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Plano de Curso
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Sumár
Sumário
Sumário ........................................................................................................ 2
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 3
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ................................................................... 4
EIXO TECNOLÓGICO..............................................................................................5
REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO .................................................................. 5
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ................................................ 6
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................... 7
MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 9
ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA .......................................................... 29
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA OBRIGATÓRIA ............. 31
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ............................................................................................. 32
BIBLIOTECA .............................................................................................. 32
INSTALAÇÕES ........................................................................................... 33
PERFIL DO PESSOAL DOCENTE TÉCNICO ............................................ 34
CERTIFICADOS E DIPLOMAS SEREM EMITIDOS .................................. 35
ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA............................................................................29
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Instituição Mantenedora
Centro de Estudo da Saúde
CNPJ:28.019.456/0001.12
Localização: Rua Francisco da Cruz Nunes, 7506-sala 201/205, Itaipu, Niterói/RJ
Representante Legal
Claudia Christy de Oliveira Tenório
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INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
O Curso Técnico em Enfermagem tem por objetivo geral formar profissionais de nível médio
como integrantes de equipes de Enfermagem capazes de intervir no processo saúde-doença e na
organização dos processos de trabalho da área, garantindo a qualidade da assistência de
Enfermagem em todos os níveis de atenção à saúde, cuidando integralmente da vida plena e digna
de todos, nos processos humanos de nascer, crescer, envelhecer, adoecer e morrer no meio social,
voltados para a promoção da saúde e a prevenção de doenças numa perspectiva de educação
para a saúde e o auto cuidado.
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São objetivos específicos:
b) Capacitar os alunos para uma utilização adequada, crítica e eficaz dos meios tecnológicos na
área de Enfermagem;
c) Proporcionar aos alunos noções de Gestão, visando à aplicabilidade das mesmas nos processos
de organização do trabalho em Saúde e em Enfermagem;
d) Dotar os alunos de uma visão ética e de uma sensibilidade humana condizentes com os
melhores procedimentos de um profissional da área de Enfermagem.
Eixo Tecnológico
Deste modo, o curso Técnico em Enfermagem desta Instituição integra o Eixo Tecnológico
“Ambiente e Saúde”, de acordo com a Resolução CNE/ CEB nº 04 de 06 de junho de 2012, que
trata da atualização do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
MODALIDADE SUBSEQUENTE
Para quem concluiu o Ensino Médio em outra instituição de ensino
CÓPIAS AUTENTICADAS
CÓPIAS SIMPLES
Obs: Para os alunos cuja conclusão do ensino médio tenha sido publicada em D.O, incluir
uma cópia da mesma junto aos documentos acima, esta deverá estar legível, ser da página
inteira sem corte ou colagens.
MODALIDADE CONCOMITANTE
CÓPIAS AUTENTICADAS
CÓPIAS SIMPLES
Obs¹: Para os alunos cuja conclusão do ensino médio tenha sido publicada em D.O, incluir
uma cópia da mesma junto aos documentos acima, esta deverá estar legível, ser da página
inteira sem corte ou colagens.
Obs²: O aluno ao término do curso deverá ter cumprido com toda a exigência de
documentação para sua conclusão.
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O Centro de Estudo da Saúde espera que, ao término do Curso Técnico em Enfermagem, os
profissionais possam atuar de forma competente, ética, solidária e humana nas diversas situações
de assistência à vida que se relacionam com a sua área. (cf. Resolução CEB 4/99 e as Referências
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional.)
Construir o saber do assistir dentro da ética de forma humanizada, mantendo boas relações
humanas com o cliente, família, comunidade e demais profissionais da equipe
multiprofissional;
Dominar a leitura técnica sabendo interpretar o “Código de Deontologia de Enfermagem”
para aplicá-lo em sua profissão, relacionados aos direitos e deveres;
Destacar o homem como ser integral em suas dimensões humanas natural e sócio culturais,
recorrendo aos conhecimentos desenvolvidos durante o Curso Técnico de Enfermagem;
Selecionar, organizar, interpretar e registrar dados e informações importantes do paciente
para fins de pesquisa e controle da qualidade do assistir;
Aplicar o plano assistencial de enfermagem e contextualizá-lo em nível ambulatorial e
hospitalar;
Relacionar, selecionar e interpretar dados e informações representadas de diferentes formas
para tomada de decisões buscando resultados concretos;
Dominar a linguagem e os conhecimentos técnico-científicos fazendo uso da mesma para
assistir o paciente;
Selecionar, organizar, interpretar e registrar dados e informações importantes do paciente
para fins de pesquisa e controle da qualidade do assistir;
Contextualizar as diretrizes atuais da política de Saúde tendo como objetivo levar o aluno a
se posicionar em relação ao SUS;
Compreender o significado das ações educativas no intuito de orientar a clientela em nível
de prevenção e diagnóstico precoce das doenças de maior prevalência;
Identificar e argumentar os fatores determinantes do processo saúde x doença
relacionando-os ao perfil epidemiológico;
Buscar auxílio tecnológico, teórico e prático, para resolver situações problemas que
requeiram o uso de equipamentos próprios para cada situação;
Construir e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para a compreensão dos
valores da atuação do técnico na pesquisa aplicada à Enfermagem;
Confrontar os diferentes temas transversais com o intuito de provocar a interdisciplinaridade
e a formação de um coletivo no sentido de aprofundar o trabalho do assistir em
Enfermagem.
Espera-se que os profissionais aqui formados sejam capazes de assumir de maneira autônoma e
consciente as próprias opções concretas de vida, com base em suas convicções pessoais que se
firmaram não somente no domínio das matérias, mas também no seu desenvolvimento profissional,
intelectual e moral. Espera-se que os formados tenham desenvolvido as competências básicas
implicadas no processo educativo desta instituição, tanto no que diz respeito ao currículo do curso
técnico de Enfermagem, como também enquanto cidadãos conscientes de seus direitos e deveres,
participando ativamente da sociedade, como agentes de inovação e transformação, de acordo com
critérios éticos de promoção da vida e respeito ao ser humano.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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A duração prevista para o desenvolvimento dos cursos é de 24 meses. Esse período pode ser
prolongado, dependendo da disponibilidade do aluno para cursar no tempo devido os módulos
oferecidos.
08 horas ás 12 horas
14 horas às 18 horas
A organização dos módulos se define a partir de oito blocos e diz respeito a uma habilitação
profissional, com terminalidade ocupacional, que é antecedida pela oferta de dois módulos
introdutórios, pré-requisito para os demais, mas sem terminalidade ocupacional.
Para cada competência a ser desenvolvida está previsto um conjunto de habilidades específicas,
conforme orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico emanadas do CNE.
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MATRIZ CURRICULAR
Língua Portuguesa 56
Psicologia Aplicada à Enfermagem 42
MÓDULO I
Anatomia e Fisiologia 80
Microbiologia e Parasitologia 42
Farmacologia 42
Assistência em Saúde Coletiva 56
Enfermagem em Clínica Médica 56
TOTAL PARCIAL 346
Centro Cirúrgico /Unidade de Recuperação pós anestésica e Central de 56
MÓDULO III
Material
Assistência de Enfermagem a pacientes de Alta Complexidade e CTI 56
Enfermagem na atenção as doenças psiquiátricas e saúde mental 42
Nutrição e Dietética 42
TOTAL PARCIAL 290
Primeiros Socorros 56
MÓDULO IV
Enfermagem Materno-infantil 56
Saúde da Criança 42
Saúde da Mulher 42
Enfermagem em Geriatria 42
Enfermagem na Saúde do Adulto 42
TOTAL PARCIAL 280
TOTAL GERAL TEÓRICO 1206
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 600
TOTAL GERAL 1806
CONTEÚDO
Elementos da Língua na formação de textos. Ortografia. Revisão de gramática portuguesa:
acentuação, estrutura, concordância. Principais erros da linguagem escrita. Componentes do
texto. Estimulo à criatividade. As funções da linguagem. Redação: Registro e anotações de
Enfermagem. Estilos da comunicação administrativa: Estrutura dos documentos
oficiais. Correspondência administrativa: cartas, ofícios, comunicações internas,
memorandos, requerimentos, portarias e atas. Documentação técnica: ordens de serviço,
relatórios, normas e manuais.
BIBLIOGRAFIA:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. Publifolha, 2009.
Bibliografia complementar BECHARA, Evanildo (org.). Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa. Editora Global, 2009. AZEREDO, José. Escrevendo pela nova ortografia.
Publifolha, 2008. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua
Portuguesa. 17. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1997. FARACO, Carlos Alberto e
Tezza, Cristovão. Práticas de Texto Língua Portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis:
Vozes, 1992. FARACO, Carlos Alberto; Madryk, David. Língua Portuguesa Práticas de
Redação para Estudantes Universitários. Petrópolis: Vozes, 1994. GUIMARÃES, Elisa. A
articulação do texto. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da
Língua Portuguesa. Rio de Janeiro; Objetiva, 2001. LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua
Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1982. Língua Portuguesa/ Varios autores. - Curitiba:
SEED-PR, 2006. TERRA, Ernani & NICOLA, José De. Práticas de Linguagem – leitura e
produção de textos – ensaios. São Paulo: Scipione, 2001. SAVIOLI, Francisco Platão e
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. Lições
de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. ZANOTTO, Normélio. Correspondência e
redação técnica. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
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CONTEÚDO
A administração e os serviços de enfermagem. História da Enfermagem e a sua evolução;
As teorias da administração e os serviços de enfermagem; Filosofia do serviço de
enfermagem; Estrutura organizacional e os serviços de enfermagem: Metodologia de
planejamento na enfermagem: Manuais de enfermagem; A administração de recursos
materiais na enfermagem: A administração de pessoal em enfermagem. Dimensionamento
de pessoal de enfermagem; Recrutamento e seleção de pessoal de enfermagem: Escalas
de distribuição de pessoal de enfermagem: Supervisão em Enfermagem: A avaliação do
desempenho do Pessoal de Enfermagem: Educação continuada em enfermagem:
Liderança em enfermagem: A administração e a prática da enfermagem. Sistema de
informação em enfermagem: Planejamento da assistência de enfermagem: Auditoria em
enfermagem. Mudanças em enfermagem.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Selma Maffei; SOARES, Darli Antonio; JUNIOR, Luiz Cordoni. Bases da saúde
coletiva. Londrina: UEL, 2001.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas. São Paulo: Makron Books, 1995.
CONTEÚDO
Reconhecer a importância das diferentes ciências e suas influencias no processo de vida;
Compreender as articulações existentes entre os diferentes saberes da disciplina;
Apreender a vida como células,corpo,mente e espírito na relação com o outro;
Extrair itens específicos de cada disciplina que dão um aspecto da vida relacionando com o
contexto social
Identificar conhecimentos empírico,filosófico e cientifico das diferentes disciplinas
Apresentação de casos em seminários.
Técnicas assépticas,de conforto,arrumação de leito;
Tipos de limpezas(concorrente ou terminal);
Tipos de assistências;executar corretamente técnicas das lavagens das mãos e o uso das
luvas;
Banho no leito;
Tipos de hospital;
Identificar fundamentos de higiene,saneamento,nutrição e profilaxia;
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BIBLIOGRAFIA:
Araujo,Maria Jose Bezerra de.Ações de enfermagem.4 edição revista atualizada 1993;
CIANCIARULLO,Tamara Iwanow,Instrumento básicos para o cuidar:um desafio para a
qualidade da assistência Rio de Janeiro: Atheneu,2000.154p.ISBN9788573792191.
CONTEÚDO PARTE I:
Cuidados higiênicos com o paciente: Higiene oral; Higiene dos cabelos e couro
cabeludo; Banho no leito. Medidas de conforto e segurança do paciente: Introdução;
Prevenção de úlceras de pressão e deformidades; Movimentação e Transporte do
paciente; Medidas de segurança; Uso de “comadre” e de “papagaio”.
Controles: Alterações fisiológicas da Temperatura; Pulso, Respiração e Pressão
Arterial; Mensuração da Altura e do Peso; Controle de Eliminação intestinal; Controle
de Diurese; Controle hidroeletrolítico.
Noções de Farmacologia: Conceito, Terminologia e Origem dos Medicamentos;
Forma de apresentação dos Medicamentos; Posologia e cuidados de enfermagem;
Antibióticos; Quimioterápicos; Medicamentos que atuam no Sistema Nervoso
Central; Anticonvulsivantes, Analgésicos, Antiespasmódicos, Insulina,
Corticosteróides, Cardiotônicos, Antiarrítmicos, Anti-hipertensivos, Vasodilatadores,
Vasopressores, Anticoagulantes, Antitussígenos, Bronco- dilatadores, Diuréticos,
Antieméticos, Antiácidos, Catárticos e Constipantes.
Cálculo de medicação: Conceito e Revisão matemática; Considerações gerais e
Exemplo de Cálculo.
CONTEÚDO PARTE II:
Termos técnicos
BIBLIOGRAFIA:
ATKINSON, L. D; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1998. POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e semiotécnica de
enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. POTTER, Patrícia; PERRY, Anne G. Tratado de
enfermagem prática: clínica e prática e hospitalar. São Paulo: Santos, 1998.
CONTEÚDO PARTE I:
Noções de Anatomia e Fisiologia Humanas: conceito, funções do Corpo Humano.
Estrutura do Corpo Humano: segmentos corporais e cavidades do Corpo.
Estrutura celular: célula e tecidos, órgãos e sistemas. Sistema Ósseo: conceito,
tipos de ossos, principais ossos da cabeça, do tronco e das extremidades.
Artrologia: classificação e função das articulações.
Miologia: Tipos de músculos e conceitos; Propriedades e funções dos músculos;
Classificação: principais músculos da cabeça e do pescoço; principais músculos
do tórax e do abdome; principais músculos dos membros superiores e inferiores.
CONTEÚDO PARTE II:
Aparelho Digestivo: Conceito; Anatomia dos órgãos que compõem o Aparelho
Digestivo;
Fisiologia da Digestão: metabolismo.
Sistema Circulatório: Sangue, estrutura e funções;
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Anatomia do Sistema Circulatório: coração, artérias e veias; Fisiologia do
Sistema.
Circulatório; Estudo da linfa e da circulação linfática.
Sistema Respiratório: Anatomia do Sistema Respiratório; Fisiologia do Sistema
Respiratório.
Sistema Nervoso: Anatomia e fisiologia do Sistema Nervoso e principais nervos;
Sistema Nervoso Simpático.
Excreção: Aparelho Urinário e Secreção Sudorípara e Sebácea; Glândulas de
Secreção Interna.
Órgãos do Sentido: Tato, Olfação, Gustação, Audição e Visão.
Reprodução: Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino.
BIBLIOGRAFIA:
FATTINI, Carlo A. & DANGELO, José G. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2ª
Edição. Atheneu, 2002 PUTZ & Pabst. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 21º Edição
Guanabara Koogan 2000 ROTTEN, Johannes; YOKOCHI, Chiriro; LUTJEN-DRECOLL,
Elke. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional 5ª Edição
Manole2002 MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2ª Edição Editora: Atheneu
2000. MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 4ª Edição Guanabara Koogan
2001
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Teníase; Cisticercose Humana. Tratamento das Doenças de Parasitos humanos. Brasil: país
subdesenvolvido industrializado. Atividade industrial e espaço geográfico. Crescimento
natural da População Brasileira: Problemas sobre o crescimento da população; População
Rural e População Urbana; Problemas com: habitação - saneamento - saúde - educação -
alfabetização. Problemas específicos no caso de: habitação; trânsito; poluição. A estrutura
fundiária e as relações de trabalho no campo. A população brasileira: a qualidade de vida e
a política demográfica; os setores de atividades e a distribuição da Renda Nacional. As
etnias brasileiras: o indígena, o branco e o preto. As migrações das populações brasileiras e
seus problemas sociais e políticos. Os problemas ambientais dos grandes centros urbanos e
os problemas ecológicos do meio rural. Os contrastes econômicos, sociais e políticos do
Brasil: Aspectos gerais do Brasil; Região Norte; Região Nordeste; Região Centro-Oeste;
Região Sul; Região Sudeste. Saúde e Desenvolvimento de uma nação: Necessidade de
saúde em um desenvolvimento harmônico; Doenças de Massas e Doenças Transmissíveis
em uma Região. Problemas de saúde e saneamento básico que afligem o Brasil e o Estado
do Rio de Janeiro.
BIBLIOGRAFIA:
JUNQUEIRA, Luiz & CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8 ª Edição Editora:
Guanabara Koogan, 2005 CARVALHO, Hernandes & COLLARES-BUZATO, Carla. Células:
uma Abordagem Multidisciplinar. Editora: Manole 2005 BURTON. G. ENGELKIRK. P. G.
Microbiologia para as Ciências da Saúde. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 1998
JAWETZ. E. et. al. Microbiologia Médica MURRIA. P. R. et. al Microbiologia Médica. 3 ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2000. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991. NETO, V. A.; BALDY, J. L. S. Doenças Transmissíveis. 3. ed. São Paulo:
Savier, 1989.
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Tipos de ações medicamentosas: local – sistêmica;
Apresentação de medicamentos: sólidos, líquidos, gases, etc
Vias de administração: Oral, EV, Sub, IM, etc
Classes farmacologias: Antimicrobianos: Origem, classes, resistência bacteriana,
cuidados de enfermagem na administração;
Anti-neoplásicos;
Drogas que atuam no sistema nervoso central;
Drogas que atuam no sistema cardíaco,
Drogas que atuam no sistema urinário;
Drogas que atuam no sistema endócrino;
Drogas que atuam no sistema digestório;
Drogas que atuam no sistema respiratório;
BIBLIOGRAFIA:
MAYER, B. Noções de farmacologia. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2012. SCHELLACK,
G. Farmacologia: uma abordagem didática. São Paulo: Fundamento, 2005. ASPERHEIM,
Mary Kaye. Farmacologia para Enfermagem. 9 ª ed. Guanabara Koogan, 2004. SILVA, M. T.;
SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. São Paulo:
Martinari, 2014. OLIVEIRA JUNIOR, I. S. Princípios da farmacologia básica: para ciências
biológicas e da saúde. São Paulo: RIDEEL, 2011. BRUNTON, L. L. et al. Manual de
farmacologia e terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CONTEÚDO
Evolução da Saúde Coletiva: Definição, finalidade, conceitos; Equipe de Saúde
Coletiva; Conceito e dinâmica de Unidade Sanitária; Programas de Saúde Coletiva;
Epidemiologia: Conceito e importância; Isolamento – Barreiras técnicas: Cuidados
de Enfermagem com os pacientes portadores de Doenças Transmissíveis: conceito,
agente etiológico, período de incubação, fonte de infecção, tratamento e profilaxias
das seguintes doenças transmissíveis por Vírus: Parotidite, Rubéola, Sarampo,
Herpes Zoster e Simples, Poliomielite, Raiva, Febre Amarela, Dengue, Resfriado e
Gripe; Hepatites Viróticas; AIDS.
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Conteúdos Programáticos de Profilaxia Vacinal: Aspectos técnicos administrativos da
Vacinação: Organização e funcionamento da Sala de Vacinação; Conservação dos
Imunobiológicos; Rede de Frio; Termômetro de max. e de min.; organização do
Refrigerador e Caixa térmica; Procedimentos preliminares à administração de
vacinas e soros; Procedimentos relativos ao material utilizado na administração de
Imunobiológicos; Procedimentos de limpeza na sala de vacinação; Registro das
atividades e arquivos da sala de vacinação.
BIBLIOGRAFIA:
BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. NERY, Maria H. S; VANZIN, Arlete S. Enfermagem em
saúde pública. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual
de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 1999. Site do Ministério da Saúde:
www.saude.gov.br
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Processo Digestivo; Bactérias Intestinais; Avaliação e Tratamento dos Distúrbios
Gastrointestinais; Afecções do Esôfago; Problemas Respiratórios.
Tratamento dos Pacientes com Distúrbios Gástricos e Duodenais; Distúrbios Diverticulares:
Doenças do Anonete; Funções Metabólicas e Endócrinas; Distúrbios Hepáticos; Afecções
Biliares; Avaliação e Conduta de Pacientes com Diabetes Mellitus; Tratamento Dietético;
Preparação da Insulina; Complicações agudas da Diabetes; Complicações a longo prazo da
Diabetes.
BIBLIOGRAFIA:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. São Paulo: Elsevier,
2007. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G.Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem
médicocirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FERNANDES, A.T.;
FERNANDES, M. O. V.; RIBEIRO FILHO, N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área
da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000. FISCHBACH, F. Manual de enfermagem: exames
laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LIMA, I. L.; MATÃO,
M.E.L. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. 8. ed. AB Editora, 2007. NETTINA,
Sandra M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA:
ARAUJO,Maria Jose Bezerra de.Ações de enfermagem em Clinica
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cirúrgica,1990;COLOMBRINI,Maria Rosa Ceccato.Enfermagem em infectologia:cuidados com
pacientes internados .Rio de Janeiro:Atheneu,2000;Parra,Osorio Miguel.Instrumentação
Cirurgica.Atheneu,1999.
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Extrassístoles ventriculares; Taquiarritmias artriais; Fibrilação Ventricular. Bloqueios
Cardíacos Átrio Ventriculares (BAV). Assistência de Enfermagem com os pacientes
portadores de Arritmias Cardíacas. Cardioversão das Arritmias Cardíacas. Assistência de
Enfermagem na Cardioversão programada: Marca-Passo cardíaco artificial; Tipos de
Marca-Passo e implantação de Marca-Passo. Assistência de Enfermagem na Reanimação
Cárdio-Pulmonar: Equipe de atendimento; Carro de Emergência; Cuidados Imediatos;
Ventrilação Artificial; Circulação Artificial. Assistência de Enfermagem após a Reanimação
Cárdio Pulmonar. Paciente em Unidade de Hemodiálise. Conteúdos programáticos:
Anomalias do Sistema Urinário; Avaliação da Função Urinária; Manifestações clínicas da
Disfunção Urinária; Exame Físico e Avaliação Diagnóstica. Rotinas na Unidade de Diálise e
de Hemodiálise: Admissão do paciente; Colocação do paciente em hemodiálise
(conceitos); Cálculo de pressão transmembrana para a perda de peso; Retirada do
paciente em hemodiálise. Punção da fístula arteriovenosa (FAV); procedimentos;
Instalação do cateter subclávio ou de dupla luz; Solução heparinizada para cateter de dupla
luz; Rotina para coleta de sangue e exames; Rotina de limpeza e manutenção do Setor de
Nefrologia; Tipos de salas de atendimento em hemodiálise. Neonatologia: Técnicas de
Profilaxia das Infecções: Técnicas de Profilaxia das Infecções relativas: ao Pessoal, aos
Equipamentos, ao Material, ao Ambiente. Cuidados gerais de Assistência ao Recém-
Nascido de Alto Risco: Recepção, Admissão, Assistência nas Incubadora, Cuidados
básicos de enfermagem, Sondagem Gástrica; Alta e Cuidados pós-morte. Técnicas
especiais de Assistência ao Recém-Nascido de Alto Risco: Recém-Nascido em Apnéia;
Reanimação Neonatal; Entubação e aspiração endotraqueal; Oxigenoterapia; Fisioterapia
Respiratória; Drenagem torácica; Cateterismo Umbilical; Fototerapia; Exsangüíneo
Transfusão. Técnica de colheita de material para Exames Laboratoriais: Colheita de
sangue, Colheita de Urina, Colheita de fezes e secreções. Administração de Medicamentos
na U.T.I Neonatal: Humanização na U.T.I. Neonatal. Termos técnicos.
BIBLIOGRAFIA:
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MEEKER, Margaret Huth; ROTH ROCK, Jane C.
Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
HARKEN, Alden; MOORE, Ernest. Segredos em cirurgia: de Albernathy. Porto Alegre:
Artmed, 1999. LEOPARDI, Maria Tereza. Teorias em enfermagem: instrumentos para a
prática. Florianópolis: Papa Livros, 1999. POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. Grande
tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. São Paulo: Santos, 1998.
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OBJETIVO:
Conhecer e identificar os valores nutritivos de cada componente necessário a uma dieta
rica em nutrientes que venham a atender as necessidades de um paciente acometido por
uma determinada enfermidade.
CONTEÚDO
Conceitos gerais; Histórico; Definições de Nutrição; Alimentação: conceito e
procedência dos alimentos; Princípios Alimentares: os que produzem calor e
energia, os que servem para o crescimento e os reguladores do organismo.
Alterações do estado nutricional. Proteínas: conceito, funções e fontes. Alimentos
energéticos e reguladores: conceito, funções e fontes: Minerais: cálcio, fósforo, iodo,
sódio, ferro; Vitaminas: vitamina A, Complexo B, vitamina C, E, K. Importância e
cuidados com a alimentação.
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CONTEÚDO
Epidemiologia do trauma. Avaliação inicial da vítima e prioridades no atendimento.
Identificação: da parada respiratória; da parada cardíaca; do estado de choque. Técnicas
de: reanimação cardiorrespiratória e controle de hemorragias. Atendimento de emergência
em ferimentos, queimaduras, choque elétrico, desmaios, vertigens, intoxicações,
envenenamentos, picada de animais peçonhentos, crise convulsiva, estado de choque,
corpos estranhos no organismo, afogamento. Imobilização de fraturas, luxações e
entorses. Transporte de acidentados. Recursos de atendimento de emergência disponíveis
na comunidade. Relações humanas.
BIBLIOGRAFIA:
PHTLS: atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da unidade de
emergência / Hospital São Rafael – Monte Tabor, Ministério da Saúde. – 10. ed. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2002. CURRENTS IN EMERGENCY CARDIOVASCULAR CARE.
Citizen CPR Foudantion & American Heart Association. Aspectos mais Relevantes das
Diretrizes da American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e
Atendimento Cardiovascular de Emergência. Vol 16. Nº 4 de Dezembro de 2005. Fev./06.
Maria Inês Rodrigues Furcolin; Helena Maria Bajay e Maria Marilene Rogante. Assistência
ventilatória mecânica. EPU Clara DONAHOO; DIMON, Joseph. Enfermagem em ortopedia
e traumatologia. 3ª edição. EPU AEHLERT, Barbara. ACLS (Advanced Cardiac Live
Support): emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
CONTEÚDO
Relações anatômicas: Anatomia do aparelho genital feminino; anatomia obstétrica.
Fisiologia obstétrica: fecundação, nidação, a placenta, desenvolvimento do ovo, trocas
maternofetais e modificações do organismo da mulher durante a gravidez. Gravidez
normal: Primeiro exame de uma mulher grávida; Higiene pré-nupcial e pré-natal;
Acompanhamento clínico da gravidez: sinais, sintomas e evolução da gravidez.
Explorações paraclínicas durante a gravidez: teste de gravidez; exames radiográficos e
endoscópicos; o sofrimento fetal e a incompatibilidade sangüínea fetomaterna.
Complicações da gravidez: Doenças maternas coexistentes com a gravidez;
Incompatibilidade sangüínea fetomaterna; Patologia própria da gravidez: os vômitos,
toxemia gravídica ou pré-eclâmpsia, hemorragias, gravidez extra-uterina, placenta prévia,
aborto espontâneo, parto prematuro e gravidez prolongada. Os abortamentos provocados:
aborto terapêutico, interrupção voluntária da gravidez e papel da enfermagem em caso de
aborto provocado. Assistência de enfermagem à parturiente e à puérpera. O Parto:
25
Noções sobre parto normal: mecanismo do parto, anatomia e fisiologia do útero gravídico
a termo; início do trabalho e expulsão do feto; As apresentações do feto; Patologias do
parto: hemorragia, infecção puerperal, mastite, flebite, edema da vulva, ruptura uterina; As
aplicações de fórceps e as cesarianas; Papel da enfermagem na sala do parto.
Procedimentos referentes à bolsa das águas. O puerpério: cuidados imediatos e mediatos.
Assistência de enfermagem ao recém-nascido. Recém-nascido normal: Caracteres
anatômicos e funcionais; Primeiros cuidados ao recém-nascido; Vantagem do aleitamento
materno; Preparo para alta e orientação da mãe. Recém-nascido prematuro:
Características do prematuro; Cuidados gerais de enfermagem ao prematuro. Recém-
nascido patológico: Sinais indicativos de patologia: icterícia, cianose, convulsão e
alterações respiratórias; Assistência de enfermagem ao recém-nascido submetido à
fototerapia e exânguino-transfusão. Berçário: características, limpeza e ordem, preparo e
manejo da incubadora.
BIBLIOGRAFIA:
REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BURROUGHS, A.
Uma introdução à enfermagem materna. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BRASIL.
Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília:
Febrasgo, 2001. Urgências e emergências: guia para diagnóstico e conduta em situações
de risco de morte materna. Brasília: Febrasco, 2000. FREITAS, Fernando. Rotinas em
obstetrícia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. HOCKENBERRY, M. J; WILSON, D;
WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. MARCONDES, E. Pediatria básica. São Paulo: Savier, 2003. TAMEZ, R. N; SILVA,
M. J. P. Enfermagem em UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2002.
WHALEY, D; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
27
Inseminações Artificiais, Mães de Aluguel, Conduta médica e de enfermagem. Métodos
anticoncepcionais.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da
Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
CORRÊA, M. D.. Noções práticas de obstetrícia. 13. ed. Belo Horizonte: Cooperativa
Editora de Cultura Médica, 2004. JAFFE, MERIE S. Enfermagem materno-infantil: planos
de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Autores, 2002.
CONTEÚDO
Definições: Definição de Idoso; Ciclo de Vida; Perfil do Envelhecimento; Estado de
Saúde do Idoso; Aspectos Psicossociais do Envelhecimento; Teorias de
Desenvolvimento; Teorias Sociológicas do Envelhecimento; Aspectos Cognitivos do
Envelhecimento; Inteligência. Envelhecimento Biológico Normal; Envelhecimento
intrínseco x extrínseco; Alterações orgânicas, celulares e teciduais relacionadas
com a idade. Alterações dos Sistemas do corpo relacionadas com a idade:
Promoção à Saúde: Alterações Cardiovasculares; Alterações Respiratórias;
Alterações Tegumentares; Alterações Reprodutivas; Alterações Genitourinárias;
28
COMPONENTE CURRICULAR: ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO
MÓDULO: IV CARGA HORÁRIA: 56H
OBJETIVO:
Instrumentizar profissionais da equipe de saúde da família para a
promoção,proteção,recuperação e reabilitação da saúde do adulto.
Assistência de Enfermagem nos distúrbios clínicos e cirúrgicos dos sistemas:
BIBLIOGRAFIA:
FIGUEIREDO,Nebia Maria Almeida DE;LEITE,Josete Luzia;MACHADO,William Cesar
Alves.Atuação de enfermagem no processo de envelhecimento.São Paulo:Yendis,2006.
ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA
29
Nas instituições educativas de inspiração inaciana, a avaliação é a permanente revisão da
totalidade do processo pedagógico, não tendo um fim em si mesmo; seu objetivo é
realimentar o processo de ensino-aprendizagem, caracterizando-se por ser mais
diagnóstica do que classificatória, ocorrendo antes, durante e ao fim do processo
educativo, levando em consideração o crescimento do aluno em termos de atitudes e
ações.
A avaliação da aprendizagem se fará por uma contínua aferição de tarefas escolares tais
como: testes, provas, argüições, verificações, exercícios, trabalhos de pesquisa, individuais
ou em grupos, bem como através da observação de atitudes que denotem o
amadurecimento do aluno em seu crescimento global, como: interesse, atenção, senso de
responsabilidade, aplicação no estudo, pontualidade, assiduidade no cumprimento de
tarefas, participação nos trabalhos de classe e extra-classe, esforço.
Será considerado aprovado em cada módulo o aluno que obtiver aprovação em todas as
disciplinas que o constituem.
Para ser aprovado, o aluno terá que obter grau mínimo 60,0 (sessenta) em cada uma das
disciplinas constantes do módulo. Tal grau deverá corresponder à média de pelo menos 2
(duas) notas obtidas nas avaliações realizadas ao longo do período. Assim:
-------------------------- 60,0
30
2
O aluno que for reprovado em alguma das disciplinas deverá cursar novamente todo o
respectivo módulo. A matrícula dependerá, neste caso, da existência de vagas disponíveis
quando tal módulo tornar a ser oferecido.
DO ESTÁGIO
Entende-se por Prática Profissional a atividade curricular que o aluno, regularmente
matriculado, desenvolver em organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. O
estágio como procedimento didático-pedagógico e ato educativo é uma atividade curricular
com obrigatoriedade para conclusão do curso técnico.
A carga horária da Prática Profissional realizada pelo aluno será acrescida a carga
horária total do curso.
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.
31
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
BIBLIOTECA
Contendo:
Estante
Livros atualizados de enfermagem (Fundamentos em Terapia Intensiva-
Petrópolis,RJ:2006;Enfermagem e Trabalho: fundamentos para atenção á saúde dos
trabalhadores,1ºedição,São Paulo,2008;Enfermagem em emergência,2ºedição,São
Paulo,2014;Marin,Heimar Informática em Enfermagem. São
Paulo:EPU,1995;PARRA,Osório Miguel. Instrumentação Cirurgica. Rio de
Janeiro:Atheneu,1999;SANTOS,Nivea Cristina Moreira. Centro Cirurgico e Cuidados de
Enfermagem. São Paulo:Erica,2008;CINTRA,Elaine de ARAUJO.Assistencia de
Enfermagem ao paciente critico. Rio de Janeiro:Atheneu,2000. POSSARI, João Francisco.
Esterilização por vapor de baixa temperatura e dormaldeído. São Paulo Weica, 2003.
POSSO, Maria Belem Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1999. RODRIGUES, Antônia Furegato. Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo:
EPU, 1996. SANSEVERINO, Jobel. Manual de atendimento pré-hospitalar. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1997.
Livros de Português Para Concursos: Teoria e 900 Questões. Renato Aquino. 2004 Nova
gramática do português contemporâneo. Celso Ferreira da Cunha, Luis Filipe Cintra. 1984.
Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo. Carlos de Azeredo,
José. 2008.
32
Dicionários Dicionário de saúde.2.Termos Técnicos I.Titulo. II tiago Reis Marques, São
Paulo: Martinari ed,2013;ANDERSON,kenneth;ANDERSON.Lois E. Mosby: Dicionário de
Enfermagem.São Paulo:Rocca,2001.xii,1045p;
Computadores 15
Wiff
Mesa 01
Cadeiras 06
Ventilador de Teto 01
INSTALAÇÕES
ESTRUTURA INSTITUCIONAL
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
ANDAR
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA 01
1º
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
-
MEZANINO 01
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
RECEPÇÃO (AMBIENTE DE MATRÍCULAS) 01
SECRETARIA 01
SALA DE DIREÇÃO COM ATENDIMENTO RESERVADO 01
ANDAR
SALA DE PROFESSORES 01
2º
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 01
SALA DE AULA 01
LABORATÓRIO (INFORMÁTICA) 01
LABORATÓRIO (ENFERMAGEM) 01
BANHEIRO 02
BANHEIRO DE FUNCIONÁRIO 01
EQUIPAMENTOS
33
Visando a aplicabilidade da prática profissional, o aluno realizará aulas no
laboratório, onde devem demonstrar familiaridade com os equipamentos e tecnologias
utilizadas na área, assim aplicando teoria/prática de forma sistêmica com orientação de um
instrutor.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
computadores 15
Cabo força 15
Ventilador de teto 01
mesa 01
cadeiras 06
Acesso a internet 01
Wiff 01
Filtro de linha 01
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
Cama duas posições 01
grades 02
Armário 01
Manequim com acessórios de punção venosa periférica com 01
instalação de venoclise
esqueleto 01
Suporte de soro 01
Esfignomanometro 01
Estetoscópio 01
Aparelho de haemoglucotest 01
Mesa de alimentação 01
Ventilador de teto 01
Bacia,jarro,cuba rim,comadre,patinho 01
34
Perfil geral do Professor do Segmento Noturno:
Inspiram a ação pedagógica numa leitura crítica da realidade, sentindo-se co-responsáveis pela
formação da cidadania;
Conhecem bem os seus alunos e as condições do contexto em que se desenvolve o processo
educativo;
Estão comprometidos com a construção de uma nova realidade social;
Tornam a aprendizagem uma experiência satisfatória, alegre e prazerosa;
Promovem um desenvolvimento equilibrado das dimensões cognitiva, afetiva espiritual e
axiológica;
Lêem para educar e educam para ler;
Apreciam e defendem o valor da vida e do trabalho;
Valorizam o afeto como condição essencial num processo educativo de qualidade;
Respeitam as diferenças e as singularidades;
Estimulam a capacidade de mudar e de se adaptar a situações novas.
Ensinam a pensar, a não temer o fracasso, entendendo o erro como parte do processo de
descoberta e aprendizagem;
Favorecem a aprendizagem cooperativa e a socialização de saberes;
Utilizam os recursos da tecnologia a serviço da formação de estudantes autônomos, livres e
criativos.
Realizam inovações pedagógicas em prol de um melhor processo de aprendizagem.
35