Você está na página 1de 35

CESA

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Plano de Curso
1
Sumár

Sumário

Sumário ........................................................................................................ 2
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 3
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ................................................................... 4
EIXO TECNOLÓGICO..............................................................................................5
REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO .................................................................. 5
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ................................................ 6
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................... 7
MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 9
ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA .......................................................... 29
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA OBRIGATÓRIA ............. 31
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ............................................................................................. 32
BIBLIOTECA .............................................................................................. 32
INSTALAÇÕES ........................................................................................... 33
PERFIL DO PESSOAL DOCENTE TÉCNICO ............................................ 34
CERTIFICADOS E DIPLOMAS SEREM EMITIDOS .................................. 35
ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA............................................................................29

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA OBRIGATÓRIA ............. 31


CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ............................................................................................. 32
BIBLIOTECA .............................................................................................. 32
INSTALAÇÕES ........................................................................................... 33
PERFIL DO PESSOAL DOCENTE TÉCNICO ............................................ 34
CERTIFICADOS E DIPLOMAS SEREM EMITIDOS .................................. 35

2
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Instituição Mantenedora
Centro de Estudo da Saúde
CNPJ:28.019.456/0001.12
Localização: Rua Francisco da Cruz Nunes, 7506-sala 201/205, Itaipu, Niterói/RJ

CURSO TÉCNICO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO


HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
EIXO TECNOLÓGICO AMBIENTE E SAÚDE
Forma de Articulação com o Ensino Médio: Subsequente/Concomitante

Representante Legal
Claudia Christy de Oliveira Tenório

3
INTRODUÇÃO

No período, matinal e noturno, Cursos de Qualificação Profissional para alunos concluintes da


educação básica, conforme o vierem posteriormente autorizar eventuais modificações nas grades
curriculares e no sistema de avaliação, que se fizeram necessárias quer em função da própria
evolução dos cursos, quer por exigências das leis em vigor e respectivas regulamentações.

A educação profissional objetiva garantir aos alunos o direito ao permanente desenvolvimento de


aptidões para a vida produtiva e social. Desenvolve-se de forma independente do Ensino Médio,
embora sejam encontrados, no currículo, pontos de articulação. Espera-se desenvolver
competências para a laboralidade, oferecendo para isso um curso constantemente atualizado com
relação às principais tendências do mercado e da sociedade e marcado pelo diálogo interdisciplinar
e pela preocupação com a formação ética dos cidadãos.

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

O CENTRO DE ESTUDO DA SAÚDE (CESA) assume como próprias as finalidades da Educação


Profissional descritas no artigo 39 da Lei 9394/96: integrada às diferentes formas de educação, ao
trabalho, à ciência e à tecnologia, pretende conduzir ao permanente desenvolvimento de aptidões
para a vida produtiva.

O objetivo geral da Educação Profissional, desenvolvida no CESA de forma sequencial ao Ensino


Médio, é oferecer a oportunidade de uma formação para o trabalho a uma clientela que, tendo
concluído a Educação Básica, vem buscar a devida qualificação para o exercício de uma profissão
específica, podendo com isso não apenas se promover socialmente, mas também participar de
forma mais ativa e responsável do processo de desenvolvimento do país.

O Curso Técnico em Enfermagem tem por objetivo geral formar profissionais de nível médio
como integrantes de equipes de Enfermagem capazes de intervir no processo saúde-doença e na
organização dos processos de trabalho da área, garantindo a qualidade da assistência de
Enfermagem em todos os níveis de atenção à saúde, cuidando integralmente da vida plena e digna
de todos, nos processos humanos de nascer, crescer, envelhecer, adoecer e morrer no meio social,
voltados para a promoção da saúde e a prevenção de doenças numa perspectiva de educação
para a saúde e o auto cuidado.

4
São objetivos específicos:

a) Levar os alunos ao entendimento das teorias e práticas da área de Enfermagem, considerando


nesse conjunto os aspectos de apoio ao diagnóstico, educação para a saúde, proteção, prevenção,
recuperação e reabilitação;

b) Capacitar os alunos para uma utilização adequada, crítica e eficaz dos meios tecnológicos na
área de Enfermagem;

c) Proporcionar aos alunos noções de Gestão, visando à aplicabilidade das mesmas nos processos
de organização do trabalho em Saúde e em Enfermagem;

d) Dotar os alunos de uma visão ética e de uma sensibilidade humana condizentes com os
melhores procedimentos de um profissional da área de Enfermagem.

Eixo Tecnológico

Para elaboração do presente Plano de Curso, o Curso CESA – Centro de Estudo da


Saúde segue orientações previstas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), aprovado
pela Portaria do Ministério da Educação nº 870, de 16 de julho de 2008, que é uma importante
referência para a oferta dos cursos técnicos de nível médio nos diferentes sistemas de ensino.

Deste modo, o curso Técnico em Enfermagem desta Instituição integra o Eixo Tecnológico
“Ambiente e Saúde”, de acordo com a Resolução CNE/ CEB nº 04 de 06 de junho de 2012, que
trata da atualização do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

Para o curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Enfermagem,


eixo tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE.

MODALIDADE SUBSEQUENTE
Para quem concluiu o Ensino Médio em outra instituição de ensino

Além da comprovação de escolaridade, no ato da matrícula o curso CESA exige


apresentação dos seguintes documentos:

CÓPIAS AUTENTICADAS

 Certificado do Ensino Médio emitido por Instituição de ensino reconhecida;


 Histórico do Ensino Médio emitido por Instituição de ensino reconhecida.

CÓPIAS SIMPLES

 Cópia da Certidão de Nascimento ou de Casamento em caso de mudança de nome;


 Cópia do CPF;
 Cópia da Carteira de Identidade;
 2 retratos 3x4;
5
 Cópia do Título de Eleitor/comprovante de votação;
 Cópia do Comprovante de Residência;
 Cópia do Certificado de Reservista - Maiores de 18 anos e menores de 60 anos;
 Tipo sanguíneo e fator RH

Obs: Para os alunos cuja conclusão do ensino médio tenha sido publicada em D.O, incluir
uma cópia da mesma junto aos documentos acima, esta deverá estar legível, ser da página
inteira sem corte ou colagens.

MODALIDADE CONCOMITANTE

Para quem concluiu o ensino fundamental e está cursando a 2ª série do Ensino


Médio em outra instituição de ensino. Paralelamente, ele vai fazer o curso técnico no
CESA.

Para entrega do Diploma do Curso Técnico, o aluno deverá fazer a entrega da


documentação do Ensino Médio de acordo com os padrões exigidos. Além da
comprovação de escolaridade, no ato da matrícula (declaração da Instituição onde cursa o
ensino médio com data de emissão atualizada), o CESA exige a apresentação dos
seguintes documentos:

CÓPIAS AUTENTICADAS

 Certificado do Ensino Médio emitido por Instituição de ensino reconhecida;


 Histórico do Ensino Médio emitido por Instituição de ensino reconhecida.

CÓPIAS SIMPLES

 Cópia da Certidão de Nascimento ou de Casamento em caso de mudança de nome;


 Cópia do CPF;
 Cópia da Carteira de Identidade;
 2 retratos 3x4;
 Cópia do Título de Eleitor/comprovante de votação;
 Cópia do Comprovante de Residência;
 Cópia do Certificado de Reservista - Maiores de 18 anos e menores de 46 anos;
 Tipo sanguíneo e fator RH.

Obs¹: Para os alunos cuja conclusão do ensino médio tenha sido publicada em D.O, incluir
uma cópia da mesma junto aos documentos acima, esta deverá estar legível, ser da página
inteira sem corte ou colagens.

Obs²: O aluno ao término do curso deverá ter cumprido com toda a exigência de
documentação para sua conclusão.

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

6
O Centro de Estudo da Saúde espera que, ao término do Curso Técnico em Enfermagem, os
profissionais possam atuar de forma competente, ética, solidária e humana nas diversas situações
de assistência à vida que se relacionam com a sua área. (cf. Resolução CEB 4/99 e as Referências
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional.)

O profissional formado deverá possuir as seguintes competências básicas:

 Construir o saber do assistir dentro da ética de forma humanizada, mantendo boas relações
humanas com o cliente, família, comunidade e demais profissionais da equipe
multiprofissional;
 Dominar a leitura técnica sabendo interpretar o “Código de Deontologia de Enfermagem”
para aplicá-lo em sua profissão, relacionados aos direitos e deveres;
 Destacar o homem como ser integral em suas dimensões humanas natural e sócio culturais,
recorrendo aos conhecimentos desenvolvidos durante o Curso Técnico de Enfermagem;
 Selecionar, organizar, interpretar e registrar dados e informações importantes do paciente
para fins de pesquisa e controle da qualidade do assistir;
 Aplicar o plano assistencial de enfermagem e contextualizá-lo em nível ambulatorial e
hospitalar;
 Relacionar, selecionar e interpretar dados e informações representadas de diferentes formas
para tomada de decisões buscando resultados concretos;
 Dominar a linguagem e os conhecimentos técnico-científicos fazendo uso da mesma para
assistir o paciente;
 Selecionar, organizar, interpretar e registrar dados e informações importantes do paciente
para fins de pesquisa e controle da qualidade do assistir;
 Contextualizar as diretrizes atuais da política de Saúde tendo como objetivo levar o aluno a
se posicionar em relação ao SUS;
 Compreender o significado das ações educativas no intuito de orientar a clientela em nível
de prevenção e diagnóstico precoce das doenças de maior prevalência;
 Identificar e argumentar os fatores determinantes do processo saúde x doença
relacionando-os ao perfil epidemiológico;
 Buscar auxílio tecnológico, teórico e prático, para resolver situações problemas que
requeiram o uso de equipamentos próprios para cada situação;
 Construir e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para a compreensão dos
valores da atuação do técnico na pesquisa aplicada à Enfermagem;
 Confrontar os diferentes temas transversais com o intuito de provocar a interdisciplinaridade
e a formação de um coletivo no sentido de aprofundar o trabalho do assistir em
Enfermagem.

Espera-se que os profissionais aqui formados sejam capazes de assumir de maneira autônoma e
consciente as próprias opções concretas de vida, com base em suas convicções pessoais que se
firmaram não somente no domínio das matérias, mas também no seu desenvolvimento profissional,
intelectual e moral. Espera-se que os formados tenham desenvolvido as competências básicas
implicadas no processo educativo desta instituição, tanto no que diz respeito ao currículo do curso
técnico de Enfermagem, como também enquanto cidadãos conscientes de seus direitos e deveres,
participando ativamente da sociedade, como agentes de inovação e transformação, de acordo com
critérios éticos de promoção da vida e respeito ao ser humano.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7
A duração prevista para o desenvolvimento dos cursos é de 24 meses. Esse período pode ser
prolongado, dependendo da disponibilidade do aluno para cursar no tempo devido os módulos
oferecidos.

A carga horária referente ao Estágio é considerada OBRIGATÓRIA para conclusão do curso. O


Centro de Estudo da Saúde segue as orientações fornecidas pelos Conselhos de Enfermagem,
exigindo o mínimo de 600 horas de Estágio.

As aulas da Educação Profissional se desenvolverão no horário compreendido entre:

 08 horas ás 12 horas

 14 horas às 18 horas

 18:30 horas às 22:30 horas

Horário compreendido e organizado de segunda-feira a sábado. O período de Estágio, de duração


equivalente e determinada pela legislação vigente será cumprido em horário alternativo.

O desenho curricular, os planos de curso e os programas são definidos de acordo com as


Referências Curriculares Nacionais para a Área Profissional de Saúde (Enfermagem), tomando
como base as competências, habilidades e bases tecnológicas sugeridas neste documento. O
Centro de Estudo da Saúde (CESA)criou, contemplando as diretrizes básicas, um desenho
curricular inspirado nas subfunções da Área de Enfermagem e respectivas competências nelas
envolvidas, sempre de acordo com as Referências Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico, procurando um diagrama "moderno e flexível, que permita que se
experimentem novos modelos e alternativas de trabalho pedagógico na educação profissional"
(Referências Curriculares Nacionais, Área Profissional de Saúde, p. 17). A listagem de
competências e respectivas bases tecnológicas aparece relacionada no detalhamento dos módulos
ao final do Plano de Curso.
.Embora com ênfase na área específica de Enfermagem, o curso pretende garantir um perfil inicial
comum a todos os profissionais da área de Saúde e, além disso, facilitar ao aluno a construção de
"itinerários" de formação profissional que atendam às suas expectativas e perspectivas de trabalho.
As subfunções do núcleo da Área estão explicitadas no nome e no conteúdo dos módulos e
incluem, portanto, as competências gerais que deverão ser apropriadas por qualquer técnico de
nível médio em saúde, conforme constam na Resolução 4/99 do Conselho Nacional de Educação.

A organização dos módulos se define a partir de oito blocos e diz respeito a uma habilitação
profissional, com terminalidade ocupacional, que é antecedida pela oferta de dois módulos
introdutórios, pré-requisito para os demais, mas sem terminalidade ocupacional.

Para cada competência a ser desenvolvida está previsto um conjunto de habilidades específicas,
conforme orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico emanadas do CNE.

8
MATRIZ CURRICULAR

Língua Portuguesa 56
Psicologia Aplicada à Enfermagem 42
MÓDULO I

Legislação e Ética Profissional 40


Educação para a Saúde 42
Organização do Processo de Trabalho em Saúde 42
Habilidades em Enfermagem 70
TOTAL PARCIAL 290
Semiologia e Semiotécnica 56
MÓDULOS II

Anatomia e Fisiologia 80
Microbiologia e Parasitologia 42
Farmacologia 42
Assistência em Saúde Coletiva 56
Enfermagem em Clínica Médica 56
TOTAL PARCIAL 346
Centro Cirúrgico /Unidade de Recuperação pós anestésica e Central de 56
MÓDULO III

Material
Assistência de Enfermagem a pacientes de Alta Complexidade e CTI 56
Enfermagem na atenção as doenças psiquiátricas e saúde mental 42
Nutrição e Dietética 42
TOTAL PARCIAL 290
Primeiros Socorros 56
MÓDULO IV

Enfermagem Materno-infantil 56
Saúde da Criança 42
Saúde da Mulher 42
Enfermagem em Geriatria 42
Enfermagem na Saúde do Adulto 42
TOTAL PARCIAL 280
TOTAL GERAL TEÓRICO 1206
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 600
TOTAL GERAL 1806

COMPONENTE CURRICULAR: LINGUA PORTUGUESA


9
MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO/HABILIDADES:
Conhecer e aplicar conhecimentos básicos da língua portuguesa para a solução de
problemas relacionados a enfermagem. Fundamentar técnicas de comunicação oral ou
escrita. Analisar formas de produção de mensagens e relatórios visando o melhor
entendimento com os diversos da área de enfermagem. Conhecer e habituar-se ao hábito da
leitura, direcionado para pesquisas e aprimoramento na área de enfermagem.

CONTEÚDO
Elementos da Língua na formação de textos. Ortografia. Revisão de gramática portuguesa:
acentuação, estrutura, concordância. Principais erros da linguagem escrita. Componentes do
texto. Estimulo à criatividade. As funções da linguagem. Redação: Registro e anotações de
Enfermagem. Estilos da comunicação administrativa: Estrutura dos documentos
oficiais. Correspondência administrativa: cartas, ofícios, comunicações internas,
memorandos, requerimentos, portarias e atas. Documentação técnica: ordens de serviço,
relatórios, normas e manuais.

BIBLIOGRAFIA:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. Publifolha, 2009.
Bibliografia complementar BECHARA, Evanildo (org.). Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa. Editora Global, 2009. AZEREDO, José. Escrevendo pela nova ortografia.
Publifolha, 2008. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua
Portuguesa. 17. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1997. FARACO, Carlos Alberto e
Tezza, Cristovão. Práticas de Texto Língua Portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis:
Vozes, 1992. FARACO, Carlos Alberto; Madryk, David. Língua Portuguesa Práticas de
Redação para Estudantes Universitários. Petrópolis: Vozes, 1994. GUIMARÃES, Elisa. A
articulação do texto. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da
Língua Portuguesa. Rio de Janeiro; Objetiva, 2001. LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua
Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1982. Língua Portuguesa/ Varios autores. - Curitiba:
SEED-PR, 2006. TERRA, Ernani & NICOLA, José De. Práticas de Linguagem – leitura e
produção de textos – ensaios. São Paulo: Scipione, 2001. SAVIOLI, Francisco Platão e
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. Lições
de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. ZANOTTO, Normélio. Correspondência e
redação técnica. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM


MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 24H
OBJETIVO:
Auxiliar no bom desempenho do profissional de saúde, orientar quanto ao procedimento com
os pacientes frente às suas dificuldades físicas, mentais e emocionais por conta da
enfermidade que o acomete.
CONTEÚDO
Introdução: definição e divisão de Psicologia. O atendimento das necessidades básicas.
Compreender a si mesmo e aos outros: auto-análise e auto-avaliação; observação do
comportamento grupal. A comunicação na enfermagem: importância, aplicações práticas,
comunicação com superiores, subalternos e colegas; a comunicação escrita. O
10
relacionamento na enfermagem: técnicas, estilo e limite de envolvimento. Diferença entre
relacionamento social e terapêutico. Etapas do relacionamento em enfermagem. A
assistência de enfermagem a pessoas com distúrbios de comportamento. A assistência
espiritual na enfermagem: o mínimo de assistência espiritual; sugestões para administrar a
assistência espiritual. Psicologia Evolutiva: importância para os pais e para a Enfermagem:
Teorias sobre o Desenvolvimento Humano: principais escolas. Fatores que influenciam o
Crescimento e o Desenvolvimento Humanos. Crescimento e Desenvolvimento da Criança:
Recém-nascido; do 1° mês até 15 meses; de 16 meses até 3 anos; de 3 anos até 6 anos;
dos 6 anos até 12 anos; de 12 anos aos 18 anos.
BIBLIOGRAFIA:
BARROS, Robson Motta. Conviver: A Arte da Comunicação Eficaz. Editora M. Vianna, 1995.
MOSCONICI, Fclá. Desenvolvimento Interpessoal Treinamento cm Grupo. Editora Livros
Técnicos e Científicos, 1983 PELBARTIM, Peler Pal. À Vertigem Por Um Fio: Política da
Subjetividade Contemporânea. Editora iluninuros. 2000. SENNET, Richard. A Corrosão do
Caráter: Conseqüências Pessoais do Trabalho do Novo Capitalismo. Editora Record.
DEJOUR, C. - Fator Humano; Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getulio Vargas, 1997.
MENDES, R. Patologia do Trabalho; Belo Horizonte, Ed. Ateneu, 1995. KRUMM, Diane J.
Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional – Rio de
Janeiro: LTC, 2005. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (org.). Psicologia hospitalar:
teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 2002. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo:
Pioneira, 2002.
BAPTISTA, Nunes M; DIAS, Righetto R. Psicologia hospitalar: teoria. Aplicações e casos
clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. EIZIRIK, Cláudio Laks. O ciclo da vida humana:
uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL


MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 40H
OBJETIVO/HABILIDADES:
Fundamentos da conduta profissional: conceituação básica e princípios básicos norteadores
da conduta profissional, responsabilidade profissional (civil e penal), situações e dilemas
éticos. Análise e debate dos instrumentos legais que definam direitos e deveres.
CONTEÚDO
História e origem da Enfermagem. Vida e Morte (Procedimentos e situações)Visão Ética,
Biológica, Filosófica e Antropológica. Leis do Exercício Profissional da Enfermagem. Código
de Ética na Enfermagem. Artigo 1º ao 5º - Princípios Fundamentais perante a vida e a morte.
A ética e a moral. Dimensão da ética na empresa. Eutanásia – O Profissional de
enfermagem e os códigos da Ética. A Deontologia e a Eutanásia. Resolução 94406 de
08/06/87 – Art. 6º ao 10º (Sua importância). Penalidades, obrigações, proibições e omissão
de socorro (Código Penal). Problemas com o uso do Código Penal, E.C.A. e do código de
Ética da Enfermagem. Conceitos de Ética Médica. Análises, comparações e debates sobre
(Ética na Enfermagem e Ética Médica). Código de Ética e seus fundamentos. Art. 42, 88 e
94. Relação do Profissional de Enfermagem e o paciente em fase terminal. Autonomia ao
Adolescente (Importância e cuidados). Negligência, imprudência e imperícia (Suas
implicações). Sigilo Profissional. Aborto – (Código de Ética e Código penal), Quando é
permitido? E quando é crime? A fundamental importância do autoconhecimento nas relações
interpessoais. Os aspectos motivacionais da conduta ética. Processos de integração e
interação social. Realidade grupal e sua influência no comportamento individual. As
diferentes funções dos membros da equipe de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
11
2001.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE


MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 52
OBJETIVO:
Visa um trabalho de conscientização da importância do cuidado com a Saúde, a fim de
prevenir problemas futuros. Busca fornecer ajuda e orientação sobre as melhores formas de
condução dos tratamentos bem como da prevenção de doenças.
CONTEÚDO
Visão holística da saúde: conceitos de saúde e doença, história natural das doenças, níveis
de assistência à saúde, necessidades humanas básicas e necessidades de saúde, saúde e
cidadania. Vigilância à saúde, Saúde ambiental e Políticas de saúde. SUS - Sistema Único
de Saúde. Negociação para o trabalho em equipe na área de Saúde: processos de
negociação no trabalho. Ética e trabalho: a questão dos meios e dos fins no trabalho em
saúde, conflitos entre dimensão pública e privada da ética, bioética. Padrões de qualidade
em prestação de serviços em saúde. Sistema de informação e registro em saúde.
Organizações de defesa da cidadania e de interesse da saúde.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Educação em Saúde - Histórico, conceitos e propostas.
Conferência Nacional de Saúde on-line, Disponível em: <http://www.datasus.gov.brt/cns> Acesso
em: 18 de fev. 2000. COSTA, N.R. Estado, Educação e Saúde: A higiene da vida cotidiana.
Cadernos CEDES, São Paulo: Cortez, n. 4, p. 5-27, 1984. DELORS, J. (org.) Educação: um tesouro
a descobrir. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. FERRIANI, M.G.C.; GOMES, R. Saúde Escolar -
Contradições e Desafios. Goiânia: AB, 1997. LIMA, G.Z. Saúde Escolar – perspectivas de
desenvolvimento. Cadernos CEDES, São Paulo: Cortez, n. 15, p. 55-61, 1985 LIMA, G.Z. Saúde
Escolar e Educação. São Paulo: Cortez, 1985. MELO, J.A.C. Educação Sanitária: uma visão crítica.
Cadernos CEDES, São Paulo: Cortez, n. 4, p. 24-46, 1984. OLIVEIRA, M.L.C.L.; SILVA, M.T.A.
Educação em Saúde: repensando a formação de professores. Revista Bras. de Saúde Escolar, Porto
Alegre, n. 1, vol. 2, abril, 1990. RIZZOTTO, M.L.F. História da Enfermagem e sua relação com a
Saúde Pública. Goiania: AB, 1999. RODRIGUES, B.A. Fundamentos de Administração Sanitária.
2ªed. Brasília: Centro Gráfico, Senado Federal, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE


MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 40h
OBJETIVO:
Esta disciplina visa discutir a dinâmica do processo de trabalho na atenção de enfermagem
individual, coletiva e na pesquisa, com a perspectiva de formar uma postura pessoal e
profissional coerente com a cidadania.

12
CONTEÚDO
A administração e os serviços de enfermagem. História da Enfermagem e a sua evolução;
As teorias da administração e os serviços de enfermagem; Filosofia do serviço de
enfermagem; Estrutura organizacional e os serviços de enfermagem: Metodologia de
planejamento na enfermagem: Manuais de enfermagem; A administração de recursos
materiais na enfermagem: A administração de pessoal em enfermagem. Dimensionamento
de pessoal de enfermagem; Recrutamento e seleção de pessoal de enfermagem: Escalas
de distribuição de pessoal de enfermagem: Supervisão em Enfermagem: A avaliação do
desempenho do Pessoal de Enfermagem: Educação continuada em enfermagem:
Liderança em enfermagem: A administração e a prática da enfermagem. Sistema de
informação em enfermagem: Planejamento da assistência de enfermagem: Auditoria em
enfermagem. Mudanças em enfermagem.

BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Selma Maffei; SOARES, Darli Antonio; JUNIOR, Luiz Cordoni. Bases da saúde
coletiva. Londrina: UEL, 2001.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas. São Paulo: Makron Books, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: HABILIDADES EM ENFERMAGEM


MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 80h
OBJETIVO: Esta disciplina seu enfoque central,busca conhecer o homem na sua
integralidade,;
a sua interação com o meio e respeitando a sua estrutura biopsicossocial.

CONTEÚDO
Reconhecer a importância das diferentes ciências e suas influencias no processo de vida;
Compreender as articulações existentes entre os diferentes saberes da disciplina;
Apreender a vida como células,corpo,mente e espírito na relação com o outro;
Extrair itens específicos de cada disciplina que dão um aspecto da vida relacionando com o
contexto social
Identificar conhecimentos empírico,filosófico e cientifico das diferentes disciplinas
Apresentação de casos em seminários.
Técnicas assépticas,de conforto,arrumação de leito;
Tipos de limpezas(concorrente ou terminal);
Tipos de assistências;executar corretamente técnicas das lavagens das mãos e o uso das
luvas;
Banho no leito;
Tipos de hospital;
Identificar fundamentos de higiene,saneamento,nutrição e profilaxia;

13
BIBLIOGRAFIA:
Araujo,Maria Jose Bezerra de.Ações de enfermagem.4 edição revista atualizada 1993;
CIANCIARULLO,Tamara Iwanow,Instrumento básicos para o cuidar:um desafio para a
qualidade da assistência Rio de Janeiro: Atheneu,2000.154p.ISBN9788573792191.

COMPONENTE CURRICULAR: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA


MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 56h
OBJETIVO:
Nos mais variados serviços de atenção à saúde se fazem necessários técnicas de higiene
e conservação do ambiente. Nos hospitais e nos diversos tipos de organizações que lidam
com o bem estar do homem, vemos ser estruturadas equipe cujas funções está a de
desenvolver as relações interpessoais no exercício da profissão, com a finalidade de que
todos falem a mesma língua no que diz respeito a utilização das técnicas assépticas que
ajudam no cuidado com a saúde do doente e do Trabalhador.

CONTEÚDO PARTE I:

 O Atendimento à Saúde: Introdução; Serviços de atenção à saúde; Hospital:


definição, tipos, organização, estrutura, funções; Equipe de saúde, suas funções e
as relações interpessoais no exercício da profissão. Técnicas assépticas: Conceitos
básicos; Técnica de lavagem das mãos; Manuseio de material esterilizado; Técnica
de calçar luvas estéreis.
 Procedimentos administrativos: Admissão ou internação; Alta ou Transferência;
Prontuário Médico; Anotações de enfermagem.
 Ambiente e Unidade do Paciente: Ação do meio ambiente sobre o paciente; Normas
para ordem e limpeza; Limpeza da Unidade do Paciente; Princípios e técnicas de
Arrumação de cama: fechada, aberta, ocupada e de recuperação.

 Cuidados higiênicos com o paciente: Higiene oral; Higiene dos cabelos e couro
cabeludo; Banho no leito. Medidas de conforto e segurança do paciente: Introdução;
Prevenção de úlceras de pressão e deformidades; Movimentação e Transporte do
paciente; Medidas de segurança; Uso de “comadre” e de “papagaio”.
 Controles: Alterações fisiológicas da Temperatura; Pulso, Respiração e Pressão
Arterial; Mensuração da Altura e do Peso; Controle de Eliminação intestinal; Controle
de Diurese; Controle hidroeletrolítico.
 Noções de Farmacologia: Conceito, Terminologia e Origem dos Medicamentos;
Forma de apresentação dos Medicamentos; Posologia e cuidados de enfermagem;
Antibióticos; Quimioterápicos; Medicamentos que atuam no Sistema Nervoso
Central; Anticonvulsivantes, Analgésicos, Antiespasmódicos, Insulina,
Corticosteróides, Cardiotônicos, Antiarrítmicos, Anti-hipertensivos, Vasodilatadores,
Vasopressores, Anticoagulantes, Antitussígenos, Bronco- dilatadores, Diuréticos,
Antieméticos, Antiácidos, Catárticos e Constipantes.
 Cálculo de medicação: Conceito e Revisão matemática; Considerações gerais e
Exemplo de Cálculo.
CONTEÚDO PARTE II:

 Procedimentos terapêuticos: Cuidados gerais no preparo e administração de


14
medicamentos: Via Oral (V.O.); Via Lingual e Sublingual;
 Via Parenteral: intramuscular, subcutânea, intradérmica, endovenosa; Venoclise;
Transfusão de sangue; Lavagem intestinal; Sonda Nasogástrica (SNG); Medicação
tópica; Aplicação de Calor; Aplicação de Frio; Oxigenoterapia; Aspirações de
secreção endotraqueal e orofaríngea; Sondagem vesical.
 Assistência de enfermagem na Alimentação: Alimentação do paciente: conceito,
finalidades, fatores que afetam o apetite; Classificação das Dietas hospitalares;
Preparo do paciente e do ambiente para a Refeição; Cuidados de enfermagem em
relação à hidratação; Dieta Enteral.
 Procedimentos para o Diagnóstico: Posições para exames; Colheita de material para
exames de laboratório.

 Tricotomia: Indicações, finalidades e observações; Procedimentos; Áreas de


Tricotomia.

 Curativo: Introdução e fisiologia da cicatrização; Tipos e Técnica de Curativo;


Soluções mais utilizadas;

 Assistência ao paciente grave e ao morto: Assistência de enfermagem ao paciente


agonizante; Assistência ao morto.

 Termos técnicos
BIBLIOGRAFIA:
ATKINSON, L. D; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1998. POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e semiotécnica de
enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. POTTER, Patrícia; PERRY, Anne G. Tratado de
enfermagem prática: clínica e prática e hospitalar. São Paulo: Santos, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: ANATOMIA E FISIOLOGIA


MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 80H
OBJETIVO
Auxilia o Profissional de Saúde a identificar que parte do corpo do paciente está precisando
de pronto atendimento e que recursos usar para auxiliar na sua pronta recuperação.

CONTEÚDO PARTE I:
 Noções de Anatomia e Fisiologia Humanas: conceito, funções do Corpo Humano.
 Estrutura do Corpo Humano: segmentos corporais e cavidades do Corpo.
 Estrutura celular: célula e tecidos, órgãos e sistemas. Sistema Ósseo: conceito,
tipos de ossos, principais ossos da cabeça, do tronco e das extremidades.
 Artrologia: classificação e função das articulações.
 Miologia: Tipos de músculos e conceitos; Propriedades e funções dos músculos;
 Classificação: principais músculos da cabeça e do pescoço; principais músculos
do tórax e do abdome; principais músculos dos membros superiores e inferiores.
CONTEÚDO PARTE II:
 Aparelho Digestivo: Conceito; Anatomia dos órgãos que compõem o Aparelho
Digestivo;
 Fisiologia da Digestão: metabolismo.
 Sistema Circulatório: Sangue, estrutura e funções;
15
 Anatomia do Sistema Circulatório: coração, artérias e veias; Fisiologia do
Sistema.
 Circulatório; Estudo da linfa e da circulação linfática.
 Sistema Respiratório: Anatomia do Sistema Respiratório; Fisiologia do Sistema
Respiratório.
 Sistema Nervoso: Anatomia e fisiologia do Sistema Nervoso e principais nervos;
Sistema Nervoso Simpático.
 Excreção: Aparelho Urinário e Secreção Sudorípara e Sebácea; Glândulas de
Secreção Interna.
 Órgãos do Sentido: Tato, Olfação, Gustação, Audição e Visão.
 Reprodução: Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino.
BIBLIOGRAFIA:
FATTINI, Carlo A. & DANGELO, José G. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2ª
Edição. Atheneu, 2002 PUTZ & Pabst. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 21º Edição
Guanabara Koogan 2000 ROTTEN, Johannes; YOKOCHI, Chiriro; LUTJEN-DRECOLL,
Elke. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional 5ª Edição
Manole2002 MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2ª Edição Editora: Atheneu
2000. MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 4ª Edição Guanabara Koogan
2001

COMPONENTE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA


MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 42H
OBJETIVO:
Através do estudo da microbiologia e Parasitologia conseguiu-se desvendar como
funcionam os vírus, as bactérias e como elas reagem no organismo. Desvendou-se também
com estes valiosos estudos o tratamento e a cura de várias doenças por eles causadas.
CONTEÚDO
Introdução à Microbiologia: histórico e conceito.

Morfologia e Estrutura das células bacterianas: Morfologia; Estrutura: Membrana


Citoplasmática, Parede Celular das Bactérias, Estruturas filamentosas. Citoplasma; Células
especializadas; Cistos. Metabolismo: Obtenção de energia por oxidação aeróbia; Obtenção
de energia por oxidação anaeróbia; Obtenção de energia por fotossíntese; Tipos nutritivos
bacterianos.

Nutrição: Macronutrientes; Micronutrientes; Fatores ambientais. Crescimento: Fase Lag,


Fase Exponencial, Fase Estacionária, Fase de Declínio, Crescimento contínuo e
descontínuo. Micróbios: Bactérias: conceito, morfologia, reprodução, fisiologia e principais
doenças bacterianas. Vírus: conceito, propriedades, natureza, principais viroses. Fungos:
conceito e morfologia. Terminologia em Microbiologia. Infecção, Resistência e Imunidade:
Ativa e Passiva, Antígeno e Anticorpo, Hipersensibilidade. As defesas contra as bactérias e
os vírus. Introdução à Parasitologia: Introdução à Parasitologia: conceito, divisão.
Protozoários: conceito, reprodução, nutrição, excreção, respiração e locomoção. Giardíase:
agente etiológico, conceito, modo de transmissão, sintomatologia e profilaxia. Helmintos:
conceito, morfologia. Principais doenças provocadas pelos Helmintos: conceito, agente
etiológico, modo de transmissão, sintomatologia e profilaxia: Ascaridíase; Ancilostomíase;

16
Teníase; Cisticercose Humana. Tratamento das Doenças de Parasitos humanos. Brasil: país
subdesenvolvido industrializado. Atividade industrial e espaço geográfico. Crescimento
natural da População Brasileira: Problemas sobre o crescimento da população; População
Rural e População Urbana; Problemas com: habitação - saneamento - saúde - educação -
alfabetização. Problemas específicos no caso de: habitação; trânsito; poluição. A estrutura
fundiária e as relações de trabalho no campo. A população brasileira: a qualidade de vida e
a política demográfica; os setores de atividades e a distribuição da Renda Nacional. As
etnias brasileiras: o indígena, o branco e o preto. As migrações das populações brasileiras e
seus problemas sociais e políticos. Os problemas ambientais dos grandes centros urbanos e
os problemas ecológicos do meio rural. Os contrastes econômicos, sociais e políticos do
Brasil: Aspectos gerais do Brasil; Região Norte; Região Nordeste; Região Centro-Oeste;
Região Sul; Região Sudeste. Saúde e Desenvolvimento de uma nação: Necessidade de
saúde em um desenvolvimento harmônico; Doenças de Massas e Doenças Transmissíveis
em uma Região. Problemas de saúde e saneamento básico que afligem o Brasil e o Estado
do Rio de Janeiro.

BIBLIOGRAFIA:
JUNQUEIRA, Luiz & CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8 ª Edição Editora:
Guanabara Koogan, 2005 CARVALHO, Hernandes & COLLARES-BUZATO, Carla. Células:
uma Abordagem Multidisciplinar. Editora: Manole 2005 BURTON. G. ENGELKIRK. P. G.
Microbiologia para as Ciências da Saúde. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 1998
JAWETZ. E. et. al. Microbiologia Médica MURRIA. P. R. et. al Microbiologia Médica. 3 ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2000. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991. NETO, V. A.; BALDY, J. L. S. Doenças Transmissíveis. 3. ed. São Paulo:
Savier, 1989.

COMPONENTE CURRICULAR: FARMACOLOGIA


MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO:
Favorecer o conhecimento do mecanismo de ação dos medicamentos seguindo de seus
efeitos adversos, forma de administração, principais interações e cuidados na terapia
farmacológica; Assumir a segurança do cliente como norma profissional; Conhecer e utilizar
materiais e acessórios necessários a administração de medicamentos; Entender e empregar
noções de farmacologia; Aplicar normas de segurança ao cliente durante a administração de
medicamentos; Aplicar preceitos éticos e bioéticos durante o cuidado de enfermagem;
Caracterizar e identificar os cuidados a serem tomados antes e depois da administração de
medicamentos; Reconhecer os preceitos éticos/ bioéticos e da legislação durante as
atividades de administração de medicamentos; Conhecer e registrar situações de efeitos
adversos a administração de medicamentos.
CONTEÚDO

 Apresentar conceitos de: drogas, medicamentos, remédios, fármacos, farmacologia,


placebo, tipos de doses, reações adversas, efeitos colaterais;
 Medicação: nome genérico X nome fantasia;
 Origem dos medicamentos, tipos de medicamentos;

17
 Tipos de ações medicamentosas: local – sistêmica;
 Apresentação de medicamentos: sólidos, líquidos, gases, etc
 Vias de administração: Oral, EV, Sub, IM, etc
 Classes farmacologias: Antimicrobianos: Origem, classes, resistência bacteriana,
cuidados de enfermagem na administração;
 Anti-neoplásicos;
 Drogas que atuam no sistema nervoso central;
 Drogas que atuam no sistema cardíaco,
 Drogas que atuam no sistema urinário;
 Drogas que atuam no sistema endócrino;
 Drogas que atuam no sistema digestório;
 Drogas que atuam no sistema respiratório;
BIBLIOGRAFIA:
MAYER, B. Noções de farmacologia. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2012. SCHELLACK,
G. Farmacologia: uma abordagem didática. São Paulo: Fundamento, 2005. ASPERHEIM,
Mary Kaye. Farmacologia para Enfermagem. 9 ª ed. Guanabara Koogan, 2004. SILVA, M. T.;
SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. São Paulo:
Martinari, 2014. OLIVEIRA JUNIOR, I. S. Princípios da farmacologia básica: para ciências
biológicas e da saúde. São Paulo: RIDEEL, 2011. BRUNTON, L. L. et al. Manual de
farmacologia e terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: ASSISTÊNCIA EM SAÚDE COLETIVA


MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO:
Preparar o aluno para atuar no Sistema Único de Saúde através do reconhecimento de sua
origem, princípios e normas regulamentadoras. Reconhecer os determinantes do processo
saúde/doença. Conceituar cidadania e correlacioná-la com saúde.

CONTEÚDO
 Evolução da Saúde Coletiva: Definição, finalidade, conceitos; Equipe de Saúde
Coletiva; Conceito e dinâmica de Unidade Sanitária; Programas de Saúde Coletiva;
Epidemiologia: Conceito e importância; Isolamento – Barreiras técnicas: Cuidados
de Enfermagem com os pacientes portadores de Doenças Transmissíveis: conceito,
agente etiológico, período de incubação, fonte de infecção, tratamento e profilaxias
das seguintes doenças transmissíveis por Vírus: Parotidite, Rubéola, Sarampo,
Herpes Zoster e Simples, Poliomielite, Raiva, Febre Amarela, Dengue, Resfriado e
Gripe; Hepatites Viróticas; AIDS.

 Cuidados de Enfermagem com os pacientes portadores de Doenças Transmissíveis


por Bactérias: conceito, agente etiológico, período de incubação, fonte de infecção,
tratamento e profilaxias: Tuberculose; Tétano; Difteria; Coqueluche; Cólera; Febre
Tifóide; Hanseníase (Lepra); Botulismo; Leptospirose; Escarlatina. Doenças
Venéreas: Sífilis, Gonorréia, Cancro Mole, Granuloma Venéreo, Linfogranuloma.
Contribuição do Auxiliar de Enfermagem no desenvolvimento das atividades de
Saúde Coletiva.

18
 Conteúdos Programáticos de Profilaxia Vacinal: Aspectos técnicos administrativos da
Vacinação: Organização e funcionamento da Sala de Vacinação; Conservação dos
Imunobiológicos; Rede de Frio; Termômetro de max. e de min.; organização do
Refrigerador e Caixa térmica; Procedimentos preliminares à administração de
vacinas e soros; Procedimentos relativos ao material utilizado na administração de
Imunobiológicos; Procedimentos de limpeza na sala de vacinação; Registro das
atividades e arquivos da sala de vacinação.

 Administração das Vacinas: Programa Nacional de Imunização (PNI); Esquema


básico de Vacinação; Vacina contra Tuberculose (BCG); Vacina oral contra a
Poliomielite; Vacina contra Difteria, Coqueluche e o Tétano (Tríplice - DPT); Vacina
contra Tétano e Difteria (Dupla - DT e dT); Vacina contra o Tétano: toxóide tetânico;
Vacina contra o Sarampo; Vacina contra a Febre Amarela; Vacina contra a Hepatite
B; Vacina Anti-Hib (Haemóphilus Influenzae); Vacina contra a Febre Tifóide; Vacinas
utilizadas em situações especiais. Administração de Soros: Teste de sensibilidade
aos Soros; Soro Antitetânico (SAT); Soro Antidiftérico (SAD); Soros específicos
contra Venenos de Animais Peçonhentos. Planejamento das Atividades de
Vacinação:

 Definição e quantificação das metas de vacinação; Estabelecimento de estratégias


nas campanhas de vacinação; O trabalho de conscientização da população e as
organizações da comunidade.

BIBLIOGRAFIA:
BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. NERY, Maria H. S; VANZIN, Arlete S. Enfermagem em
saúde pública. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual
de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 1999. Site do Ministério da Saúde:
www.saude.gov.br

COMPONENTE CURRICULAR: ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA


MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO:
Capacitar os alunos a prestar cuidado integral aos clientes com distúrbios clínicos, seja na
prevenção, controle, tratamento ou reabilitação.
CONTEÚDO
Definições – Saúde, Doença e Medicina Tradicional x Alternativa; O Atendimento à Saúde;
Funções do Hospital; Problemas Respiratórios; Avaliação da Função Respiratória; Avaliação
da Capacidade; Respiratória; Patologias do Trato Respiratório; Sistema Respiratório;
Avaliação da Função cardiovascular; Revisão da Estrutura e Função Cardíaca; Histórico da
Enfermagem; Fatores de Risco para Coronariopatia; Assistência a Pacientes com Distúrbios
Cardíacos; Doença Arterial Coronariana; Arteriosclerose; Angina do peito; Infarto do
Miocárdio; Doenças infecciosas do coração; Cardiopatias vasculares adquiridas;
Miocardiopatias; Tratamento dos Pacientes com complicações das cardiopatias; Exames
laboratoriais.
Avaliação da Função Digestiva e Gastrointestinal; Anatomia do Trato Gastrointestinal; O

19
Processo Digestivo; Bactérias Intestinais; Avaliação e Tratamento dos Distúrbios
Gastrointestinais; Afecções do Esôfago; Problemas Respiratórios.
Tratamento dos Pacientes com Distúrbios Gástricos e Duodenais; Distúrbios Diverticulares:
Doenças do Anonete; Funções Metabólicas e Endócrinas; Distúrbios Hepáticos; Afecções
Biliares; Avaliação e Conduta de Pacientes com Diabetes Mellitus; Tratamento Dietético;
Preparação da Insulina; Complicações agudas da Diabetes; Complicações a longo prazo da
Diabetes.

BIBLIOGRAFIA:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. São Paulo: Elsevier,
2007. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G.Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem
médicocirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FERNANDES, A.T.;
FERNANDES, M. O. V.; RIBEIRO FILHO, N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área
da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000. FISCHBACH, F. Manual de enfermagem: exames
laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LIMA, I. L.; MATÃO,
M.E.L. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. 8. ed. AB Editora, 2007. NETTINA,
Sandra M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: CENTRO CIRÚRGICO /UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS


ANESTESICA E CENTRAL DE MATERIAL
MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 56h
OBJETIVO:
Capacitar o aluno a desenvolver cuidados de enfermagem voltados às necessidades
básicas dos clientes nas diferentes faixas etárias em tratamento cirúrgico, no período pós-
operatório.
CONTEÚDO
Conhecer os cuidados de enfermagem a serem prestados ao cliente/paciente,nos
períodos pré,trans e pós operatório das intervenções cirúrgicas.
Caracterizar as atividades de enfermagem realizadas no centro cirurugico.
Interpretar normas técnicas e os manuais de utilização de aparelhos e equipamentos
específicos;
Avaliar níveis de consciência do paciente no período de recuperação pós anestésica;
Identificar as alterações fisiológicas decorrentes de cirurgia;
Identificar precocemente os sinais e sintomas de complicações
respiratórias,circulatórias e infecciosas decorrentes de cirurgias e de uma unidade de
internação Cirurgica;
Realizar curativos;
Transporte do paciente no pré e pós-operatorio;
Drenos,cateteres e sondas utilizadas em cirurgia;
Noções de farmacologia;
Técnicas de posicionamentos.
Organização,estrutura e funcionamento de um centro cirúrgico,centro de recuperação
pós anestésica e de unidade de internação cirúrgica.

BIBLIOGRAFIA:
ARAUJO,Maria Jose Bezerra de.Ações de enfermagem em Clinica
20
cirúrgica,1990;COLOMBRINI,Maria Rosa Ceccato.Enfermagem em infectologia:cuidados com
pacientes internados .Rio de Janeiro:Atheneu,2000;Parra,Osorio Miguel.Instrumentação
Cirurgica.Atheneu,1999.

COMPONENTE CURRICULAR: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES DE


ALTA COMPLEXIDADE E CTI
MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 80h
OBJETIVO:
Capacitar o aluno a identificar as situações de urgência e emergência e prestar cuidados
de acordo com as necessidades com agilidade e controle emocional
CONTEÚDO
Pacientes em Unidade de Tratamento Intensivo (U.T.I.). Unidade de Terapia Intensiva:
Conceito de cuidado intensivo; Planejamento de cuidados de enfermagem; Organização da
Unidade de Terapia Intensiva; Planta física, equipamentos; Dotação de pessoal; Elementos
básicos na Organização dos Cuidados Progressivos e Intermediários. Assistência de
Enfermagem ao paciente nas diversas patologias em Terapia Intensiva: Parada Cárdio-
respiratória: Causas; Treinamento, preparo e avaliação da equipe de enfermagem da
U.T.I.; Material e equipamento; Medidas de emergência; Assistência ao paciente.
Eletrocardiografia: Eletrocardiografia; Ondas eletrocardiográficas; Monitorização cardíaca,
cuidados. Avaliação do nível de consciência. Nutrição Parenteral Prolongada (N.P.P.):
Conceito; indicações da N.P.P; Constituintes calóricos, plásticos, vitamínicos e eletrolíticos
da N.P.P; Sinais e sintomas do desequilíbrio eletrolítico; Preparo das soluções nutritivas,
administração e via de acesso; Assistência de enfermagem. Infecções em U.T.I: Fatores
predisponentes; Controle bacteriológico na U.T.I.; Papel da enfermagem na prevenção das
infecções em U.T.I. Paciente no Centro de Terapia para Queimado (C.T.Q.) Organização
de uma Unidade de Tratamento para Queimados: Planejamento; Organização e
funcionamento. Queimaduras: noções gerais: Conceito; Etiologia; Incidência; Classificação;
Prevenção. Assistência de enfermagem ao paciente queimado em primeiros socorros:
Retirada da vítima do local de incêndio; Conduta; Tratamento da dor; Prevenção de choque
e de infecção. Cuidados intensivos de enfermagem com o paciente queimado: Nutrição;
Higiene corporal; Curativos; Complicações: I.R.A.; infecções; septicemia. Enxertia da pele.
Paciente em Recuperação Pós-Anestésica. Plano de Assistência ao paciente em
recuperação pós-anestésica: Cuidados imediatos de enfermagem na recuperação pós-
anestésica; Cuidados mediatos de enfermagem na recuperação pós-anestésica. Cuidados
gerais no pós-operatório e Assistência de Enfermagem: Tipo de cirurgia; tipo de anestesia;
Drenos, sondas; Administração de medicamentos; Aparelhos, equipamentos e materiais;
Desconfortos pós-operatórios. Complicações freqüentes no pós-operatório. Reabilitação.

Paciente em Unidade Coronariana. O paciente na Unidade Coronariana. Assistência de


Enfermagem nas diversas Patologias em Unidade Coronariana: Pacientes portadores de
Arritmias Cardíacas: Conceitos básicos de eletrofisiologia; Derivações eletrocardiográficas;
Ciclo cardíaco normal; Execuções do Eletrocardiograma (ECG); Monitorização cardíaca.

Arritmias: Arritmias sinusais e sinusal; Parada sinusal; Taquicardia Sinusal, Ventricular e


Supra Ventricular; Bradicardia Sinusal; Extrassistolia; Extrassístoles supraventriculares;

21
Extrassístoles ventriculares; Taquiarritmias artriais; Fibrilação Ventricular. Bloqueios
Cardíacos Átrio Ventriculares (BAV). Assistência de Enfermagem com os pacientes
portadores de Arritmias Cardíacas. Cardioversão das Arritmias Cardíacas. Assistência de
Enfermagem na Cardioversão programada: Marca-Passo cardíaco artificial; Tipos de
Marca-Passo e implantação de Marca-Passo. Assistência de Enfermagem na Reanimação
Cárdio-Pulmonar: Equipe de atendimento; Carro de Emergência; Cuidados Imediatos;
Ventrilação Artificial; Circulação Artificial. Assistência de Enfermagem após a Reanimação
Cárdio Pulmonar. Paciente em Unidade de Hemodiálise. Conteúdos programáticos:
Anomalias do Sistema Urinário; Avaliação da Função Urinária; Manifestações clínicas da
Disfunção Urinária; Exame Físico e Avaliação Diagnóstica. Rotinas na Unidade de Diálise e
de Hemodiálise: Admissão do paciente; Colocação do paciente em hemodiálise
(conceitos); Cálculo de pressão transmembrana para a perda de peso; Retirada do
paciente em hemodiálise. Punção da fístula arteriovenosa (FAV); procedimentos;
Instalação do cateter subclávio ou de dupla luz; Solução heparinizada para cateter de dupla
luz; Rotina para coleta de sangue e exames; Rotina de limpeza e manutenção do Setor de
Nefrologia; Tipos de salas de atendimento em hemodiálise. Neonatologia: Técnicas de
Profilaxia das Infecções: Técnicas de Profilaxia das Infecções relativas: ao Pessoal, aos
Equipamentos, ao Material, ao Ambiente. Cuidados gerais de Assistência ao Recém-
Nascido de Alto Risco: Recepção, Admissão, Assistência nas Incubadora, Cuidados
básicos de enfermagem, Sondagem Gástrica; Alta e Cuidados pós-morte. Técnicas
especiais de Assistência ao Recém-Nascido de Alto Risco: Recém-Nascido em Apnéia;
Reanimação Neonatal; Entubação e aspiração endotraqueal; Oxigenoterapia; Fisioterapia
Respiratória; Drenagem torácica; Cateterismo Umbilical; Fototerapia; Exsangüíneo
Transfusão. Técnica de colheita de material para Exames Laboratoriais: Colheita de
sangue, Colheita de Urina, Colheita de fezes e secreções. Administração de Medicamentos
na U.T.I Neonatal: Humanização na U.T.I. Neonatal. Termos técnicos.

BIBLIOGRAFIA:
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MEEKER, Margaret Huth; ROTH ROCK, Jane C.
Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
HARKEN, Alden; MOORE, Ernest. Segredos em cirurgia: de Albernathy. Porto Alegre:
Artmed, 1999. LEOPARDI, Maria Tereza. Teorias em enfermagem: instrumentos para a
prática. Florianópolis: Papa Livros, 1999. POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. Grande
tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. São Paulo: Santos, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: ENFERMAGEM NA ATENÇÃO AS DOENÇAS


PSIQUIÁTRICAS E SAÚDE MENTAL
MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 70H
OBJETIVO:
Conhecer as políticas públicas direcionadas a saúde mental; Compreender a reforma
psiquiátrica; Compreender a atuação do técnico de enfermagem na saúde e nos
transtornos menta; Entender as políticas de saúde mental, e organização das ações do
sistema de saúde na perspectiva de substituir o modelo hospitalocêntrico pelo modelo de
saúde mental comunitária; Conhecer as patologias psiquiátricas mais prevalentes; Intervir
frente a situações de risco/emergências Compreender o adoecimento psíquico na
22
perspectiva sócio-histórica; Desenvolver o cuidado de enfermagem na perspectiva da
humanização do cuidado e uso racional de tecnologias.
CONTEÚDO
 História da Psiquiatria;
 Primeiros hospitais psiquiátricos;
 Aspectos culturais da loucura e da doença mental;
 Philippe Pinel;
 Início da psiquiatria no Brasil;
 Evolução, avanços da psiquiatria e inserção da enfermagem psiquiátrica;
 História e conceito de Reforma Psiquiátrica;
 Principais propostas de reforma da psiquiatria;
 A Reforma Psiquiátrica no Brasil e suas implicações e rumos;
 Conceito e organização do serviço no CAPS – adulto e infantil
 O novo paradigma de atenção à saúde mental;
 Leis e portarias que regulamentam a psiquiatria e a saúde mental no Brasil;
 Equipe terapêutica e multidisciplinar;
 Abordagem e comunicação terapêutica;
 Funções Psíquicase e suas disfunções: atenção; sensopercepção; orientação;
memória; inteligência; afetividade; pensamento; conduta e linguagem;
 Transtornos Psíquicos;
 Psicose: esquizofrenia e transtorno bipolar;
 Neurose: transtornos de ansiedade e obsessivo-compulsivo;
 Álcool e outras drogas, síndromes de abstinência;
 Transtornos alimentares: bulimia, anorexia;
 Emergências psiquiátricas e assistência de enfermagem: método de contenção;
 Hospitais de referencia e contra referencia
 Psicofármacos e cuidados de enfermagem
 Psicoterapias em Saúde Mental;
 Promoção e Reabilitação em Saúde Mental: Hospital Dia, programa de volta para
casa;
 Classificação dos Transtornos Mentais conforme CID -10
BIBLIOGRAFIA:
D’ANDRÉA, Flávio fortes. Desenvolvimento da personalidade. Difel Editora. São Paulo,
1975. ISAACS. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. Guanabara Koogan, 1998.
TAYLOR, C. M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica. Artes Médicas, Porto Alegre,
1992. GENZ, Gessy Corrêa (org.) Técnico de Enfermagem: noções de enfermagem
psiquiátrica. Editora Sagra, Porto Alegre, 1999. ISAACS. Saúde mental e enfermagem
psiquiátrica. Guanabara Koogan, 1998. LARA, Diogo. Temperamento forte e bipolaridade:
dominando os altos e baixos do humor. Ed. Revolução de Ideias, 2008. SPRINGHOUSE
CORPORATION. Enfermagem psiquiátrica - Série Incrivelmente Fácil. Guanabara Koogan,
2006. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica - conceitos de cuidados. Guanabara
Koogan, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA


MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 42H

23
OBJETIVO:
Conhecer e identificar os valores nutritivos de cada componente necessário a uma dieta
rica em nutrientes que venham a atender as necessidades de um paciente acometido por
uma determinada enfermidade.

CONTEÚDO
 Conceitos gerais; Histórico; Definições de Nutrição; Alimentação: conceito e
procedência dos alimentos; Princípios Alimentares: os que produzem calor e
energia, os que servem para o crescimento e os reguladores do organismo.
Alterações do estado nutricional. Proteínas: conceito, funções e fontes. Alimentos
energéticos e reguladores: conceito, funções e fontes: Minerais: cálcio, fósforo, iodo,
sódio, ferro; Vitaminas: vitamina A, Complexo B, vitamina C, E, K. Importância e
cuidados com a alimentação.

 Dietética: conceito e tipos de dietas; hipo e hiper terapêuticas.

 Principais Dietas usadas no hospital: Dieta livre; b) Dieta branda; c) Dieta


líquido-pastosa; d) Dieta líquido-restrita; Dieta líquido-completa; f) Dieta do
Diabético; g) Dieta do Gordo e do Magro.

 Dietas Hospitalares Especiais e cuidados de enfermagem: Dieta para Uremia; Dieta


pobre em Fósforo; Dieta rica em Potássio e em Cálcio; Dieta pobre em Cálcio e em
Sódio;

 Dieta Enteral e Parenteral: conceitos e diferenças;

 Dietas especiais para: hipertenso, cardiopata, diabético.


 Etapas da digestão; Dietoterapia e vias de administração dos alimentos; Desnutrição
na infância; Lactário e banco de leite humano: planejamento, organização e
Gerenciamento;
BIBLIOGRAFIA:
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio
de Janeiro: Cultura Médica, 2002. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. São Paulo:
Manole, 2002. EVANGELISTA, J. Alimentos – um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu,
2005. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2003. FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor de alimentos – temas atuais. São Paulo:
Varela, 2003. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia.
10. ed. São Paulo: Roca, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: PRIMEIROS SOCORROS


MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO:
Desenvolver com destreza e prontidão atos de prestação de pronto atendimento a
pacientes acidentados, feridos e ou afetados psicologicamente por algum trauma ou
situação de dor.

24
CONTEÚDO
Epidemiologia do trauma. Avaliação inicial da vítima e prioridades no atendimento.
Identificação: da parada respiratória; da parada cardíaca; do estado de choque. Técnicas
de: reanimação cardiorrespiratória e controle de hemorragias. Atendimento de emergência
em ferimentos, queimaduras, choque elétrico, desmaios, vertigens, intoxicações,
envenenamentos, picada de animais peçonhentos, crise convulsiva, estado de choque,
corpos estranhos no organismo, afogamento. Imobilização de fraturas, luxações e
entorses. Transporte de acidentados. Recursos de atendimento de emergência disponíveis
na comunidade. Relações humanas.

BIBLIOGRAFIA:
PHTLS: atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da unidade de
emergência / Hospital São Rafael – Monte Tabor, Ministério da Saúde. – 10. ed. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2002. CURRENTS IN EMERGENCY CARDIOVASCULAR CARE.
Citizen CPR Foudantion & American Heart Association. Aspectos mais Relevantes das
Diretrizes da American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e
Atendimento Cardiovascular de Emergência. Vol 16. Nº 4 de Dezembro de 2005. Fev./06.
Maria Inês Rodrigues Furcolin; Helena Maria Bajay e Maria Marilene Rogante. Assistência
ventilatória mecânica. EPU Clara DONAHOO; DIMON, Joseph. Enfermagem em ortopedia
e traumatologia. 3ª edição. EPU AEHLERT, Barbara. ACLS (Advanced Cardiac Live
Support): emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL


MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 42 H
OBJETIVO:
Refere-se à atenção de enfermagem que tem como enfoque especial: a criança sadia e
portadora de patologias, monitorando o seu crescimento e desenvolvimento nos períodos
pré-natal, lactância, infantil, pré-escolar, escolar, pré-adolescência e adolescência.
A saúde da mulher, abrangendo aspectos de assistência durante a gravidez, durante o
parto, após o parto e nas complicações do parto, e de planejamento familiar.

CONTEÚDO
Relações anatômicas: Anatomia do aparelho genital feminino; anatomia obstétrica.
Fisiologia obstétrica: fecundação, nidação, a placenta, desenvolvimento do ovo, trocas
maternofetais e modificações do organismo da mulher durante a gravidez. Gravidez
normal: Primeiro exame de uma mulher grávida; Higiene pré-nupcial e pré-natal;
Acompanhamento clínico da gravidez: sinais, sintomas e evolução da gravidez.
Explorações paraclínicas durante a gravidez: teste de gravidez; exames radiográficos e
endoscópicos; o sofrimento fetal e a incompatibilidade sangüínea fetomaterna.
Complicações da gravidez: Doenças maternas coexistentes com a gravidez;
Incompatibilidade sangüínea fetomaterna; Patologia própria da gravidez: os vômitos,
toxemia gravídica ou pré-eclâmpsia, hemorragias, gravidez extra-uterina, placenta prévia,
aborto espontâneo, parto prematuro e gravidez prolongada. Os abortamentos provocados:
aborto terapêutico, interrupção voluntária da gravidez e papel da enfermagem em caso de
aborto provocado. Assistência de enfermagem à parturiente e à puérpera. O Parto:

25
Noções sobre parto normal: mecanismo do parto, anatomia e fisiologia do útero gravídico
a termo; início do trabalho e expulsão do feto; As apresentações do feto; Patologias do
parto: hemorragia, infecção puerperal, mastite, flebite, edema da vulva, ruptura uterina; As
aplicações de fórceps e as cesarianas; Papel da enfermagem na sala do parto.
Procedimentos referentes à bolsa das águas. O puerpério: cuidados imediatos e mediatos.
Assistência de enfermagem ao recém-nascido. Recém-nascido normal: Caracteres
anatômicos e funcionais; Primeiros cuidados ao recém-nascido; Vantagem do aleitamento
materno; Preparo para alta e orientação da mãe. Recém-nascido prematuro:
Características do prematuro; Cuidados gerais de enfermagem ao prematuro. Recém-
nascido patológico: Sinais indicativos de patologia: icterícia, cianose, convulsão e
alterações respiratórias; Assistência de enfermagem ao recém-nascido submetido à
fototerapia e exânguino-transfusão. Berçário: características, limpeza e ordem, preparo e
manejo da incubadora.

Assistência à criança em Pediatria: Criança com desidratação: aplicação de soro;


Contenção pediátrica: objetivos, tipos, considerações sobre o uso; Administração de
oxigênio: critérios práticos de administração e causas de hipoxia; Cuidados com as
eliminações: observação das fezes, urina, drenagem pleural, sangramento; Cuidados com
a nutrição nas diversas idades: via oral, gavagem e gastrostomia; Recreação:
proporcionar brinquedos de acordo com a idade e o estado de saúde. Transtornos mais
frequentes no Recém-nascido e em Criança: causas, tratamentos e exames: Problemas
Gerais: edema, palidez, cianose, febre, adenopatia, icterícia; Problemas Abdominais e
Digestivos: diarréias, vômitos, constipação e distensão abdominal; apendicite aguda;
Problemas Respiratórios: tosse, dispnéia, corizas, pnemopatias e asma infantil; Problemas
Urinários: anúria, poliúria, síndromes nefróticas; Problemas Neurológicos: síndrome
comatosa, síndrome convulsiva; Problemas Metabólicos e de Crescimento: desnutrição,
desidratação, retardo no crescimento; Problemas Cardiovasculares: choque, insuficiência
cardíaca.

BIBLIOGRAFIA:
REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BURROUGHS, A.
Uma introdução à enfermagem materna. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BRASIL.
Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília:
Febrasgo, 2001. Urgências e emergências: guia para diagnóstico e conduta em situações
de risco de morte materna. Brasília: Febrasco, 2000. FREITAS, Fernando. Rotinas em
obstetrícia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. HOCKENBERRY, M. J; WILSON, D;
WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. MARCONDES, E. Pediatria básica. São Paulo: Savier, 2003. TAMEZ, R. N; SILVA,
M. J. P. Enfermagem em UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2002.
WHALEY, D; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE DA CRIANÇA


MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 42H
OBJETIVO:
Tendo objetivo de desenvolvimento,acolhento todas crianças de 0 a 10 anos.
26
CONTEÚDO
 Crescimento e desenvolvimento da criança;
 Parâmetros vitais nas crianças;
 Técnica de mensuração e pesagem nas diferentes faixas etárias;
 Alimentação segundo a faixa etária;
 Cuidados diários em pediatria: higiene, recreação;
 Coleta de exames em pediatria;
 Vias de administração de medicamentos em crianças: cuidados específicos;
 Oxigenoterapia e cuidados específicos em crianças;
 Medicamentos mais usados em pediatria e assistência de enfermagem;
 Distúrbios respiratórios mais comuns em crianças; assistência específica de enfermagem;
 Distúrbios gastrintestinais mais comuns em crianças; assistência específica de
enfermagem;
 Malformações congênitas mais comuns; assistência específica de enfermagem;
 Distúrbios cardiovasculares mais comuns em crianças; assistência específica de
enfermagem;
 Distúrbios urogenitais e renais mais comuns em crianças; assistência específica de
enfermagem;
 Distúrbios neurológicos mais comuns em crianças; assistência específica de enfermagem;
 Doenças infectocontagiosas na infância; assistência específica de enfermagem;
BIBLIOGRAFIA:
FOUCAULT,Michel.O Nascimento da clinica 6 ed Rio de Janeiro;Forense,2004.231
FIGUEIREDO,Nébia Maria Almeida de (org)Praticas de enfermagem:ensinando a cuidar de
crianças.São Paulo:Yendes 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE DA MULHER


MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 42H
OBJETIVO:
Assistência e cuidados de Enfermagem na saúde da mulher, visando o desenvolvimento
da mulher e suas patologias nas diferentes faixas etárias.
CONTEÚDO
Propedêutica ginecológica. Fisiologia menstrual e distúrbios menstruais: Ciclo menstrual,
Menstruação, Alterações cíclicas. Distúrbios menstruais. Síndrome pré-menstrual.
Adolescência: Modificações locais e gerais do organismo feminino; Exame ginecológico da
adolescente; Conduta médica e de enfermagem. Climatério: Doenças ou anormalidades
relacionadas à vulva, vagina e colo uterino: Vulvovaginite, Carcinoma de vulva,
Bartholinite, Fístula vaginal, Cistocele, Retocele, Prolapso uterino, Cervicite, Carcinoma de
colo uterino. Doenças ou anormalidades relacionadas ao útero: Miomas, Endometriose e
adenomiose, Carcinoma do corpo uterino, Abortamento, Curetagem uterina. Doenças ou
anormalidades relacionadas às trompas e ovários: Salpingite, Gravidez ectópica, Cisto de
ovário, Carcinoma de ovário. Doenças da mamas: Displasia mamária, Carcinoma
mamário. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): Cancro mole, AIDS, Linfogranuloma
venéreo, Sífilis, Herpes genital, Condilomatose, Tricomoníase, Vaginite por Gardnerella
vaginalis, Gonorréia, Monilíase. A fisiologia da sexualidade: Esterilidade e infertilidade:
Incidência, Fatores predisponentes, Diagnóstico, Tratamentos da Infertilidade, As

27
Inseminações Artificiais, Mães de Aluguel, Conduta médica e de enfermagem. Métodos
anticoncepcionais.

BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da
Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
CORRÊA, M. D.. Noções práticas de obstetrícia. 13. ed. Belo Horizonte: Cooperativa
Editora de Cultura Médica, 2004. JAFFE, MERIE S. Enfermagem materno-infantil: planos
de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Autores, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: ENFERMAGEM EM GERIATRIA


MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 42H
OBJETIVO:
Esta disciplina ensina como deve ser o papel do profissional de enfermagem no âmbito da saúde
Geriátrica, destacando os problemas decorrentes da idade e da forma de acompanhamento,
cuidado e prevenção das doenças no idoso.

CONTEÚDO
 Definições: Definição de Idoso; Ciclo de Vida; Perfil do Envelhecimento; Estado de
Saúde do Idoso; Aspectos Psicossociais do Envelhecimento; Teorias de
Desenvolvimento; Teorias Sociológicas do Envelhecimento; Aspectos Cognitivos do
Envelhecimento; Inteligência. Envelhecimento Biológico Normal; Envelhecimento
intrínseco x extrínseco; Alterações orgânicas, celulares e teciduais relacionadas
com a idade. Alterações dos Sistemas do corpo relacionadas com a idade:
Promoção à Saúde: Alterações Cardiovasculares; Alterações Respiratórias;
Alterações Tegumentares; Alterações Reprodutivas; Alterações Genitourinárias;

 Alterações Gastrointestinais; Saúde Nutricional; Alterações musculoesquelíticas;


Alterações do Sistema nervoso; Alterações Sensoriais; Distúrbios da Saúde Mental;
Estresse relacionado com a idade e mecanismo de enfrentamento; Distúrbios
afetivos; Distúrbios Mentais orgânicos; Delírio; Demência; Doença de Alzheimer;
Fisiopatologia. Etiologia: Manifestações clínicas; Cuidados de Enfermagem;
Doença Crônica e Distúrbios comuns do Bem-estar; Incontinência Urinária; Fadiga;
Cefaléia; Dor nas Costas; Distúrbios do Sono; Pirose e Indigestão; Dispnéia;
Problemas no pé; A Pessoa Idosa na Comunidade; Família: O Ambiente
Domiciliar. Aspectos Éticos e Legais; Estatuto do Idoso;

 Respostas Alteradas à Doença; Dor e Febre; Impacto Emocional; Impacto


Sistêmico. Defesas do Hospedeiro: Susceptibilidade à Doença Infecciosa
BIBLIOGRAFIA:
BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2002.
PAPALÉO NETTO, Matheus. A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São
Paulo: Atheneu, 2000. DUARTE, Yeda Aparecida Oliveira; DIOGO, Maria José D’Elboux
Diogo. Atendimento domiciliar: um enfoque gereontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.

28
COMPONENTE CURRICULAR: ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO
MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO:
Instrumentizar profissionais da equipe de saúde da família para a
promoção,proteção,recuperação e reabilitação da saúde do adulto.
Assistência de Enfermagem nos distúrbios clínicos e cirúrgicos dos sistemas:

 Cardiocirculatório – revisão da anatomia e fisiologia cardíacas, assistência específica de


enfermagem na: HAS, IAM, angina, pericardite, miocardite, endocardite, ICC, EAP, intoxicação
digitálica, distúrbios vasculares(trombos, êmbolos), PCR, métodos diagnósticos, tratamentos
especiais; cirurgia de vascularização da artéria coronária, cirurgia de varizes; medicamentos
utilizados e cuidados de enfermagem;
 Respiratório – revisão da anatomia e fisiologia do sistema respiratório, assistência específica
de enfermagem: tosse, dor torácica, hemoptise, dispnéia, bronquite crônica, BCP e pneumonia,
abcesso pulmonar, atelectasia, derrame pleural e toracocentese, DPOC, SDRA, métodos
diagnósticos, tratamentos especiais; medicamentos utilizados e cuidados de enfermagem;
 Digestório – revisão da anatomia e fisiologia do sistema digestório, manifestações comuns do
sistema, assistência específica de enfermagem: gastrite, úlcera, cirrose hepática, varizes
esofagianas, peritonite, métodos diagnósticos e tratamentos especiais; pancreatite, colecistite,
diverticulite, colostomia, gastrostomia, hérnias; medicamentos utilizados e cuidados de
enfermagem;
 Endócrino – revisão da anatomia e fisiologia, assistência específica de enfermagem na:
diabetes mellitus e suas complicações, hiper e hipotireoidismo, doença de Addison, Síndrome
de Cushing, artrite reumatóide, febre reumática, lúpus eritematoso, métodos diagnósticos e
tratamentos especiais; medicamentos utilizados e cuidados de enfermagem;
 Renal – anatomia e fisiologia do sistema renal, assistência específica de enfermagem na:
insuficiência renal, glomerulonefrite difusa aguda, síndrome nefrótica, ITU, métodos
diagnósticos e tratamentos especiais; nefrectomia; medicamentos utilizados e cuidados de
enfermagem;
 Nervoso – revisão da anatomia e fisiologia do sistema nervoso, assistência específica de
enfermagem na: PIC, TCEm epilepsia, coma, esclerose múltipla, doença de Parkinson,
métodos diagnósticos e tratamentos especiais; craniotomia, AVC, hidrocefalia; medicamentos
utilizados e cuidados de enfermagem;
 Hematológico – revisão da anatomia e fisiologia do sistema hematopoiético, assistência
específica de enfermagem na: anemia, leucemia, hemofilia, linfoma de Hodgkin, púrpura
trombocitopênica, métodos diagnósticos e tratamentos especiais; medicamentos utilizados e
cuidados de enfermagem.

BIBLIOGRAFIA:
FIGUEIREDO,Nebia Maria Almeida DE;LEITE,Josete Luzia;MACHADO,William Cesar
Alves.Atuação de enfermagem no processo de envelhecimento.São Paulo:Yendis,2006.

ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

A verificação do rendimento escolar é parte integrante do processo educativo e


observará, nos termos do artigo 24 da Lei 9.394/96, o critério de avaliação contínua e
cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.

29
Nas instituições educativas de inspiração inaciana, a avaliação é a permanente revisão da
totalidade do processo pedagógico, não tendo um fim em si mesmo; seu objetivo é
realimentar o processo de ensino-aprendizagem, caracterizando-se por ser mais
diagnóstica do que classificatória, ocorrendo antes, durante e ao fim do processo
educativo, levando em consideração o crescimento do aluno em termos de atitudes e
ações.

A avaliação da aprendizagem é realizada através de instrumentos diversificados que


permitam medir de diversas formas as habilidades, competências e potencialidades dos
alunos, sendo sempre complementada pelas informações de ordem qualitativa, que o
professor obterá através da própria observação e do acompanhamento personalizado do
educando.

A avaliação da aprendizagem se fará por uma contínua aferição de tarefas escolares tais
como: testes, provas, argüições, verificações, exercícios, trabalhos de pesquisa, individuais
ou em grupos, bem como através da observação de atitudes que denotem o
amadurecimento do aluno em seu crescimento global, como: interesse, atenção, senso de
responsabilidade, aplicação no estudo, pontualidade, assiduidade no cumprimento de
tarefas, participação nos trabalhos de classe e extra-classe, esforço.
Será considerado aprovado em cada módulo o aluno que obtiver aprovação em todas as
disciplinas que o constituem.

As notas serão atribuídas numa escala que varia de zero a cem.

Para ser aprovado, o aluno terá que obter grau mínimo 60,0 (sessenta) em cada uma das
disciplinas constantes do módulo. Tal grau deverá corresponder à média de pelo menos 2
(duas) notas obtidas nas avaliações realizadas ao longo do período. Assim:

1a. Nota + 2a. Nota

--------------------------  60,0

Serão encaminhados à Recuperação Final, a ser realizada após a conclusão de cada


módulo, os alunos que não alcançarem grau mínimo 60,0 (sessenta) em alguma das
disciplinas.
Será considerado aprovado após a Recuperação o aluno que obtiver a média aritmética
50,0 (cinquenta) entre o grau final que obteve na disciplina e a nota da recuperação. Assim:

Grau final da Disciplina + Nota da Recuperação


-------------------------------------------------------------------  50,0

30
2
O aluno que for reprovado em alguma das disciplinas deverá cursar novamente todo o
respectivo módulo. A matrícula dependerá, neste caso, da existência de vagas disponíveis
quando tal módulo tornar a ser oferecido.

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA OBRIGATÓRIA

DO ESTÁGIO
Entende-se por Prática Profissional a atividade curricular que o aluno, regularmente
matriculado, desenvolver em organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. O
estágio como procedimento didático-pedagógico e ato educativo é uma atividade curricular
com obrigatoriedade para conclusão do curso técnico.

Para a realização do estágio, exige-se que o aluno tenha no mínimo 18 (dezoito)


anos completos, que apresente o seguro contra acidentes pessoais e tenha concluído, no
mínimo, dois módulos.

A Prática Profissional é uma atividade INDIVIDUAL.

As atividades programadas para Prática Profissional devem manter uma


correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer
do curso. A carga horária de estágio e parte integrante e fundamental para conclusão do
curso.

O estágio como Prática Profissional tem como objetivos:

 Aliar teoria e prática como parte integrante de sua formação;


 Facilitar o ingresso do estudante no mundo do trabalho.

O procedimento para formalizar a atividade de Prática Profissional deve seguir as


seguintes etapas:

 Requerer o Plano de Estágio na secretaria da Unidade onde está matriculado.


 Entregar na Unidade Escolar uma via do Termo de Compromisso de Estágio
devidamente preenchido e assinado pela empresa, pelo CESA e pelo aluno.

Ao término da Prática Profissional, o aluno deve apresentar na Unidade Escolar todo


o Plano de Estágio, devidamente assinado, identificado e datado.

A carga horária da Prática Profissional realizada pelo aluno será acrescida a carga
horária total do curso.
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

31
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Seguindo as indicações do Decreto Federal n.º 2.208/97, que regulamenta os artigos 39 a 42


(Capítulo III do Título V) e o § 2.º do artigo 36 da Lei Federal n.º 9.394/96, poderão ser
aproveitados “disciplinas ou módulos cursados”, inter-habilitações profissionais (§ 2.º do artigo 8.º),
desde que “o prazo entre a conclusão do primeiro e do último módulo não exceda cinco anos” (§ 3.º
do artigo 8.º). Esse aproveitamento de estudos poderá ser maior ainda: as disciplinas de caráter
profissionalizante cursadas no ensino médio poderão ser aproveitadas para habilitação profissional
“até o limite de 25% do total da carga horária mínima” do ensino médio, “independente de exames
específicos” (parágrafo único do artigo 5.º), desde que diretamente relacionadas com o perfil
profissional de conclusão da respectiva habilitação. Através de exames, poderá haver “certificação
de competência, para fins de dispensa de disciplinas ou módulos em cursos de habilitação do
ensino técnico” (artigo 11). A avaliação desses saberes anteriores será realizada por meio de
entrevistas e testes de sondagem de competências e habilidades, pelos próprios professores da
área.

BIBLIOTECA

A unidade escolar é dotada de biblioteca com acervo bibliográfico mínimo para o


desenvolvimento do curso.

Contendo:

Estante
Livros atualizados de enfermagem (Fundamentos em Terapia Intensiva-
Petrópolis,RJ:2006;Enfermagem e Trabalho: fundamentos para atenção á saúde dos
trabalhadores,1ºedição,São Paulo,2008;Enfermagem em emergência,2ºedição,São
Paulo,2014;Marin,Heimar Informática em Enfermagem. São
Paulo:EPU,1995;PARRA,Osório Miguel. Instrumentação Cirurgica. Rio de
Janeiro:Atheneu,1999;SANTOS,Nivea Cristina Moreira. Centro Cirurgico e Cuidados de
Enfermagem. São Paulo:Erica,2008;CINTRA,Elaine de ARAUJO.Assistencia de
Enfermagem ao paciente critico. Rio de Janeiro:Atheneu,2000. POSSARI, João Francisco.
Esterilização por vapor de baixa temperatura e dormaldeído. São Paulo Weica, 2003.
POSSO, Maria Belem Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1999. RODRIGUES, Antônia Furegato. Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo:
EPU, 1996. SANSEVERINO, Jobel. Manual de atendimento pré-hospitalar. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1997.
Livros de Português Para Concursos: Teoria e 900 Questões. Renato Aquino. 2004 Nova
gramática do português contemporâneo. Celso Ferreira da Cunha, Luis Filipe Cintra. 1984.
Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo. Carlos de Azeredo,
José. 2008.
32
Dicionários Dicionário de saúde.2.Termos Técnicos I.Titulo. II tiago Reis Marques, São
Paulo: Martinari ed,2013;ANDERSON,kenneth;ANDERSON.Lois E. Mosby: Dicionário de
Enfermagem.São Paulo:Rocca,2001.xii,1045p;
Computadores 15
Wiff
Mesa 01
Cadeiras 06
Ventilador de Teto 01

INSTALAÇÕES

ESTRUTURA INSTITUCIONAL

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
ANDAR

LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA 01

BANHEIRO COM ACESSIBILIDADE 01

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
-

MEZANINO 01

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
RECEPÇÃO (AMBIENTE DE MATRÍCULAS) 01
SECRETARIA 01
SALA DE DIREÇÃO COM ATENDIMENTO RESERVADO 01
ANDAR

SALA DE PROFESSORES 01

ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 01
SALA DE AULA 01
LABORATÓRIO (INFORMÁTICA) 01
LABORATÓRIO (ENFERMAGEM) 01
BANHEIRO 02
BANHEIRO DE FUNCIONÁRIO 01

EQUIPAMENTOS
33
Visando a aplicabilidade da prática profissional, o aluno realizará aulas no
laboratório, onde devem demonstrar familiaridade com os equipamentos e tecnologias
utilizadas na área, assim aplicando teoria/prática de forma sistêmica com orientação de um
instrutor.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
computadores 15
Cabo força 15
Ventilador de teto 01
mesa 01
cadeiras 06
Acesso a internet 01
Wiff 01
Filtro de linha 01

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
Cama duas posições 01
grades 02
Armário 01
Manequim com acessórios de punção venosa periférica com 01
instalação de venoclise
esqueleto 01
Suporte de soro 01
Esfignomanometro 01
Estetoscópio 01
Aparelho de haemoglucotest 01
Mesa de alimentação 01
Ventilador de teto 01
Bacia,jarro,cuba rim,comadre,patinho 01

PERFIL DO PESSOAL DOCENTE TÉCNICO


No Segmento Matinal e Noturno do Centro de estudo da saúde (CESA), tanto os professores como
os funcionários técnicos e administrativos são co-responsáveis pela implementação da Proposta
Pedagógica e colaboradores.

Os educadores do Segmento Matinal e Noturno do Centro de estudo da saúde, docentes ou não,


como membros de uma instituição educativa , são orientadores, facilitadores, animadores do
processo de ensino-aprendizagem, e respeitosos com os ritmos e diferenças individuais dos alunos.

34
Perfil geral do Professor do Segmento Noturno:

De forma harmônica com o espírito e o estilo educativos do Colégio, os professores:

 Inspiram a ação pedagógica numa leitura crítica da realidade, sentindo-se co-responsáveis pela
formação da cidadania;
 Conhecem bem os seus alunos e as condições do contexto em que se desenvolve o processo
educativo;
 Estão comprometidos com a construção de uma nova realidade social;
 Tornam a aprendizagem uma experiência satisfatória, alegre e prazerosa;
 Promovem um desenvolvimento equilibrado das dimensões cognitiva, afetiva espiritual e
axiológica;
 Lêem para educar e educam para ler;
 Apreciam e defendem o valor da vida e do trabalho;
 Valorizam o afeto como condição essencial num processo educativo de qualidade;
 Respeitam as diferenças e as singularidades;
 Estimulam a capacidade de mudar e de se adaptar a situações novas.
 Ensinam a pensar, a não temer o fracasso, entendendo o erro como parte do processo de
descoberta e aprendizagem;
 Favorecem a aprendizagem cooperativa e a socialização de saberes;
 Utilizam os recursos da tecnologia a serviço da formação de estudantes autônomos, livres e
criativos.
Realizam inovações pedagógicas em prol de um melhor processo de aprendizagem.

CERTIFICADOS E DIPLOMAS SEREM EMITIDOS


Ao completar o conjunto de módulos, e desde que tenha concluído o ensino médio e o período de
Estágio Supervisionado, o aluno recebe o respectivo Diploma de Técnico em Enfermagem.

O Centro de Estudo da Saúde expedirá e registrará sob sua responsabilidade, os diplomas de


técnico, para fins de validade nacional. O histórico escolar explicitará, ainda, as competências
desenvolvidas ao longo do curso.

35

Você também pode gostar