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6 DESINFECTANTES
6 DESINFECTANTES
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1
1. DESINFECTANTES .............................................................................................................. 2
2. Anticépticos ............................................................................................................................ 8
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 12
1.1. Conceito
Esse é um método que consegue eliminar a maior parte dos organismos que causam doenças,
com excepção dos esporos.
Os desinfectantes são bons aliados na limpeza da casa e saber como funciona a química
desses produtos é importante para que a sua utilização tenha a eficácia desejada. Com
informações detalhadas, você ainda diminui o risco de possíveis alergias, irritações e/ou
intoxicação.
Segundo especialistas ouvidos por Tilt, os componentes químicos mais usados na fórmula dos
desinfectantes aqueles que têm venda livre nas prateleiras dos supermercados são:
Álcoois,
Compostos clorados,
Formaldeído,
Iodóforos,
Peróxido de hidrogênio,
Ácido peracético,
Compostos fenólicos
Quaternário de amónia
1.4. Aplicação
Desinfectante é o nome dado a vários tipos de produtos que são usados para eliminar
micróbios, como vírus e bactérias, de uma superfície.
A limpeza com vassouras é recomendável em áreas externas, sendo proibido o seu uso em
áreas internas de atendimento.
Desinfecção química
O método de desinfecção químico é ainda mais complexo e exige grande atenção da equipe
responsável pela aplicação. Isso se deve aos perigos toxicológicos dos produtos químicos que,
se mal administrados, além de não completar sua função, podem prejudicar a saúde das
pessoas que estão no local.
Qual é a melhor opção? Depende do ambiente. Existem superfícies e ambientes que acabam
dificultando a operação de uma desinfecção física, tornando a química a melhor, se não, a
única viável. Portanto, alguns fatores devem ser levados em consideração ao se utilizar
desinfetantes químicos, como:
A superfície a ser higienizada: se for lisa e não porosa, o processo será mais fácil
e rápido. Superfícies com articulações e permeáveis tendem a ser mais difíceis de
desinfetar. Nessas situações, o desinfetante precisa ser deixado por mais tempo na
área.
A quantidade de micro-organismos e sua resistência: normalmente, quanto
maior o nível de germes presentes, maior deve ser o tempo de contato com o
desinfetante. A limpeza do local antes de usar o germicida também é de extrema
importância, pois ajuda a reduzir o número de agentes contaminantes. Já a
resistência influencia até mesmo na classificação do desinfetante, bem como no
seu tempo de ação.
Outros fatores como a “dureza” da água utilizada para diluição, o PH da solução e presença de
outros químicos também influenciam na escolha do produto. Saiba o papel do pH nos
diferentes tipos de detergentes. O importante é ter produtos de fabricantes confiáveis em São
Paulo. Observe se os rótulos têm as informações necessárias para que a escolha e o uso do
germicida sejam apropriados à de desinfecção. Opções clássicas de desinfetantes são o cloro e
água sanitária.
Mantenha o controle da higiene e desinfecção da sua empresa. Não abra mão de treinamentos
e de produtos aprovados pela ANVISA e órgãos internacionais como a EPA e FDA. Com o
produto e o treinamento correto, você resguarda a segurança de funcionários e clientes. A
Biosan oferece serviços de treinamento e consultoria em produtos de limpeza para empresas
em São Paulo, indústria alimentícia, condomínios, etc.
Mas você deve estar se questionando: por que o serviço de desinfecção de ambientes é tão
eficaz no combate à COVID-19? Isso acontece porque os produtos usados no procedimento
são indicados pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde para controlar os micro-organismos que
causam a doença.
Aliás, o controle do novo coronavírus ocorre apenas 10 minutos depois do contacto com a
substância usada. Uma pesquisa afirma, inclusive, que o procedimento reduz em até 99,9%
risco de contaminação pelo coronavírus.
Em ambientes de fábricas ou de indústrias, esse serviço consegue fazer uma limpeza bem
profunda e, dessa forma, reduz muito ou até inibe a contaminação dos locais. O procedimento
é uma ótima forma de prevenir contaminação em locais de armazenamento e de produção de
medicamentos e de alimentos.
A desinfecção vai garantir a eliminação desses resíduos visíveis e não visíveis e a destruição
dos micro-organismos para não colocar a saúde dos consumidores em risco, garantindo,
assim, a qualidade do produto comercializado.
Entre os setores que devem fazer a desinfecção, está a indústria de alimentos e todos serviços
ligados a alimentos. Veja alguns exemplos:
Restaurantes;
Cozinhas industriais;
Supermercados;
Aviários;
Frigoríficos;
Refeitórios
Padarias e confeitarias.
No preparo, os colaboradores citaram como EPI a máscara facial, gorro e luva térmica
impermeável devido ao manuseio com a autoclave. Antes de adentrar na área, os
colaboradores devem realizar a lavagem das mãos e a desinfecção com álcool em ge
Aspirador industrial;
Enceradeira industrial;
Escada extensiva;
Extratora de estofado.l.
Lavadora automática de piso;
Lavadora de alta pressão;
Polidora de piso;
Varredeira de piso manual;
1.8. Rotulo
é toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita na sua embalagem.
Faz parte do rótulo apenas um formato/tamanho definido para essa mesma embalagem.
O Rótulo acaba por ser uma forma de comunicação visual, podendo conter a marca do
produto e informações acerca deste. É também uma forma de deixar o produto mais atraente.
1.8.1. Importância do rótulo
Tendo em vista a definição de rótulo, fica fácil perceber que ele é o que vai dar a “cara” a seu
produto. Ele vai ser responsável pela aparência do seu produto e pela atractividade, sendo
assim, boa parte do sucesso do seu produto está no rótulo. Por exemplo, uma pessoa que sai
para fazer compras, mesmo que ela já tenha uma lista pré-definida do que ela vai comprar, ao
se deparar com um produto que tenha um visual chamativo e atractivo, fará com que ela se
interesse pelo produto, isso aumenta as chances de compra.
Desse modo, um rótulo bem feito gera uma valorização enorme para a sua marca, aliado a
isso a qualidade do seu produto, os consumidores terão uma boa impressão do produto e,
consequentemente, da marca.
Um consumidor que nunca experimentou o seu produto ou que compra de outro fabricante,
apenas será convencido a comprar o produto da sua marca se o rótulo fizer a diferença, se
analisarmos que ele não poderá julgar a qualidade deste pelo sabor.
2. Anticépticos
2.1. Conceitos
Álcool etílico 70% (p/p) (70º INPM); • Álcool etílico glicerinado 80% (v/v) (80º GL); •
Álcool gel; • Álcool isopropílico glicerinado 75% (75º GL); e • Digliconato de clorexidina
0,5%.
2.4. Aplicação
Devido à sua larga aplicação, os anti-sépticos devem ser escolhidos mediante o objectivo da
sua utilização e recomendação médica.
2.5 Importância
No preparo, usa-se máscara facial, gorro e luva térmica impermeável devido ao manuseio com
a autoclave. Antes de adentrar na área, os colaboradores devem realizar a lavagem das mãos e
a desinfecção com álcool em gel.
Temos também:
Água e sabão comum, quando as mãos estão visivelmente sujas;
Clorexidina, um tipo de detergente com ação antimicrobiana compostos à base de
iodo, um poderoso antisséptico.
Gel desinfetante à base de álcool.
Deve ser usado de maneira tópica e externa no local afectado. Também pode ser coberto com
gaze e demais curativos quando necessário. Em ferimentos cutâneos, é importante que ele seja
utilizado até a cicatrização adequada do machucado.
CONCLUSÃO
Ela garante também a eliminação desses resíduos visíveis e não visíveis e a destruição dos
micro-organismos para não colocar a saúde dos consumidores em risco, garantindo, assim, a
qualidade do produto comercializado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Farmacologia e Terapêutica para Dentistas; Jonh A. Yagiela, Enid A. Neilde, Frank J. Dowd;
quarta edição; Guanabara Koogan; 1998.
https://www.pulsfog.com.br/artigo/a-importancia-da-desinfeccao
https://www.pulsfog.com.br/artigo/a-importancia-da-desinfeccao
https://www.verzani.com.br/blog/desinfeccao/