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BEM-ESTAR ANIMAL E ABATE


HUMANITÁRIO

Lara Macêdo Bonfim


om
l.c
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CRONOGRAMA
@
no

1. Histórico e importância do bem-estar animal


le

2. Definições legais
ga
el

14

3. Indicadores de bem-estar animal


ch

6:

4. Bem-estar para animais de produção e de interesse


ra

:5

econômico
14
17

5. Regulamento técnico de abate humanitário


20

6. Questões de concurso
0/
/1
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1
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LEGISLAÇÃO REFERENTE A MATÉRIA

1. Instrução Normativa n o 3 de 17 de janeiro de 2000:


Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o
Abate Humanitário de Animais de Açougue.
Açougue .

2. Instrução Normativa n o 56 de 06 de novembro de


2008/MAPA Procedimentos gerais de bem- bem -estar para
animais de produção e de interesse econômico
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LEGISLAÇÃO REFERENTE A MATÉRIA

3. Decreto nº 9.013 de 29 de Março de 2017. Aprova o


Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos
de Origem Animal – RIISPOA. Título V. Capítulo I. Inspeção
industrial e sanitária de carnes e derivados.

4. Decreto nº 9.069 de 31 de Maio de 2017. Altera o


Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos
de Origem Animal – RIISPOA.
om
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Anotações
@
no
le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
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0/
/1
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05/10/2017

CRONOGRAMA
1. Histórico e importância do bem-
bem-estar animal
2. Definições legais
3. Indicadores de bem-estar animal
4. Bem-estar para animais de produção e de interesse
econômico
5. Regulamento técnico de abate humanitário
ra
ei

6. Questões de concurso
iv
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o
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Importância do Bem-estar
 Nos tempos atuais, a sociedade tem questionado os
sistemas de produção que visam apenas o aumento da
produtividade, sem demonstrar preocupação com bem-
estar animal
om
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Importância do Bem-estar
@

 A conscientização da sociedade com relação ao bem-estar


no

animal tem aumentado, bem como os questionamentos


le
ga

sobre o manejo no sistema de produção e no abate


el

14
ch

6:
ra

:5
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Importância do Bem-estar
 Defensores dos direitos animais fazem protesto em uma das
lanchonetes do Burger King de SP para pressionar a
empresa a não comprar animais de fornecedores que criam
suínos e aves em gaiolas
ra
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Fonte: https://extra.globo.com/noticias/brasil/ongs-cobram-fim-da-crueldade-animal-no-
burger-king-19406074.html
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 O tema começou a ganhar Permitiu ao público


espaço entre os consumidores a entender e enxergar
partir do livro “Máquinas como eram tratados
Animais”, de 1964, da jornalista os animais que se
Histórico

e veterinária inglesa Ruth transformariam em


Harrison carne

Pressão popular:
parlamento Inglês criou
um comitê especial para
investigar as acusações
na obra de Harrison
om
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gm

O médico veterinário
@

Rogers Brambell, em 1965,


Surgiu a necessidade
no

foi encarregado de relatar


de se produzirem
tecnicamente a realidade
le

códigos de conduta
Histórico

ga

existente e assumiu não ter


para criação dos
el

14

conhecimentos suficientes
ch

animais de produção
6:

para mensurar os itens


ra

:5

mencionados
14
17
20

 Formou-se, então, em 1967, uma Comissão para


0/

pesquisar e analisar os manejos e suas implicações


/1

morais e na qualidade da carne


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 Esta Comissão transformou-se em Conselho, 12


anos depois, em 1979.
 Em 1993, a Comissão, ainda presidida por
Histórico

Brambell, editou a Declaração Universal de Bem-


Bem-
Estar Animal
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Declaração Universal dos


Direitos dos Animais
 Declara as “Cinco
Liberdades”, que
permitem avaliar a
propriedade, a
indústria e o manejo,
quanto ao respeito e
bem-estar animal
om
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gm

Histórico do Bem-Estar Animal no


@

Brasil
no
le

 Marco legal:
legal: Decreto nº 24.645 de julho
ga

de 1934- estabeleceu medidas de


el

14
ch

proteção animal (revogado).


6:
ra

:5

 Constituição Federal de 1988 (artigo nº


14

225): dota o poder público de


17

competência para proteger a fauna e a


flora, vedando práticas que submetam os
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animais a crueldade
0/
/1
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Histórico do Bem-Estar Animal no Brasil


 Coordenação de Boas Práticas
e Bem-
Bem -estar Animal (CBPA)
busca:
busca:
1. fomentar o desenvolvimento
e o conhecimento técnico
sobre o tema
2. promover o aprimoramento
ra

das legislações nacionais


ei
iv

em conjunto com demais


ol

unidades do MAPA
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Legislação brasileira referente à bem-estar animal


om
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OIE e Bem-Estar Animal


@
no

Além das legislações


le
ga

nacionais é
el

importante conferir
14
ch

as recomendações
6:
ra

:5

da OIE para bem-


14

estar animal nas


diferentes etapas da
17

produção e para
20

diferentes espécies
0/
/1
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Bem-Estar Animal x Relações de Consumo


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Anotações
om
l.c
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CRONOGRAMA
@
no

1. Histórico e importância do bem-estar animal


le

2. Definições legais
ga
el

14

3. Indicadores de bem-estar animal


ch

6:

4. Bem-estar para animais de produção e de interesse


ra

:5

econômico
14
17

5. Regulamento técnico de abate humanitário


20

6. Questões de concurso
0/
/1
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O que é Bem-Estar Animal?


 Bem-estar se refere à qualidade de vida de um animal – se ele
tem boa saúde, se suas condições física e psicológica são
adequadas, e se pode expressar seu comportamento natural
ra
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O que é Bem-Estar Animal?


 Os animais de fazenda são seres sencientes, ou seja, são
capazes de sentir emoções como medo e felicidade, o que
significa que suas emoções têm importância para eles.
om
l.c
ai
gm

O que é Bem-Estar Animal?


@

Na prática, significa que


no

O bem-estar é uma
ninguém é capaz de oferecer
le

qualidade inerente aos


ga

animais, e não algo bem-estar a um animal, mas


el

sim condições para que ele


14

dado a eles pelo homem


ch

possa se adaptar, da melhor


6:
ra

:5

forma, ao ambiente
14
17
20

Quanto melhor a condição


oferecida, mais fácil será
0/
/1

sua adaptação
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Como Avaliar o Bem-Estar Animal?


 Para se avaliar o
estado de bem-
estar dos animais
deve-se observar
parâmetros
fisiológicos e
ra

comportamentais
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Como Avaliar o Bem-Estar Animal?


 Homeostase:
Homeostase: é a manutenção do equilíbrio do meio interno
do organismo, se dá por meio de uma série de sistemas
funcionais de controle, envolvendo mecanismos fisiológicos
e reações comportamentais
om
l.c
ai
gm

Como Avaliar o Bem-Estar Animal?


@
no
le
ga

 Verificando se o
el

14
ch

animal apresenta
6:
ra

:5

comportamentos
14

normais inerentes à
17

espécie
20
0/
/1
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Como Avaliar o Bem-Estar Animal?


 Se o ambiente não oferece condições adequadas, o
animal tentará se adaptar ao mesmo:
1. Tentativa comportamental de adaptação
2. Maior susceptibilidade à doenças, dor e sofrimento
ra
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Bem-Estar Animal
O bem-estar animal é medido pelo resultado da somatória de
liberdades

 As Cinco Liberdades são:


1. Livre de sede, fome e má nutrição;
2. Livre de desconforto;
3. Livre de dor, injúria e doença;
4. Livre para expressar seu
comportamento normal;
5. Livre de medo e distresse*
om
l.c
ai
gm

Liberdades do Bem-Estar Animal


@
no

 Livres de sede, fome e má nutrição:


le

1. Alimentação adequada
ga

2. Não haver competição para alimentação


el

14
ch

3. Acesso à água de qualidade


6:
ra

:5
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/1
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Liberdades do Bem-Estar Animal


 Livres de desconforto:
1. Devem ter uma área de cama limpa, seca, confortável e
muito espaço para se movimentarem, assim como área
coberta para se proteger das condições climáticas
ra
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Liberdades do Bem-Estar Animal


 Livres de desconforto:
1. Devem ter uma área de cama limpa, seca, confortável e
muito espaço para se movimentarem, assim como área
coberta para se proteger das condições climáticas
om
l.c
ai
gm

Liberdades do Bem-Estar Animal


@
no

 Livres de desconforto:
le

1. Devem ter uma área de cama limpa, seca, confortável e


ga

muito espaço para se movimentarem, assim como área


el

14
ch

coberta para se proteger das condições climáticas


6:
ra

:5
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/1
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Liberdades do Bem-Estar Animal


 Livre de dor, injúria e doença:
1. Os animais devem ser protegidos de ferimentos e
elementos que lhes possam causar dor e doença.
2. O ambiente deve promover a saúde e assistência
veterinária
ra
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Liberdades do Bem-Estar Animal


 Livre de dor, injúria e doença:
om
l.c
ai
gm

Liberdades do Bem-Estar Animal


@
no

 Livres para expressar seu comportamento normal:


le

1. O espaço deve ser suficiente, as instalações limpas e


ga

companhia de animais de sua própria espécie


el

14
ch

6:
ra

:5
14
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0/
/1
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Liberdades do Bem-Estar Animal


 Livre de medo e distresse:
1. Conhecer o comportamento do animal, sobretudo
quando são transportados a outros ambientes
2. Mistura de grupos sociais, idades e sexos diferentes
pode causar brigas, estresse e lesões
ra
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o
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al
G
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Anotações
om
l.c
ai
gm

CRONOGRAMA
@
no

1. Histórico e importância do bem-estar animal


le

2. Definições legais
ga
el

14

3. Indicadores de bem-
bem-estar animal
ch

6:

4. Bem-estar para animais de produção e de interesse


ra

:5

econômico
14
17

5. Regulamento técnico de abate humanitário


20

6. Questões de concurso
0/
/1
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Estresse
 É o conjunto de reações do organismo a agressões de qualquer
natureza (física, psíquica, infecciosa e outras) capazes de
perturbar a homeostase do organismo (Broom, 1993)
ra
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Estresse São respostas e ajustes


fisiológicos do
Os animais desenvolvem
organismo animal diante
mecanismos de respostas quando
de ambientes ou
sua homeostasia está ameaçada,
situações estranhas e
fazendo ajustes fisiológicos ou
condições adversas
comportamentais para adaptação
ao manejo ou ambiente adverso

1. Elevação da temperatura corporal


2. Aumento das frequências cardíaca e respiratória
3. Liberação dos hormônios do estresse: adrenalina,
noradrenalina e cortisol
om
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Estresse
@
no
le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
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0/
/1
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Tipos de Estresse
 Estresse físico:
1. Ambiental e térmico: alta
umidade, alta velocidade do
ar, extremos de
temperatura, ventilação,
ruídos
2. Alimentar: privação de água
e alimento (fome e sede)
ra

3. Restrição de movimentos,
ei
iv

falta de apoio, injúrias


ol

sofridas e fadiga.
a
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de
o
en
al
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R

Tipos de Estresse
 Estresse psicológico: medo, aflição, ansiedade, ambiente
estranho, reatividade
om
l.c
ai
gm
@
no
le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17

Principal indicador Estresse não


20

para avaliar o bem- é causa e sim


0/

Estresse
consequência
/1

estar animal
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Tipos de Estresse
 O estresse nem sempre é prejudicial
para o animal
 Pode ser considerado benéfico para o
bem-estar dos animais:
1. Estresse agudo
a) Em situações de fuga: liberação
de glicocorticóides
ra

b) Em condições estressantes
ei
iv

consideradas fisiológicas (parto)


ol
a
uz
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de
o
en
al
G
l
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ac
R

Tipos de Estresse
 Estresse crônico
1. As respostas podem comprometer a saúde dos animais a
longo prazo

2. Pode ocasionar doenças (baixa


imunidade) e anormalidades,
alterar o comportamento normal
da espécie, favorecer o
desenvolvimento de estereotipias
e aumento da agressividade
om
l.c
ai

Distresse
gm
@

 Distresse ou diestresse:
no

1. Estresse negativo, intenso, ou crônico ao qual os animais


le
ga

não conseguem se adaptar, tornando-se causa de


el

14

sofrimento.
ch

6:
ra

:5
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0/
/1
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Estresse
ra
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a
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de
o
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al
G
l
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R

Importância do Bem Estar e Abate


Humanitário
O estresse compromete o bem-estar animal, causando
desde exaustão metabólica, desidratação, estresse térmico
até morte
om
l.c
ai
gm

Importância do Bem Estar e Abate


@

Humanitário
no
le

Efeitos diretos:
diretos: perdas por contusões, hematomas,
ga

fraturas, luxações e salpicamento (depreciação do


el

14
ch

valor da carcaça e dos cortes


6:
ra

:5
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0/
/1
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Importância do Bem Estar e Abate


Humanitário
Efeitos indiretos: síndromes D.F.D. e P.S.E. e
alterações organolépticas e sensoriais na carne
ra
ei
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Anotações
om
l.c
ai
gm

CRONOGRAMA
@
no

1. Histórico e importância do bem-estar animal


le

2. Definições legais
ga
el

14

3. Indicadores de bem-estar animal


ch

6:

4. Bem-
Bem-estar para animais de produção e de interesse
ra

:5

econômico
14
17

5. Regulamento técnico de abate humanitário


20

6. Questões de concurso
0/
/1
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Bem- estar para Animais de Produção e


de Interesse Econômico
 Estabelece os
procedimentos gerais de
Recomendações de Boas
Práticas de Bem-Estar
para Animais de Produção
e de Interesse Econômico -
ra

REBEM, abrangendo os
ei

sistemas de produção e o
iv

transporte.
ol

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


a
uz
so
de
o
en
al
G
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R

Bem-estar para animais de produção e


de interesse econômico
 Animais de produção: todo aquele cuja finalidade da
criação seja a obtenção de carne, leite, ovos, lã, pele,
couro e mel ou qualquer outro produto com finalidade
comercial

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


om
l.c
ai

Bem-Estar para Animais de Produção e


gm
@

de Interesse Econômico
no

 Animais de interesse econômico: todo aquele considerado


le
ga

animal de produção ou aqueles cuja finalidade seja esportiva e


que gere divisas, renda e empregos, mesmo que sejam também
el

14
ch

considerados como animais de produção


6:
ra

:5
14
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20
0/
/1
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Instrução Normativa nº 56, de 6 de novembro de 2008

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Bem-Estar para Animais de Produção e


de Interesse Econômico
 Sistema de produção: todas as ações e processos ocorridos no
âmbito do estabelecimento produtor, desde o nascimento dos
animais até o seu transporte
ra
ei
iv
ol
a

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


uz
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de
o
en
al
G
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R

Bem-Estar para Animais de Produção e de


Interesse Econômico
 Transporte: toda atividade compreendida entre o embarque dos
animais, seu deslocamento e o desembarque no destino final

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


om
l.c
ai

Bem-Estar para Animais de Produção e


gm
@

de Interesse Econômico
no

 Deverão ser observados os seguintes princípios para a garantia


le
ga

do bem-estar animal:
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008

20
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Bem-Estar para Animais de Produção e


de Interesse Econômico
i. Proceder ao manejo cuidadoso e responsável nas várias
etapas da vida do animal, desde o nascimento, criação e
transporte;
ra
ei
iv
ol
a

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


uz
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o
en
al
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Bem-Estar para Animais de Produção e


de Interesse Econômico
ii. Possuir conhecimentos básicos de comportamento animal a
fim de proceder ao adequado manejo

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


om
l.c
ai

Bem-Estar para Animais de Produção e


gm
@

de Interesse Econômico
no
le

iii. Proporcionar dieta satisfatória, apropriada e segura,


ga

adequada às diferentes fases da vida do animal


el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
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IN nº 56, de 6 de novembro de 2008

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Bem-Estar para Animais de Produção e


de Interesse Econômico
iv. Assegurar que as instalações sejam projetadas
apropriadamente aos sistemas de produção das diferentes
espécies de forma a garantir a proteção, a possibilidade de
descanso e o bem-estar animal;
ra
ei
iv
ol
a

Instrução Normativa nº 56, de 6 de novembro de 2008


uz
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de
o
en
al
G
l
he
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R

Bem-Estar para Animais de Produção e


de Interesse Econômico
v. Manejar e transportar os animais de forma adequada para
reduzir o estresse e evitar contusões e o sofrimento
desnecessário;

IN nº 56, de 6 de novembro de 2008


om
l.c
ai

Bem-Estar para Animais de Produção e


gm
@

de Interesse Econômico
no

 VI - Manter o ambiente de criação em condições higiênicas


le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1

Instrução Normativa nº 56, de 6 de novembro de 2008


09

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05/10/2017

Anotações
ra
ei
iv
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

CRONOGRAMA
1. Histórico e importância do bem-estar animal
2. Definições legais
3. Indicadores de bem-estar animal
4. Bem-estar para animais de produção e de interesse
econômico
5. Regulamento técnico de abate humanitário
6. Questões de concurso
om
l.c
ai
gm

Instrução Normativa no 3 de 17de


@

janeiro de 2000
no
le
ga
el

14

 Regulamento Técnico
ch

6:

de Métodos de
ra

:5

Insensibilização para o
14

Abate Humanitário de
17

Animais de Açougue
20
0/
/1
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05/10/2017

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Objetivo: estabelecer,
padronizar e modernizar os
métodos humanitários de
insensibilização dos animais
de açougue para o abate,
assim como o manejo destes
nas instalações dos
ra

estabelecimentos aprovados
ei
iv

para esta finalidade.


ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
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G
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R

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Âmbito de aplicação: em todos os estabelecimentos industriais
que realizam o abate dos animais de açougue.

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai

Regulamento Técnico de Abate


gm
@

Humanitário
no
le

 Procedimentos de abate humanitário: é o conjunto de diretrizes


ga

técnicas e científicas que garantam o bem-estar dos animais


el

14

desde a recepção até a operação de sangria


ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

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05/10/2017

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Animais de açougue: são os mamíferos (bovídeos, equídeos,
suínos, ovinos, caprinos e coelhos) e aves domésticas, bem
como os animais silvestres criados em cativeiro, sacrificados
em estabelecimentos sob inspeção veterinária.
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
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o
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al
G
l
he
ac
R

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Recepção e encaminhamento ao abate: é o recebimento e toda
a movimentação dos animais que antecedem o abate

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai

Regulamento Técnico de Abate


gm
@

Humanitário
no

 Manejo: é o conjunto de
le
ga

operações de movimentação
el

14

que deve ser realizada com o


ch

mínimo de excitação e
6:
ra

:5

desconforto, proibindo-se
14

qualquer ato ou uso de


17

instrumentos agressivos a
integridade física dos animais
20

ou provoque reações de
0/
/1

aflição;
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
09

25
05/10/2017

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Contenção: é a aplicação de um determinado meio físico a um
animal, ou de qualquer processo destinado a limitar os seus
movimentos, para uma insensibilização eficaz;
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Atordoamento ou insensibilização: é o processo aplicado ao
animal, para proporcionar rapidamente um estado de
insensibilidade, mantendo as funções vitais até a sangria;

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai

Regulamento Técnico de Abate


gm
@

Humanitário
no
le
ga

 Sensibilidade: é o termo
el

usado para expressar as


14
ch

reações indicativas da
6:
ra

:5

capacidade de
14

responder a estímulos
externos
17
20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

26
05/10/2017

Regulamento Técnico de Abate


Humanitário
 Abate: é a morte de um animal por sangria
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Anotações
om
l.c
ai

Requisitos Aplicáveis aos


gm
@

Estabelecimentos de Abate
no
le

 A construção, instalações e os equipamentos dos


ga

estabelecimentos de abate, bem como o seu funcionamento


el

14

devem poupar aos animais qualquer excitação, dor ou


ch

6:

sofrimento
ra

:5
14
17
20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

27
05/10/2017

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os estabelecimentos de abate devem dispor de instalações e
equipamentos apropriados ao desembarque dos animais dos
meios de transporte
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os animais devem ser
descarregados o mais
rapidamente possível após a
chegada; se for inevitável uma
espera, os animais devem ser
protegidos contra condições
climáticas extremas e beneficiar-
se de uma ventilação adequada

Instrução Normativa n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai

Requisitos Aplicáveis aos


gm
@

Estabelecimentos de Abate
no
le

 Os animais que corram o risco de se ferirem mutuamente


ga

devido à sua espécie, sexo, idade ou origem devem ser


el

14

mantidos em locais adequados e separados


ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

28
05/10/2017

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os animais acidentados ou em estado de sofrimento durante o
transporte ou à chegada no estabelecimento de abate devem
ser submetidos à matança de emergência.
 Os animais não devem ser
arrastados e sim transportados
para o local do abate de
ra

emergência por meio apropriado


ei

e que não acarrete qualquer


iv

sofrimento inútil
ol
a

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Ebate
 A recepção deve
assegurar que os
animais não
sejam acuados,
excitados ou
maltratados

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai

Requisitos Aplicáveis aos


gm
@

Estabelecimentos de Abate
no

 Não será permitido espancar os animais ou agredi-los, erguê-


le

los pelas patas, chifres, pelos, orelhas ou cauda, ocasionando


ga

dores ou sofrimento;
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000

29
05/10/2017

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os animais devem ser movimentados com cuidado
ra
ei
iv
ol
a

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os bretes e corredores por onde os animais são encaminhados
devem ser concebidos de modo a reduzir ao mínimo os riscos
de ferimentos e estresse

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai

Requisitos Aplicáveis aos


gm
@

Estabelecimentos de Abate
no
le

 Os instrumentos destinados a conduzir os animais devem ser


ga

utilizados apenas para esse fim e unicamente por instantes


el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000

30
05/10/2017

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os dispositivos produtores de descargas elétricas apenas poderão
ser utilizados, em caráter excepcional, nos animais que se recusem
mover, desde que essas descargas não durem mais de dois
segundos e haja espaço suficiente para que os animais avancem
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 As descargas elétricas,
com voltagem
estabelecidas nas normas
técnicas que regulam o
abate de diferentes
espécies, quando utilizadas
serão aplicadas somente
nos membros
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
om
l.c
ai
gm

Anotações
@
no
le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

31
05/10/2017

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Os animais mantidos nos currais, pocilgas ou apriscos devem ter
livre acesso a água limpa e abundante e, se mantidos por mais de
24 (vinte e quatro) horas, devem ser alimentados em quantidades
moderadas e a intervalos adequados
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Requisitos Aplicáveis aos


Estabelecimentos de Abate
 Nas espécies que
apresentarem acentuada
natureza gregária, não deve
haver reagrupamento ou
mistura de lotes animais de
diferentes origens, evitando
assim que corram o risco de
ferirem-se mutuamente
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
om
l.c
ai
gm

Contenção
@

 Os animais devem ser imediatamente conduzidos ao


no

equipamento de insensibilização, logo após a contenção que


le

deverá ser feita conforme o disposto na regulamentação de


ga

abate de cada espécie animal


el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000

32
05/10/2017

Contenção
 Os animais não serão colocados no recinto de insensibilização
se o responsável pela operação não puder proceder essa ação
imediatamente após a introdução do animal no recinto
ra
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Métodos de Insensibilização para o


Abate Humanitário
 Os métodos de insensibilização para o abate
humanitário dos animais classificam-se em:

1. Método mecânico
2. Método elétrico
3. Método da exposição à atmosfera controlada
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
om
l.c
ai
gm

Método Mecânico
@
no
le

 Percussivo penetrativo
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17

 Percussivo não penetrativo


20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

33
05/10/2017

Percussivo Penetrativo
 Pistola com dardo cativo
1. A pistola deve ser posicionada de modo a assegurar que o
dardo penetre no córtex cerebral, através da região frontal.
ra
ei
iv
ol
a

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Percussivo Penetrativo
 Os animais não serão colocados no
recinto de insensibilização se o
operador responsável pelo
atordoamento não puder proceder a
essa ação imediatamente após a
introdução do animal nesse recinto
 Não se deve proceder a imobilização da
cabeça do animal até que o magarefe
possa efetuar a insensibilização.

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai
gm

Percussivo Não Penetrativo


@
no

 Este processo só é permitido


le

se for utilizada a pistola que


ga

provoque um golpe no crânio.


el

14

 O equipamento deve ser


ch

6:

posicionado na cabeça, nas


ra

:5

regiões indicadas pelo


14

Fonte: WSPA (2012)


fabricante de modo a
17

assegurar que o dardo atinja o


20

córtex cerebral, através da


0/

região frontal.
/1
09

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000

34
05/10/2017

Método Elétrico – Eletronarcose


 Os eletrodos devem ser colocados de
modo a permitir que a corrente elétrica
atravesse o cérebro.
 Os eletrodos devem ter um firme
contato com a pele e, caso necessário,
devem ser adotadas medidas que
garantam um bom contato dos
ra

mesmos com a pele, tais como molhar


ei

a região e eliminar o excesso de pelos


iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Método Elétrico – Eletronarcose


O equipamento deve
possuir:
1. Dispositivo de segurança
que o controle, para
garantir a indução e a
manutenção dos animais
em estado de
inconsciência até a
sangria
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
om
l.c
ai
gm

Método Elétrico – Eletronarcose


@

 O equipamento deve possuir:


no
le

2. Dispositivo sonoro ou visual que


ga

indique o período de tempo de


el

14

sua aplicação
ch

6:

3. Dispositivo de segurança visível,


ra

:5

indicando a tensão e a
14

intensidade da corrente, para o


17

seu controle, para garantir a


20

indução e a manutenção dos


0/

animais em estado de
/1

inconsciência IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

35
05/10/2017

Método Elétrico – Eletronarcose


 O equipamento deve possuir:
4. sensores para verificar a
resistência, a corrente
elétrica que o corpo do
animal oferece, para
garantir que a voltagem e a
amperagem empregadas na
insensibilização sejam
ra
ei

proporcionais ao porte do
iv

animal, evitando lesões e


ol

sofrimento inútil.
a

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Método Elétrico – Eletronarcose


 Caso seja utilizado
equipamento de
imersão de aves em
grupo, deve ser
mantida uma tensão
suficiente para produzir
uma intensidade de
corrente eficaz para
garantir a
insensibilização das
aves
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
om
l.c
ai
gm

Método Elétrico – Eletronarcose


@
no

 Em aves, para assegurar


le
ga

a passagem satisfatória
el

14

da corrente elétrica,
ch

6:

mediante um bom
ra

:5

contato, deve-se molhar


14

as patas das aves e os


17

ganchos de suspensão
20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

36
05/10/2017

Anotações
ra
ei
iv
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Método da Exposição à Atmosfera


Controlada
 A atmosfera com dióxido de carbono
ou com mistura de dióxido de
carbono e gases do ar, onde os
animais são expostos para
insensibilização, deve ser controlada
para induzir e manter os animais em
estado de inconsciência até a
sangria, sem submetê-los a lesões e
sofrimento físico
IN n o 3 de 17de janeiro de 2000
om
l.c
ai

Método da Exposição à Atmosfera


gm
@

Controlada
no
le

 Os equipamentos onde os animais


ga

são expostos à atmosfera


el

14

controlada devem ser concebidos,


ch

6:

construídos e mantidos de forma a


ra

:5

conter o animal adequadamente,


14

eliminando a possibilidade de
17

compressão sobre o corpo do


20

animal, de forma que não provoque


0/

lesões e sofrimento físico


/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

37
05/10/2017

Método da Exposição à Atmosfera


 O equipamento deve:
Controlada
1.Dispor de aparelhos para
medir a concentração de gás no
ponto de exposição máxima.
2.Emitir um sinal de alerta,
visível e/ou audível pelo
operador, caso a concentração
ra

de dióxido de carbono esteja


ei

fora dos limites recomendáveis


iv
ol

pelo fabricante
a

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Método da Exposição à Atmosfera


Controlada
 O equipamento deve:
3. A concentração de dióxido
de carbono, em seu nível
máximo, em volume, deve
ser de, pelo menos, 70%
para suínos e 30% para
aves

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai
gm

Sangria dos Animais


@

 A operação de sangria deve ser iniciada logo após a


no

insensibilização do animal, de modo a provocar um rápido,


le
ga

profuso e mais completo possível escoamento do sangue,


antes de que o animal recupere a sensibilidade
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

38
05/10/2017

Sangria dos Animais


A operação de
sangria é realizada
pela seção dos
grandes vasos do
pescoço, no máximo
1 minuto após a
ra

insensibilização
ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Sangria dos Animais


 Após a seção dos grandes vasos do pescoço, não serão permitidas,
na calha de sangria, operações que envolvam mutilações, até que o
sangue escoe ao máximo possível, tolerando-se a estimulação
elétrica com o objetivo de acelerar as modificações post mortem

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai
gm

Sangria dos Animais


@
no

 Na sangria automatizada
(aves), torna-se necessária a
le
ga

supervisão de um operador,
el

14

visando proceder
ch

6:

manualmente o processo,
ra

:5

em caso de falha do
14

equipamento, impedindo que


17

o animal alcance a
escaldagem sem a devida
20

morte pela sangria.


0/
/1

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


09

39
05/10/2017

Programa de Abate Humanitário


 Os estabelecimentos devem
apresentar ao SIF local, a descrição
detalhada dos procedimentos
adotados, em conformidade com
todos os itens listados neste
Regulamento Técnico
1. Descrição de todo o processo,
ra

instalações, equipamentos e
ei

parâmetros envolvidos
iv
ol

Instrução Normativa n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Monitoramento do Programa
 Cabe ao estabelecimento, realizar, pelo menos uma vez ao
dia, o monitoramento do processo de insensibilização e
sangria.

 Este monitoramento será


realizado, no mínimo,
através da checagem dos
diversos aspectos
envolvidos no programa

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


om
l.c
ai
gm

Verificação do Processo
@

 Verificação do processo a ser efetuada pela Inspeção


no

Federal junto ao estabelecimento


le
ga

 O SIF do estabelecimento é responsável pela fiscalização do


el

14

cumprimento deste Regulamento Técnico


ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000

40
05/10/2017

Verificação do Processo
 O SIF proceder à verificação do processo de
insensibilização e sangria, mediante:
1. Observação, em caráter aleatório, das operações de
insensibilização e sangria e inspeção dos equipamentos
respectivos;
2. Revisão dos registros de monitoramento do estabelecimento;
ra

3. Comparação do resultado das observações e da inspeção


ei

efetuadas com os registros correspondentes ao monitoramento


iv

realizado pelo controle de qualidade do estabelecimento


ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Disposições Gerais e Transitórias


 No abate de coelhos será permitida a insensibilização por
pequeno golpe no crânio, efetuado com eficácia, de modo a
resultar num estado de inconsciência imediata, até o
desenvolvimento de um sistema de abate humanitário
baseado em princípios científicos, devidamente comprovados
por literatura especializada.
om
l.c
ai
gm

Disposições Gerais e Transitórias


@
no

 A insensibilização dos
le

animais silvestres,
ga

criados em cativeiro,
el

14

deverá ser disciplinada


ch

6:

por ocasião da emissão


ra

:5

dos Regulamentos
14

Técnicos que regerão os


17

abates dos mesmos


20
0/

Carcaças de capivaras
/1
09

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000

41
05/10/2017

Disposições Gerais e Transitórias


 É facultado o sacrifício de animais
de acordo com preceitos religiosos,
desde que sejam destinados ao
consumo por comunidade religiosa
que os requeira ou ao comércio
internacional com países que
façam essa exigência, sempre
atendidos os métodos de
ra

contenção dos animais


ei
iv
ol

IN n o 3 de 17de janeiro de 2000


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Abate Kosher e Halal


Kosher: É o ritual judaico Halal: É o abate de
de abate, destinado aos animais destinados à
judeus comunidade islâmica.

Ambos adotam a
jugulação cruenta
om
l.c
ai
gm

Abate Kosher e Halal


@
no

 Em ambos tipos de abates rituais, Kosher e Halal, não há


prévia insensibilização.
le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

42
05/10/2017

Abate Kosher e Halal


 É realizada a degola ou jugulação cruenta.
1. É necessária a contenção e estiramento do pescoço
2. A incisão é única
3. Abrange pele, músculos, traqueia, esôfago, veias jugulares e
artérias carótidas
ra
ei
iv
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

Abate Kosher e Halal


 A degola ou jugulação cruenta:
1. Proporciona uma sangria mais
completa, permite uma maior
eliminação de sangue
2. Como o animal é degolado ainda
vivo, ocorre uma rápida
inconsciência e insensibilidade,
devido à isquemia cerebral
om
l.c
ai
gm

Anotações
@
no
le
ga
el

14
ch

6:
ra

:5
14
17
20
0/
/1
09

43
05/10/2017

CRONOGRAMA
1. Histórico e importância do bem-estar animal
2. Definições legais
3. Indicadores de bem-estar animal
4. Bem-estar para animais de produção e de interesse
econômico
5. Regulamento técnico de abate humanitário
ra
ei

6. Questões de concurso
iv
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


1. (Consulplan, 2007, Prefeitura Municipal de Matias
Cardoso/MG). São considerados Animais de Açougue
sacrificados em estabelecimentos sob inspeção veterinária:
I. Bovídeos.
II. Eqüídeos.
III. Peixes.
IV. Animais silvestres criados em cativeiros.
V. Aves domésticas
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


@
no

Estão corretas apenas as afirmativas:


le

a) I, II, III e IV
ga

b) II, III, IV e V
el

14
ch

c) I, III, IV e V
6:
ra

:5

d) I, II, IV e V
14

e) N.R.A.
17
20
0/
/1
09

44
05/10/2017

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


1. (Consulplan, 2007, Prefeitura Municipal de Matias
Cardoso/MG). São considerados Animais de Açougue
sacrificados em estabelecimentos sob inspeção veterinária:
I. Bovídeos.
II. Eqüídeos.
III.. Peixes.
IV. Animais silvestres criados em cativeiros.
ra
ei

V. Aves domésticas
iv
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


Estão corretas apenas as afirmativas:
a) I, II, III e IV
b) II, III, IV e V
c) I, III, IV e V
d) I, II, IV e V
e) N.R.A.
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


@
no

2. (Consulplan, 2007, Prefeitura Municipal de Matias


le

Cardoso/MG ). Os métodos de insensibilização para o abate


ga

humanitário dos animais classificam-se em:


el

14

I. Mecânico.
ch

6:
ra

II. Elétrico.
:5
14

III. Da exposição à atmosfera controlada.


17
20

Estão corretas apenas as afirmativas:


0/
/1

a) I e II b) II e III c) I e III d) I, II e III e) N.R.A.


09

45
05/10/2017

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


2. (Consulplan, 2007, Prefeitura Municipal de Matias
Cardoso/MG ). Os métodos de insensibilização para o abate
humanitário dos animais classificam-se em:
I. Mecânico.
II. Elétrico.
III. Da exposição à atmosfera controlada.
ra
ei

Estão corretas apenas as afirmativas:


iv
ol

a) I e II b) II e III c) I e III d) I, II e III e) N.R.A.


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


3. Segundo a Instrução Normativa nº 56, de 6 de novembro de 2008,
que trata de bem-estar para animais de produção e de interesse
econômico, deverão ser observados os seguintes princípios para a
garantia do bem-estar animal, exceto:

a) Proceder ao manejo cuidadoso e responsável nas várias etapas


da vida do animal, desde o nascimento, criação e transporte.

b) Proporcionar dieta satisfatória, apropriada e segura, adequada às


diferentes fases da vida do animal.
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


@

c) Assegurar que as instalações sejam projetadas apropriadamente


no

aos sistemas de produção das diferentes espécies de forma a


le
ga

garantir a proteção, a possibilidade de descanso e o bem-estar


animal.
el

14
ch

6:
ra

:5

d) Manejar e transportar os animais de forma adequada para reduzir


14

o estresse e evitar contusões e o sofrimento desnecessário.


17
20

e) Manter o ambiente de criação em condições naturais, evitando a


0/

limpeza e permitindo o acúmulo de dejetos e sujidades, para permitir


/1

maior conforto aos animais.


09

46
05/10/2017

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


3. Segundo a Instrução Normativa nº 56, de 6 de novembro de
2008, que trata de bem-estar para animais de produção e de
interesse econômico, deverão ser observados os seguintes
princípios para a garantia do bem-estar animal, exceto:

a) Proceder ao manejo cuidadoso e responsável nas várias


etapas da vida do animal, desde o nascimento, criação e
transporte.
ra
ei

b) Proporcionar dieta satisfatória, apropriada e segura, adequada


iv
ol

às diferentes fases da vida do animal.


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


c) Assegurar que as instalações sejam projetadas
apropriadamente aos sistemas de produção das diferentes
espécies de forma a garantir a proteção, a possibilidade de
descanso e o bem-estar animal.
d) Manejar e transportar os animais de forma adequada para
reduzir o estresse e evitar contusões e o sofrimento
desnecessário.
e) Manter o ambiente de criação em condições naturais, evitando
a limpeza e permitindo o acúmulo de dejetos e sujidades, para
permitir maior conforto aos animais.
animais.
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


@

4. Sobre o método de insensibilização elétrico regulamentado pela


no

Instrução Normativa 03 de 17 de janeiro de 2000, assinale a


le
ga

alternativa incorreta (Elaborada pelo professor):


el

14
ch

6:

a) Para garantir um bom contato do eletrodos com pele do animal,


ra

:5

caso necessário, devem ser adotadas medidas que garantam um


14

bom contato dos mesmos com a pele, tais como molhar a região
17

e eliminar o excesso de pelos;


20

b) O equipamento deverá possuir um dispositivo de segurança que o


0/

controle, a fim de garantir a indução e a manutenção dos animais


/1

em estado de inconsciência até a operação de sangria;


09

47
05/10/2017

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


c) Caso seja utilizado equipamento de imersão de aves em grupo,
deve ser mantida uma tensão suficiente para produzir uma
intensidade de corrente eficaz para garantir a insensibilização das
aves;
d) O equipamento deverá possuir um dispositivo de segurança que o
controle, a fim de garantir a indução e a manutenção dos animais em
estado de inconsciência até a operação de sangria;
e) Uma vez que os parâmetros de utilização do equipamento estejam
ra
ei

calibrados e verificados, este não precisará dispor de qualquer


iv

dispositivo que indique o período de tempo de sua aplicação;


ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


4. Sobre o método de insensibilização elétrico regulamentado
pela Instrução Normativa 03 de 17 de janeiro de 2000, assinale a
alternativa incorreta (Elaborada pelo professor):
a) Para garantir um bom contato do eletrodos com pele do
animal, caso necessário, devem ser adotadas medidas que
garantam um bom contato dos mesmos com a pele, tais como
molhar a região e eliminar o excesso de pelos;
b) O equipamento deverá possuir um dispositivo de segurança
que o controle, a fim de garantir a indução e a manutenção
dos animais em estado de inconsciência até a operação de
sangria;
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


@

c) Caso seja utilizado equipamento de imersão de aves em grupo,


no

deve ser mantida uma tensão suficiente para produzir uma


le
ga

intensidade de corrente eficaz para garantir a insensibilização das


aves;
el

14
ch

6:

d) O equipamento deverá possuir um dispositivo de segurança


ra

:5

que o controle, a fim de garantir a indução e a manutenção dos


14

animais em estado de inconsciência até a operação de sangria;


17

e) Uma vez que os parâmetros de utilização do equipamento


20

estejam calibrados e verificados, este não precisará dispor de


0/

qualquer dispositivo que indique o período de tempo de sua


/1

aplicação.
09

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QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


5. De acordo com o Regulamento Técnico de Métodos de
Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue,
assinale a alternativa incorreta sobre a sangria dos animais durante
o abate (Elaborada pelo professor):

a) A operação de sangria deve ser iniciada logo após a


insensibilização do animal, de modo a provocar um rápido, profuso e
mais completo possível escoamento do sangue, antes de que o
ra

animal recupere a sensibilidade;


ei
iv

b) A operação de sangria é realizada pela seção dos grandes vasos


ol

do pescoço, no máximo 2 minutos após a insensibilização;


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


c) Na sangria automatizada para aves, torna-se necessária a
supervisão de um operador, visando proceder manualmente o
processo, em caso de falha do equipamento, impedindo que o animal
alcance a escaldagem sem a devida morte pela sangria.

d) Após a seção dos grandes vasos do pescoço, não serão


permitidas, na calha de sangria, operações que envolvam
mutilações, até que o sangue escoe ao máximo possível, tolerando-
se a estimulação elétrica com o objetivo de acelerar as modificações
post-mortem;
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


@

5. De acordo com o Regulamento Técnico de Métodos de


no

Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de


le

Açougue, assinale a alternativa incorreta sobre a sangria dos


ga

animais durante o abate (Elaborada pelo professor):


el

14
ch

6:
ra

:5

a) A operação de sangria deve ser iniciada logo após a


14

insensibilização do animal, de modo a provocar um rápido,


17

profuso e mais completo possível escoamento do sangue, antes


20

de que o animal recupere a sensibilidade;


0/

b) A operação de sangria é realizada pela seção dos grandes


/1

vasos do pescoço, no máximo 2 minutos após a insensibilização;


09

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QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


c) Na sangria automatizada para aves, torna-se necessária a
supervisão de um operador, visando proceder manualmente o
processo, em caso de falha do equipamento, impedindo que o
animal alcance a escaldagem sem a devida morte pela sangria.

d) Após a seção dos grandes vasos do pescoço, não serão


permitidas, na calha de sangria, operações que envolvam
mutilações, até que o sangue escoe ao máximo possível,
ra
ei

tolerando-se a estimulação elétrica com o objetivo de acelerar as


iv

modificações post-mortem;
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


6. Analise as alternativas abaixo à respeito da IN 56 de 06 de
Novembro de 2008, que trata procedimentos gerais de
Recomendações de Boas Práticas de Bem-Estar para Animais de
Produção e de Interesse Econômico – REBEM (Elaborada pelo
professor):
I- São considerados animais de produção todo aquele cuja finalidade
da criação seja a obtenção de carne, leite, ovos, lã, pele, couro e mel
ou qualquer outro produto com finalidade comercial.
II- Animais de interesse econômico incluem aqueles cuja finalidade
seja esportiva e que gere divisas, renda e empregos, mesmo que
sejam também considerados como animais de produção.
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


@

III- Sistema de produção são todas as ações e processos ocorridos no


no

âmbito do estabelecimento produtor, desde o nascimento dos


le

animais até o seu transporte;


ga
el

14
ch

6:

São consideradas alternativas corretas:


ra

:5

a) I e II
14

b) I e III
17

c) Somente III
20

d) Somente I
0/
/1

e) Todas as alternativas estão corretas


09

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QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


6. Analise as alternativas abaixo à respeito da IN 56 de 06 de
Novembro de 2008, que trata procedimentos gerais de
Recomendações de Boas Práticas de Bem-Estar para Animais de
Produção e de Interesse Econômico – REBEM (Elaborada pelo
professor):
I- São considerados animais de produção todo aquele cuja
finalidade da criação seja a obtenção de carne, leite, ovos, lã, pele,
couro e mel ou qualquer outro produto com finalidade comercial.
ra

II-
II- Animais de interesse econômico incluem aqueles cuja finalidade
ei
iv

seja esportiva e que gere divisas, renda e empregos, mesmo que


ol

sejam também considerados como animais de produção.


a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


III- Sistema de produção são todas as ações e processos ocorridos
no âmbito do estabelecimento produtor, desde o nascimento dos
animais até o seu transporte;

São consideradas alternativas corretas:


a) I e II
b) I e III
c) Somente III
d) Somente I
e) Todas as alternativas estão corretas
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


@

7. Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Regulamento


no

Técnico de Métodos de Insensibilização para Abate Humanitário de


le

Animais de Açougue (Elaborada pelo professor):


ga

a) Contenção é a aplicação de um determinado meio físico a um


el

14
ch

animal, ou de qualquer processo destinado a limitar os seus


6:
ra

:5

movimentos, para uma insensibilização eficaz;


14

b) Os animais devem ser descarregados o mais rapidamente


17

possível após a chegada ao estabelecimento de abate; se for


20

inevitável uma espera, os animais devem ser protegidos contra


condições climáticas extremas e beneficiar-se de uma ventilação
0/
/1

adequada;
09

51
05/10/2017

QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA


c) Atordoamento ou insensibilização é o processo aplicado ao animal,
para proporcionar rapidamente um estado de insensibilidade,
mantendo as funções vitais até a sangria;
d) Os animais mantidos nos currais, pocilgas ou apriscos devem ter
livre acesso a água limpa e abundante e, se mantidos por mais de 24
(vinte e quatro) horas, devem ser alimentados em quantidades
moderadas e a intervalos adequados.
ra

e) Abate é a morte de um animal por insensibilização.


ei
iv
ol
a
uz
so
de
o
en
al
G
l
he
ac
R

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


7. Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Regulamento
Técnico de Métodos de Insensibilização para Abate Humanitário de
Animais de Açougue (Elaborada pelo professor):

a) Contenção é a aplicação de um determinado meio físico a um


animal, ou de qualquer processo destinado a limitar os seus
movimentos, para uma insensibilização eficaz;
b) Os animais devem ser descarregados o mais rapidamente
possível após a chegada ao estabelecimento de abate; se for
inevitável uma espera, os animais devem ser protegidos contra
condições climáticas extremas e beneficiar-se de uma ventilação
adequada;
om
l.c
ai
gm

QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA


@
no

c) Atordoamento ou insensibilização é o processo aplicado ao


le

animal, para proporcionar rapidamente um estado de


ga

insensibilidade, mantendo as funções vitais até a sangria;


el

14

d) Os animais mantidos nos currais, pocilgas ou apriscos devem


ch

6:

ter livre acesso a água limpa e abundante e, se mantidos por mais


ra

:5

de 24 (vinte e quatro) horas, devem ser alimentados em


14

quantidades moderadas e a intervalos adequados.


17

e) Abate é a morte de um animal por insensibilização.


20
0/
/1
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52
R
ac
he
l G
al
en
o
de
so
uz
a
ol
iv
ei
ra

ra
ch
el
ga
le
BONS ESTUDOS!

no
@
gm
ai
l.c
om

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0/
20
17
14
:5
6:
14

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