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Guião para o vídeo de História

- Introdução

Olá! Sejam bem vindos ao século XV, onde tudo começou. Vasco Da Gama, João Nunes e a sua
tripulação decidem partir numa grande aventura por mares desconhecidos, para chegarem ao
Oriente. Preparados?

- Índice

Aqui estão alguns dos assuntos que iremos apresentar:


a) Marcas da língua portuguesa na Ásia e marcas da língua asiática em Portugal.
b) Produtos que foram trazidos para a Europa da Ásia e produtos que
levamos da Ásia.
c) Gastronomia oriental em Portugal.
d) Religião levada para Ásia e onde vemos essa influência.
e) Monumentos que mostram a presença dos portugueses na Ásia.
f) Influência da música portuguesa na Ásia.

- Onde tudo começou

No dia 8 de julho de 1497, Vasco da Gama, João Nunes e a sua tripulação decidem partir da praia
do Restelo, em Lisboa, em direção à Índia.
A viagem foi longa até ao Cabo da Boa Esperança. Dobramos o Cabo no dia 22 de novembro de
1497. Para grande espanto nosso foi uma passagem tranquila e sem nenhum desafio, ao
contrário do que se sucedeu com Bartolomeu Dias.

- A chegada à Índia

Passados mais de dez meses, conseguimos finalmente chegar. Era dia 20 de maio de 1498 e lá
estávamos nós em Calecute, na Índia.
Não foi uma entrada fácil no Reino, porque apesar de termos sido recebidos pelo príncipe, ele
rejeitou os nossos presentes, porque eram muito inferiores às riquezas deles. Voltamos de
regresso a Portugal, mas levamos de lá várias especiarias que nos fizeram muito jeito:

(colocar especiarias (alínea b))

- Evolução das rotas marítimas de Portugal

O reino de Portugal nunca mais foi igual. Conquistamos o povo da índia e desenvolvemos o nosso
comércio nesta região.
As viagens à Índia tornaram-se regulares e conseguimos mais tarde dominar todo o comércio do
Oceano Índico e trazer da Índia as mais belas especiarias através da Rota do Cabo.

(colocar especiarias que trouxemos (alínea b))


- As trocas comerciais

Nas viagens para a índia, as nossas naus levavam muitos produtos portugueses, para tentar
interessar os senhores do Oriente. Só assim conseguiríamos trazer melhores mercadorias e ter
mais lucro. Daqui levávamos por exemplo:

(colocar especiarias que levamos (alínea b))

- Palavras do Oriente para Portugal e de Portugal para o Oriente

Devido às várias viagens que tínhamos de fazer, muitas das vezes tínhamos que ficar
hospedados no Oriente, o que levou a aprendermos muitas coisas, nomeadamente novas
palavras, mas também eles aprenderam “apropriaram-se” de algumas das nossas.
Como por exemplo:
- (colocar palavras que ensinamos (alínea a))
- (colocar palavras que aprendemos (alínea a))

- Assimilação dessa cultura na nossa gastronomia

Ao fazermos várias trocas com os indianos, ficamos a conhecer novas especiarias e alguns pratos
que eles já confeccionavam. Até hoje se conhecem e se cozinha alguns deles.

Alguns dos pratos que trouxemos do Oriente para Portugal:


(colocar pesquisa (alínea c))
Pratos/Gastronomia que levamos para o Oriente:
(colocar pesquisa (alínea c))

- Religião que levamos para a Ásia

(colocar texto e religião que levamos para lá (alínea d)

- Música Portuguesa na Ásia

Ensinamos um pouco da nossa música aos asiáticos, que depois mais tarde modificaram-na e
deram-lhe outro nome e aplicaram-lhe diferentes técnicas. É o caso do estilo musical Keroncong,
que começou no século 16. É parecido com o nosso fado.
Outro estilo que eles adaptaram é o Kapri, que é executado por um cantor, um violino e dois ou
mais tambores de caixilho.
Normalmente acompanha danças, como a tari saputangan (a dança do lenço).
Em termos de estilo musical a música kapri é parecida com a música folclórica portuguesa.

- Monumentos

Depois de tudo o que aprendemos e ensinamos às pessoas do Oriente, tivemos que deixar uma
marca de presença, marca ela designada de monumentos. Alguns deles são:

(colocar monumentos (alínea e))

- Conclusão

(Depois adicionem pq eu já estou farta de escrever, obrigada, adoro-vos ;D)

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