Você está na página 1de 3

Entenda como a velha imprensa (TV, jornal, rádio etc...

), os políticos e
outros sempre estão enganando as pessoas: A Janela de Overton: a
estratégia para implantar a mentira bem sutilmente...
Imagine que vamos colocar uma rã em uma vasilha com água fervente. A reação imediata dessa
rã será pular da vasilha. Mas ela não oferecerá resistência se, em vez disso, a depositarmos
com cuidado numa vasilha com a água em temperatura ambiente. Depois acendemos o fogo
para a temperatura da água subir de modo lento e constante, sem a rã perceber, até que ela
morre fervida ali.
Acontece o mesmo com as pessoas em geral: não notam que os valores estão deixando de ser
bons e permanentes para serem maus e relativos e, por isso, já não percebem as diferenças
entre o bem e o mal. Aceitam tudo o que a grande imprensa diz sem questionar se é verdade
ou não, até que os bons costumes acabam morrendo...
Essa estória da rã fervida ilustra como a imprensa, políticos, "intelectuais" e outros estão
mudando a atitude popular, fazendo (bem aos poucos) as pessoas acharem normal coisas que
antes eram completamente perversas! Trata-se de uma técnica conhecida como “Janela de
Overton”. Ela consiste em uma sequência de ações para fazer uma mudança radical (extrema)
em relação a um tema qualquer. Ela tem 5 etapas:
1) do impensável ao radical.
2) do radical ao aceitável.
3) do aceitável ao sensato.
4) do sensato ao popular.
5) do popular ao político.
Não é uma lavagem cerebral. É uma exposição ao “bom senso” para as pessoas passarem a
tolerar algo que é inaceitável no princípio, mas, depois da aplicação dessas etapas, acaba sendo
totalmente aceitável e “normal”!
Para exemplificar, vamos ver as etapas para tornar aceitável a ideia de legalizar o canibalismo
(uma pessoa que come outra como se comesse partes cozidas de um boi). Por enquanto, isso
ainda é considerado por todos (será mesmo por todos?) como repugnante e impensável!
1ª ETAPA (do impensável ao radical): o canibalismo é uma prática abominada por todos
atualmente e sua legalização é inaceitável. Para mudar essa visão, um grupo de pessoas recorre
ao pretexto da liberdade de ação e de expressão, dando razões antropológicas e culturais e
exemplos de como isso é normal em algumas comunidades. Começam a reunir declarações
“autorizadas” sobre o canibalismo para mudar de uma atitude negativa da sociedade para uma
atitude neutra (quem sabe um pouco positiva) em relação ao tema. Ao mesmo tempo um grupo
radical de "supostos canibais" exige os seus direitos em razão das suas preferências e
inclinações, embora o grupo só exista na internet (de maneira virtual). Isso chama a atenção
da imprensa, que divulga a sua existência porque é uma novidade. Isso faz com que O TEMA
DEIXE DE SER IMPENSÁVEL E PASSE A SER DISCUTÍVEL.
2ª ETAPA (do radical ao aceitável): procuram-se "fundamentos científicos" que possam
demonstrar que o canibalismo não representa nenhum risco e que, além disso, “eu tenho direito
de fazer com o meu corpo o que eu quiser; meu corpo, minhas regras”. A partir desse momento,
quem se opõe ao tema (ou faz críticas) é considerado um fanático que não abre a sua mente
para coisas novas. A intolerância ao canibalismo deve ser condenada. É também necessário
criar um nome suave (eufemismo) para separar a palavra “canibalismo” do seu real significado.
Assim o canibalismo se converte em “antropofagia” e, depois, em “antropofilia”. Ao mesmo
tempo é inventada uma referência histórica, mitológica, contemporânea etc. para servir como
"prova" de que a "antropofilia" pode ser legalizada.
3ª ETAPA (do aceitável ao sensato): aqui é importante promover ideias como “o desejo de
comer pessoas está geneticamente justificado”... “às vezes uma pessoa tem de recorrer a isso,
caso haja circunstâncias urgentes”... “um homem livre tem o direito de decidir o que come”...
Especialistas e jornalistas passam a demonstrar que sempre houve ocasiões na história em que
as pessoas praticaram o canibalismo e que isso era normal. ISSO É DITO PARA DIMINUIR A
PRESSÃO DAS PESSOAS QUE NÃO ESTÃO DE ACORDO COM AS CONSEQUÊNCIAS DA APROVAÇÃO
DESSE TEMA. Quem pensar diferente disso sempre será tratado como intolerante e irracional.
4ª ETAPA (do sensato ao popular): aqui os meios de comunicação, as pessoas conhecidas e os
políticos que sempre querem ficar de bem com todos já falam abertamente da antropofilia. O
termo começa a aparecer em filmes, letras de canções populares e vídeos. Para dar "um toque
humano e sentimental" ao canibalismo, são contadas “estórias” de personagens históricos que
praticavam a “antropofilia”.
5ª ETAPA (do popular ao político): aqui a pressão já é tanta nos meios de comunicação e nas
redes sociais que já começam a ser preparadas iniciativas de lei para legalizar o canibalismo
(que recebeu o nome bonito de "antropofilia"). Os grupos de pressão se firmam no poder e
publicam "pesquisas" que supostamente confirmam uma elevada % de apoiadores da legalização
do canibalismo na sociedade. A partir desse ponto fica estabelecido (como se fosse uma verdade
religiosa) na consciência pública que “É proibido impedir que pessoas comam outras pessoas.”
Nessa última etapa da “Janela de Overton” o padrão da existência humana já foi totalmente
alterado ou destruído com a aplicação de novas leis perversas, cumprindo a previsão bíblica
de que “por se multiplicar a maldade, o amor esfriará de quase todos. Porém, aquele que
perseverar até o fim será salvo...” (Mt 24.12,13).
A Janela de Overton tem várias aplicações para mudar o pensamento sobre temas antes
impensáveis, como:
- a legalização do aborto (assassinato de crianças ainda no ventre materno), que ignora os
direitos de um bebê indefeso,
- a legalização de drogas como maconha para fins “recreativos”,
- o tema da família, que, sendo a base da sociedade, agora pode ser rebaixada e comparada a
um simples contrato de convivência, como pretendem os promotores da agenda LGBTxwyz.
- implantar um controle total e absoluto sobre as pessoas, tirando a liberdade delas. Pra isso
usam o medo que as pessoas têm de morrer.
Certamente todos os seres humanos têm direitos, mas o direito de cada um termina onde
começa o direito do outro. Ninguém pode alegar que o seu direito é prioritário ou que pode
passar por cima do direito dos outros, como é o caso do direito de instituições tão fortes e
representativas como a família.
Quando nos perguntamos: Por que o nosso mundo está virado de pernas para cima? Por que os
valores perderam a relevância? Por que ocorrem hoje coisas que antes eram impensáveis?... A
resposta é clara: fomos enganados de pouco em pouco, de modo bem sutil, conforme as etapas
da "Janela de Overton"! Por isso, as pessoas perderam o rumo. Seremos suficientemente atentos
e corajosos para reagir diante dos enganos da mídia, dos políticos, STF e outros? Ou nos
deixaremos levar por essas mudanças e, ao fim, seremos fervidos como foi a rã da estorinha?
Veja o caso das "novas ondas" do C O V I D (o v¡rus ch¡nês). Percebe que ficar TODO MUNDO em
casa tira o sustento de quem depende do trabalho para pagar as próprias despesas? Pois é, o
STF e a imprensa em geral falavam em novas ondas de c o v i d mas as campanhas eleitorais
do fim de 2020 correram livres, leves, aglomeradas e soltas! FIQUE ATENTO, foi só passar a
eleição que passaram obrigar TODO MUNDO a ficar em casa DE NOVO! Não vote em político que
apoiou o lock down (o tal do “fique em casa”) pra todo mundo!
Todo vírus de gripe muda de tempos em tempos. Por isso, trancar todo mundo em casa não resolve
esse problema do vírus e nenhuma vacina desse tipo é 100% eficaz; não pode ser obrigatória, toma
quem quiser! E, se a vacina é boa como dizem, por que trancar todo mundo em casa?
Se você não quer perder o seu sustento, não ouça a grande imprensa, não fique em casa! E, se
você não quer correr risco de ter a sua saúde prejudicada por causa de uma vacina obrigatória,
duvidosa e feita às pressas, ignore o que diz a grande mídia, não tome isso! Veja e analise a
nova mídia, feita por pessoas que acreditam e defendem os valores permanentes e históricos
da humanidade, como os valores da família tradicional!
Vamos fazer valer nossos direitos ao trabalho e à saúde! Ninguém pode impedir as pessoas de
trabalhar e de escolher o tratamento médico que entende ser o mais adequado! Impedir isso
vai contra o Código Internacional de Nuremberg!
Texto resumido e adaptado de "Ignacio Gómez Romero", do site Gazeta do Povo:
https://www.semprefamilia.com.br/blogs/citizengobrasil/a-janela-de-overton/
Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

A velha mídia mente para a população! Hoje em dia só podemos saber a verdade dos fatos pela
nova mídia que surgiu da internet. Seguem abaixo algumas excelentes OPÇÕES DE NOVA
MÍDIA. Elas têm canal no youtube e site. Os sites são:
Escritor Alexandre Costa: https://escrit oralexandrecosta.c om.br

PHVox: https://phvox.com.br

Brasil sem Medo: https://brasil semmedo.com

Crítica Nacional: https://criticanacional.com.br

Professora Paula Marisa: https://livraria.paula marisa.com.br

Movimento Brasil Conservador: https://www.eu soumbc.org

"Disse Jesus aos que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois
verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João
8.31–32).
"Eu (Jesus) sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João
14.6).
"Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, serás salvo (terás a vida eterna). Porque com o coração se crê
para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. Porquanto a Escritura diz: ‘Todo
aquele que nele crê não será confundido.’ Pois não há distinção entre ninguém, uma vez que
o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: 'Todo aquele que
invocar o nome do Senhor será salvo.' " (Romanos 10.9–13). LEIA O NOVO TESTAMENTO

Você também pode gostar