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Boa Vista, RR
2019
3
________________________________________
Prof. Dr. Adriano Frutuoso da Silva
Orientador / Curso de Engenharia Civil - UFRR
________________________________________
Prof. Dr. Leon Tolstoi Salles Ferreira
Curso de Engenharia Civil - UFRR
________________________________________
Eng. Amb. Miguel Felipe de Souza Lima
Fundação Estadual do Meio Ambiente e
Recursos Hídricos - FEMARH
4
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
Figura 29 - (a) Tela de Visualização do FSB; (b) Tela mostrando a opção para
escolher o visualizador de PDF; (c) Relatório em formato PDF; (d) Opção para
compartilhar o arquivo PDF. ...................................................................................... 70
Figura 30 - Tela de Créditos do aplicativo FSBarragem. ........................................... 71
Figura 31 - Classificação expedita da PCH Jatapú. .................................................. 73
Figura 32 - Classificação expedita da UHE Balbina. ................................................. 74
9
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 ................................................................................................. 14
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 14
1.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................ 15
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 15
1.3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 15
1.4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.................................................................. 16
CAPÍTULO 2 ................................................................................................. 18
2 GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS ............................................ 18
2.1 CONCEITO E USOS DE BARRAGENS ........................................................ 18
2.2 RUPTURAS DE BARRAGENS NO BRASIL .................................................. 18
2.3 SEGURANÇA DE BARRAGENS................................................................... 24
2.3.1 Instituto, comissão e agências nacionais de fiscalização ....................... 25
2.3.2 Lógica de fiscalização entre as autarquias de segurança de barragens27
2.4 BARRAGENS CLASSIFICADAS EM TERRITÓRIO NACIONAL ................... 27
2.4.1 Barragens do setor elétrico ........................................................................... 28
2.5 CLASSIFICAÇÃO DAS BARRAGENS .......................................................... 29
2.5.1 Metodologia da classificação – ANEEL ......................................................... 29
CAPÍTULO 3 ................................................................................................. 39
3 DESENVOLVIMENTO DO APLICATIVO FSBARRAGEM ........................... 39
3.1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 39
3.2 FASE A – PREPARAÇÃO ............................................................................. 41
3.3 FASE B – DESENVOLVIMENTO .................................................................. 44
3.4 FASE C – EMULAÇÃO .................................................................................. 45
3.5 FASE D – PRÉ-TESTE .................................................................................. 46
3.6 DEMAIS ELEMENTOS DO PROJETO .......................................................... 47
3.6.1 Tecnologias utilizadas ................................................................................ 47
3.6.2 Bibliotecas utilizadas .................................................................................. 49
3.7 PROGRAMAÇÃO DO APLICATIVO.............................................................. 49
CAPÍTULO 4 ................................................................................................. 57
4 APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO FSBARRAGEM ................................. 57
4.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 57
4.2 LOGOTIPO DO APP..................................................................................... 57
13
CAPÍTULO 1
1 INTRODUÇÃO
2019).
Ao buscar por aplicativos móveis, que são utilizados na área de segurança de
barragens no Brasil, foi possível encontrar Apps como, por exemplo: o aplicativo
“SEGBAR”, que é uma ferramenta para acompanhamento e gerenciamento de
estruturas e instrumentos de uma barragem. Porém, não foi encontrado um aplicativo
móvel, que realizasse o processo de classificação, quanto ao Risco e ao Dano
Potencial Associado para barragens brasileiras. Constituindo assim, uma única
ferramenta a qual pode ser utilizada, por exemplo, para classificar barragens, sejam
elas de usos múltiplos, de rejeitos, de resíduos industriais ou de geração de energia
hidrelétrica.
Baseado nisso, e motivado pela escassez de aplicativos desenvolvidos na
área de segurança de barragens, este trabalho propõe o desenvolvimento de um
aplicativo para dispositivos móveis, que auxilie na classificação de barragens quanto
ao Risco e ao Dano Potencial Associado, de modo a fornecer aos órgãos da
Administração Pública e aos proprietários de barragens, uma ferramenta útil capaz de
classificar as barragens de forma rápida.
•
• Desenvolver a versão teste
•
• Realizar pré-teste do aplicativo.
1.3 JUSTIFICATIVA
CAPÍTULO 2
Quadro 01 – Continuação
Tipo de Tipo de Tipo de Possíveis causas da
Ano Local Barragem Empresa Lançamento Impactos
barragem minério incidente ruptura
Entre os 5 pessoas morreram no
municípi Governo Rompimento acidente e mais de 3000
os de Usos do Estado da barragem Falha no tratamento da pessoas ficaram
2004 c Camará - -
Alagoa múltiplos da na ombreira fundação (CPI, 2004) desabrigadas, além de
Nova e Paraíba direita inundações e destruição
Areia, PB na cidade a jusante.
Desabamento de um
trecho da pista GO-213,
Ausência de descarga 4 pessoas morreram com
Caldas de fundo, extravasor de a queda de três veículos
Caldas Usos Ruptura da
2005 b Novas, - - água (ladrão) localizado - na cratera formada pelo
Novas múltiplos barragem
GO acima da cota de desmoronamento do
segurança aterro do bueiro por onde
passam as águas do
Córrego Jacu.
Acúmulo de seixo
Danos materiais
Joinville, Usos Ruptura da rolado que estrangulava
2005 b Cubatão - - - causados a 11 famílias
SC múltiplos barragem o leito do rio em
ribeirinhas
diversos pontos
4000 moradores das
cidades de Miraí e
Muriaé, na Zona da
Rio
Mata, desabrigados;
Pomba
Falha na barragem de lavouras e pastagens
Miraí, Rejeito de Empresa Ruptura da
2007 b Miraí Bauxita rejeitos após forte 2 x 106 m³ destruídas e o
MG minério de barragem
chuva abastecimento de água
Mineração
comprometido em
Ltda
cidades dos estados de
Minas Gerais e Rio de
Janeiro.
Continua
22
Quadro 01 – Continuação
Tipo de Tipo de Tipo de Possíveis causas
Ano Local Barragem Empresa Lançamento Impactos
barragem minério incidente da ruptura
Transbordamento de
Hydro Comprometimento da
canais de drenagem
Barcarena, Rejeito de Alunorte / Transbordamento água para 13
2009 - Bauxita em torno da bacia -
PA, minério Norsk após chuva forte. comunidades
de lama vermelha
Hydro ribeirinhas.
após chuva forte
Herculano Dois trabalhadores
Itabirito, Barragem Rejeito de Ruptura da Falha na barragem
2014 Mineração Ferro - mortos e um
MG B1 minério barragem de rejeitos
Ltda desaparecido.
Inundação com lama de
rejeito da cidade de
Bento Rodrigues,
destruindo 158 casas;
17 pessoas morreram e
Samarco Ruptura da
Mariana, Rejeito de Ferro 32 x 106 m³ 2 desaparecidas;
2015 Fundão Mineração Liquefação
MG minério barragem poluição do Rio
S.A.
Gualaxo Norte, Rio
Carmel e Rio Doce em
mais de 663 km;
destruição de 15 km² de
terra ao longo dos rios
Líquidos altamente
alcalinos e carregados
Hydro Transbordamento da
de metal inundaram as
Barcarena, Rejeito de Alunorte / Transbordamento bacia de lama
2018 - Bauxita - áreas residenciais
PA minério Norsk após chuva forte. vermelha após
vizinhas, inutilizando o
Hydro chuva forte
abastecimento de água
potável na área.
Continua
23
Quadro 01 – Continuação
Tipo de Tipo de Tipo de Possíveis causas
Ano Local Barragem Empresa Lançamento Impactos
barragem minério incidente da ruptura
A onda de rejeitos devastou
a estação de carregamento
da mina, sua área
administrativa e duas bacias
de retenção de sedimentos
menores (B4 e B4A); então
viajou aprox. 7 km de
Barragem I, descida até o Rio
Ruptura
Brumadinho, Mina Paraopeba, destruindo uma
2019 - Vale S.A. Ferro da Liquefação 12 x 106 m³
MG Córrego do ponte do ramal ferroviário da
barragem
Feijão mina e se espalhando por
partes da comunidade local
Vila Ferteco, perto da cidade
de Brumadinho; a lama foi
então levada adiante pelo
Rio Paraopeba; 248 pessoas
morreram e 22 estão
desaparecidas.
Metalmig O derramamento de rejeitos
Mineração Falha na barragem danificou sete pontes,
Machadinho Rejeito de Estanho - -
2019 Machadinho Indústria e de rejeitos inativa, deixando 100 famílias
d'Oeste, RO minério
Comércio após forte chuva isoladas; sem mortes ou
S/A ferimentos relatados.
Fonte: Adaptado de Wise Uranium Project (2019).
_____________________
a EM – Portal de notícias de Minas Gerais.
b Adaptado de MAURO [21--].
c G1 – Portal de notícias.
24
Figura 4 - Barragens do setor elétrico por Categoria de Risco e por Dano Potencial.
Solo residual /
- - - aluvião - - -
(5)
Inexiste documentação
de projeto - - - -
(8)
Tabela 4 - Matriz para classificação final das barragens sob fiscalização da ANA,
Resolução n° 236/2017.
Dano Potencial Associado
Categoria de Risco
Alto Médio Baixo
Alto A B C
Médio A C D
Baixo A D D
Fonte: Adaptado ANA (2017).
Tabela 5 - Matriz para classificação final das barragens sob fiscalização da ANM,
Resolução ANM n° 70.389/2017.
Dano Potencial Associado
Categoria de Risco
Alto Médio Baixo
Alto A B C
Médio B C D
Baixo B C E
Fonte: Adaptado ANM (2017).
Classe A – Art. 7º, Parágrafo 2º: diz que barragens classificadas como “A”
devem ter seus Planos de Segurança elaborados em até um ano.
Classes A ou B – Art. 6º, Parágrafo 2º: diz que para barragens classificadas
como A ou B, deverá ser elaborado estudo de rompimento e de propagação da cheia
associada.
Classe A: 6 meses
Classe B: 1 ano
Classe C: 2 anos
Classe A: 5 anos
Classe B: 7 anos
Classe C: 10 anos
CAPÍTULO 3
3.1 INTRODUÇÃO
Para consecução dos objetivos propostos, este projeto foi estruturado num
conjunto de atividades, divididos em 4 fases: Fase A – Preparação; Fase B –
Desenvolvimento; Fase C – Emulação; Fase D – Pré-teste. Apresentadas em forma
de fluxograma na Figura 7.
40
1)
2)
3)
4)
5)
6) Preencher o
7) Realizar a classificação do barramento conforme os dados
8)
9)
_____________________
¹ Site para desenvolvimento de Design.
² Ferramenta baseada em vetores para projetar e criar protótipos para aplicativos da Web e móveis.
43
marcado ou desmarcado.
Edit Text: elemento da interface do usuário para inserir e modificar o texto.
Floating Action Menu: botão de ação flutuante diferenciado por um ícone
circular que dá acesso a um menu de botões que flutuam acima da interface
do usuário. Utilizado para promover ações especiais.
Fragments: é uma parte da interface de usuário ou comportamento de um
aplicativo que pode ser colocado em um Activity.
Image Button: exibe um botão com uma imagem que pode ser pressionada
ou clicada pelo usuário.
Image View: exibe recursos de imagem, por exemplo, Bitmap ou Drawable.
Menu (Action overflow): Interface para gerenciar os itens em um menu.
Navigation Drawer: visualização interativa de “gaveta” que fica localizada em
uma ou ambas as bordas verticais da tela.
Radio Button: é um botão de dois estados que pode ser marcado ou
desmarcado.
Slider: realiza transição rastreia movendo as telas para dentro ou para fora de
uma das bordas da tela do dispositivo móvel.
Snack Bar: fornece um feedback sobre uma operação mostrando uma breve
mensagem na parte inferior da tela do celular.
Spinner: exibe uma lista de itens permitindo que o usuário escolha um.
Splash Screen: tela de abertura do aplicativo.
Text Input Layout: Layout que envolve um EditText para mostrar um rótulo
flutuante.
Text View: elemento da interface que exibe texto para o usuário.
Toast: é uma exibição que contém uma pequena mensagem rápida para o
usuário.
Tool Bar (Action Bar): barra de ferramentas padrão para uso no conteúdo do
aplicativo.
• About Page
(Disponível em https://github.com/medyo/android-about-page)
• Sliders
(Disponível em https://github.com/heinrichreimer/material-intro)
• Spinners
(Disponível em https://github.com/sadra/AwesomeSpinner)
• iText
(Disponível em https://github.com/itext)
Funcionalidade:
toque no spinner mostra um menu suspenso com todos os outros valores disponíveis,
dos quais o usuário pode selecionar um novo valor (Android Developers, 2019).
69. ...
70. private AwesomeSpinner AwesomeSpinnerAltura;
71. ...
53
95. ...
96. private List<String> listaAltura = new ArrayList<String>();
97. ...
121. ...
122. String recordA = "";
123. ...
149. ...
150. @Override
151. protected void onCreate(Bundle savedInstanceState) {
152. super.onCreate(savedInstanceState);
153.
154. setContentView(R.layout.activity_matriz_classificacao);
155. Toolbar toolbar = findViewById(R.id.toolbar);
156. setSupportActionBar(toolbar);
157.
158. ...
173. ...
174. AwesomeSpinnerAltura = findViewById(R.id.AwesomeSpinnerAltura);
175. ...
54
215. ...
216. CarregarDadosMatriz("1_Caracteristicas_Tecnicas_CT", "a_Altura", listaAltura,
AwesomeSpinnerAltura);
217. ...
243. ...
244. AwesomeSpinnerAltura.setOnSpinnerItemClickListener(new AwesomeSpinner.o
nSpinnerItemClickListener<String>() {
245. @Override
246. public void onItemSelected(int position, String itemAtPosition) {
247.
248. switch (position) {
249.
250. case 0:
251.
252. recordA = "0";
253.
254. break;
255.
256. case 1:
257.
258. recordA = "1";
259.
260. break;
261.
262. case 2:
263.
264. recordA = "2";
265.
266. break;
267.
268. case 3:
269.
55
Figura 16 - (a) Tela com o spinner altura aberto; (b) Tela com os critérios
selecionados através dos demais spinners.
(a) (b)
Fonte: Autor (2019).
56
Apenas uma das funcionalidades foi descrita nesse trabalho pois explicitar o
desenvolvimento de todas elas, tornaria este escrito demasiadamente extenso já que,
até o momento em que este texto está sendo redigido, o projeto possui
aproximadamente 4.000 linhas de código em linguagem XML e cerca de 8.000 linhas
de código em Java, algo em torno de mais ou menos 12.000 linhas de código
indentados.
57
CAPÍTULO 4
4.1 INTRODUÇÃO
•
•
58
• Água:
• Linha freática: simbolizando os vários parâmetros que devem ser
4.3 INSTALAÇÃO
A tela de abertura ou Splash Screen, mostrada na Figura 18, surge logo após
clicar no ícone do App (Figura 18a) para inicializar o aplicativo e precede o
carregamento dos Sliders, que são apresentados mais adiante.
A Splash Screen, porta em seu conteúdo a logo, o nome do aplicativo e sua
versão.
59
Figura 18 - (a) Tela com o ícone do App; (b) Tela apresentando a Splash Screen.
(a) (b)
Da esquerda para a direita, tem-se o primeiro slide (a) com a logo do App; no
segundo slide (b) é apresentado o ícone do botão de classificação expedita; e no
terceiro slide (c) é mostrado ao usuário a opção de cadastro e de login.
Estas telas surgem logo após a Splash Screen, apresentando as 3 telas que
deslizam lateralmente, uma por vez, em paralelo.
(a) (b)
Figura 22 - (a) Tela que mostra o Navigation Drawer; (b) Tela que ilustra o Menu
com a opção “Sair”.
(a) (b)
Figura 23 - Botão de ação flutuante (Floating Action Button) utilizado para acionar a
classificação expedita.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
(a) (b)
A tela Inserir Barramento (Figura 27a) é a tela seguinte à tela Inserir Usina e
é através dela que são adicionados os dados relativos ao barramento inspecionado.
O tipo do barramento, a altura do maciço e o comprimento do barramento estão entre
os dados de preenchimento obrigatório desta tela. Em seguida, vem a tela
Informações Gerais (Figura 27b) onde são inseridos os dados das obrigações
normativas referentes ao barramento.
68
(a) (b)
(a) (b)
Figura 29 - (a) Tela de Visualização do FSB; (b) Tela mostrando a opção para
escolher o visualizador de PDF; (c) Relatório em formato PDF; (d) Opção para
compartilhar o arquivo PDF.
(a) (b)
(c) (d)
CAPÍTULO 5
5 VALIDAÇÃO DO APLICATIVO
(a) (b)
A figura a seguir, mostra a tela com parte do preenchimento dos critérios das
matrizes (Figura 32a) e o resultado da classificação expedita (Figura 32b) para a UHE
Balbina, realizada pelo aplicativo FSBarragem.
74
(a) (b)
CAPÍTULO 6
REFERÊNCIAS
G1. Portal de notícias da Globo. Disponível em: < https://g1.globo.com/>. Acesso em: 26
jun. 2019.
ICOLD. Dams Safety: Most frequent causes of dam failures. Disponível em:
<https://www.icold-cigb.org>. Acesso em: 07 jun. 2019.
Wise Uranium Project. Tailings Dam Safety: Chronology of major tailings dam
failures. Disponível em: <https://www.wise-uranium.org>. Acesso em: 07 jun. 2019.
ANEXOS
ANEXO A – Lei nº 12.334 de 2010.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1o Esta Lei estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) e cria o
Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB).
Parágrafo único. Esta Lei aplica-se a barragens destinadas à acumulação de água para
quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais
que apresentem pelo menos uma das seguintes características:
I - altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a 15m
(quinze metros);
III - reservatório que contenha resíduos perigosos conforme normas técnicas aplicáveis;
III - segurança de barragem: condição que vise a manter a sua integridade estrutural e
operacional e a preservação da vida, da saúde, da propriedade e do meio ambiente;
IV - empreendedor: agente privado ou governamental com direito real sobre as terras onde se
localizam a barragem e o reservatório ou que explore a barragem para benefício próprio ou da
coletividade;
VI - gestão de risco: ações de caráter normativo, bem como aplicação de medidas para
prevenção, controle e mitigação de riscos;
VII - dano potencial associado à barragem: dano que pode ocorrer devido a rompimento,
vazamento, infiltração no solo ou mau funcionamento de uma barragem.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
IV - criar condições para que se amplie o universo de controle de barragens pelo poder
público, com base na fiscalização, orientação e correção das ações de segurança;
CAPÍTULO III
I - a segurança de uma barragem deve ser considerada nas suas fases de planejamento,
projeto, construção, primeiro enchimento e primeiro vertimento, operação, desativação e de usos
futuros;
I - à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observado o domínio do
corpo hídrico, quando o objeto for de acumulação de água, exceto para fins de aproveitamento
hidrelétrico;
III - à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de
rejeitos;
CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS
Seção I
Da Classificação
Art. 7o As barragens serão classificadas pelos agentes fiscalizadores, por categoria de risco,
por dano potencial associado e pelo seu volume, com base em critérios gerais estabelecidos pelo
Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH).
§ 1o A classificação por categoria de risco em alto, médio ou baixo será feita em função das
características técnicas, do estado de conservação do empreendimento e do atendimento ao Plano
de Segurança da Barragem.
§ 2o A classificação por categoria de dano potencial associado à barragem em alto, médio ou
baixo será feita em função do potencial de perdas de vidas humanas e dos impactos econômicos,
sociais e ambientais decorrentes da ruptura da barragem.
Seção II
I - identificação do empreendedor;
Art. 10. Deverá ser realizada Revisão Periódica de Segurança de Barragem com o objetivo de
verificar o estado geral de segurança da barragem, considerando o atual estado da arte para os
critérios de projeto, a atualização dos dados hidrológicos e as alterações das condições a montante e
a jusante da barragem.
Art. 11. O órgão fiscalizador poderá determinar a elaboração de PAE em função da categoria
de risco e do dano potencial associado à barragem, devendo exigi-lo sempre para a barragem
classificada como de dano potencial associado alto.
Art. 12. O PAE estabelecerá as ações a serem executadas pelo empreendedor da barragem
em caso de situação de emergência, bem como identificará os agentes a serem notificados dessa
ocorrência, devendo contemplar, pelo menos:
Seção III
Seção IV
Da Educação e da Comunicação
III - manutenção de sistema de divulgação sobre a segurança das barragens sob sua
jurisdição;
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS
I - manter cadastro das barragens sob sua jurisdição, com identificação dos empreendedores,
para fins de incorporação ao SNISB;
§ 2o O órgão fiscalizador deverá implantar o cadastro das barragens a que alude o inciso I no
prazo máximo de 2 (dois) anos, a partir da data de publicação desta Lei.
IV - informar ao respectivo órgão fiscalizador qualquer alteração que possa acarretar redução
da capacidade de descarga da barragem ou que possa comprometer a sua segurança;
XII - manter registros dos níveis de contaminação do solo e do lençol freático na área de
influência do reservatório, conforme estabelecido pelo órgão fiscalizador;
CAPÍTULO VI
Art. 18. A barragem que não atender aos requisitos de segurança nos termos da legislação
pertinente deverá ser recuperada ou desativada pelo seu empreendedor, que deverá comunicar ao
órgão fiscalizador as providências adotadas.
§ 1o A recuperação ou a desativação da barragem deverá ser objeto de projeto específico.
Art. 20. O art. 35 da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, passa a vigorar acrescido dos
seguintes incisos XI, XII e XIII:
.............................................................................................
Art. 21. O caput do art. 4o da Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000, passa a vigorar acrescido
dos seguintes incisos XX, XXI e XXII:
“Art. 4o .........................................................................
.............................................................................................
...................................................................................” (NR)
Art. 22. O descumprimento dos dispositivos desta Lei sujeita os infratores às penalidades
estabelecidas na legislação pertinente.
Voto
Anexos
CAPÍTULO I
DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES
Parágrafo único. Esta Resolução aplica-se a barragens fiscalizadas pela ANEEL que
apresentem qualquer uma destas características:
I – altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a 15
metros;
III – categoria de dano potencial médio ou alto, conforme definição do art. 3º.
III – usinas novas: usinas hidrelétricas cuja operação comercial da primeira unidade geradora
ocorrer após a publicação desta Resolução;
IV – usinas existentes: usinas hidrelétricas cuja operação comercial da primeira unidade
geradora ocorrer em data anterior a de publicação desta Resolução;
CAPÍTULO II
DA CLASSIFICAÇÃO DAS BARRAGENS
§ 3º A área de abrangência para avaliação do Dano Potencial Associado (Anexo II.2) deverá
compreender as barragens de jusante que disponham de capacidade para amortecimento da cheia
associada ao rompimento.
Art. 4º Para usinas existentes, o empreendedor deve encaminhar classificação das barragens
sob sua responsabilidade em até seis meses contados a partir da publicação desta Resolução.
Parágrafo único. Para usinas novas, a classificação a que se refere o caput deve ser
encaminhada até o início da operação comercial da primeira unidade geradora.
Art. 5º A ANEEL publicará relatório de classificação das barragens fiscalizadas em até seis
meses contados a partir do término de cada ciclo de classificação.
§ 1º O ciclo de classificação tem periodicidade anual e iniciar-se-á no primeiro dia útil do mês
de novembro.
CAPÍTULO III
DO PLANO DE SEGURANÇA
SEÇÃO I
DA ESTRUTURA E DOS PRAZOS
§ 3º A área de abrangência dos estudos de que trata o §2º deverá compreender as barragens de
jusante que disponham de capacidade para amortecimento da cheia associada.
Art. 7º Para usinas existentes, a elaboração do Plano de Segurança deve observar os limites
final e intermediário dispostos na tabela a seguir, contados da data de publicação desta Resolução:
§ 2º Barragens classificadas como “A” devem ter seus Planos de Segurança elaborados em até
um ano, independentemente do número de usinas por empreendedor.
§ 3º Para usinas novas, a elaboração do Plano de Segurança deverá ser realizada até o início
da operação comercial da primeira unidade geradora.
SEÇÃO II
DAS INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
Art. 8º As inspeções de segurança serão classificadas em regular e especial, sendo que o Plano
de Segurança deverá ser atualizado em decorrência de suas exigências e recomendações.
SUBSEÇÃO I
DA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA REGULAR
Art. 9º A inspeção de segurança regular será realizada por equipe de Segurança de Barragem,
composta de profissionais treinados e capacitados e deverá abranger todas as estruturas de barramento do
empreendimento e retratar suas condições de segurança, conservação e operação.
Art. 10. As inspeções de segurança regular deverão ser realizadas sempre que houver
alteração do nível de segurança da barragem, observada a periodicidade limite disposta abaixo.
Classe da Barragem
A B C
Periodicidade 6 meses 1 ano 2 anos
§ 2º Para usinas existentes, a primeira inspeção de segurança regular deverá ser realizada
segundo os limites final e intermediário dispostos no art. 7º.
§ 3º Para usinas novas, a primeira inspeção de segurança regular deverá ser realizada até o
início da operação comercial da primeira unidade geradora.
SUBSEÇÃO II
DA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA ESPECIAL
Art. 11. A inspeção de segurança especial visa a manter ou restabelecer o nível de segurança
da barragem à categoria normal e deverá ser realizada mediante constituição de equipe multidisciplinar de
especialistas, substitutivamente à Inspeção de Segurança Regular, sempre que o nível de segurança do
barramento estiver nas categorias definidas nas alíneas c ou d do inciso VI do art. 9º.
§ 1º A inspeção especial também deve ser realizada após ocorrência de evento excepcional
(abalo sísmico, galgamento, cheia ou operação hidráulica do reservatório em condições excepcionais).
SEÇÃO III
DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
Art. 13. O Plano de Ação de Emergência – PAE é parte integrante do Plano de Segurança e
estabelecerá as ações a serem executadas pelo empreendedor, na hipótese do nível de segurança da
barragem enquadrar-se na categoria prevista na alínea d do inciso VI do art. 9º.
§ 5º O PAE deve estar disponível no empreendimento e nas prefeituras envolvidas, bem como
ser encaminhado aos organismos de defesa civil.
SEÇÃO IV
DA REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA
Art. 14. A Revisão Periódica de Segurança – RPS tem o objetivo de diagnosticar o estado
geral de segurança da barragem, levando-se em conta o avanço tecnológico, a atualização de informações
hidrológicas na respectiva bacia hidrográfica, de critérios de projeto e de condições de uso e ocupação do
solo a montante e a jusante do empreendimento.
Art. 15. A RPS deve indicar as medidas a serem adotadas pelo empreendedor para a
manutenção da segurança da barragem, compreendendo, além do conteúdo mínimo disposto no art. 8º da
Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, os itens elencados no § 2º do art. 10 dessa mesma Lei.
Art. 16. A elaboração da RPS compete ao empreendedor e deverá ser conduzida pelo
responsável técnico.
Art. 17. Para usinas existentes, a periodicidade de realização da RPS será definida de acordo
com a classe da barragem, observado o interstício máximo disposto abaixo, contado a partir da publicação
desta Resolução.
Classe da Barragem
A B C
Periodicidade 5 anos 7 anos 10 anos
Parágrafo único. Para usinas novas, a RPS deverá ocorrer até o quinto ano desde o primeiro
enchimento do reservatório, independentemente de sua classificação.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 19. O Plano de Segurança deverá ser atualizado em função dos resultados das inspeções
regulares e especiais, da RPS, de alterações de características técnicas da barragem ou de observações
decorrentes das atividades de operação, monitoramento e manutenção.
Art. 20. O empreendedor deve atualizar as informações relativas à barragem a cada ciclo de
classificação promovido pela ANEEL.
Paragrafo único. Os documentos de que trata esta resolução devem estar disponíveis para
fiscalização da ANEEL a qualquer tempo.
Art. 21. A ANEEL informará à Agência Nacional de Águas – ANA e ao Sistema Nacional de
Defesa Civil – Sindec qualquer acidente ocorrido ou não conformidade que implique risco imediato à
segurança de barragem.
Art. 22. Para usinas novas cujo prazo de entrada em operação da primeira unidade geradora
seja inferior aos prazos constantes dos caputs dos artigos 4º, 7º e 10º, contados a partir da publicação
desta Resolução, os empreendedores deverão atender aos prazos estabelecidos nos respectivos caputs.
Art. 23. A íntegra desta Resolução e seus Anexos constam dos autos e estarão disponíveis
em www.aneel.gov.br/biblioteca.
Este texto não substitui o publicado no D.O. de 22.12.2015, seção 1, p. 228, v. 152, n. 244 e o retificado
no D.O. de 25.02.2016, 31.05.2017.
ANEXO I
MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS
NOME DA BARRAGEM
NOME DO EMPREENDEDOR
DATA:
MÉDIO 35 a 62
BAIXO < = 35
(*) Pontuação (maior ou igual a 8 ) em qualquer coluna de Estado de Conservação (EC) implica
automaticamente CATEGORIA DE RISCO ALTA e necessidade de providencias imediatas pelo
responsável da barragem.
ALTO > = 16
BAIXO < = 10
Formulárdo de Segurança de Barragens(FSB): Matrdz para Classdfdcação das Barragens e Informações Gerads
2) Este Formulário FSB deverá ser preenchido para cada barramento da usina, seja barragem ou dique (Ex: um empreendedor que possua uma usina com 10 barramentos deverá preencher e encaminhar 10 Formulários FSB).
3) Antes do preenchimento do Formulário FSB, realizar a leitura do Manual de Instruções de Preenchimento, disponível na página da SFG/ANEEL:http://www.aneel.gov.br/?SFG
4) Nos termos do Art. 5º da REN nº 696/2015, a ANEEL publicará relatório de classificação das barragens. Assim, as informações aqui prestradas estão sujeitas a avaliação da fiscalização.
I - Identdfdcação do empreendedor
Nome da usdna (selecdonar da ldsta) Identdfdcador ANEEL da usdna -
UF
1. CATEGORIA DE RISCO:
1.1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - CT
Altura (a) Dados contraddtórdos!
Comprimento (b) Dados contraddtórdos!
Tipo de Barragem quanto ao material de
#N/D
construção (c)
Tipo de fundação (d) #N/D
Idade da Barragem (e) Dados contraddtórdos!
Vazão de Projeto (f) #N/D
Casa de Força (g) #N/D
Σ CT #N/D
Σ EC #N/D
Estrutura organizacional e qualificação técnica dos profissionais da equipe de Segurança da Barragem (o) #N/D
Local Data
Cargo/Função do Representante Legal da Empresa CPF do Responsavel Técnico pela segurança da barragem
Proposta 01
Proposta 02
Engenheiro civil
Outro:
Sua resposta
YouTube
Outro:
Sua resposta
Sim
Não
Mozilla Firefox
Google Chrome
Internet Explorer
Safari
Outro:
3G/4G
Wi-Fi
Outro:
Sua resposta
10. Que tipo de dispositivo será executado o
aplicativo?
Smartphone
Tablet
Notebook
De 4" a 5"
De 5.1" a 6"
Outro:
iOS (Apple)
Windows
Um lugar escuro.
14. Você é daltônico?
Sim
Não
Outro:
Página 1 de 1 ENVIAR
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Formulários
QUESTIONÁRIO DE REQUISITOS
14 respostas
Nível Fundamental
Nível Médio
Nível Superior
100%
Engenheiro civil
100%
2. Qual é a sua idade?
14 respostas
2
2 (14,3%)
2 (14,3%)
1 (7,1%)1
(7,1%)1 (7,1%)1 (7,1%)1 (7,1%)1
(7,1%)1 (7,1%)1 (7,1%)1 (7,1%)1
(7,1%)1 (7,1%)1 (7,1%)1 (7,
1
0
31 37 39 41 42 44 53 59 65 68 72 7
Principiante
50%
Médio
Experiente
7,1%
42,9%
4. Quais aplicativos, você usa no seu dia a dia?
14 respostas
WhatsApp 14 (100%
Facebook 8 (57,1%)
Instagram 5 (35,7%)
YouTube 11 (78,6%)
4
4 (36,4%)
2 (18,2%
2
1
1 1 1 1 1
(9,1%) (9,1%) (9,1%) (9,1%) (9,1%)
0
BB Facebook Whatsapp whatsap
EVERNOTE WhatsApp whatsaap
6. Alguma vez utilizou algum aplicativo para o seu trabalho?
14 respostas
Sim
Não
35,7%
64,3%
whatsaap
WhatsApp e Youtube
OUTLOOK
Mozilla Firefox
Google Chrome
28,6% Internet Explorer
Safari
71,4%
3G/4G
50% Wi-Fi
Não tenho conexão
Wifi e 4G
7,1%
42,9%
msn, google, bb
google
Bol, UFRR
Uol
CBDB
em.com.br
Smartphone 11 (78,6%)
Tablet 0 (0%)
Notebook 5 (35,7%)
0 5 10 15
11. Qual é resolução da tela do seu celular?
14 respostas
De 4" a 5"
50%
De 5.1" a 6"
50%
Android 12 (85,7%)
Windows 2 (14,3%)
0 5 10 15
100%
Sim
Não
100%
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Formulários
ANEXO E – Continuação.
CARACTERIZAÇÃO DA BARRAGEM
5 5 5 2 4
3 3
4 4
3 3 3 3 3 3
2
1 1 1
0 0 0 0
a b c d e f g h i j k l m n o p q r a b c d
Legenda - Características Técnicas Legenda - Estado de Conservação Legenda - Plano de Seguranca de Barragens Legenda - Critérios de Danos
a - Altura h - Confiabilidade das estruturas extravasoras n - Documentação de projeto a - Volume total do reservatório
b - Comprimento i - Confiabilidade das estruturas de adução o - Estrutura organizacional e qualificação técnicas dos b - Potencial de perdas de vidas humanas
c - Tipo de barragem quanto ao material de construção j - Percolação profissionais de segurança de barragem c - Impacto ambiental
d - Tipo de fundação k - Deformações e recalques p - Procedimentos de monitoramento e inspeções d - Impacto sócio-econômico
e - Idade da barragem l - Deterioração dos taludes / paramentos q - Regra operacional dos dispositivos de descarga
f - Vazão de projeto m - Eclusa r - Relatórios de inspeção
g - Casa da força
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ANEXO F – Dados coletados para classificação da UEH Balbina.
Formulário de Segurança de Barragens
Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG
CARACTERIZAÇÃO DA BARRAGEM
Estado de Conservação EC 5 20
34
26
Plano de segurança de Barragens PS 6 23 10
Total CRI 34 6 5
0
PS EC CT CRI 0
10
5 5 5
12
5 5
4 5 5
3 3 3 3 4
2 2 2
0 1 1
0 0 0
a b c d e f g h i j k l m n o p q r a b c d
Legenda - Características Técnicas Legenda - Estado de Conservação Legenda - Plano de Seguranca de Barragens Legenda - Critérios de Danos
a - Altura h - Confiabilidade das estruturas extravasoras n - Documentação de projeto a - Volume total do reservatório
b - Comprimento i - Confiabilidade das estruturas de adução o - Estrutura organizacional e qualificação técnicas dos b - Potencial de perdas de vidas humanas
c - Tipo de barragem quanto ao material de construção j - Percolação profissionais de segurança de barragem c - Impacto ambiental
d - Tipo de fundação k - Deformações e recalques p - Procedimentos de monitoramento e inspeções d - Impacto sócio-econômico
e - Idade da barragem l - Deterioração dos taludes / paramentos q - Regra operacional dos dispositivos de descarga
f - Vazão de projeto m - Eclusa r - Relatórios de inspeção
g - Casa da força
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