EM CORDEL
ORGANIZAÇÃO
AMANDA SOARES
REVISORAS
BÁRBARA LETÍCIA DE QUEIROZ XAVIER
CAPA
HAVI BARBOSA
PRODUÇÃO EDITORIAL
DIGITALPUB SOLUÇÕES EDITORIAIS
www.digitalpub.com.br
E64
Epidemiologia em cordel / organização de Amanda Soares. João Pessoa: Unipê, 2021.
77 f. il.
Inclui bibliografia
ISBN: 978-65-86735-19-2 (e-book)
CDU 800:610
PREFÁCIO
Amanda Soares
Professora Assistente do curso de Enfermagem
SUMÁRIO
Referências .................................................................................................................................. 77
Parte 1
A base da
epidemiologia
História da epidemiologia
As condições de trabalho,
Luiz Villermé investigou,
dados de mortalidade
com tristeza revelou.
Autores: Alzira da Silva Cardoso, José Marcionilo da Silva Freitas, Jucelia Maria da Silva, Nayara Ingridy, Batista
Valdivino Lopes, Rafaela Farias Lima, Thaís Ribeiro de Sousa.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 7
John Snow foi a Cólera,
grande inimiga investigou,
controle e prevenção,
inteligentemente traçou.
As medidas sanitárias
eram a nova febre,
combatiam os micróbios,
também chamados germes.
8 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Agentes ou fatores de risco,
foram assim denominados,
que explicavam as doenças,
por antecedentes relacionados.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 9
Processo saúde doença
Período pré-patogênese
é a fase mais simples,
ainda não há doentes,
mas enfermos poderão ser.
A segunda é patogênese,
essa é pode ser duas,
com ou sem sintomas,
e isso não é escolha sua.
Autores: Dicilene Nogueira Pessoa, Hubert Loureiro Mendonça, Márcio Assis Soares de Souza, Zayne Lucas de Lima.
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Com a saúde não se brinca,
não podemos esquecer,
com a higiene iremos lutar,
pois sem água e sabão podemos adoecer.
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Atente-se no que vou falar,
e vamos juntos prevenir,
para num leito não estar,
e a nossa família poder reunir.
12 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Transição demográfica
Estamos querendo,
te passar uma informação,
o tempo está correndo,
preste muita atenção.
Transição demográfica
é uma premissa social
se parece com a palavra geográfica
mais na verdade é uma teoria populacional
Autores: Ana Lúcia da Silva Santos, Hislainy Laís dos Santos Falcão Silva, Jaciane Silva dos Santos, Letícia Oliveira da
Silva, Rayane Rayara Silva Taveira, Sylvania Sonallly da Silva, Tatiane Maria de Jesus Souza Ferreira.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 13
Precisa ter muita ação,
isso faz toda diferença,
zelando e cuidando,
prevenindo as doenças.
A explosão demográfica
e o crescimento da população
pode ser causada
em uma determinada região
14 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
O nível socioeconômico,
na vida pode afetar,
em condições precárias posso,
aqui nesse instante te falar.
Em poucas palavras,
minha rima vou deixar
somos enfermeiras
e estamos aqui pra cuidar
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Endemia, epidemia e pandemia
Epidemia é aquela,
com rápida disseminação,
em um curto período de tempo,
afeta toda a população.
Autores: Lidijane Viana Gomes, Maria Eduarda Ferreira da Silva, Mateus Elinaldo da Cunha Dantas, Palloma de
Oliveira Vasconcelos, Luciara Pereira da Silva.
16 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
A epidemia para a OMS,
corresponde à doença em propagação,
um grande número de indivíduos,
em quase toda região.
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São destaques na saúde pública,
desde muito tempo atrás,
tuberculose, peste negra,
tem até um tal de antraz.
18 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Surto
O surto é repentino,
de casos sem esperar.
Os números se repetindo
foi pra lá de Bagdá.
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O surto se mostra tímido,
o nome chega a assustar
quando aparece é um sinal
de que algo precisa melhorar.
Ultrapassando o esperado,
o surto abre alerta.
Não é um número tão alto,
mas tá acima da meta.
20 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Então só para reforçar,
pra dúvidas você não ter.
Sempre tem que investigar
quando o surto aparecer.
De surto eu te falei,
e preciso encerrar.
De surto eu te expliquei
sem muito se prolongar.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 21
Epidemiologia descritiva
Qual é a epidemiologia
que trata um grande assunto,
descrevendo o indivíduo
e a saúde no mundo?
É a epidemiologia descritiva,
e só o nome já assusta,
mas não precisa se preocupar,
pois vamos sair desta saia justa.
Autores: Adriana da Costa Viana Frazão, Antonio Lucas da Silva, Caio Henrique Fidelis da Silva Gomes, Matheus
Avelino de Lima, Ranyelle Silva Hermínio.
22 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
No estudo descritivo,
responde a três questão,
Quem? Quando? Aonde?
se está a doença ou não.
E quando aconteceu?
A gente precisa saber!
na verdade essa informação
o tempo pode fornecer
A epidemiologia é curiosa,
sempre quer muita informação,
ela faz de tudo pra saber,
qual a doença atinge a região.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 23
Epidemiologia grande ciência
com muito ensinamento,
que faz o aluno se esforçar,
demostrando seu desenvolvimento.
24 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Parte 2
Os indicadores
de saúde
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Morbidade
Sobre a taxa de morbidade,
quero logo lhe dizer,
para conhecer a realidade
tem que investigar pra saber.
Coeficiente de incidência,
casos novos da doença,
multiplicando-se o resultado,
sempre por uma potência.
Autores: Ana Lorena Paz Lins Aragão, Emilly da Silva Borges de Lima, Priscila Gomes Jacinto, Tiago Velozo de
Oliveira, Wanessa Soares de Oliveira.
26 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
E em toda essa análise,
inclui usuários e não usuários,
diagnósticos raros ou não,
para compor um banco de dados.
O monitoramento da morbidade,
deve existir em todo lugar,
que ofertam assistência
e para todos informar.
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De dengue tu pode adoecer,
e na unidade vai se consultar,
lá tu é notificado,
e uma base de dados vai gerar.
Da doença causada,
as pessoas boas desconsiderar,
assim damos uma finalizada,
sobre a morbidade realizar.
28 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Incidência
Incidência epidemiológica,
algo falado em todo o mundo
que se nós pensarmos bem,
requer um olhar mais profundo.
É necessário mobilizar,
profissionais corajosos e valentes,
para ir as ruas e coletar
o número de pessoas doentes.
Autores: Alice Gomes Cavalcante, Aline Miranda Alves, Erika Marques do Nascimento, Joseane Gomes Campos,
Maria Clara Lira Maciel, Marília Jales Duarte da Silva, Raelle Santos de Figueiredo, Simone Cristina dos Santos Silva.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 29
A depressão é um grande exemplo
de um índice de casos na nação,
pois de casos na América Latina,
o Brasil é o maior campeão.
E o novo coronavírus
que em sua curta trajetória,
já matou mais de 1 milhão
deixando sua marca na história.
Hipertensos e cardiopatas,
os mais propensos a enfermidades.
Além dos diabéticos e asmáticos,
são mais alvos da mortalidade.
30 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Pesquisas, exames e análises
nos ajudam a prevenir,
doenças que já conhecemos
ou ainda irão existir.
Médicos e enfermeiros
devem lutar como um só,
diminuindo as incidências,
fazendo do mundo um lugar melhor.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 31
Prevalência
A sua serventia
nasceu no século dezessete.
Da curiosidade da epidemia,
surgiu um “moi” de escrete.
Ajuntando os doentes,
considera a população,
faz o retrato pendente
do que precisa de ação.
32 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Amiga da estatística
trabalha com muita noção,
define então a logística,
do cuidado na população.
Dotada de esperteza
e de astúcia incomum.
Domina com clareza
a situação em comum.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 33
Por fim se amigue da estatística,
afie a ponta do grafite.
Tome nota da característica
e aceite esse meu convite.
34 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Natalidade
A natalidade é um indicador,
estes considerados demográficos,
que é realizado por cálculos
representando os nascidos vivos dos estados.
Nascem anualmente,
por cada mil habitantes,
numa determinada área,
e não dependem das gestantes.
Autores: Egina Leila Sousa de Lima, Ingrid Thayanne Nascimento Santos, Maria Vitória Vieira Dias.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 35
De dados irei te falar,
são mais de 14 nascidos,
a cada mil habitantes,
considerando só os vivos.
36 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Que bom que nascem vivos,
triste dos que nascem falecidos.
Na taxa de natalidade tem
interferência dos problemas sociais vividos.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 37
Mortalidade geral
Autores: Alice Naísa Cardoso Conserva, Andreyna Thayná Félix Amarante, Gabriela Juvêncio de Carvalho, Maria
Clara de Aquino G. Bacichett, Maria Esthefany Pereira Novaes, Thândara Ákylla Souza Ferreira, Vanessa Tassiana
Souza Rodrigues.
38 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Certos problemas existem,
principalmente no Brasil,
onde aumenta a cada ano,
a taxa de mortalidade infantil.
Sem contar a morte daqueles,
que nem saíram da barriga,
a mortalidade perinatal,
se faz presente em nossas vidas.
Gripes e resfriados,
epidemias globais,
afetam tanta gente,
matando pessoas demais.
E os maus súbitos,
tipo assim, um AVC,
que não escolhe idade,
pode atingir eu ou você.
A verdade é assustadora,
mas nem todo mundo acredita,
mas cabe a nós, os enfermeiros,
ajudar a quem necessita.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 39
O que nos resta fazer,
a não ser a prevenção,
sempre estejam vacinados,
e lave muito bem as mãos.
Se resguarde, se proteja,
ajude o próximo, se ajude
pense em você, pense em todos,
agradece o Ministério da Saúde.
40 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Mortalidade infantil:
os determinantes
Tendo um só propósito,
vamos vencer no Brasil,
esse índice de óbito,
da mortalidade infantil.
Na mortalidade infantil,
crianças morrem desde a antiguidade,
taxa de incidência que por ano se repetiu,
por falta de pré-natal, remédio, maternidade.
Autores: Celiane Cristina de Souza Silva, Cynthia Cavalcante Frade, Ló Ruama Borges, Yasmim Ohana Alves
Fernandes da Silva.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 41
Crianças ainda morrem por vários motivos,
não me refiro dos que são por meios abortivos,
mas que morrem por falta de incentivo
se é que tens me entendido.
42 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
A sua parte você tem que fazer,
o teste do pezinho não negligenciar,
se és que estás a me entender,
para não ficar a se questionar.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 43
Mortalidade infantil: o indicador
Autores: Apollo Marcelo Vieira de Souza, Ewerthon José da Silva, Maria Caroline Borges Soares, Mayone Ramos de
Souza, Sarah Kellen Cordeiro Felix.
44 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Cinquenta ou mais,
são níveis alarmantes,
nível alto demais,
em relação aos níveis de antes.
O método de cálculo
vou te ensinar a fazer.
Pega o número de óbitos
e dividir por nascidos vivos tu vai fazer.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 45
Mortalidade materna
Autores: Catarina dos Anjos Wallach, Christielen Rayane Sobral da Silva, Cyntia Nery de Sousa Silva, Giselle Maria
Cunha Leite, Rebeca Pereira Coelho.
46 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
No Brasil os indicadores são arrepiantes,
é comum no Sudeste e Nordeste,
na África podemos afirmar,
que a cada cem mil, setenta e quatro padecem.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 47
E a cor também determina
O risco de quem vai morrer
Se será ignorada ou atendida
Isso ninguém deveria escolher.
48 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Letalidade
O que é letalidade?
vamos agora explicar,
preste muita atenção,
para a fórmula decorar.
Autores: Ana Luiza Crispim Araújo, Joana Angelys Beserra Silva Berbert, Juliana Kelly Silva Muniz de Lima, Maíra
Luanna de Oliveira Melo, Paulina Vitória Mendes de Oliveira.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 49
Viram como é simples de calcular?
agora alguns exemplos iremos citar,
para a todos conseguirmos alertar,
que a letalidade é algo de se preocupar.
Ficar de quarentena,
para não se infectar,
e acabar o quanto antes,
com esse vírus de matar.
50 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Só precisa o mosquito,
na sua casa entrar,
encontrar água parada,
e então se multiplicar.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 51
Parte 3
Epidemiologia
em ação
Vigilância epidemiológica
Autores: Bianca Gomes da Silva, Élida Pacote Gonçalves, Kallyane Pereira dos Santos, Marciely Muniz, Maria do
Perpétuo, Socorro Assis Nóbrega, Tatiana Andrade Pessoa.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 53
Essa tal vigilância epidemiológica,
coleta e processa muitos dados,
baseada em muitos estudos e lógica,
para assim chegar aos resultados.
54 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Com evolução e conhecimentos adquiridos,
ajuda, esclarece e auxilia,
um sistema que alerta a qualquer indivíduo,
em qualquer urgência essa tal epidemiologia.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 55
Território da atenção primária à
saúde
O assunto é importante,
de saúde quero contar,
o território é até gigante,
saúde não pode faltar.
Na investigação epidemiológica,
o território vai usar,
as características do lugar,
do usuário vai precisar.
56 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Conhecimento das pessoas,
moradia, trabalho e diversidade cultural,
e ainda tem a participação dos conselhos,
fortalecendo o controle social.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 57
Por aqui encerro minha conversa,
Espero ter me feito entender,
vocês têm alguma dúvida?
porque agora eu quero saber.
58 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Parte 4
Os estudos
epidemiológicos
Estudo ecológico
Os estudos ecológicos,
tem por objetivo te mostrar,
associação entre causas e efeitos,
como exemplo o de fumar.
Funcionários de empresa,
podem ser unidade de análise,
mas não se engane com esse estudo,
pois vai além do que se sabe.
O órgão prejudicado,
com o câncer pode se dizer,
pelo ambiente influenciado,
sem o direito de se defender.
Autores: Aniely Chaves Dantas, Isabela Silva Cavalcanti, Leonardo Lucas Camelo Pereira, Nathália Marina Duarte
Plácido, Nicolle Martins Carneiro, Vanessa de França Moura.
60 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Um fato sobre o assunto,
que dúvidas ele pode tirar,
suposições em conjunto,
são hipóteses que ele pode confirmar.
Resultados justificados,
podem muito interessar,
avaliados por meio de outros estudos,
a eficácia da intervenção pode se verificar.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 61
Segure sua atenção,
porque ainda não acabô,
algumas formas de identificação,
são lugar e tempo, sim senhor.
62 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Estudo transversal
Viemos te apresentar,
o estudo transversal,
te contaremos detalhes,
então se liga no contexto, pessoal!
Autores: Bruno Daniel Rodrigues França, Emanuelly Soares Lima, Ester Dantas Firmino, Havi Barbosa, João Pedro
Gomes Batista, Laísa Coeli Torres Duarte, Rayssa Freire do Nascimento.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 63
Então vamos continuar,
nessa parte preste atenção,
o modo da associação investigar
entre a doença e a exposição.
64 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Nos estudos transversais,
são escolhidos casos de prevalência
e em algumas circunstâncias,
é possível estimar a taxa de incidência.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 65
Estudo de coorte
Coorte é um conjunto,
de indivíduos interessantes,
que em um mesmo período de tempo,
tiveram eventos semelhantes.
É um estudo observacional,
que analisa seus participantes,
diante ou não da exposição,
observa o risco constante.
Autores: Gérssica da Nóbrega Gomes, Ilka Medeiros dos Santos, Jessica Costa Correia, Kerolaynne Gomes da Cruz,
Maria Eduarda Carmo Gomes Barbosa, Maria Eduarda Moura dos Santos, Victória Larissa Alves de Souza.
66 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Utiliza uma amostra representativa,
que não pode ser aleatória,
as pessoas devem ser sadias,
pra início de história.
O monitoramento do grupo, é
feito por muito tempo, avalia a
incidência de doença, e
quaisquer outros eventos.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 67
Mudanças nos hábitos dos indivíduos,
perdas durante o percurso,
não apropriado para doenças raras,
um estudo de alto custo.
Antes de finalizar,
mais uma coisa vou falar,
é considerado um desenho preferido,
que fatores de risco e desfechos é fácil de avaliar.
Agora me despeço,
agradecida pela sua atenção,
estudo de coorte é complexo,
mas é importante pra intervenção.
68 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Estudo de caso-controle
Começamos estudando,
o efeito da doença,
a exposição estabelecendo,
presentes antes da ocorrência
Autores: Emanuelle de Oliveira Andrade, Ester Alves Cândido, Hanna Vitória Mourato Galdino, Jéssica Marinho
Cavalcante, Márcia Celina de Miranda Brito Pereira, Maria Juliana de Oliveira, Victória Marinho da Costa.
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A causa é o motivo dos enfermos,
se o futuro pode ser mudado,
deve-se ir atrás de todos casos,
um identificado pode ser solucionado.
70 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Em estudo de caso-controle,
tem amostra aleatória a população,
corresponde a os casos de coorte,
para avaliar uma nova associação.
O efeito da doença,
ocorre devido a exposição,
e é após a ocorrência,
que se obtêm informação.
As principais limitações,
são a não adequação,
durante as investigações,
de uma rara exposição.
Exemplo de semelhanças,
doentes e não doentes,
crianças com crianças,
sexo e idade nada de diferentes
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 71
Não é caro o esforço,
da doença estudada,
apesar do curto tempo,
pra ela ser explorada.
72 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
Estudo de intervenção
É do tipo prospectivo,
e vem para nos mostrar,
que na sua execução,
para o futuro devemos olhar.
O grupo experimental
Vai ter a oportunidade
De receber o tratamento
Que é de muita qualidade
Já o grupo controle
Lidará com a realidade
Não vai ter o tratamento
Mas poderá ver o experimento
Autores: Andréa de Souza Silva, Andreia Kennia da Silva, Beatriz Castro Lisboa, Bruna Larissa Pereira da Silva, Carla
Natália Galvão Costa, Dalva Shansa Chaves Pereira, Fabíola Mendes Serapião, Tayná Talyta dos Santos do Nascimento.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 73
Do experimento
surge um elemento,
o fragmento é a chave,
de quem busca o medicamento.
A droga aprovada
segue para a estrada,
e lá surgiu um acerto
da clínica randomizada.
A incidência no final,
tem muito a se falar,
quem não ficou doente?
ou então quem ficará?
As diferenças implicarão
então a comparação.
Quais serão os resultados
que eles obterão?
74 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
O resultado esperado
nem sempre foi gerado,
e com o custo caro,
custou ser investigado.
O crédito gerado
foi uma grande colaboração,
só nos resta agora
o resultado da intervenção.
A vacina estudada
pela randomização
será gerada,
e então já traz paz ao coração.
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 75
Pois não é fácil,
quebrei muito a cabeça.
E de verdade,
espero que você não se esqueça.
76 EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL
REFERÊNCIAS
EPIDEMIOLOGIA EM CORDEL 77
Fim