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TEMA: DESINFECTANTES

ÍNDICE

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1

1. DESINFECTANTES .............................................................................................................. 2

1.1. Conceito ............................................................................................................................... 2

1.2. Composição química dos desinfectantes ............................................................................. 2

1.3. Nomenclatura vulgar (comercial) e científica dos desinfectantes ....................................... 3

1.4. Aplicação ............................................................................................................................. 3

1.6. Métodos de aplicação com segurança ................................................................................. 4

1.5. Importância de desinfecção ................................................................................................. 5

1.5.1. Redução da proliferação de micro-organismos ................................................................ 5

1.5.2. Redução da contaminação ................................................................................................ 6

1.7. Equipamentos necessários para o uso e aplicação ............................................................... 7

1.8. Rotulo .................................................................................................................................. 7

1.8.1. Importância do rótulo ....................................................................................................... 8

2. Anticépticos ............................................................................................................................ 8

2.1. Conceitos ............................................................................................................................. 8

2.2. Composições químicas ........................................................................................................ 9

2.3. Nomenclatura vulgar (comercial) e científica ..................................................................... 9

2.4. Aplicação ............................................................................................................................. 9

2.5 Importância ......................................................................................................................... 10

2.6. Equipamentos necessários para uso e aplicação ................................................................ 10

2.7. Métodos de aplicação com segurança. .............................................................................. 11

CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 13


INTRODUÇÃO

No presente trabalho pretende-se falar dos desinfectantes que é o acto de remover/remoção ou


da eliminação dos microorganismos no modo vegetativo, presentes em superfícies e artigos
inanimados, independentemente de serem patogénicos, aparentar-se-á também a sua
composição, importância assim como equipamentos necessários para o uso e aplicação e os
seus métodos de aplicação com segurança seguidamente apresentarei as conclusões e as
bibliografias consultadas.
1. DESINFECTANTES

1.1. Conceito

A desinfecção se trata da remoção ou da eliminação dos micro-organismos no modo


vegetativo, presentes em superfícies e artigos inanimados, independentemente de serem
patogênicos. Às vezes, acontece a remoção de esporulados, no entanto, não se pode
quantificá-los.

Esse é um método que consegue eliminar a maior parte dos organismos que causam doenças,
com excepção dos esporos.

A desinfecção é classificada em alguns níveis (sobre os quais falaremos no próximo tópico) e


sua eficiência é influenciada por determinados factores. Confira alguns:

 Tempo insuficiente de exposição ao germicida;


 Limpeza prévia mal feita;
 Ph e temperatura do processo;
 Solução germicida com acção ineficiente.

1.2. Composição química dos desinfectantes

Os desinfectantes são bons aliados na limpeza da casa e saber como funciona a química
desses produtos é importante para que a sua utilização tenha a eficácia desejada. Com
informações detalhadas, você ainda diminui o risco de possíveis alergias, irritações e/ou
intoxicação.

Segundo especialistas ouvidos por Tilt, os componentes químicos mais usados na fórmula dos
desinfectantes aqueles que têm venda livre nas prateleiras dos supermercados são:

 Hipoclorito de sódio na concentração de 2% a 2,5%, activo principal da água sanitária;


 Compostos fenólicos, usados em produtos à base de óleo de pinho;
 Quaternários de amónia;
 Cloro isocianurato, para usos mais específicos, como limpeza de piscinas.
1.3. Nomenclatura vulgar (comercial) e científica dos desinfectantes

Os agentes químicos desinfectantes comummente utilizados em nosso meio são:

 Álcoois,
 Compostos clorados,
 Formaldeído,
 Iodóforos,
 Peróxido de hidrogênio,
 Ácido peracético,
 Compostos fenólicos
 Quaternário de amónia

1.4. Aplicação

 É necessário manter-se a concentração original do produto mantendo-se o


reservatório sempre fechado para diminuirmos a evaporação e enxugando-se os
instrumentos para não haver diluição do produto;
 Deve-se evitar alteração do pH enxaguando-se bem para não haver contaminação
com sabões e detergentes;
 Uma temperatura mais elevada pode acelerar a ação do produto, mas o excesso
pode inativá-lo;
 O instrumento deve ser totalmente imerso no produto. O contato completo é
necessário;
 O tempo de atuação e de reutilização e a durabilidade depende de cada produto;
 O profissional deve seguir as instruções do fabricante e este não deve falhar em
instruir corretamente o seu consumidor.
1.6. Métodos de aplicação com segurança

Desinfectante é o nome dado a vários tipos de produtos que são usados para eliminar
micróbios, como vírus e bactérias, de uma superfície.

A limpeza com vassouras é recomendável em áreas externas, sendo proibido o seu uso em
áreas internas de atendimento.

Utilizar equipamento de protecção individual, sempre;

 É necessário manter-se a concentração original do produto mantendo-se o reservatório


sempre fechado para diminuirmos a evaporação e enxugando-se os instrumentos para
não haver diluição do produto;
 Deve-se evitar alteração do pH enxaguando-se bem para não haver contaminação com
sabões e detergentes;
 Uma temperatura mais elevada pode acelerar a ação do produto, mas o excesso pode
inativá-lo;
 O instrumento deve ser totalmente imerso no produto. O contato completo é
necessário;
 O tempo de atuação e de reutilização e a durabilidade depende de cada produto;
 O profissional deve seguir as instruções do fabricante e este não deve falhar em
instruir corretamente o seu consumidor.

Desinfecção química

O método de desinfecção químico é ainda mais complexo e exige grande atenção da equipe
responsável pela aplicação. Isso se deve aos perigos toxicológicos dos produtos químicos que,
se mal administrados, além de não completar sua função, podem prejudicar a saúde das
pessoas que estão no local.

Qual é a melhor opção? Depende do ambiente. Existem superfícies e ambientes que acabam
dificultando a operação de uma desinfecção física, tornando a química a melhor, se não, a
única viável. Portanto, alguns fatores devem ser levados em consideração ao se utilizar
desinfetantes químicos, como:

 A superfície a ser higienizada: se for lisa e não porosa, o processo será mais fácil
e rápido. Superfícies com articulações e permeáveis tendem a ser mais difíceis de
desinfetar. Nessas situações, o desinfetante precisa ser deixado por mais tempo na
área.
 A quantidade de micro-organismos e sua resistência: normalmente, quanto
maior o nível de germes presentes, maior deve ser o tempo de contato com o
desinfetante. A limpeza do local antes de usar o germicida também é de extrema
importância, pois ajuda a reduzir o número de agentes contaminantes. Já a
resistência influencia até mesmo na classificação do desinfetante, bem como no
seu tempo de ação.

Outros fatores como a “dureza” da água utilizada para diluição, o PH da solução e presença de
outros químicos também influenciam na escolha do produto. Saiba o papel do pH nos
diferentes tipos de detergentes. O importante é ter produtos de fabricantes confiáveis em São
Paulo. Observe se os rótulos têm as informações necessárias para que a escolha e o uso do
germicida sejam apropriados à de desinfecção. Opções clássicas de desinfetantes são o cloro e
água sanitária.

Mantenha o controle da higiene e desinfecção da sua empresa. Não abra mão de treinamentos
e de produtos aprovados pela ANVISA e órgãos internacionais como a EPA e FDA. Com o
produto e o treinamento correto, você resguarda a segurança de funcionários e clientes. A
Biosan oferece serviços de treinamento e consultoria em produtos de limpeza para empresas
em São Paulo, indústria alimentícia, condomínios, etc.

1.5. Importância de desinfecção

1.5.1. Redução da proliferação de micro-organismos

Um dos resultados mais buscados hoje em dia, em época de pandemia, é o serviço de


desinfecção. Isso porque o procedimento é capaz de desinfetar os locais e, assim, reduzir
significativamente a proliferação de micro-organismos que ficam nos ambientes. Esse
processo é útil tanto para eliminar o novo coronavírus quanto para acabar de vez com vários
tipos de bactérias e vírus.

Mas você deve estar se questionando: por que o serviço de desinfecção de ambientes é tão
eficaz no combate à COVID-19? Isso acontece porque os produtos usados no procedimento
são indicados pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde para controlar os micro-organismos que
causam a doença.

Aliás, o controle do novo coronavírus ocorre apenas 10 minutos depois do contacto com a
substância usada. Uma pesquisa afirma, inclusive, que o procedimento reduz em até 99,9%
risco de contaminação pelo coronavírus.

1.5.2. Redução da contaminação

Em ambientes de fábricas ou de indústrias, esse serviço consegue fazer uma limpeza bem
profunda e, dessa forma, reduz muito ou até inibe a contaminação dos locais. O procedimento
é uma ótima forma de prevenir contaminação em locais de armazenamento e de produção de
medicamentos e de alimentos.

Durante todo o processo de fabricação de alimentos, por exemplo, há uma acumulação de


materiais indesejáveis, como restos de alimentos, substâncias químicas do processo e micro-
organismos. Esses materiais indesejáveis normalmente são chamados de “sujidade” ou de
“resíduos”.

A desinfecção vai garantir a eliminação desses resíduos visíveis e não visíveis e a destruição
dos micro-organismos para não colocar a saúde dos consumidores em risco, garantindo,
assim, a qualidade do produto comercializado.

Entre os setores que devem fazer a desinfecção, está a indústria de alimentos e todos serviços
ligados a alimentos. Veja alguns exemplos:

 Restaurantes;
 Cozinhas industriais;
 Supermercados;
 Aviários;
 Frigoríficos;
 Refeitórios
 Padarias e confeitarias.

1.7. Equipamentos necessários para o uso e aplicação

No preparo, os colaboradores citaram como EPI a máscara facial, gorro e luva térmica
impermeável devido ao manuseio com a autoclave. Antes de adentrar na área, os
colaboradores devem realizar a lavagem das mãos e a desinfecção com álcool em ge

 Aspirador industrial;
 Enceradeira industrial;
 Escada extensiva;
 Extratora de estofado.l.
 Lavadora automática de piso;
 Lavadora de alta pressão;
 Polidora de piso;
 Varredeira de piso manual;

1.8. Rotulo

é toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita na sua embalagem.
Faz parte do rótulo apenas um formato/tamanho definido para essa mesma embalagem.

Presente também na embalagem poderemos ter um contra-rótulo que se trata de um novo


formato. Qualquer outro formato/tamanho presente na mesma embalagem têm a denominação
técnica de desdobramento.

O Rótulo acaba por ser uma forma de comunicação visual, podendo conter a marca do
produto e informações acerca deste. É também uma forma de deixar o produto mais atraente.
1.8.1. Importância do rótulo

Tendo em vista a definição de rótulo, fica fácil perceber que ele é o que vai dar a “cara” a seu
produto. Ele vai ser responsável pela aparência do seu produto e pela atractividade, sendo
assim, boa parte do sucesso do seu produto está no rótulo. Por exemplo, uma pessoa que sai
para fazer compras, mesmo que ela já tenha uma lista pré-definida do que ela vai comprar, ao
se deparar com um produto que tenha um visual chamativo e atractivo, fará com que ela se
interesse pelo produto, isso aumenta as chances de compra.

Desse modo, um rótulo bem feito gera uma valorização enorme para a sua marca, aliado a
isso a qualidade do seu produto, os consumidores terão uma boa impressão do produto e,
consequentemente, da marca.

Um consumidor que nunca experimentou o seu produto ou que compra de outro fabricante,
apenas será convencido a comprar o produto da sua marca se o rótulo fizer a diferença, se
analisarmos que ele não poderá julgar a qualidade deste pelo sabor.

Então, nesse caso, a primeira impressão é o que conta.

2. Anticépticos

2.1. Conceitos

Anti-sepsia: conjunto de medidas empregadas com a finalidade de destruir ou inibir o


crescimento de microrganismos existentes nas camadas superficiais e profundas da pele e de
mucosas.

Anti-séptico é uma substancia que previne o crescimento ou ação de microrganismos, pela


destruição dos mesmos ou pela inibição de seu crescimento ou atividade. Os anti-sépticos, são
usados no tratamento e profilaxia antimicrobiano em tecidos do organismo, pele e mucosas,
inibindo a reprodução ou a velocidade de crescimento dos microrganismos nestes locais .
2.2. Composições químicas

Os antissépticos e os desinfetantes contêm agentes químicos que às vezes são chamados


biocidas. O peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um exemplo de ingrediente comum
em antissépticos e desinfetantes. No entanto, geralmente o antisséptico contém concentrações
mais baixas de biocidas do que o desinfetante.

2.3. Nomenclatura vulgar (comercial) e científica

Álcool etílico 70% (p/p) (70º INPM); • Álcool etílico glicerinado 80% (v/v) (80º GL); •
Álcool gel; • Álcool isopropílico glicerinado 75% (75º GL); e • Digliconato de clorexidina
0,5%.

2.4. Aplicação

Os anti-sépticos são indicados para:

 Lavagem das mãos, para evitar o contágio de doenças;

 Desinfecção de mucosas para executar procedimentos médicos, como a inserção de


um cateter na uretra ou bexiga;

 Desinfecção das mãos, para a preparação para cirurgias ou procedimentos médicos


invasivos;

 Tratamento de infecções da pele, da boca e da garganta;

 Tratamento de infecções na garganta, na forma de pastilhas ou soluções;

 Limpeza da pele do recém-nascido e do cordão umbilical, para evitar infecções;

 Limpeza e desinfecção de feridas, cortes e queimaduras;


 Lavagem oral na doença periodontal e na desinfecção da boca para prevenir a
pneumonia associada à ventilação mecânica.

Devido à sua larga aplicação, os anti-sépticos devem ser escolhidos mediante o objectivo da
sua utilização e recomendação médica.

2.5 Importância

Os antissépticos têm função de eliminar ou minimizar o crescimento de vírus, fungos e


bactérias quando utilizados sobre a pele ou mucosas. Importante destacar que os agentes
permanecem quantidade prolongada de tempo sobre apele.

Essas substâncias são utilizadas há muito tempo em hospitais, ambulatórios, clínicas e


consultórios. Essas substâncias possuem um papel importante no de controlo e prevenção de
infecções. Compreendem uma variedade de agentes químicos que proporcionam antissepsia,
desinfecção e preservação. São agentes biocidas, utilizados para inibir o crescimento de
microrganismo na pele e mucosas. Também são considerados antissépticos os agentes
utilizados para desinfestar ferimentos, evitando ou reduzindo o risco de infecção por ação de
bactérias. Atuam em bactérias como Staphylococcus aureus e Salmonella choleraesuis.

As aplicações de antissépticos podem minimizar os riscos de transmissão, reduzindo a


microbiota. A transmissão dos microrganismos pode ocorrer por contato direto ou indireto. O
contato direto trata-se da contaminação de uma pessoa para a outra; o indireto trata-se como a
contaminação de contato da pele e mucosas com superfícies ambientais.

2.6. Equipamentos necessários para uso e aplicação

No preparo, usa-se máscara facial, gorro e luva térmica impermeável devido ao manuseio com
a autoclave. Antes de adentrar na área, os colaboradores devem realizar a lavagem das mãos e
a desinfecção com álcool em gel.

Temos também:
 Água e sabão comum, quando as mãos estão visivelmente sujas;
 Clorexidina, um tipo de detergente com ação antimicrobiana compostos à base de
iodo, um poderoso antisséptico.
 Gel desinfetante à base de álcool.

2.7. Métodos de aplicação com segurança.

Deve ser usado de maneira tópica e externa no local afectado. Também pode ser coberto com
gaze e demais curativos quando necessário. Em ferimentos cutâneos, é importante que ele seja
utilizado até a cicatrização adequada do machucado.
CONCLUSÃO

Finde o presente trabalho conclui-se que a desinfecção em ambientes de fábricas ou de


indústrias, esse serviço consegue fazer uma limpeza bem profunda e, dessa forma, reduz
muito ou até inibe a contaminação dos locais. O procedimento é uma ótima forma de prevenir
contaminação em locais de armazenamento e de produção de medicamentos e de alimentos.

Durante todo o processo de fabricação de alimentos, por exemplo, há uma acumulação de


materiais indesejáveis, como restos de alimentos, substâncias químicas do processo e micro-
organismos. Esses materiais indesejáveis normalmente são chamados de “sujidade” ou de
“resíduos”.

Ela garante também a eliminação desses resíduos visíveis e não visíveis e a destruição dos
micro-organismos para não colocar a saúde dos consumidores em risco, garantindo, assim, a
qualidade do produto comercializado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

«Regalbeschriftungen Lager mit Barcode drucken lassen, selbstklebend». www.dede-


industrieausstattung.de. Consultado em 2 de março de 2023

Farmacologia e Terapêutica para Dentistas; Jonh A. Yagiela, Enid A. Neilde, Frank J. Dowd;
quarta edição; Guanabara Koogan; 1998.

https://www.pulsfog.com.br/artigo/a-importancia-da-desinfeccao

https://www.pulsfog.com.br/artigo/a-importancia-da-desinfeccao

https://www.verzani.com.br/blog/desinfeccao/

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