cítrico
esperar
esperar está
intensa que,
que,estimado
utilização
em experimentos
em em
de centenas
experimentos oxaloace- comde mi- (a)
com doOnde
cítrico, o ciclo somentedo opera
Onde ocorreu oo bloqueio
bloqueio do cicloquando
do ácido
ácido está presente.
O2cítrico?
cítrico? O
isoladas. tato paralhões
marcadores,
marcadores, de 14
oo dólares
a gliconeogênese?
14
CC do
do 14 14
por
CO22ano.
CO Afosse
Explique
não
não produção
fosse sua comercial
resposta.
incorporado
incorporado utilizagli-
ao PEP,
ao PEP, o fungo (a)Por
gli- quê?
ocorreu ciclo do O
que causou
que causou oo acúmulo
acúmulo de de citrato
citrato ee oo esgotamento
esgotamento dos dos outros
outros
m sido fre- cose ou
cose Aspergillus
ou qualquer outro
qualquer niger,
outro que metaboliza
intermediário
intermediário a sacarose sob condições
da gliconeogênese.
gliconeogênese. En-
22. O modo de ação do rodenticidada fluoroacetato. O flu- En- intermediários?
prepara- intermediários?
1
o marcado tretanto,
tretanto, cuidadosamente
pesquisadorescontroladas.
pesquisadores observaram que,
observaram que, quando
quando uma uma prepara- 31. O efeito da [NADH]/[NAD ] sobre o ciclo do ácido.
oroacetato, comercialmente preparado para o controle 14 de roe- (b) A
(b) A fluoroacetil-CoA
fluoroacetil-CoA éé enzimaticamente
enzimaticamente transformada transformada
do destino ção
ção de também
de (a) O
fígado
fígado deérendimento
de rato
rato sintetiza
sintetiza de glicose
ácido cítrico
na presençadepende
presença
14
de muitoCO ,da
o con- cítrico Como você espera que a operação do ciclo do ácido cí-
dores, produzido porglicose na
uma planta sul-africana.de COApós 22, o pelo ciclo
pelo ciclo dodo ácido
ácido cítrico.
cítrico. QualQual éé aa estrutura
estrutura do do produto
produto final
final 1
14
centraçãoaparece
C lentamente
lentamente de FeClno 3 no meio de
no cultura, como indicado no gráfi- trico responda a um rápido aumento da razão [NADH]/[NAD ]
na célula,aparece no PEP ée,convertido
devido tempo,
tempo, aparece no
14
C
entrar o fluoroacetato PEP e, no devido a aparece
fluoroacetil-CoA do
do metabolismo
metabolismo do
do fluoroacetato?
fluoroacetato? Por
Por que
que ele
ele bloqueia
bloqueia o
o ciclo
ciclo
adiciona- C-3
C-3 e
e co.
no
no Por
C-4
C-4 da
da que o
glicose.
glicose.rendimento
Como
Como o
o decresce
marcador
marcador
14
quando
14
CC éé a concentração
incorporado
incorporado ao
ao de na matriz mitocondrial? Por quê?
em uma 31 reação catalisada pela enzima acetato-tiocinase: do ácido
do ácido cítrico?
cítrico? Como
Como aa inibição
inibição pode
pode ser ser superada?
superada?
tabolizada PEP eeFe está acima ouDurante
abaixo do valor ótimo de na 0,5 mg/L?
PEP àà glicose?
glicose? (Dica:
(Dica: Durante aa gliconeogênese
gliconeogênese na presença
presença
(c)32.Nos A termodinâmica
experimentos da reação
de perfusão
perfusão cardíaca,da citrato-sintase
por que cap- nas
que aa cap-
de CO
14
14 CO2,, vários
vários intermediários
intermediários do do ciclo
ciclo do do ácido
ácido cítrico
cítrico com com (c) Nos experimentos de cardíaca, por
14 de tação células.
de glicose O e citrato
a é
glicólise formado pela
diminuíram? condensação
Por que as de acetil-CoA
hexoses
de [3- C] 2
quatro carbonos
carbonos também também se se tornam
tornam marcados.)
marcados.) tação de glicose e a glicólise diminuíram? Por que as hexoses
Rendimento de ácido cítrico (%)
quatro e oxaloacetato,
monofosfatadas catalisada pela citrato-sintase:
se acumularam?
acumularam?
drias. Após monofosfatadas se
90 14
(d) Por que o fluoroacetato
14
o do C no 18. Catabolismo da [1- 14 C]glicose. Uma cultura bacteria-
18. Catabolismo da [1- C]glicose. Uma cultura bacteria- 14
(d) Oxaloacetato
Por que o fluoroacetato
1 acetil-CoA éé um
um veneno
veneno letal?
1 H2O ∆
letal?
citrato 1 CoA 1 H1
o longo da na
O respirando
efeito tóxico
na respirando ativamente ativamente
do é
fluoroacetato incubada foi brevemente
estudado
é incubada brevemente com [1- C] em com
um [1-
expe- 14 C]
80 23. A síntese
síntese de de LL-malato
-malato na na produção
produção de de vinho. A
que todo o glicose,
rimentoeeutilizando
glicose, os intermediários
os intermediários
o coraçãodo doisolado
ciclo do
ciclo do ácido cítrico
e intacto
ácido cítrico
de rato. ee dada
Após via 23. A
via Em mitocôndrias de coração de rato, a pH 7 vinho. e 25oC, A as con-
acidez de alguns vinhos é devida às altas concentrações de
de L--1 mM;
L
um acidezcentrações de alguns vinhos é devida às altas concentrações
14
glicolítica
o coraçãosão são isolados.
serisolados.
perfundido Em que que posição
posição 14 C em
está oo 0,22 cada de reagentes e produtos são: oxaloacetato,
glicolítica 70 Em com fluoroacetatoestá C em mMcada, as ta- um -malato. Escreva
-malato. Escreva uma uma sequência
sequência de de reações
reações mostrando
mostrando como como
dos intermediários
xas intermediários
dos medidas de captação listadosdeabaixo?glicoseConsidere
e a glicólise apenas a incor-
diminuíram, acetil-CoA, 1 mM; citrato, 220 mM; e CoA, 65 mM. A variação
eira etapa 14listados abaixo? Considere apenas a incor- células de
células de leveduras
leveduras sintetizam
sintetizam LL-malato
-malato aa partirpartir dede glicose
glicose sobsob
poração inicial de
e glicose-6-fosfato
poração inicial de 14eC, C,frutose-6-fosfato
na primeira
na primeira passagem
passagem
ficaram daacumuladas.
da glicose marca-
glicose marca- O de energia livre padrão da reação da citrato-sintase 2é 232,2
nolpiruva- 60 condições
condições anaeróbias
anaeróbias na
na presença
presença de
de COCO dissolvido (HCO 2 ).
kJ/mol. Qual é o sentido do fluxo de2 dissolvido
metabólitos (HCOna 3 ).
reação da
2 3
da pelas
exame
da pelas vias. vias.
dos intermediários do ciclo do ácido cítrico revelou
arboxilase Observe que
Observe que aa reação
reação global
global dessa
dessa fermentação
fermentação não não pode
pode en-en-
(a)
que(a) essasFrutose-1,6-bifosfato
concentrações
Frutose-1,6-bifosfato estavam abaixo do normal, exceto citrato-sintase nas células cardíacas de rato? Explique.
EP-carbo- 50 volver oo consumo
volver consumo de de coenzimas
coenzimas de de nicotinamida
nicotinamida ou ou interme-
interme-
(b)
pelo(b) Gliceraldeído-3-fosfato
citrato, com uma concentração
Gliceraldeído-3-fosfato 1 2 10 3 vezes 4maior5do que o
guida pela diários33.
diários do ciclo
do ciclo do ácido
As reações
do ácidodo cítrico.
complexo da piruvato-desidrogenase
cítrico.
(c) Fosfoenolpiruvato
normal.
(c) Fosfoenolpiruvato [FeCl3] (mg/L)
entos com Duas das etapas da descarboxilação oxidativa do piruvato
(d) Acetil-CoA
(a) Acetil-CoA
Onde ocorreu o bloqueio do ciclo do ácido cítrico? O 24. Síntese
24. Síntese líquida de de a-cetoglutarato.
a-cetoglutarato. O O a-cetogluta-
o PEP, gli- (d) (etapas ➍líquida
e ➎ na Figura 16-6) não envolvema-cetogluta- nenhum dos três
(e)
que(e) Citrato
causou (b)o Escreva
Citrato acúmuloade citrato e de
sequência o esgotamento
reações pelas dos outros
quais A. niger rato desempenha
rato desempenha um um papel
papel crucial
crucial na na biossíntese
biossíntese de de alguns
alguns
ênese. En- carbonos do piruvato, ainda que eles sejam essenciais para o
(f)
intermediários?
a-Cetoglutarato
(f)sintetiza ácido cítrico a partir de sacarose. Escreva uma equa- aminoácidos.
aminoácidos. Escreva
Escreva a sequência de reações enzimáticas
a prepara- a-Cetoglutarato funcionamento doacomplexo
sequência da de
PDH. reações
Explique. enzimáticas
14 (g)
(b)
(g) çãoOxaloacetato
A para
fluoroacetil-CoA
Oxaloacetato a reação global. é enzimaticamente transformada que poderiam
que poderiam resultar
resultar na na síntese
síntese líquida
líquida de de a-cetoglutarato
a-cetoglutarato aa
de CO2, o pelo ciclo(c) do O ácido cítrico. Qual é a estrutura do produto final
processo comercial tiamina.
requer quePessoas o meio de cultura partir de
34. piruvato.
Mutantes A sequência
do ciclo dedo reações
ácido proposta
cítrico. não deve mui-
Existem
aparece no 19. O
19. O papel
papel da vitamina
da vitamina tiamina. com beri seja partir de piruvato. A sequência de reações proposta não deve
do metabolismo
aerado? Em dooutras
fluoroacetato?
palavras, Por
o que elePessoas
processo ébloqueia
uma com
fermentaçãoberi
o ciclo ouenvolvertos o consumo
exemplos líquido
de doençasde outros
humanas intermediários
nas quais do
uma ciclo
ou outra
rporado ao
do ácido
béri,
béri, doença
doença
cítrico? Como
causada
causada pela deficiência
pela
a inibição
deficiência
pode ser superada?
de tiamina,
de tiamina, apre- apre- envolver o consumo líquido de outros intermediários do ciclo
um processo aeróbio? Explique. do ácido
do ácido cítrico.enzimática
atividade
cítrico. Escreva uma
Escreva umaestáequação
ausente
equação para
para a reação
devido
a reação global eegené-
a mutações
global
a presença sentam níveis sanguíneos de elevados decardíaca,
piruvato por
sentam níveis
(c) Nos sanguíneos
experimentos elevados
perfusão de piruvato ee a-cetogluta-
a-cetogluta-
que a cap- identifique
ticas.aaEntretanto,
fonte de de cada
cada reagente.
doenças nas quais indivíduos careçam de
ítrico com rato, especialmente após consumirem uma refeição ricadeem identifique fonte reagente.
rato, 28.
taçãoespecialmente Regulação
de glicose apósda consumirem
e a glicólise citrato-sintase.
diminuíram? uma PorNa que presença
refeição as hexoses
rica em quanti- uma das enzimas do ciclo do ácido cítrico são extremamente
glicose. Como
dades
monofosfatadas esses
saturantes resultados
de oxaloacetato,
se acumularam? se relacionama atividade à deficiência de
da citrato-sintase 25. Vias anfibólicas. Explique, dando exemplos, o signifi-
glicose. Como esses resultados se relacionam à deficiência de 25. Vias raras.anfibólicas.
Por quê? Explique, dando exemplos, o signifi-
tiamina?
(d)do Portecido
que cardíaco
o fluoroacetatode porco é um mostra
veneno uma dependência
letal? sigmoi-cado da afirmação de que o ciclo do ácido cítrico é anfibólico.
a bacteria- tiamina? cado da afirmação de que o ciclo do ácido cítrico é anfibólico.
14
om [1- C] de da concentração de acetil-CoA, como mostrado no gráfico 35. Partição entre os ciclos do ácido cítrico e do glio-
23. A síntese de L-malato na produção de vinho. A xilato. Em um organismo (como E. coli) que tem o ciclo do
co e da via abaixo. Quando succinil-CoA é adicionado, a curva é deslocada
acidez de alguns vinhos é devida às altas concentrações de L- ácido cítrico e o ciclo do glioxilato, o que determina em qual
m cada um para a direita e a dependência sigmoide é mais pronunciada.
-malato. Escreva uma sequência de reações mostrando como dessas vias o isocitrato entrará?
as a incor-
células de leveduras sintetizam L-malato a partir de glicose sob
ose marca- 100
condições anaeróbias na presença de CO2 dissolvido (HCO32).
Sem adição de
x)
DH. 11.
11.málica
ADPADP ou
(ou(ou piruvato-carboxilase
GDP),
GDP), Pi,PCoA-SH, (verNAD
TPP, Figura 16-16).
; não
i, CoA-SH, TPP, NAD ; não é necessário adicionar
é necessário adicionar
utilizam.
o ácido lipoico, oterminal
qual está
14. O grupo
o ácido fosfato
lipoico, o qual docovalentemente
está GTP pode ser transferido
covalentemente ligado
ligado àsàs enzimas
ao ADPque
enzimas por
que o o
12. Os nucleotídeos
utilizam.
meioutilizam.
de uma reação de flavina,
catalisada FMNpela e FAD não seriam sintetizados. Como
nucleosídeo-difosfato-cinase, com
12. oOs FAD é necessário
nucleotídeos dede para
flavina, o ciclo
FMN doe FADácido cítrico,
não seriam a deficiência
sintetizados. de Comoflavi-
12.constante
Os de equilíbrio
nucleotídeos igual
flavina, aFMN1,0: GTP
e FAD 1 ADP
não S
seriam GDP 1 ATP.
sintetizados. Como
na marcadamente
o FAD 2 é necessário inibiria
para oociclo
ciclo.2 do ácido cítrico, a deficiência de flavi-
15. (a) o FAD é necessário
OOC¬CH 2 ¬CH para
2 ¬COO o ciclo do ácido
(succinato). cítrico,
(b) a
O deficiência
malonato de
é umflavi-
13. O naoxaloacetato
namarcadamente
inibidor marcadamente
competitivo pode ser
da desviado
inibiria
inibiria o ciclo.
o ciclo. para a síntese de aspartato
succinato-desidrogenase. (c) Um bloqueio ou para
13. aOgliconeogênese.
oxaloacetato
do ácidopode O oxaloacetato
serser desviado é reposto
para a síntese pelas dereações
aspartato anapleró-
ouou para
13.do Ociclo
oxaloacetato cítrico
pode interrompe,
desviado sucessivamente,
para a síntese de a formação
aspartato de
para
ticas
NADH, catalisadas
a gliconeogênese.
a transferência
a gliconeogênese. pelaOO PEP-carboxicinase,
oxaloacetato
de elétrons eé areposto
oxaloacetato érespiração.
reposto PEP-carboxilase,
pelas
pelas(d) reações
Um grande
reações enzima
anapleró- ex-
anapleró-
málica
ticas ou piruvato-carboxilase
catalisadas pela (ver
PEP-carboxicinase, Figura 16-16).
PEP-carboxilase,
R E S P O S TA S R E S U M I D A S A O S P R O B L E M A S 1217
DH. cesso
ticas de succinato
catalisadas (substrato)
pela supera
PEP-carboxicinase, a inibição competitiva. enzima
PEP-carboxilase, enzima
DH. 14.
16. O málica
(a) grupo
málica ou
Adicione piruvato-carboxilase
fosfato 14 terminaluniformemente
ou piruvato-carboxilase
[ C]glicose do GTP(ver (ver pode Figura ser
Figura 16-16).
marcada transferido
16-16). e verifique ao ADP a libera- por
ADH.
14.
26. meio
(a)
14. OO
ção de14uma
grupo
diminui.
degrupo COfosfato reação
.(b) (b)aumenta. catalisada
terminal
Igualmente dodo
(c) pela
GTP
diminui.
distribuído nucleosídeo-difosfato-cinase,
pode serser
entre transferido
C-2 e C-3 no aooxaloace-
ADP com
por to II: a chave é calcular o excesso de O2 consumido em cada amostra
2fosfato terminal GTP pode transferido ao ADP por
1
NAD ,
constante
meio
tato; dede de
uma equilíbrio
reação igual a 1,0:
catalisada pela GTP 1 ADP S GDP 1 ATP. com
nucleosídeo-difosfato-cinase,
amina, 27. (a) O2um
meio número
citrato uma infinito.
reação
é produzido catalisada
pela2ação pela danucleosídeo-difosfato-cinase,
citrato-sintase sobre oxaloa- com em comparação com o controle (amostra 1).
15. constante
(a) OOC¬CH
constante dede equilíbrio
¬CH
equilíbrio igual
2¬COO igual a 1,0: GTP
a(succinato).
1,0: GTP 11 ADP (b) SO GDP 1 ATP. é um
malonato
bstrato; 17. cetato
O oxaloacetato
2
e acetil-CoA. se
2 equilibra
A citrato-sintase com 2
o succinato,
pode serADP no S qual
utilizada GDP C-11eaATP.
para C-4
síntese são
15.
15. (a)(a) OOC¬CH
inibidor 2 competitivo
equivalentes.
líquida de citrato
OOC¬CH 2¬CH
O oxaloacetato
quando da2¬COO (1)derivado
existe (succinato).
succinato-desidrogenase.
2
um doinfluxo
(succinato). succinato (b) (b) (c)
éO
contínuo malonato
Um
marcado
O malonato emé C-1
debloqueio
oxaloa- um
é um Substrato(s) mL de O2 Excesso de mL
2¬CH2¬COO
einibidor
do ciclo
C-4,
cetatoinibidor competitivo
e odo PEPácido
competitivo
acetil-CoA cítrico
derivado novos dadesse
dasuccinato-desidrogenase.
interrompe,
(2)oxaloacetato sucessivamente,
esuccinato-desidrogenase.
a síntese deestá marcado
isocitrato (c) Um
aestá
(c) formação
noUm bloqueio
C-1, que
bloqueio
limitada, de Amostra adicionado(s) absorvidos de O2 consumidos
1 dodo
NADH,
dá
como ciclo
origem
em a do
ciclo um do
aos ácido
transferência C-3 cítrico
ácido
meio ecomcítrico
C-4 dedainterrompe,
baixoelétronsnível edea sucessivamente,
interrompe,
glicose. respiração.
Fe
31
sucessivamente,
. A aconitase (d) Um arequer
formação
agrande
formação Feex-
31de
, de
. 1 Sem substrato extra 342 0
NADH,
cessoNADH,
portanto deaum transferência
succinato
a transferência
meio pobre de
(substrato)em elétrons
de supera
31
elétrons
Fe e aearespiração.
restringe a inibição
respiração.
a síntese (d)
competitiva.
(d)
da Um Um grande
aconitase. grande ex-ex-
18. (a) C-1. (b) C-3. (c) C-3. (d) C-2. (grupo metil). (e) C-4 (f) C-4 (g) 2 0,3 mL de
16. (b) cesso
(a) dede succinato 14
[1 C]glicose (substrato)uniformemente supera a inibição competitiva.
.
Adicione
cesso
igualmente
Sacarose succinato
distribuído
14H2O S entre
(substrato)
glicose C-2 C-3. marcada
supera
1 efrutose a inibição ecompetitiva.
verifique a libera- 1-fosfoglicerol 0,2 M 757 415
NAD ,
1 16.
16. (a)
ção (a)Adicione
de
14
CO2. (b)
Adicione [ [C]glicose
14Igualmente
C]glicose uniformemente
distribuído
uniformemente marcada
entre C-2 ee verifique
marcada C-3 no oxaloace-
e verifique a libera-
a libera-
19. Glicose
A tiamina 14 2P
1 é necessária
1 2 ADP 1para2NAD 1
a síntese S de TPP, um grupo prostético dos 3 0,15 mL de citrato 0,02 M 431 89
ção de 14 2. (b)infinito.
CO i Igualmente distribuído entre C-2 e 1C-3 no oxaloace-
1
➌ NAD, ,
NAD
amina, tato;ção um denúmeroCO . (b) Igualmente distribuído entre 1C-2 2H e1 C-3 2Hno oxaloace-
1
complexos da 2piruvato-desidrogenase
2infinito.
piruvato 1 2ATP 1e2NADH
a-cetoglutarato-desidrogena- 2O.
4 0,3 mL 0,2 M
iamina,
strato; 17. O tato; um número
tiamina, se.oxaloacetato
tato;
Umaum número
1deficiência
se equilibra
infinito.
de1tiamina com o succinato,
1reduz a atividade no qual desses C-1complexos
e C-4 são 1-fosfoglicerol
bstrato; 17. Frutose
O oxaloacetato 2P i 1 2ADPse equilibra 2NAD comS o succinato, no qual C-1 e C-4 são
substrato; 17.equivalentes.
O oxaloacetato
enzimáticos eOcausa oxaloacetato
2 seoequilibra
piruvato observado1
derivado
2 com
ATP acúmulo o1do succinato
succinato,
2NADH no
dos precursores.
1 2H
é 1qual
marcado
1 C-1O.em
2H e C-4 C-1 são 1 0,15 mL de citrato 0,02 M 1.385 1.043
equivalentes. Oderivado
oxaloacetato dessederivado do succinato é marcado no2 C-1, emque C-1
o. 20. 2eNão.
e
C-4,
Piruvato
C-4,
e o PEP
equivalentes.
Para
e o 1cada
PEP 2NAD
O oxaloacetato
dois
derivado
1 carbonos
1 2CoA desse
oxaloacetato
Sque
derivado entram
oxaloacetato
dona está
succinato
está
marcado
forma
marcado
é marcado
de acetato,
no C-1,
em
dois
que
C-1
1
. dá eorigem
deixam aos
C-4,oecicloo PEP C-3 eforma
naderivadoC-4 da de glicose.
desse
CO2;oxaloacetato
portanto, nãoestá há marcado
síntese
1 no C-1,deque
líquida Se tanto citrato quanto o 1-fosfoglicerol fossem simplesmente subs-
H1. 1 dá origem aos C-3 e C-4 2da acetil-CoA
glicose. 1 2NADH 1 2H 1 2CO 2.
2H . 18. (a) dáC-1.
origem
oxaloacetato. (b) C-3. aosA C-3
(c)eC-3.
síntese C-4 da glicose.
(d)
líquida C-2.
de (grupo metil).
oxaloacetato (e) C-4
ocorre pela (f) C-4
descarbo- (g) tratos da reação, você esperaria que o excesso no consumo de O2 pela
18. 2igualmente
Piruvato
(a) C-1. (b) 1 2CO C-3.2(c)
distribuído
1 2ATP C-3.
entre
1 2H
(d) C-2 C-2.2O (grupo
S
e C-3. metil). (e) C-4 (f) C-4 (g) amostra 4 fosse a soma dos excessos nos consumos individuais das
18.xilação
(a) C-1. (b)
do piruvato, C-3. (c) reação (d)
C-3.anaplerótica. C-2. (grupo metil). (e) C-4 (f)1 C-4 (g)
. igualmente distribuído entre C-2 e C-3. 2 oxaloacetato 1 2ADP 1 2P 1 4H .
O2.
2 19.
21. ASim,igualmente
tiamina
o ciclo do distribuído
é necessária ácido para
cítricoentre
a sínteseC-2 inibido.
seria ede C-3.TPP,Oum
i
grupo prostético
oxaloacetato está dos
pre- amostras 2 e 3 (415 mL 1 89 mL 5 504 mL). Entretanto, o excesso
19. 2AAcetil-CoA
tiamina é necessária1 2 oxaloacetato para a síntese1 2H2OdeSTPP, 2 citrato
um grupo 1 2CoA. prostético dos no consumo quando ambos os substratos estão presentes é aproxi-
19.complexos
A
sente tiamina da é
em concentrações piruvato-desidrogenase
necessária para a síntese
relativamentee baixas e de TPP, um grupo
a-cetoglutarato-desidrogena-
na mitocôndria, e suaprostético dos
A complexos
reação geral da épiruvato-desidrogenase a-cetoglutarato-desidrogena- madamente o dobro dessa quantidade (1.043 mL). Portanto, o citrato
ão H/C se. Uma deficiência
complexos
remoção para da a de tiamina reduz
piruvato-desidrogenase
gliconeogênese tenderia a atividade
a deslocar desses
e a-cetoglutarato-desidrogena-
o complexos
equilíbrio da
se. Uma 1
Sacarose deficiência
He2O 1 2Pode tiamina
2AD P 1reduz 6NAD a1 atividade desses complexos aumenta a capacidade do tecido de metabolizar 1-fosfoglicerol. Esse
aquela enzimáticos
se. Uma
reação da causa
deficiência
citrato-sintase 1de
i observado
notiamina
sentido acúmulo
reduz
do aSdos precursores.
atividade
oxaloacetato. desses complexos
enzimáticos e causa o observado 2 que acúmulo
citrato 1 2ATP dos precursores.
6NADH
1 precursores. 1 10 H dois
1
. comportamento é típico de um catalisador. Ambos os experimentos (I
s ener- 20.
22. Não.
(a) enzimáticos
Para cada
Inibição da edois
causa
aconitase. o observado
carbonos (b) acúmulo
entram
Fluorocitrato; nados forma
compete decomacetato, o citrato;
20. (c)Não. A Para
reação cada geral dois carbonos
consome NAD que1.entram Como ona forma decelular
conteúdo acetato, dessadois e II) são necessários para tornar esse argumento convincente. Com
20.deixam
por Não.
um o ciclo
Para
grande cada na forma
excesso dois de
carbonos
de CO
citrato. 2; que
portanto,
(c) entram
Citrato nãoe há síntese
nafluorocitrato
forma líquida
de acetato,
são inibi-de
dois
deixam ooxidada
coenzima ciclo naéforma limitado, de COela ; portanto,
2deve ser não há pela
reciclada síntesecadeia líquidatrans- de base apenas no experimento I, o citrato está, de alguma maneira,
oxaloacetato.
deixam
dores o
da PFK-1. cicloA síntese
na
(d) Todos formalíquida de de
CO
os processos oxaloacetato
; portanto,catabólicos ocorre
não há pela
síntese
necessários descarbo-
líquida
para de
oxaloacetato. A síntese líquida de 2oxaloacetato ocorre pela descarbo- acelerando a reação, porém não está claro se ele atua auxiliando o
portadora
xilação
axilação
produção do de
oxaloacetato. piruvato,
de elétrons
ATPA síntese com
reação
estão o consumo
líquida
anaplerótica.
bloqueados. de O2. Consequentemente,
de oxaloacetato ocorre pela descarbo- a
. do piruvato, reação anaplerótica. metabolismo do substrato ou por meio de algum outro mecanismo.
21. conversão
Sim, xilação
o cicloglobal
do do de sacarose
piruvato,
ácido reação
cítrico aseria
ácido
anaplerótica. cítrico Oé um
inibido. processo aeróbio
oxaloacetato está pre-e
HPO422. 23. Glicólise:
21. requer
Sim, ooxigênio
ciclo do molecular. ácido cítrico seria inibido. O oxaloacetato está pre- Com base apenas no experimento II, não está claro qual molécula é o
21.senteSim, o1ciclo do ácido cítrico 1seria inibido. O oxaloacetato está pre-
senteem
Glicose em concentrações
2P i 1 2ADP 1 2NAD
concentrações relativamente
relativamente S baixas
baixas na na mitocôndria,
mitocôndria, ee sua sua catalisador, citrato ou 1-fosfoglicerol. Juntos, os experimentos mos-
ão1 H/C 28. A succinil-CoA
sente em
remoção para aé gliconeogênese
um intermediário
concentrações relativamente do ciclobaixas
tenderia a do ácido
deslocar na cítrico; 1 seu acú-
mitocôndria,
o equilíbrio edasua
zão
H . H/C remoção para a gliconeogênese 2 piruvato 1 2ATP 1a 2NADH
tenderia deslocar1o2H 1 2H2O.da
equilíbrio tram que o citrato atua como “catalisador” para a oxidação do 1-fos-
razão H/C mulo sinaliza
remoção
reação para um fluxo
a reduzido
gliconeogênese ao longo
tenderia do ciclo,
a demandando
deslocar o equilíbrio uma da
eaquela
aquela
.ue reaçãoda
Reação da citrato-sintase no
dacitrato-sintase
piruvato-carboxilase: nosentido
sentidodo dooxaloacetato.
oxaloacetato. foglicerol. (e) Dado que a via pode consumir citrato (ver amostra 3),
aquela
sisener- 22. entrada
(a) reação reduzida
Inibição da citrato-sintase
da de acetil-CoA
aconitase. (b) para
no sentido dentro
Fluorocitrato; do compete
ciclo. A citrato-sintase,
do oxaloacetato. com o citrato;
ener- 22. 2(a) Inibição
Piruvato da aconitase.
2CO 1 2ATP (b) 2H Fluorocitrato; compete com o citrato; para que o citrato atue como catalisador, ele deve ser regenerado.
mais ener- por
22. meio
(a) da1regulação
Inibição da 2 aconitase. da 1 oxidativa
via (b) 2O S principal
Fluorocitrato; da
compete célula, com regula
o o
citrato;
por
porum umgrande
grandeexcesso excessode citrato.2(c)
decitrato. (c) Citrato
Citratoeefluorocitrato
oxaloacetato fluorocitrato
1 2ADP 1 2Psão
são inibi-
1 inibi-
4H
1
. Para que o conjunto das reações primeiro consuma e, posteriormen-
tão es- suprimento
doresporda um de
grande(d) NADH excesso e, portanto,
deos citrato. o fluxo de
(c) Citrato elétrons do
e fluorocitratoNADH i para
são o
inibi-
dores daPFK-1.
PFK-1. (d) Todos
Todos os processos
processos catabólicos
catabólicos necessários
necessários para
para te, regenere o citrato, a via deve ser circular em vez de linear. (f)
.étrons. OaReação
.dores da
2produção da malato-desidrogenase:
PFK-1.
de ATP
a produção de ATP estão bloqueados. (d)
estão Todos os
bloqueados. processos
1
catabólicos necessários
1
para
Quando a via está bloqueada na a-cetoglutarato-desidrogenase, o ci-
A) e ati- 29. O 2 Oxaloacetato
catabolismo
a produção de
de 1ATP 2 NADH
ácidos estão graxos 2 Heleva
1bloqueados. S 2aL-malato[acetil-CoA], 1 2NAD o que . estimula
HPO 22
HPO4422. .22 23.
23. Glicólise:
Glicólise: trato é convertido a a-cetoglutarato, porém a via não pode prosseguir.
1 oéster.
HPO . aIsso
23. piruvato-carboxilase.
recicla as coenzimas
Glicólise: O resultante
de nicotinamida
11 aumento sobna [oxaloacetato]
condições anaeróbias. esti-
4 Glicose
Glicose
mula
112P
o consumo 2Pi i1 12ADP
de2ADP 112NAD
acetil-CoA 2NAD pelo
SS1 ciclo do ácido cítrico, e1a [citrato]
O oxigênio é consumido pela reoxidação do NADH produzido pela
A reação
Glicose geral
1 2Péi 1 2ADP 1 2NAD S
HH11. . 22piruvato 1 2ATP
piruvato 1 2ATP 1 2NADH 1 2H 1 1 2NADH 1 2H 1
1 2H
2H22O. O. isocitrato-desidrogenase.
umula. aumenta, inibindo a glicólise no nível1
2 piruvato da2ATP
PFK-1. Além disso, a elevada
1
1142NADH 1 2H 1 2H2O.
1
1
1
. . 1H . Reação
Reaçãoda
[acetil-CoA] Glicose
dapiruvato-carboxilase: 1 2CO
piruvato-carboxilase:
inibe o complexo 2 S 2 L-malato
piruvato-desidrogenase, H1. diminuindo a (g)
o-desi-
D . Reação 1 da2CO piruvato-carboxilase:
2Isso
2Piruvato
Piruvato
produz
utilização do1 quatro 2CO221
piruvato H112ATP2ATP 112H
por glicose,
proveniente 2H22OO daS S
aumentando
glicólise. a acidez e, portanto, o Citrato
2 Piruvato 1 2CO2 1 2ATP 1 2H 2O S
22oxaloacetato
oxaloacetato 1112ADP
2ADP 11 2P 2P 1 4H
1
4H1..
tão es-
ntão es-
primei- 30. O sabor adstringente
oxigênio é necessário do vinho. para a reciclagem do NAD
2 oxaloacetato
a partir doi i 1
1 2ADP 1 2Pi 1 4H1.
NADH
então es-
étrons.
létrons. Reação
24. produzido
Reação da
Reaçãoresultan malato-desidrogenase:
dapelasmalato-desidrogenase:
te:
reações2 Piruvato oxidativas1 ATP do1ciclo 2NAD
1
1 H2O
do ácido cítrico.
S A reoxi- a-Cetoglutarato
rico. A Reação da malato-desidrogenase: Glicose ???
)elétrons.
11 11
A) eeati-
trico ati-
e, 22Oxaloacetato
dação Oxaloacetato
do NADH1 1 22NADH
ocorre NADH
a-cetoglutarato durante
1122HH CO 221
a1fosforilação
SS1 2
LL-malato
-malato
ADPoxidativa
11 1i 2NAD
P 12NAD
2NADH .. 1 1 3H1.
mitocondrial.
oA) e ati-
ioéster.
oéster. 2 Oxaloacetato
Isso recicla as[NADH]/[NAD
1 2 NADH
coenzimas
1 2 H S 2 L-malato
de1nicotinamida
1 2NAD .
iciona- 25. O
31. Isso
O recicla
ciclo
aumento participa
naas coenzimas
de processos de ]nicotinamida
catabólicos
inibe o cicloesob sob
do condições
condições
anabólicos.
ácido Por
cítrico, anaeróbias.
anaeróbias.
exemplo,
pela ação
a tioéster. Isso recicla as coenzimas de nicotinamida sob 1 condições anaeróbias. Succinato
última A
dasAreação
ele reação
gera ATP
massas, geral
geral nas éétrês
pela oxidação
etapas de de redução
substratos, do NADmas também ; a alta [NADH] fornece des- pre-
cumula.
umula. loca A oreação
cursores para
equilíbrio geral em é direção
a síntese de aminoácidos
ao NAD . (ver Figura1116-16).
1
acumula. Glicose1
Glicose 12CO 2CO22S S22LL-malato -malato 1 1 44 H H .. 1
to-desi-
o-desi- 32. Na direção do citrato; Glicose o1DG 2CO para a reação da citrato-sintase sob essas Oxaloacetato
11 2 S 2 L-malato 1 4 H .
rato-desi- Isso produz
Isso produz quatro
quatro H
H por por glicose,
glicose, aumentando
aumentando a acideze,
a acidez e,portanto,
portanto, oo Fumarato
condições é
Issoadstringente aproximadamente
produz quatro 1 2 8 kJ/mol.
sabor
sabor adstringente doHvinho.
do por glicose, aumentando a acidez e, portanto, o
vinho.
primei-
primei- 33. As sabor
etapasadstringente
➍ e ➎ são essenciais para a
do vinho.1 ATP 1 2NAD1 1 H O S reoxidação do cofator lipoamida
is primei- 24. Reação
Reaçãoresultan
resultante: te:22Piruvato
Piruvato
1 Malonato
trico.
rico. AA 24. reduzido 1 ATP 1 2NAD 11 H22O S
24. Reaçãodessa resultan enzima. te: 2 Piruvato1 1CO ATP
CO 1ADP 2NAD
ADP 1PP1 1H2NADH
2O S 1
2NADH 3H11..
trico e,e, A
cítrico.
trico a-cetoglutarato
a-cetoglutarato 1 211 1 i1 1 3H Essa via difere da mostrada na Figura 16-7 por não incluir cis-aconi-
34. O ciclo do ácido cítrico é tão essencial
a-cetoglutarato 1 CO ao2metabolismo
2
1eADP
i
1 Pi 1 que 2NADHum defeito 1 3H1.
cítrico e,
diciona- 25. OOciclo
25. cicloparticipa
participade de processoscatabólicos
processos catabólicos e anabólicos.
anabólicos. Por exemplo,
Por exemplo, tato e isocitrato (entre citrato e a-cetoglutarato), ou succinil-CoA,
iciona- grave em qualquer enzima do ciclo seria provavelmente letal
adiciona-
última 25. eleOgera
ciclo
gera participa
ATP de processos
pela oxidação
oxidação catabólicos
de substratos,
substratos, e anabólicos.
mas também fornece Porao
fornece
em-
exemplo,
pre- ou acetil-CoA. (h) O estabelecimento de uma conversão quantitativa
última ele
brião. ATP pela de mas também pre-
na última ele gerapara
cursores ATP pela oxidação de substratos, mas também 16-16).fornece pre-
cursores para aasíntese síntese deaminoácidos
de aminoácidos (verFigura
(ver Figura 16-16). foi fundamental para excluir a possibilidade de uma via ramificada ou
35. A primeira
cursoresenzima para a de cada de
síntese viaaminoácidos
está sob regulação (ver Figura alostérica16-16). recíproca.
mais complexa.
A inibição de uma via desvia o isocitrato para a outra via.
36. (a) A única reação no tecido muscular que consome quantidades signi- Capítulo 17
ficativas de oxigênio é a respiração celular, de maneira que o consumo
de O2 é uma boa representação da respiração. (b) O tecido muscular 03/04/14 1. A porção de ácido graxo; os carbonos dos ácidos graxos estão mais
07:49
recentemente preparado contém alguma glicose residual; o consumo reduzidos do que no glicerol.
5 4
de O2 é devido à oxidação dessa glicose. (c) Sim. Como a quantidade 2. (a) 4,0 3 10 kJ (9,6 3 10 kcal) (b) 48 dias (c) 0,48 lb/dia
de O2 consumida aumentou quando citrato ou 1-fosfoglicerol foi adicio- 3. A primeira etapa da oxidação dos ácidos graxos é análoga à conversão
nado, ambos podem atuar como substratos para a respiração celular do succinato a fumarato; a segunda etapa, à conversão do fumarato a
nesse sistema. (d) Experimento I: o citrato causa um consumo de O2 malato; a terceira etapa, à conversão do malato a oxaloacetato.
muito maior do que seria esperado de sua completa oxidação. Cada mo- 4. Oito ciclos; o último libera 2 acetil-CoA.
lécula de citrato parece atuar como se fosse mais de uma molécula. A 2
5. (a) R¬COO 1 ATP S acil-AMP 1 PPi.
única explicação possível é que cada molécula de citrato participa mais 03/04/14 03/04/14 07:49
Acil-AMP
07:49
03/04/14 07:49 1 CoA S acil-CoA 1 AMP.
de uma vez da reação – o modo como um catalisador atua. Experimen-