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A.C.

BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS


MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

Os produtos fabricados pela empresa A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS estão


enquadrados nas categorias de produtos de higiene e cosméticos grau 1.

1. OBJETIVO

O objetivo desse manual é estabelecer as normas de BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO.


A correta utilização de tais normas permitirá ao fabricante um melhor controle de seu produto.
Garantindo a uniformidade da qualidade sanitária do mesmo e a autoridade sanitária a supervisão
mais eficaz. Propiciando ainda a qualidade do produto oferecido garantindo a saúde do consumidor.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Os princípios gerais de higiene de pessoal e produtos na empresa aqui descritos, orientam


as técnicas de manipulação, armazenamento e instalações para produção, matérias-primas,
embalagens e exposição ao público para consumo, na atividade de INDÚSTRIA DE PRODUTOS
COSMÉTICOS E DE HIGIENE GRAU 1.

3. CONDIÇÕES GERAIS

 A empresa deve fornecer as condições previstas neste manual para que as BOAS
PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO, sejam cumpridas.
 É responsabilidade da diretoria, gerências e chefias assegurar que os funcionários
sigam as BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO.
 O não cumprimento pelo funcionário das normas de BOAS PRÁTICAS DE
FABRICAÇÃO, em partes ou na totalidade, será considerado como falha grave,
devendo este ser afastado imediatamente do seu posto, direcionando para outra
função e treinando-o novamente ou ser dispensado do quadro de funcionários.

 A empresa está sob responsabilidade técnica de um profissional Químico Industrial


qualificado.

4. DEFINIÇÕES.

4.1 Área de Fabricação:

Área onde são preparados, embalados, armazenados e distribuídos os insumos ou


produtos relacionados com cosméticos e higiene pessoal são:

 Área de Vestiário e sanitário (higienização)


 Área de paramentação (funcionários)
 Área de depósito de matéria prima
 Área de estoque de embalagem primária e secundária
 Área de quarentena de matéria prima
 Área de pesagem
 Área de manipulação/produção
 Área de envase
 Área de controle de qualidade
 Área de quarentena de produtos acabados

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 Área de produtos rejeitados


 Área/Armário de retenção de amostras de matérias primas e
produtos acabados.

4.2 Cadeia de produção

Todas as etapas envolvidas na elaboração do produto desde os insumos,


embalagens, produção, armazenagem, distribuição e comercialização são contempladas neste
manual.

É proibida a aquisição de produtos sem registro no Ministério da Saúde quando for


de origem vegetal ou mista e, Ministério da Agricultura quando for de origem animal.

O pessoal da produção deve seguir estritamente as instruções sobre os


procedimentos em cada passo do processo. Toda e qualquer mudança deve ser autorizada pelo
responsável da operação, e ter documentação comprovando a mudança.

4.3 Contaminação.

Presença de todo e qualquer material estranho, inclusive, organismos e


microrganismos indesejáveis ao produto.

A higiene, juntamente com a sanitização, representa importantes controles na


diminuição dos riscos de contaminação microbiológica.

Deve-se assegurar a limpeza da área e do equipamento antes de qualquer


operação.

4.4 Contaminação cruzada.

Contaminação gerada pelo contato indevido de insumos, superfície, ambiente,


pessoas ou produtos contaminados.

A contaminação cruzada de produtos deve ser evitada segregando as áreas que


possam oferecer risco. Evitar a manipulação de produtos diferentes ao mesmo tempo no mesmo
local. Providenciar mudanças de roupas em vestiário adequado, lavagem e descontaminação
cuidadosa do equipamento e proteção contra a reentrada do ar já circulado.

4.5 Limpeza e Sanitização

A limpeza e sanitização na indústria de cosméticos e produtos de higiene são


operações importantes no controle sanitário dos mesmos.

Sanitização visa à eliminação ou redução de microrganismos indesejáveis, por


processos físicos e/ou químicos adequados não prejudiciais ao produto.

As etapas adotadas na empresa serão:

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 Pré-lavagem para reduzir a quantidade de resíduos aderentes aos


equipamentos.
 Limpeza com detergente. A ação da solução de limpeza deve ser atingida
por uma série de quatro etapas básicas que são o contato íntimo com o
resíduo a ser removido; deslocamento de resíduos sólidos e líquidos da
superfície; dispersão dos resíduos no solvente e evitar a pré-disposição dos
resíduos.
 Nova lavagem. A lavagem final é feita para eliminar os resíduos de
detergentes, podendo ser feita com água fria ou quente.
 Sanitização por meio químico com o uso de compostos clorados, iodados,
quaternários de amônio e ou álcool 70ºGL.

4.6 Insumos

Matérias-primas: sempre é verificado antes do uso e regularmente sua validade,


embalagens são sempre armazenadas em seus recipientes originais, exceto em caso de pouco uso
e embalagem original ser grande, a matéria prima deverá ser fracionada de forma segura e manter
etiqueta com dados do produto original e data do fracionamento, ou só tiradas quando forem
solicitadas. Matérias auxiliares utilizados na fabricação são armazenados em lugares secos e
seguros.

As matérias-primas devem ser identificadas de acordo com as especificações. Se


quando constatado que a matéria prima está fora da especificação, este se deve no mesmo
ato, ser retirado da prateleira de manipulação e ser levado para a prateleira de produtos em não
conformidade, não podendo mais ser manipulada comercialmente.

Os estoques devem ser inspecionados regularmente para verificar se os recipientes estão


em boas condições e não houve deterioração.

Insumos, produtos químicos, materiais de limpeza e utensílios usados na fabricação devem


ser armazenados em locais apropriados, com ventilação e iluminação, mantendo distância mínima
recomendada entre uma embalagem e outra.

No recebimento de mercadorias compradas deve-se controlar:

 Laudo técnico do fornecedor.


 Nome do produto e marca.
 Nome e endereço do fabricante.
 Modo de conservação e prazo de validade.

Para auxiliar o controle microbiológico a empresa deverá ter parceria com empresa de
dedetização credenciada na vigilância sanitária para o controle de pragas e roedores.

5. PESSOAL

Todos os funcionários da produção são treinados e conscientizados sobre higiene pessoal


e manuseio correto dos produtos assegurando assim, um produto mais saudável para empresa e
consumidores.

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5.1 Higiene Pessoal

5.1.1 Estética e asseio:

 Banho diário.
 Cabelos protegidos.
 Barba feita diariamente e bigode aparado.
 Uso de desodorante inodoro ou suave sem utilização de perfumes.
 Maquiagem leve.
 Não utilização de adornos (colares, pulseiras ou fitas, brincos, relógio e
anéis, inclusive aliança).

5.1.2 Uniformização

 Uniformes completos, de cores claras, bem conservados e limpos e com


troca diária e utilização somente nas dependências internas do
estabelecimento.
 Os sapatos devem ser fechados, em boas condições de higiene e
conservação.
 Devem ser utilizadas meias.
 O uso do avental plástico deve ser restrito as atividades aonde há grande
quantidade de água, não devendo ser utilizado próximo de calor.
 Utilizar sempre que necessário toucas e luvas.
 Não carregar no uniforme: canetas, lápis, batons, escovinhas, cigarros,
isqueiros, relógios, ou outros adornos.
 Nenhuma peça do uniforme deve ser lavada dentro das dependências da
indústria.

5.1.3 Higiene das mãos

 As mãos devem ser lavadas sempre que:


Chegar ao trabalho, utilizar os sanitários, tossir, espirrar ou assuar o nariz, usar
esfregões, panos ou materiais de limpeza, fumar, recolher o lixo e outros
resíduos, tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos ou pegar em dinheiro.
Havendo interrupção do serviço ou iniciar um novo serviço, tocar em utensílios
não higienizados, colocar novas luvas.

5.1.3.1Técnica

 Umedecer as mãos e antebraços com água.


 Lavar com sabonete. Pode ser utilizado sabonete líquido anti-séptico, neste
caso, massagear as mãos e antebraços por pelo menos 1 minuto.
 Enxaguar as mãos e antebraços.
 Secar as mãos e antebraços.
 Secar as mãos com papel toalha descartável não reciclado ou ar quente.
 Aplicar anti-séptico (álcool 70%), deixando secar naturalmente ao ar,
quando não utilizado sabonete anti-séptico.
 Pode ser aplicado o anti-séptico com as mãos úmidas.

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Os anti-sépticos permitidos são álcool 70%, soluções iodadas, iodóforo,


clorohexidina ou outros produtos aprovados pelo Ministério da Saúde para esta finalidade.

Higiene Operacional (hábitos)

Durante a manipulação dos produtos NÃO É PERMITIDO:

 Falar, cantar, assobiar, tossir, espirrar, mascar goma, palito, fósforo ou similares.
 Chupar balas, comer, cuspir, tocar o corpo, assuar o nariz, colocar o dedo no nariz
ou ouvido, mexer no cabelo ou pentear-se, manipular dinheiro, fumar tocar
maçanetas com as mãos sujas, fazer uso de utensílios e equipamentos sujos,
trabalhar diretamente com fabricação quando apresentar problemas de saúde, por
exemplo, ferimentos e/ou infecção na pele, ou se estiver resfriado ou com
gastrenterites, circular sem uniforme nas áreas de serviço.

 Antes de qualquer admissão os candidatos são submetidos a um exame


admissional atestando sua saúde ocupacional.

 O atestado de saúde ocupacional deverá ser renovado periodicamente.


 Quando um funcionário possui alguma enfermidade é imediatamente afastado de
suas funções ou removido para outro setor que não seja a manipulação ou envase.

 Os empregados da área administrativa, serviços auxiliares e os visitantes deverão


ajustar-se às normas de BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO.

6. EDIFÍCIOS E INSTALAÇÕES

O edifício está localizado no CENTRO - Palmital em área adequada, livre de focos de


insalubridade e de vizinhanças com empresas que oferecem maiores riscos às
condições gerais de higiene.

Os edifícios destinados às instalações e produção, processamento, embalagem,


armazenagem e outros, tem projeto e construção que facilitam as operações de
manutenção e limpeza aprovado pela Vigilância Sanitária.

Os sanitários e vestiário não têm comunicação direta com as áreas de produção


(manipulação).

As paredes e tetos são lisos, laváveis, impermeáveis, construídos e acabados de modo


a impedir acúmulo de poeira e minimizando a condensação e desenvolvimento de mofo
e permitindo acesso fácil a limpeza.

Entre paredes e teto não existe aberturas que propiciem a entrada de pragas, bem
como bordas que facilitem a formação de ninhos.

O piso deve apresentar características antiderrapantes, ser impermeável, de fácil


lavagem e sanitização. O piso deve ser resistente ao tráfego e à corrosão, quando
necessário, deve possuir declive de no mínimo, 1% quando o uso de água é frequente.

Os equipamentos e utensílios são construídos em aço inoxidável ou materiais inertes.

A água usada no processo de fabricação passa por filtro físico e logo após deionizada.
O monitoramento da qualidade microbiológica da água é anual. Ou cada vez que

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ocorrer algum problema, o controle físico químico da água (pH) é diário antecedendo a
produção. Quando não houver produção não será medido.

Deve-se pelo menos 1 vez ao mês quando não houver produção lavar todo o local, com
água e sabão, e logo após aplicar água com sanitizante, como o cloro, para que o local
esteja sempre limpo e desinfetado. Após o término da produção a área produtiva será
limpa e sanitizada.

7 PRODUÇÃO

7.1 Operação

As planilhas de produção para controlar produtos fabricados serão elaboradas para


cada produto fabricado (por lote), com a quantidade em % e g/ml e ordem de adição dos insumos
especificados por fase, lote de cada insumo, fornecedor e validade juntamente com laudo técnico
de Controle de Qualidade para aprovação ou reprovação do Produto produzido. Cada planilha
acompanha um Laudo técnico conclusivo aprovado ou não para o envase e assinado pelo
responsável técnico.

Ao iniciar o processo deve-se controlar a produção preenchendo a planilha de


produção para controle.

Durante a fabricação e/ou embalagem do produto deve-se cuidar para que a limpeza
que esteja sendo efetuada não espirre pó nem respingos de água ou qualquer tipo de contaminação.

Deve-se dispor de um sistema adequado de isolamento da área ou equipamento a


serem reparados, quando for necessário realizar tarefas de manutenção. Para serviços de maior
risco, a área em obra deve ser totalmente fechada.

A identificação de todos os insumos e produtos armazenados em processo ou


rejeitados é indispensável.

Os tambores, barricas, frascos e sacos devem ser mantidos fechados.

Os sacos devem ser fechados sem nenhuma exposição de superfície interna.

As matérias-primas brutas a serem processadas devem estar separadas daquelas


já processadas para evitar contaminação cruzada.

Os produtos retirados do mercado por vencimento de vida útil não devem ser
reprocessados. Será separado, o produto diluído e descartado e embalagens enviada para
reciclagem.

Produtos deteriorados, de devolução de clientes ou do processo, devem ser


armazenados fisicamente separados até destruição.

Os produtos a serem reprocessados devem possuir condições tais que não afetem
a qualidade de lotes subsequentes àqueles aos quais se incorporarão.

Todo o produto acabado e os reprocessados são embalados com maior brevidade.

Os instrumentos e equipamentos de controle de qualidade, tais como medidores de


tempo (cronômetro), peso (balanças), temperaturas devem estar em boas condições, aferidos
periodicamente e dotados de sistema de registro de dados.

Recipientes vazios de insumos devem ser retirados com frequência da área de


processo para mantê-los em ordem.

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Em caso de quebra de embalagens de vidro na linha de envase, limpar o local,


retirar os frascos quebrados e descartar os frascos cheios, ainda não tampados e os vazios que se
encontram a uma distância de risco de ambos os lados do ponto do incidente. Os frascos vazios
devem ser novamente limpos.

Fragmentos de vidros ou de outros materiais devem ser imediatamente eliminados


das linhas de embalagem e áreas adjacentes.

O uso excessivo de lubrificantes nos equipamentos deve ser evitado para prevenir
que gotejem ou caiam sobre os produtos.

Portas e/ou aberturas das fábricas e armazéns devem permanecer fechadas para
impedir a entrada de insetos, roedores, pássaros e outros animais ou resíduos.

Termômetro de mercúrio não deve ser utilizado para medir diretamente a


temperatura do insumo ou produto. Usar termômetro blindado.

Sacos de papel multifoliados devem ter a folha externa retirada imediatamente antes
que sejam levados à área de fabricação. Caixas de papelão, tambores, barricas e outros recipientes
devem ser limpos externamente antes que entrem para a área de produção.

Embalagens de insumos e/ou produtos não devem ser utilizadas para fins diferentes
daqueles que foram originariamente destinados.

Usar as matérias-primas e ingredientes dando-lhes a rotatividade devida: primeiro


que entra é o primeiro que sai – Pepsm “First in First out” – FIFO.

Os recipientes de processamento devem estar limpos e mantidos fechados.

Os estrados ou recipientes empregados no manejo dos insumos ou produtos não


devem ser utilizados se estiverem sujos ou quebrados.

As matérias-primas perecíveis devem ser mantidas em condições adequadas de


armazenagem, conforme as especificações.

As embalagens de insumos, cujos produtos foram usados apenas em parte, devem


ser mantidas bem fechadas, armazenadas e identificadas, quanto ao conteúdo, data e lote.

Os abridores de latas devem ser limpos e afiados para prevenir que partículas
metálicas e sujeira contaminem o produto.

Insumos e produtos com risco ao consumidor não devem ser utilizados.

7.2 Equipamentos e utensílios

Os equipamentos e utensílios devem ser usados unicamente para os fins aos quais
foram projetados.

Os equipamentos com partes móveis que requeiram lubrificação deverão estar


desenhados de tal forma que a mesma possa ser efetuada sem contaminar o produto.

Os equipamentos e utensílios devem estar em bom estado de conservação e


funcionamento.

Nas operações de manutenção, o pessoal encarregado de efetuá-las deve notificar


ao processo, ao término destas, para que o equipamento seja inspecionado, limpo e sanitizados
antes do seu uso.

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Os equipamentos devem manter distância de, no mínimo, 30 cm do piso, e de, no


mínimo, 60 cm das paredes entre si.

Equipamentos e bombas, quando não embutidos, devem ter espaço suficiente para
limpeza ou estar embutidos, para evitar acúmulo de sujidade.

7.3 Armazenamento e distribuição

O pessoal de armazenagem e distribuição dever ser treinado em BOAS PRÁTICAS


DE FABRICAÇÃO e cumprir as recomendações do “item 5”.

Os edifícios e instalações dos armazéns devem obedecer aos critérios gerais


estabelecidos no “item 6”.

As matérias-primas, materiais de embalagem e produtos acabados devem ser


armazenados de acordo com as especificações.

As práticas de limpeza e manutenção, assim como um programa geral de


sanitização e controle de pragas devem ser levados a efeito, de forma contínua, em todos os
armazéns e centros de distribuição.

Ao transportar, mover, manejar ou armazenar os insumos, danos físicos (rasgos,


rupturas, quebras, etc.) devem ser evitados. Estes danos podem ocasionar vazamentos ou
contaminações que contribuem para a criação ou origem de condições não sanitárias.

O armazenamento de insumos deve ser efetuado sobre estrados em bom estado e


nunca em contato com o piso.

Os estrados, caixas e materiais danificados devem ser retirados da área de


armazenamento.

As cargas devem ser inspecionadas visualmente antes do descarregamento para


verificação de anormalidades.

O veículo de transporte não deve apresentar a menor evidência de presença de


roedores, pássaros, vazamentos, umidade, matérias estranhas e odores desagradáveis. Deve-se
estar, ainda, em boas condições e não apresentar buracos, rachaduras ou frestas.

As matérias-primas e produtos terminados devem ser armazenados, no mínimo, 45


cm distantes das paredes para permitir: acesso as inspeções, limpeza, melhor arejamento e espaço
para as operações de controle de pragas.

As passagens adjacentes às calçadas e paredes devem ser mantidas livres e limpas


para facilitar o controle de pragas.

Adotar e implementar procedimentos efetivos para manter a adequada rotatividade


dos produtos armazenados (PEPS – FIFO).

As pilhas devem manter a linearidade vertical e horizontal; os blocos de estrados


devem ser os menores possíveis e a distância entre os mesmos deve ser de no mínimo, 45 cm.

Produtos avariados devem ser retirados e a área limpa imediatamente.

Os produtos devem estar armazenados de forma a não receber luz solar direta.

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8. CONTROLE DE PRAGAS

A elaboração e seguimento do manual “Controle Integrado de Pragas”, é necessária para prevenção


de insetos e roedores que podem infestar as instalações, apesar dos procedimentos adequados de limpeza,
sanitização e manutenção.

O pessoal que executa os trabalhos de controle de pragas deve ser bem treinado quanto à execução
de tarefas, bem como ser orientado quanto aos cuidados necessários para sua proteção (máscaras, luvas,
vestuário adequado, etc.) e cumprir a legislação pertinente.

Os praguicidas utilizados para controle de pragas devem ser considerados “veneno” e, portanto,
devem ser mantidos em lugar fechado, longe de matérias-primas material de embalagem, produto em
processo e produto acabado, equipamentos e utensílios empregados no processo.

Os praguicidas utilizados devem ser regulamentados por lei, devem estar perfeitamente
identificados e ser utilizados de acordo com as instruções do rótulo ou aquelas estabelecidas no manual
“Controle Integrado de Pragas”.

O equipamento utilizado para aplicação de praguicidas deve ser lavado depois de usado, mantido
em boas condições de operação e conservação e guardado em lugar apropriado.

É obrigatório manter as instalações livres de cães, gatos ou qualquer outro animal. Estes devem ser
capturados e levados para longe.

Em áreas internas é proibido o uso de veneno contra ratos. Nestas, pode-se utilizar ratoeiras com
iscas ou armadilhas físicas.

Os raticidas, quando utilizados em áreas externas, devem ser colocados em porta-isca adequado e
mapeado.

Os inseticidas utilizados nas áreas internas de fábricas, restaurantes, armazéns e escritórios, devem
ser de baixa toxicidade. Exemplo os piretróides.

Relatório de monitoramento sobre as atividades de controle de pragas deve ser emitido sempre que
houver o controle.

Os equipamentos, utensílios, insumos e produtos devem ser cobertos quando da aplicação de


inseticidas.

Os inseticidas residuais (fosforados) nunca devem ser aplicados sobre equipamentos, utensílios,
insumos e produtos. Nunca utilizar inseticidas clorados.

9. GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE

Insumos e produtos devem ser acompanhados com certificação de qualidade. Aonde deve conter
especificações, métodos padronizados e reconhecidos, equipamentos de laboratório, análises estatísticas,
sensoriais, microbiológicas e físico-químicas elaboradas por área técnica competente.

Os produtos fabricados serão avaliados quanto sua qualidade microbiológica e química. Os registros
de resultados de análise e do processo devem ser guardados para posterior consulta em caso de
anormalidade.

As amostras dos lotes de produção devem ser guardadas em arquivo de amostras (à temperatura de
armazenamento recomendada) durante um período não inferior ao da vida útil do produto.

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Após o envase, pesar aleatoriamente, uma quantia pré-estabelecida de frascos. Quantia está
definida estatisticamente para certificar a correta volumetria ou pesagem.

10. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO

É a descrição pormenorizada de técnicas e operações a serem utilizadas na empresa, visando


proteger e garantir a preservação da qualidade das preparações manipuladas e a segurança dos
trabalhadores. Tais normas devem ser aplicadas em todos os setores da empresa. Encontram-se em anexo.

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PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
POP

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 01


TÍTULO: EMISSÃO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
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1. Objetivos

Aqui serão definidas as normas a serem aplicadas para a emissão de Procedimento Operacional
Padrão (POPs) de todos os setores da empresa.

2. Responsabilidades

Técnico responsável
Setor Administrativo

3. Material Necessário

RDC ou a Lei em vigor no momento da avaliação.

4. Procedimento

Procedimento Operacional Padrão (POP) é a descrição pormenorizada de técnicas e operações a


serem utilizadas na empresa, visando proteger e garantir a preservação da qualidade das preparações
manipuladas e a segurança dos trabalhadores.
Objetivo
 Deve citar a finalidade do POP que está sendo elaborado.
Responsabilidade
 Designa os funcionários envolvidos na elaboração e execução do POP.
Material necessário
 Relaciona os materiais envolvidos na execução do POP tais como:
 Equipamentos, vidrarias, utensílios.
Procedimento
 Descreve o procedimento para a execução da tarefa determinada.
Regras gerais
Este documento não pode ser rasurado. Para utilização do mesmo, os funcionários são treinados e
este treinamento é registrado. Quando houver a necessidade de alteração no POP,

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 01


TÍTULO: EMISSÃO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
PÁGINA 2 DE 2

será feita mediante a aprovação de todos envolvidos do departamento e aprovação dos diretores
técnicos ou administrativos.
Mesmo que não haja alteração no POP original, o mesmo deverá ser revisado anualmente.
No cabeçalho do POP consta:
Nome da empresa
Procedimento Operacional Padrão nº
Título
Número de páginas

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


04261787
____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 02


TÍTULO: TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS
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1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas no Treinamento de Funcionários envolvidos em todas as


atividades da Indústria.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa

3. Material Necessário

Local para treinamento com mesas e assentos


Manual de Boas Práticas

4. Procedimento

Todos os funcionários, independentemente de sua função, antes de iniciarem suas atividades devem
ser adequadamente treinados para garantir um alto nível de qualidade nos procedimentos da empresa.
Necessidade de cuidar da higiene pessoal e aparência: cabelos e unhas bem cuidados, não utilizar
maquiagem e acessórios, usar uniforme apropriado para cada função, sempre limpo e passado.
O treinamento deve ser aplicado por área de atividade do pessoal envolvido.
Manipulador - Seu treinamento abrange:
Necessidade da utilização de todos os EPIs e EPPs (equipamentos de proteção individual/produtos)
sempre limpos.
Necessidade de cuidar da higiene das instalações, para evitar contaminação cruzada e microbiana.
Forma correta de manipular os diferentes tipos de veículos, excipientes e princípios ativos. Escolha de
equipamentos e utensílios adequados a cada tipo de manipulação.
Executar checagem de informações vindas do setor de atendimento ao cliente.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 02


TÍTULO: TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS
PÁGINA 2 DE 2

Setor de limpeza - Seu treinamento abrange:


Importância de conhecer as diversas soluções e produtos utilizados na limpeza e sanitização das
dependências da empresa. Estímulos para relatar erros não intencionais cometidos em qualquer etapa da
manipulação ou propor correções.
Técnico Responsável - Seu treinamento abrange:
Importância de executar bem as funções no recebimento e acondicionamento das matérias primas,
conhecer a forma correta no auxílio da produção de cada produto, manipulação, envase rotulagens e
embalagem final.
Relatar erros não intencionais cometidos em qualquer etapa da manipulação.
Proprietários - Seu treinamento abrange:
Desenvolver espírito de liderança e espírito inovador, empreendedor para promover as mudanças
necessárias para melhoria de qualidade na empresa. Envolver todos os funcionários no objetivo de alcançar
máxima dos serviços prestados aos clientes e profissionais.
Todo o treinamento, fornecido aos funcionários, deve ser registrado e mantido em arquivo.
O treinamento é continuado obedecendo a um cronograma de treinamentos, auditando a
necessidade de periodicidade dos mesmos.
Os treinamento e reciclagem são elaborados e ministrados a parte técnica pelo responsável técnico,
e a parte administrativa pelos diretores. Eles serão expositivos ou práticos, quando for o caso. Alguns
funcionários possuem cadernos de anotações, onde nestes são adotados alguns procedimentos básicos
fundamental para uma manipulação.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 03


TÍTULO: LAVAGEM DAS MÃOS
PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Reduzir a flora bacteriana transitória e residente das mãos. Prevenir a contaminação na manipulação dos
produtos.

2. Responsabilidades

Funcionários do Setor de produção, manipulação e controle de Qualidade.

3. Material Necessário

Água corrente

Sabonete liquido

Papel toalha

4. Procedimento

1. A lavagem correta das mãos é importante para o controle de infecções e não pode deixar de ser
realizada.

2. Mantenha as unhas curtas e limpas.

3. Puxe as mangas do jaleco até a altura do cotovelo.

4. Molhe completamente as mãos e antebraços sob água corrente.

5. Aplique o sabonete líquido nas mãos, ensaboando completamente.

6. Lave friccionando as mãos e todas as faces digitais, entrelaçando os dedos.

7. Enxágue as mãos e antebraços em água abundante, até remover os resíduos.

8. Seque as mãos completamente, sem friccionar, utilizando papel toalha.

9. Descarte o papel toalha no cesto de lixo.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 03


TÍTULO: LAVAGEM DAS MÃOS
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Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 04


TÍTULO: ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS MANIPULADOS
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1. Objetivos

Evitar a degradação dos produtos manipulados, que podem ser causados pela luz direta, pela umidade e
temperatura.

2. Responsabilidades

Funcionários do Setor de produção.


Responsável Técnico.

3. Material Necessário

Adequação do ambiente.

Aparelho Termo higrômetro.

Registros de controle de temperatura e umidade.

4. Procedimento

Verificar se os setores de armazenamento de matérias primas, embalagens e produto acabado


estão isentos de luz direta (luz natural), umidade e calor excessivo, ou se necessários em
refrigeração.

Realizar diariamente exceto quando a empresa não estiver em suas atividades laborais duas vezes ao
dia sendo no período da manhã e outro no período da tarde um controle da umidade relativa do ar, e da
temperatura dos setores: Recepção de matéria primas, laboratório de controle de qualidade, depósito de matéria
prima, produção, envase, produto acabado e expedição de produtos.

Na dispensação dos produtos ter cuidado de embalagens serem e estarem de boa qualidade, tanto os
rótulos como caixas para o armazenamento e transporte.

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 04


TÍTULO: ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS MANIPULADOS
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Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 05


TÍTULO: DESRATIZAÇÃO, DETETIZAÇÃO (CONTROLE DE PRAGAS)
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Estabelecer critérios para a desratização e dedetização, ou seja, controle de pragas de todos os


setores da empresa.

Este procedimento deve ser executado semestralmente ou sempre houver necessidade.

2. Responsabilidades

Contratação de Terceiros
Setor Administrativo

3. Material Necessário

Empresa terceirizada

Pessoas treinadas

Registros da data do procedimento e responsável por acompanhar a operação

Laudo técnico (fornecido pelo terceiro que especifica todos os materiais e produtos utilizados, setores,
data de validade do procedimento e assinatura do responsável pelo procedimento).

4. Procedimento

- A desratização e dedetização da empresa deverão ser feitas duas (2) vezes por ano ou quando se
fizer necessário.

- Caso não seja verificada a necessidade de desratização e dedetização a periodicidade deve ser
semestral sendo realizada nos finais de semana.

- Todas às vezes que este procedimento for executado deve ser comunicado com antecedência para
que as dependências da empresa estejam vazias.

- A empresa contratada para este serviço deve fornecer um laudo dos produtos utilizados e garantia
do serviço prestado.

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 05


TÍTULO: DESRATIZAÇÃO, DETETIZAÇÃO (CONTROLE DE PRAGAS)

PÁGINA 2 DE 2

- Após o período de ação do produto aplicado, deve-se proceder a limpeza de toda a área, de
acordo com o procedimento normal de limpeza para cada setor.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 06


TÍTULO: PEDIDO E RECEBIMENTO DE MATÉRIAS PRIMAS E EMBALAGENS

PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Estabelecer critérios para Recepção de Matérias-Primas e Embalagens

2. Responsabilidades

Funcionários auxiliares de Produção

3. Material Necessário

Empresa fornecedores de Matérias primas e Embalagens

Pessoas treinadas

Notas fiscais que comprovam o pedido das matérias primas

Laudo técnico das matérias primas e embalagens fornecido pelos fornecedores das mesmas.

4. Procedimento

Os pedidos de matérias-primas e embalagens devem ser feitos através de comunicados internos de


pedidos.

Após a execução do pedido deve-se passar ao responsável pelo recebimento das mesmas as
seguintes informações: dados do pedido, fornecedor e data prevista para chegada.

Pedindo sempre ao fornecedor o laudo de análise da matéria prima para que possa ser arquivado na
empresa e analisado juntamente ao Laboratório de Controle de Qualidade.

Assim que o fornecedor fizer a entrega deve ser feita uma avaliação visual do produto, para avaliação
de danos durante o transporte; e conferir as quantidades dos mesmos.

O pedido deve ser conferido e as matérias primas recebidas encaminhadas para área amarela (área
de quarentena de matérias primas) até que o responsável técnico de laboratório ou funcionário treinado
avalie e realize o controle de qualidade, e se aprovado deixar na área verde (área de matérias primas
aprovadas).

Na Produção deverá ser utilizado o lote mais antigo, seguindo a ordem de chegada dos lotes e data
de validade que vence primeiro.

Os lotes não devem ser mal acondicionados para não comprometer a sua utilização.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 06


TÍTULO: PEDIDO E RECEBIMENTO DE MATÉRIAS PRIMAS E EMBALAGENS

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Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 07


TÍTULO: MATÉRIA PRIMA IMPRÓPRIA

PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Estabelecer critérios para retirada de matérias-primas imprópria da rotina de utilização.

2. Responsabilidades

Manipuladores
Funcionários da empresa

3. Material Necessário

Registro de matérias-primas impróprias

Etiqueta Vermelha

Fita vermelha

4. Procedimento

As matérias-primas impróprias por prazo de validade ou por alteração de sua qualidade durante o
período de estocagem devem ser identificadas com utilização de uma etiqueta vermelha que indica a
Reprovação.

Deve ser preenchido o registro do porque as matérias-primas estão impróprias, no qual serão
encaminhadas para uma área segregada e delimitada com faixa vermelha na expedição. Devem
ficar retidas nesse local até serem descartadas por meio de empresa terceirizada e autorizada para esta
atividade e ou até que seja devolvida e negociada com o fornecedor da mesma.

Nenhuma matéria-prima deve ser descartada no lixo ou esgoto.


Nome Cargo Assinatura Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 08


TÍTULO: LIMPEZA

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1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para limpeza e sanitização de pisos, paredes, ambientes,
equipamentos e utensílios de manipulação.

2. Responsabilidades

Manipuladores
Funcionários e auxiliares de limpeza

3. Material Necessário

Solução de álcool 70% para equipamentos, utensílios e bancadas;


Equipamentos de proteção individual;
Cestos de lixos providos de tampa, pedal e saco plástico.
Baldes
Rodos
Vassouras
Pano de chão
Esponjas
Escovas
Soluções para limpeza
Registros

4. Procedimento

Tarefas diárias
Limpar os pisos e bancadas de todas as áreas internas da empresa

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 08


TÍTULO: LIMPEZA

PÁGINA 2 DE 2

Limpar louças e utensílios utilizados para pesagem e produção


Limpar a copa (refeitório)
Limpar e sanitizar com álcool 70% bancadas e prateleiras
Retirar o lixo
Tarefas semanais
Lavar as áreas externas (calçadas)
Limpar externo e sanitizar filtros e deionizador de água
Limpar armários e prateleiras onde guardam matérias-primas e materiais de embalagem de todos os
departamentos com álcool 70%
Lavar as lixeiras e sanitizar com álcool 70%
Limpeza de exaustores
Limpar janelas, portas, rodapés e interruptores
Limpeza de grades entre outros
Tarefas Quinzenais
Limpar as luminárias
Limpar internamente os armários onde guardam vidrarias e utensílios de laboratório
Tarefas bimestrais
Fazer a limpeza de filtros de ar condicionado (no setor que houver)
Tarefas semestrais
Limpar e fazer manutenção do deionizador
Limpar a caixa de água
Desmontar e limpar grades de telas protetoras contra entrada de insetos (se houver)
Tarefas anuais
Pinturas e reparos (quando apresentar danos)

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Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 09


TÍTULO: PESAGEM DAS MATÉRIAS PRIMAS

PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas na pesagem de todas as matérias-primas utilizadas na empresa.

2. Responsabilidades

Manipuladores Treinados
Funcionários da empresa treinados

3. Material Necessário

Balança analítica
Recipiente adequado
Papel de pesagem
Matérias – primas
Espátulas e utensílios no geral

4. Procedimento

A pessoa que for realizar a pesagem deve estar devidamente paramentada com jaleco, touca,
máscara, luvas e, quando houver necessidade, óculos de proteção.
Ligar a balança 30 minutos antes da pesagem para aquecimento interno.
A balança deve ficar em bancada isolada onde não haja correntes de ar nem vibrações que possam
comprometer sua precisão.
Deve ter capacidade adequada ao peso da matéria-prima a ser pesada.
O procedimento de pesagem das matérias primas ser feito em recipientes adequados, evitando
contaminação cruzada, utilizando uma espátula ou instrumento próprio para cada matéria-prima a ser
pesada.
Conferir as quantidades a serem pesadas. Durante a pesagem não conversar;

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 09


TÍTULO: PESAGEM DAS MATÉRIAS PRIMAS

PÁGINA 2 DE 2

Realizar a pesagem colocando o recipiente adequado ou papel manteiga no prato da balança,


acionar o botão “TARA” ao início de cada pesagem a fim de retirar o peso do utensílio e obter somente o peso
da matéria prima, se houver oscilação registrar na ficha de pesagem, os valores (mínimo e máximo de
oscilação, apresentados no visor da balança) de cada componente, para eventual rastreabilidade.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 10


TÍTULO: CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE

PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas no controle de temperatura e umidade compatíveis para setores
da área de produção, laboratórios e armazenamento de matérias-primas e embalagens.

2. Responsabilidades

Manipuladores Treinados
Funcionários da empresa treinados

3. Material Necessário

Termo Higrômetro
Registro

4. Procedimento

O Responsável deverá verificar diariamente em dois períodos sendo que manhã e tarde a
temperatura e umidade mostrada no termo higrômetro e registrar na ficha de controle de temperatura e
umidade dos ambientes indicados, na data indicada. Esta ficha fica no seu local de setor até ser arquivada.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 11


TÍTULO: LIMPEZA DA CAIXA DE ÁGUA

PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas para limpeza e sanitização da caixa de água.

2. Responsabilidades

Empresa especializada e ou/


Funcionários da empresa treinados

3. Material Necessário

Água
Detergente Neutro
Solução de Hipoclorito de sódio
Escovas

4. Procedimento

A caixa de água deve ser mantida sempre fechada para evitar a entrada de aves, animais e insetos.
A limpeza da caixa d’água é feita semestralmente por um profissional contratado e ou por funcionário da
empresa treinado para tal procedimento.
Para limpeza é utilizada água, detergente neutro, água sanitária (solução de hipoclorito de sódio) e
escova.
É esvaziada toda a caixa de água e após é feito a esfregação com detergente neutro da parede e o
piso da caixa, utilizando somente água é realizado o enxágue e após aplicado solução de hipoclorito de sódio
e deixado agir por 10 minutos para a desinfecção. A seguir é enxaguada e retirado com água e proceder por
uns cinco minutos o esvaziamento, deixando a água sair pelos canos e torneiras.
A caixa de água estará em perfeitas condições para uso.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 11


TÍTULO: LIMPEZA DA CAIXA DE ÁGUA

PÁGINA 2 DE 2

Realizar o registro da limpeza na planilha, emitir laudo que comprova o serviço este terá validade de
6 meses.
Caso for realizado por empresa terceirizada, esta deverá emitir um laudo que especifica o material
utilizado, procedimentos, assinatura do responsável pelo serviço. Caso for realizado por funcionário treinado
a empresa deve emitir um laudo que comprova o serviço com a data do serviço, procedimentos, documentos
e assinatura do funcionário responsável. Caso não ocorra problemas para anteceder 6 meses este também
terá validade de 6 meses.

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Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica CRQ IV


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 12


TÍTULO: VERIFICAÇÃO, LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS
PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas para a limpeza e calibração dos instrumentos (balanças)
utilizados nos laboratórios e no setor produtivo.

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários Treinados
Assistência técnica
Empresa Terceirizada

3. Material Necessário

Peso padrão
Balanças digital eletrônica de diversos setores

4. Procedimento

A verificação e calibração das balanças são feitas antes do início das atividades.
É realizada pelo responsável técnico ou por uma pessoa treinada.
A limpeza dos equipamentos deve ser feita com o mesmo desligado, removem-se os pratos,
utilizando papel embebido de álcool 70% ou solução.
Todos os dias, antes de iniciar qualquer procedimento, a calibração da balança é realizada. Este
processo é realizado da seguinte maneira:
O técnico liga a balança e espera aquecer cerca de 30 minutos. Verifica se a balança está alinhada.
Tara a balança. O display indicará rapidamente zero.
Com as luvas calçadas, o manipulador pega o peso padrão coloca-o sobre o prato da balança.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 12


TÍTULO: VERIFICAÇÃO, LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS E EQUIPAMENTOS

PÁGINA 2 DE 2

Verifica os valores e faz o registro no relatório. Após retirar o Peso Padrão do prato e tarar a balança
para iniciar as atividades.
O erro admissível na calibração é aceitável de acordo com o modelo de cada balança.
Anualmente ou quando necessário, solicitar a assistência técnica dos órgãos competentes
reconhecidos pela ABNT para calibração, regulagem e limpeza. O selo de manutenção e aferição periódica
vem afixado na balança pela firma especializada, autorizada e terceirizada pela empresa. A firma terceirizada
também envia um laudo de aprovação da mesma, e este é arquivado.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 13


TÍTULO: LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DO PHMETRO
PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas para a limpeza e calibração dos instrumentos utilizados nos
laboratórios.

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários Treinados
Assistência técnica
Empresa Terceirizada

3. Material Necessário

Solução tampão pH= 4,0

Solução tampão pH= 7,0

Solução tampão pH= 9,0

pHmetro

4. Procedimento

A calibração do pHmetro é realizada pelo responsável treinado ou por técnico treinado. Este
procedimento deverá ser feito pelo menos uma vez por semana ou com frequência maior, quando for necessário.
A calibração deverá sempre ser efetuada primeiramente na solução tampão 7.00 e posteriormente na
solução tampão 4.00 ou 9.00
A calibração poderá ser feita usando-se dois tampões (7.0 - 4.0 ou 7.0 – 9.0) ou usando-se três tampões
(7.0- 4.0 – 9.0 ) sendo no entanto, o uso do tampão 7.0 obrigatório em quaisquer das condições.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 13


TÍTULO: LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DO PHMETRO
PÁGINA 2 DE 2

Antes das medições, lave o eletrodo combinado com água destilada e seque a membrana suavemente
com papel absorvente macio.
Após posicionar o eletrodo na solução tampão selecionado, aguarde o valor estabilizar no display antes
de confirmar calibração.
Caso aconteça uma medição demorada de estabilizar, proceder uma manutenção do eletrodo.
Toda vez que o pHmetro estiver em uso manter o eletrodo mergulhado em uma solução de cloreto de
potássio 3 molares.
O pHmetro reconhecerá automaticamente as soluções tampão e ativará somente a faixa adequada,
permanecendo as demais desativadas evitando desta forma a calibração incorreta ou com tampão contaminado
servindo também para avaliar a condição do eletrodo combinado de pH.
As soluções tampões deveram estar na temperatura ambiente no momento da calibração.
A limpeza será feita apenas com água e o eletrodo ficará em descanso em solução de cloreto de potássio
3molar.
Para efetuar uma medição de pH é necessário submergir a ponta do eletrodo (4 cm). Ligue o
instrumento. Coloque no modo pH, pressionando a tecla. Espere de um a dois segundos para estabilização do
eletrodo. O valor do pH medido é lido no display principal.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 14


TÍTULO: CONDUTA DO MANIPULADOR
PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas na manutenção da higiene pessoal dos manipuladores, conduta,
higienização das mãos e descrever os procedimentos da Paramentação (troca de roupa e uso de
equipamentos de proteção individual- EPls e equipamentos de proteção ao produto- EPP5).

2. Responsabilidades

Técnico Responsável
Todos os funcionários

3. Material Necessário

Jalecos extremamente limpos


Touca descartável
Luva de látex descartável
Óculos de proteção
Sabonete líquido bactericida
Álcool 70%

4. Procedimento

Todos os funcionários são orientados quanto ás práticas de higiene pessoal.


Na área de manipulação não é permitido o uso de cosméticos, joias, acessórios.
Todos os funcionários são instruídos e incentivados a reportar aos seus superiores quaisquer
condições de risco relativas ao produto, ambiente, equipamento ou pessoal.
Assegurando a sua proteção individual e a dos produtos contra a contaminação, os uniformes devem
ser trocados sempre que necessário para garantir a higiene apropriada.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 14


TÍTULO: CONDUTA DO MANIPULADOR
PÁGINA 2 DE 2

Os procedimentos de higiene pessoal e a utilização de roupas protetoras são exigidos a todas as


pessoas para entrarem na área de produção, sejam eles funcionários, visitantes, administradores ou
autoridades. Quaisquer acidentes de trabalho devem ser comunicados imediatamente ao Técnico
responsável para que sejam tomadas as devidas providências.
Se necessitar usar o sanitário o funcionário deve ir ao vestiário/área de Paramentação e retirar a
mesma para não ocorrer contaminação cruzada ou microbiana. Paramentar novamente para ir ao
laboratório.
Troca de roupas
Os manipuladores devem efetuar a troca de roupa e sapatos apropriados no vestiário onde guardam
os seus pertences no armário.
Prender os cabelos.
Após a troca não se deve tocar as partes do corpo para coçar, tossir, manipular o nariz ou ouvido.
Higienização das mãos
Ainda no vestiário logo após a troca de roupa os funcionários deverão efetuar a lavagem e assepsia das
mãos procedendo da seguinte maneira: molhar as mãos com água corrente, em seguida utilizar o sabonete,
esfregar as duas mãos entre os dedos, palma, dorso e pulso, certificando-se que estejam limpos; enxaguar as
mãos com água em abundância, secar as mãos com papel toalha.
Borrifar álcool 70% nas mãos, esfregar entre os dedos para a completa assepsia, e aguardar a
secagem natural.
Paramentação
Na área de paramentação os funcionários devem paramentar-se com os equipamentos de proteção
individual incluindo luvas, toucas, máscaras, óculos e botas ou sapatos próprios.
Assim aptos para a entrada em área limpa; produção.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 15


TÍTULO: HIGIENE PESSOAL
PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas na manutenção da higiene pessoal dos funcionários da empresa

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa

3. Material Necessário

Os materiais necessários ficam a critério de cada funcionário, para higiene individual.

4. Procedimento

A higiene pessoal indicada para os funcionários inclui:


Banho diário
Cabelos protegidos
Barba feita diariamente e bigode aparado
Obs: os próximos itens são considerados apenas para os funcionários da área de produção.
Uso de desodorante inodoro ou suave sem utilização de perfumes
Maquiagem leve
Não utilizar adornos como; colares, pulseiras ou fitas, brincos, relógio e anéis, inclusive aliança.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 16


TÍTULO: LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE FILTROS
PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas para a limpeza dos instrumentos utilizados nos laboratórios.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados


Responsável Técnico

3. Material Necessário

Pano
Sabão neutro
Água
Álcool 70%
Hipoclorito de sódio 5%
Ácido acético

4. Procedimento

Para a limpeza do corpo do equipamento é utilizado um pano com sabão neutro.


A parte interna do porta filtro é utilizado álcool 70%, isto é somente quando for realizar a troca do refil.
A sanitização do porta filtro é feita com hipoclorito de sódio 5%
Quando há carbonato nas conexões é utilizado ácido acético.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 17

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TÍTULO: LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO DEIONIZADOR


PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas para a limpeza dos instrumentos utilizados nos laboratórios.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados


Responsável Técnico

3. Material Necessário

Pano
Sabão neutro
Água
Álcool 70%
Hipoclorito de sódio 5%
Ácido acético

4. Procedimento

Para a limpeza do corpo do equipamento é utilizado um pano com sabão neutro.


A parte interna do porta filtro é utilizado álcool 70%, isto é somente quando for realizar a troca do refil.
Para a limpeza interna do deionizador é adicionada cloreto de sódio 5% deixar embebido por 20 minutos depois
enxaguar com água em abundância, adicionar hidróxido de sódio 5%, deixar em repouso por duas horas.
Para finalizar a limpeza enxaguar a resina com água em abundância.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 18


TÍTULO: PRODUTO ACABADO IMPRÓPRIO
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Estabelecer critérios para retirada de produto acabado impróprio para utilização.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados


Responsável Técnico

3. Material Necessário

Registro de produto acabado vencido ou impróprio

Área demarcada com fita vermelha

4. Procedimento

Os produtos acabados que se encontram com prazo de validade vencido ou impróprio para o uso
devem ser identificados e acondicionados em área reservada demarcada com fita vermelha na expedição.

Devem ficar retidas neste local até serem diluídas e descartadas ou retirados por empresa terceirizada.

As embalagens dos mesmos serão separadas em local apropriado para a coleta dos recicláveis.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 19


TÍTULO: ENSAIO APLICÁVEL NA PRODUÇÃO
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Estabelecer normas para serem aplicadas na produção.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados


Funcionários treinados do setor produtivo
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Utensílios como espátulas, baldes, recipientes


Matéria prima
Equipamentos de pesagem
Equipamentos de controle de qualidade
Maquinários necessários
Área e bancadas
Embalagens
Rótulos
Planilha da Ordem de Produção

4. Procedimento

Através da planilha de produção os funcionários deveram separar as matérias primas utilizadas


na produção, levá-las até a sala de pesagem e efetuar a pesagem nas quantidades estabelecidas na planilha,
às matérias primas que restaram serão devolvidas no depósito das mesmas.
As matérias primas pesadas serão levadas até a sala de manipulação, atendendo o procedimento
necessário para a fabricação.
Após a manipulação será levado uma amostra do produto ao Controle de Qualidade para ser
realizadas as análises Físico Químicas e Organolépticas que aprovam ou reprovam o produto para ser
envasado, após serem envasados serão levados até o setor de rotulagem, selagem e embalagem secundária
onde serão acondicionadas para o transporte e venda.

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 19


TÍTULO: ENSAIO APLICÁVEL NA PRODUÇÃO
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Enquanto isso os produtos aguardam em área de quarentena até que sejam aprovados para a venda.
Os produtos reprovados ficaram retidos em área reservada e demarcada com fita vermelha até que
sejam diluídos, descartados e ou retirados por empresa terceirizada.

Nome Cargo Assinatura Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 20


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE
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1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas para o controle de qualidade de matéria prima, embalagem e
produto acabado.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados


Funcionários treinados do setor produtivo
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Matéria prima
Embalagens
Rótulos
Registros
Pcnômetro
Phmetro

4. Procedimento

O controle de qualidade da matéria prima será realizado em comparação do laudo técnico do


fornecedor da matéria prima e serão analisadas quanto às características organolépticas: Aspecto, Cor, Odor.
E Análise Físico Química de pH e densidade.
O Controle de Qualidade do produto acabado será realizado realizados através das análises
Organolépticas: Aspecto, Cor e Odor. E Análise Físico Química de pH E Densidade. Os resultados terão uma
faixa de aceitabilidade que são padronizadas quando o produto é desenvolvido no laboratório.
Amostras de matérias primas, rótulos e embalagens padrões serão arquivadas de acordo com seu nome,
fornecedor, data de fabricação e validade e seu respectivo lote e preenchida em planilhas de registros. Estas
amostras auxiliam no momento de realizar o controle de qualidade de cada matéria prima.

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A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 20


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE
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Amostras do produto acabado serão retidas em embalagens próprias de acordo com seu nome do
produto, data de fabricação e validade e seu respectivo lote para se necessária realização de análises
microbiológicas e ou Físico Químicas e Organoléptica que deverão ser efetuadas por órgão especializado e
contratado pela empresa.
O controle de qualidade do material das embalagens e rótulos padrões é realizado visualmente, as
embalagens e rótulos não aprovados ficarão retidas na área de produto rejeitado até que seja efetuado a
separação e ou troca das mesmas.

Nome Cargo Assinatura Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 21


TÍTULO: QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas na qualificação de fornecedores para compra de matérias


primas, embalagens e rótulos para uso na indústria.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados


Funcionários do Setor Administrativo
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Cadastro dos fornecedores como: Razão Social, CNPJ, I.E, Telefone de Contato entre outros.
Catálogos das matérias primas, rótulos e embalagens de distribuidores e Fornecedores (se
necessário)
Planilha de Orçamentos (quando necessário)
Licença de funcionamento do fornecedor

4. Procedimento

A escolha de um fornecedor idôneo, criterioso e competente trará tranquilidade e segurança


na relação de negócios. A relação entre a indústria e o fornecedor é de cumplicidade, visando à completa
satisfação do cliente. Os fornecedores que não atendam os anseios da indústria são eliminados.
Os materiais devem ser adquiridos de fabricantes fornecedores qualificados quanto aos critérios de
qualidade.
A qualificação deve ser feita abrangendo, no mínimo, os seguintes critérios:
Comprovação de regularidade perante a autoridade sanitária através do envio de cópia do Alvará
Sanitário atualizado, ficando o mesmo arquivado, devendo ser renovado anualmente.
Compromisso formal do exato atendimento às especificações estabelecidas pelo químico;
Compromisso formal de apresentação dos certificados de análises de cada lote fornecido comprovando as
especificações estabelecidas e acordada.

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 21


TÍTULO: QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES
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Apresentação de laudo técnico quando solicitados.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 22


TÍTULO: TRANSPORTE DE PRODUTOS
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Definir as normas para evitar danos aos produtos.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa treinados

3. Material Necessário

Caixa de papelão
Fita Adesiva
Transportadora
Correio

4. Procedimento

Os produtos vão ser enviados via transportadora qualificada ou correio, após estarem embalados e
rotulados devidamente, vai ser embalado em caixa de papelão para evitar colisões. Essa caixa é lacrada com
fita adesiva (evitando o contato com a luz e umidade) e endereçada ao cliente.

Nome Cargo Assinatura Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 23


TÍTULO: QUALIFICAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE
PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Definir as normas a serem aplicadas na qualificação de transportadoras

2. Responsabilidades

Setor Administrativo
Funcionários treinados
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Cadastro das transportadoras


Catálogos de regiões atendidas
Planilha de Orçamentos
Licença de funcionamento da transportadora

4. Procedimento

A escolha da transportadora idônea, criteriosa e competente trará tranquilidade e segurança na entrega


dos produtos. A relação entre a indústria e a transportadora é de cumplicidade, visando à completa satisfação do cliente.
As transportadoras que não atendam os anseios da indústria são eliminadas.
A qualificação deve ser feita abrangendo, no mínimo, os seguintes critérios:
Licença de funcionamento que garantem a capacidade de atuar no mercado juntamente com os dados da
empresa como razão social, CNPJ, endereço para o cadastro da mesma.
Deverá enviar o catálogo de regiões atendidas pela mesma, assim como a planilha de orçamentos;
Compromisso do exato atendimento às especificações estabelecidas pelo químico e setor administrativo; a
pontualidade e a capacidade de rastreamento e proteção do produto que garantem a segurança da indústria e cliente
quanto ao produto.
Nome Cargo Assinatura Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 24


TÍTULO: DESCARTE DE LIXOS E RESÍDUOS
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1. Objetivos

Estabelecer critérios para retirada de lixos e resíduos da Indústria.

2. Responsabilidades

Funcionários Treinados
Prefeitura Municipal de Palmital
Responsáveis por Lixos recicláveis de Palmital

3. Material Necessário

Unidade de tratamento de esgoto Municipal

Prefeitura Municipal de Palmital

Unidade de Lixo Reciclável de Palmital

4. Procedimento

O lixo da indústria no geral será separado diariamente em sacos de lixo e acondicionado no


reservatório de lixo com separação dos recicláveis localizado na área externa da indústria até que seja
coletado pela prefeitura municipal de Palmital.

Os resíduos da área de produção serão diluídos com água e descartados no sistema de esgoto
Municipal.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 25


TÍTULO: TROCA DE EMBALAGENS E RÓTULOS
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Estabelecer critérios para a troca dos rótulos e embalagens danificadas, evitando erro nos
produtos.

2. Responsabilidades

Funcionários treinados
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Rótulos
Embalagens

4. Procedimento

Quando se trata de uma embalagem ou um rótulo danificado o produto é mantido na área de


produtos rejeitados, dentro da expedição, com sua devida identificação e consequentemente são trocados
devido a necessidade de rótulos ou embalagens. Na embalagem ou rótulo novo, contém todos os dados
existentes no original. É descartado o rótulo ou embalagem danificado.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 26


TÍTULO: CODIFICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LOTE
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Estabelecer critérios para criar e interpretar lotes de produtos acabados.

2. Responsabilidades

Funcionários treinados

3. Material Necessário

Registro de Controle
Produto Acabado

4. Procedimento

A criação e interpretação de um lote de um produto acabado serão da seguinte forma:

A primeira e segunda letra maiúscula do nome de identificação do produto, por exemplo, Shampoo
é SH seguida de números de 3 dígitos iniciando a partir de 001 próximo 002 até 999.

Cada produto iniciará uma sequência de lotes. Quando a sequência chegar em 999 o lote iniciará
novamente em 001 não ocorrendo problemas de coincidência de lotes por que não coincidirão com a data
de fabricação também presente no rótulo e planilhas de produção de cada produto.

Nome Cargo Assinatura Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 27


TÍTULO: ESCOLHA DAS FORMULAÇÕES E DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE (ESTABILIDADE DE PRODUTO
ACABADO)
PÁGINA 1 DE 2

1. Objetivos

Orientar na escolha das formulações e determinar o prazo de validade do produto acabado.

2. Responsabilidades

Funcionários treinados
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Estufa

Geladeira

Luz solar

Prateleira

Phmetro

Pcnômetro

Termômetro

Cronômetro

Água

Becker

Espátula

Copo Ford IV

Amostras do produto acabado

4. Procedimento

Na análise de estabilidade preliminar que orienta e auxilia na escolha das formulações, as amostras
são mantidas em geladeira à 2ºC, estufa 45ºC durante 6 dias sendo retiras para

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 27


TÍTULO: ESCOLHA DAS FORMULAÇÕES E DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE (ESTABILIDADE DE PRODUTO
ACABADO)
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análise no 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, e 6º dia. Analisadas quanto ao aspecto, cor, odor, pH e viscosidade. A
amostra que será mantida em temperatura ambiente sob luz solar só será analisada no 12º dia quanto ao
aspecto, cor, odor pH e viscosidade. Anotar as informações na planilha de controle.

Na análise de estabilidade acelerada que fornece dados para prever a estabilidade do produto,
tempo de vida útil e compatibilidade da formulação com o material acondicionado, as amostras são mantidas
em geladeira à 2ºC, estufa 45ºC durante 90 dias, sendo retiradas para análise no 1º, 7º, 15º, 30º, 60º e 90º
dia. Analisadas quanto ao aspecto, cor, odor, pH e viscosidade e embalagem. A amostra mantida em
temperatura ambiente e sob luz solar só será analisada no 90º dia quanto aspecto, cor, odor, pH, viscosidade
e embalagem. Anotar as informações na planilha de controle.

Na análise de estabilidade de longa duração que comprova o prazo de validade estimado no teste
de estabilidade acelerada, as amostras são acondicionadas em prateleiras sob temperatura ambiente por 24
ou 36 meses, sendo analisadas no 6º, 12º, 18º e 24º/36 º mês. Analisadas quanto ao aspecto, cor, odor, pH e
viscosidade e anotadas as informações e conclusões na planilha de controle.

As análises de estabilidade serão realizadas sempre que houver mudança de formulação ou na


produção de um novo produto.

As análises microbiológicas que aprovam ou não os produtos para comercialização serão enviados
para um laboratório terceirizado e ou realizados por testes pré-prontos como BIOLAMINOTESTES que
detectam coliformes fecais, coliformes totais, Staphylococcus Aeureus e Pseudômonas Aeruginosa e
arquivados resultados na empresa. Após as análises serem concluídas a responsável técnica verificará se os
resultados estão de acordo com legislação vigente ANVISA para a aprovação ou não dos produtos para a
comercialização, relatando em laudo conclusivo.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 28


TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA ESTUFA E GELADEIRA
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1. Objetivos

Orientar como utilizar equipamentos para controlar a temperatura em testes de estabilidade

2. Responsabilidades

Funcionários treinados
Responsável Técnico

3. Material Necessário

Estufa

Geladeira

Termômetro

4. Procedimento

ESTUFA

Ajustar a altura das prateleiras, programar a estufa na temperatura de 45ºC, aguardar até que a
temperatura se estabilize.

Acondicionar as amostras dentro da estufa. Fechar a porta. As amostras deverão ser retiradas com
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 15, 30, 60 e 90 dias de acondicionadas, analisadas e voltadas para estufa para análises de
estabilidade preliminar e estabilidade acelerada que determinam também validade do produto.

As amostras deverão ser mantidas na estufa até que se complete o período de todas as análises; 90
dias. Então elas serão retiradas da estufa.

A estufa será desligada e higienizada até a próxima análise.

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 28


TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA ESTUFA E GELADEIRA
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GELADEIRA

Ajustar a altura das prateleiras, programar a geladeira na temperatura de 2ºC, aguardar até que a
temperatura se estabilize.

Acondicionar as amostras dentro da geladeira e se necessário colocar um termômetro para controlar


a temperatura. Fechar a porta. As amostras deverão ser retiradas com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 15, 30, 60 e 90 dias
de acondicionadas, analisadas e voltadas para geladeira para análises de estabilidade preliminar e
estabilidade acelerada que determinam também validade do produto.

As amostras deverão ser mantidas na geladeira até que se complete o período de todas as análises;
90 dias. Então elas serão retiradas da geladeira.

A geladeira será desligada e higienizada, a geladeira pode permanecer ligada para guardar soluções
do laboratório que necessitem ficar em geladeira.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 29


TÍTULO: EXAMES MÉDICOS ADMISSIONAIS E PERIÓDICOS
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Definir e determinar os exames e periodicidade dos mesmos, a serem efetuados em todos os


funcionários da empresa.

2. Responsabilidades

Setor Administrativo

3. Material Necessário

Procedimentos Pré-Estabelecidos

4. Procedimento

REFERENCIAS:

Portaria n° 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do


Trabalho, do Ministério do Trabalho;

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, obrigatório para todos os


empregadores que admitam trabalhadores como empregados, com o objetivo de promoção e
preservação da saúde do conjunto dos seus funcionários estabelecido pela.

Exame admissional - A admissão de funcionários deve ser precedida de exames médicos,


sendo realizada uma avaliação clínica completa, abrangendo anamnese ocupacional e exames
físicos e mentais. Exames complementares podem ser necessários, de acordo com a negociação
coletiva de trabalho.

Exame periódico: Realizados a intervalos regulares de acordo com as situações de trabalho


da empresa; de acordo com o critério do médico coordenador do programa; por exigência do
médico inspetor de trabalho; por determinação da negociação coletiva de trabalho.

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 29


TÍTULO: EXAMES MÉDICOS ADMISSIONAIS E PERIÓDICOS
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 30


TÍTULO: EVITAR CONTAMINAÇÃO CRUZADA
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1. Objetivos

Evitar os riscos de contaminação que podem ocorrer no processo de manipulação (produção).

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários do setor produtivo

3. Material Necessário

Papel toalha

Álcool 70%

4. Procedimento

Antes de todo procedimento de pesagem, manipulação, envase e controle de qualidade, todas as


bancadas, balança e equipamentos a serem utilizados neste processo devem estar limpos e esterilizados com álcool
70% e esse procedimento deve ser repetido em toda troca de produção.

Deve-se borrifar álcool 70% nas bancadas e utensílios espalhando com papel toalha, deixar secar (evaporar
totalmente) em seguida repassar somente o papel toalha para retirar qualquer contaminação.

Todo esse procedimento de limpeza deve ocorrer para evitar contaminações e resíduos de outras
produções.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 31


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE PRODUÇÃO
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1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas no fluxo de produção

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários do setor produtivo

3. Material Necessário

Funcionários
Matérias primas no geral
Setores produtivos (paramentação, pesagem, Matéria prima, Controle de Qualidade, Produção,
Envase, Rotulagem, Selagem).

4. Procedimento

O fluxo de produção será:

Paramentação: Nesta área o funcionário faz a lavagem e assepsia das mãos e se paramenta com os equipamentos
de proteção EPI’S.

Pesagem das Matérias Primas: Nesta área o funcionário realizará a separação e pesagem das matérias primas em
recipientes limpos, sanitizados e apropriados para levar até a produção.

Produção: Nesta área o funcionário realizará o manuseio dos equipamentos e a manipulação das matérias primas
de acordo como descrito na planilha que dá ordem para produção. Após este procedimento levará uma amostra ao
laboratório de controle de qualidade CQ.

Laboratório de Controle de Qualidade: O funcionário responsável recebe a amostra e realiza as análises Físico
Químicas e Organolépticas e faz o registro no laudo de CQ. Para que a responsável técnica aprova ou reprova os
resultados. Com a aprovação o responsável técnico libera o produto para o envase.

Envase: Nesta área o responsável treinado manuseia o equipamento de envase (envasadora) de acordo com o
resultado de volumetria/peso de cada produto. Após o envase os produtos seguem em suas devidas embalagens
para a rotulagem

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 31


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE PRODUÇÃO
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Rotulagem: Neste setor o funcionário realiza a rotulagem de cada produto e após o término envia para a datagem
e selagem.

Datagem e Selagem: Neste setor é realizada a datagem que data o rótulo ou embalagem com suas respectivas datas
de fabricação e validade juntamente com os respectivos lotes para então após ocorrer a selagem dos produtos com
material plástico que protege a embalagem de poeiras e outras sujeiras que venham a danificar externamente o
produto. Após este procedimento o produto segue para ser empacotado na embalagem secundária (embalagem de
papelão) para acondicionamento e transporte.

Empacotamento de embalagem secundária: Neste setor os produtos unitários são colocados em caixas de papelão
apropriadas e seladas com fita adesiva para o transporte e acondicionamento dos produtos da expedição até a
venda.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 32


TÍTULO: AUDITORIA INTERNA E GARANTIA DE QUALIDADE
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para realização de auditorias internas periódicas na indústria.

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários treinados

3. Material Necessário

Relatório de Auditoria Interna

4. Procedimento

A auto inspeção é o recurso apropriado para a constatação e avaliação do cumprimento das Boas Práticas
de Manipulação.

As auto inspeções serão realizadas periodicamente na indústria, para verificar o cumprimento das Boas
Práticas de Manipulação e suas conclusões devidamente documentadas e arquivadas.

A periodicidade é determinada pelo responsável técnico e pode ser modificada, quando este constatar que
está aparecendo falhas em um ou mais processos em qualquer departamento.

Com base nas conclusões das auto inspeções são estabelecidas as ações corretivas necessárias para o
aprimoramento da qualidade dos produtos manipulados.

Os auditores internos são pessoas de diferentes áreas da indústria. Selecionar principalmente de


departamentos diferentes para fazer a auditoria. Os auditores necessitam estar ciente de todos os Procedimentos
Operacionais Padrão e comprometidos com as Boas práticas de Manipulação. Após a execução da auditoria interna,
um relatório com os itens encontrados em desacordos com as normas é efetuado e encaminhado aos responsáveis
com poder de decisão dentro da empresa o responsável técnico tem a responsabilidade de viabilizar as soluções
corretivas para atingir a conformidade. Estabelecer um prazo para a correção de cada item não-conforme com as
Boas Práticas de Manipulação. Este prazo é rigorosamente seguido.

Uma nova auditoria será efetuada para avaliar o cumprimento das medidas corretivas. Caso não tenham sido
cumpridas relatar novamente o processo e reiniciar o processo.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 32


TÍTULO: AUDITORIA INTERNA E GARANTIA DE QUALIDADE
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 33


TÍTULO: REVISÃO DE POP´S
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1. Objetivos

Avaliar os procedimentos para que não fiquem defasados ou desatualizados. E para economizar papel e
tinta, que são gastos ao imprimir.

Essa revisão é para confirmar se os procedimentos estão atualizados, para continuarmos utilizando
os mesmos.

2. Responsabilidades

Responsável Técnico

3. Material Necessário

- RDC: 275;

- Ou a Lei ou Portaria em vigor no momento da avaliação

4. Procedimento

1. Saber o que a Lei está exigindo, e o que fazemos;

2. Ler os nossos Procedimentos anteriores e ver se eles ainda estão de acordo com o que a lei
exige. Se estiverem eles mesmos serviram para o próximo ano (anualmente) fazendo assim
economia de tinta da impressora e de papel.

3. Os que não estiverem de acordo serão refeitos e colocados de acordo.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 34


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE MATÉRIA PRIMA
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para o fluxo de matéria prima na indústria.

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários treinados do setor produtivo

3. Material Necessário

Funcionários
Matérias primas no geral
Setor de recepção de matéria prima
Setor de depósito de matéria prima
Área demarcada com fita amarela para quarentena de matéria prima
Área demarcada com fita vermelha para matéria prima reprovada
Área demarcada com fita verde para matéria prima aprovada

4. Procedimento

A matéria prima recebida será conferida conforme nota fiscal e fornecedor e ficarão na área de
quarentena de matéria prima (área demarcada amarela) na área de recepção de matéria prima.

Será mantida em quarentena até que seja feito o controle de qualidade das mesmas.

As matérias primas aprovadas ficarão no depósito de matéria prima (área demarcada com fita
verde)

As matérias primas impróprias serão encaminhadas para uma área segregada e delimitada com
faixa vermelha em área específica que ficará próximo ao Hall de entrada até serem tomadas providencias
para realizar a troca com o fornecedor ou providências cabíveis pelo responsável técnico.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 34


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE MATÉRIA PRIMA
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 35


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE FUNCIONÁRIOS
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para o fluxo de matéria prima na indústria.

2. Responsabilidades

Responsável Técnico
Funcionários treinados do setor produtivo

3. Material Necessário

Funcionários
Setor de sanitários e vestiários
Setor de paramentação
Setores da área produtiva
EPI´S

4. Procedimento

Os funcionários entrarão pelo Hall de Entrada e irão até os sanitários e vestiários para fazer a troca
de roupas e assepsia das mãos.

Após a assepsia das mãos irão até a área de paramentação e farão a paramentação com os EPI´S e
seguirão para seus devidos setores da área produtiva.

Cada funcionário irá para o seu determinado local de trabalho.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

CRQIV 04261787 ____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

____/____/____

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A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 36


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE RESÍDUOS
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para o fluxo de resíduos na indústria.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa
Funcionários treinados do setor produtivo

3. Material Necessário

Funcionários
Tambores de lixos com identificação para setores interno
Sacos plásticos na cor preta para lixos
Tambores de lixos recicláveis em área externa
Prefeitura Municipal de Palmital

4. Procedimento

Durante a produção os resíduos sólidos serão descartados nos tambores de lixo.

Após as atividades de produção os resíduos sólidos serão recolhidos dos tambores e levados até os
reservatórios de lixos localizado na área externa da indústria com separação de recicláveis para serem
retirados pela prefeitura municipal de Palmital.

Os resíduos líquidos serão diluídos com água e descartados na rede de esgoto municipal.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

CRQIV 04261787 ____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

____/____/____

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A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 37


TÍTULO: FLUOXOGRAMA DE SEGURANÇA
PÁGINA 1 DE 1
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para o fluxo de segurança na indústria.

2. Responsabilidades

Funcionários da empresa
Funcionários treinados do setor produtivo

3. Material Necessário

Funcionários
Tambores de lixos com identificação para setores interno
Sacos plásticos na cor preta para lixos
Tambores de lixos recicláveis em área externa
Prefeitura Municipal de Palmital

4. Procedimento

Em caso de qualquer tipo de acidente os funcionários deverão se locomover pela saída de segurança
mais próxima do local onde o mesmo estará naquele momento, lembrando de fazer o desvio da área do
acidente ficando a critério de cada um usar a saída mais apropriada para cada caso.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

CRQIV 04261787 ____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

____/____/____

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A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 38


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA
PÁGINA 1 DE 1

1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para realizar o controle de Qualidade da água deionizada para o processo
produtivo.

2. Responsabilidades

Funcionários treinados do setor produtivo


Laboratório Terceirizado
Responsável técnica

3. Material Necessário

Funcionários
Amostra de água deionizada saída tanque de produção
PHmetro
Laboratório terceirizado e ou Testes pré-prontos Biolaminotestes W
Registros

4. Procedimento

O Controle de Qualidade da água deionizada será realizado diariamente (exceto quando a indústria não estiver
em funcionamento) por análises físico-químicas e organolépticas que determinam o Ph, aspecto, cor e odor da água.
Alguns parâmetros serão observados para que a água esteja aprovada para a produção. Sendo que o pH deve estar entre
6,0 e 9,5, Cor: incolor e límpida livre de material estranho e inodora.

Análises microbiológica será realizada semestralmente ou sempre que necessário por laboratório terceirizado
e ou por testes pré-prontos a fim de averiguar contaminação na água.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

CRQIV 04261787 ____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

____/____/____

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A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 39


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTO ACABADO
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para realizar o controle de Qualidade de produto acabado.

2. Responsabilidades

Funcionários treinados do setor produtivo


Laboratório terceirizado
Responsável técnica

3. Material Necessário

Funcionários
Amostra de produto acabado
PHmetro
Laboratório terceirizado e ou Testes pré-prontos Biolaminotestes W
Registros

4. Procedimento

O Controle de Qualidade de um produto acabado será realizado após a aprovação da fórmula de


acordo com sua eficácia e juntamente com o teste de estabilidade. Então será retirado uma amostra e
realizado análises físico-químicas e organolépticas que determinam o Ph, aspecto, cor e odor de um produto,
que deverá estar de acordo com os parâmetros técnicos determinados pela responsável técnica. As análises
microbiológicas serão realizadas após retirar uma amostra e enviado ao laboratório terceirizado e ou
realizados no laboratório de CQ através de testes pré-prontos BIOLAMINOTESTES que determina conforme
RDC possível contaminação do produto.

Após os testes estarem aprovados o produto acabado será liberado para a venda.

As análises microbiológicas serão realizadas no lote piloto e podem ser feitas aleatoriamente para
averiguar problemas de contaminação.

71
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 39


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTO ACABADO
PÁGINA 2 DE 2

As análises Físico Químicas e Organolépticas serão realizadas em todos os lotes de produção para
que o produto mantenha a qualidade e não ofereça riscos as pessoas.

Laudos de análises de controle de qualidade serão arquivados na empresa disponível para


autoridades competentes.

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

CRQIV 04261787 ____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

____/____/____

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 40


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTO ACABADO
PÁGINA 1 DE 2
1. Objetivos

Definir normas a serem aplicadas para realizar, emitir a planilha de ordem de produção.

2. Responsabilidades

Administrativo
Funcionários treinados do setor produtivo
Responsável técnica

3. Material Necessário

Registros (planilhas impressas)

4. Procedimento

O sistema de produção será realizado da seguinte forma: O Funcionário deve entrar no sistema de
computador e imprimir a planilha de ordem de produção e dará para o responsável para realizar a produção.

Na planilha deve conter: o nome do produto a ser fabricado e marca

Número da ordem de produção: que identifica o número da produção do dia

Nome de cada matéria prima

Nome do fornecedor de cada matéria prima

% (porcentagem) de cada matéria prima

Quantidade em Gramas e % a ser produzido totalizando a soma das matérias primas 100% e a soma em
gramas do total a ser produzido

Quantidade de cada matéria prima a ser pesado incluindo a água e quantidade de água que será colocado
à mais para suprir o sistema de evaporação.

Deverá estar organizado por fases de cada sistema produtivo

Temperatura da adição de cada matéria prima

73
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 40


TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTO ACABADO
PÁGINA 2 DE 2
Data de validade de cada matéria prima

Número ou código do lote de cada matéria prima

Número ou código do lote do produto acabado

Data da pesagem e nome do responsável

Data de fabricação e nome do responsável

Data de envase e nome do responsável

Embalagens e material de embalagens juntamente com sua volumetria para o envase

Rendimento total do produto acabado

Aprovação do responsável técnico e assinatura

A ordem deve ser arquivada juntamente com o laudo de controle de qualidade do produto

Nome Cargo Assinatura Data

Elaborado por: Daniele Felix da Silva Responsável Técnica

CRQIV 04261787 ____/____/____

Revisado por:

____/____/____

Revisado por:

____/____/____

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ANEXOS

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ANEXO 1
TÍTULO: TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS
POP 02

RELATÓRIO DE TREINAMENTO

DATA DO TREINAMENTO:

RESPONSÁVEL PELO TREINAMENTO:

ASSUNTOS ABORDADOS: CARGA HORÁRIA:

FUNCIONÁRIOS PARTICIPANTES:

Nome, documento, assinatura

Nome, documento, assinatura

Nome, documento, assinatura

Nome, documento, assinatura

Nome, documento, assinatura

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 2
TÍTULO: CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE DOS SETORES
POP 04 E POP 10

CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE DO SETOR: ex: Recepção de matéria prima (1 folha para cada
setor)

DATA HORA/MANHÃ T.MÁX T.MÍN T.MÉD. UMID. HORA/TARDE T.MÁX T.MÍN T.MÉD. UMID. RESPONSÁVEL
DD/MM/A (ºC) (ºC) (ºC) (%) (ºC) (ºC) (ºC) (%)
AAA
: :

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

ANEXO 3
TÍTULO: CONTROLE DE PRAGAS (SEMESTRALMENTE E/OU CONFORME NECESSIDADE)
POP 05

REGISTRO DO CONTROLE DE PRAGAS

ATIVIDADE DATA DATA RESPONSÁVEL


DE VALIDADE (ACOMPANHAMENTO)
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5
Foi realizado a desratização, desinsetização - ___/___/___ ___/___/___
controle de pragas na empresa por órgão
terceirizado conforme descrito no POP 5

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

ANEXO 4
TÍTULO: MATÉRIAS PRIMAS IMPRÓPRIAS (QUANDO HOUVER)
POP 07

REGISTRO DE MATÉRIAS PRIMAS IMPRÓPRIAS

Nome da Matéria prima:

Fornecedor:

Data de Fabricação:

Data de Validade:

Lote:

Quantidade:

Descrever o Motivo por estar imprópria:


________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Descrever as providências a serem


tomadas:________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Responsável:

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 5
TÍTULO: LIMPEZA
POP 08
REGISTRO DE LIMPEZA (DIÁRIA)

*EXCETO QUANDO A INDÚSTRIA NÃO ESTIVER EM FUNCIONAMENTO

Limpeza*: Foi realizada limpeza diária de pisos e bancadas, áreas de produção, louças, utensílios para
pesagem e produção, copa e retirada de lixos.

ATIVIDADE DATA RESPONSÁVEL


Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 6
TÍTULO: LIMPEZA
POP 08, POP 16 E POP 17
REGISTRO DE LIMPEZA/SANITIZAÇÃO (SEMANAL)

*EXCETO QUANDO A INDÚSTRIA NÃO ESTIVER EM FUNCIONAMENTO

Limpeza/Sanitização*: Foi realizada limpeza de áreas externas, sanitização de filtros deionizadores de água,
armários e prateleiras onde guardam matérias primas, amostragens de material de embalagens de todos os
departamentos com álcool 70, limpeza de exaustores (se houver), janelas, portas, rodapés, interruptores,
grades entre outros.

ATIVIDADE DATA RESPONSÁVEL


Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___
Limpeza/Sanitização* ___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 7
TÍTULO: LIMPEZA
POP 08
REGISTRO DE LIMPEZA (QUINZENAL)

*EXCETO QUANDO A INDÚSTRIA NÃO ESTIVER EM FUNCIONAMENTO

Limpeza*: Foi realizada limpeza de luminárias, lâmpadas e armários internos de utensílios de laboratório e
vidrarias

ATIVIDADE DATA RESPONSÁVEL


Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___
Limpeza* ___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 8
TÍTULO: LIMPEZA
POP 08
REGISTRO DE LIMPEZA/TROCA (BIMESTRAL)

Limpeza*: Foi realizada limpeza do filtro do ar condicionado com água e detergente neutro, após borrifado
álcool 70 e deixado secar naturalmente.

Troca*: Foi realizada a troca do filtro do ar condicionado (quando for necessário).

ATIVIDADE DATA RESPONSÁVEL


___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

ANEXO 9
TÍTULO: LIMPEZA
POP 08 e POP 11
REGISTRO DE LIMPEZA/SANITIZAÇÃO/MANUTENÇÃO (SEMESTRAL)

Limpeza*: Foi realizada a Limpeza/Sanitização/Manutenção e manutenção do deionizador de água e ou


caixas de água conforme descrito nos POP ´s.

ATIVIDADE EQUIPAMENTO DATA RESPONSÁVEL


Limpeza/Manutenção/Sanitização Deionizador/Caixa de água
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

ANEXO 10
TÍTULO: LIMPEZA
POP 08
REGISTRO DE REPAROS/REFORMA (ANUAL) OU QUANDO APRESENTAR DANOS

Foi realizado pinturas e reparos

ATIVIDADE SETOR DATA RESPONSÁVEL


PINTURAS/REPAROS
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

ANEXO 11
TÍTULO: VERIFICAÇÃO, LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DAS BALANÇAS
POP 12
REGISTRO DE VERIFICAÇÃO, LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DAS BALANÇAS (DIARIAMENTE SEMPRE ANTES DE
INICIAR SUA UTILIZAÇÃO).

BALANÇA: Modelo/Marca/Capacidade

Peso Máx.: Peso Mín.: Desvio:

DATA HORA PESO PADRÃO PESO DESVIO MÉDIO RESPONSÁVEL


___/___/___ :

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 12
TÍTULO: LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DO PHMETRO (DIARIAMENTE, EXCETO QUANDO A INDÚSTRIA NÃO ESTIVER
EM FUNCIONAMENTO)
POP 13

REGISTRO DE LIMPEZA E CALIBRAÇÃO DO PHMETRO

DATA RESPONSÁVEL

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

87
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ANEXO 13
TÍTULO: PRODUTO ACABADO IMPRÓPRIO (QUANDO HOUVER)
POP 18

REGISTRO DE PRODUTO ACABADO IMPRÓPRIOS

Nome do produto e Marca:

Data de Fabricação:

Data de Validade:

Lote:

Quantidade:

Descrever o Motivo por estar impróprio:


________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Descrever as providências a serem


tomadas:________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Responsável:

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 14
TÍTULO: AUDITORIA INTERNA E GARANTIA E QUALIDADE
POP 32

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA E GARANTIA DE QUALIDADE

Auto-Inspeção

O Objetivo da auto inspeção é verificar o cumprimento dos HPPC (Boas Práticas de Manipulação para
indústrias de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos) e com base nas conclusões estabelecer ações
contínuas e necessárias para o aprimoramento da qualidade dos produtos manipulados.

Esta auto inspeção será feita em forma de porcentagem, sendo de 0 (zero) a 100 (cem) por cento,
tendo como satisfatórios os valores acima de 70 (setenta) por cento.

1 – Organização:

LOCAL AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Hall de Entrada

Administração
Escritório

Área limpa de Setores


da Produção

Depósito de Matérias
Primas/Embalagens

Estoque/Expedição
de Produto Acabado

Sanitários e
Paramentação

2 – Limpeza:

LOCAL AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Hall de Entrada

Administração
Escritório

Área limpa de Setores


da Produção

Depósito de Matérias
Primas/Embalagens

89
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
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Estoque/Expedição
de Produto Acabado

Sanitários e
Paramentação

3 – Iluminação:

LOCAL AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Hall de Entrada

Administração
Escritório

Área limpa de Setores


da Produção

Depósito de Matérias
Primas/Embalagens

Estoque/Expedição
de Produto Acabado

Sanitários e
Paramentação

4 – Ventilação:

LOCAL AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Hall de Entrada

Administração
Escritório

Área limpa de Setores


da Produção

Depósito de Matérias
Primas/Embalagens

Estoque/Expedição
de Produto Acabado

Sanitários e
Paramentação

5 – Verificação de Temperatura e Umidade:

LOCAL AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Setor de Produção

90
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF

Laboratório de Controle de
Qualidade e Sala de
Retenção

Setor de Envase

Depósito de produto
acabado e expedição de
produtos

Depósito de Matérias-
primas

6 – Verificação de Equipamentos:

EQUIPAMENTOS AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Balanças

Estufas

Viscosímetro

Tanques Homogeneizadores

PH metro

Vidrarias e Utensílios

Demais equipamentos

7 – Verificação para Evitar Contaminação Cruzada:

FUNCIONÁRIOS AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Auxiliares de Laboratório/Área
Produtiva

Responsável Técnico

Limpeza

8 – Uniforme dos Funcionários:

FUNCIONÁRIOS AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Administrativo/Escritório

Auxiliares de Laboratório/Área
Produtiva

Responsável Técnico

Limpeza

09 – Conduta dos Profissionais:

FUNCIONÁRIOS AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Administrativo/Escritório 90

91
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
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Auxiliares de Laboratório/Área 90
Produtiva

Responsável Técnico 90

Limpeza 90

10 – Verificação de insetos, roedores e outros:

LOCAL AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

Hall de Entrada

Administração
Escritório

Área limpa de Setores


da Produção

Depósito de Matérias
Primas/Embalagens

Estoque/Expedição
de Produto Acabado

Sanitários e
Paramentação

Observações Finais e Conclusão:


________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Palmital, dia mês e ano.

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

92
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
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ANEXO 15
TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA
POP 38

REGISTRO DE CONTROLE FÍSICO QUÍMICO E ORGANOLÉPTICO DA ÁGUA

Parâmetros Técnicos

Aspecto: Líquido (T*: temperatura 25ºC)

Cor: Incolor, límpido, livre de material estranho

Odor: Inodoro

PH: Faixa 6,0 à 9,5

DATA SAÍDA ASPECTO COR ODOR PH T* (ºC.) Responsável


___/___/___

Responsável Técnica: Daniele Felix da Silva CRQ IV 04261787

_________________________________________(assinatura)

93
A.C. BATISTA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
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ANEXO 16
TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA
POP 38

REGISTRO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA

Parâmetros Técnicos

Bactérias heterotróficas: Máximo de 500 UFC em 100 mL

Coliformes fecais: Ausente

Coliformes totais: Ausente

Método: Laboratório Terceirizado com Laudo ou Teste Pré pronto BIOLAMINOTESTE W

DATA SAÍDA MÉTODO Bactérias Coliformes Coliformes Responsável


heterotróficas fecais totais
___/___/___

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_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 17
TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTO ACABADO
POP 39

REGISTRO DE CONTROLE FÍSICO QUÍMICO E ORGANOLÉPTICO DE PRODUTO ACABADO

Produto/Marca:

Data de fabricação: Data de validade: Lote:

Parâmetros Técnicos Físico-Químicos e Organolépticos

PH: Faixa

Densidade à 25ºC.: Faixa.......

Aspecto: .........

Cor: ...............(igual à amostra padrão)

Odor: .............(igual à amostra padrão)

Resultados das Análises Físico-Químicos e Organolépticos

PH:

Densidade à 25ºC.:

Aspecto:

Cor:

Odor:

Responsável:

( ) Aprovado ( ) Não aprovado

Observações:_____________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

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_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 18
TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO ACABADO
POP 39

REGISTRO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PRODUTO ACABADO

Produto/Marca:

Data de fabricação: Data de validade: Lote:

Parâmetros Técnicos

microorganismos mesófilos aeróbios totais: não mais que 103 UFC/g ou ml Limite máximo 5x
103 UFC/g ou ml.

Pseudomonas aeruginosa em 1g ou ml: ausente

Staphylococcus aureus em 1g ou ml: ausente

Coliformes totais e fecais em 1g ou ml: ausente

Método: Laboratório Terceirizado com Laudo ou Teste Pré pronto BIOLAMINOTESTE W

DATA MÉTODO microorganismos Pseudomonas Staphylococcus Coliformes Coliformes Responsável


mesófilos aeruginosa aureus fecais totais
aeróbios totais
___/___/___

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_________________________________________(assinatura)

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ANEXO 19
TÍTULO: ORDEM DE PRODUÇÃO
POP 40
MODELO DE ORDEM DE PRODUÇÃO
PRODUTO: Nome e Marca ORDEM N.:
FASE T(ºC) MATÉRIA PRIMA QTD. % QTD EM G FORNECEDOR LOTE VALIDADE

100%

LOTE: EX.: Shampoo é SH001


EMBALAGEM/TAMPA: EX.: Frasco de plástico PEAD branco 1000 mL/ tampa rosca plástico modelo Disc Top Branca
Data Pesagem:___/___/___ Resp.:________________________Data Fabr.:___/___/___Resp.:_________________________
Data Envase:___/___/___Resp.:__________________________Data Rotulagem.:___/___/___Resp.:____________________
RENDIMENTO EM UNIDADES:
DADOS FÍSICO-QUÍMICOS
PH___________________DENSIDADE À 25 ºC.: _________________
DADOS ORGANOLÉPTICOS
ASPECTO: ___________________________COR:______________________________ODOR:___________________________
( ) APROVADO ( ) NÃO APROVADO
OBSERVAÇÕES:
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
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_________________________________________(assinatura)

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