Você está na página 1de 427

Sumário

1. Introdução e Contexto ........................................................................................................... 8


2. Dispositivos de proteção solar em edificações residenciais .................................................. 9
2.1. Confecção das cartas solares com plotagem de temperaturas ....................................... 9
2.1.2. Cálculo da Temperatura neutra mensal ................................................................... 10
2.1.3. Variações da temperatura média mensal em relação à temperatura neutra ............. 10
2.1.4. Determinação da escala de cores para plotagem na carta solar ............................... 11
2.2. Plotagem de radiação solar por fachada nas cartas solares ......................................... 12
2.2.1. Níveis de radiação considerados ............................................................................. 13
2.3. Definição da faixa de proteção solar ........................................................................... 13
2.4. Ângulos mínimos dos dispositivos de proteção solar ................................................. 14
2.5. Geração de dispositivos de proteção solar .................................................................. 14
2.6. Cálculo de “sombabertura” .............................................................................................. 16
2.6.1. Exemplo de cálculo de “somb” ............................................................................... 17
3. Dispositivos de proteção solar......................................................................................... 19
3.1. Cartas solares, máscaras e ângulos de proteção solar ................................................. 19
3.1.1. Acre ......................................................................................................................... 19
3.1.1.1. Rio Branco - AC .................................................................................................. 19
3.1.1.2. Tarauacá - AC ..................................................................................................... 21
3.1.2. Alagoas .................................................................................................................... 23
3.1.2.1. Maceió - AL ........................................................................................................ 23
3.1.2.2. Palmeira dos Índios - AL .................................................................................... 25
3.1.3. Amazonas ................................................................................................................ 27
3.1.3.1. Manaus - AM ...................................................................................................... 27
3.1.3.2. Barcelos – AM .................................................................................................... 29
3.1.3.3. Itacoatiara - AM .................................................................................................. 31
3.1.3.4. Parintins - AM ..................................................................................................... 33
3.1.3.5. Tefé - AM ............................................................................................................ 35
3.1.4. Amapá ..................................................................................................................... 37
3.1.4.1. Macapá - AP ........................................................................................................ 37
3.1.5. Bahia ....................................................................................................................... 39
3.1.5.1. Salvador - BA ...................................................................................................... 39
3.1.5.2. Alagoinhas - BA .................................................................................................. 41
3.1.5.3. Barra - BA ........................................................................................................... 43
3.1.5.4. Barreiras - BA ..................................................................................................... 45
3.1.5.5. Bom Jesus da Lapa - BA ..................................................................................... 47
3.1.5.6. Caetité - BA ......................................................................................................... 49
3.1.5.7. Camaçari - BA ..................................................................................................... 51
3.1.5.8. Canavieiras - BA ................................................................................................. 53
3.1.5.9. Caravelas - BA .................................................................................................... 55
3.1.5.10. Carinhanha – BA ................................................................................................. 57
3.1.5.11. Cipó – BA............................................................................................................ 59
3.1.5.12. Correntina – BA .................................................................................................. 61
3.1.5.13. Guaratinga – BA.................................................................................................. 63
3.1.5.14. Ilhéus - BA .......................................................................................................... 65
3.1.5.15. Irecê – BA ........................................................................................................... 67
3.1.5.16. Itaberaba – BA .................................................................................................... 69
3.1.5.17. Itiruçu – BA......................................................................................................... 71
3.1.5.18. Ituaçu – BA ......................................................................................................... 73
3.1.5.19. Jacobina – BA ..................................................................................................... 75
3.1.5.20. Lençóis – BA....................................................................................................... 77
3.1.5.21. Monte Santo – BA ............................................................................................... 79
3.1.5.22. Morro do Chapéu – BA ....................................................................................... 81
3.1.5.23. Paulo Afonso – BA ............................................................................................. 83
3.1.5.24. Remanso – BA .................................................................................................... 85
3.1.5.25. Santa Rita de Cássia – BA................................................................................... 87
3.1.5.26. Senhor do Bonfim – BA ...................................................................................... 89
3.1.5.27. Serrinha – BA ...................................................................................................... 91
3.1.5.28. Vitória da Conquista – BA .................................................................................. 93
3.1.6. Ceará ....................................................................................................................... 95
3.1.6.1. Fortaleza – CE ..................................................................................................... 95
3.1.6.2. Barbalha – CE ..................................................................................................... 97
3.1.6.3. Campos Sales – CE ............................................................................................. 99
3.1.6.4. Cratéus – CE...................................................................................................... 101
3.1.6.5. Guaramiranga – CE ........................................................................................... 103
3.1.6.6. Iguatu – CE........................................................................................................ 105
3.1.6.7. Jaguaruana – CE ................................................................................................ 107
3.1.6.8. Morada Nova – CE ............................................................................................ 109
3.1.6.9. Quixeramobim – CE.......................................................................................... 111

2
3.1.6.10. Sobrau – CE ...................................................................................................... 113
3.1.6.11. Tauá – CE .......................................................................................................... 115
3.1.7. Distrito Federal ...................................................................................................... 117
3.1.7.1. Brasília – DF ..................................................................................................... 117
3.1.8. Espírito Santo ........................................................................................................ 119
3.1.8.1. Vitória – ES ....................................................................................................... 119
3.1.8.2. Linhares – ES .................................................................................................... 121
3.1.8.3. São Mateus – ES ............................................................................................... 123
3.1.9. Goiás ..................................................................................................................... 125
3.1.9.1. Goiânia – GO .................................................................................................... 125
3.1.9.2. Aragarças – GO ................................................................................................. 127
3.1.9.3. Catalão – GO ..................................................................................................... 129
3.1.9.4. Formosa – GO ................................................................................................... 131
3.1.9.5. Goiás – GO ........................................................................................................ 133
3.1.9.6. Ipameri – GO..................................................................................................... 135
3.1.9.7. Paranã – GO ...................................................................................................... 137
3.1.9.8. Pirenópolis – GO ............................................................................................... 139
3.1.9.9. Posse – GO ........................................................................................................ 141
3.1.9.10. Rio Verde – GO................................................................................................. 143
3.1.10. Maranhão............................................................................................................... 145
3.1.10.1. São Luis – MA .................................................................................................. 145
3.1.10.2. Barra do Corda – MA ........................................................................................ 147
3.1.10.3. Carolina – MA................................................................................................... 149
3.1.10.4. Caxias – MA...................................................................................................... 151
3.1.10.5. Grajaú – MA...................................................................................................... 153
3.1.10.6. Imperatriz – MA ................................................................................................ 155
3.1.10.7. Turiaçu – MA .................................................................................................... 157
3.1.10.8. Zé Doca – MA ................................................................................................... 159
3.1.11. Minas Gerais ......................................................................................................... 161
3.1.11.1. Belo Horizonte – MG ........................................................................................ 161
3.1.11.2. Aimorés – MG................................................................................................... 163
3.1.11.3. Araçuaí – MG .................................................................................................... 165
3.1.11.4. Araxá – MG....................................................................................................... 167
3.1.11.5. Bambuí – MG .................................................................................................... 169
3.1.11.6. Barbacena – MG................................................................................................ 171
3.1.11.7. Caparaó – MG ................................................................................................... 173

3
3.1.11.8. Capinópolis – MG ............................................................................................. 175
3.1.11.9. Caratinga – MG ................................................................................................. 177
3.1.11.10. Cataguases – MG .......................................................................................... 179
3.1.11.11. Coronel Pacheco – MG ................................................................................. 181
3.1.11.12. Conceição do Mato Dentro – MG ................................................................. 183
3.1.11.13. Diamantina – MG .......................................................................................... 185
3.1.11.14. Espinosa – MG .............................................................................................. 187
3.1.11.15. Governador Valadares – MG ........................................................................ 189
3.1.11.16. Ibirité – MG................................................................................................... 191
3.1.11.17. Itamarandiba – MG ....................................................................................... 193
3.1.11.18. João Pinheiro – MG....................................................................................... 195
3.1.11.19. Juiz de Fora – MG ......................................................................................... 197
3.1.11.20. Lavras – MG.................................................................................................. 199
3.1.11.21. Machado – MG.............................................................................................. 201
3.1.11.22. Monte Azul – MG ......................................................................................... 203
3.1.11.23. Montes Claros – MG ..................................................................................... 205
3.1.11.24. Paracatú – MG............................................................................................... 207
3.1.11.25. Patos de Minas – MG .................................................................................... 209
3.1.11.26. Pedra Azul – MG........................................................................................... 211
3.1.11.27. Pompéu – MG ............................................................................................... 213
3.1.11.28. São Lourenço – MG ...................................................................................... 215
3.1.11.29. Sete Lagoas – MG ......................................................................................... 217
3.1.11.30. Teófilo Otoni – MG....................................................................................... 219
3.1.11.31. Uberaba – MG ............................................................................................... 221
3.1.11.32. Viçosa – MG ................................................................................................. 223
3.1.12. Mato Grosso do Sul ............................................................................................... 225
3.1.12.1. Campo Grande – MS ......................................................................................... 225
3.1.12.2. Corumbá – MS .................................................................................................. 227
3.1.12.3. Coxim – MS ...................................................................................................... 229
3.1.12.4. Dourados – MS.................................................................................................. 231
3.1.12.5. Ivinhema – MS .................................................................................................. 233
3.1.12.6. Paranaíba – MS ................................................................................................. 235
3.1.12.7. Ponta Porã – MS................................................................................................ 237
3.1.12.8. Três Lagoas – MS ............................................................................................. 239
3.1.13. Mato Grosso .......................................................................................................... 241
3.1.13.1. Cuiabá – MT...................................................................................................... 241

4
3.1.13.2. Cáceres – MT .................................................................................................... 243
3.1.13.3. Cidade Vera – MT ............................................................................................. 245
3.1.13.4. Diamantino – MT .............................................................................................. 247
3.1.14. Pará ........................................................................................................................ 249
3.1.14.1. Belém – PA ....................................................................................................... 249
3.1.14.2. Altamira – PA.................................................................................................... 251
3.1.14.3. Belterra – PA ..................................................................................................... 253
3.1.14.4. Breves – PA....................................................................................................... 255
3.1.14.5. Conceição do Araguaia – PA ............................................................................ 257
3.1.14.6. Itaituba – PA...................................................................................................... 259
3.1.14.7. Marabá – PA...................................................................................................... 261
3.1.14.8. Monte Alegre – PA ........................................................................................... 263
3.1.14.9. Óbidos – PA ...................................................................................................... 265
3.1.14.10. Porto de Moz – PA ........................................................................................ 267
3.1.14.11. São Félix do Xingu – PA............................................................................... 269
3.1.14.12. Soure – PA .................................................................................................... 271
3.1.14.13. Tiriós – PA .................................................................................................... 273
3.1.14.14. Tracuateua – PA ............................................................................................ 275
3.1.14.15. Tucuruí – PA ................................................................................................. 277
3.1.15. Paraíba ................................................................................................................... 279
3.1.15.1. João Pessoa – PB ............................................................................................... 279
3.1.15.2. Campina Grande – PB ....................................................................................... 281
3.1.15.3. Monteiro – PB ................................................................................................... 283
3.1.15.4. São Gonçalo – PB ............................................................................................. 285
3.1.16. Pernambuco ........................................................................................................... 287
3.1.16.1. Recife – PE ........................................................................................................ 287
3.1.16.2. Arco Verde – PE ............................................................................................... 289
3.1.16.3. Cabrobó – PE .................................................................................................... 291
3.1.16.4. Fernando de Noronha – PE ............................................................................... 293
3.1.16.5. Floresta – PE ..................................................................................................... 295
3.1.16.6. Guaranhuns – PE ............................................................................................... 297
3.1.16.7. Petrolina – PE .................................................................................................... 299
3.1.16.8. Surubim – PE .................................................................................................... 301
3.1.16.9. Triunfo – PE ...................................................................................................... 303
3.1.17. Piauí....................................................................................................................... 305
3.1.17.1. Teresina – PI...................................................................................................... 305

5
3.1.17.2. Bom Jesus – PI .................................................................................................. 307
3.1.17.3. Parnaíba – PI ..................................................................................................... 309
3.1.17.4. Paulistana – PI ................................................................................................... 311
3.1.17.5. Picos – PI........................................................................................................... 313
3.1.18. Paraná .................................................................................................................... 315
3.1.18.1. Curitiba – PR ..................................................................................................... 315
3.1.18.2. Campo Mourão – PR ......................................................................................... 317
3.1.18.3. Castro – PR........................................................................................................ 319
3.1.18.4. Foz do Iguaçu – PR ........................................................................................... 321
3.1.18.5. Guaíra – PR ....................................................................................................... 323
3.1.18.6. Jacarezinho – PR ............................................................................................... 325
3.1.18.7. Londrina – PR ................................................................................................... 327
3.1.18.8. Maringá – PR .................................................................................................... 329
3.1.18.9. Paranaguá – PR ................................................................................................. 331
3.1.18.10. Rio Negro – PR ............................................................................................. 333
3.1.19. Rio de Janeiro ........................................................................................................ 335
3.1.19.1. Rio de Janeiro – RJ............................................................................................ 335
3.1.19.2. Angra dos Reis – RJ .......................................................................................... 337
3.1.19.3. Cabo Frio – RJ................................................................................................... 339
3.1.19.4. Cordeiro – RJ .................................................................................................... 341
3.1.19.5. Ecol. Agrícola – RJ ........................................................................................... 343
3.1.19.6. Ilha Guaíba – RJ ................................................................................................ 345
3.1.19.7. Itaperuna – RJ.................................................................................................... 347
3.1.19.8. Nova Friburgo – RJ ........................................................................................... 349
3.1.19.9. Piraí – RJ ........................................................................................................... 351
3.1.19.10. Vassouras – RJ .............................................................................................. 353
3.1.20. Rio Grande do Norte ............................................................................................. 355
3.1.20.1. Apodí – RN ....................................................................................................... 355
3.1.20.2. Ceará Mirim – RN ............................................................................................. 357
3.1.20.3. Cruzeta – RN ..................................................................................................... 359
3.1.20.4. Florania – RN .................................................................................................... 361
3.1.20.5. Macau – RN ...................................................................................................... 363
3.1.20.6. Mossoró – RN ................................................................................................... 365
3.1.21. Rondônia ............................................................................................................... 367
3.1.21.1. Porto Velho – RO .............................................................................................. 367
3.1.22. Rio Grande do Sul ................................................................................................. 369

6
3.1.22.1. Porto Alegre – RS ............................................................................................. 369
3.1.22.2. Bagé – RS .......................................................................................................... 371
3.1.22.3. Bom Jesus – RS ................................................................................................. 373
3.1.22.4. Caxias do Sul – RS ............................................................................................ 375
3.1.22.5. Encruz do Sul – RS ........................................................................................... 377
3.1.22.6. Iraí – RS ............................................................................................................ 379
3.1.22.7. Passo Fundo – RS.............................................................................................. 381
3.1.22.8. Santa Maria – RS............................................................................................... 383
3.1.22.9. Santa Vitória do Palmar – RS............................................................................ 385
3.1.22.10. São Luiz Gonzaga – RS ................................................................................ 387
3.1.22.11. Torres – RS.................................................................................................... 389
3.1.23. Santa Catarina ....................................................................................................... 391
3.1.23.1. Florianópolis – SC............................................................................................. 391
3.1.23.2. Chapecó – SC .................................................................................................... 393
3.1.23.3. Indaial – SC ....................................................................................................... 395
3.1.23.4. Porto União – SC............................................................................................... 397
3.1.23.5. São Joaquim – SC ............................................................................................. 399
3.1.24. Sergipe................................................................................................................... 401
3.1.24.1. Aracaju – SE...................................................................................................... 401
3.1.25. São Paulo ............................................................................................................... 403
3.1.25.1. São Paulo – SP .................................................................................................. 403
3.1.25.2. Campos do Jordão – SP ..................................................................................... 405
3.1.25.3. Catanduva – SP ................................................................................................. 407
3.1.25.4. Franca – SP........................................................................................................ 409
3.1.25.5. Itapeva – SP ....................................................................................................... 411
3.1.25.6. Santos – SP ........................................................................................................ 413
3.1.25.7. São Carlos – SP ................................................................................................. 415
3.1.25.8. São Simão – SP ................................................................................................. 417
3.1.25.9. Ubatuba – SP ..................................................................................................... 419
3.1.26. Tocantins ............................................................................................................... 421
3.1.26.1. Peixe – TO......................................................................................................... 421
3.1.26.2. Porto Nacional – TO ......................................................................................... 423
3.1.26.3. Taguatinga – TO................................................................................................ 425

7
1. Introdução e Contexto

A análise da distribuição do consumo energético no Brasil revela que seu parque edificado é
atualmente o segundo maior consumidor de eletricidade, consumindo 42% da oferta nacional. A
energia elétrica é utilizada, basicamente, pelos edifícios comerciais, residenciais e de serviços
sendo que uma parte considerável da energia é consumida por equipamentos de ar condicionado
e iluminação, na geração de conforto ambiental aos usuários. Os índices de consumo de energia
pelas edificações podem ser drasticamente reduzidos com a diminuição da dependência dos
sistemas artificiais de climatização e iluminação.

Neste sentido, dispositivos de proteção solar têm uma importante função na melhoria do
desempenho térmico das edificações. Além de reduzir a incidência da radiação solar, aliados a
sistemas de reflexão da luz solar direta não comprometem a disponibilidade de luz natural no
ambiente e podem melhorar sua distribuição interna na edificação. Tais dispositivos, se bem
dimensionados contribuem no controle de ofuscamento evitando o fechamento de persianas
internas e desta forma propiciando que as lâmpadas dos circuitos próximos às janelas possam
ficar apagadas por mais tempo. Em países tropicais, como o Brasil, sua utilização é importante
para a melhoria da eficiência energética de edificações, pois contribuem para a redução da
necessidade de consumo de energia no sistema de ar condicionado além de propiciar diminuição
da radiação incidente em planos envidraçados.

Principalmente para arquitetos que não estão habituados com o estudo da geometria solar o
adequado dimensionamento dos elementos de proteção solar pode ser uma tarefa difícil. Quando
dimensionados com ângulos maiores que os necessários, eles podem escurecer os ambientes
aumentando o consumo do sistema de iluminação artificial e de condicionamento de ar para
aquecimento em cidades de clima frio. E quando subdimensionados terão pouco efeito na
redução da carga térmica resultante nos planos envidraçados.

Para fins de consideração adicional de elementos de proteção solar que não fossem venezianas
cujo sombreamento é considerado integral, foi introduzida no Regulamento Técnico da
Qualidade do Nível de Eficiência Energética em Edifícios Residenciais, RTQ-R uma
metodologia simplificada para avaliação de seu dimensionamento em função da orientação da
fachada e do clima local.

Como este método possui várias etapas, às vezes morosas e complexas, a equipe do Laboratório
de Conforto Ambiental e Eficiência Energética no Ambiente Construído da Universidade
Federal de Minas Gerais, LABCON-UFMG aplicou a metodologia para todas as cidades cujas
Normais Climatólogicas de 1961-1990 (BRASIL, 1992) estavam disponíveis o que resultou na

8
presente publicação. Espera-se que esta seja um guia útil para a adequada consideração do
dimensionamento de proteções solares em edifícios residenciais.

Ressalta-se aqui que este guia não deve ser usado para edifícios comerciais, de serviços e
públicos, uma vez que a maior carga térmica interna destes edifícios resultaria na necessidade
de proteções solares que abrangessem um maior período de incidência solar.

2. Dispositivos de proteção solar em edificações residenciais

O método proposto tem como objetivo auxiliar no dimensionamento dos dispositivos de


proteção solares para possibilitar o aumento do valor na ponderação da variável “somb” na
equação de desempenho da envoltória em ambientes que não possuam venezianas (somb = 1).
Nesses ambientes, caso não seja empregado o método proposto, o valor de “somb” será igual a
0 (zero). Nos ambientes que possuam veneziana, o valor de “somb” será igual a 1 (um). Este
método permite a definição de valores entre 0 e 1 para a variável “somb”.

O método define os ângulos para a determinação de dimensões mínimas do sistema de proteção


solar em aberturas de cômodos de permanência prolongada através da conjunção de critérios de
temperatura externa e radiação solar incidente na fachada, que são plotados em cartas solares
para a latitude da cidade onde se localiza o projeto em estudo.

Este método foi aplicado para as cidades que dispõem de Normais Climatológicas do INMET
(1961-1990). Os resultados deste método para as cidades disponíveis nas Normais
Climatológicas do INMET (1961-1990) estão disponíveis em www.procelinfo.com.br.

Pode-se alternativamente aplicar o método através de dados climatológicos no formato TRY.


Caso se deseje seguir o método para cidades que não possuam normais climatológicas deve-se
aplicar as seguintes etapas:

2.1. Confecção das cartas solares com plotagem de temperaturas


Realizar o levantamento e tratamento de dados das normais climatológicas definindo a variação
de temperatura média da cidade sob análise. Deve-se obter as temperaturas médias mensais
horárias de 6 h às 18 h ao longo dos meses do ano.

9
2.1.1. Tratamento de dados climáticos

A partir das temperaturas do ar médias das máximas e médias das mínimas mensais, dadas nas
Normais Climatológicas, podem ser obtidos os dados horários médios mensais de temperatura
do ar, pelo ajuste dos dados locais à curva-padrão da Organização Mundial de Meteorologia
(WMO) mostrado pela Equação 1 (ASSIS, 2001 in PEREIRA; SOUZA, 2008).

T = Tmx – (Tmx - Tmn). j Equação 1

Onde:

T: temperatura média mensal horária, (°C)


Tmx: temperatura média mensal das máximas, (°C)
Tmn: temperatura média mensal das mínimas, (°C)
j: valor de ajuste da curva horária de temperatura, a partir da hora 0 até a hora 23:
0,75; 0,78; 0,82; 0,87; 0,89; 0,96; 1,00; 0,93; 0,76; 0,57; 0,41; 0,28; 0,15; 0,11; 0,02; 0,00; 0,04;
0,08; 0,15; 0,46; 0,56; 0,64; 0,73; 0,70.

2.1.2. Cálculo da Temperatura neutra mensal


O centro da zona de conforto térmico é determinado pelo cálculo da temperatura neutra
(representado pela equação 2), e as temperaturas devem ser classificadas de acordo com limites
definidos nos itens A.1.c. (ALUCIEMS, 1981).

Tn = 0,31.Te +17,6 Equação 2

Onde:

Tn: temperatura neutra (°C);


Te: temperatura do ar média mensal (°C), extraída das Normais Climatológicas (BRASIL,
1991) ou dos dados de TRY, nas cidades que possuem estes dados disponíveis.

2.1.3. Variações da temperatura média mensal em relação à temperatura neutra


As temperaturas neutras (Tn) fornecem variações acima das quais a insolação deve ou não ser
bloqueada, dadas em número de graus acima da Tn (Tn+2, Tn+3...), e abaixo das quais a
insolação deve ser permitida, dados em graus abaixo da Tn (Tn-6, Tn-7, Tn-8...).

De posse dos dados horários de temperatura média mensal, deve-se plotar os dados em tabela,
como mostra a Figura 1 com dados para Belo Horizonte, que auxilia na análise das temperaturas
locais e na construção da carta solar. Uma cor é dada a cada grau a mais ou a menos da

10
temperatura neutra (Tn), a partir das médias mensais. Estas cores são levadas para a tabela com
as médias horárias para cada mês.

Figura 1: Exemplo de tabela de temperatura horária média mensal para a cidade de Belo
Horizonte

As cartas solares (FROTA, 2004), disponíveis em projeção estereográfica, podem ser obtidas no
sítio: http://www.usp.br/fau/pesquisa/laboratorios/labaut/conforto/index.html. Tais cartas são
baseadas na latitude local, a cada 2° de variação latitudinal, sendo necessário usar o valor de
latitude mais próximo da latitude real da cidade em análise.

2.1.4. Determinação da escala de cores para plotagem na carta solar

Uma vez que a carta solar representa duas trajetórias solares ao longo do ano (a primeira de 22
de dezembro a 22 de junho e a segunda de 22 de junho a 22 de dezembro), ao se marcar as
temperaturas na carta solar deve-se marcar prioritariamente as temperaturas mais extremas tanto
no período de calor quanto no período de frio de cada uma destas trajetórias.

Como as trajetórias solares representam dois momentos do ano, deve-se ainda criar uma escala
de cores que represente a ocorrência de temperaturas nas faixas estabelecidas de Tn nas duas
épocas do ano em que o sol estará presente em determinada região de céu. A escala de cores

11
(baseada no item anterior) para o preenchimento da carta solar é apresentada na Figura 2 e será
considerada uma cor para cada intervalo de 1 hora, nas épocas do ano consideradas. A Figura 2
apresenta a escala e um exemplo de preenchimento para a cidade de Belo Horizonte.

Figura 2: Escala de cores para preenchimento da carta solar e exemplo de preenchimento


para a cidade de Belo Horizonte (ZB3)

Caso a edificação seja projetada para uma cidade em que não existam dados climáticos do
INMET, deve-se utilizar a da cidade mais próxima, da mesma Zona Bioclimática, que apresente
características climáticas de radiação e temperatura semelhantes.

2.2. Plotagem de radiação solar por fachada nas cartas solares

As fachadas devem ser consideradas de acordo com 8 orientações cardeais a cada 45° de
variação azimutal (0°, 45°, 90°, 135°,180°, 225°, 270°, 315°), sendo que orientações
intermediárias devem ser substituídas pelo azimute mais próximo a estes).

A estas fachadas deve ser sobreposto o gráfico de radiação solar incidente na fachada
apresentado na Figura 3.

12
Figura 3: Radiação solar incidente (W/m2) nas regiões de céu, considerando nebulosidade
de 2/10 de céu (Fonte: adaptado de FROTA, 2004)

2.2.1. Níveis de radiação considerados

São considerados como elevados os valores de 600W/m2. As regiões de céu que possuem
radiação solar com esta intensidade são obtidas por meio da Figura 3.

2.3. Definição da faixa de proteção solar


Não deve haver sombreamento da insolação em aberturas para temperaturas inferiores a Tn-8
nas Zonas Bioclimáticas de 3 a 8. Nas Zonas Bioclimáticas 1 e 2, não deve haver proteção para
valores inferiores a Tn-7. Alem disso, as proteções solares não são necessárias quando a
necessidade de sombreamento se der por menos de dois meses do ano e/ou duas horas do dia e
apos as 17h00.

Para a definição do dimensionamento mínimo dos componentes de proteção solar em


edificações residenciais, deve ser feita proteção solar quando haja incidência solar em horários
em que as temperaturas sejam superiores a Tn+3 tanto para aberturas pequenas (aberturas com
área menor que 25% da área do piso) quanto para aberturas grandes (aberturas com área maior
que 25% da área do piso).

Devem ser protegidas as aberturas pequenas quando estas temperaturas iguais ou superiores a
Tn+3 coincidirem com a radiação de 600W; e nas aberturas grandes, tanto na região em que
houver insolação superior a 600W, quanto na região em que a temperatura externa for igual ou
superior a Tn+3. Temperaturas maiores que as da faixa de proteção devem sempre ser
protegidas (Tn+4, Tn+5,...).

13
2.4. Ângulos mínimos dos dispositivos de proteção solar
Os ângulos de proteção solar resultantes do método descrito nos itens anteriores devem ser
transcritos para a tabela resumo (Figura 11). A leitura deste ângulo é feita conforme indicado
nas Figuras de 4 a 10.

Figura 5: Ângulo α

Figura 6: Ângulo β

Figura 4: Modelo de transferidor auxiliar em projeção


estereográfica

Figura 7: Ângulo γ

Figura 8: Ângulo β Figura 9: Ângulo γ Figura 10: Ângulo α

2.5. Geração de dispositivos de proteção solar


Para cada fachada, quando for o caso, pode-se desenvolver três tipos de máscara: um conjunto
para aberturas consideradas pequenas; um conjunto para aberturas grandes (que refere-se a
máscaras conjugadas, que utilizam tanto placas de proteção verticais quanto horizontais (opção
1)); e um conjunto também para aberturas grandes (que referem-se a máscaras que possuem

14
ângulos alfa e gama, ou seja, que podem ser geradas apenas por brises horizontais (opção 2)). A
Figura 11 dá exemplo das opções de máscaras de proteção solar para Belo Horizonte.

Aberturas pequenas

Aberturas grandes: 1ª opção

Aberturas grandes: 2ª opção

Figura 11 – Máscaras de proteção solar para a cidade de Belo horizonte – aberturas


pequenas e aberturas grandes (opções 1 e 2 de mascaramento)

15
A Tabela 1 apresenta como exemplo, o conjunto de ângulos mínimos para proteção solar das
fachadas tomadas a cada 45° para a cidade de Belo Horizonte.

Tabela 1: Ângulos de proteção solar mínimos por fachada para pontuação junto a “somb”
para a cidade de Belo Horizonte

2.6. Cálculo de “sombabertura”


Para cada abertura, o valor de “sombabertura” a ser considerado é relativo ao percentual de
sombreamento obtido calculando-se a relação entre os ângulos recomendados (αr, γer, γdr, βer,
βdr) e os ângulos de projeto do brise (αp, γep, γdp, βep, βdp) de acordo com a Equação 3. Os
ângulos de projeto inseridos na Equação 3 não podem ser superiores aos ângulos recomendados.
Caso o ângulo de projeto seja maior que o ângulo recomendado, deve-se considerar o valor
máximo do ângulo recomendado para α, β ou γ.

Sombabertura = (αp + γep + γdp + βep + βdp) Equação 3


(αr + γer + γdr + βer + βdr)

16
Onde:

αr: ângulo de proteção horizontal recomendado;


γer: ângulo de extensão esquerda da proteção recomendado;
γdr:- ângulo de extensão direita da proteção recomendado;
βer:- ângulo de proteção vertical esquerdo recomendado;
βdr:- ângulo de proteção vertical direito recomendado;
αp: ângulo de proteção horizontal projetado;
γep: ângulo de extensão esquerda da proteção projetado;
γdp: ângulo de extensão direita da proteção projetado;
βep: ângulo de proteção vertical esquerdo projetado;
βdp: ângulo de proteção vertical direito projetado;

2.6.1. Exemplo de cálculo de “somb”


A seguir apresenta-se o cálculo de “somb” para uma abertura que possui uma varanda externa
na cidade de Belo Horizonte (Figura 12 e Figura 15), para a fachada oeste. Abertura é
considerada grande, ou seja, superior a 25% da área do piso. Os ângulos de proteção devem ser
tomados a partir das extremidades da abertura. O valor máximo a ser adotado para “sombabertura”
é 1.

Figura 12 – Exemplo de varanda – Elevação Figura 13 – Exemplo de varanda – Corte

Figura 14 – Exemplo de varanda - Perspectiva

17
Máscara de referência Máscara da varanda

Figura 15 – Máscaras com ângulos de referência e de projeto para a varanda.

Cálculo

Ângulos de referência Ângulos de projeto

α = 75° α = 41° (54,6% de 75°)


γd = 50° γd = 40° (80% de 50°)
γe = 40° γe = 32° (80% de 40°)

Ponderação

Sombabertura = (41 + 24 + 24) = 0,659 = 66%


(75 + 30 + 30)

Este valor percentual é utilizado para calcular-se “somb”, na equação que define a eficiência da
envoltória no RTQ-R, considerando que 0,75 de “sombabertura” do ambiente inteiro (média por
área) corresponde a um valor de somb igual a 1. O valor de somb deve ser obtido por regra de
três.

No exemplo anterior, caso o ambiente possua apenas esta janela, “somb” seria igual a 0,88.

Caso haja mais de uma abertura no ambiente deve-se usar para o cálculo a média ponderada de
sombabertura em relação à área das aberturas dos ambientes.

18
3. Dispositivos de proteção solar

3.1. Cartas solares, máscaras e ângulos de proteção solar

3.1.1. Acre
3.1.1.1. Rio Branco - AC

Latitude: 9,58° Sul - Zona Bioclimática: 8

19
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

20
3.1.1.2. Tarauacá - AC

Latitude: 8,10° Sul - Zona Bioclimática: 8

21
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

22
3.1.2. Alagoas

3.1.2.1. Maceió - AL

Latitude: 9,40° Sul - Zona Bioclimática: 8

23
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

24
3.1.2.2. Palmeira dos Índios - AL

Latitude: 9,27° Sul - Zona Bioclimática: 8

25
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

26
3.1.3. Amazonas

3.1.3.1. Manaus - AM

Latitude: 3,08° Sul - Zona Bioclimática: 8

27
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

28
3.1.3.2. Barcelos – AM

Latitude: 0,59° Sul - Zona Bioclimática: 8

29
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

30
3.1.3.3. Itacoatiara - AM

Latitude: 3,08° Sul - Zona Bioclimática: 8

31
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

32
3.1.3.4. Parintins - AM

Latitude: 2,38° Sul - Zona Bioclimática: 8

33
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

34
3.1.3.5. Tefé - AM

Latitude: 3,22° Sul - Zona Bioclimática: 8

35
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

36
3.1.4. Amapá

3.1.4.1. Macapá - AP

Latitude: 0,02° Sul - Zona Bioclimática: 8

37
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

38
3.1.5. Bahia

3.1.5.1. Salvador - BA

Latitude: 13,01° Sul - Zona Bioclimática: 8

39
Aberturas pequenas

Aberturas grandes: 1ª opção

Aberturas grandes: 2° opção

40
3.1.5.2. Alagoinhas - BA

Latitude: 12,17° Sul - Zona Bioclimática: 8

41
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

42
3.1.5.3. Barra - BA

Latitude: 11,05° Sul - Zona Bioclimática: 6

43
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

44
3.1.5.4. Barreiras - BA

Latitude: 12,09° Sul - Zona Bioclimática: 7

45
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

46
3.1.5.5. Bom Jesus da Lapa - BA

Latitude: 13,16° Sul - Zona Bioclimática: 6

47
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

48
3.1.5.6. Caetité - BA

Latitude: 14,03° Sul - Zona Bioclimática: 6

49
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

50
3.1.5.7. Camaçari - BA

Latitude: 12,40° Sul - Zona Bioclimática: 8

51
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

52
3.1.5.8. Canavieiras - BA

Latitude: 15,40° Sul - Zona Bioclimática: 8

53
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

54
3.1.5.9. Caravelas - BA

Latitude: 17,44° Sul - Zona Bioclimática: 8

55
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

56
3.1.5.10. Carinhanha – BA

Latitude: 14,10° Sul - Zona Bioclimática: 6

57
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

58
3.1.5.11. Cipó – BA

Latitude: 11,05° Sul - Zona Bioclimática: 8

59
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

60
3.1.5.12. Correntina – BA

Latitude: 13,28° Sul - Zona Bioclimática: 6

61
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

62
3.1.5.13. Guaratinga – BA

Latitude: 16,44° Sul - Zona Bioclimática: 8

63
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

64
3.1.5.14. Ilhéus - BA

Latitude: 14,48° Sul - Zona Bioclimática: 6

65
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

66
3.1.5.15. Irecê – BA

Latitude: 11,18° Sul - Zona Bioclimática: 6

67
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

68
3.1.5.16. Itaberaba – BA

Latitude: 12,33° Sul - Zona Bioclimática: 8

69
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

70
3.1.5.17. Itiruçu – BA

Latitude: 13,22° Sul - Zona Bioclimática: 5

71
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

72
3.1.5.18. Ituaçu – BA

Latitude: 13,49° Sul - Zona Bioclimática: 6

73
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

74
3.1.5.19. Jacobina – BA

Latitude: 11,11° Sul - Zona Bioclimática: 8

75
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

76
3.1.5.20. Lençóis – BA

Latitude: 12,34° Sul - Zona Bioclimática: 8

77
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

78
3.1.5.21. Monte Santo – BA

Latitude: 10,26° Sul - Zona Bioclimática: 6

79
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

80
3.1.5.22. Morro do Chapéu – BA

Latitude: 11,13° Sul - Zona Bioclimática: 5

81
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

82
3.1.5.23. Paulo Afonso – BA

Latitude: 9,24° Sul - Zona Bioclimática: 7

83
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

84
3.1.5.24. Remanso – BA

Latitude: 9,38° Sul - Zona Bioclimática: 7

85
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

86
3.1.5.25. Santa Rita de Cássia – BA

Latitude: 11,01° Sul - Zona Bioclimática: 6

87
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

88
3.1.5.26. Senhor do Bonfim – BA

Latitude: 10,28° Sul - Zona Bioclimática: 7

89
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

90
3.1.5.27. Serrinha – BA

Latitude: 11,38° Sul - Zona Bioclimática: 8

91
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

92
3.1.5.28. Vitória da Conquista – BA

Latitude: 15,57° Sul - Zona Bioclimática: 5

93
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

94
3.1.6. Ceará

3.1.6.1. Fortaleza – CE

Latitude: 3,46° Sul - Zona Bioclimática: 8

95
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

96
3.1.6.2. Barbalha – CE

Latitude: 7,19° Sul - Zona Bioclimática: 7

97
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

98
3.1.6.3. Campos Sales – CE

Latitude: 7° Sul - Zona Bioclimática: 7

99
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

100
3.1.6.4. Cratéus – CE

Latitude: 5,10° Sul - Zona Bioclimática: 7

101
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

102
3.1.6.5. Guaramiranga – CE

Latitude: 4,17° Sul - Zona Bioclimática: 5

103
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

104
3.1.6.6. Iguatu – CE

Latitude: 6,22° Sul - Zona Bioclimática: 7

105
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

106
3.1.6.7. Jaguaruana – CE

Latitude: 4,47° Sul - Zona Bioclimática: 8

107
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

108
3.1.6.8. Morada Nova – CE

Latitude: 6,05° Sul - Zona Bioclimática: 7

109
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

110
3.1.6.9. Quixeramobim – CE

Latitude: 5,12° Sul - Zona Bioclimática: 7

111
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

112
3.1.6.10. Sobral – CE

Latitude: 3,42° Sul - Zona Bioclimática: 7

113
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

114
3.1.6.11. Tauá – CE

Latitude: 6° Sul - Zona Bioclimática: 7

115
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

116
3.1.7. Distrito Federal

3.1.7.1. Brasília – DF

Latitude: 15,47° Sul - Zona Bioclimática: 4

117
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

118
3.1.8. Espírito Santo

3.1.8.1. Vitória – ES

Latitude: 20,19° Sul - Zona Bioclimática: 8

119
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

120
3.1.8.2. Linhares – ES

Latitude: 19,24° Sul - Zona Bioclimática: 8

121
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

122
3.1.8.3. São Mateus – ES

Latitude: 18,42° Sul - Zona Bioclimática: 8

123
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

124
3.1.9. Goiás

3.1.9.1. Goiânia – GO

Latitude: 16,40° Sul - Zona Bioclimática: 7

125
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

126
3.1.9.2. Aragarças – GO

Latitude: 15,54° Sul - Zona Bioclimática: 6

127
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

128
3.1.9.3. Catalão – GO

Latitude: 18,11° Sul - Zona Bioclimática: 6

129
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

130
3.1.9.4. Formosa – GO

Latitude: 15,32° Sul - Zona Bioclimática: 6

131
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

132
3.1.9.5. Goiás – GO

Latitude: 15,55° Sul - Zona Bioclimática: 4

133
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

134
3.1.9.6. Ipameri – GO

Latitude: 17,43° Sul - Zona Bioclimática: 6

135
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

136
3.1.9.7. Paranã – GO

Latitude: 12,33° Sul - Zona Bioclimática: 6

137
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

138
3.1.9.8. Pirenópolis – GO

Latitude: 15,51° Sul - Zona Bioclimática: 6

139
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

140
3.1.9.9. Posse – GO

Latitude: 14,06° Sul - Zona Bioclimática: 6

141
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

142
3.1.9.10. Rio Verde – GO

Latitude: 17,48° Sul - Zona Bioclimática: 6

143
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

144
3.1.10. Maranhão

3.1.10.1. São Luís – MA

Latitude: 2,32° Sul - Zona Bioclimática: 8

145
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

146
3.1.10.2. Barra do Corda – MA

Latitude: 5,30° Sul - Zona Bioclimática: 7

147
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

148
3.1.10.3. Carolina – MA

Latitude: 7,20° Sul - Zona Bioclimática: 7

149
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

150
3.1.10.4. Caxias – MA

Latitude: 4,52° Sul - Zona Bioclimática: 7

151
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

152
3.1.10.5. Grajaú – MA

Latitude: 5,48° Sul - Zona Bioclimática: 7

153
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

154
3.1.10.6. Imperatriz – MA

Latitude: 5,32° Sul - Zona Bioclimática: 7

155
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

156
3.1.10.7. Turiaçu – MA

Latitude: 1,43° Sul - Zona Bioclimática: 8

157
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

158
3.1.10.8. Zé Doca – MA

Latitude: 3,43° Sul - Zona Bioclimática: 8

159
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

160
3.1.11. Minas Gerais

3.1.11.1. Belo Horizonte – MG

Latitude: 19,56° Sul - Zona Bioclimática: 3

161
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

162
3.1.11.2. Aimorés – MG

Latitude: 19,29° Sul - Zona Bioclimática: 5

163
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

164
3.1.11.3. Araçuaí – MG

Latitude: 15,52° Sul - Zona Bioclimática: 5

165
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

166
3.1.11.4. Araxá – MG

Latitude: 19,34° Sul - Zona Bioclimática: 3

167
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

168
3.1.11.5. Bambuí – MG

Latitude: 20,00° Sul - Zona Bioclimática: 3

169
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

170
3.1.11.6. Barbacena – MG

Latitude: 21,15° Sul - Zona Bioclimática: 3

171
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

172
3.1.11.7. Caparaó – MG

Latitude: 20,31° Sul - Zona Bioclimática: 2

173
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

174
3.1.11.8. Capinópolis – MG

Latitude: 18,41° Sul - Zona Bioclimática: 5

175
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

176
3.1.11.9. Caratinga – MG

Latitude: 19,48° Sul - Zona Bioclimática: 3

177
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

178
3.1.11.10. Cataguases – MG

Latitude: 21,23° Sul - Zona Bioclimática: 5

179
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

180
3.1.11.11. Coronel Pacheco – MG

Latitude: 21,35° Sul - Zona Bioclimática: 3

181
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

182
3.1.11.12. Conceição do Mato Dentro – MG

Latitude: 19,03° Sul - Zona Bioclimática: 3

183
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

184
3.1.11.13. Diamantina – MG

Latitude: 18,15° Sul - Zona Bioclimática: 3

185
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

186
3.1.11.14. Espinosa – MG

Latitude: 14,55° Sul - Zona Bioclimática: 6

187
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

188
3.1.11.15. Governador Valadares – MG

Latitude: 18,51° Sul - Zona Bioclimática: 5

189
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

190
3.1.11.16. Ibirité – MG

Latitude: 20,01° Sul - Zona Bioclimática: 2

191
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

192
3.1.11.17. Itamarandiba – MG

Latitude: 17,51° Sul - Zona Bioclimática: 3

193
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

194
3.1.11.18. João Pinheiro – MG

Latitude: 17,42° Sul - Zona Bioclimática: 6

195
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

196
3.1.11.19. Juiz de Fora – MG

Latitude: 21,46° Sul - Zona Bioclimática: 3

197
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

198
3.1.11.20. Lavras – MG

Latitude: 21,14° Sul - Zona Bioclimática: 3

199
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

200
3.1.11.21. Machado – MG

Latitude: 21,40° Sul - Zona Bioclimática: 2

201
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

202
3.1.11.22. Monte Azul – MG

Latitude: 15,05° Sul - Zona Bioclimática: 7

203
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

204
3.1.11.23. Montes Claros – MG

Latitude: 16,43° Sul - Zona Bioclimática: 6

205
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

206
3.1.11.24. Paracatú – MG

Latitude: 17,13° Sul - Zona Bioclimática: 6

207
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

208
3.1.11.25. Patos de Minas – MG

Latitude: 18,36° Sul - Zona Bioclimática: 4

209
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

210
3.1.11.26. Pedra Azul – MG

Latitude: 16° Sul - Zona Bioclimática: 5

211
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

212
3.1.11.27. Pompéu – MG

Latitude: 19,13° Sul - Zona Bioclimática: 3

213
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

214
3.1.11.28. São Lourenço – MG

Latitude: 22,06° Sul - Zona Bioclimática: 2

215
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

216
3.1.11.29. Sete Lagoas – MG

Latitude: 19,28° Sul - Zona Bioclimática: 4

217
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

218
3.1.11.30. Teófilo Otoni – MG

Latitude: 17,51° Sul - Zona Bioclimática: 5

219
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

220
3.1.11.31. Uberaba – MG

Latitude: 19,45° Sul - Zona Bioclimática: 3

221
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

222
3.1.11.32. Viçosa – MG

Latitude: 20,45° Sul - Zona Bioclimática: 3

223
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

224
3.1.12. Mato Grosso do Sul

3.1.12.1. Campo Grande – MS

Latitude: 20,27° Sul - Zona Bioclimática: 6

225
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

226
3.1.12.2. Corumbá – MS

Latitude: 19,05° Sul - Zona Bioclimática: 8

227
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

228
3.1.12.3. Coxim – MS

Latitude: 18,30° Sul - Zona Bioclimática: 6

229
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

230
3.1.12.4. Dourados – MS

Latitude: 22,14° Sul - Zona Bioclimática: 3

231
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

232
3.1.12.5. Ivinhema – MS

Latitude: 22,19° Sul - Zona Bioclimática: 5

233
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

234
3.1.12.6. Paranaíba – MS

Latitude: 19,42° Sul - Zona Bioclimática: 6

235
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

236
3.1.12.7. Ponta Porã – MS

Latitude: 22,32° Sul - Zona Bioclimática: 3

237
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

238
3.1.12.8. Três Lagoas – MS

Latitude: 20,47° Sul - Zona Bioclimática: 6

239
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

240
3.1.13. Mato Grosso

3.1.13.1. Cuiabá – MT

Latitude: 15,33° Sul - Zona Bioclimática: 7

241
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

242
3.1.13.2. Cáceres – MT

Latitude: 16,03° Sul - Zona Bioclimática: 8

243
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

244
3.1.13.3. Cidade Vera – MT

Latitude: 12,12° Sul - Zona Bioclimática: 5

245
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

246
3.1.13.4. Diamantino – MT

Latitude: 14,24° Sul - Zona Bioclimática: 7

247
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

248
3.1.14. Pará

3.1.14.1. Belém – PA

Latitude: 1,27° Sul - Zona Bioclimática: 8

249
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

250
3.1.14.2. Altamira – PA

Latitude: 3,12° Sul - Zona Bioclimática: 8

251
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

252
3.1.14.3. Belterra – PA

Latitude: 2,38° Sul - Zona Bioclimática: 8

253
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

254
3.1.14.4. Breves – PA

Latitude: 1,40° Sul - Zona Bioclimática: 8

255
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

256
3.1.14.5. Conceição do Araguaia – PA

Latitude: 8,15° Sul - Zona Bioclimática: 8

257
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

258
3.1.14.6. Itaituba – PA

Latitude: 4,16° Sul - Zona Bioclimática: 8

259
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

260
3.1.14.7. Marabá – PA

Latitude: 5,21° Sul - Zona Bioclimática: 8

261
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

262
3.1.14.8. Monte Alegre – PA

Latitude: 2° Sul - Zona Bioclimática: 8

263
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

264
3.1.14.9. Óbidos – PA

Latitude: 1,55° Sul - Zona Bioclimática: 8

265
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

266
3.1.14.10. Porto de Moz – PA

Latitude: 1,44° Sul - Zona Bioclimática: 8

267
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

268
3.1.14.11. São Félix do Xingu – PA

Latitude: 6,54° Sul - Zona Bioclimática: 8

269
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

270
3.1.14.12. Soure – PA

Latitude: 6,38° Sul - Zona Bioclimática: 8

271
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

272
3.1.14.13. Tiriós – PA

Latitude: 2,29° Sul - Zona Bioclimática: 8

273
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

274
3.1.14.14. Tracuateua – PA

Latitude: 1,05° Sul - Zona Bioclimática: 8

275
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

276
3.1.14.15. Tucuruí – PA

Latitude: 3,43° Sul - Zona Bioclimática: 8

277
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

278
3.1.15. Paraíba

3.1.15.1. João Pessoa – PB

Latitude: 7,06° Sul - Zona Bioclimática: 8

279
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

280
3.1.15.2. Campina Grande – PB

Latitude: 7,23° Sul - Zona Bioclimática: 8

281
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

282
3.1.15.3. Monteiro – PB

Latitude: 7,53° Sul - Zona Bioclimática: 6

283
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

284
3.1.15.4. São Gonçalo – PB

Latitude: 6,45° Sul - Zona Bioclimática: 7

285
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

286
3.1.16. Pernambuco

3.1.16.1. Recife – PE

Latitude: 8,03° Sul - Zona Bioclimática: 8

287
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

288
3.1.16.2. Arco Verde – PE

Latitude: 8,23° Sul - Zona Bioclimática: 7

289
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

290
3.1.16.3. Cabrobó – PE

Latitude: 8,41° Sul - Zona Bioclimática: 7

291
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

292
3.1.16.4. Fernando de Noronha – PE

Latitude: 3,51° Sul - Zona Bioclimática: 8

293
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

294
3.1.16.5. Floresta – PE

Latitude: 8,36° Sul - Zona Bioclimática: 7

295
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

296
3.1.16.6. Guaranhuns – PE

Latitude: 8,53° Sul - Zona Bioclimática: 5

297
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

298
3.1.16.7. Petrolina – PE

Latitude: 9,23° Sul - Zona Bioclimática: 7

299
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

300
3.1.16.8. Surubim – PE

Latitude: 7,50° Sul - Zona Bioclimática: 8

301
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

302
3.1.16.9. Triunfo – PE

Latitude: 7,51° Sul - Zona Bioclimática: 6

303
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

304
3.1.17. Piauí

3.1.17.1. Teresina – PI

Latitude: 5,05° Sul - Zona Bioclimática: 7

305
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

306
3.1.17.2. Bom Jesus – PI

Latitude: 9,06° Sul - Zona Bioclimática: 7

307
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

308
3.1.17.3. Parnaíba – PI

Latitude: 2,55° Sul - Zona Bioclimática: 8

309
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

310
3.1.17.4. Paulistana – PI

Latitude: 8,08° Sul - Zona Bioclimática: 7

311
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

312
3.1.17.5. Picos – PI

Latitude: 7,04° Sul - Zona Bioclimática: 7

313
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

314
3.1.18. Paraná

3.1.18.1. Curitiba – PR

Latitude: 25,25° Sul - Zona Bioclimática: 1

315
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

316
3.1.18.2. Campo Mourão – PR

Latitude: 24,03° Sul - Zona Bioclimática: 3

317
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

318
3.1.18.3. Castro – PR

Latitude: 24,47° Sul - Zona Bioclimática: 1

319
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

320
3.1.18.4. Foz do Iguaçu – PR

Latitude: 25,33° Sul - Zona Bioclimática: 3

321
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

322
3.1.18.5. Guaíra – PR

Latitude: 24,05° Sul - Zona Bioclimática: 3

323
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

324
3.1.18.6. Jacarezinho – PR

Latitude: 23,09° Sul - Zona Bioclimática: 3

325
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

326
3.1.18.7. Londrina – PR

Latitude: 23,23° Sul - Zona Bioclimática: 3

327
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

328
3.1.18.8. Maringá – PR

Latitude: 23,25° Sul - Zona Bioclimática: 1

329
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

330
3.1.18.9. Paranaguá – PR

Latitude: 23,31° Sul - Zona Bioclimática: 3

331
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

332
3.1.18.10. Rio Negro – PR

Latitude: 26,06° Sul - Zona Bioclimática: 2

333
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

334
3.1.19. Rio de Janeiro

3.1.19.1. Rio de Janeiro – RJ

Latitude: 22,55° Sul - Zona Bioclimática: 8

335
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

336
3.1.19.2. Angra dos Reis – RJ

Latitude: 23,01° Sul - Zona Bioclimática: 8

337
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

338
3.1.19.3. Cabo Frio – RJ

Latitude: 22,88° Sul - Zona Bioclimática: 8

339
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

340
3.1.19.4. Cordeiro – RJ

Latitude: 22,02° Sul - Zona Bioclimática: 3

341
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

342
3.1.19.5. Ecol. Agrícola – RJ

Latitude: 22,48° Sul - Zona Bioclimática: 5

343
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

344
3.1.19.6. Ilha Guaíba – RJ

Latitude: 23,00° Sul - Zona Bioclimática: 8

345
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

346
3.1.19.7. Itaperuna – RJ

Latitude: 21,12° Sul - Zona Bioclimática: 5

347
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

348
3.1.19.8. Nova Friburgo – RJ

Latitude: 22,17° Sul - Zona Bioclimática: 2

349
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

350
3.1.19.9. Piraí – RJ

Latitude: 22,38° Sul - Zona Bioclimática: 3

351
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

352
3.1.19.10. Vassouras – RJ

Latitude: 22,20° Sul - Zona Bioclimática: 3

353
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

354
3.1.20. Rio Grande do Norte

3.1.20.1. Apodí – RN

Latitude: 5,39° Sul - Zona Bioclimática: 8

355
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

356
3.1.20.2. Ceará Mirim – RN

Latitude: 5,39° Sul - Zona Bioclimática: 8

357
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

358
3.1.20.3. Cruzeta – RN

Latitude: 6,26° Sul - Zona Bioclimática: 7

359
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

360
3.1.20.4. Florania – RN

Latitude: 6,07° Sul - Zona Bioclimática: 7

361
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

362
3.1.20.5. Macau – RN

Latitude: 5,07° Sul - Zona Bioclimática: 8

363
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

364
3.1.20.6. Mossoró – RN

Latitude: 5,11° Sul - Zona Bioclimática: 7

365
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

366
3.1.21. Rondônia

3.1.21.1. Porto Velho – RO

Latitude: 5,11° Sul - Zona Bioclimática: 7

367
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

368
3.1.22. Rio Grande do Sul

3.1.22.1. Porto Alegre – RS

Latitude: 30,01° Sul - Zona Bioclimática: 2

369
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

370
3.1.22.2. Bagé – RS

Latitude: 31,20° Sul - Zona Bioclimática: 2

371
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

Aberturas grandes 2ª opção

372
3.1.22.3. Bom Jesus – RS

Latitude: 28,40° Sul - Zona Bioclimática: 1

373
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

374
3.1.22.4. Caxias do Sul – RS

Latitude: 29,10° Sul - Zona Bioclimática: 1

375
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

376
3.1.22.5. Encruz do Sul – RS

Latitude: 30,32° Sul - Zona Bioclimática: 2

377
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

378
3.1.22.6. Iraí – RS

Latitude: 27,11° Sul - Zona Bioclimática: 3

379
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

380
3.1.22.7. Passo Fundo – RS

Latitude: 28,15° Sul - Zona Bioclimática: 2

381
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

382
3.1.22.8. Santa Maria – RS

Latitude: 29,42° Sul - Zona Bioclimática: 3

383
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

384
3.1.22.9. Santa Vitória do Palmar – RS

Latitude: 33,31° Sul - Zona Bioclimática: 2

385
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

386
3.1.22.10. São Luiz Gonzaga – RS

Latitude: 28,24° Sul - Zona Bioclimática: 2

387
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

388
3.1.22.11. Torres – RS

Latitude: 29,20° Sul - Zona Bioclimática: 3

389
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

390
3.1.23. Santa Catarina

3.1.23.1. Florianópolis – SC

Latitude: 27,35° Sul - Zona Bioclimática: 3

391
Aberturas grandes

392
3.1.23.2. Chapecó – SC

Latitude: 27,07° Sul - Zona Bioclimática: 3

393
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

394
3.1.23.3. Indaial – SC

Latitude: 26,54° Sul - Zona Bioclimática: 3

395
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

396
3.1.23.4. Porto União – SC

Latitude: 36,14° Sul - Zona Bioclimática: 2

397
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

398
3.1.23.5. São Joaquim – SC

Latitude: 28,17° Sul - Zona Bioclimática: 1

399
Aberturas grandes

400
3.1.24. Sergipe

3.1.24.1. Aracaju – SE

Latitude: 10,55° Sul - Zona Bioclimática: 8

401
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

402
3.1.25. São Paulo

3.1.25.1. São Paulo – SP

Latitude: 23,30° Sul - Zona Bioclimática: 3

403
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

404
3.1.25.2. Campos do Jordão – SP

Latitude: 22,44° Sul - Zona Bioclimática: 1

405
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

406
3.1.25.3. Catanduva – SP

Latitude: 21,08° Sul - Zona Bioclimática: 6

407
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

408
3.1.25.4. Franca – SP

Latitude: 20,33° Sul - Zona Bioclimática: 4

409
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

410
3.1.25.5. Itapeva – SP

Latitude: 23,57° Sul - Zona Bioclimática: 2

411
Aberturas pequenas

Aberturas grandes 1ª opção

Aberturas grandes 2ª opção

412
3.1.25.6. Santos – SP

Latitude: 23,56° Sul - Zona Bioclimática: 5

413
Aberturas grandes

414
3.1.25.7. São Carlos – SP

Latitude: 22,01° Sul - Zona Bioclimática: 4

415
Aberturas grandes

416
3.1.25.8. São Simão – SP

Latitude: 21,29° Sul - Zona Bioclimática: 4

417
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

418
3.1.25.9. Ubatuba – SP

Latitude: 24,26° Sul - Zona Bioclimática: 3

419
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

420
3.1.26. Tocantins

3.1.26.1. Peixe – TO

Latitude: 12,03° Sul - Zona Bioclimática: 7

421
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

422
3.1.26.2. Porto Nacional – TO

Latitude: 10,43° Sul - Zona Bioclimática: 7

423
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

424
3.1.26.3. Taguatinga – TO

Latitude: 12,24° Sul - Zona Bioclimática: 7

425
Aberturas pequenas

Aberturas grandes

426
Ficha Técnica

Ana Carolina de Oliveira Veloso


Guilherme Caixeta Brandão
Iraci Miranda Pereira
Leila Alvim Guedes
Mariana Lenti Movilla
Paula Bruzzi Berquó
Raquel Diniz Oliveira
Roberta Vieira Gonçalves de Souza
Thalita Reis de Mattos

427

Você também pode gostar