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CADEIRA: FISICA II
TURMA: LECC12
DISCENTE:
Lectícia Cuna
Leonardo Cumbe
Luís Seia
Sumaya Malalane
Maputo, dezembro de 21
FÍSICA II
TRABALHO LABORATORIAL N° 3
Laboratório Virtual
“LEI DE FARADAY”
Índice
1.Introdução Teórica ........................................................................................................... 4
1.1Contextualização ...................................................................................................... 4
1.1.1 Lei de Faraday .................................................................................................... 4
1.1.2 LEI DE FARADAY-HENRY ............................................................................ 4
1.1.3 Lei de Faraday da indução ................................................................................ 5
Variação do fluxo magnético numa espira de área A............................................... 7
1.1.4 Lei de Lenz .......................................................................................................... 7
2. Objetivos da aprendizagem: ........................................................................................... 9
3. Questões de controlo ........................................................................................................ 9
4. Orientações para apresentação do Relatório ................................................................ 9
5. Conclusões ...................................................................................................................... 10
6. Referências bibliográficas ............................................................................................. 11
1.Introdução Teórica
1.1Contextualização
Sendo uma lei fundamental do eletromagnetismo, foi o ponto de partida para a construção
dos dínamos e sua aplicação na produção de energia elétrica em larga escala.
Nas usinas de geração de energia elétrica, a energia mecânica produz a variação do fluxo
magnético. A partir dessa variação, surge no gerador uma corrente induzida.
Mantendo o campo fixo, mas variando a área de um circuito em contato com o campo
magnético, ou ainda a orientação do circuito relativa ao campo, uma corrente no circuito
também é gerada.
Em conjunto, estas observações indicam que a variação do fluxo magnético gera um campo
elétrico associado a uma voltagem que, na presença de cargas, gera uma corrente induzida.
Há uma corrente no circuito desde que exista um movimento relativo entre o imã e a
bobina.
A corrente obtida é uma corrente induzida, gerada por uma fem (força eletromotriz)
induzida
Experiencia 2
O núcleo de ferro é para intensificar o campo magnético B gerado pela corrente I, que circula
na bobina. No instante em que se liga o interruptor no circuito primário, o galvanómetro no
circuito secundário desvia-se numa direção e depois retorna a zero.
• Quando se desliga o interruptor, o galvanómetro G, desvia-se na outra direção, e
depois retorna a zero.
• A leitura do galvanómetro G, é nula, quando há uma corrente constante no circuito
primário. Uma corrente elétrica pode ser produzida por um campo magnético variável.
Significa que uma força eletromotriz induzida se produz no circuito secundário em virtude
do campo magnético variável.
• Nas duas experiências descritas houve uma fem induzida num circuito quando o
fluxo magnético (φm) através do circuito variou no tempo. Implica que a fem induzida num
circuito é diretamente proporcional à taxa temporal de variação do fluxo magnético (φm),
através do circuito.
𝑑𝜑 = 𝐵 ∙ 𝑑𝐴 = 𝐵 ⊥ 𝑑𝐴 = 𝐵𝑑𝐴𝑐𝑜𝑠𝜑
𝜑 = 𝐵 ∙ 𝐴 = 𝐵𝐴𝑐𝑜𝑠𝜑
A integral é tomada sobre a área limitada pelo circuito. Sinal negativo: consequência da
Lei de Lenz, que veremos mais em diante.
Se o circuito for uma bobina, constituída por N espiras com a mesma área, e se o fluxo
atravessa igualmente todas as espiras, a fem induzida será dada pela expressão:
Se o íman se move para a esquerda, conforme figura, seu fluxo através da área delimitada
pela espira diminui com o tempo. Agora a corrente induzida na espira está na direção
mostrada na figura, pois sua corrente produz um campo magnético na mesma direção do
campo externo. Nesse caso, a face esquerda da espira é um polo sul e a face direita é um
polo norte. Essa interpretação física é conhecida como lei de Lenz e afirma que a corrente
induzida numa espira está na direção que cria um campo magnético que se opõe a mudança
do fluxo magnético através da área delimitada pela espira. A polaridade da fem induzida é
tal que ela tende a provocar uma corrente que irá gerar um fluxo magnético que se opõe à
variação do fluxo magnético através
do circuito fechado.
2. Objetivos da aprendizagem:
Explicar o que acontece quando o íman passa por meio da espira com diferentes
velocidades e como este afecta a claridade (brilho) da lâmpada (magnitude e sinal
no voltímetro)
Explicar a diferença em mover o íman, aproximando-o ou afastandoo da bobina. 3-
Explicar a diferença em mover o íman na bobina com menor número de espiras e na
bobina com maior número de espiras.
3. Questões de controlo
1. Explicar por que se produz corrente elétrica ao movimentar o íman no interior duma bobina.
R: A corrente elétrica movimentando um ima no interior de uma bobina ou vice-versa esse
movimento faz aparecer na bobina uma diferença de potencial que possibilita a geração da
corrente elétrica.
2. Explicar porque quando o íman esta em repouso não se apresenta corrente elétrica induzida.
R: nenhuma tensão e observa, quando o íman se torna em repouso o galvanómetro retorna
aposição zero.
5. Conclusões
No presente trabalho, fizemos uma montagem por meio do qual permitiu testar de maneira
eficiente os aspetos fundamentais da lei de indução de Faraday-Henry.
Analisando a forca eletromotriz induzida na bobina em função da velocidade de um íman
que fizemos passar entre a bobina. Neste trabalho o especto mais visionário foi que podemos
realizar a experiencia utilizando os princípios básicos do eletromagnetismo, a tensão da
forca eletromotriz induzida com a velocidade do íman ao passar pelo centro da bobina, isto
facilitou de uma forma coerente a analise dos dados e tornou o trabalho mais simples.
Dando a concluir que nos objetivos de aprendizagem seguiam algumas questões que deviam
ser apresentados:
Quanto maior a velocidade menor e o tempo de intensidade que a corrente passa e
caminhada para a lâmpada, causando uma forte intensidade na luz produzida pela
mesma.
Aproximando o íman há iluminação na lâmpada. Afastando não gera iluminação na
lâmpada.
Com menos bobinas a intensidade é menor, com mais bobinas a intensidade da
iluminação é maior ou melhor dizendo são inversamente proporcionais.
6. Referências bibliográficas
ALONSO, Marcelo.; FINN, Edward, J. Fisica.coordenador da tradução: Giorgio Moscati.
São Paulo: Edgar Blucher Ltda. 1972.
H. D. Young & R. A. Freedman, FISICA lll: eletromagnetismo, 12ᵃ.ed. “Pearson, Sao
Paulo, Brasil, 2009.
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-eletrostatica.htm
https://phet.colorado.edu/sims/html/charges-and-fields/latest/charges-and-fields_en.html