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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Profª: Andrielli Machado


EMENTA

• POLITICAS E REDES DOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMÊRGENCIAS


• ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMERGENCIAS
• AVALIAÇÃO GERAL DA VITIMA;
• EMERGENCIAS E ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR;
• TECNICAS DE SUPORTE DE VIDA;
• CHOQUE;
• ATENDIMENTO DE EMERGENCIA A QUEIMADOS;
• EMERGENCIAS TRAUMÁTICAS;
• EMERGENCIAS MEDICAS/CLINICAS (RESPIRATORIAS, NEUROLOGICAS,
RENAIS E ENDOCRINAS, CARDIOVASCULARES)
EMENTA

• EMERGENCIAS TOXICOLOGICAS;
• PRICIPAIS DROGAS UTILIZADAS NOS SERVIÇOS DE URGENCIA E
EMERGENCIA;
• EMERGENCIAS OBSTÉTRICAS;
• EMERGENCIAS PEDIATRICAS.
AVALIAÇÃO

• PARTICIPAÇÃO:20
• AVALIAÇÃO 1: 90
• AVALIAÇÃO 2:90
O ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA NO BRASIL

• A preocupação com o atendimentos de casos de caráter urgente


teve inicio na cidade do Rio de Janeiro em 1893;

• Somente em 1904 através de leis especiais se adquiriu recursos


para implantação de prontos socorros e assistência médica de rua;

• SAMU foi idealizado na França em 1986, porem so chegou ao Brasil


em 1995.
IMPORTANTE

• QUAIS OS COMPONENTES DAS RUE?


• QUAL O FLUXO DE ATENDIMENTO DO SAMU E DA UPA?
• QUAL A DIFERENÇA DOS SUPORTES DE ATENDIMENTO DO SAMU
(ESPECIFICO SBV E SAV)?
• QUAL A DIFERENÇA ENTRE URGENCIA E EMERGENCIA?
• COMO E FEITO A CLASSIFICAÇÃO DE ATENDIMENTO? QUAL O TEMPO
DE ESPERA EM CADA COR?
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL AS
URGENCIAS

• Portaria Nº 814/2001: estabelece conceitos, princípios e diretrizes da


regulação médica das urgências e normaliza o atendimento pré-
hospitalar móvel de urgência. Cita que o tempo máximo para
implementação desta portaria é de 03 anos.
• Portaria Nº 2.048/2002: É aprovado o regulamento técnico dos sistemas
estaduais de urgência e emergência.
• Portaria Nº 1.863/2003: Institui a Política Nacional de Atenção às
Urgências. Estabelece que a referida política será composta pelos
sistemas de atenção às urgências e emergências estaduais, regionais e
municipais organizadas e ainda, que deverá ser instituída a partir dos
componentes fundamentais estabelecidos no regulamento técnico dos
sistemas estaduais de urgência e emergência.
RUE

• Portaria Nº 1.600/2011: Reformula a Política Nacional de Atenção


às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema
Único de Saúde.

• AFINAL O QUE SERIA AS REDES? QUAL SUA FINALIDADE?


RUE

• São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes


densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico,
logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado

• No Brasil, o quadro epidemiológico varia, principalmente, entre a alta


morbimortalidade relacionada às violências e aos acidentes de trânsito e a alta
morbimortalidade relacionada às doenças do aparelho circulatório, como o
infarto agudo do miocárdio (IAM) e o acidente vascular cerebral (AVC).

• Finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde com o


objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em
situação de urgência/emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e
oportuna.
COMPONENTES DAS RUE
Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde

• Tem o objetivo estimular e fomentar o desenvolvimento de ações


de saúde e educação permanente voltadas para a vigilância e a
prevenção das violências e dos acidentes, das lesões e mortes no
trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis;
Atenção Básica

• Tem por objetivos a ampliação do acesso, o fortalecimento do


vínculo, a responsabilização e o primeiro atendimento às
urgências e emergências, em ambiente adequado, até a
transferência/encaminhamento dos pacientes a outros pontos de
atenção, quando necessário, mediante implantação de
acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades.
Serviço de Atendimento Móvel às Urgências

• É o componente da rede de atenção às urgências e emergências


que objetiva ordenar o fluxo assistencial e disponibilizar
atendimento precoce e transporte adequado, rápido e resolutivo
às vítimas acometidas por agravos à saúde de natureza clínica,
cirúrgica, gineco-obstétrica, traumática e psiquiátricas mediante o
envio de veículos tripulados por equipe capacitada, acessado pelo
número “192” e acionado por uma Central de Regulação das
Urgências, reduzindo a morbimortalidade.
• I – Unidade de suporte básico de vida terrestre (USB) – viatura tripulada
por no mínimo 2 (dois) profissionais, sendo um condutor de veículo de
urgência e um técnico ou auxiliar de enfermagem;
• II – Unidade de suporte avançado de vida terrestre (USA) – viatura
tripulada por no mínimo 3 (três) profissionais, sendo um condutor de
veículo de urgência, um enfermeiro e um médico;
• III – Equipe de aeromédico – aeronave com equipe composta por no
mínimo um médico e um enfermeiro;
• IV – Equipe de embarcação – equipe composta por no mínimo 2 (dois) ou
3 (três) profissionais, de acordo com o tipo de atendimento a ser
realizado, contando com o condutor da embarcação e um auxiliar/
técnico de enfermagem, em casos de suporte básico de vida, e um
médico e um enfermeiro, em casos de suporte avançado de vida;
• V – Motolância – motocicleta conduzida por um profissional de
nível técnico ou superior em enfermagem com treinamento para
condução de motolância;
• VI – Veículo de intervenção rápida (VIR) – veículo tripulado por no
mínimo um condutor de veículo de urgência, um médico e um
enfermeiro.
Sala de Estabilização

• É o equipamento de saúde que deverá atender às necessidades


assistenciais de estabilização do paciente grave/crítico em
municípios de grandes distâncias e/ou isolamento geográfico, bem
como lugares de difícil acesso considerados como vazios
assistenciais para a urgência e emergência. Deverá se organizar de
forma articulada, regionalizada e em rede.
Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h)

• São estruturas de complexidade intermediária entre as unidades


básicas de saúde, unidades de saúde da família e a rede
hospitalar, devendo funcionar 24h por dia, todos os dias da
semana, e compor uma rede organizada de atenção às urgências e
emergências, com pactos e fluxos previamente definidos, com o
objetivo de garantir o acolhimento aos pacientes, intervir em sua
condição clínica e contrarreferenciá-los para os demais pontos de
atenção da RAS, para os serviços da atenção básica ou
especializada ou para internação hospitalar, proporcionando a
continuidade do tratamento com impacto positivo no quadro de
saúde individual e coletivo da população.
Portas Hospitalares de Urgência e Emergência

• Serviços instalados em uma unidade hospitalar para prestar


atendimento ininterrupto ao conjunto de demandas espontâneas e
referenciadas de urgências clínicas, pediátricas, cirúrgicas e/ou
traumatológicas, obstétricas e de saúde mental.
UPA/ URGÊNCIA MUNICIPAL

• QUAL A DIFERENÇA DAS TERMINOLOGIAS???

• QUAL O PRINCIPAL MOTIVO DA DEMORA NO ATENDIMENTO E DA


SUPERLOTAÇÃO??
E AGORA? URGENCIA OU EMERGENCIA?

• ENVENENAMENTO
• PCR
• ALTERAÇÕES DOS SSVV
• DESMAIOS
• CEFALEIA INTENSA
• TROCA DE RECEITA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

• É um processo de gestão do risco


clínico que tem por objetivo
estabelecer prioridade para o
atendimento dos cidadãos que
acessam os serviços de urgência e
emergência.
PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO: O PROTOCOLO DE MANCHESTER
• CRIANÇA 3 MESES DE VIDA, APRESENTANDO SONOLENTA, Tº 40ºC,
E VOMITOS EM JATO COM INICIO HÁ 30 MINUTOS;
• SENHOR DE 65 ANOS RELATANDO TOSSE HÁ 30 DIAS, CORIZA, SEM
QUEIXAS DE DORES, SSVV ESTÁVEIS.
• MULHER DE 30 ANOS RELATANDO ATRASO MENSTRUAL HÁ 15 DIAS.
• MULHER DE 27 ANOS, CONDUZIDA POR FAMILIARES, GESTANTE 25
SEMANAS, ATROPELADA POR VEICULO, APRESENTANDO SONOLENTA,
HIPOTENSÃO, SANGRAMENTO PELO OUVIDO (OTORRAGIA) e
SANGRAMENTO VAGINAL INTENSO.
• E-MAIL: andriellimachado37@gmail.com
• WHATS: 988475344

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