Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Histórico
Semestre: 2018/1
FERROVIAS FERROVIAS
Histórico
FERROVIAS FERROVIAS
Infraestrutura:
• plataforma de terraplenagem;
• elementos de drenagem;
• Obras de Arte Especiais (túneis, pontes, etc).
• lastro e sublastro;
• dormentes;
• trilhos;
• aparelhos de mudança de via (AMV’s).
Quanto a bitola:
FERROVIAS FERROVIAS
Bitola de 1,00m:
Desvantagens da bitola métrica • lotação de um vagão: 74 ton
• tara: 16 ton
• Menor capacidade de tráfego; Total: 90 ton → relação lotação/peso total = 0,822
• Menor velocidade.
Lastro → funções
Dormentes → funções:
FERROVIAS FERROVIAS
Trilhos → ligações
Trilhos → perfil (Vignole)
• A ligação entre duas barras de trilho pode ser feita por meio de
talas de junção de 4 ou 6 furos ou por meio de soldas (elétricas, a
oxigênio ou aluminotérmica);
• No caso da ligação por talas, cada TR utiliza a tala de junção (TJ)
correspondente:
Massa (kg)
Tipo
4 furos 6 furos
TJ-37 9,35 14,04
TJ-45 14,03 21,09
TJ-50 15,17 22,81
TJ-57 16,48 24,71
TJ-68 17,1 25,6
FERROVIAS FERROVIAS
Dimensões (mm)
Tipo Massa (kg)
Comprimento Largura
PA-37 3,2 228,6 152,4
PA-45 3,8 254 158,8
PA-50 5,3 266,7 196,9
PA-57 8,9 330,2 196,9
PA-68 13,9 406,4 196,9
FERROVIAS FERROVIAS
FERROVIAS FERROVIAS
3
ESTAÇÃO
• Pontos de quebra de tração, em virtude de mudança de perfil
da linha (p. ex., ponto final de serra e início de planalto);
2
1
• Guardam grande semelhança com os pátios terminais.
R
FEIXE DE RECEPÇÃO FEIXE DE TRIAGEM
T C P
A LOCOMOTIVA É
OS VAGÕES SÃO
DESLIGADA DO TREM
SEPARADOS
SEGUINDO PARA A
POR DESTINO
LINHA DE REVISÃO
GEOGRÁFICO
OU REPARAÇÃO
R = recepção
FEIXE DE CLASSIFICAÇÃO FEIXE DE PARTIDA T = triagem
COMPLETA-SE A SELEÇÃO O TREM AGUARDA
DOS VAGÕES QUE SÃO C = classificação
O MOMENTO
COLOCADOS POR ORDEM DE SER LIGADO
DE ESTAÇÃO DE
P = partida
À LOCOMOTIVA QUE O
DESTINO CONDUZIRÁ AO DESTINO
FERROVIAS FERROVIAS
C T
FERROVIAS FERROVIAS
AEROPORTOS AEROPORTOS
Elementos de um aeroporto
Localização de aeroportos → fatores de análise
Espaço aéreo geral
a) Características econômicas e sociais da área adjacente;
Espaço aéreo do aeroporto b) Condições meteorológicas e atmosféricas (ventos, neblinas,
Pista de pouso e decolagem emanações industriais);
c) Acessibilidade ao transporte terrestre (porta-a-porta);
Sistema de taxiamento d) Disponibilidade de área para futura expansão;
e) Proximidade de outros aeroportos e disponibilidade de
Pátio de manobras espaço aéreo no local;
Prédio do terminal
f) Presença de obstáculos nas vizinhanças;
Configuração de aeroportos
Fatores que influenciam o tamanho de um aeroporto
AEROPORTOS AEROPORTOS
Configuração de aeroportos
Configuração das pistas
As pistas e as áreas de taxiamento devem ser configuradas de
modo a:
Configuração das pistas: pista única Configuração das pistas: pistas em paralelo
AEROPORTOS AEROPORTOS
Configuração das pistas: pistas em paralelo com escalonamento Configuração das pistas: pistas cruzadas
Configuração das pistas: pistas cruzadas Configuração das pistas: pistas em V aberto
AEROPORTOS AEROPORTOS
Aterrissagem
e decolagem Aterrissagem
e decolagem
Aterrissagem e Aterrissagem e
decolagem
decolagem Terminal
Terminal
Decolagem
Terminal
Aterrissagem
Decolagem
Terminal
Decolagem Aterrissagem
AEROPORTOS AEROPORTOS
Aterrissagem Aterrissagem
Terminal
Decolagem Decolagem
Decolagem Aterrissagem
Terminal
Decolagem Decolagem
Aterrissagem Aterrissagem
Aterrissagem e decolagem
Prof. Rafael Roco de Araújo 55 Prof. Rafael Roco de Araújo 56
AEROPORTOS AEROPORTOS
Infraestrutura (unidades)
Terminais de uso privativo misto 122
Portos 37
Frota mercante (unidades)
Embarcações de cabotagem e longo curso 155
Hidrovias (km)
Vias navegáveis 41.635
Vias economicamente navegadas 20.956
Calado
Batimetria
Batimetria
Praticagem
Eclusas Eclusas
• É uma obra de engenharia hidráulica que permite que embarcações
subam ou desçam os rios ou mares em locais onde há desníveis
(barragem, quedas de água ou corredeiras);
• Eclusas funcionam como degraus ou elevadores para navios: há duas
comportas separando os dois níveis do curso d'água. Quando a
embarcação precisa subir o rio ela entra na eclusa pelo lado jusante e
permanece na câmara. A comporta de jusante é então fechada e a
câmara enchida com água, causando a elevação da embarcação até
que se atinja o nível do reservatório superior. A partir desse momento, a
comporta de montante pode ser aberta e a embarcação sai da eclusa;
• Quando a embarcação precisa descer o rio ela entra na câmara pelo
lado montante da eclusa. A seguir, fecha-se a comporta de montante e
esvazia-se gradualmente a câmara até que se atinja o nível do
reservatório inferior. A porta de jusante é aberta e a embarcação sai da
eclusa. As operações de enchimento e esvaziamento da câmara são
geralmente feitas por gravidade com a ajuda de pequenas comportas e
válvulas.