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Psicologia na enfermagem

Entenda a importância
Alunos:

Rômulo Freire
Vitória Freire
Maria Vanderlea
Patrícia Costa
Érica Cristina
Dayane Oliveira
Héllyo Fernando
O conhecimento técnico é muito importante para o
trabalho dos profissionais de saúde. Por outro lado, é
fundamental que haja uma preocupação em
compreender a postura do paciente e ajudá-lo a
superar as dificuldades. Esse é um dos fatores que
mostram a relevância da psicologia na enfermagem.
Aplicar uma injeção, dar um remédio ou colocar um
curativo não podem ser atividades feitas
mecanicamente. Afinal, o aspecto emocional tem um
grande peso na qualidade de vida de qualquer pessoa,
principalmente, quando ela necessita de cuidados
médicos.
Desenvolver a empatia
• Para cuidar de alguém de maneira correta, é positivo ter como
característica a empatia. Ela consiste na capacidade de uma pessoa
se colocar no lugar da outra. Ou seja, propicia compreender por que
um indivíduo está se comportando de determinada forma.
• Ao captar o estado de espírito de um paciente, o técnico em
enfermagem pode pensar em formas de abordagem que o ajudem a
ganhar a confiança dele. Essa iniciativa é fundamental para criar uma
relação mais sadia entre ambos.
• Além disso, ajuda ao profissional de saúde ter mais paciência para
conviver com quem está em tratamento. Mostrar serenidade e boa
vontade é indispensável para manter o ambiente em harmonia, o que é
muito importante para a recuperação.
Aprimorar a escuta
• A psicologia na enfermagem está presente em um fator
crucial para qualquer pessoa se sentir respeitada: o direito
de ser ouvido. Se o técnico em enfermagem mostra
interesse no que o paciente tem a dizer, é um passo valioso
para iniciar uma boa parceria entre ambos.
• Saber ouvir deve ser uma característica de todos os
profissionais de saúde. Mesmo que o outro não esteja
dizendo algo relevante, é válido prestar atenção no que
está sendo comunicado.
• O simples fato de estar disponível para interagir é uma
prova de afeto do profissional de saúde pelo paciente. Em
momentos difíceis, qualquer apoio é bem-vindo. Isso não
pode ser ignorado em hipótese alguma.
Ter foco no diálogo
• O desenvolvimento da escuta é determinante para técnico
em enfermagem ter uma relação harmônica com o
paciente. Também possibilita iniciar o diálogo de maneira
construtiva. Com base no que o outro está comunicando, é
possível abordar assuntos que mantenham a conversa por
mais tempo.
• A boa comunicação é peça-chave para o tratamento ser
realizado com transparência e respeito ao próximo. Uma
palavra de conforto ou de otimismo faz uma grande
diferença no dia a dia de pessoas que estão em tratamento
médico.
• Mesmo que o tema da conversa seja trivial, mostrar
carinho pelo paciente é algo que faz bem para a
Priorizar as capacitações

• A busca por melhoria contínua está presente em todos os


profissionais. No caso dos técnicos em enfermagem, isso não é
diferente. Por isso, a recomendação é participar de treinamentos
 que propiciem mais conhecimento técnico e habilidades para se
relacionar com o público-alvo de maneira construtiva.
• À medida que aplica a psicologia na enfermagem, o profissional se
mostra mais disposto para ajudar o paciente a ter mais qualidade
de vida. Afinal, o aspecto emocional tem uma grande influência em
nossa saúde.
A psicologia no âmbito familiar

• A psicologia e a família do paciente


hospitalizado em Unidade de Terapia
Intensiva (UTI)
• O adoecimento de um membro da família
representa uma ameaça à estrutura familiar: esse
sistema, como um todo, vê-se abalado. E quando
a pessoa é hospitalizada, principalmente na
Unidade de Terapia Intensiva (UTI), todo o
equilíbrio familiar é alterado.
Apesar da internação em UTI oferecer aos pacientes cuidados
especializados e atenção constante, ela:
[...] é considerada um dos momentos mais críticos e
amedrontadores no processo de hospitalização, por ser a UTI
geralmente representada, em nossa sociedade, como um local
assustador, fonte contínua de angústias, incertezas e medos, um
lugar ao qual se vai para morrer. (Haberkorn, 2004, p. 100)
Com a internação na UTI o vínculo familiar fica interrompido,
aumentando ainda mais o descontrole emocional. A família passa a se
sentir impotente, desolada e culpada por não poder cuidar de seu
familiar, promovendo, com isso, um aumento da angústia e da ansiedade.
Assim, "[...] a família do paciente interna junto com seu ente-paciente
mesmo de forma indireta e junto com ele sofre e se angustia. Geralmente
este familiar sofre as dores existenciais diante do medo iminente da
morte de seu familiar hospitalizado" (Santos, 2007, p. 34).
Portanto, no ambiente hospitalar, faz-se necessário
também cuidar da família, pois ela desempenha um
papel importante na recuperação do paciente. Logo, a
presença do Psicólogo Hospitalar se torna fundamental,
pois tem como objetivo fazer uma escuta especializada,
acessar as necessidades da família, planejar e executar
intervenções para o bem-estar dos familiares (Lucches
et al., 2008).
Fontes
• https://soscardio.com.br/psicologia-hospitalar/#:~:text=A%20Psicologia%20Hospitalar%20tem%20o,e
%20unidades%20de%20terapia%20intensiva
.
• https://www.escoladapaz.com.br/blog/psicologia-na-enfermagem-entenda-a-importancia
/#:~:text=Ela%20consiste%20na%20capacidade%20de,a%20ganhar%20a%20confian%C3%A7a%20dele.
• http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582012000100009#:~:text
=Ao%20escutar%20a%20fam%C3%ADlia%20do,23).
• Barros, Célia Silva Guimarães (1995). Pontos de Psicologia do desenvolvimento
• Editora Ática: São Paulo Dally, Peter & Harrington, Heather (1978). Psicologia e Psiquiatria na
enfermagem.
• E.P.U.: São Paulo. Daniel, Liliana Felcher (1983). Atitudes interpessoais em enfermagem. E.P.U.: São
Paulo.
• Davidoff, Linda L. (1983). Introdução à Psicologia.
• McGraw-Hill: São Paulo Marzoli, Maria Cecília. Psicologia em Enfermagem.

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