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Cuiabá, ____ de _________________ de ______.

Aluno(a):___________________________________ 4º ANO
Professor(a): Dariny Maevy Alves Becker.
CONTEÚDO OBJETIVOS: Compreender as características
Gênero textual do gênero textual lendas.
 Lendas

_________/__51_Nota:__________

AVALIAÇÃO DE PRODUÇÃO DE TEXTO


Leia os textos e responda as questões.

Questão 1(____∕__1__)
 Qual era o grande desejo do casal de jovens?

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Questão 2(____∕__1__)
A lenda do guaraná pertence a que tribo de índios?

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Questão 3(____∕__2__)
Quem matou o curumim e por quê?

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Questão 4(____∕__6__)
Coloque em ordem os fatos desta lenda:
( ) A planta servia para deixá-los bastante corajosos.
( ) A cobra invejosa e má mordeu o indiozinho.
( ) Um casal jovem e feliz desejava ter um filho.
( ) Tupã mandou enterrar os olhos do menino na aldeia.
( ) A índia deu a luz um lindo indiozinho. ( ) Os pais desesperados suplicaram ajuda a Tupã.
( ) A planta começou a dar frutos que pareciam dois olhinhos.
Questão 6 (____∕__1__)
O quem aconteceu quando se passaram quatro luas?
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Questão 7(____∕___1_)
Marque a resposta certa: Lendas são:
( ) histórias verdadeiras
( ) tradições populares, histórias fabulosas ou misteriosa
( ) musiquinhas de ninar.
Questão 8(____∕___12_)
Complete o texto com as palavras do quadro.

Questão 9(____∕_2___)
Marque as alternativas corretas.
( ) O lobisomem parece um lobo.
( ) O sétimo filho pode ser um lobisomem.
( ) Quando amanhece o monstro vira homem.
( ) Alguém corajoso, vestido de azul pode deter o bicho.
( ) O homem vira lobisomem às sextas-feiras.
( ) O lobisomem voa muito bem.
Questão 10(____∕__10__)
Encontre no quadro as seguintes palavras:

NORMAL – CRUCIFIXO – SOL – LUA – ENCANTO – CALAFRIOS – CAMINHO – MONSTROS –


HOMEM – GALINHEIRO.

Questão 9(____∕___1_)

LENDA DA MANDIOCA

Mani era uma indiazinha de pele muito branca. Toda a tribo a amava, pois ela muito meiga. Certo dia,
Mani ficou muito doente, nem o pajé conseguiu curá-la. E Mani morreu deixando a tribo muito triste.
Os índios a enterraram no jardim e todos os dias regavam sua sepultura com muitas lágrimas. O
tempo passou, e ali nasceu uma planta desconhecida. Os índios cavaram a terra e viram uma raiz
branca como a pele de Mani. Deram-lhe, então, o nome de mandioca, que significa “ casa de Mani” A
tribo havia descoberto um precioso alimento.

Lenda do folclore brasileiro

Quem era Mani?

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Questão 11(____∕___2_)
O que aconteceu com Mani?

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Questão 13(____∕___1_)
Onde Mani foi sepultada?

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Questão 14(____∕___1_)
O que nasceu em sua sepultura?

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Questão 15(____∕___2_)
O que significa a palavra mandioca?

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Questão 16(____∕___2_)

Desenhe a parte da história que você mais gostou.

Questão 17(____∕___6_)

AS LÁGRIMAS DE POTIRA

Há muito tempo, vivia à beira de um rio uma tribo de índios. Dela fazia parte um casal muito feliz:
Itagibá e Potira. Itagibá, que quer dizer braço forte era um guerreiro robusto e destemido. Potira, cujo
nome quer dizer flor era uma índia jovem e formosa. Vivia o casal tranquilo e venturoso, quando
rebentou uma guerra contra uma tribo vizinha. Itagibá teve de partir para a luta. E foi com profundo
pesar que se despediu da esposa querida e acompanhou os outros guerreiros. Potira não derramou
uma só lágrima, mas seguiu com os olhos cheios de tristeza, a canoa que conduzia o esposo, até que
a mesma desapareceu na curva do rio. Passaram-se muitos dias sem que Itagibá voltasse à taba.
Todas as tardes; a índia esperava, à margem do rio, o regresso do esposo amado. Seu coração
sangrava de saudade, mas permanecia serena e confiante, na esperança de que Itagibá voltaria à
taba. Finalmente, Potira foi informada de que seu esposo jamais regressaria. Ele havia morrido como
um herói, lutando contra o inimigo. Ao ter essa notícia, Potira perdeu a calma que mantivera até então
e derramou lágrimas copiosas. Vencida pelo sofrimento, Potira passou o resto de sua vida, a beira do
rio, chorando sem cessar. Suas lágrimas puras e brilhantes misturaram-se com as areias brancas do
rio. A dor imensa da índia impressionou Tupã, o rei dos deuses. E este, para perpetuar a lembrança
do grande amor de Potira, transformou suas lágrimas em diamantes. Daí a razão pela qual os
diamantes são encontrados entre os cascalhos dos rios e regatos. Seu brilho e pureza recordam as
lágrimas de Potira.

Releia a lenda As lagrimas de Potira e reescreva-a colocando como narradora a própria Potira.
Inicie o seu texto assim:

Há muito tempo, eu vivia à beira de um rio...

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