Umbra:
Além das
Fronteiras
Umbra: Do latim, “Sombra”. Uma sombra completa (como a da Lua)
na qual uma fonte de luz (o Sol) está totalmente oculta da is!o.
O mundo é vasto. O universo é infinito.
O conhecimento a seguir está há um bom
tempo disponível no site da Wikipédia da
White Wolf, também conhecida por
White Wolf Wikia, localizada nesta UR!
http!""#hite#olf.#ikia.com"#iki"Umbra.
$or raz%es &ue desconhe'o, este
artigo ainda n(o estava traduzido, ent(o a
iniciativa foi tomada. $orém, algumas
considera'%es devem ser feitas.
)odos os termos usados adiante s(o de uso oficial
pela editora responsável, constantes em suas obras de
tradu'(o. *sses mesmos termos foram e est(o sendo
usados pelos grupos de tradu'%es. $ortanto, n(o há o
&ue discutir nesse +mbito. á os termos &ue n(o
possuíam tradu'(o ainda, logo eles foram traduzidos com
o pensamento maior &ue a ess-ncia de sua ideia n(o
fosse perdida.
lguns trechos do artigo original podem fazer
perfeito sentido para a&ueles &ue os escreveram, porém
o estilo de reda'(o dos autores é diferente do estilo
brasileiro, portanto em alguns casos eu tomei a liberdade
de inserir comentários &ue /ulguei oportunos para &ue o
te0to ficasse ainda mais claro para os nossos leitores.
1maginando &ue claro
tratei de dei0ar possam haver
onde meusdiscord+ncias sobreest(o
esclarecimentos isso,
contidos, fazendo uso da e0press(o 2comentários do
tradutor3.
4o fim da vers(o, um completo lé0ico está
disponível para &ue fi&ue ainda mais claro de onde cada
termo saiu. 1sso pode ser 5til para alguns de voc-s &ue
&ueiram comparar te0tos de outros livros em ingl-s ou
usar seus pr6prios termos.
7fim da transmiss(o8
9 :oronel ndre# ;ates, e0<comandante do =ui
a >achine 2Oblivion3, da ?ivis(o de ;atalh%es de
@ronteira dos *ngenheiros do Aácuo. Bentilmente
cedido pela 1tera'(o C. tualmente conhecido como
2@olha do Outono3.
Umbra: A Fronteira Final 1
 A Umbra
 Umbra, também chamada de >undo
*spiritual, a Dombra ou, ainda, a Dombra
de Aeludo, é um reino &ue e0iste além,
embora de forma separada, do mundo
material. lguns a consideram como uma
dimens(o alternativa, como os
*ngenheiros do Aácuo.
O termo 2Umbra3
particularmente, usado épelos
geralmente, e
lobisomens,
ao fazerem refer-ncia Es Delvas *spirituais ou a Umbra
>édia. *ntretanto, e0iste muito mais a respeito da
cosmologia Umbral do &ue isso.
Terra
O mundo material é o mundo no &ual estamos
familiarizados! s pessoas vivem nas cidades, conectadas
por estradas, comendo no OF)olleGs e assistindo )A. O
crime ocorre no intervalo entre as sirenes policiais.
$orém, isso é apenas a ponta do iceberg.
Umbra Rasa
 Umbra Rasa refere<se a tr-s Umbrae Hforma
plural
infinitasdeem2Umbra3I e elas
seu escopo, a $elícula. pesar2dentro3
est(o contidas de serem
da
)erra, cu/a a sua fronteira é a atmosfera da mesma.
Comentário do Tradutor: *nt(o, podemos dividir
a Umbra em grandes partes.  Umbra Rasa Hsoma da
Umbra lta, >édia e ;ai0aI e o resto além do $rimeiro
Jorizonte Hleia adianteI, até a Umbra $rofunda.
Película
Deparando a )erra da Umbra está uma barreira
conhecida como $elícula. lguns humanos conseguem
2 Umbra: A Fronteira Final
chegar bem perto dela durante momentos de intensa
alegria, medita'(o ou criatividade. *sse estado é
conhecido como Periferia.
 $elícula é mais t-nue em locais como um
cemitério assombrado ou nas regi%es selvagens e mais
espessa em locais como laborat6rios e galerias de
shoppings.  for'a relativa da $elícula determina a
facilidade
atalhos3. na$elícula
&ual alguém pode cruzá<la
é normalmente ou 2percorrer
tratada como um
fenKmeno singular, embora e0istam de fato tr-s
$elículas! Uma separa a )erra do $lano stral, outra
protege as Delvas *spirituais e uma terceira blo&ueia o
acesso ao >undo 1nferior. *sta 5ltima também é
conhecida como >ortalha, para as pari'%es, e como
>uralha da )empestade pelos agentes do Brupo
Orpheu Hconhe'a o cenário OrpheusI.
*m meados de LMMM, a )empestade de vatares
irrompeu dentro da $elícula, composta por vários
estilha'os de almas e de vatares. 1sso n(o afeta a
maioria dos seres sobrenaturais, mas os estilha'os s(o
atraídos pelos vatares ?espertos. =uanto mais
poderoso o vatar He maior a ilumina'(o do magoI,
mais
maiorestilha'os
o dano ems(opotencial
atraídos sofrido
para elepore, ele
deste
ao modo,
percorrer
atalhos.
Comentário do Tradutor: $ortanto, a $eriferia
também um estado &uanto é um lugar. Outro ponto
importante é &ue a $elícula tornou<se mais grossa e é
nesse espa'o onde acontece a )empestade de vatares.
Penumbra
*m direta 2sobreposi'(o3 ao mundo material está
uma por'(o da Umbra conhecida como $enumbra. 
$enumbra reflete a realidade física, mas como a
realidade 2sup%e3 ser. *mbora divididas, as duas
estiveram /untas um dia. O mundo espiritual ainda toca
o mundo material, caso ele desaparecesse por completo
a )erra n(o poderia sustentar a vida. Brandes
acontecimentos no plano físico enviam emana'%es para
o mundo espiritual. s mais poderosas dessas emana'%es
psí&uicas atravessam a $enumbra em dire'(o a Umbra
Rasa onde elas criam reinos inteiros. )ais reinos
normalmente assumem a forma de uma simples ideia ou
de uma cole'(o de lendas. $or e0emplo, os campos de
concentra'(o nazistas criaram os ;uracos 1nfernais, com
fendas &ue levam até >alfeas ou o Reino da trocidade,
as bombas atKmicas enviaram refle0o psí&uico de zonas
mortas dentro dos >il 1nfernos dos Reis Nama.
4a $enumbra, um dep6sito de li0o t60ico
abandonado reunirá >alditos, uma cidade será coberta
por teias de aranha fabricadas pelas ranhas do $adr(o
e um bos&ue será mais frondoso e mais selvagem. Uma
erup'(o vulc+nica ou uma fábrica em chamas poderia
dar E luz a *lementais do @ogo.
  apar-ncia da $enumbra parece estar baseada no
ponto de vista do observador. obisomens a en0ergam
de uma forma mais animista, com uma imensa ua
dominando o céu Ho Dol, por outro lado, tende a ser
muito menorI e tudo sendo representado por um
espírito. lguns magos podem en0ergá<la através da
representa'(o de ideias e de conceitos ao invés de
espíritos. Outros magos He os raros vampiros &ue v(o até
láI ver(o as coisas em estado de decad-ncia! Um sol
poente definhante meio a edifica'%es em escombros e
carca'as
baseado de carros.
nessa Um observador
descri'(o, imaginardesinformado
&ue e0iste pode,
tr-s
$enumbras diferentes. *ntretanto, esse é um erro de
con/ectura. :aso tr-s via/antes distintos cheguem na
mesma $enumbra, cada um deles verá uma 2faceta3
diferente, sendo ainda se/am capazes de en0ergar e de
entrar em contato uns com os outros.  despeito das
perspectivas variantes, a verdade é &ue e0iste apenas
uma de cada $enumbra.
Comentário do Tradutor: *0istem tr-s $enumbras!
Uma para cada reino. Aisto &ue cada Umbra é separada
por uma $elícula, antes de mais nada é necessário saber
em &ual delas o personagem está percorrendo atalhos.
obisomens normalmente v(o para as Delvas *spirituais
H$enumbra da Umbra >édiaI e pari'%es perambulam
pela )erra das Dombras
)udo por conta de H$enumbra da Umbra
sua 2afinidade3 4egraI.
com a $enumbra
em &uest(o. 4(o confunda, elas n(o se comunicam e o
personagem Hem circunst+ncias normaisI n(o pode
percorrer atalhos para uma $enumbra &ue ele n(o é
natural Hpor e0emplo, os Barou precisam de um ritual
para percorrer atalhos para a )erra das Dombras e as
pari'%es precisam de uma =ualidade para caminhar
pela $enumbra dos BarouI.
Os Alcances Astrais
pesar do uso do direcionamento &uando o assunto
em &uest(o é a Umbra ser um esfor'o in5til, caso n6s
fKssemos seguir adiante nisso e en0ergar o universo
dentro de uma perspectiva de &uatro dimens%es, ent(o
isso poderia
?izem ser
&ue,aplicável.
caso alguém fosse 2para cima3 na
$enumbra, ele chegaria nos lcances strais, também
chamada de $lano stral, Umbra stral, Umbra lta
ou Umbra Duperior. Os lcances strais s(o reinos de
pensamentos, de ideias e de conceitos. *ssa é a Umbra
mais fre&uentemente visitada por magos.
 Umbra lta, ou a Umbra stral, é um local &ue
pode amplamente ser considerado uma refle0(o de todo
o consciente da humanidade. *la pode ser dividida em
em Aulgata Huma regi(o onde as ideias mais comuns,
como inven'(o, amor e combate, formam pe&uenos
reinos microsc6micos &ue fre&uentemente interagem
com outras ideias humanas ou mudan'as de cren'asI, as
*spirais Huma regi(o onde maiores ideias abstratas, como
Buerra Honde
:ortes ou mor,
grandesformam reinos
sociedades, consideráveisI,
como o mítico >onteas
Olimpo e a :orte do $ante(o Jindu, e seus deuses,
podem ser encontradosI e as *pifanias Hum reino de
absoluta abstra'(o, inacessível para a maioria dos
mortaisI.
:uriosamente, embora certos reinos recentes
Hcomo um reino &ue aparentemente se/a o 1nferno e o
:éu crist(oI, aparentemente podem ser encontrados lá,
as evid-ncias sugerem &ue eles n(o se/am povoados
pelas almas dos mortos, mas por seres &ue e0istem como
uma parte fundamental do reino. Os reinos &ue podem
ser encontrados na Umbra
O Brande Dal(o, lta incluem!
no Aulgata
O 1nventium, nas *spirais
:ortes *lementais, nas :ortes, pr60imo as *spirais
Os $6s >undos, nas :ortes, pr60imo as *pifanias
 @onte das lmas, nas *pifanias
O Rio da inguagem, nas *pifanias
Comentário do Tradutor: Aampiros &ue usam
uspícios  H$ro/e'(o stralI chegam até a $enumbra
da Umbra lta, bem como magos &ue usam >ente P.
?a mesma forma &ue a $enumbra das Delvas *spirituais
real'a a vida e os espíritos das coisas, e &ue a $enumbra
do >undo 1nferior H)erra das DombrasI real'am a morte
e a decad-ncia, a $enumbra da Umbra lta deve real'ar
conceitos abstratos e ideias.
é o *e&uivalente
outra, percebam &ue via/ar
conceitual a dentro da Umbra
fazer uma lta
escalada.
1nicialmente, via/a<se por locais de conceitos básicos
HAulgataI, depois escala<se um pouco mais, e com
conceitos mais completos H*spiraisI, e vai subindo e
atingindo conceitos mais coletivos H:ortesI e por fim,
2depois de tanto subir3, chega<se Es nuvens e suas
abstra'%es H*pifaniasI.
* outra Hmais umaI os $6s >undos s(o
representa'%es ideais de cada p6s mundo das religi%es.
$odem ser paraísos na acep'(o da palavra, mas
certamente n(o será para lá &ue as pessoas ir(o ao
morrerem. Deu destino para o >undo 1nferior é lí&uido
e certo.
A Umbra Média
?iferente da Umbra lta, a Umbra >édia n(o é
organizada hierar&uicamente. o invés disso, ela é
dividida em uma série de reinos de realidade física
divididos por golfos de relativo vazio e bols%es de
atividade espiritual. *stradas entre reinos variam
consideravelmente Htrilhas lunares e trods s(o dois
e0emplosI. Reinos na Umbra >édia normalmente
possuem sua pr6pria $elícula e muitos aparentemente
s(o infinitos em seu pr6prio escopo. *mbora muitos
reinos na Umbra >édia relembrem os reinos abstratos
da Umbra lta, a mais importante distin'(o é &ue os
reinos da Umbra >édia e0istem independentemente do
consciente da humanidade, o &ue n(o ocorre dentro da
Umbra lta.  Umbra >édia também é not6ria pela
influ-ncia
inteiras de da )ríadeassociados
espíritos e da presen'a de hierar&uias
a ela. *mbora muitos
Umbra: A Fronteira Final 3
reinos n(o se/am controlados por uma das partes da
)ríade, a maioria deles foi tocado por uma ou por duas
partes dela. Reinos encontrados dentro da Umbra
>édia incluem!
O bismo, também chamado de @enda
Reinos ou lcances *téreos
Reino da trocidade
:ampo de ;atalha
Reino :ibernético, também chamado de ?istopia
Qrebo
@loresta Boblim
JG<;rasil, também chamado de $ortal de rcádia
Reino endário
:olinas do $araíso
$angéia Hve/a Dhenti, abai0oI
:icatriz
)erra do Aer(o, ou ainda, ardins da $rimeira *ra
)erras do )igre
Umi, ou ainda, Reino ?racKnico do >ar
)erra ?evastada Hver Dhenti, abai0oI
)oca dos obos
Comentário do Tradutor: &ui é onde est(o
localizados os Reinos $r60imos dos lobisomens.  partir
da $enumbra, cada um deles terá seu pr6prio caminho
de acesso e sua pr6pria $elícula Hou outra forma de
acessoI.
Htraduzido:omo e0postoBarouI,
pelo 4a'(o no livro Umbra Revisado
a entrada num desses
reinos pode ser t(o simples &uanto abrir uma porta na
$enumbra e, ao cruzar a porta, o personagem /á estar
dentro do reino pretendido. Q a&ui onde entra a
abstra'(o e a narrativa.
As Selvas Espirituais
=uando se 2sai3 ou 2percorre atalhos3 da
$enumbra, alguém chega nas Delvas *spirituais ou
Umbra >édia. $or isso o termo 2percorrer atalhos3 é t(o
popular entre os Barou. *ssa é a Umbra mais
fre&uentemente acessada por lobisomens e é a Umbra
do espírito e da ess-ncia. 4o Reino >édio essa Umbra
também é conhecida como >undo Nang.
O OMundo Inerior
>undo 1nferior é nomeado corretamente, apesar
dele também ser chamado de $6s >undos, a Umbra
;ai0a ou Umbra 4egra. *la é o lar dos >ortos
1n&uietos, as pari'%es &ue aindam agarram<se ao
mundo por algo &ue dei0aram inacabado. $oucos
possuem o dese/o de via/ar até lá. *ssa é a Umbra da
mem6ria!  emo'(o investida nas coisas &ue n(o mais
e0istem. ?izem &ue até mesmo as pari'%es s(o seres de
mem6ria e de pai0(o 9 apesar de n(o ser conhecido se
é a mem6ria dos &ue ainda est(o vivos ou se s(o as
pari'%es em si &ue as mantém vivas. 4o Reino >édio,
essa Umbra é conhecida como >undo Ning.
*0iste uma certa gravidade para as coisas no
>undo 1nferior, embora nada possua massa. o invés
4 Umbra: A Fronteira Final
disso, todas as coisas s(o inevitavelmente tragadas para
o *s&uecimento, o fim de todas as coisas.
As !onas
*0istem várias zonas nas &uais cruzam com a
Umbra Rasa. De a Umbra Rasa pudesse ser vista como
um bolo de tr-s camadas, as zonas e0istiriam entre cada
uma delas. Uma formiga caminhando por entre uma das
camadas pode percorr-<la de um canto a outro ou, por
outro lado, pode seguir rumo a outra camada. ssim s(o
como as zonas.
lcances Um
strais indivíduo
sem poderia
se&uer saber &uevia/ar
está aatravés dos
beira de
uma zona ou ele poderia entrar numa zona e descobrir
um reino inteiramente novo em seu interior.
Comentário do Tradutor: ?entro da Umbra Rasa
e0istem apenas as tr-s $enumbras Hcada uma levando
para um lugar específico, n(o se comunicando entre siI
e a $eriferia Has pro0imidades da $elículaI. ?entro da
Umbra lta estar(o os reinos de pensamentos acima
citados. 4a Umbra >édia estar(o os Reinos $r60imos
bem conhecidos dos Barou e &uais&uer outros. * dentro
da Umbra 4egra estar(o todos os Reinos Dombrios, a
e0emplo de *stígia, capital do Reino Dombrio do @erro e
das @ontes marelas, capital do Reino Dombrio de ade.
O Son"ar
 mais conhecida das onas é o Donhar. O Donhar
e0iste de uma forma parecida com a Umbra, embora
separada da mesma. *0iste o Donhar $r60imo, o Donhar
?istante e o Donhar $rofundo. ?entro do Donhar
$rofundo, ou além dele, está rcádia, o lendário lar
feérico.
Comentário do Tradutor: >ais informa'%es a
respeito desses níveis do Donhar podem ser encontradas
no Changeling: O Sonhar.
A Teia #i$ital
 )eia ?igital é um tipo de e0tens(o da 1nternet,
mas ao contrário da 1nternet ela n(o aparenta ter uma
base de hard#are! *la é uma rede sem cabos ou
servidores. 4otavelmente, &ual&uer umcorreto,
Haté mesmo
humanos comunsI, com o e&uipamento podem
acessá<la. *mbora a imers(o holística se/a possível,
apenas certos magos s(o capazes disso. Reinos digitais
inteiros e0istem dentro dela e ela é considerada por
muitos como sendo a 2nova fronteira3 a ser con&uistada.
tualmente, os deptos da Airtualidade s(o os mais
capazes dentro dessa zona em crescimento. ?escoberta
em meados de LMS, a )eia ?igital é atualmente os
restos da )eia da @é dos hl<i<;atin, a rede de
informa'(o espiritual &ue entrou em colapso durante a
1dade das )revas.
Comentário do Tradutor: >ais informa'%es a
respeito da )eia ?igital podem ser encontradas no livro
Digital Web He sua vers(o revisada para a segunda
edi'(o, Digital Web 2.I, ambos para >ago. Ou ainda
nas edi'%es dos livros dos deptos da Airtualidade.
=uem &uiser conhecer mais a respeito da )eia de @é,
procure pelo livro !ost Paths Htambém para >agoI.
Os Mundos Ocos
4(o apenas uma, mas uma série de vers%es da
teoria da )erra Oca e0istem. Duperficialmente similar
aos tipos de reinos vistos na Umbra >édia, os >undos
Ocos s(o dignos de nota por eles serem acessíveis aos
humanos mundanos através do uso de certas passagens
subterr+neas,
lém do mais,escava'%es de minas e&ue
alguns argumentam elevadores ocultos.
os >undos Ocos
constituem um tipo inteiramente diferente de Umbra, a
&ual eles chamam de Umbra 1nterna, afirmando &ue se a
)erra é um teatro e o mundo além do lobbG é a Umbra,
a área dos bastidores é onde os >undos Ocos podem ser
encontrados. =uais&uer tentativas de cruzar a $elícula
para os >undos Ocos falhar(o, desconsertando a
maioria dos te6ricos da topografia Umbral. @ilhos do
Qter em especial s(o encontrados nessa zona, visto &ue
est(o bem adaptados a grandes aventuras.
Comentário do Tradutor: :om sorte, mais
informa'%es sobre os >undos Ocos podem ser
encontrados nas vers%es do Traditionboo": Sons of
#ther Hprimeira vers(o e vers(o revisadaI, em local
algum mais ser(o encontradasT
A !ona dos Espel"os
*ssa misteriosa regi(o parece migrar através de
todas as partes da Umbra Rasa, causando alucina'%es
localizadas &ue s(o ao mesmo tempo impossíveis e
altamente pessoais. Aítimas da ona dos *spelhos
O Além
O Primeiro
'ori(onte
O Jorizonte, como a $elícula, separa
dois níveis
separa da realidade.
o mundo materialOnde a $elícula
da Umbra Rasa,
o Jorizonte separa a Umbra Rasa das
áreas além. O $rimeiro Jorizonte dizem
mapear fisicamente aos limites da
atmosfera. lguns dos Reinos do Jorizonte incluem!
:olégio de >erc5rio
utoctKnia, também conhecida como Brande
>á&uina Hver Dhenti, abai0oI
:5pula do $razer de ;alador
:onc6rdia
;ase unar do ado Dombrio
?oissetep
Bernsback :ontinuum
>*:J
Reino 1ntermediário
descreveram encontros inesperados com antigos amores,
inimigos mortos e outras rela'%es pessoais, bem como
testemunharam a&ueles ao seu redor e0ibirem altera'%es
radicais em sua personalidade. *ssas manifesta'%es
apenas duram um breve instante, mas podem ser muito
desnorteantes e potencialmente perigosas caso as
alucina'%es demonstrem ser hostis.
A !ona %ula
*ssa estranha regi(o permeia a Umbra Rasa,
conectando
de t5neis. Otodos os outros
mais notávellugares através
é &ue, &uasede todos
uma série
os
fenKmenos sobrenaturais, mágicos e tecnol6gicos
simplesmente cessam lá dentro. rmas n(o disparam,
lobisomens perdem seus ?ons espirituais e os magos n(o
podem alterar a realidade.  5nica e0ce'(o s(o as
capacidades &ue permitem uma pessoa cruzar a $elícula
9 ao via/ar para outro lugar na ona 4ula e voltar para
a Umbra, um via/ante entrará noutros locais,
aparentemente aleat6rios.
As &istas
*ssas cenas vagantes podem ser descobertas em
&ual&uer parte da Umbra e surpreender os sentidos do
via/ante para mostrar<lhe repetidamente algum evento
de propor'%es
podem incluir otit+nicas
;ig ;ang,atéo rmagedom
a Aista sumir. *ventos
ou algum
outro momento catastr6fico.  testemunha capturada
está a salvo dos efeitos da Aista e n(o pode afetá<los. De
n(o fosse pelo desaparecimento dos indivíduos presos
em seu interior, elas pareceriam nada mais &ue uma
alucina'(o intinerante.
Reinos Dazonais
*sta'(o Ait6ria
Nen6sia, também chamada de 4ull<;
O &erdadeiro 'ori(onte
O Aerdadeiro
*terespa'o, ocupa o Jorizonte, também
espa'o Umbral entre chamado
o limite dade
atmosfera da )erra e o cintur(o de aster6ides. :ada um
dos planetas rochosos flutuantes no *terespa'o Hos
supostos planetas 2inferiores3I se manifesta dentro de
um Reino do @ragmento dentro do *terespa'o,
compostos inteiramente por cada uma das *sferas da
magia. Os Reinos do @ragmento s(o t(o puramente a
ess-ncia de uma dada *sfera &ue eles amplamente
incompreensíveis e inabitáveis. @elizmente, cada Reino
do @ragmento lan'a uma 2sombra3 no $rimeiro
Jorizonte Hou, ao menos, lan'ava, antes do certo de
:ontasI chamado de Reino da Dombra. *sses Reinos das
Dombras s(o mais compreensíveis e habitáveis, embora
isso n(o significar 2seguro3 em &ual&uer defini'(o da
palavra. lém disso, alguns desses planetas possuem suas
Umbra: A Fronteira Final 5
pr6prias Umbrae, apesar destas serem mais limitadas &ue
a&uelas da )erra.
Comentário do Tradutor: $ara &uem n(o sabe,
esse cintur(o de aster6ides de fato e0iste, n(o é fic'(o da
White Wolf. *le separa os planetas de nosso sistema
solar em duas regi%es! $lanetas 1nternos e $lanetas
*0ternos. Dendo bem direto, o cintur(o vai até pouco
além de >arte, logo a regi(o compreendida entre o Dol,
A-nus, >erc5rio, )erra e >arte faz parte da zona
interna daí em diante será a zona e0terna, além do
cintur(o de aster6ides. * sobre a imagem, ve/a &ue caso
ve/amos o euniverso
*terespa'o é lá ondepela
est(oparte inferior,
os Reinos teremos o
do @ragmento.
?o outro lado da $elícula teremos os Reinos das
Dombras Has sombras pro/etadas pelos Reinos do
@ragmentoI e os seus respectivos planetas. $orém, em
ambos, o :intur(o de ster6ides poderá ser visto.
O 'ori(onte #istante
O Jorizonte ?istante é o &ue a maioria dos magos
se refere ao dizerem 2o Jorizonte3. *le está situado
fisicamente no cintur(o de aster6ides e muito perigoso
cruzá<lo. Rotas seguras através da barreira de energia
inconstante podem ser mapeadas, mas depois do certo
de :ontas essas rotas n(o s(o mais confiáveis.
A Umbra Prounda
 Umbra $rofunda, também chamada de Universo
6 Umbra: A Fronteira Final
$rofundo, é um vasto reino fora do espa'o Umbral da
)erra. Um imenso vazio, em sua maior parte. :riaturas
alienígenas além da imagina'(o habitam as áreas vazias
entre as estrelas e planetas bizarros giram ao redor de
estrelas es&uecidas. O Universo $rofundo é mais
e0plorado pelos *ngenheiros do Aácuo, &ue possuem
várias bases Hcomo o :O$, abai0oI em outros sistemas.
Os outros planetas Hos gigantes gasosos e $lut(oI
est(o dentro da Umbra $rofunda, com seus pr6prios
Reinos do @ragmento e da Dombra, sendo de interesse
particular. ocais na Umbra $rofunda!
:erberus
:harGbdis Hver Dhenti, abai0oI
:entro de $es&uisa :opérnico H:O$I
Reinos do $arado0o
Os S"enti
Os Dhenti s(o regi%es representativas das tr-s
resson+ncias H?inamismo, *stase e *ntropiaI e s(o
discutivelmente os lares da )ríade Ha WGld, a Weaver e
a WGrmI. Os verdadeiros n5cleos dos Dhenti parecem
n(o e0istir em um local em particular, ao invés disso,
e0istindo em separado do resto da )elluriam e
alcan'ado muitos lugares.
O Flu)o
Um reino de constante cria'(o e poder bruto, o
@lu0o parece e0istir em vários lugares ao mesmo tempo.
Deu refle0o na Umbra *spiritual Htambém chamado de
@lu0o, ou ainda,  Radi+nciaI &ue pulsa com energias
da WGld. ?izem &ue a $angéia é tocada pelo @lu0o,
levando<se em conta a incontrolável natureza do reino.
?izem &ue :harGbdis, um v6rte0 em forma de
redemoinho na Umbra $rofunda, absorve os detritos do
universo e os 2reciclam3 de volta no @lu0o. *ntretanto,
visto a inconstante natureza da WGld, localiza'%es
concretas associadas ao @lu0o s(o poucas.
4ormalmente, as energias do @lu0o passam por uma
área,
ent(ocausando rápidas altera'%es e caos generalizado,
seguem adiante.
Comentário do Tradutor: :orreto, e0istem dois
reinos chamados de @lu0o. Um deles H&ue é um dos
)reze Reinos $r60imosI é a manifesta'(o de um reino
ainda maior Heste localizado na Umbra $rofundaI. O
mesmo vale para >alfeas, a seguir.
Maleas
O lar Huns diriam 2pris(o3I da WGrm é um reino
construído a partir de migalhas da Umbra, costurado
numa colcha de retalhos &ue desafia tanto a tentativa de
mapeá<lo &uanto a de con&uistá<lo. ar dos 4efandi de
>alfeas, servos da WGrm, e outros seres perniciosos,
>alfeas é um reino cu/o constante crescimento é a
5nica alternativa
constante. ?izem &uepara sua está
>alfeas desintegra'(o
intimamenteinfernal
ligado
ao abirinto da )empestade Halguns dizem &ue s(o um
s6I e a )erra ?evastada é uma e0tens(o de >alfeas &ue
alcan'a a Umbra Rasa. >alfeas toca incontáveis
pe&uenos ?omínios Dombrios e fossos através da Umbra
e muitas das regi%es in6spitas da Umbra stral,
espalhando disc6rdia e decad-ncia em sua maré.
Comentário do Tradutor: Usando o mesmo
raciocínio anterior, >alfeas se manifesta na Umbra
Rasa Hatravés dos ?omínios DombriosI e na Umbra
>édia Hatravés do reino de mesmo nomeI. Aale lembrar
&ue esta liga'(o entre o abirinto e >alfeas é razoável,
visto &ue a )empestade funcionaria, a grosso modo,
como um 2cintur(o de aster6ides3 dentro da Umbra
4egra,
Umbra protegendo *stígia
$rofunda &ue cabe ea demais
Umbra Reinos
4egra. Dombrios da
O abirinto
Hatravés da *scadaria AenosaI seria um mero caminho
ou trilha de acesso ao A6rtice, &ue é a manifesta'(o
física do *s&uecimento. :omo no caso do Donhar, vale
a pena ler o Wraith: The Oblivion e conferir de perto
dessa 2Umbra E parte3.
A Teia do Padr*o e
a +rande M,-uina
Um sinal da influ-ncia onipresente da Weaver, a
)eia do $adr(o refere<se uma rede aparentemente
infinita de fios compostos de matéria bruta espiritual
controlada pela Weaver. ?e acordo com o mesmo, essas
teias s(oemo algumas
aus-ncia sustentáculo realidade,
áreas da Umbra embora
sugiram &ue asua
realidade pode e0istir sem delas. O mais provável é &ue
essas teias se/am a presen'a da Weaver, definindo e
calcificando a )elluriam. pesar de ser encontrada
basicamente na Umbra >édia, a )eia do $adr(o parece
tocar a maior parte da )elluriam Hincluindo a )eia
?igitalI bem como levando a uma massa central, &ue
acredita<se ser a pr6pria Weaver. >uitos teorizam &ue
esse n5cleo l6gico da )eia do $adr(o se/a o Dhenti do
*stase, mas isso nunca foi provado, visto &ue nenhum
ser mortal foi bem sucedido em alcan'ar o centro da
)eia.O Dhenti de *stase também manifesta uma
poderosa presen'a na forma da Brande >á&uina
Hchamada de utoctKnica pela )ecnocraciaI, uma
imensa estrutura tecnol6gica &ue está em constante
estado de automelhora. *mbora pare'a &ue utoctKnia
se/a a Weaver, ela pode ser um de seus 1ncarnae ou
avatares. 1ronicamente, um dos mais importantes
:onstrutos da )ecnocracia pode ter sido
inadvertidamente construído sobre um dos esconderi/os
de um dos seres espirituais em mais rápido e franco
crescimento &ue se tem notícia.
Comentário do Tradutor: $ara mais informa'%es a
respeito de utoctKnia, leiam o !ivro de Conven$%o:
&tera$%o ' Revisado Htraduzido por mim em parceria
com o 4a'(o
muitos outrosBarouI
segredose também
&ue n(o oest(o a&ui, est(o lá. ,
(uia da Te)no)ra)ia
Dobre a 2resid-ncia3 da Weaver, e0iste uma outra teoria.
*la se manifestaria na :idade $erfeita, um reino
acessível apenas sazonalmente dentro do Reino
:ibernético Hmais detalhes podem ser encontrados em
!ivro da Weaver, traduzido pelo 4a'(o BarouI.
A Umbra Anteva
lguns reinos e aspectos da Umbra n(o mais
e0istem ou n(o est(o mais acessíveis. Jistoricamente, a
$elícula tem crescido mais forte e mais espessa a medida
&ue a humanidade desenvolveu sua forma moderna e
isso tem levado a Umbra a ser cada vez mais isolada da
)erra. o mesmo tempo, partes da Umbra retiram a si
mesmos e n(ose podem
indeterminado ser mais
esse processo achados.
derivado Q algo
da e0clus(o
artificial ou da reclusa natural. @inalmente, alguns
aspectos da Umbra, construídos artificialmente no
passado, simplesmente n(o resistiram ao tempo.
Arc,dia
Os changelings dizem &ue sua terra natal é um lugar
chamado rcádia, um inalcan'ável lugar de puro sonho.
@eéricos afirmam &ue os sonhos da humanidade podem
manifestar<se e rcádia é o cora'(o desses sonhos.
*ntretanto, os fatos s(o difíceis de serem determinados,
visto &ue os changelings, por defini'(o, n(o s(o os
2feéricos verdadeiros3, mas um tipo de híbrido
feérico"humano adaptado a viver no mundo mortal,
visto &ue ourcádia
alcan'ada tem estado
se&uer detectada por impossível de ser
um longo tempo
Umbra: A Fronteira Final 7
Heruditos feéricos marcam a $este 4egra como sendo um
dos primeiros momentos do ?espeda'ar, o processo no
&ual rcádia afastou<se do Donhar da )erraI.
O Monte .a e
a Teia da Fé
:onsiderado por muitos magos como sendo a chave
para a vit6ria da Buerra da scens(o, o >onte =af
também foi também chamado de $onto de
:orrespond-ncia &ue permitiu o acesso
perfeitoa todas
para oastráfego
partes
da )elluriam, o ponto de /un'(o
de informa'(o, via/antes e poder. :redita<se aos hl<i<
;atin a sua descoberta e ele foi usado como uma pedra
fundamental para a )eia da @é, uma rede através a
informa'(o foi transmitida a uma grande velocidade
durante o período &ue vai do século CA111 ao século
C111.  )eia da @é entrou em colapso devido a
rivalidades, cruzadas e enfra&uecimento de locais de
poder, mas seus alicerces perduraram e foram
descobertos pelos *ngenheiros do ?iferencial em
meados de LMS, gra'as a eles tornou<se possí vel o
acesso a )eia ?igital. O acesso ao >onte =af foi
perdido praticamente na mesma época, mas a )eia
?igital parece continuar a tomar vantagem de suas
propriedades 5nicas.
As Tril"as dos /0c1
$or milhares de anos, as viagens espirituais usavam
trilhas através da $eriferia. *ssas assim chamadas de
)rilhas dos WGck comportavam<se de uma forma
semelhante aos trods &ue ainda s(o encontrados no
Donhar, porém as )rilhas permitiram até mesmo
humanos comuns 2caminharem3 pela Umbra, algumas
vezes acidentalmente. )ais )rilhas figuram
proeminentemente na mitologia He0emplos incluindo a
/ornada de Orfeu para o >undo 1nferior e passeio de Rip
van Winkle numa celebra'(o feéricaI. *ssas )rilhas
come'aram a dobrar dentro de si mesmas, se/a devido ao
refor'o da $elícula ou pela difus(o da ;analidade, a
permane'am abertos, as )rilhas dos WGck se foram para
sempre.
Comentário do Tradutor: 1nforma'%es
e0tremamente importantes a respeito das )rilhas dos
WGck est(o disponíveis no !ivro de Tradi$%o: *erbena
Revisado Htraduzido pelo Rogue :ouncilI. * para
adiantar, trods s(o estradas no Donhar &ue podem ser
usadas como atalhos. $or analogia, similares aos talhos
HByways, em Wraith! )he OblivionI.
O
de Reino Sombrio
Obsidiana
*ras atrás, &uando a humanidade como um todo
n(o via/ava através dos continentes, cada regi(o do
mundo possuia um domínio na )empestade. s
méricas, particularmente a mérica do Dul, possuía
um mundo inferior t(o rico e comple0o &uanto o dos
vivos. 4o início do século CA1, esse império mostrou
crescimento a medida &ue suas fileiras foram inundadas
com mortos furiosos, vítimas das doen'as e das guerras
trazidas pela *uropa. O 2)erceiro >aelstrom3, &ue tinha
acabado de chegar ao fim, dei0ou as )erras das Dombras
relativamente livres de obstáculos e os Renegados
europeus se revoltaram contra *stígia e fugiram em
massa para&ue
descobrir o Reino
sua p6sDombrio de Obsidiana,
vida estava enfurecidaapenas para
a medida
&ue sua contraparte viva estava dizimada.  guerra
resultante testemunhou grandes atrocidades, o mais
significante deles involveu a capital inimiga sendo
engolida por uma grande 4ulidade, tragada para dentro
do abirinto. pesar de partes dispersas do 1mpério
Obsidiano perdurem, a grande parte das pari'%es
nativas foi destruída, dei0ando o territ6rio vulnerável E
invas(o de *stígia.
Comentário do Tradutor: Aários dos t(o limitados
suplementos para Wraith: The Oblivion trar(o
informa'%es a respeito dos outros Reinos Dombrios e
suas abrang-ncias geográficas. 4otavelmente, o livro
Shado+ Pla,ers (uide trará informa'%es superficiais a

for'a da descren'a
changelings. Jo/e em &ue
dia, também pre/udica
embora uma os
pe&uena respeito de todos e o of
Dar" -ingdom livro ade
Dar" -ingdom of ade e o
/dventures focará
&uantidade de caminhos &ue levam até a Umbra e0clusivamente no Reino Dombrio de ade.

0otas 1inais da Tradu$%o: Denhores leitores, investi um bocado de meu tempo nisso. :aso n(o concordem
com a vis(o da White Wolf a respeito da Umbra Hsim, esta n(o é a 2vis(o do @olha3 a respeito do temaI,
simplesmente descartem o ar&uivo e sigam suas vidas. Usem este ar&uivo da forma &ue melhor convier a cada um.
)odos os locais &ue est(o descritos a&ui, ou &uase a totalidade deles, eu conhe'o dos livros. =uem escreveu esse
artigo teve um puta trabalho para checar e conferir o Wraith: The Oblivion &nfinite Ta3estr, Umbra Revised
!obisomem: O /3o)ali3se 4ago: / /s)ens%o Digital Web Digital Web 2. *am3iros do Oriente Shado+
Pla,ers (uide Changeling: O Sonhar (uia da Te)no)ra)ia Or3heus e vários tre)hos de outros livros . *nt(o,
fa'am um favor aos seus pr6prios espelhos! :aso discordem, ao menos o fa'am com conhecimento, pois do contrário
ser(o apenas mais um dos vários idiotas &ue lotam as fileiras dos /ogadores do >undo das )revas &ue conhecem
apenas seus pr6prios caprichos.
9 @olha do Outono, bani Oradores dos Donhos

8 Umbra: A Fronteira Final

 24otem &ue, partindo da Umbra 2>édia3, para bai0o chegaremos na Umbra 2;ai0a3 e indo para cima
chegaremos na Umbra 2lta3. ?aí para cima, é s6 subida pelos reinos da Umbra lta até sairmos do $rimeiro
Jorizonte.3
9 O :art6grafo Hresponsável pela vers(o brasileira de todas as imagens neste artigoI

Umbra: A Fronteira Final 9

 2é)ico das Tradu34es
 @onte das lmas 7Well of Douls8 $lano stral 7stral $lane8
 Brande >á&uina 7)he Breat >achine8 $onto de :orrespond-ncia 7:orrespondence $oint8
 Radi+ncia 7)he Radiance8 $rimeiro Jorizonte 7@irst Jorizon8
lcances strais 7stral Reaches8 $6s >undos 7fter#orlds8
ranhas do $adr(o 7$attern Dpiders8 Reino ?racKnico do >ar
;ase unar do ado Dombrio 7?arkside >oonbase8 7?ragon Vingdom of the Dea8
;uracos 1nfernais 7hellholes8 Reino >édio 7>iddle Vingdom8

:erberus 7:erberus8
:harGbdis 7:harGbdis8 ReinosDombrio
Reino Dombriosdo7?ark
@erroVingdons8
7?ark Vingdom of 1ron8
:olégio de >erc5rio 7:ollege of >ercurG8 H...I de ade 7?ark Vingdom of ade8
:olinas do $araíso 7>ountains of Jeaven8 H...I de Obsidiana 7?ark Vingdom of Obsidian8
:ortes 7:ourts8 Reino 1ntermediario 7>idrealm8
:ortes *lementais 7*lemental :ourts8 Reino do @ragmento 7Dhard Realm8
:5pula do $razer de ;alador 7;alador $leasuredome8 Reino de Dombra 7Dhade Realm8
?espeda'ar 7Dhattering8 Reinos Dazonais 7Dazonal Realms8
?istopia 7?Gstopia8 Renegados 7Renegades8
?omínios Dombrios 7;light8 Delvas *spirituais 7Dpirit Wilds8
*ngenheiros do ?iferencial 7?ifference *ngineers8 Donhar ?istante 7@ar ?reaming8
*pifanias 7*piphanies8 Donhar $rofundo 7?eep ?reaming8
*scadaria Aenosa 7Aeinous Dtair8 Donhar $r60imo 74ear ?reaming8
*spirais 7Dpires8 )empestade 7)empest8
*s&uecimento 7Oblivion8 )empestade de vatares 7vatar Dtorm8
*sta'(o Ait6ria 7Aictoria Dtation8 )erras do )igre 7)iger ands8
*stígia 7DtGgia8 )erra ?evastada 7Wasteland8
*terespa'o 7*therspace8 )eia da @é 7Web of @aith8
@enda 7:hasm8 )eia do $adr(o 7)he $attern Web8
@loresta Boblim 7Boblin ungle8 )erceiro >aelstrom 7)hird >aelstrom8
@ontes marelas 7Nello# Dprings8 )rilhas dos WGck 7$aths of the WGck8
Bernsback :ontinuum 7Bernsback :ontinuum8 Umbra nteva 7;Ggone Umbra8
Brupo Orpheus 7Orpheus Broup8 Umbra stral 7stral Umbra8
Jorizonte ?istante 7@ar Jorizon8 Umbra lta 7Jigh Umbra8
JG<;rasil 7JG<;rasil8 Umbra ;ai0a 7o#er Umbra8
ardins da $rimeira *ra 7Bardens of the @irst ge8 Umbra *spiritual 7Dpiritual Umbra8
abirinto 7abGrinth8 Umbra 1nterna 71nner Umbra8
>*:J 7>*:J8 Umbra >édia 7>iddle Umbra8
>il 1nfernos 7)housand Jells8 Umbra 4egra 7?ark Umbra8
>onte =af 7>ount =af8 Umbra Rasa 74ear Umbra8
>undo Nang 7Nang World8 Umbra Duperior 7Upper Umbra8
>ortalha 7Dhroud8 Umi 7Umi8
>ortos 1n&uietos 7Restless ?ead8 Aerdadeiro Jorizonte 7)rue Jorizon8
>undo Ning 7Nin World8 Aistas 7Aistas8
>uralha da )empestade 7Dtorm#all8 A6rtice 7Aoid8
4ulidade 74ihil8 Aulgata 7Aulgate8
4ull<; 74ull<;8 Nen6sia 7Nenosia8
Os Dhenti 7)he Dhenti8 onas 7ones8
O 1nventium 71nventium8, nas *spirais ona dos *spelhos 7>irror one8
O Brande Dal(o 7Brand Jall8 ona 4ula 74ull one8
O Rio da inguagem 7River of anguage8

10 Umbra: A Fronteira Final