Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CÓDIGO DE OBRAS VILHENA - RO. Lei Municipal Nº 125 de 19 - 11 - 1986
CÓDIGO DE OBRAS VILHENA - RO. Lei Municipal Nº 125 de 19 - 11 - 1986
CÓDIGO DE OBRAS
VILHENA - RO
Índice
DAS DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS ............................................................................................................... 4
DOS OBJETIVOS E RESPONSABILIDADE TÉCNICA............................................................................................ 4
DAS DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................... 6
DAS CONSULTAS E LICENÇAS......................................................................................................................... 8
DOS PROJETOS............................................................................................................................................ 10
DAS EXIGÊNCIAS E ISENÇÕES DOS PROJETOS .............................................................................................. 12
DAS VISTORIAS E HABITE-SE........................................................................................................................ 14
DAS RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES .................................................................................................................. 15
DAS RESIDÊNCIAS ISOLADAS ....................................................................................................................... 15
DAS RESIDÊNCIAS GEMINADAS ................................................................................................................... 15
DAS RESIDÊNCIAS EM SÉRIE, TRANSVERSAIS AO ALINHAMENTO PREDIAL ................................................... 16
DOS CONJUNTOS RESIDENCIAIS .................................................................................................................. 17
DAS MORADIAS ECONÔMICAS .................................................................................................................... 17
DOS EDIFÍCIOS ................................................................................................................................................ 18
DOS EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS ............................................................................................................ 18
DOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS........................................................................................................................ 18
DOS EDIFÍCIOS PARA FINS ESPECÍFICOS........................................................................................................... 20
DOS EDIFÍCIOS DE SAÚDE............................................................................................................................ 20
DOS EDIFÍCIOS DE ENSINO .......................................................................................................................... 22
DOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS ............................................................................................................................ 23
DOS EDIFÍCIOS RELATIVOS A VEÍCULOS ....................................................................................................... 24
DOS EDIFÍCIOS DE HOSPEDAGEM................................................................................................................ 27
DOS EDIFÍCIOS DE INDÚSTRIA ..................................................................................................................... 28
DOS EDIFÍCIOS DE RECREAÇÃO.................................................................................................................... 29
DAS PARTES INTEGRANTES DOS EDIFÍCIOS...................................................................................................... 31
DAS CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................................. 31
DAS FUNDAÇÕES......................................................................................................................................... 31
DAS PAREDES E PISOS ................................................................................................................................. 32
DOS CORREDORES, ESCADAS, RAMPAS E ELEVADORES ............................................................................... 32
DAS FACHADAS, MARQUISES E BALANÇOS.................................................................................................. 35
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO.................................................................................................................. 36
DOS PÉS-DIREITOS....................................................................................................................................... 38
DAS COBERTURAS ....................................................................................................................................... 38
DOS ALINHAMENTOS E AFASTAMENTOS..................................................................................................... 39
DAS INSTALAÇÕES....................................................................................................................................... 39
DOS PÁRA-RAIOS ........................................................................................................................................ 40
DOS TAPUMES E ANDAIMES........................................................................................................................ 40
DOS MUROS, CALÇADAS E PASSEIOS........................................................................................................... 41
DAS PENALIDADES .......................................................................................................................................... 42
DAS IRREGULARIDADES............................................................................................................................... 42
DOS EMBARGOS ......................................................................................................................................... 43
DA INTERDIÇÃO .......................................................................................................................................... 43
DA DEMOLIÇÃO .......................................................................................................................................... 43
DAS MULTAS............................................................................................................................................... 44
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 45
CÓDIGO DE OBRAS
“Institui o Código de Obras do Município de Vilhena, Estado de Rondônia e dá outras providências.”
“A Câmara Municipal de Vilhena, Estado de Rondônia, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo
a seguinte lei:
Capítulo “I”
DAS DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS
SEÇÃO “I”
§ ÚNICO – este Código complementa sem substituir as exigências de caráter urbanístico esta-
belecidas por legislação específica municipal que regule o uso e ocupação do solo e as características fixadas e
paisagem urbana.
Art. 3º) – Para efeito deste Código, somente profissionais habilitados e devidamente inscritos
na Prefeitura poderão assinar como responsáveis técnicos qualquer documento, projeto ou especificação.
§ 1º - A responsabilidade civil pelos serviços de projeto, cálculo e especificação cabe aos seus
autores e responsáveis técnicos e, pela execução das obras, os profissionais que as construírem.
Art. 4º) – Só poderão ser inscritos na Prefeitura profissionais que apresentem a Certidão de
Registro Profissional do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.
Art. 5º) – Se, por qualquer razão, for substituído o responsável técnico de uma construção, o
fato deverá ser comunicado à Prefeitura com uma descrição da obra até o ponto onde termina a responsabili-
dade de um e começa a de outro. Se não for feito a comunicação, a responsabilidade permanecerá a mesma
para todos os efeitos legais.
Art. 7º) – A Prefeitura deverá fornecer projeto padronizado de habitação popular conforme
ato 21 do CREA, às pessoas que não possuam recursos próprios e que o requeiram para sua moradia.
Art. 8º) – Os edifícios públicos, de acordo com a emenda constitucional nº 12 de 17/10/78, de-
verão possuir condições técnicas, construtivas que assegurem aos deficientes físicos, pleno acesso e circulação
nas suas dependências.
Art. 9º) – O responsável pelas instalações de atividades que possam ser causadoras de polui-
ção, ficará sujeito a apresentar o projeto ao órgão estadual que trata de controle ambiental para exame e a-
provação, sempre que a Prefeitura municipal julgar necessário.
SEÇÃO “II”
DAS DEFINIÇÕES
Art. 10) – Para efeito do presente Código, são adotadas as seguintes definições:
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas;
Alinhamento
A linha divisória entre o terreno de propriedade particular e a via ou logradouro público (anexo – desenho 01);
Apartamento
Unidade autônoma de moradia em conjunto habitacional multifamiliar;
Aprovação de Projeto
Ato administrativo que precede ao licenciamento das obras de construção de edifícios;
Área Construída
A soma das áreas dos pisos utilizáveis cobertos ou não de todos os pavimentos de uma edificação;
Área Ocupada
A projeção, em plano horizontal, da área construída situada acima do nível do solo (anexo – desenho 02)
Áreas Institucionais
A parcela de terreno destinada às edificações para fins específicos comunitários ou de utilidade pública, tais
como educação, saúde, cultura, administração, etc.;
Coeficiente de Aproveitamento
A relação entre a soma das áreas construídas sobre um terreno e a área desse mesmo terreno.
Declividade
A relação percentual entre a diferença das cotas altimétricas de dois pontos e a sua distância horizontal ( ane-
xo – desenho 03);
Embargo
Ato administrativo que determina a paralisação de uma obra;
Especificação
Descrição dos materiais e serviços empregados na construção;
Faixa Sanitária
Área “non aedificandi” cujo uso está vinculada à servidão de passagem, para efeito de drenagem e captação
de águas pluviais, ou ainda para rede de esgoto (anexo – desenho 04);
Galeria Comercial
Conjunto de lojas voltadas para passeio coberto, com acesso à via pública;
Garagens Comerciais
São consideradas aquelas destinadas a locação de espaço para estacionamento e guarda de veículos, podendo,
neles haver serviços de lavagem, lubrificação e abastecimento;
Licenciamento de Obra
Ato administrativo que concede licença e prazo para início e término de uma obra;
Patamar
Superfície intermediária entre dois lances de escada (anexo – desenho 06);
Pavimento
Conjunto de dependência situada no mesmo nível;
Pé-direito
Distância vertical entre o piso e o forro de um compartimento (anexo – desenho 07);
Recuo
A distância entre o limite externo da projeção horizontal da edificação e a divisa do lote (anexo – desenho 08);
Vistoria
Diligência efetuada pela Prefeitura, tendo por fim verificar as condições de uma construção ou obra.
SEÇÃO “III”
Art. 12) – Para efeito de aprovação do projeto e concessão do Alvará de construção, deverá ser apresentado à
Prefeitura os seguintes documentos:
b- Projetos completos em 04 (quatro) jogos de cópias heliográficas sem rasuras, assinadas pelo
proprietário, autor e responsável técnico, dos quais, após visados, 02 (dois) jogos ficarão em
poder do proprietário, sendo que um deverá ficar obrigatoriamente na obra;
Art. 13) – Após a aprovação do projeto, a Prefeitura, mediante o pagamento das taxas e emolumentos, forne-
cerá a licença de construção, válida por 02 (dois) anos contados a partir de sua expedição e somente após a
sua emissão poderá ser efetivado o início da obra.
Art. 14) – As obras aprovadas de acordo com o presente Código de Obras, deverão ser iniciadas no prazo má-
ximo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de expedição do Alvará de Construção devendo o respon-
sável técnico comunicar oficialmente à Prefeitura o início da mesma.
Art. 15) – Para efeito deste Código, considera-se obra iniciada, para prescrição do Alvará, a conclusão das fun-
dações e baldrames, a demolição das paredes nas reformas com acréscimo ou não de área ou a demolição da
metade das paredes nas reconstruções.
Art. 16) – A licença, referente a obras não iniciadas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir de
sua expedição, será considerada prescrita, ainda que na mesma conste anotações posteriores relativas às mo-
dificações no projeto aprovado.
Art. 17) – Também ocorrerá prescrição da licença, caso haja paralisação da obra por prazo superior a dois a-
nos.
§ ÚNICO – Quando houver paralisação da obra, o proprietário ou responsável técnico deverá comuni-
car oficialmente a Prefeitura Municipal.
Art. 18) – O prazo consignado na licença não ocorrerá durante os impedimentos a seguir mencionados, desde
que devidamente comprovada sua duração por documento hábil:
c- Calamidade pública;
Art. 19) – A concessão do Alvará para construção, reconstrução, reforma ou ampliação, não isenta o imóvel do
Imposto Predial o Territorial Urbano durante o prazo que durarem as obras.
Art. 20) – Para modificação em projeto aprovado, assim como para alteração do destino de qualquer peça
constante do mesmo, será necessária a aprovação do projeto modificativo.
Art. 21) – O processo que não for retirado no prazo de 60 (sessenta) dias será arquivado.
Art. 22) – A Prefeitura terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de entrada do processo, para
as providências quanto ao projeto apresentado e emitir o Alvará. Findo este prazo, se o interessado não tiver
obtido parecer para o seu requerimento, poderá dar início à obra mediante prévia comunicação escrita à Pre-
feitura, obedecendo às prescrições deste Código e sujeitando-se a demolir, sem ônus para a Prefeitura o que
tiver em desacordo com o mesmo.
Art. 23) – O Alvará de Construção poderá ser cassado pelo prefeito, sempre que houver motivo justificado,
devendo para tanto serem designados três peritos, sendo um da Prefeitura, um da parte interessada da obra e
o último, o desempatador.
Art. 24) – Qualquer demolição que for executada dentro do perímetro urbano e de expansão urbana deverá
ter a licença da Prefeitura.
§ ÚNICO – O requerimento de Licença de Demolição deverá ser assinado pelo proprietário da edifica-
ção a ser demolida.
Art. 25) – Se o prédio a demolir estiver no alinhamento da divisa do lote urbano ou for encostado a outro ou
próximo a equipamento de interesse histórico, será exigida a responsabilidade de um profissional ou firma
habilitada.
Art. 26) – É necessário obter da Prefeitura autorização para a construção de tapumes e andaimes nos alinha-
mentos dos logradouros públicos ou passeios, rebaixamento de meio-fios e calçadas para acesso de veículos,
abertura de gárgulas para escoamento de águas pluviais sobre o passeio e para a construção de barracões
provisórios.
§ ÚNICO – Somente será emitida autorização para a construção de galpões de obras, desde que com-
provada a existência de Alvará de construção.
Art. 27) – Independem de licença os serviços de reparo e substituição de revestimentos de muros, impermea-
bilização de terraços, substituição de telhas partidas, de calhas e de condutores em geral, a construção de
calçadas no interior dos terrenos edificados.
Art. 28) – Na construção de muros divisórios, é necessário a obtenção de autorização de construção e certidão
de alinhamento, ficando a critério da Prefeitura exigir a apresentação do projeto.
SEÇÃO IV
DOS PROJETOS
Art. 29) – Os projetos deverão ser apresentados ao órgão competente da Prefeitura municipal contendo os
seguintes desenhos:
§ 1º - Planta de situação, situando o lote na quadra, com denominação de vias limítrofes e a orienta-
ção magnética (norte verdadeiro). Escala de 1:1000 (um pra mil), ou de 1:2000 (um pra dois mil), contendo
ainda:
b- O sumidouro posicionado no mínimo de 5m (cinco metros) das divisas laterais e fundos dos lo-
tes;
§ 3º - A planta de cobertura deverá ter a indicação de caimento e calha quando houver. Escala 1:100
(um pra cem) ou 1:200 (um pra duzentos).
b- Quando houver inclinação variável, as declividades deverão ser indicadas nos cortes.
§ 4º - Planta baixa de cada pavimento a construir. Na escala 1:50 (um pra cinqüenta) determinando:
§ 5º - Cortes transversais e longitudinais, indicando a altura dos compartimentos, níveis dos pavimen-
tos, alturas das janelas e peitoris e demais elementos necessários à compreensão do projeto. Escala 1:50 (um
pra cinqüenta).
b- Na cozinha e no sanitário a altura do barrado impermeável será de no mínimo 1,50m (um me-
tro e cinqüenta centímetros) a partir do piso acabado;
d- Especificação dos materiais empregados no acabamento dos tetos quando não for especifica-
do na planta baixa;
§ 6º - Elevação da fachada principal ou fachada voltada para as vias públicas, escala 1:50 (um pra cin-
quenta).
§ 7º - Haverá sempre a indicação da escala, o que não dispensa a indicação das cotas.
§ 8º - Em qualquer caso, as plantas exigidas no “Caput” do presente artigo, deverão ser moduladas,
tendo o módulo mínimo as dimensões de 185 x 297mm (cento e oitenta e cinco por duzentos e noventa e sete
milímetros).
§ 9º - No caso de reforma ou ampliação, deverá ser indicado no projeto o que será demolido, constru-
ído ou conservado, de acordo com as seguintes convenções de cores:
§ 10 – Nos casos de projetos para construção de edificações de grandes proporções, as escalas men-
cionadas no “Caput” deste artigo, poderão ser alteradas, devendo, contudo ser consultado o órgão
competente da Prefeitura municipal.
§ 11 – Quadro indicativo.
e- As dimensões e conteúdo do selo deverão seguir o modelo apresentado por esta Prefeitura,
ver anexo (desenho 09), e sua localização deverá ser sempre no canto inferior direito da pran-
cha.
SEÇÃO V
Art. 31 – Os projetos de prevenção contra incêndio, com aprovação do corpo de bombeiro, serão exigidos nos
seguintes casos:
c- Edifícios públicos;
d- Edifícios especiais (hospital, hotel, motel, cinema, teatro, posto de gasolina, etc.);
Art. 33 – Para efeito deste Código, moradia econômica é aquela que atende os seguintes requisitos:
d- Ter área de construção não superior a 40 m² (quarenta metros quadrados) quando de alvena-
ria, ou não superior a 50 m² (cinquenta metros quadrados), quando de madeira, inclusive de-
pendências e futuros acréscimos;
Art. 34 – No caso de moradia econômica será deferido aos interessados pela Prefeitura municipal, a qual for-
necerá e ou aprovará os projetos e detalhes necessários, elaborados sempre por profissionais legalmente habi-
litados no CREA.
§ ÚNICO – As vantagens da moradia econômica, só poderão ser concedidas à mesma pessoa, uma vez
cada 5 (cinco) anos e desde que ele não possua outro imóvel no município.
Art. 35 – As dispensas de que trata o artigo 32 somente serão deferidas após a assinatura pelos interessados,
de documentos na qual declara:
a- Estar ciente das penalidades legais impostas as que fazem falsas declarações;
b- Que se obriga a seguir os projetos deferidos, responsabilizando-se pelo mau uso de licença
concedida;
c- Estar ciente de que passa a ser responsável por tudo que refere à obra.
Art. 36 – O benefício da dispensa da exigência do Art.2º da lei nº 5194/66, no caso de projeto e execução de
pequenas reformas, será deferido ao interessado pela Prefeitura municipal, mediante assinatura pelo mesmo,
de documento em que declara obrigar-se a seguir os projetos deferidos e estar ciente de que perante a lei,
passa a ser responsável pela obra.
Art. 37 – Para os efeitos deste Código, considera-se pequena reforma aquela que entende os seguintes requisi-
tos:
Art. 38 – O beneficiado pela dispensa de que trata os artigos sobre moradia econômica, fica obrigado sob pena
de multa a fixar à frente da obra, uma placa de acordo com o que dispõe a resolução nº 250/77 do CONFEA.
Art. 39 – Todas e quaisquer edificações ou reformas que não se enquadrem nos artigos 32 a 38 do presente
Código, deverão atender às regulamentações da lei nº 5194/66 e normas legais complementares.
SEÇÃO VI
§ÚNICO – Os técnicos e fiscais da Prefeitura terão acesso a todas as obras mediante apresentação de
prova de identidade e independentemente de qualquer outra formalidade ou espera.
Art. 41) – Nenhuma edificação poderá ser ocupada sem que seja procedida a vistoria pela Prefeitura e expedi-
do o respectivo habite-se.
§ ÚNICO – Uma obra é considerada concluída quando tiver condições de habitabilidade ou de utiliza-
ção tendo sido executada de acordo com o projeto apresentado.
Art. 42) – Concluída a obra, deverá ser requerido o habite-se à Prefeitura no prazo de 20 (vinte) dias.
§ ÚNICO – O requerimento será sempre assinado pelo proprietário ou pelo profissional responsável,
acompanhado da cópia do Alvará de Construção, e o laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros, nos que te-
nham sido aprovados pelos mesmos projetos.
Art. 43) – Verificando-se que a edificação atende Às exigências legais será expedido o habite-se.
Art. 44) – Se for constatado que a obra não foi edificada conforme o projeto aprovado, o responsável técnico
será autuado, de acordo com as disposições contidas no capítulo VI deste Código e obrigado a regularizar a
mesma, caso as alterações possam ser aprovadas, ou fazer a demolição ou as modificações necessárias para a
sua completa regularização.
Art. 45) – No caso de reforma, estando a mesma concluída, deverá ser requerido o auto de vistoria, que terá o
procedimento idêntico às de construção.
Art. 46) – efetuando-se a vistoria pela repartição competente e verificando-se que a reforma atendeu aos re-
quisitos da licença, será expedido o competente auto de vistoria.
Art. 47) – Se for constatado que a reforma não foi executada de acordo com o projeto, será recusado o auto
de vistoria, até que o interessado regularize a obra.
Art. 48) – Nas construções por etapas, quando uma parte pode ser utilizada independente da outra, a Prefeitu-
ra a juízo do seu órgão competente, pode emitir autorização provisória de ocupação a título precário.
Art. 49) – Para a concessão da autorização provisória a título precário, a parte a ser liberada deve estar total-
mente concluída e de acordo com o projeto aprovado, devendo o interessado solicitar a sua emissão através
de requerimento.
Art. 50) – Se for constatado que a parte a ser liberada não foi executada de conformidade com o projeto apro-
vado, será recusada a autorização provisória de ocupação a título precário. Será notificado o responsável téc-
nico de acordo com o disposto no capítulo VI do presente Código, para que regularize a obra, caso as altera-
ções possam ser aprovadas ou fazer a demolição das partes irregulares.
Art. 51) – Será concedido apenas um “habite-se” por lote urbano, independentemente do número de edifica-
ções e de suas finalidades.
Capítulo II
DAS RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES
SEÇÃO I
Art. 53) – Edificações distintas, dentro de um mesmo lote urbano, somente será permitida quando:
§ ÚNICO – Deverá ser apresentado documento gráfico demonstrando a localização dos edifícios no terre-
no, recuos, área de terreno, área construída, área ocupada e os acessos às residências.
Art. 54) – Será permitida edificações desligadas da principal, desde que as mesmas sejam parte integrante da
residência tais como: depósito, abrigos para veículos, áreas de serviço e similares.
SEÇÃO II
Art. 56) – Será permitida em cada lote, a edificação de residências geminadas, desde que satisfaçam as seguin-
tes condições:
III. As paredes comuns às residências deverão ser em alvenaria, com espessura mínima de 0,20m (vinte
centímetros) alcançando o ponto mais alto da cobertura;
IV. Cada uma das unidades deverá obedecer às demais normas estabelecidas por este Código;
Art. 57) – A propriedade das residências geminadas só poderão ser desmembradas quando cada unidade a-
tender às condições de ocupação estabelecidas pela lei de zoneamento e parcelamento.
SEÇÃO III
§ ÚNICO – O conjunto deverá atender às exigências estabelecidas para o local pela lei de zoneamento.
Art. 59) – As edificações de residências em série transversais ao alinhamento deverão obedecer às seguintes
condições:
b. 6,00m (seis metros), quando as edificações estiverem situadas em ambos os lados do corredor
de acesso;
II. Quando houver mais de 05 (cinco) moradias será feito um bolsão retorno, cujo diâmetro deverá ser
igual a 02 (duas) vezes a largura do corredor de acesso;
III. Para cada unidade de moradia deverá haver no mínimo uma área livre, equivalente a 1/3 (um terço)
da área de projeção da mesma;
IV. Cada conjunto de 05 (cinco) unidades terá uma área correspondente à projeção de uma moradia des-
tinada ao lazer de uso comum;
V. Cada uma das unidades deverá obedecer às demais normas estabelecidas por este Código;
SEÇÃO IV
II. A largura dos acessos às moradias será determinada em função do número de moradias a que irá ser-
vir, sendo 6,00m (seis metros) a largura mínima;
III. Para cada 20 (vinte) unidades de moradia ou fração, haverá uma área de lazer comum com área equi-
valente a 1/5 (um quinto) da soma das áreas de projeção das moradias;
IV. Além de 100 (cem) unidades de moradias, será reservada área para escola e comércio vicinal;
VII. O terreno, no todo ou em partes, poderá ser desmembrada em várias propriedades, de uma só pessoa
ou condomínio, desde que cada parcela desmembrada atenda as determinações fixadas pela lei de
zoneamento e parcelamento.
SEÇÃO V
Art. 62) – Os compartimentos das edificações para fins residenciais conforme sua utilização, obedecerão as
tabelas anexas a este Código quanto às dimensões.
Capítulo III
DOS EDIFÍCIOS
SEÇÃO I
I. Possuir local centralizado para coleta de lixo, com terminal em recinto fechado;
III. Possuir área de recreação coberta ou não, proporcional ao número de compartimentos de permanên-
cia prolongada, (quartos, salas, cozinhas, bibliotecas, estúdios) devendo ter:
a. Proporção mínima de 1,00m² (um metro quadrado) por compartimento de permanência pro-
longada, não podendo, porém ser inferior a 50,00m² (cinquenta metros quadrados);
b. Continuidade, não podendo seu dimensionamento ser feito por adição de áreas parciais isola-
das;
c. Acesso através de partes comuns, afastado dos depósitos coletores de lixo e isolados das pas-
sagens de veículos.
Art. 64) – Os prédios de apartamentos destinados a habitação, serão dotados de garagens para guarda de au-
tomóveis, ou área de estacionamento de uso pessoal de seus moradores, à razão de no mínimo 01 (um) carro
para cada unidade de moradia.
§ ÚNICO – Esta área de garagem não entra no conjunto geral para cálculo de coeficiente de aprovei-
tamento sendo, no entanto considerada como área construída.
SEÇÃO II
II. Instalações coletoras de lixo, nas mesmas condições exigidas, para os edifícios de apartamentos quan-
do tiverem mais de 02 (dois) pavimentos.
Art. 66) – Em qualquer estabelecimento comercial os locais onde houver preparo, manipulação ou depósito de
alimentos deverão ter pisos e paredes, até a altura mínima de 2,00m (dois metros), revestidos com material
liso, resistente, lavável e impermeável.
Art. 67) – As galerias comerciais, além das disposições do presente Código que lhes forem aplicáveis, deverão:
II. Ter largura de corredor não inferior a 1/12 (um doze avos) do seu maior percurso e, no mínimo de
4,00m (quatro metros);
III. Ter suas lojas, quando com acesso principal pela galeria, com área mínima de 10,00m² (dez metros
quadrados), podendo ser ventilados através de galeria e iluminadas artificialmente (anexo – desenho
10);
Art. 68) – Será permitida a construção de sobre-lojas ou mezaninos, obedecidas as seguintes condições:
II. Ocupar área equivalente a no máximo 1/3 (um terço) da área do piso;
III. Pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e meio) no compartimento inferior e 2,30m (dois metros e
trinta) no compartimento superior.
Art. 69) – Toda edificação comercial deverá ter compartimento sanitário destinado a seus empregados, dota-
dos de no mínimo um vaso sanitário e um lavatório, que obedecerão às seguintes determinações:
§ ÚNICO – as edificações comerciais destinadas ao ramo de bares, restaurantes e similares deverão ter
compartimentos sanitários destinados ao público, independente para cada sexo, que obedecerão as se-
guintes determinações:
IV. Para o sexo masculino, deverá ter um vaso sanitário, um lavatório e um mictório.
Art. 70 – Quando a loja tiver área útil superior a 500,00m² (quinhentos metros quadrados), deverá ter também
compartimentos sanitários destinados ao público, independentes para cada sexo, obedecendo às seguintes
condições:
§ 1º - Para o sexo feminino, no mínimo um vaso sanitário e um lavatório para cada 250,00m² (duzentos
e cinquenta metros quadrados) de área útil.
§ 2º - Para o sexo masculino, no mínimo um vaso sanitário, um mictório e um lavatório cada 250,00m²
(duzentos e cinquenta metros quadrados) de área útil.
Capítulo IV
DOS EDIFÍCIOS PARA FINS ESPECÍFICOS
SEÇÃO I
Art. 72) – As farmácias deverão ter, no mínimo, os seguintes compartimentos: Exposição e venda, laboratório,
sala de tratamento e sanitário.
Art. 73) – As construções destinadas a farmácias, drogarias, laboratórios de análises e pesquisas clínicas deve-
rão obedecer às seguintes condições:
II. Ter paredes internas, até a altura de 2,00m (dois metros) no mínimo, revestidas de material imperme-
ável, lavável de cores claras;
III. As bancadas dos laboratórios deverão ser executadas ou em mármore ou aço inoxidável;
IV. Os laboratórios deverão possuir 9,00m² (nove metros quadrados) de área mínima.
II. Ter instalações de lavanderia com aparelhamento de lavagem, desinfecção e esterilização de roupas,
sendo os compartimentos correspondentes pavimentados e revestidos até a altura mínima de 2,00m
(dois metros) com material lavável e impermeável;
III. Ter instalações sanitárias em cada pavimento, para uso de pessoal e dos doentes que não as possuam
privativas, com separação para cada sexo, nas seguintes proporções mínimas:
a. Para uso de doentes: Um vaso sanitário, um lavatório e um chuveiro, com água quente e fria,
para cada 90,00m² (noventa metros quadrados) de área construída;
b. Para uso do pessoal de serviço: Um vaso sanitário, um lavatório e um chuveiro, para cada
300,00m² (trezentos metros quadrados) de área construída.
a. Pisos e paredes revestidas até a altura mínima de 2,00m (dois metros), com material imper-
meável e lavável;
c. Instalação sanitária.
V. Ter, quando com mais de um pavimento, uma escada principal e uma de serviço, recomendando-se a
instalação de um elevador ou rampa para macas;
VII. Ter instalações e equipamentos de coleta, remoção e incineração de lixo, que garantam completa lim-
peza e higiene;
VIII. Ter instalação preventiva contra incêndio de acordo com as normas da ABNT.
I. Os corredores, escadas e rampas, quando destinadas à circulação de doentes, deverão ter largura
mínima de 2,30m (dois metros e trinta centímetros) e pavimentação de material impermeável e
lavável. Quando destinados exclusivamente a visitantes e ao pessoal, largura mínima de 1,20m
(um metro e vinte centímetros);
II. A declividade máxima admitida nas rampas será de 10% (dez por cento), sendo exigido piso anti-
derrapante;
III. A largura das portas entre compartimentos a serem utilizados por pacientes acamados será no mí-
nimo de 1,00m (um metro);
IV. As instalações e dependências destinadas à cozinha, depósito de suprimentos e copas deverão ter
o piso e as paredes até a altura mínima de 2,00m (dois metros), revestidos com material imper-
meável e lavável, e as aberturas protegidas por telas milimétricas;
SEÇÃO II
III. Ter rampa de acesso ao prédio com declividade máxima de 8% (oito por cento), com piso antiderra-
pante e corrimão na altura de 0,75m (setenta e cinco centímetros);
IV. Ter locais de recreação, cobertos e descobertos, recomendando-se que atendam ao seguinte dimensi-
onamento:
a. Local de recreação, com área mínima de 02 (duas) vezes a soma das áreas das salas de aula;
b. Local de recreação coberto, com área mínima de 1/3 (um terço) da soma das áreas das salas
de aula;
V. Ter instalações sanitárias separadas por sexo, com as seguintes proporções mínimas:
a. Um vaso sanitário para cada 50,00m² (cinquenta metros quadrados), um mictório para cada
25,00m² (vinte e cinco metros quadrados) e um lavatório para cada 50,00m² (cinquenta me-
tros quadrados), para alunos do sexo masculino;
b. Um vaso sanitário para cada 20,00m² (vinte metros quadrados), e um lavatório para cada
50,00m² (cinquenta metros quadrados), para alunas do sexo feminino;
VI. Ter pelo menos um gabinete sanitário de cada banheiro masculino e feminino, obedecidas às seguin-
tes condições:
a. Dimensões mínimas de 1,40 x 1,85m (um metro e quarenta centímetros por um metro e oiten-
ta e cinco centímetros);
b. O eixo do vaso sanitário deverá ficar a uma distância de 0,45m (quarenta e cinco centímetros)
de uma das paredes laterais;
c. As portas não poderão abrir para dentro dos gabinetes sanitários, e terão no mínimo 0,80m
(oitenta centímetros) de largura;
d. A parede lateral mais próxima ao vaso sanitário, bem como o lado interno da porta deverão
ser dotados de alça de apoio a uma altura de 0,80m (oitenta centímetros);
e. Os demais equipamentos não poderão ficar com altura superior a 1,00m (um metro).
Art. 76) – As escadas internas serão de lanços retos e deverão apresentar largura total livre, não inferior a
0,01m (um centímetro) por aluno localizado em pavimento superior. A largura mínima será de 1,80m (um me-
tro e oitenta centímetros).
Art. 77) – Os corredores nos edifícios destinados a escola, terão largura mínima de 2,00m (dois metros).
Art. 78) – As salas de aula, a não ser que tenham destino especial, apresentarão a forma preferencialmente
retangular. As dimensões não podem apresentar relação inferior a 2/3 (dois terços), com dimensões visual
máxima de 12,00m (doze metros).
§ ÚNICO – Em qualquer caso, a área mínima por aluno deverá ser de 1,60m (um vírgula sessenta me-
tros quadrados), deverão constar no projeto arquitetônico o número máximo de alunos por sala.
Art. 79) – As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, deverão obedecer ainda às normas estabe-
lecidas pela Secretaria de Educação do Estado e do MEC, além das outras disposições deste Código que lhes
forem aplicáveis.
SEÇÃO III
I. Rampas de acesso ao prédio deverão ter declividade máxima de 8% (oito por cento), possuir piso anti-
derrapante e corrimão na altura de 0,75m (setenta e cinco centímetros);
II. Na impossibilidade de construção de rampas, a portaria deverá ser no mesmo nível da calçada;
III. Quando da existência de elevadores, estes deverão ter dimensões mínimas de 1,10 x 1,40 (um metro e
dez por um metro e quarenta centímetros);
VI. Os corredores deverão ter largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros);
VII. A altura máxima dos interruptores, campainhas e painéis de comando de elevadores será de 0,80m
(oitenta centímetros).
Art. 81) – Em pelo menos um gabinete sanitário de cada banheiro masculino e feminino, deverão ser obedeci-
das as seguintes condições:
I. Dimensões mínimas de 1,40m x 1,85m (um metro e quarenta centímetros por um metro e oitenta e
cinco centímetros);
II. O eixo do vaso sanitário deverá ficar a uma distância de 0,45m (quarenta e cinco centímetros) de uma
das paredes laterais;
III. As portas não poderão abrir para dentro dos gabinetes sanitários, e terão no mínimo 0,80m (oitenta
centímetros) de largura;
IV. A parede lateral mais próxima ao vaso sanitário, bem como o lado interno da porta deverão ser dota-
dos de alças de apoio a uma altura de 0,80m (oitenta centímetros);
SEÇÃO IV
III. Construção de muros em alvenaria de 2,00m (dois metros) de altura no mínimo, isolando das proprie-
dades vizinhas.
§ ÚNICO – As edificações para posto de abastecimento de veículos, deverão ainda observar as normas concer-
nentes à legislação vigente sobre inflamáveis.
Art. 83) – Fica proibida a construção de postos de serviços e abastecimentos, mesmo nas zonas onde este uso
é permitido ou permissíveis nos seguintes casos:
§ 1º - A menos de 100m (cem metros) dos hospitais, escolas, igrejas e outros estabelecimentos, quan-
do a juízo do órgão competente da Prefeitura e quando a proximidade se mostrar inconveniente.
§ 2º - Nos pontos fixados pelo órgão competente da Prefeitura, como cruzamentos importantes para o
sistema viário.
Art. 84) – A autorização para construção de postos será concedida pelo órgão competente da Prefeitura em
função das características peculiares a cada uso, quais sejam: largura das vias, intensidade do tráfego, vizi-
nhança e observando sempre as condições gerais dadas a seguir:
I. Para lote de esquina, a menor dimensão do terreno, não poderá ser inferior a 20,00m (vinte metros) e
700,00m² (setecentos metros quadrados);
II. Para terrenos de meio da quadra, a testada ser de 25,00m (vinte e cinco metros) no mínimo, e de
600,00m² (seiscentos metros quadrados).
Art. 85) – As edificações necessárias ao funcionamento dos postos, com exceção das bombas de combustíveis,
obedecerão ao recuo frontal de 8,00m (oito metros) observando as exigências de recuos maiores contidas na
Lei de Zoneamento, e deverão estar dispostos de maneira a não impedir a visibilidade, tanto de pedestres,
quanto dos usuários.
§ ÚNICO – As bombas de combustíveis não poderão ser instaladas nos passeios e logradouros públicos.
Art. 86) – As bombas serão colocadas a uma distância mínima de 4,00m (quatro metros) do alinhamento de
logradouros e 4,00m (quatro metros) da construção.
Art. 87) – Os prédios destinados a oficinas mecânicas deverão obedecer às seguintes condições:
I. Ter área coberta ou não, capaz de comportar os veículos em reparo, sendo vedado qualquer conserto
em logradouro público;
II. Ter 02 (dois) acessos independentes com largura mínima de 4,00m (quatro metros) cada um ou quan-
do houver apenas um acesso, a largura mínima será de 5,00m (cinco metros);
III. Fica expressamente proibida a construção de prédios destinados a oficinas mecânicas ou instalação de
oficinas em área residencial exclusiva;
Art. 88) – Os postos de serviços e abastecimento de veículos só poderão ser instalados em edifícios destinados
exclusivamente para esse fim.
§ ÚNICO – Serão permitidas atividades comerciais junto aos postos de serviços e abastecimento, so-
mente quando localizados no mesmo nível dos logradouros de uso público, com acesso direto e independente.
Art. 89) – as instalações para lavagens ou lubrificação deverão obedecer às seguintes condições:
I. Estarem localizadas em compartimentos cobertos, fechados em dois dos seus lados no mínimo, para
os de lubrificação e em três lados os destinados a lavagem;
II. Ter as paredes internas revestidas de material impermeável, até a altura de 2,50m (dois metros e cin-
quenta centímetros) no mínimo;
IV. Nas instalações para lavagens a céu aberto, quando o lavador estiver a distâncias inferiores a 10m (dez
metros) das divisas laterais e fundo do terreno, é obrigatório a construção de paredes de proteção em
três lados, com altura mínima de 3,00m (três metros)m contados do ponto de contato dos pneus com
o revestimento do piso horizontal da rampa e comprimento no mínimo idêntico a esta, acrescido de
1,50m (um metro e cinquenta centímetros) para frente e para trás nos casos de veículos de passeio e
utilitários (camionetes, jeeps, peruas, etc.) e para caminhões, além das paredes supracitadas é obriga-
tório a construção de cobertura, de acordo com o item I do presente artigo.
V. Ter as paredes externas fechadas em toda a altura ou ter caixilhos fixos sem abertura;
VI. Ter um tanque separado de óleos e graxas provenientes de lavagens de veículos, localizado antes do
lançamento no coletor de esgoto.
§ 1º - Não será permitido que resíduos, graxas ou similares sejam despejados nos logradouros públicos
ou nas redes de águas pluviais e esgotos.
Art. 90) – Os boxes de lavagem e lubrificação deverão guardar uma distância mínima de 8,00m (oito metros)
do alinhamento dos logradouros e 4,00m (quatro metros) das divisas dos terrenos vizinhos, salvo se os mes-
mos forem instalados em recintos fechados, cobertos e ventilados.
Art. 91) – A área não edificada dos postos será pavimentada em concreto, paralelepípedo ou similar.
Art. 92) – No alinhamento do terreno deverá haver uma mureta com 0,50m (cinquenta centímetros) de altura
para evitar a passagem de veículos sobre os passeios.
§ ÚNICO – Os acessos serão no mínimo 02 (dois) com largura livre de 7,00m (sete metros) cada um.
Art. 93) – O rebaixamento dos meio-fios destinados ao acesso aos postos só será executado mediante autori-
zação a ser expedido pelo órgão competente da Prefeitura.
§ ÚNICO – Não poderá ser rebaixado o meio-fio no trecho correspondente à curva de concordância de
duas ruas.
Art. 94) – Em todo posto deverá existir além da instalações sanitárias para uso dos funcionários, instalações
sanitárias para o público, independente para cada sexo, e local reservado para telefone público.
Art. 95) – Não será permitido, sob qualquer hipótese, estacionamento de veículos nos passeios.
Art. 96) – Os postos de serviços e abastecimentos deverão dispor de equipamento contra incêndio, de acordo
com as exigências do Corpo de Bombeiros.
Art. 97) – Qualquer reforma ou aplicação nos postos já existentes deverão obedecer ao contido nestas nor-
mas.
Art. 98) – As edificações destinadas a garagens e em geral para efeito deste Código, classificam-se em garagens
particulares individuais, garagens particulares coletivas e garagens comerciais. Deverão atender as disposições
do presente Código que lhe forem aplicáveis, além das seguintes exigências:
§ 2º - As edificações destinadas a garagens particulares coletivas deverão atender, ainda, as seguintes disposi-
ções: (anexo – desenho 11).
II. Ter vão de entrada com largura mínima de 3,00 (três metros) e, no mínimo 02 (dois) vãos, quando
comportarem mais de 50 (cinquenta) carros;
III. Ter os locais de estacionamento (Box) para cada carro, com uma largura mínima de 2,40m (dois me-
tros e quarenta centímetros) e compartimento de 5,00m (cinco metros);
IV. O corredor de circulação deverá ter largura mínima de 3,00m (três metros), 3,50m (três metros e cin-
quenta centímetros) ou 5,00m (cinco metros), quando os locais de estacionamento formarem em rela-
ção aos mesmos, ângulos de 30°, 45° e 90°, respectivamente;
I. Ser construídas de material incombustível tolerando-se o emprego de madeira ou outro material com-
bustível nas esquadrias e estrutura de cobertura;
II. Quando não houver circulação, independente para acesso e saída até os locais de estacionamento, ter
área de acumulação com acesso direto do logradouro que permita o estacionamento eventual de um
número de veículos não inferior a 5% (cinco por cento) da capacidade total de garagem;
IV. Ter as paredes dos locais de lavagem e lubrificação revestidos com material resistente, liso, lavável e
impermeável.
SEÇÃO V
II. Ter além dos apartamentos ou quartos dependências de vestíbulos com local para instalação
de portaria e sala de estar;
IV. Ter em cada pavimento, instalações sanitárias, separadas por sexo, na proporção de um vaso
sanitário, um chuveiro e um lavatório, no mínimo para cada 72,00m² (setenta e dois metros
quadrados) de pavimentação quando não possua sanitários privativos;
V. Ter instalação privativa contra incêndio de acordo com as normas da ABNT, e exigências do
Corpo de Bombeiro.
SEÇÃO VI
Art. 101) – As edificações destinadas a indústria em geral, fábricas, oficinas, além das disposições da consolida-
ção das leis do trabalho, deverão:
II. Ter as paredes confinantes com outros imóveis, do tipo corta-fogo, elevadas a 1,00m (um metro) aci-
ma da calha, quando construídas na divisa do lote (anexo – desenho 12);
III. Ter os dispositivos de prevenção contra incêndio de acordo com as normas da ABNT, e exigências do
Corpo de Bombeiros.
Art. 102) – Nas edificações industriais, os compartimentos deverão atender as seguintes disposições:
I. Quando tiverem área superior a 75,00m² (setenta e cinco metros quadrados), deverão ter pé-direito
mínimo de 3,50m (três metros e cinquenta centímetros);
II. Quando destinados a manipulação ou depósito de inflamáveis, deverão localizar-se em lugar conven-
cionalmente preparado de acordo com normas específicas relativas à segurança na utilização de in-
flamáveis líquidos, sólidos ou gasosos.
Art. 103) – Os fornos, máquinas, caldeiras, estufas, fogões, forjas ou quaisquer outros aparelhos onde se pro-
duza ou concentre calor deverão ser dotados de isolamento térmico, admitindo-se: (anexo – desenho 13).
I. Uma distância mínima de 1,00m (um metro) do teto, sendo essa distância aumentada para 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros) pelo menos, quando houver pavimento superposto;
II. Uma distância mínima de 1,00m (um metro) das paredes da própria edificação ou das edificações vizi-
nhas.
I. Ter nos recintos de fabricação, as paredes revestidas, até a altura mínima de 2,00m (dois metros), com
material liso, resistente, lavável e impermeável;
II. Ter o piso revestido com material liso, resistente, lavável e impermeável, não sendo permitido o piso
simplesmente cimentado;
IV. Ter as aberturas de iluminação e ventilação dotadas de proteção com tela milimétrica.
Art. 105) – Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer procedência e despejos industriais
“in natura”, nas redes coletoras de águas pluviais, ou em qualquer curso d’água.
Art. 106) – As construções industriais deverão atender as exigências contidas na legislação federal e estadual
específica, devendo aprovar seus projetos de depuração dos resíduos poluidores.
SEÇÃO VII
I. Ser de material incombustível, tolerando-se o emprego de madeira, ou outro material combustível nas
esquadrias, lambris decorativos, parapeitos, estrutura da cobertura de forro;
II. Pé-direito mínimo de 4,00m (quatro metros) em relação ao piso do palco e de 2,80m (dois metros e oi-
tenta centímetros) mínimo na arquibancada;
III. Ter instalações sanitárias separadas para cada sexo, com as seguintes proporções mínimas em relação
à lotação máxima, calculada na base de 1,60m² (um vírgula sessenta metros quadrados) por pessoa;
a. Para o sexo masculino um vaso e um lavatório para cada 500 (quinhentos) lugares ou fração, e
um mictório para cada 250 (duzentos e cinquenta) lugares ou fração;
b. Para o sexo feminino um vaso e um lavatório para cada 250 (duzentos e cinquenta) lugares ou
fração;
V. Ter instalação preventiva contra incêndio de acordo com as normas da ABNT e do Corpo de Bombei-
ros.
Art. 108) – Nas edificações destinadas a auditórios, cinemas, teatros e similares, as portas, circulações, corre-
dores e escadas serão dimensionadas em função da lotação máxima:
I. Quanto às portas:
b. As de saída da edificação deverão ter largura total (soma de todos os vãos) correspondendo a
1cm (um centímetro) por lugar, não podendo cada porta ter menos de 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) de vão livre, e deverão abrir de dentro para fora e serem dotadas de
fechaduras anti-pânico.
II. Quanto aos corredores de acesso e escoamento do público, deverão possuir largura mínima de 1,50m
(um metro e cinquenta centímetros) a qual terá um acréscimo de 1mm (um milímetro) por lugar exce-
dente à lotação de 150 (cento e cinquenta) lugares, quando não houver lugares fixos, a lotação será
calculada na base de 1,60m² (um vírgula sessenta metros quadrados) por pessoa;
a. Os corredores longitudinais deverão ter largura mínima de 1,00m (um metro) e os transversais
de 1,70m (um metro e setenta centímetros);
b. As larguras mínimas terão acréscimo de 1mm (um milímetro) por lugar excedente a 100 (cem)
lugares, na direção do fluxo normal de escoamento da sala para as saídas;
a. As de saída deverão ter largura mínima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), para
uma lotação máxima de 100 (cem) lugares, na largura a ser aumentada à razão de 1mm (um
milímetro) por lugar excedente;
b. Sempre que a altura a vencer for superior a 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), de-
vem ter patamares, os quais terão profundidade de 1,20m (um metro e vinte centímetros);
d. Quando substituídas por rampas, estas deverão ter inclinação menor ou igual a 10% (dez por
cento) e ser revestidas de material antiderrapante.
Capítulo V
DAS PARTES INTEGRANTES DOS EDIFÍCIOS
SEÇÃO I
Art. 110) – As instalações de água, esgoto, elétrica e telefones dos edifícios, deverão seguir as normas da
ABNT, vigentes da ocasião da aprovação do projeto, bem como as exigências das concessionárias ou entidades
administrativas respectivas.
Art. 111) – Todos os edifícios são obrigados a possuir tubulação para telefone, prevendo-se no mínimo uma
tomada por unidade habitacional ou de escritório.
Art. 112) – Todos os edifícios com três ou mais pavimentos terão obrigatoriamente, instalações de tubos de
queda para coleta de lixo.
Art. 113) – Todos os edifícios com mais de 2 (dois) pavimentos deverão possuir instalações contra incêndio de
acordo com as normas do Corpo de Bombeiro, vigentes na ocasião de aprovação do projeto.
SEÇÃO II
DAS FUNDAÇÕES
Art. 114) – A fundação, qualquer que seja seu tipo deverá ficar situada inteiramente dentro dos limites do lote,
não podendo em nenhuma hipótese avançar sobre o passeio do logradouro ou sobre os imóveis vizinhos.
Art. 115) – As fundações das edificações, deverão ser executadas de maneira que não prejudiquem os imóveis
vizinhos.
SEÇÃO III
Art. 117) – As paredes de banheiros e cozinhas, deverão ser revestidas no mínimo até a altura de 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros) de material impermeável.
Art. 118) – Os pisos de banheiros, cozinhas e áreas de serviços deverão ser impermeáveis.
Art. 119) – As paredes serão completamente independentes das edificações vizinhas já existentes na linha da
divisa do lote urbano.
SEÇÃO IV
III. Largura mínima de profundidade do piso do degrau 0,26m (vinte e seis centímetros).
§ ÚNICO – Nas escadas curvas, a largura mínima dos degraus será de 0,07m (sete centímetros), no ponto de
engate com a coluna de sustentação e 0,25m (vinte e cinco centímetros) na linha de trânsito, medida a 0,50m
(cinquenta centímetros) da borda interna.
Art. 121) – As escadas terão largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e oferecerão passagem com altura
mínima nunca inferior a 1,90m (um metro e noventa centímetros) (anexo – desenho 15).
Art. 122) – Nas edificações de uso público e coletivo as escadas terão obrigatoriamente:
III. Largura mínima de profundidade do piso do degrau, 0,28m (vinte e oito centímetros);
a. Manter-se a uma altura constante situada entre 0,75m (setenta e cinco centímetros) e 0,85m
(oitenta e cinco centímetros) acima do nível de borda do piso dos degraus;
§ 1º - Quando a largura da escada for superior a 2,00m (dois metros) deverá ser instalado corrimão in-
termediário obedecendo ao item V, deste artigo.
§ 2º - Nas escadas de uso coletivo sempre que houver mudanças de direção ou que a altura a vencer
for superior a 3,00m (três metros), será obrigatório intercalar um patamar de profundidade mínima igual à
largura da escada (anexo – desenho 16).
§ 3º - Serão permitidas escadas curvas, quando excepcionalmente justificáveis por motivo de ordem
estética, desde que a curvatura externa tenha raio mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) e
os degraus tenham a largura mínima de 0,28m (vinte e oito centímetros) medida da linha do piso a uma dis-
tância de 1,00m (um metro) da borda interna.
§ 4º - Edifícios com até 4 (quatro) pavimentos deverão dispor: (anexo – desenho 17).
c) Dispor de porta corta-fogo entre a caixa de escada e seu saguão e o hall de distribuição.
§ 5º - Dispor nos edifícios com 05 (cinco) ou mais pavimentos: (anexo – desenho 18)
a) De uma antecâmara entre o saguão da escada e o hall de distribuição, isolada por duas portas
corta-fogo;
b) Ser a antecâmara ventilada por um poço de ventilação natural no pavimento térreo e na co-
bertura;
c) Ser a antecâmara iluminada por sistema compatível com o adotado para a escada.
§ 6º - Nas escadas de uso secundário ou eventual poderá ser permitido a redução de sua largura até o
mínimo de 0,80m (oitenta centímetros).
Art. 123) – No caso de emprego de rampas, em substituição às escadas da edificação, aplicam-se as mesmas
exigências relativas ao dimensionamento e resistência fixadas para as escadas.
§ ÚNICO – As rampas não poderão apresentar declividade superior a 12% (doze por cento), se a decli-
vidade exceder a 6% (seis por cento), o piso deverá ser revestido com material não escorregadio.
Art. 124) – Será obrigatório a instalação de no mínimo um elevador nas edificações com mais de dois pavimen-
tos que apresentam entre o piso de qualquer pavimento e o nível da via pública, no ponto de acesso ao edifí-
cio, uma distância vertical superior a 12,50m (doze metros e cinquenta centímetros) e de no mínimo, 02 (dois)
elevadores, no caso dessa distância ser superior a 24,00m (vinte e quatro metros). (anexo – desenho 19).
§ 1º - A referência de nível para as distâncias verticais mencionadas deverá ser da soleira de entrada
do edifício e não da via pública, no caso de edificações que fiquem suficientemente recuados do alinhamento,
para permitir que seja vencida essa diferença de contas através de rampa com inclinação não superior a 12%
(doze por cento).
§ 2º - Para efeito de cálculo das distâncias verticais será considerada a espessura das lajes com 0,15m
(quinze centímetros) no mínimo.
§ 3º - No cálculo das distâncias verticais não será computado o último pavimento, quando for de uso
exclusivo do penúltimo ou destinado a dependências de uso comum e privativa do prédio, ou ainda depen-
dências de zelador.
Art. 125) – Os espaços de acesso ou circulação frontais às portas dos elevadores deverão ter dimensão não
inferior a 1,50m (um metro e cinquenta centímetros). (anexo – desenho 20)
Art. 126) – O sistema mecânico de circulação vertical, (nº de elevadores, cálculo de tráfego e demais caracte-
rísticas) está sujeito às normas técnicas da ABNT, e na instalação deverá ter um responsável técnico legalmen-
te habilitado.
Art. 127) – Nos edifícios residenciais unifamiliares, os corredores de circulação deverão ter obrigatoriamente:
I. Largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros) até 3,00m (três metros) de comprimento;
II. Comprimento igual ou superior a 6,00m (seis metros) é obrigatório a existência de ventilação;
III. Corredores com mais de 3,00m (três metros) de comprimento, a largura mínima será de 1,00m (um
metro);
IV. Corredores com mais de 10,00m (dez metros) de comprimento, exige-se iluminação e ventilação na
proporção de 1/20 (um vinte avos) da área do piso.
Art. 128) – Nas habitações coletivas consideram-se corredores principais, os que dão acesso às diversas unida-
des dos edifícios, devendo ter obrigatoriamente:
II. Ventilação na relação de 1/24 (um vinte e quatro avos) da área do piso quando a área for igual ou su-
perior a 10,00m² (dez metros quadrados);
III. Alargamento de 0,10m (dez centímetros) para cada 5,00m (cinco metros) ou fração quando o compri-
mento for superior a 10,00m (dez metros).
§ ÚNICO – Será tolerada ventilação por meio de chaminés de ventilação ou pela caixa de escadas.
Art. 129) – Nas edificações comerciais, consideram-se corredores principais os de uso comum, devendo ter
obrigatoriamente:
II. Ventilação na relação de 1/20 (um vinte avos) da área do piso, quando a área for igual ou superior a
10,00m² (dez metros quadrados);
III. Ventilação situada no máximo de 10,00m (dez metros) de qualquer ponto do corredor.
§ ÚNICO – Será tolerada a ventilação por meio de chaminés de ventilação, dutos horizontais ou pela caixa
de escada.
Art. 130) – Consideram-se corredores secundários nos edifícios comerciais, os de uso exclusivo da administra-
ção do edifício ou destinado a serviço.
§ ÚNICO – Esses corredores poderão ter largura mínima de 1,00m (um metro).
SEÇÃO V
I. Poderão ter em balanço, com relação ao alinhamento dos logradouros, marquises que:
a. Na sua projeção horizontal sobre o passeio avance, 1,20m (um metro e vinte centímetros),
do alinhamento da divisa do lote;
b. Esteja situada à altura de 3,00m (três metros) medidos a partir do ponto médio da frente
do lote, tendo como referência o piso acabado;
§ ÚNICO – As edificações serão dotadas de marquises ao longo do alinhamento dos logradouros onde
esses requisitos forem obrigatórios pela lei de zoneamento ou por lei especial.
Art. 132) – Poderão avançar sobre o alinhamento frontal da divisa do lote urbano, balcões que formem corpos
salientes abertos a uma altura mínima de 3,00m (três metros) do piso acabado, cujas projeções no plano hori-
zontal não avance mais de 1,20m (um metro e vinte centímetros), sobre a mencionada linha, e que a somató-
ria de suas medidas externas não ultrapassem a 1/3 (um terço) da medida externa da construção.
Art. 133) – Poderão avançar sobre o afastamento frontal do lote urbano, balcões ou terraços abertos, cujas
projeções no plano horizontal não avancem mais de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) sobre a men-
cionada linha e que a somatória de suas medidas externas não ultrapassem a 1/3 (um terço) da medida exter-
na da construção.
Art. 134) – Poderá avançar sobre o afastamento e alinhamento frontal da divisa do lote urbano, corpos salien-
tes fechados que podem ser construídos como área do piso, cuja projeção no plano horizontal não avancem
mais de 0,60m (sessenta centímetros) sobre as mencionadas linhas e que a somatória de suas medidas exter-
nas não ultrapassem a 1/3 (um terço) da medida externa da construção.
§ ÚNICO – No alinhamento sobre a divisa frontal do lote urbano os corpos salientes descritos no “Ca-
put” deste artigo, somente serão permitidos a partir do segundo pavimento.
Art. 135) – Poderão recriar sobre o alinhamento, da divisa e sobre o afastamento frontal do lote urbano mol-
duras ou motivos arquitetônicos que não constituam área de piso e cujas projeções em plano horizontal, não
avancem mais de 0,40m (quarenta centímetros).
SEÇÃO VI
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
Art. 136) – Para efeito do presente Código, os compartimentos são classificados em:
Art. 137) – Os compartimentos de permanência prolongada deverão ser iluminados e ventilados, diretamente,
por abertura voltada para espaço exterior.
Art. 138) – Para garantia de iluminação e ventilação de compartimentos, os espaços exteriores devem satisfa-
zer as seguintes disposições: (anexo – desenho 21)
I. Permitir a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros)
junto à abertura de iluminação, desde que não interfira nos afastamentos preconizados pela lei de zo-
neamento.
III. Permitir, a partir do primeiro pavimento acima do térreo servido pela área, quando houver mais de
uma inscrição de um círculo cujo diâmetro “D” (em metros) seja dado pela fórmula:
Onde h é igual à distância em metros, do forro do último pavimento ao nível do piso do primeiro pa-
vimento acima do térreo, servido pelo espaço.
§ ÚNICO – Para cálculo da altura h, será considerada a espessura de 0,15m (quinze centímetros) para
cada laje de piso e cobertura, e pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros).
Art. 139) – Para iluminação e ventilação de compartimentos de permanência prolongada através de poços
internos, deverão ser satisfeitas as seguintes exigências: (anexo – desenho 22)
II. Que uma das paredes do(s) compartimento(s) seja totalmente coincidente com uma das medidas do
poço; fig. A
III. Satisfazer também ao item III do artigo anterior, quando se tratar de edificações com mais de um pa-
vimento. Fig. B
Art. 140) – A ventilação e iluminação dos compartimentos de permanência transitória poderá ser efetuada
através de poços internos que permitam a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) e 3,00m² (três metros quadrados de área mínima. (anexo – desenho 23)
Art. 141) – as abertura para iluminação e ventilação, comunicando com o exterior obedecerão as seguintes
restrições:
II. As aberturas mínimas por cômodos serão determinadas através das tabelas anexas a este código.
III. Caso existam varandas ou abrigos com mais de 2,00m (dois metros) de largura até o limite máximo de
3,00m (três metros), deverá ter um acréscimo na área da abertura de 25% (vinte e cinco por cento)
sobre a relação determinada na tabela.
Art. 142) – Nas aberturas para iluminação e ventilação, quando houver duas ou mais edificações em um mes-
mo lote, a distância mínima entre as unidades será de 3,00m (três metros).
SEÇÃO VII
DOS PÉS-DIREITOS
Art. 143) – Em construções residenciais o pé-direito mínimo permitido para o corpo da construção será de
2,80m (dois metros e oitenta centímetros), podendo em áreas abertas, abrigos, terraços, apresentar-se com
um mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) de altura.
§ ÚNICO – Será permitido pé-direito de 2,30m (dois metros e trinta centímetros), em compartimentos
de permanência transitória, como banheiros, corredores, hall, vestíbulos, despensas.
Art. 144) – Nas construções comerciais o pé-direito mínimo será de 3,00m (três metros).
§ 2º - Para utilização do mezanino o pé-direito mínimo será de 4,95m (quatro metros e noventa e cinco
centímetros), devendo o pé-direito superior conter o mínimo de 2,30m (dois metros e trinta centímetros) de
altura.
SEÇÃO VIII
DAS COBERTURAS
Art. 145) – As coberturas serão completamente independentes das edificações vizinhas já existentes na linha
da divisa do lote urbano.
§ 2º - As águas pluviais provenientes das coberturas deverão escoar dentro dos limites do lote, não sendo
permitido o lançamento diretamente sobre os lotes vizinhos ou logradouros.
Art. 146) – Nas edificações implantadas no alinhamento frontal, as águas pluviais provenientes dos telhados,
marquises e outros locais voltados para o logradouro, deverão ser captadas em calhas e condutores e lançadas
na sarjeta, passando sob a calçada.
Art. 147) – Não será permitido o despejo de águas pluviais na rede de esgotos, nem o despejo de esgoto ou de
águas residenciais e de lavagens nas sarjetas dos logradouros ou em galerias de águas pluviais.
Art. 148) – Além das prescrições deste Código que lhes forem aplicáveis, o escoamento de águas pluviais, obe-
decerá o disposto no artigo 563 do Código civil e artigo 69 do Código de águas.
SEÇÃO IX
§ ÚNICO – Os afastamentos frontais, laterais e fundos de cada setor, serão dados pela Lei de Zonea-
mento ou através de decretos do Poder Executivo, somente quando a Lei de Zoneamento não abranger a área.
Art. 150) – Todas as construções poderão eventualmente ser feitas no alinhamento das divisas e fundos desde
que, não haja abertura de qualquer espécie e que as paredes tenham no mínimo 0,20m (vinte centímetros) de
espessura.
Art. 151) – A construção nos alinhamentos obrigará a utilização de calhas e condutores a fim de evitar a queda
da água no terreno vizinho.
Art. 152) – O afastamento em relação à testada do terreno somente poderá ser tomada a partir dos piquetes
do alinhamento, fornecidos pela equipe de topografia da Prefeitura Municipal.
§ ÚNICO – É obrigatório a conservação dos piquetes anteriormente citados, a fim de permitir a confe-
rência por parte da fiscalização, até a emissão do “habite-se”.
SEÇÃO X
DAS INSTALAÇÕES
Art. 153) – As instalações e os equipamentos das edificações serão projetadas, calculados e executados tendo
em vista a segurança, a higiene e conforto dos usuários, de acordo com as normas técnicas oficiais.
Art. 154) – Será obrigatório a execução das instalações de água, esgoto, eletricidade e telefone, assim como
dos dispositivos contra incêndio, nos casos exigidos pelas normas e pelas autoridades competentes.
Art. 155) – É obrigatório a ligação de rede domiciliar às redes de água e esgoto, quando tais redes existirem na
via pública onde se situa a edificação.
Art. 156) – Quando não houver rede de esgoto, as edificações serão dotadas de fossas sépticas de concreto
pré-moldado ou de alvenaria afastadas no mínimo 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas late-
rais e fundos do lote, com capacidade proporcional ao número de usuários e desde que seja possível, executa-
do no afastamento frontal.
§ 1º - Depois de passarem pela fossa séptica, as águas serão infiltradas no terreno, por meio de sumi-
douro convenientemente construído com tijolos crivados e afastados no mínimo 5,00m (cinco metros) das
divisas laterais e fundos do lote.
§ 2º - as águas provenientes de pias de cozinha deverão passar por uma caixa de gordura, antes de
serem lançadas no sumidouro ou na fossa séptica.
Art. 157) – No caso de se verificar mal cheiro ou qualquer inconveniente pelo mal funcionamento de uma fos-
sa, o departamento competente, providenciará para que seja feita pelo responsável os reparos necessários ou
a substituição da mesma.
Art. 158) – É proibida a construção de fossas sépticas, sumidouros ou valas de infiltração nos passeios.
SEÇÃO XI
DOS PÁRA-RAIOS
Art. 159) – É obrigatório a sua instalação, de acordo com as normas técnicas oficiais nas edificações cujo ponto
mais alto esteja:
I. Sobrelevados mais que 10,00m (dez metros) em relação a outras partes da edificação ou das edifica-
ções existentes num raio de 80,00m (oitenta metros);
II. Acima de 12,00m (doze metros) do nível do terreno circunvizinho, num raio de 80,00m (oitenta me-
tros).
Art. 160) – a instalação será obrigatória nas edificações isoladas, que mesmo que a altura inferior às mencio-
nadas no artigo anterior sejam destinados a:
I. Edifícios públicos;
II. Supermercados;
III. Escolas;
Art. 161) – Quaisquer destinações que ocupem área de terreno em projeções horizontal superior a 5.000,00m²
(cinco mil metros quadrados), deverão ser providos de pára-raios.
SEÇÃO XII
§ ÚNICO – Nas entradas e saídas de veículos será obrigatório o uso de luz de sinalização.
Art. 163) – Os tapumes e andaimes não poderão ocupar mais de 2/3 (dois terços) do passeio, ficando o outro
terço inteiramente livre e desimpedido aos pedestres.
§ ÚNICO – Os tapumes não poderão exceder, sob qualquer hipótese, 4,00m (quatro metros) da divisa
frontal sobre o logradouro público.
Art. 164) – Os andaimes para execução das marquises deverão ficar confinados à área de fechamento dos ta-
pumes.
Art. 165) – Não será permitida a utilização de qualquer parte da via pública com materiais de construção além
do alinhamento do tapume.
Art. 166) – Durante o período de construção, o construtor é obrigado a conservar o passeio em frente à obra
de forma a oferecer boas condições de trânsito aos pedestres e caso este tenha sido danificado, será obrigató-
rio a sua reparação, ficando a expedição do habite-se subordinada à conclusão desses serviços.
Art. 167) – Caso a obra seja paralisada por prazo superior a 06 (seis) meses, os tapumes e andaimes deverão
ser retirados para desimpedir o passeio público e vedada a construção no alinhamento frontal.
Art. 168) – As construções de edifícios de 03 (três) ou mais pavimentos deverão ser protegidos externamente
por bandeja ou proteção similar.
SEÇÃO XIII
Art. 170) – A Prefeitura Municipal poderá exigir dos proprietários, a construção de muros de arrimo e de pro-
teção sempre que o nível do terreno for superior ao logradouro público, ou quando houver desnível entre os
lotes que possam ameaçar a segurança pública.
Art. 171) – Os terrenos baldios nas ruas pavimentadas ou áreas determinadas pelo Poder Executivo, deverão
ser fechados com muros de alvenaria. Os demais é permitido fechamento por meio de cerca de madeira, ara-
mes liso ou tela.
§ ÚNICO – as edificações construídas com recuo frontal poderão ser dispensadas por fechamento da
frente, desde que no terreno seja mantido um ajardinamento rigoroso.
Art. 172) – Os muros e cercas deverão ser conservados limpos e obrigatoriamente pintados.
Art. 173) – No caso de lotes de esquina, os muros deverão sofrer um corte chanfrado formando um triângulo
retângulo, cujos catetos tenham 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros).
Art. 174) – Os proprietários dos imóveis que tenham frente para logradouros públicos pavimentados ou dota-
dos de meio-fio, serão obrigados a pavimentar e manter em bom estado o passeio me frente aos seus lotes.
§ 1º – Os passeios deverão apresentar uma declividade máxima de 3% (três por cento) do alinhamento
para o meio-fio.
Capítulo VI
DAS PENALIDADES
SEÇÃO I
DAS IRREGULARIDADES
Art. 175) – Qualquer obra, em qualquer fase, sem a respectiva licença de construção, estará sujeito a multa,
embargo, interdição e demolição pela Prefeitura, independentemente da infração civil ou penal.
§ único – Estará também sujeito a estas penalidades os imóveis que estiverem com suas licenças anuladas,
revogadas, cassadas e prescritas.
Art. 176) – A fiscalização urbana da Prefeitura, no âmbito de sua competência, expedirá notificação de autos
de infração para o cumprimento das disposições deste Código, endereçadas ao proprietário da obra ou res-
ponsável técnico.
Art. 177) – As notificações serão expedidas apenas para o cumprimento de algumas exigências acessórias con-
tidas do processo, regularização do projeto e ou obra, ou falta de cumprimento das disposições deste Código.
§ 1º - Expedida a notificação este terá o prazo de 03 (três dias) úteis para ter suas exigências cumpri-
das.
§ 2º - Esgotado o prazo da notificação sem que a mesma seja atendida, lavrar-se-á o auto de infração.
SEÇÃO II
DOS EMBARGOS
Art. 178) – A obra em andamento, seja ela de reparo, reconstrução, reforma ou construção, será embargada,
sem prejuízo das multas e outras penalidades quando:
I. Estiver sendo executada sem a licença da Prefeitura Municipal nos casos em que o mesmo for neces-
sário, em desobediência ao presente Código de Obras, a Lei de Zoneamento e Uso do Solo;
II. O proprietário ou responsável técnico recusar a atender a notificação preliminar emitida pela Prefeitu-
ra;
III. Estiverem sendo executadas sem a responsabilidade do profissional registrado no CREA RO e na Pre-
feitura;
IV. O profissional responsável der baixa na ART – Anotação de Responsabilidade Técnica ou sofrer suspen-
são ou cassação da carteira pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA;
V. Estiver em risco sua estabilidade, perigo para o público ou para o pessoal que a executar.
Art. 179) – Na hipótese de ocorrência dos casos citados no artigo anterior, a fiscalização da Prefeitura Munici-
pal lavrará um termo de embargo das obras, encaminhando-o ao responsável técnico ou proprietário.
Art. 180) – O embargo só será levantado após o cumprimento das exigências consignadas no respectivo termo.
SEÇÃO III
DA INTERDIÇÃO
Art. 181) – Uma edificação ou qualquer de suas dependências poderá ser interditada em qualquer tempo, com
o impedimento de sua ocupação, quando oferecer perigo de caráter público.
Art. 182) – A interdição será imposta pela Prefeitura Municipal, por escrito, após vistoria técnica efetuada por
elementos especialmente designado.
§ ÚNICO – A Prefeitura Municipal tomará as providências cabíveis se não for atendida a interdição ou
não for interposto recurso contra ela.
SEÇÃO IV
DA DEMOLIÇÃO
Art. 183) – A demolição total ou parcial das construções será imposta pela Prefeitura, mediante intimação nos
seguintes casos:
II. Quando feitas sem observância do alinhamento e uso permitido ou com desrespeito à planta aprovada
nos seus elementos essenciais;
IV. Quando julgada com risco iminente de caráter público, e o proprietário não quiser tomar as providên-
cias que a Prefeitura Municipal determinar para a sua segurança.
Art. 184) – No caso em que a demolição é executada pela Administração Pública, as despesas decorrentes para
tal, correrão por conta do proprietário da obra.
SEÇÃO V
DAS MULTAS
Art. 185) – As multas, independentemente de outras penalidades previstas pela legislação em geral e pelo
presente Código, serão aplicadas quando:
II. A edificação for ocupada sem que a Prefeitura tenha feito sua vistoria e emitido o respectivo habite-
se;
III. Iniciar a construção ou construir sem a licença de construção emitida pela Prefeitura Municipal;
IV. Decorridos 30 (trinta) dias da conclusão da obra e não for solicitada a vistoria da Prefeitura;
Art. 186) – As multas serão calculadas por meio de alíquotas percentuais sobre o valor de referência e obede-
cerá o seguinte escalonamento:
I. Iniciar ou executar obra sem licença da Prefeitura Municipal – 10% VR/m² de área construída;
IV. Deixar materiais sobre o leito do logradouro público, além do tempo necessário para descarga e remo-
ção – 300% VR;
VI. Não manter no local da obra, Projetos ou Alvará de Construção – 100% VR;
VII. Deixar de colocar tapumes em obras que atinjam o alinhamento – 200% VR;
VIII. Não ficar no local da obra, a placa de identificação instituída pela Prefeitura Municipal – 100% VR;
IX. Desacatar os funcionários municipais encarregados de aplicar os dispositivos deste Código – 200% VR.
§ ÚNICO – Qualquer outra infração não contida neste artigo, o montante da multa será fixado pelo órgão
competente da Prefeitura do Município de Vilhena, tendo-se em vista:
I. A gravidade da infração;
II. As circunstâncias;
Art. 187) – O infrator terá o prazo estipulado na notificação para legalizar a irregularidade constatada sob pena
de ser considerado reincidente.
§ ÚNICO – O prazo a ser fixado na notificação não poderá exceder a 15 (quinze) dias.
Art. 189 – Uma vez lavrado o auto de infração, o infrator terá o prazo máximo de 03 (três) dias úteis para reco-
lher à Fazenda Pública Municipal a multa estipulada, independentemente de sanções jurídicas interpostas.
Capítulo VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 190) – O proprietário da obra deverá colocar em lugar apropriado e com caracteres bem visíveis da via
pública, uma placa com a indicação de seu nome, endereço da obra e o número do Alvará de Construção, ten-
do dimensões mínimas de 0,50 x 0,30.
§ ÚNICO – Esta placa poderá ser coincidente com a do profissional responsável pela obra e isenta de
qualquer tributação.
Art. 191 – A numeração de qualquer prédio ou unidade residencial será estabelecida pela Prefeitura Municipal.
§ ÚNICO – É obrigação do proprietário, a colocação da placa de numeração que deverá ser fixada em
lugar visível.
Art. 192) – Nas edificações existentes que não estejam de acordo com as exigências estabelecidas no presente
Código, somente serão permitidas obras que impliquem aumento de sua capacidade de utilização quando as
partes a ampliar não venham agravar transgressões já existentes.
Art. 193) – as edificações especiais não mencionadas neste Código, deverão obedecer as legislações específicas
de cada uso.
Art. 194) – Os casos omissos do presente Código, serão julgados após terem sido estudados pelo órgão compe-
tente da Prefeitura Municipal, atendendo as Leis, Decretos e Regulamentos Estaduais e Federais.
Art. 195) – Esta Lei estará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
impermeáveis, 32 lojas, 7, 19 P
impermeável, 19, 20, 21, 22, 25, 27, longitudinal, 42
28, 29, 32 lotação, 29, 30 palco, 29
Imposto Predial, 9 lote, 7, 8, 9, 10, 15, 16, 24, 28, 31, 32, paralelepípedo, 26
incêndio, 21, 26, 28, 30, 31, 39 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41 paralisação, 6, 8
inclinação variável, 10 lubrificação, 7, 25, 26, 27 para-peitos, 21, 22
incombustível, 21, 22, 27, 28, 29, 35 PÁRA-RAIOS, 40
indústria, 28, 29 M parcela, 6, 17
industrial, 28 parcelamento, 15, 16, 17
infiltração, 40 madeira, 12, 13, 21, 22, 27, 28, 29, 36, parede, 8, 10, 15, 16, 19, 20, 21, 22,
inflamáveis, 24, 28, 40 41 24, 25, 26, 27, 28, 29, 32, 35, 37, 39
inflamáveis líquidos, sólidos ou mal cheiro, 40 passeio, 7, 9, 25, 31, 35, 41, 42
gasosos, 28 manipulação, 19, 20, 28 Passeio, 7
infração, 5, 42, 45 máquinas, 29 patamar, 33
instalações, 5, 21, 22, 24, 25, 26, 27, mármore, 20 Patamar, 7
28, 29, 31, 39 marquise, 36 patamares, 30, 32
interdição, 42, 43 marquises, 35, 36, 38, 41 pavimentação, 21, 28, 42
INTERDIÇÃO, 43 masculino, 20, 22, 24, 29 pavimento, 10, 12, 13, 19, 21, 23, 28,
interditada, 43 materiais incombustíveis, 24, 28 29, 31, 33, 34, 36, 37
interruptores, 23 MEC, 23 Pavimento, 7
irregular, 15 medicamentos, 29 pé-direito, 19, 22, 25, 26, 28, 37, 38
IRREGULARIDADES, 42 meio-fio, 26, 42 Pé-direito, 7, 19, 29
ISENÇÕES, 12 meio-fios, 9, 26 peitoril, 11
isentas, 12 mercados, 19 peixarias, 19
isolamento térmico, 29 mezanino, 19, 38 penalidades, 13, 42, 43, 44
mictório, 20, 22, 29 PENALIDADES, 42
modelo, 12 perigo, 43
J
modificativo, 9 perímetro urbano, 9, 39
jeeps, 25 moradia, 5, 6, 12, 13, 15, 16, 17, 18 permanência prolongada, 18, 26, 36,
moradias econômicas, 12, 17 37
L motel, 12 permanência transitória, 36, 37, 38
multa, 13, 42, 45 peruas, 25
laboratório, 20 multas, 5, 43, 44, 45 pias, 39
laboratórios, 20 Município de Vilhena, 4, 5, 45 pintados, 41
lavagem, 7, 21, 25, 26, 27 mureta, 26 piquetes, 39
lavagens, 25, 26, 38 muro, 10, 24, 41 piso, 6, 7, 11, 12, 19, 20, 21, 22, 23,
lavanderia, 21 25, 27, 28, 29, 32, 33, 34, 35, 36, 37
lavanderias, 22, 28, 36
N placa, 13, 44, 45
lavatório, 19, 20, 21, 22, 28, 29 Planta baixa, 10
lavável, 19, 20, 21, 22, 27, 28, 29 necrotério, 21 planta de cobertura, 10
lei, 4, 13, 15, 16, 17, 36, 37 Non Aedificandi, 7 Planta de locação, 10
Lei, 1, 4, 25, 39, 43, 46 norte, 10 Planta de situação, 10
Lei de Zoneamento, 25, 39, 43 notificação, 42, 43, 45 platibanda, 36
licença, 5, 7, 8, 9, 10, 13, 14, 42, 43, 44 poço, 33, 37
Licença de Construção, 6 O poluição, 5
Licença de Demolição, 9 porta corta-fogo, 33
licenças, 42 ocupação, 4, 6, 14, 16, 43 portaria, 23, 28
LICENÇAS, 8 oficinas, 25, 28 posto de abastecimento, 24
Licenciamento, 7 óleos, 26 posto de gasolina, 12
lixo, 18, 19, 21 orientação magnética, 10 Postos de Abastecimentos, 24
loja, 20 prancha, 12
51
Digitado e distribuído gratuitamente por Arquiteto João Ricardo Spagnollo 69 9.8448-4695
CASAS RESIDENCIAIS
PÉ
ÁREA LARGURA LARGURA
ILUMINAÇÃO DIREITO REVESTIMENTO REVESTIMENTO
MÍNIMA MÍNIMA DAS OBSERVAÇÕES
MÍNIMA MÍNIMO DAS PAREDES DOS PISOS
(m2) (m2) PORTAS
(m)
SALA DE ESTAR 9,00 2,70 1/7 2,80 0,80
SALA DE REFEIÇÃO 6,00 2,00 1/7 2,80 0,80
IMPERMEÁVEL
COZINHA 6,00 2,00 1/7 2,80 IMPERMEÁVEL 0,80
1,50m
DORMITÓRIO 8,00 2,50 1/7 2,80 0,70
I- NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
IMPERMEÁVEL COZINHA.
BANHEIRO 2,50 1,20 1/8 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60
1,50m II- TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL OU
INDIRETA.
I- NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
IMPERMEÁVEL COZINHA.
BANHEIRO DE EMPREGADA 1,80 1,10 1/8 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60
1,50m II- TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL OU
INDIRETA.
I- NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
IMPERMEÁVEL COZINHA.
LAVABO 1,50 1,00 1/8 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60
1,50m II- TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL OU
INDIRETA.
VESTÍBULO 1,00 1,00 2,30 0,80
GARAGEM 12,50 2,50 1/15 2,50 IMPERMEÁVEL PODENDO VENTILAR PELA PORTA C/ VENEZIANA
I - ALTURA MÁXIMA DO DEGRAU = 0,20m
ESCADA 0,80
II - LARGURA MÍNIMA DO DEGRAU = 0,25m
DESPENSA 2,00 1,10 1/10 2,30 0,70
DORMITÓRIO DE EMPREGADA 4,00 2,00 1/7 2,60 0,70
I - TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO INDIRETA OU
ARTIFICIAL.
II - COM MAIS DE 3,00m DE COMPRIMENTO, LARGURA
CORREDOR 0,80 2,30 0,70
MÍNIMA DE 1,00m
III - COM MAIS DE 10,00m DE COMPRIMENTO, VENTILAÇÃO
MÍNIMA DE 1/20.
ESCRITÓRIO, ATELIER OU BIBLIOTECA 8,00 2,70 1/7 2,80 0,80
SALA ÍNTIMA 8,00 2,70 1/7 2,80 0,80
VARANDA 1,20 2,50
IMPERMEÁVEL
ÁREA DE SERVIÇO 2,00 1,20 1/7 2,30 IMPERMEÁVEL 0,80
1,50m
CLOSET 2,00 1,00 2,30
OBSERVAÇÕES : A COLUNA DE ILUMINAÇÃO MÍNIMA REFERE-SE À RELAÇÃO ENTRE ÁREA DA ABERTURA E A ÁREA DO PISO.
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO EXPRESSAS EM METROS.
TODAS AS ÁREAS ESTÃO EXPRESSAS EM METROS QUADRADOS.
A LARGURA DAS PORTAS É CONSIDERADA MÍNIMA.
52
Digitado e distribuído gratuitamente por Arquiteto João Ricardo Spagnollo 69 9.8448-4695
EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO COLETIVA - PARTES COMUNS
PÉ
ÁREA LARGURA LARGURA
ILUMINAÇÃO DIREITO REVESTIMENTO REVESTIMENTO
MÍNIMA MÍNIMA DAS OBSERVAÇÕES
MÍNIMA MÍNIMO DAS PAREDES DOS PISOS
(m2) (m2) PORTAS
(m)
I - ÁREA MÍNIMA DE 6,00m², QUANDO HOUVER ATÉ 01
HALL DO PRÉDIO 6,00 2,20 1/8 2,50 ELEVADOR, SE MAIS DE
UM, A ÁREA AUMENTARÁ 3O% POR EXCEDENTE.
I - TOLERA-SE VENTILAÇÃO POR CHAMINÉS OU DUTOS
HALL DOS PAVIMENTOS 3,00 1,50 2,50 HORIZONTAIS, OU PELA CAIXA DE ESCADAS.
II - TERÁ LIGAÇÃO COM CAIXA DE ESCADAS.
I - P/ ÁREA MAIOR QUE 1O,00m², ILUMINAÇÃO=1/24
II - COMPRIMENTO MAIOR QUE 10,00m, ALARGAR 0,10m A
CORREDORES 1,50 2,50
CADA 5,00m OU
FRAÇÃO.
I - PISO DE MATERIAL ANTIDERRAPANTE
II - INCLINAÇÃO MÁXIMA DE 20% P/ VEÍCULOS E 12% P/
MATERIAL PEDESTRES.
RAMPAS 2,50
INCOMBUSTÍVEL III - LARGURA MÍNIMA DE 1,20m P/ PESSOAS E 2,20m P/
VEÍCULOS
(LANÇOS RETOS).
I - SE O PÉ-DIREITO FOR MAIOR QUE 3,00m, INTERCALAR
IMPERMEÁVEL
PATAMAR DE LARGURA
1,50m
ESCADAS 1,20 2,10 MÍNIMA DE 1,20m.
MATERIAL
II - ALTURA MÁXIMA DO DEGRAU = 0,18m
INCOMBUSTÍVEL
III - LARGURA MÍNIMA DO DEGRAU = 0,28m
OBSERVAÇÕES : A COLUNA DE ILUMINAÇÃO MÍNIMA REFERE-SE À RELAÇÃO ENTRE ÁREA DA ABERTURA E A ÁREA DO PISO.
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO EXPRESSAS EM METROS.
TODAS AS ÁREAS ESTÃO EXPRESSAS EM METROS QUADRADOS.
A LARGURA DAS PORTAS É CONSIDERADA MÍNIMA.
53
Digitado e distribuído gratuitamente por Arquiteto João Ricardo Spagnollo 69 9.8448-4695
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
PÉ
ÁREA LARGURA LARGURA
ILUMINAÇÃO DIREITO REVESTIMENTO REVESTIMENTO
MÍNIMA MÍNIMA DAS OBSERVAÇÕES
MÍNIMA MÍNIMO DAS PAREDES DOS PISOS
(m2) (m2) PORTAS
(m)
SALAS (ESCRITÓRIOS) 9,00 2,60 1/7 2,80 0,80
IMPERMEÁVEL
WC PRIVATIVO 1,30 1,00 1/10 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60 I - TOLERA-SE VENTILAÇÃO INDIRETA OU ARTIFICIAL
1,50m
IMPERMEÁVEL
WC COLETIVO 1,50 1,20 1/10 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60 I - TOLERA-SE VENTILAÇÃO INDIRETA OU ARTIFICIAL
1,50m
IMPERMEÁVEL
KIT-COPA 1,50 1,00 1/10 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60 I - TOLERA-SE VENTILAÇÃO INDIRETA OU ARTIFICIAL
1,50m
SOBRELOJA 1/8 2,30 0,80 I - NÃO MAIS QUE METADE DA ÁREA DA LOJA
HALL DO PRÉDIO 9,00 2,50 1/8 3,00 I - MAIS 30% NA ÁREA A CADA ELEVADOR EXCEDENTE
I - DEVERÁ TER LIGAÇÃO DIRETA P/ A CAIXA DE ESCADA
HALL DOS PAVIMENTOS 6,00 2,00 3,00
II - TOLERA-SE VENTILAÇÃO PELA CAIXA DE ESCADA
CORREDORES SECUNDÁRIOS 1,00 2,50 I - USO EXCLUSIVO DA ADMINISTRAÇÃO OU SERVIÇO
I - USO COMUM DO EDIFÍCIO
II - ÁREA SUPERIOR A 10,00m², A VENTILAÇÃO SERÁ DE
1/20 DA ÁREA DO PISO
III - TOLERA-SE VENTILAÇÃO INDIRETA PELA CAIXA DE
CORREDORES PRINCIPAIS 1,50 2,50
ESCADA
IV - COMPRIMENTO MAIOR QUE 15,00m, ALARGAR 0,10m A
CADA 5,00m OU
FRAÇÃO
I - SE O PÉ-DIREITO FOR MAIOR QUE 3,00m, INTERCALAR
MATERIAL PATAMAR DE LARGURA MÍNIMA DE 1,00m.
ESCADA COLETIVA 1,20
INCOMBUSTÍVEL II - ALTURA MÁXIMA DO DEGRAU = 0,18m
III - LARGURA MÍNIMA DO DEGRAU = 0,28m
OBSERVAÇÕES : A COLUNA DE ILUMINAÇÃO MÍNIMA REFERE-SE À RELAÇÃO ENTRE ÁREA DA ABERTURA E A ÁREA DO PISO.
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO EXPRESSAS EM METROS.
TODAS AS ÁREAS ESTÃO EXPRESSAS EM METROS QUADRADOS.
A LARGURA DAS PORTAS É CONSIDERADA MÍNIMA.
54
Digitado e distribuído gratuitamente por Arquiteto João Ricardo Spagnollo 69 9.8448-4695
EDIFÍCIOS DE HOSPEDAGEM
PÉ
ÁREA LARGURA LARGURA
ILUMINAÇÃO DIREITO REVESTIMENTO REVESTIMENTO
MÍNIMA MÍNIMA DAS OBSERVAÇÕES
MÍNIMA MÍNIMO DAS PAREDES DOS PISOS
(m2) (m2) PORTAS
(m)
PORTARIA 4,40 2,00 1/8 2,20 0,80
SALA DE ESTAR 9,00 2,70 1/7 2,80 0,80
DORMITÓRIOS 8,00 2,70 1/7 2,80 0,80
I - NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
COZINHA.
IMPERMEÁVEL
WC PRIVATIVO 1,30 1,00 1/10 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60 II - TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO INDIRETA OU
1,50m
ARTIFICIAL.
III - OPCIONAL
I - NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
COZINHA.
IMPERMEÁVEL
WC COLETIVO 1,50 1,20 1/10 2,30 IMPERMEÁVEL 0,60 II - TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO INDIRETA OU
1,50m
ARTIFICIAL.
III - OPCIONAL
I - NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
IMPERMEÁVEL COZINHA.
BANHEIRO PRIVATIVO 2,25 1,20 1/8 2,30 IMPERMEÁVEL 0,70
1,50m II - TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO INDIRETA OU
ARTIFICIAL.
I - NÃO É PERMITIDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM A
IMPERMEÁVEL COZINHA.
BANHEIRO COLETIVO 2,80 1,20 1/8 2,30 IMPERMEÁVEL 0,70
1,50m II - TOLERA-SE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO INDIRETA OU
ARTIFICIAL.
OBSERVAÇÕES : A COLUNA DE ILUMINAÇÃO MÍNIMA REFERE-SE À RELAÇÃO ENTRE ÁREA DA ABERTURA E A ÁREA DO PISO.
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO EXPRESSAS EM METROS.
TODAS AS ÁREAS ESTÃO EXPRESSAS EM METROS QUADRADOS.
A LARGURA DAS PORTAS É CONSIDERADA MÍNIMA.
55
Digitado e distribuído gratuitamente por Arquiteto João Ricardo Spagnollo 69 9.8448-4695
56
Desenho nº 01
Divisa de Lote
Alinhamento
Passeio
Logradouro público
Desenho nº 02
Área ocupada
l = distância horizontal
Ponto B entre os pontos
H = diferença das cotas al-
timétricas dos pontos
AeB
H
D = declividade em %
Ponto A
D = 1 x 100
l H
Desenho nº 04
Faixa sanitária
Passeio
Passeio
Alinhamento
Alinhamento
Desenho nº 06
Planta Baixa
Patamar
Planta Baixa
Patamar
Corte
Corte
Forro Forro
Pé-direito Pé-direito
Piso Piso
Forro
Forro
Pé-direito Pé-direito
Piso Piso
Desenho nº 08
Divisa
Divisa
Divisa
Recuo
Recuo
Recuo
Alinhamento
Identificação de uso:
ex.: Projeto comercial em alvenaria
Projeto residencial em madeira
55 55 55
Proprietário:
Autor do projeto:
Responsável técnico:
Áreas: Assinaturas:
P. M. V DCU CREA
82,5 82,5
165 10
185
Nº de pranchas:
40 42,5 42,5 40
Corredor de Circulação
Desenho nº 11 A 30° 45° 90°
Vão de entrada C 3,00m 3,50m 5,00m (mínimos)
- até 50 carros: C = Corredor de Circulação
mínimo
mínimo
3,00
mínimo
- acima de A
50 carros: Box
3,00 3,00
mínimo
3,00 3,00
mínimo
Digitado e distribuído gratuitamente por Arquiteto João Ricardo Spagnollo 69 9.8448-4695
62
Desenho nº 12
1,00m mínimo
Desenho nº 13
1,50m mínimo
1,00m mínimo
Passeio
Logradouro público
Desenho nº 15
Largura mínima 0,80m
Desenho nº 16
Patamar - profundidade mínima igual à largura da escada
Hall de distribuição
Saguão
Iluminação natural
Desenho nº 18
Iluminação natural
Poço de ventilação
Desenho nº 19
0,15m
Superior a 12,50m
mínimo 1 elevador
0,15m
Superior a 24,00m
mínimo 2 elevadores
Circulação Circulação
Elevador Elevador
Desenho nº 21
Espessura
mínima da laje 4º Pavimento
0,15m
3º Pavimento
2º Pavimento
1º Pavimento
Térreo
Subsolo
Compartimento D = 2,00m
uso
Prolongado
3º Pavimento
2º Pavimento
1º Pavimento
Térreo
Fig. B
Desenho nº 23
D = 1,50m
Compartimento
uso
Transitório