2. O Pragal é a aldeia onde vive Pedro Alecrim e o seu amigo Nicolau; é muito pequena e tem apenas vinte casas. 3. • antes do jantar: cortar erva e dar de comer aos vitelos; recolher as ovelhas e as cabras do campo; cortar lenha e levá-la para a cozinha; ir buscar água à fonte e encher as pias dos porcos; depois do jantar: fazer os deveres da escola. • o Pedro atrasou-se no recreio e depois perdeu-se; quando encontrou a sala, a professora ralhou-lhe e marcou-lhe falta. 4. Eles fizeram uma sociedade para venda de agriões, outros legumes, castanhas e cogumelos, com o obje- tivo de juntarem dinheiro para jogarem na lotaria e, desse modo, ficarem ricos. Eles conseguiram comprar quatro frações do bilhete da lotaria, mas não ganharam nada. 5. É a última frase do capítulo e é pronunciada pela mãe do Pedro. Ela teve de vender dois borregos para acudir às despesas da casa. 6. Chorou a mãe do Pedro quando, ainda solteira, leu um livro de Camilo Castelo Branco que a emocionou; chorou o Luís por motivos que não revelou. 8. Preocupações. 9. Deve ser capaz de explicar “o porquê das coisas”, de uma forma clara, compreensível. 10. Pedro ficou revoltado, pois soube que o pai tinha ido para o hospital e queria ir vê-lo, mas a mãe mandou- -o ir tratar do gado. 11. O Luís revelou ao Pedro que os seus pais se tinham separado. 12. Certa noite, o pai irritou-se e a mãe saiu subitamente de casa. Como ela nunca mais regressava, o pai e o Pedro foram procurá-la, mas sem sucesso. Quando entraram em casa, a mãe já lá estava, agindo como se nada tivesse acontecido. 13. Falso: o pai de Pedro costumava tocar cavaquinho nos bailes das noites de inverno. 14. Por exemplo: Visita ao hospital. 15. Nicolau sente-se revoltado por ter nascido quando os seus cinco irmãos já eram crescidos; agora os pais estão velhos e cansados, mas têm de continuar a trabalhar por causa dele. Ele não gostou da escola, pois achou inútil e pouco entusiasmante o que lá ensinavam e, além disso, nunca teve condições para estudar em casa. A única coisa de que gostou foi da comida da cantina e das medalhas que ganhou em corridas. 16. É o capítulo 11, em que o Luís contou que os pais se separaram; agora relatou o seu encontro com a nova mulher do pai, a Adelaide. 17. A repetição da palavra “Acabaram”, no início dos três primeiros parágrafos, revela o alívio do narrador pelo fim dos sacrifícios associados à escola. 18. Estas palavras são ditas ao Pedro por uma vizinha (Fatinha). Elas referem-se à possibilidade de o pai do Pedro morrer. 19. Por exemplo: O funeral. 20. Nicolau anuncia que vai viver com um irmão para Vila Nova de Gaia e trabalhar num café; está orgulhoso e ansioso. Pedro sente vontade de o acompanhar (“Quando saíres desta terra, pede ao teu irmão uma boleia para mim…”). 21. A maior desilusão que sentiu foi quando percebeu que o seu trabalho no café não era servir às mesas. 22. Pedro diz-lhe que não vai continuar os estudos e que está à procura de emprego. 23. Pedro procurou o tio Trindade para ele consertar as cordas do cavaquinho. Este disse que o faria, mas pediu ao Pedro que o ajudasse a terminar uma grade que estava a fabricar. Enquanto jantavam, o ferreiro propôs ao Pedro que entrasse para a oficina como seu ajudante e ele aceitou.