Sistema de Aeração - Principais tipos

Aeração mecânica
• Classificação com relação ao eixo de rotação:
• aeradores de eixo vertical:
• baixa rotação, fluxo radial
• alta rotação, fluxo axial
• aeradores de eixo horizontal
• Classificação com relação à fixação:
• aeradores fixos
• aeradores flutuantes
• Ar difuso

Área 8 - Lodo ativado

• difusor poroso(bolhas finas e médias): prato, disco, domo e tubo
• difusor não poroso(bolhas grossas): tubos perfurados ou com ranhuras
• outros sistemas: aeração por jatos, aeração por aspiração, tubo em U
Sistema de Aeração - Principais tipos

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Sistema de Aeração - Principais tipos

Área 8 - Lodo ativado

LODOS ATIVADOS

Tanque de Aeração
Sistema de Aeração - Principais tipos

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 LODOS ATIVADOS

Tanque de aeração com aeradores superficiais de baixa rotação

Sistema de Aeração - Principais tipos

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• bolha fina: diâmetro inferior a 3 mm
• bolha média: diâmetro entre 3 e 6 mm
• bolha grossa: diâmetro superior a 6 mm
 LODOS ATIVADOS

Tanque de aeração com sistema de ar difuso.

 LODOS ATIVADOS

Tanque de aeração por ar difuso em operação

Taxa de Transferência de Oxigênio
Cálculo da quantidade de oxigênio (Qo):
• Qo – Quantidade de oxigênio (kgO2 / horas)
!" # × % • C - carga orgânica na entrada do tanque de aeração (kg/dia)
= O
24 • NECO2 = – Necessidade de oxigênio (kgO2 / kgDBOapl )

Necessidade de O2 Tipo de reator

(kg O2/kg DBO)
2,0 Reator convencional
2,5 Reator aeração prolongada

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3,0 Para garantir nitrificação 100% do
tempo

Cálculo da vazão de ar (Qa):

• Ma - Massa específica do ar (Kg/m³)
• (%) - Porcentagem de O2 no ar (%)
• n - Rendimento do soprador (%)
Sistema de Aeração
Aeração mecânica
Eficiência de oxigenação no campo:
EOcampo= 0,55 a 0,65 da EOpadrão

Potência requerida:

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Densidade de potência (dp):
dp = Densidade de potência (w/m³)
*. +. 735
() = n = número de aeradores
P = potência dos aeradores (CV)
V = Volume do reator (m³)
DECANTADOR SECUNDÁRIO

Q Q QT
C Co Ce
EDP
V
Qr
Qr

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Decantador secundário - Teoria do fluxo
limite de sólidos
Camada Clarificada

Interferência da camada diluída

em movimento descendente

Interferência da camada
concentrada em movimento
ascendente
t=0 t=1 t=2 t=3
Coluna estática sem retirada pelo fundo
Camada Clarificada

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Interferência da camada diluída
em movimento descendente

Retirado do lodo pelo fundo

impedindo a ascensão de camada
t=0 t=1 t=2 t=3 concentrada
Tanque com retirada pelo fundo
 Decantador secundário
- Teoria do fluxo limite de sólidos
Atuação simultânea de dois fluxo
• Fluxo por gravidade Gg: Causado pela sedimentação do lodo por efeito das
forças gravitacionais;
/0 = . 1
• Fluxo pela retirada de fundo Gu: causado pela movimentação do lodo devido
à vazão de retirada do lodo de recirculação e descarte do fundo do
decantador.
×
/ =

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onde: 2
• X = concentração de sólidos em suspensão total afluente ao decantador (kg/m³)
• Qu = vazão de retirada de Iodo pelo fundo do decantador (m³/h)
• A = área superficial do decantador
• v =velocidade de sedimentação da interface na concentração C (m/h)
Decantador secundário
- Teoria do fluxo limite de sólidos

Velocidade de sedimentação

= ×
Onde:
• v0 = coeficiente que expressa a velocidade de sedimentação

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da interface quando hipoteticamente a concentração de
sólidos X ou C =0 (em m/h)
• K =coeficiente de sedimentação (m³/kg)
• e =base do logaritmo neperiano 2,71828
Dec. secundário - Teoria do fluxo limite de sólidos
o fluxo máximo que pode ser transportado para o
fundo do decantador para as condições especificas
de sedimentabiliade do lodo no decantador e vazão
de retirada de Iodo pelo fundo

GT = Gg + Gu
Gu - fluxo pela retirada de fundo
Gu=C. Qu /A
GL - fluxo limite de sólidos

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CL Cu Gg - fluxo gravitacional Gg = C. v
Cd

concentração da camada diluída – Cd = 0,54 kg/m³

concentração da camada limite – CL = 6 kg/m³
concentração da camada de fundo do decantador – Cu = 8,2 kg/m³
Decantador secundário

• A otimização de um projeto ou da operação decantadores

secundários depende da relação entre: fluxo aplicado Ga e o
fluxo limite GL.
Ga - o fluxo aplicado corresponda a carga de sólidos afluente
ao decantador por unidade de área do mesmo, podendo ser
expresso por:
+
= .

Área 8 - Lodo ativado

onde:
Ga = fluxo de sólidos aplicado (kg/m².h)
Q0 = vazão média afluente ao tanque de aeração (m³/h)
Qu = vazão de recirculação (vazão de retirada de Iodo Qu, (m³/h))
X = concentração de sólidos totais afluente ao decantador (kg/m³)
A = área superficial do decantador
Decantador secundário
- Critérios de verificação

• 1 Para o decantador não sobrecarregados em termos de

clarificação:
A taxa de aplicação hidráuliaca (qA = Q0 / A) não deve exceder a
velocidade de sedimentação do lodo (v0):
≤ 1 . 3 486
2

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• 2 Para decantadores não sobrecarregados em termos de
adensamento:
O fluxo de sólidso suspensos totais aplicado (Ga) não deve exceder o
fluxo dos sólidos limites (GL)
+ . ≤9
2 2
Decantador secundário
- Critérios de verificação

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