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ique em pé na área d O .
F fundo
Pense
por cerca de
ntual. Acalme seus pensamentos. Respire
· .
meio minuto, até estar composto e calmo.
em nossas divindades.
O lhe em direção ao
norte. Erga ambas as mãos até a altura da cin-
t ura, com as pal mas para 6 . D .
. l , . aixo. eixe seus dedos bem unidos, criando
d 01s p anos sohdos Sint .d
· a a so11 ez, a base e a fertilidade. Invoque os
poderes da terra por meio desse gesto.
, Momentos depois , v·ire-se para o 1este. Erga suas maos - uns 30
centlmetros , suas palmas voltadas para fora do corpo (não mais para-
lelas com o chão), e cotovelos ligeiramente curvados. Abra seus dedos
e permaneça nessa posição, sentindo o movimento e a comunicação.
Invoque as forças do ar por meio desse gesto.
Olhe para o sul. Erga suas mãos acima da cabeça. Mantendo os
cotovelos retos, feche os punhos. Sinta a força, o poder, a criação e a
destruição. Invoque as forças do fogo por meio desse gesto.
Vire-se para o oeste. Abaixe as mãos uns 30 centímetros. Dobre
os cotovelos, vire suas palmas para cima e aproxime-as, pressionand o
os polegares contra os indicadores. Sinta a fluidez, o mar, a liquidez.
Invoque as forças da água por meio desse gesto.
~ -
N1'E
A~to
A lei do Poder
O Poder não dever'ª ser usa do para preJud1car,
· · · ou contra1ar as
fenr
pessoas. Porém, se houver a necessidade, o Poder deverá ser usado
para proteger sua vida ou a vida dos outros.
O Poder é usado some
nte quando houver necessidade.
O Poder p0 de ser usado p , ,.,
nao
reJ·ud· . , ara seu proprio benefício, contanto que
P 1que n1nguem.
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vocarõ es ri n1a1
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o. A c red it o e U qu
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e c o 1 n p o r ri m as. Poré111 e
h a h~bilidade d
l ,l ,·r n ..:,
Al <T U ll rn in ,'
isso sim ; les m e
n te m o s tr e
o s s a n 1 e n te c o n scien te ao in
n
d o po d e r d a rü n a - ela liga n ta a co n sciência do
lem b r e -s e , a u n 1 e
u a in e n te p sí q uica ; portanto
co ns fien te o
al. d i v in d a d e s e specífi cas·, po re,rn
u a
r it
m as d el a s e s tã o relacionadas ã o u m d e u s; e toda '
A.Jt,a u d e u s es s
v e u D io n F o rtune: '' Todos os r " .-1 s
s
tal co 1 no es c re ic ia d o
m a d e u sa , e h á somente u m in
as deusa s são u
v o c a ç ã o à D eusa
In
us estrelados
Crescente dos cé
J
Pã
Invocação a
,
ó grande Deus Pã
animal e homem
e senhor ~a t erra,
pastor de cabras
eh us rituais
amo-te para me
, .
nestas noites m agzcas.
Deus do vinho
D Deus da videir~ '
eus dos cam s e Deus do gado,
vinde ao m c~iroculo com t
eu
n via tu as b " - o eu, amor
ee ençaos d ceu
d
AJ• u a-m e a ·
curar· '
48 A spects o /O .- s do O l .
· ccu /t1sm [Aspecto cu lt smo ]. L on d o n · A . ss , 1962, p. 35.
· qu a n an Pre
l~\
. ,1p,,ln m, li s,>nf,r ;
,uudr1 m e ,, tr,r..t.,
p J n ,1n1n, , 11 11
,1' o., fim e, ta, ' l º'/H' ru ln ,fr
. ,· · I'"< lll < 1ttrt'#.
t ~t 1 1111, ( 0111 rf l .
1~
• () C11t/ll t H1t (}
Hll1J 1,a 1tlf1~1cl
f /t' tfa!
l11 v o c a ç ã o ele Ís is
lsis da hw , tu L ue és
1 tud(i o que 1a .. 1.01,
tudo o qu e é, e tud o (l
que sera :
ve m, rainha cncobcrt
n ela noite!
\1c n1 enqua nt o o a
n n n a do lo' t u~- ~a
. grw t o cnc 1it.' meu nrculo
de runor e magio .
Desce i sobre meu nrc
ulo, L'LI peço .
ó bendita fsis!
Oração ao Deus
CornÜcro
Senhor co rn uto da selv
a,
senhor alado do s céus
reluzentes ,
senhor dos raios esp le
ndorosos do sol,
cnído do lanz ento do S
amhaín -
chamo -te por entr e as
pedras erguidas,
pedindo -te, ó an ciúo,
11u e ab ençoes mett s
ri tua is misticos -
ó ard ente se nhor do so
l em dwm as'
C a n t o (la lua n o v a p M ª l) ia
na
Aiunent,uHlo, ,a1111ct ·r '"ccHd l1 l·11.:~ct.·1·1L
l ltl -
o pod er de l)i111111 tltf~t1o, t t .
tto
'
í_llu iw l,1, Jl11iw/t>.
(repita )
W tcC A - Gu 1A no PR ATI CA NT E So1.nA Rio
182
Chamado ao Deus
Antigo Deus das florestas profundas,
mestre dos animais e do sol;
aqui onde o mundo está em silêncio e dorm e
agora que o dia terminou.
Eu chamo por ti aqui, como antigamente era f eito,
em meu círculo,
pedindo-te que ouças meus clamores
e que envies tua força solar.
Invocação à Deusa
Querida Deusa,
tu que és a rainha dos deuses,
a luz da noite,
a criadora de tudo o que é selvagem e livre;
mãe da mulher e do homem;
amante do Deus cornífero e protetora de toda a Wicca:
descei, eu peço, com teu raio lunar sobre meu círculo aqui!
Invocação ao Deus
Deus em chamas,
tu que és o rei dos deuses, o senhor do sol,
o mestre de tudo o que é selvagem e livre;
pai da mulher e do homem,
amante da deusa da lua e protetor de toda a Wicca:
descei, eu peço, com teu raio solar sobre meu círculo aqui!
RiT UA I nos Cb ros
-----
UB
Canto da De11sa
Aaaaaaaaaaaaaf,
Oooooooooooooh
Uuuuu uuiwuuu
Eeeeeeeeeeeeeeee
• . , • • ·, • · ·' ' 19
Jjjjffiiiittlllllllll l
184 - - - ·
- - -- -- -- -- -· - - ---- -.:. .
A. ti-adição do s nú n- ier os
• ·b lhos de n1agia. No geral, os núm eros
t
Para ser usada e1n ntua1s e ra a ·
fmpares estão rela cionados às .mulheres, à
energia receptora e à Deusa;
ra e ao Deus.
os números pares, aos hmnens, à energia projeto
9 - Um número da Deusa.
13 - O número de esbats; um número da sor
te.
Saturno, 3 Vênus, 7
Júpiter, 4 Mercúrio, 8
Marte, 5 Lua, 9su
Sol, 6
, . ma E
50. Exis tem muitas varia ntes, d esse siste • ssa e, ape .
nas a que eu uso.
RrrOAL no s GE ST O ~
- IW,
Treze o b je ti v o s ele- ll 1
ll l _) rl l X ()
I. C on he ce r-se
II. C on he ce r su a A rt e (W
i cc a )
Ill. A pr en de r
IV . A pl ic ar se u co nh ec in
1cnto co n1 sa be do ri ~,
V. A lc an ça r o eq ui lí br io
XII. Meditar
XIIL H on ra r a Deusa e O !)cu
s
Receitas
Receitas de conidas
amêndoas
Junte as amêndoas, a farinha, açúcar e o extrato de
o
de ovo até
até misturar bem. Com as mos, junte a manteiga e a gema
o forno a
estarem bem misturadas. Deixe esfriar a massa. Pré-aqueça
nozes e molde-os
160°C. Corte pedaços da massa do tamanho de
alguns
folhas untadas e asse-os por cer-
em forma de meia-lua. Coloque-os em
ca de 20 minutos. Sirva-os durante
o Banquete Simples, principalmente
nos esbats.51
Ca com a historico
puristas que s e
Os
preocupam
Venus e tem u m longo
rim. relacionado a
ritualmente
Se preocupar. Ele está
dentro da magia.
187
WICCA -GUlA LDO FRAIIANIE SOLITARIo
188
Hidromel suave
1 litro de água, de preferência água mineral
1 xícara de mel
1 limão fatiado
h colher de chá de noz-moscada
189
Receitas de Incensos
Dara fazer incensOS, Simplesmente triture os
ingredientes e misture-os.
Oando fizer isso, sinta as energias de cada um
deles. Queime-os em
hlocos de carvão dentro do incensário durante o
ritual.
ncenso do círculo
4 porções de olibano
2 porções de mirra
2 porções de benjoim
1 porção de såndalo
porção de canela
porção de pétalas de rosa
4 de porção de verbena
4 de porção de alecrim
4 de porção de louro
Incenso do altar
3 porções de olíbano
2 porções de mirra
I porção de canela
Queime tudo como se queima um incenso normal no altar para
purificá-lo e promover a consciència ritualistica durante os rituais.
Receitas de óleos
Para a
fabricação de óleos, misture tudo
mente em rituais.
em uma
garrafa. Use-os So
191
Óleo para o sabá N° 2
2 porçóes de olibano
porçao de mirra
I porção de
I gota de
pimenta-da-jamaica
cravo da-índia
Use-o como na
fórmula anterior.
Óleo da lua cheia N°1
3 porções de rosa
I porção de jasmim
I porção de såndalo
Unja o
corpo antes dos esbats para entrar em sintonia com as
energias da lua.
Óleo da Deusa
3 porções de rosa
2 porções de nardo
I porção de limão
Iporção de palma rosa
2 porções de canela
I porção de louro
I porção de alecrim
1 porção de almiscar
Oleo do altar
4 porçoes de olíbano
3 porções de mirra
I porção de galanga
1 porção de verbena
1 porção de lavanda
Unja o altar com este óleo em intervalos regulares para
e deixá-lo mais forte. purificá-lo
G ri m ó ri o H er b ác eo
(,'uia para o uso de c> r vr' " e /Jlan las e., · ·1 ·
1
·J
,n r, Ullh W /tClO IO S
rgias.
nia coin as plan tas por meio da visuali zação. Sinta "uas ene
Qua ndo as estiver cor tando, diga o seguinte ou algo pare
cido :
Sobre o círc11lo
O círc ulo mágico pod e ser fe ito com guirlan das de tlon:s
_s,ig~~d,is p,tr~
.nn1 t')n t L,., ·ts Hores• rnnd e1n st'I· t ~p .1lh.1d,b
l)
a e usa e par a o l)cu s. Ah enHl( t ' •
. ... , '.\ . - . ,
ao red or do pcrín1e tro do círc ulo.·11 ser i..:in:und adas ( Otll tlot t.:s e cl vas
) . i 1 ~
As ped ras ang u ares ptH. c
, · b
Les t e: acac1a, erga1nota , ti·evo , dente -de -leão, lavan da, capin1-lirnão,
·
hortelã, visco, salsinha, pinho
Sul: 1nanj ericão, cravo, cedro, crisânten10, endro , geng ibre, helio trópi o,
azevinho, zimb ro, calêndula, horte lã-pi tnent a
Oeste: flores de 1nacieira, erva- cidre ira, ca1nélia, gatár ia, narci so, sabu -
gueiro, gardê nia, videira, urze, hibisco, jasm im, orqu ídea
Flores frescas pode m ser colocadas no altar ou, se isso não for pos-
sível, plant as como a sama1nbaia pode m subst ituí-l as.
Quan do form ar o círculo ao redor de uma árvor e, você pode usar
seus frutos, folhas, nozes ou flores para dema rcá-l o, se quise r.
Tudo isso pode ser usado, além de corda s e pedra s.
. _ Se não. pude
. r enco
. ntrar uma
· dest as, use n1ad ·
etras nativ as da rc-
g1ao. Os ntua1 s realiz ados na praia d
e . . po ein ser ·du1n1nado
• s con1 ~ ajudu
d e 1ogue1ras feitas de tronc os secos recol h'd
.
1 os anten orn1c nlt\. ·
~ :- ; a
Sob re o círc ulo e ·-n i cae,
As plant as mágicas que crescem fora de ..
cadas ao redor do círculo . cas(l, e,n vasos, pod~n, ser "-ol,)·
ou e111 Ctma do . l , . d
ª tar uran tc os rit uais. Se' \ ' th' t.\
----
c; ,u MÓ RIO l l tt 1rnÁCF O
---~-- ---
estiver acostunut do a tralxtlhar dt .nt10
, . de . l<H ai" f· ·I , t0
número 1n1par <le plantas sau n l· . . I· u l,l{ ~. \:~<olha ,un
~ ._ ( ,\S l p t111l <.' ~' \ S 1 1
y
.
acontece1n. Se elas prcc isarctn cJ,, , . .
. · "- IH ,\i s 1u z sola r s·
' · 'ª ~ n.1.
♦ a ()l\ d<.
.
' 01.i rii 11 aí~
.
do lado de fora e traga-as de volt· .. · .' · un p C"- ll H nt<- de1xt· a~
" <1u, tl nlt..: os n t tt ., i ~ 1 >,. 11 .
aJnor, e elas o ajudarão dura nll' os r,·t , . • • ·• t w" energia ('
,. d, '
"' · \ ,\O l' ( Ie rna pw
li t\J S ( 1'' V(' 1l <..' I"' 1 • ·
A. pesar
.. l ., e poder
. . usar quak1u cr 1)lant·t . ~' CXlt . . 1to <.ls. vc 11 cn, ,"a~, ., .l'\ l a <-i
em espec1a sao 1cconH.· ndadas:
A varin ba
Se a varinha fo r feita de mad . 1
" eira, eve-a p·ln f) .
e
com 1olhas frescas de Java d· . · ' ( ( ra no pôr do sol e esfregue-a
1 n d , euca11µLo ou h01 . 1--
ao este (ou cm direção à lua _, , . te a. Levant e-a e1n direção
Ao na scer d o sol, leve-a pan 'se ela es11vtr v·tSive ,, )]) l~ .lllvoque a Drusa.
f .
º'ª
frescasc pc r fUtn<1-d as e invoq ._ue Dnova . , men((:' ' e~ ,
'f1·i.:gue-a . .
cnn1 as tolhas
O
i. : us, k'v·,111 ·1 l
' ' th O a e1n dirl'çào ao leste.
:>
O Icntá c ulo
Coloqu e o pcnt ác ulo o·iretamc.· n 1 •
. , .. patchuli t: .na
pouco de salsinha St:c..i, . . terra . F.in.. t.·1ma dr h.\ ponha ulll
, vise.o ou llo 1.cs It c.~~n ,s de 1asnu111 l)ll
i • • • , • •
. JM ÓRI O H ERB ÁCEO
(1R
-- - 197
fre nte a el Ih -~
nad ressilva. Sen te- se e1 n e, o and o ar
J • .
. p a o norte por algun s
seg und os, v1sua hza nd o -o absorv as e nerg1 as da tcrr r. F'
er
o. . Jm )eg uid a,
neg ue-o e espa Jh e as ervas ou fl ores peIos quatro ca t 5
r
ten nín and o pelo nor te. °
n , começa ndo t
O in ce ns ár io
·
· e1ro
ensa' r1·0 antes de seu p nm
Defume ale cri m, olí ban o ou cop al no inc
uso. Faça isso du ran te cer ca de um a hor a.
O ca lde irã o
para o mar. Recolh a as folhas
Leve o cal dei rão a um riacho, rio, lago ou
i (no mar, talvez algas mari-
de algumas pla nta s que crescem perto dal
s). Me rgu lhe o cal dei rão na águ a par a enchê-lo. Coloque as folhas
nha
na beira do ma r, ond e fica rá
den tro do caldeirão; em seguida, coloque-o
a águ a e a are ia. Co loq ue suas mã os no caldeirão e dediqu e-o à
entre
ar melhor. Esvazie e seque o
Deusa, exp res san do- se da forma que ach
regado .
caldeirão e volte par a casa. Ele já est á car
o, coloqu e o caldeirão
Se esse ritu al for realizado em local fec had
um a banheira, em um quarto
em um a gra nd e bacia com água ou em
nad o à luz de vel as. Po nh a um pou co de sal na água, que deverá
ilu mi
orm ent e.
est ar fria. Pro ced a com o foi des crito ant eri
ersão no n1ar ou na água
A águ a salgad a cor rói o 1n etal. Ap ós a im
salgada, lav e bem o caldeirão .
A 'laça
, 1eo eie ga1.oen • ·1 rosa ou vio leta e enç
ha -a com úgua
. b
UDJ a a ase com o
.J "
1 ,, a
. . _ , ,i 1iho de hera. , unHl peq. uen _
m1neral pu ra. En1 seguid a, Jog ue un1 rcH
l
. erv ·i aprop n ada"par_a a oca -,.
rosa, um a gar dênia fresca o u ou tra fl ou01 ~ .
. De usa p·ir a rec ebe r sua bençao . Voce
._ . '
s1ao. Olhe par a a taça e inv oqu e a .·
Wi cc A - Gu1A no PRATICAN T E SOLITÁtu o
198
A vassou ra
Ela pode ser feita coin cabo de freixo, galhos de ~étula e ra1:1os _de sal-
gueiro. Escove a vassour a con1 ca1nom ila, salguei ro, erva-c1dre1ra, sa-
bugueir o ou con1 talos e ramos de malva; em seguida , enterre tudo isso
con1 a devida solenida de exigida nesse momen to. Você também pode
talhar uma lua crescen te em seu cabo.
O cristal
Em noite de lua cheia, esfregue a esfera com artemís ia fresca ( ou seca);
e1n seguida, leve-a para fora. Manten ha-a elevada para que ela possa
absorve r a luz e as energias da lua. Olhe para a lua através do cristal,
seguran do-o diante de seus olhos. Repita esse ritual pelo menos três
vezes ao ano para alcança r os n1elhores resultad os.
O manto
Se quiser usar u1n , guarde- o con1 , . "
quando não O est· . saches de lavanda , verbena e cedro
, iver usa ndo. Cos t . ,
na bainha quando ,. . '" ur e un, pouco de alec rin1 ou ohbano
o es tiver conlccc·10nd11 . l , 1.
n1anchas qu e a .. , .
, L ol se quiser (e se as poss1ve s
parecei cn1 1orc1n 1· ,
unpas apos a lavagen1) .
199
~ ,11 nh .1i n
n10 . a ca d
. ab sin to. n1açús , p e-1.as, aveleir -
Cri-s..inte . 0
tru tas e nozes co lhid·is abó b ' r , romas, todos os
f! f ~1L1S
"
. ' ' ora e rnilho .
. b
..\.ze \in ho , ,is co , hera ' ced ro ' lo uro , zim ro alecri · h
d ' . _ m, pin o. Coloque
oierendas de n1açàs, IaranJ·as , nozes -n1osca as hmoes e s
d
e cane
1
as
' pau
na án ·or e do Yule.
Imbolc
do ano.
Galan to, so n,e ira , as pri me ira s flores
Os ta ra
éru la, vio let a, toj o, oli vei ra, peô nia , íris; todas as flores da
~'"arciso, asp
primavera.
Be lta ne
ma dre ssi lva , erv a-d e-s ão -jo ão , asp érula; todas as flores .
Espi nh eir o,
Fe sta do Ve rã o
ísia, ve rbe na , cam om ila , rosa, líri o, carvalho, lavanda, hera, 1ni -
Artem
o, sam am ba ia, sab ug ue iro , tom ilh o selvagen1, 1nargarida e cravo.
lefóli
I~ughnasadh
ho , maçãs silvestres e pe ras.
Todos os grãos, uvas, ur ze, amoras, ab run
\I\TJ CCA - GU IA DO PRATI CA NT E S OLITÁIUO
200
Mabon
ininhos de carvalho, folhas de ou-
A veleira, n1ilho, choupo, bolotas, ra d . h · b d
· . t
tono, h astes d e trigo , cones de opr es e, c ones e p1n eiro e so ras a
col heita.
Sobre as oferendas
...
A Deusa
Todas as flores e sementes aquáticas e terrestres, tais como a camélia, o
lírio, o lírio d ' água, as hastes de salgueiro; as flores usadas em rituais de
lua cheia; as flores brancas e roxas como o jacinto, a magnólia, a urze e
o lilás; ervas e flores de aromas adocicados; flores dedicadas a Vênus ou
à 1ua; a arruda, a verbena e a oliveira; ou outras que possam ser apro-
priadas para esses rituais.
A _o l)e u s
So br e as erv as san~ra d as d. as D
eu sas
Afrodite: , oliv .
eira, canela, margarida , cipr
_ este ma
.
no (1ns), maça, mu rta , rme1o, 1írio-florenti-
Belona: beladona
Brígida: amo ra
Cailleach: trigo
Druantia: abeto
ango, visco
Freya: prímula, margarida, primavera, avenca, mirra, mor
Hekat: cipreste
Hina: barnbu
Irene: oliveira
Ísis: figo, urze, trigo, absinto, cevada, mirra, rosa, palmeira, lótus, aba-
cateiro, cebola, íris, verbena
Juno: lírio, açafrão, asfódelo, marmelo, romã, verbena, íris, alface, figo ,
hortelã
Nefertum: lótus
N uit: sicômoro
Olwen: maçã
Ano: tan1ariz
Apolo: •alho -por ó}jaci nto, heli otró pio > corn isolo , louro, ol'b
1 ano, ta1n a-
•
reira >opr este
Cupido: cipr este , açúc ar, violeta bran ca, rosa vermelha
Enki: cedr o
Gwydion: freixo
rot; ,l rn t'J1 d l )a
t ,rano : frei xo
Zeus : carva lho, oliveira, pinh eiro, aloé, sal,inha, ~.ih ,a. trig(I, hgi,
Ja ~atu reza, nunc a dei xand o de cntrJ r en1 ,intoni . t co1n tl plcu1la ante"
Jc ("Olhé-la) nen1 deix ando de entregar um ~1mbo lo de gr . 1ticbo t' rcspt.·it l.
:\qui tern1 ina este griinório hcrbá(eo.