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PSS FASE PROJETO

FTT 2019 Quinta do Conde

17 de setembro de 2019

Aviso: A reprodução ou comunicação, escrita ou verbal, ainda que parcial, deste documento, sem aprovação prévia da NOS SGPS, S.A. é estritamente proibida e punida nos
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Data: 11 de Maio de 2017 | Proprietário: Desenvolvimento de Infraestruturas

Versão: V2.0 | Aprovado por: Desenvolvimento de Infraestruturas

Classificação: USO INTERNO | Lista de distribuição: Interno e Fornecedores


Plano de Segurança e Saúde

Índice
1. MEMÓRIA DESCRITIVA ...................................................................... 5
1.1. Introdução ......................................................................................................... 5
1.2. Finalidade do Plano de Segurança e Saúde .................................................................. 6
1.3. Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde .......................................................... 6
1.3.1. Plano de Segurança e Saúde Para a Execução de Obra .................................... 7
1.3.2. Aplicação do Plano de Segurança e Saúde .................................................... 7
1.3.3. Coordenação de Segurança e Saúde ........................................................... 7
1.4. Comunicação Prévia ............................................................................................. 8
1.5. Legislação Aplicável ............................................................................................. 8
1.6. Organograma Funcional do Empreendimento e Definição de Funções .................................. 11
1.7. Horário de Trabalho ............................................................................................. 13
1.8. Seguros de Acidentes de Trabalho e Outros ................................................................ 14
2. CARATERIZAÇÃO DA EMPREITADA .................................................... 15
2.1. Descrição Geral da Obra ....................................................................................... 15
2.2. Processos Construtivos e Métodos de Trabalho ............................................................ 15
2.3. Programa de Trabalhos......................................................................................... 16
2.3.1. Plano de Trabalhos ................................................................................16
2.3.2. Plano de Mão-de-Obra ............................................................................17
2.3.3. Plano de Equipamentos ..........................................................................17
3. AÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS ............................................. 19
3.1. Considerações Gerais .......................................................................................... 19
3.2. Condicionalismos Locais ....................................................................................... 19
3.3. Planeamento da Prevenção de Riscos ....................................................................... 20
3.4. Riscos Especiais da Empreitada e Medidas de Prevenção ................................................ 20
3.4.1. Trabalhos com Riscos Especiais ................................................................20
3.4.2. Materiais com Riscos Especiais .................................................................27
3.5. Projeto do Estaleiro ............................................................................................. 28
3.6. Plano de Acesso, Circulação e Sinalização .................................................................. 29
3.7. Planos Complementares da Empreitada. .................................................................... 30
3.7.1. Condições Comuns aos Planos Complementares ...........................................30
3.8. Plano de Proteções Coletivas.................................................................................. 31
3.9. Plano de Proteções Individuais ................................................................................ 31
3.10. Plano de Inspeção e Prevenção ............................................................................... 32
3.10.1. Considerações Gerais ...........................................................................32
3.10.2. Ficha de Procedimentos de Inspeção e Prevenção ........................................33
3.10.3. Ficha de Registo de Inspeção e Prevenção .................................................33
3.10.4. Ficha de Registo de Não Conformidade e Ações Corretivas/Preventivas ..............34
3.11. Plano de Identificação e Saúde dos Trabalhadores ........................................................ 34

DOCUMENTO USO INTERNO 2/43


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Plano de Segurança e Saúde

3.12. Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores ...................................................... 35


3.13. Plano de Registo de Acidentes e Índices de sinistralidade ................................................ 36
3.14. Plano Para Visitantes ........................................................................................... 37
3.15. Plano de Emergência ........................................................................................... 38
4. AUDITORIAS .................................................................................. 39
5. LISTA DE ANEXOS ........................................................................... 40

DOCUMENTO USO INTERNO 3/43


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Plano de Segurança e Saúde

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


OBRA: FTTH 2019 Quinta do Conde

Dono da Obra:
NOS COMUNICAÇÕES, S.A

AUTOR DO PROJETO: C.B.E. – ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EM


TELECOMUNICAÇÕES, S.A.

ENTIDADE EXECUTANTE: C.B.E. – ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EM


TELECOMUNICAÇÕES, S.A.

COORDENADOR DE SEGURANÇA EM PROJETO:


Bureauveritas – Engª José Manuel Viegas
COORDENADOR DE SEGURANÇA EM OBRA:
Bureauveritas – Engª José Manuel Viegas

Fase de Projeto Fase de Execução


(1) (2)
Elaboração Desenvolvimento/aplicação Validação Técnica (4) Aprovação (3)
REP: RSE: CSO: RDO (Segurança):

RDO (Construção):

Data: 17/09/2019 Data: Data: Data:


(1) Responsável pela elaboração do PSS (REP);
(2) Responsável da Entidade Executante (RSE);
(3) Representante do Dono de Obra (RDO Desenvolvimento de Rede e Controlo e Aceitação);
(4) Coordenador de Segurança e Saúde na fase de obra (CSO) ou o seu representante.

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1. MEMÓRIA DESCRITIVA

1.1. Introdução

O Presente Plano de Segurança e Saúde visa dar execução ao cumprimento pelo Dono de
Obra – NOS, Comunicações S.A., do estabelecido nos Art.º5º e 6º do Dec. Lei 273/2003 de
29 de outubro.
A empreitada objeto deste PSS é a de «FTTH 2019 Quinta do Conde», localizada em
Sesimbra pelo que, embora a Entidade Executante - adjudicatária da empreitada, no
cumprimento dos Art.º 5º e 20º do Dec.-Lei 273/2003 deverá elaborar PSS para a Execução
da Obra, o mesmo deverá ter em conta aspetos eventualmente não previstos em fase de
projeto.
Com efeito, de acordo com os parâmetros da Construção, os trabalhos poderão ser alterados
pelo adjudicatário.
Assim, este modelo de Plano de Segurança e Saúde definirá aspetos essenciais que deverão
ser respeitados pela Entidade Executante na execução da obra.
 A Entidade Executante assegurará que o Plano de Segurança e Saúde seja
do conhecimento de todos os intervenientes na execução da empreitada
supra citada, de acordo com o estabelecido no n.º 3, do artigo 13º, do Decreto-
Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro.
Este plano é referente à fase de projeto, tornando-se indispensável que o adjudicatário o
desenvolva e adapte aos meios e métodos de execução de que dispõe efetivamente para a
execução da obra, submetendo-o à aprovação do Dono de Obra, mediante validação técnica
do Coordenador de Segurança e Saúde da fase de execução de obra, de acordo com o
estabelecido no n.º1, do artigo 12º, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, no entanto,
é de referir que “(…) quando as especificações do Plano de Segurança e Saúde se revelarem
desadequadas aos processos construtivos ou aos métodos de trabalho utilizados no estaleiro,
a entidade executante e/ou os empregadores devem propor as alterações necessárias (…)”,
de acordo com o estabelecido no artigo 20º, do Decreto-Lei acima referenciado.
Pretende-se responder ao exigido na legislação em vigor com o objetivo de:
1. Realizar todos os trabalhos de forma a proporcionar a todos os trabalhadores
condições de segurança e saúde adequadas;
2. Alcançar bons níveis de produtividade decorrentes de boas condições de trabalho;
3. Minimizar os índices de sinistralidade laboral e os custos sociais e económicos
resultantes de acidentes;
4. Realizar todos os trabalhos com qualidade especificada, num espaço adequadamente
organizado e ambientalmente correto.

DOCUMENTO USO INTERNO 5/43


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Plano de Segurança e Saúde

É objetivo global do Plano de Segurança e Saúde responder ao exigido na legislação em


vigor, de modo a que a empreitada seja devidamente planeada no campo da execução, mas
também da segurança e saúde de todos os intervenientes.
O Plano de Segurança e Saúde foi elaborado em conformidade com o Decreto-Lei n.º
273/2003, de 29 de outubro, diploma este, que procede à revisão da regulamentação das
condições de segurança e saúde no trabalho em estaleiros temporários e móveis, constante
do Decreto-Lei n.º 155/95, de 1 de Julho, que transpõe para a ordem jurídica do Estado
Português a Diretiva n.º 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho.
O diploma legal acima citado impõe que a Entidade Executante só poderá iniciar a
implantação do estaleiro depois da aprovação pelo Dono de Obra do Plano de Segurança e
Saúde para a execução de obra, de acordo com n.º1, do artigo 13º, do Decreto-Lei 273/2003,
de 29 de outubro.

1.2. Finalidade do Plano de Segurança e Saúde

O alcance dos objetivos referidos deve basear-se num conjunto de princípios de atuação que
deverão ser assumidos pela Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora perante o Dono
da Obra e a CSO, nomeadamente:
 Reconhecer a segurança e saúde no trabalho como parte influente do desempenho;
 Cumprir toda a legislação e regulamentação do âmbito da segurança e saúde no
trabalho;
 Planear para todas as atividade com riscos associados, as medidas de prevenção e
aplicar as medidas preventivas necessárias;
 Dar prioridade às medidas de proteção coletiva em relação às de proteção individual;
 Registar o planeamento das ações e a sua realização de forma a evidenciar a sua
preparação e execução;
 Reconhecer os direitos e deveres dos trabalhadores, os quais deverão ser envolvidos
na implementação das medidas preventivas planeadas;
 Incentivar os trabalhadores a zelarem pela sua própria segurança e saúde e pela dos
colegas que possam ser afetados pelas suas ações;
 Encorajar os trabalhadores a identificarem e comunicarem todas as situações de
perigo que detetem, mesmo que estas não interfiram diretamente com a sua
segurança;
 Promover as ações necessárias para que seja compreendido por todos os
trabalhadores as medidas a implementar para assegurar a segurança do trabalho;
 Mobilizar todos os recursos humanos e materiais necessários à implementação das
ações planeadas para garantir a segurança no trabalho.

1.3. Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

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Plano de Segurança e Saúde

1.3.1. Plano de Segurança e Saúde Para a Execução de Obra

O Plano de Segurança e Saúde apresentado deverá ser objeto de desenvolvimento e


especificação pela Entidade Executante da obra, de modo a complementar as medidas
previstas.
Para o efeito, a Entidade Executante deverá, até ao Ato de Assinatura do Contrato, apresentar
o Plano de Segurança e Saúde para a execução de obra, conforme o estabelecido no artigo
11º, do Decreto-Lei 273/2003, de 29 de outubro, e designadamente com a estrutura indicada
no Anexo II e ter junto os elementos referidos no Anexo III, do Decreto-Lei acima referenciado.
A apresentação pela Entidade Executante do Dono de Obra do Plano de Segurança e Saúde
para a execução de obra tem caráter obrigatório e o seu incumprimento implica, no
cumprimento da lei, a não autorização por parte do Dono de Obra da abertura do estaleiro.

1.3.2. Aplicação do Plano de Segurança e Saúde

A Entidade Executante deve assegurar que o Plano de Segurança e Saúde e as suas


alterações estejam acessíveis a todos os intervenientes no estaleiro, bem como promover a
divulgação do mesmo e obrigar os subempreiteiros e trabalhadores independentes ao
cumprimento das medidas nele previstas, cuja obrigatoriedade deve ter expressão
contratual.

Para tal, a Entidade Executante deve fazer a entrega aos subempreiteiros dos elementos
constantes do Plano de Segurança e Saúde que estabeleçam as medidas de prevenção
de riscos profissionais correspondentes a cada operação incluída nos trabalhos a desenvolver
por cada subempreiteiro / trabalhador independente.
A entrega daqueles documentos deve ser acompanhada de uma declaração de
compromisso de execução das referidas medidas de prevenção por parte de cada
subempreiteiro.

1.3.3. Coordenação de Segurança e Saúde

Todas as entidades intervenientes no estaleiro devem, colaborar na melhoria do Plano de


Segurança e Saúde, fazendo propostas de alteração ou de desenvolvimento e especificação.
É ao Coordenador de Segurança em Obra que cabe verificar o cumprimento do Plano
de Segurança e Saúde, bem como de outras obrigações dos vários intervenientes em obra
em matéria de segurança no trabalho de construção.
A Entidade Executante deve colaborar com o Coordenador de Segurança em Obra e cumprir
e fazer respeitar por parte dos subempreiteiros e trabalhadores independentes as diretivas
daquele.
Neste sentido, a Entidade Executante deve transmitir aos subempreiteiros e aos trabalhadores
independentes a nomeação de Coordenadores de Segurança em Obra, divulgando as
correspondentes declarações de nomeação pelo Dono de Obra e de aceitação pelo
Coordenador.

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1.4. Comunicação Prévia

Os elementos da comunicação prévia presentes neste documento correspondem ao exigido


no artigo 15º, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro.
Segundo o referido Decreto-Lei, sempre que uma das duas condições seguintes se verifique:
 Prazo de execução previsto seja superior a 30 dias e, em qualquer momento, a
utilização simultânea de mais de 20 trabalhadores; ou
 Um total de mais de 500 dias de trabalho, correspondente ao somatório dos dias de
trabalho prestado por cada um dos trabalhadores;
É obrigatório:
 A elaboração pelo Dono da Obra de uma Comunicação Prévia de acordo com o
estabelecido no n.º 2, do artigo 15º do referido Decreto-Lei, e o respetivo envio à
Autoridade para as Condições do Trabalho – ACT -, antes da abertura do Estaleiro;
 Afixação no estaleiro, em local bem visível, dos elementos da Comunicação Prévia.
A Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora enviará à CSO antes do início dos
trabalhos e montagem do estaleiro os elementos da Comunicação Prévia que são da sua
competência, de modo ao Dono da Obra efetuar essa mesma Comunicação antes do início
dos trabalhos.
Os citados elementos da Comunicação Prévia encontram-se em Anexo, estando devidamente
assinalados os pontos que a preencher pela Entidade Executante e/ou Entidade
Empregadora, e os a preencher pelo Dono da Obra.
Sempre que houver qualquer atualização dos elementos por parte da Entidade Executante
e/ou Entidade Empregadora, este entregará por escrito à CSO uma nova cópia dos Elementos
da Comunicação Prévia, com as alterações claramente identificadas.
A CSO participará ao Dono da Obra as informações modificadas pela Entidade Executante
e/ou Entidade Empregadora, e retornará a dar ao Empreiteiro a cópia da nova Comunicação
Prévia que o Dono da Obra deverá enviar à Autoridade para as Condições do Trabalho. Este
será o procedimento, sempre que se procederem a alterações nos Elementos da
Comunicação Prévia.
A Entidade Executante deverá ter afixado no estaleiro, em local bem visível, ou ter disponível
no local uma cópia, sempre atualizada da Comunicação Prévia. Todas as alterações deverão
ser juntas em Anexo a este Plano de Segurança e Saúde.

1.5. Legislação Aplicável

Na presente empreitada, o Empreiteiro observará toda a regulamentação de segurança e


saúde que se encontre em vigor, nomeadamente a seguinte:

 Portaria n.º 71/2015 de 10 de março (Aprova o modelo de ficha de aptidão para o


trabalho);

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 Portaria n.º 112/2014 de 23 de maio (Regula a prestação de cuidados de saúde


primários do trabalho através dos Agrupamentos de centros de saúde (ACES) visando
assegurar a promoção e vigilância da saúde a grupos de trabalhadores específicos,
de acordo com o previsto no artigo 76.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, e suas
alterações);
 Portaria n.º14/2014 de 17 de fevereiro (Estabelece as normas para a correta remoção
dos materiais contendo amianto e para o acondicionamento, transporte e gestão dos
respetivos resíduos de construção e demolição gerados, tendo em vista a proteção do
ambiente e da saúde humana);
 Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro (Procede à segunda alteração à Lei n.º 102/2009, de
10 de setembro, que aprova o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no
trabalho);
 Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro (Regime jurídico da promoção da segurança e
saúde no trabalho);
 Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro (Regulamenta o regime de reparação de acidentes
de trabalho e de doenças profissionais, incluindo a reabilitação e reintegração
profissionais);
 Lei n.º 7/2009 de 12 de fevereiro (Aprova a revisão do Código do Trabalho);
 Decreto-Lei nº 222/2008, de 17 de novembro (revogados os artigos 1º a 6º, 8º, 12º,
20º a 29º, 31º a 33º, 37º a 43º e 46º a 56º do Decreto Regulamentar nº 9/90, de 19 de
abril) - (Estabelece a regulamentação das normas e diretivas da proteção contra
radiações ionizantes, constantes do Decreto-Lei nº 348/89, de 12 outubro)
 Portaria n.º 1532/2008 29 de dezembro de 2008 (Aprova o Regulamento Técnico de
Segurança contra Incêndio em Edifícios);
 Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro (Estabelece o Regime Jurídico da
Segurança contra Incêndios em Edifícios);
 Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro (Define as Regras Técnicas das
Instalações de Baixa Tensão);
 Decreto-Lei nº 182/2006, de 6 de setembro (Transpõe para a ordem jurídica interna a
Diretiva nº 2003/10/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Fevereiro,
relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde em matéria de exposição dos
trabalhadores aos riscos devidos ao ruído);
 Decreto-Lei nº 46/2006, de 24 de fevereiro de 2006 (Transpõe para a ordem jurídica
nacional a Diretiva n.º 2002/44/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de
Junho, relativa às prescrições mínimas de proteção da saúde e segurança dos
trabalhadores em caso de exposição aos riscos devidos a agentes físicos (vibrações).

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 Decreto-Lei n.º 50/2005 de 25 de fevereiro (Transpõe para a ordem jurídica interna a


Diretiva nº 89/655/CEE, do Conselho, de 30 de Novembro, alterada pela Diretiva nº
95/63/CE, do Conselho, de 5 de Dezembro, e pela Diretiva nº 2001/45/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, relativa às prescrições mínimas
de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de
trabalho);
 Decreto-Lei n.º 12/2004 de 9 de janeiro (Estabelece o Regime Jurídico aplicável ao
exercício da atividade de construção).
 Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de julho (Estabelece os princípios gerais de proteção
bem como as competências e atribuições dos organismos e serviços intervenientes na
área da proteção contra radiações ionizantes)
 Decreto-Lei nº 167/2002, de 18 de julho (Estabelece o regime jurídico relativo ao
licenciamento e ao funcionamento das entidades que desenvolvem actividades nas
áreas de protecção radiológica)
 Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de julho (Estabelece os princípios gerais de protecção
bem como as competências e atribuições dos organismos e serviços intervenientes na
área da protecção contra radiações ionizantes)
 Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro (Transpõe para o direito interno a Diretiva
n.º 92/57/CEE, de 24 de Junho relativa a prescrições mínimas de segurança e saúde
a aplicar nos estaleiros temporários ou móveis);
 Portaria n.º 101/96 de 3 de abril (Estabelece as regras técnicas de concretização das
prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais e postos de trabalho dos
estaleiros);
 Portaria n.º 1456-A/95 de 11 de dezembro (Regulamenta as prescrições mínimas de
colocação e utilização da sinalização de segurança e saúde no trabalho);
 Decreto-Lei n.º 26/94 de 1 de fevereiro (Estabelece o regime de organização e
funcionamento das atividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho);
 Decreto-Lei n.º 330/93 de 25 de setembro (Transpõe para o direito interno a Diretiva
nº 90/269/CEE do Conselho, de 29 de Maio, relativa às prescrições mínimas de
segurança e saúde na Movimentação Manual de Cargas);
 Decreto-Lei n.º 348/93 de 1 de outubro (Transpõe para o direito interno a Diretiva n.º
89/656/CEE de 30 de Novembro relativa às prescrições mínimas de segurança e de
saúde na utilização de Equipamentos de Proteção Individual);
 Decreto-Lei n.º 362/93 de 15 de outubro (Estabelece as regras relativas à informação
estatística sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais);

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Plano de Segurança e Saúde

 Decreto-Lei nº 348/89, de 12 de outubro (Estabelece normas e directivas de


protecção contra as radiações ionizantes)
 Decreto-Regulamentar n.º 33/88 de 12 de setembro (Aprova o Regulamento da
Sinalização Temporária de Obras e Obstáculos na Via Pública);
 Decreto-Lei n.º 46427 de 10 de julho de 1965 (Aprova o Regulamento das Instalações
Provisórias ao Pessoal das Obras);
 Decreto-Lei n.º 41821 de 11 de agosto de 1958 (Aprova o Regulamento de Segurança
no Trabalho da Construção Civil - RSTCC);

 Decreto-Lei nº 141/95, de 14 de junho;


 Portaria 1456-A/95, de 11 de dezembro e Decreto-Regulamentar nº 22-A/98, de 10 de
outubro;
 Portaria 101/96, de 3 de abril;
 Decreto Regulamentar nº 13/2003 de 26 de Junho - Altera o Regulamento de
Sinalização de Trânsito, aprovado pelo Decreto Regulamentar nº 22-A/98 de 1 de
Outubro. Nota: Retificado pela Declaração de Retificação 9-D/2003, de 30 de Junho;
 Decreto Regulamentar nº 41/2002 de 20 de Agosto - Altera os artigos 4.º, 12.º, 13.º,
14.º, 15.º, 18.º, 21.º, 22.º, 34.º, 35.º, 40.º, 46.º, 47.º, 49.º, 54.º, 60.º, 61.º, 62.º, 66.º,
69.º, 71.º, 74.º, 75.º, 78.º, 81.º e 93.º do Regulamento de Sinalização de Trânsito,
aprovado pelo artigo 1.º do Decreto Regulamentar nº 22-A/98 de 1 de Outubro;
 Regulamentos Municipais/ Editais aplicáveis, caso existam.

A Entidade Executante deverá possuir no estaleiro uma pasta identificada, especial e


exclusivamente, para a compilação da regulamentação aplicável, de modo a ser consultada
sempre que necessário.

1.6. Organograma Funcional do Empreendimento e Definição de Funções

A Entidade Executante deverá estabelecer objetivamente o Organograma Funcional


identificando os meios humanos afetos à empreitada. Cabe à Entidade Executante identificar
e integrar no organograma os meios humanos afetos à gestão e controlo da segurança no
trabalho, devendo no conjunto serem identificadas todas as pessoas necessárias para
preparar e organizar os documentos para adaptar/complementar o Plano de Segurança e
Saúde e acompanhar e garantir a sua implementação.
É competência do Diretor de Obra definir, por escrito, as responsabilidades e funções de
cada pessoa, nomeadamente no que respeita à segurança no trabalho.
Os projetos, planos e procedimentos relativos à segurança no trabalho devem ser preparados
e verificados por técnicos com formação adequada, de acordo com as respetivas
especialidades. Quando aos registos de verificação do preconizado nos projetos, planos e
procedimentos devem ser efetuados pelos encarregados responsáveis por cada frente de
trabalho.
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Plano de Segurança e Saúde

No artigo 3º, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, introduz-se a figura de


Coordenador de Segurança e Saúde para duas fases do empreendimento:
1 - Coordenador de Segurança em Projeto;
2 - Coordenador de Segurança em Obra.
De acordo com o estabelecido no n.º 1, do artigo 9º, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de
outubro, no caso de o projeto ser elaborado por mais que uma pessoa, singular ou coletiva,
ou que os trabalhos envolvam riscos especiais previstos no artigo 7º do mesmo Decreto-Lei,
ou que esteja prevista a intervenção na execução da obra de duas ou mais empresas, o Dono
de Obra deverá nomear o Coordenador de Segurança em Projeto.
O Coordenador em matéria de segurança e saúde durante a execução da obra deverá ser
nomeado pelo Dono de Obra sempre que se preveja a intervenção de mais de uma empresa,
incluindo a Entidade Executante e subempreiteiros, de acordo com o estabelecido no n.º 2,
do Artigo 9º, do Decreto-Lei supra referenciado.
A Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora deverá submeter à aprovação da CSO o
Organograma Funcional do Empreendimento e juntar os currículos do(s) responsável(eis)
pela segurança e saúde e técnicos mais importantes a afetar ao empreendimento.
O Organograma Funcional do Empreendimento deverá ser completado com os elementos a
apresentar pelo empreiteiro, devendo ser anexo a este Plano de Segurança e Saúde e afixado
na vitrina de informações do estaleiro. Deve ser ainda anexo a este organograma, a descrição
de funções e responsabilidades de cada interveniente em obra.
É obrigação da Entidade Executante manter, em todos os períodos e frentes de trabalho, pelo
menos uma pessoa com formação de socorrista, preferencialmente um dos seus
trabalhadores. Deve constar neste organograma e descrição de responsabilidade e funções,
o responsável por frente de trabalho pela aplicação dos primeiros socorros de acordo com o
manual de requisitos da NOS.

DOCUMENTO USO INTERNO 12/43


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termos da lei. As informações contidas neste documento são propriedade da NOS. Versões impressas deste documento podem não estar atualizadas e este documento
assume o estado de “Cópia não controlada”.
Plano de Segurança e Saúde

Dono de Obra
NOS, Comunicações S.A.
Hugo Miguel Costa

Coordenador Segurança em Obra Coordenador Segurança em Obra


José Manuel dos Santos Viegas José Manuel dos Santos Viegas
BUREAU VERITAS RINAVE LDA BUREAU VERITAS RINAVE LDA

Rua Laura Ayres, n.º 3 Rua Laura Ayres, n.º 3

1600 - 510 LISBOA 1600 - 510 LISBOA

Autor do Projeto Fiscalização da Obra


Estabilidade, Infraestruturas civis, Segurança
e Eletricidade
C.B.E. – ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EM
TELECOMUNICAÇÕES, S.A.
Parque Industrial Via Nova – Urbanização Terras
Compridas Lt. 7 – 2625 -716 Vialonga

Entidade Executante
C.B.E. – ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES, S.A.
Parque Industrial Via Nova – Urbanização Terras Compridas Lt. 7
2625 -716 Vialonga

1.7. Horário de Trabalho

Antes do início dos trabalhos, a Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora deverá
submeter à aprovação da CSO/DO o Horário de Trabalho que pretende utilizar no decurso da
empreitada.
Nos termos da legislação em vigor, a Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora
deverá afixar no estaleiro ou ter disponível em local bem visível e durante todo o período de
execução da empreitada, o horário de trabalho a vigorar no estaleiro.
A realização de trabalhos fora dos períodos previstos no horário em vigor terá que ser
submetida a autorização da CSO/DO.
A CSO/DO reserva-se o direito de não autorizar trabalhos fora do horário previsto, se achar
que não há fundamento ou reunidas as condições de segurança nos motivos apresentados
pelo Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora.
DOCUMENTO USO INTERNO 13/43
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Plano de Segurança e Saúde

A Entidade Executante arquivará, no Anexo, cópia de todos os Horários de Trabalho utilizados


na empreitada.

1.8. Seguros de Acidentes de Trabalho e Outros

A Entidade Executante deverá identificar todos os seguros de acidentes de trabalho, e


outros, que devem abranger todos os trabalhadores envolvidos na empreitada, incluindo
subempreiteiros e trabalhadores independentes deve ser remetido para o anexo
correspondente onde a Entidade Executante deve mencionar em registo próprio, modelo 03
– Lista de Empresas,
Qualquer apólice descrita deverá ser válida no início da execução física dos trabalhos,
devendo-se anexar junto da folha de registo, cópias das apólices e comprovativo de validade.
Em caso algum é permitida a permanência no estaleiro de pessoas não cobertas pelo
seguro, sendo a Entidade Executante responsável por permitir a permanência de
pessoas não cobertas por seguro no estaleiro bem como a realização de atividades fora
do âmbito da apólice. É igualmente da responsabilidade da Entidade Executante assegurar
que todos os trabalhadores da obra sejam eles do quadro da firma, ou externos na prestação
de serviços, estejam cobertos por seguros de acidente de trabalho.
A EE deverá ainda cumprir com os requisitos identificados no manual de Requisitos da NOS
para Acesso a Empresas e Trabalhadores.
A CSO/DO verificará periodicamente a conformidade dos seguros de acidentes de trabalho
da Entidade Executante, através da inspeção aos registos que a Entidade Executante juntará
ao Anexo referido.

DOCUMENTO USO INTERNO 14/43


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2. CARATERIZAÇÃO DA EMPREITADA

2.1. Descrição Geral da Obra

A presente empreitada é referente ao projecto «FTTH 2019 Quinta do Conde», onde se


incluem diversos trabalhos, nomeadamente os apresentados na lista não exaustiva
apresentada abaixo:
 Abertura de valas;
 Aterro e reposição de pavimento;
 Instalação de Tubagem;
 Execução de caixas de visitas permanentes (CVP);
 Instalação de Postes;
 Remoção de postes;
 Instalação de cabos em traçado subterrâneo;
 Instalação de cabos em traçados aéreos (Postes PT, EDP);
 Instalação de cabos em fachada;
 Execução de Juntas e ensaios.
Para todos os trabalhos a realizar na empreitada é da responsabilidade da Entidade
executante garantir Engenheiros eletrotécnicos, Engenheiros técnicos de eletrónica e de
telecomunicações ou Técnicos qualificados nos termos do regime aplicável à construção de
infraestruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações eletrónicas, à instalação de
redes de comunicações eletrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações
em urbanizações (ITUR) e infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) e
Engenheiros Civis com Qualificações para exercício de funções como técnico responsável
pelo projeto e, ou, condução da execução de trabalhos de acordo com as especialidades a
executar de acordo com a legislação em vigor.

2.2. Processos Construtivos e Métodos de Trabalho

A Entidade Executante antes da realização de qualquer trabalho identificará quais os


processos construtivos e/ou método de trabalho que vai utilizar, os riscos associados e as
medidas preventivas que prevê implementar.
Nenhum trabalho que envolva riscos deverá ser realizado de forma imprevista, não
planeada e não considerada nos documentos do Plano de Segurança e Saúde.
No caso de a Entidade Executante utilizar métodos e processos construtivos não tradicionais
ou que apresentem níveis de complexidade não habitual, esta, para além dos procedimentos
de inspeção e prevenção, preparará previamente os procedimentos ou instruções de trabalho
que submeterá à aprovação da CSO/DO.
Sempre que no decorrer dos seus trabalhos sejam instalados equipamentos de proteção
coletiva, nomeadamente (guarda-corpos, passadiços, cestos/ plataformas, linhas de vida,
pontos de ancoragem, etc..) devem os mesmos ser alvo de termo de responsabilidade e notas
de estudo de estabilidade.

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Plano de Segurança e Saúde

Os procedimentos ou instruções de trabalho são documentos que devem especificar para


cada atividade o seu modo operatório, ou seja, o modo como é realizada detalhadamente.
Têm como objetivo servir de base à identificação e avaliação de riscos envolvidos na sua
execução e à definição das medidas preventivas a implementar para eliminar ou reduzir a
probabilidade de ocorrência de acidentes de trabalho e/ou doenças profissionais.
A Entidade Executante arquivará todos os procedimentos ou instruções de trabalho que sejam
preparados e implementados em Anexo a este Plano de Segurança e Saúde.

2.3. Programa de Trabalhos

O programa de trabalhos é composto por Plano de Trabalhos, Plano de Mão-de-Obra e


Plano de Equipamentos.
Estes planos deverão integrar o PSS, em anexos identificados e conforme definido nos pontos
seguintes.
Os Planos de Trabalhos devem ser elaborado pela EE, de forma a que se possa prever e
evitar a realização simultânea de trabalhos que se considerem incompatíveis ou que a sua
execução simultânea gere riscos acrescidos aos que estão associados à sua execução em
separado.
O Cronograma Detalhado dos Trabalhos deverá ser entregue à CSO/ DO para sua
apreciação. Os trabalhos só poderão ser iniciados após a validação da CSO e aprovação do
DO.
O Cronograma Detalhado dos Trabalhos deve ser alterado/ajustado sempre que as questões
de segurança e saúde o justifiquem.
A CSO poderá solicitar à EE a alteração do Cronograma Detalhado dos Trabalhos, sempre
que julgue necessário e imprescindível para a segurança e saúde dos intervenientes da obra.
Caso o DO, Fiscalização ou CSO, detetem trabalhos a decorrem que não estejam previstos
no Cronograma Detalhado dos Trabalhos, os mesmos serão suspensos até que a revisão do
Cronograma seja efetuado, devidamente validado pela CSO e aprovado pelo DO.
A EE incluirá no seu Desenvolvimento do PSS cópias atualizadas dos cronogramas.

2.3.1. Plano de Trabalhos


É responsabilidade da Entidade Executante preparar e apresentar o Plano de Trabalhos
para a empreitada, tendo em conta o previsto no Projeto de Execução e no Caderno de
Encargos e o desenvolvimento do faseamento apresentado anteriormente.
Pretende-se que este se aperceba dos períodos com maior incidência de trabalhos
simultâneos, em que, como é sabido, a probabilidade de ocorrência de acidentes de trabalho,
ou doenças profissionais, é mais elevada.

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Plano de Segurança e Saúde

Pretende-se igualmente que o Plano de Trabalhos seja preparado de forma a evitar que
sejam realizados simultaneamente trabalhos que se considerem incompatíveis por
acarretar riscos acrescidos aquando da sua execução.
Independentemente do previsto em termos de Caderno de Encargos, a CSO/DO deverá fazer
a aprovação final do Plano de Trabalhos, através de assinatura no mesmo onde menciona a
sua aprovação ou rejeição.
O Plano de Trabalhos deve ser alterado sempre que se considere necessário por razões de
segurança dos trabalhadores. O DO pode solicitar à Entidade Executante, sempre que assim
o entenda, as alterações ao plano de trabalhos que considere necessárias.
Em Anexo a este Plano de Segurança e Saúde será arquivado o Plano de Trabalhos e
respetivas alterações.

2.3.2. Plano de Mão-de-Obra

Será anexo a este Plano de Segurança e Saúde o Plano da Mão-de-Obra em questão, sendo
elaborado numa tabela, contendo em linhas os meses do período de execução dos trabalhos
e, em colunas os respetivos valores mensais e acumulados da carga de mão-de-obra,
expressos em homens e ou homens/hora.
O cronograma de mão-de-obra, expresso em homens/dia será uma ferramenta de grande
utilidade para o Coordenador de Segurança em Obra, pois permitirá, prever e evitar a
realização simultânea de trabalhos que se considerem incompatíveis ou que a sua execução
simultânea gere riscos acrescidos aos que estão associados à sua execução em separado..
Todos os trabalhadores deverão apresentar a documentação mencionada no modelo 03 modo
a garantir o cumprimento dos requisitos legais e internos. Os trabalhadores só darão entrada
na obra após a entrega de toda a documentação aqui mencionada, e após autorização do
Diretor Técnico da Empreitada. Todas os dados referentes aos trabalhadores que deram
entrada em estaleiro deverão ser introduzidos no modelo 03.
Esta base de dados permitirá, não só, fornecer uma listagem completa e atualizada de todos
os trabalhadores em estaleiro, como também, apresentar, de um modo imediato, a validade
dos diversos documentos apresentados.

2.3.3. Plano de Equipamentos

Para comprovar o bom estado de funcionamento dos equipamentos de estaleiro, a Entidade


Executante realizará semanalmente um controlo geral dos mesmos que registará em fichas
segundo o modelo anexo e que arquivará neste Plano de Segurança e Saúde.
Deve ser preenchido o modelo 03 – Lista de Empresas e remetido para o anexo
correspondente onde a Entidade Executante deve mencionar a lista de equipamentos para
a obra.
É responsabilidade da Entidade Executante:
 Dar instruções adequadas e claras aos operadores dos equipamentos para a realização dos
trabalhos que lhes são atribuídos;

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Plano de Segurança e Saúde

 Incentivar os operadores dos equipamentos a zelarem pelo bom funcionamento dos


equipamentos que operam/utilizam e a comunicarem toda e qualquer anomalia que
detetem;
 Proceder ao controlo de todos os equipamentos de estaleiro (próprios e dos
subempreiteiros/tarefeiros) com a periodicidade semanal; e
 Realizar prontamente as correções das anomalias detetadas.
Será anexo a este Plano de Segurança e Saúde o Plano de Equipamentos, a utilizar durante
a execução da empreitada, com a respetiva calendarização, tipo de equipamento e
quantidades.
Todos os equipamentos em obra devem estar em bom estado de conservação e cumprir os
requisitos definidos no Decreto-lei 50/2005 de 25 de fevereiro.
Estes equipamentos de estaleiro deverão ser objeto de controlo periódico das suas condições
de funcionamento através da verificação da execução das revisões periódicas de manutenção
e de inspeção geral de cada equipamento.
A periodicidade de realização desse controlo depende do tipo e das condições de utilização
dos equipamentos, sendo necessário em muitos casos um controlo semanal. Todas as
situações detetadas deverão ser registadas e tomadas as ações corretivas que se mostrem
necessárias.

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3. AÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS

3.1. Considerações Gerais

As ações a empreender, na realização dos trabalhos da empreitada, para a prevenção de


riscos devem ser objeto de planeamento prévio que resultará na preparação de um conjunto
de projetos, planos e procedimentos relativos à segurança e saúde.
Nesta secção são definidas as regras a atender para essa preparação, que se considera
necessário desenvolver e implementar na fase de execução da empreitada, para a prevenção
dos riscos associados à realização dos trabalhos.
Nota-se que todos os planos e procedimentos preparados no âmbito do Plano de Segurança
e Saúde terão que ser assinados pelo Diretor Técnico da Empreitada, pelo Coordenador de
Segurança em Obra e Dono Obra.
A Entidade Executante é obrigada a nomear um técnico de segurança no trabalho responsável
pelo controlo da implementação do Plano de Segurança e Saúde para a Prestação de
Serviços durante o desenvolvimento de todos os trabalhos, devendo a sua identidade ser
comunicada à NOS em simultâneo com a apresentação daquele plano.
A Entidade Executante obriga-se ainda, a empregar todos os meios materiais e humanos
necessários para uma efetiva e correta implementação das definições estabelecidas no Plano
de Segurança e Saúde para a Prestação de Serviços. A NOS poderá, a expensas da Entidade
Executante , exigir a aplicação de qualquer equipamento de proteção coletiva ou individual
que se revele necessário para a melhoria da segurança no trabalho.
A Entidade Executante obriga-se a proceder, por sua iniciativa, ao levantamento de todas as
situações e prever as respetivas medidas preventivas com validação da coordenação de
segurança em que a realização dos trabalhos poderá de algum modo vir a afetar terceiros,
nomeadamente, nas instalações e áreas adjacentes aos locais de execução dos trabalhos.

3.2. Condicionalismos Locais

Deverão ser analisados os condicionalismos locais relevantes para a implantação da Obra,


que possam ter influência nas condições de segurança no trabalho no estaleiro.
Entre outros aspetos que a localização do estaleiro venha a colocar salientam-se os seguintes
condicionalismos:
 Implementação de equipamentos de apoio ao desenvolvimento da obra;
 Estruturas existentes e eventuais impactos causados pela Execução da Obra (linhas
subterrâneas de gás, água, saneamento básico e de energia elétrica);
 Circulação de peões;
 Trabalhos junto de Vias Rodoviárias em circulação ou na sua proximidade;

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Plano de Segurança e Saúde

 Condições climatéricas adversas;


 Proximidade de linhas aéreas em tensão;
 Acessos e caminhos de circulação;
 Estado de conservação de postes de telecomunicações;
 Simultaneidade de tarefas/actividades.
A Entidade Executante deverá estabelecer um conjunto de medidas de prevenção adequadas
aos riscos eventualmente originados pelos referidos condicionalismos, que venham a ser
identificados.

3.3. Planeamento da Prevenção de Riscos

No ponto 3.4 “Riscos Especiais da Empreitada e Medidas de Prevenção” dá-se a máxima


atenção à identificação dos Riscos Especiais constantes nesta empreitada e correspondentes
medidas de prevenção a adotar, sem prejuízo de se exigirem, conforme atrás se refere,
Planos Específicos para determinados trabalhos. Esta obrigação contida no PSS assenta
numa
avaliação de Riscos feita em fase de Projeto.
Entretanto, os trabalhos a executar no âmbito desta empreitada implicam, naturalmente,
uma muito maior quantidade e diversidade de Riscos Profissionais, considerados de menor
gravidade mas cuja identificação e definição de correspondentes medidas de prevenção são
imprescindíveis.
Assim, a Entidade Executante, no desenvolvimento e especificação deste Plano de
Segurança
e Saúde para a execução da Obra deve, com base na abordagem das várias operações a
executar, definir todas as medidas de prevenção – coletiva e individual – a observar na
empreitada.
A forma de apresentação desse desenvolvimento e especificação deve atender ao
estabelecido no Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, em particular ao que se define
no seu artigo 11º, e anexos II e III do mesmo Decreto-Lei

3.4. Riscos Especiais da Empreitada e Medidas de Prevenção

3.4.1. Trabalhos com Riscos Especiais

Esta empreitada inclui diversos trabalhos com riscos especiais para a segurança e saúde dos
trabalhadores, particularmente enquadráveis nas alíneas e) e j), do artigo 7º, do Decreto-Lei
nº 273/2003, de 29 de outubro, nomeadamente trabalhos com risco soterramento e queda em
altura.
A Entidade Executante, na adaptação do Plano de Segurança e Saúde para as várias fases
da obra, definindo meios, equipamentos e metodologias de trabalho aprofundará as medidas
de prevenção adequadas aos riscos especiais identificados.

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TRABALHOS RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS PREVENÇÃO


Trabalhos - Planeamento dos trabalhos;
- Verificação prévia dos equipamentos, antecedendo a sua
utilização;
Diversos / - Arrumação do posto de trabalho e áreas envolventes antes
e depois dos trabalhos;
 Diversos. - Passagem aérea de cabos e extensões;
Organização das - Todas as saídas dos quadros devem estar protegidas por
disjuntores térmicos e diferenciais de 30mA;
atividades - Não devem ser retirados os dispositivos de proteção
coletiva.
Antes do início do trabalho de abertura da escavação
- Antes do início dos trabalhos a Entidade Executante deve
obter toda a informação sobre a existência de eventuais
redes técnicas (eletricidade, gás ou água), e face à
informação obtida definir o plano de prevenção para os
riscos identificados;
- Se necessário, a Entidade Executante deve estabelecer
contactos com os proprietários da infraestrutura para
desligamento ou desativação da infraestrutura técnica,
durante o período em que decorrem escavações;
- Os trabalhadores afectos à atividade de abertura da vala
devem ter conhecimento das infraestruturas existentes;
- No local de trabalho deve identificar, sinalizar e proteger
as infraestruturas existentes (infraestruturas de eletricidade
e de gás são de cor vermelha e amarela, respectivamente);
- Delimitar zonas de proteção, respeitando as distâncias de
segurança de forma a impossibilitar o contacto com linhas
elétricas por intermédio de máquinas em movimento;
- Eliminar, remover ou proteger (suportar) todos os objetos
que ofereçam risco de desprendimento na fase de
 Desabamento de escavação;
estruturas vizinhas - Se necessário, abrir uma valeta impermeável a uma
 Interferência com redes distância razoável do perímetro da escavação, para evitar
Abertura de Valas  técnicas (elétricas, que esta seja inundada por uma linha de água, ou que
águas e gás) venham a acontecer desprendimentos devidos à presença
 Projeção de materiais da água.
(escavações e  Queda de materiais
Entivação
 Queda de pessoas - A escavação com mais de 1,20 m de profundidade e uma
aterros)  Soterramento largura igual ou inferior a 2/3 da sua profundidade deve ser
 Choque com máquinas entivada.
 Esmagamento/ - Para escavações com menor profundidade, a necessidade de
entalamento entivação é ditada pela natureza geológica do terreno e pelos
Soterramento fatores envolventes, como sejam a proximidade de circulação de
veículos (provocam vibrações que afetam a coesão do terreno), a
proximidade de linhas de águas pluviais.
- Nas escavações abertas em passeios ou outros locais não sujeitos
a vibrações, devem ser colocadas
longitudinalmente ao longo da vala costaneiras contínuas,
travadas por meio de escoras de forma a conter a
desagregação do terreno adjacente.
- Nas escavações efetuadas nas faixas de rodagem ou perto destas
a entivação deve ser sempre realizada.
- Prolongar os elementos de entivação acima da superfície
da escavação (15 cm pelo menos).

Durante os trabalhos
- Evitar toda a deposição de materiais ou resíduos que
possam provocar a sobrecarga no coroamento da
escavação; os materiais novos e escavados reutilizáveis
devem ser depositados por espécies, sempre que possível
de um dos lados da escavação, afastados, pelo menos 30
cm dos bordos da mesma, de modo a:
Não criar risco de desmoronamento para dentro da
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Plano de Segurança e Saúde

TRABALHOS RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS PREVENÇÃO


escavação;
Não impedir a circulação rodoviária e pedonal; evitar a
obstrução de passeios, entradas de edifícios, garagens,
locais de utilização de serviços públicos, saídas de
emergência, bocas-de-incêndio, etc.;
Não impedir o escoamento de águas pluviais; não
obstruir sumidouros e valetas;
- Proteger e sinalizar todo o perímetro da escavação.
- As escavações abertas perto de caminhos públicos, ou
com passagem de animais, devem ser protegidas com
painéis, redes ou guardas longitudinais protetoras, com
altura e resistência adequadas, colocadas a uma distância
adequada do perímetro da escavação, de forma a garantir a
segurança dos peões ou viaturas.
- Devem ser colocadas passadeiras adequadas nas zonas
de transposição da escavação, as passadeiras devem ser
protegidas com guardas laterais.
- As guardas longitudinais da escavação e as guardas
laterais das passadeiras devem incluir uma barra colocada
a cerca de 30 cm do pavimento para proteção de invisuais
e crianças.
- Se necessário, dependendo da profundidade da
escavação, colocar escadas de mão para facilitar o acesso.
Antes de iniciar o trabalho:
- A execução de trabalhos em câmaras de visita só poderá
ser realizada por técnicos habilitados. Na realização de
trabalhos em condutas da PT, os trabalhadores devem
possuir a formação ORAC;
- O trabalho em caixas de visita/galerias só pode ser
executado com pelo menos 2 trabalhadores. O trabalhador
que entra no espaço confinado deve contar com elementos
de ajuda no exterior, incluindo a vigilância de um trabalhador
instruído. Em caso de emergência este deve detectá-la de
imediato e promover o resgate rápido do trabalhador;
Explosão - Proceder sempre à deteção de gases, através da utilização

Stress Térmico de medidor de gases. Os testes devem ser realizados antes

Inalação de fumos e de entrar e de forma contínua enquanto o trabalhador está
gases num local em que exista a possibilidade de vir a ocorrer a
 Esmagamento/ insuficiência de oxigénio e/ou o aparecimento de gases
entalamento tóxicos ou inflamáveis;
 Queda de nível - Garantir a correta ventilação das caixas de visita;
Trabalhos em caixas - Verificar se a Câmara de Visita está registada como
diferente câmara perigosa.
 Atropelamento - Na falta dessa indicação, ter atenção especial à zona
de visita/ galerias  Contacto com energia circundante, nomeadamente se é zona de distribuição de
elétrica; gás e/ou se está junto a postos de abastecimento de
 Exposição a combustíveis líquidos.
intempéries - Sinalizar e demarcar a câmara e a zona de trabalhos, para
 Sobre-esforços ou que os utentes da via tenham informação sobre a zona de
Posturas incorretas; trabalhos e possam desviar-se com a devida antecedência.
- Não fumar, nem aproximar qualquer chama aquando da
 Lesões Musculares; abertura da Câmara de Visita. Ser prudente, visto ser um
 Entalamentos/ golpes/ local onde pode haver risco de explosão.
pancadas - Utilizar os equipamentos apropriados para abrir a câmara.
Não recorrer a meios improvisados para evitar lesões
lombares ou outras.
- Caso o trabalho seja realizado em/ou junto de vias
rodoviárias; implementar plano de sinalização;

Para aceder à câmara:


- Só entrar se não for detetada a presença de gases e
vapores no seu interior, através de equipamentos
adequados.
- Mesmo que não sejam detetados gases e vapores
explosivos ou tóxicos, recomenda-se a utilização, sempre,

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Plano de Segurança e Saúde

TRABALHOS RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS PREVENÇÃO


de um ventilador de insuflação adequado, que permita a
renovação do ar no interior das Câmaras de Visita antes e
durante os trabalhos.
- Nunca introduzir botijas de gás nem qualquer recipiente
com combustível dentro da câmara, devendo ficar sempre
no exterior e de preferência presas a objetos pesados, para
evitar a sua queda para o interior da câmara.
- Verificar regularmente o estado de conservação dos
maçaricos, mangueiras e pontos de ligação.
- Assegurar a presença constante de um trabalhador no
exterior da câmara, durante a realização dos trabalhos.
- Após a conclusão dos trabalhos nas Câmaras de Visita,
retirar todos os desperdícios dos materiais utilizados, de
modo a garantir que estas fiquem perfeitamente limpas.
- Garantir uma correta iluminação de trabalho seja em
períodos diurnos ou noturnos;
- Garantir a correta sinalização da zona de trabalhos, quer
seja rodoviária, pedonal ou laboral;
Relembra-se que a Câmaras de Visita são espaços
confinados, devendo, por isso, ser tomadas todas as
precauções antes dos trabalhos e no decurso dos mesmos,
concretamente em termos de ventilação.
No entanto, os trabalhadores também terão que ter em
consideração as regras para os restantes perigos
identificados, nomeadamente os pontos referentes a:
Movimentação manual de cargas, Condições de Segurança
da instalação elétrica, Riscos com equipamento de trabalho,
Segurança rodoviária, Sinalização de segurança nos
trabalhos, Substâncias e processos perigosos, Escadas
portáteis, etc...
- A execução de trabalhos em altura só poderá ser realizada
por técnicos com formação em trabalhos em altura. No caso
de trabalhos em poste da PT, além da formação em
trabalhos em altura ou STAP, os trabalhadores têm de
possuir formação ORAP;
- A execução de trabalhos em postes da EDP de Baixa
Tensão só poderá ser realizada por técnicos com
competência adquirida através de formação homologada
pela EDP;
- Os trabalhos em altura só podem ser executados com, pelo
menos dois trabalhadores;
 Queda em altura
- Antes de subir proceda à inspeção cuidadosa do estado do
 Exposição a
poste, verificando se apresenta indícios de apodrecimento,
intempéries orifícios ou outros defeitos que ponham em causa a sua
 Esmagamento/ solidez e estabilidade.
Trabalho em entalamento - Não suba a um poste que denote uma situação instável ou
 Atropelamento que indicie um mau estado de conservação.
 Contacto com energia - Se verificar que o poste não se encontra em boas
traçados aéreos elétrica; condições, deve fazer a devida marcação para que ninguém
 Sobre-esforços ou possa subir, alertando para que sejam tomadas as medidas
convenientes.
Posturas incorretas;
- Sempre que tenha de executar trabalhos que possam
 Lesões Musculares; alterar as condições de estabilidade dos postes, deve
 Entalamentos/ golpes/ proceder ao seu espiamento temporário.
pancadas - Quando necessitar de executar trabalhos nas zonas de
traçado aéreo entre postes faça-o, apenas, depois de
colocar um tensor de reforço.
- Acondicione no bolsim ou em local próprio, apenas as
ferramentas que prevê utilizar na tarefa em curso. Utilize
uma corda para as içar ou baixar.
- Utilize sempre equipamento e vestuário de proteção
individual adequado aos trabalhos (calçado e arnês de
segurança, luvas e capacete de proteção).
- Quando efetuar tarefas de apoio no solo, evite permanecer
junto à base dos postes, pois pode haver risco de queda de
materiais. Mantenha-se sempre equipado com capacete de

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proteção.
- Evite trabalhar em postes com ventos fortes ou trovoadas
- Garantir as distâncias de segurança em postes da EDP.

Utilização de EPI em postes:


Estribos
- Antes de cada utilização, verifique se os estribos oferecem
a resistência e segurança que são exigidas e analise todos
os elementos que os constituem.
- Garanta que as partes metálicas não apresentam fissuras,
nem qualquer outra deficiência e os bicos dos estribos estão
corretamente adiados.
- Garanta que as correias e as fivelas não apresentam
desgaste ou outra alteração, os pontos de fixação não estão
rebentados ou descosidos e os olhais apresentam rebarbas
ou arestas vivas.

Arnês/cinto de segurança
- Antes de cada utilização, verifique se o arnês de segurança
oferece a resistência e segurança exigidas e analise todos
os elementos que o constituem – correias, pontos de
fixação, mosquetões e restantes partes metálicas.
- Verifique se a corda não está desfilada, nem apresenta
outros sinais de deterioração. Não dê nós nas cordas, pois
eles podem esconder pequenas fissuras ou golpes que irão
comprometer a sua segurança.
- Antes de subir, e após ter verificado a estabilidade do
poste, experimente se o arnês de segurança apresenta a
resistência necessária. Para isso, passe a corda à volta do
poste e certifique-se que não se produz nenhuma cedência
do material.
- Coloque a corda de segurança logo que inicie a subida ao
poste só a devendo retirar quando estiver de novo no solo.
Aquando da amarração da corda do cinto ao poste, deverá
verificar, com cuidado, se o cinto está bem preso e se os
mosquetões estão bem metidos nas argolas.
- Evite que o cinto de segurança sofra pancadas bruscas e
nunca o coloque em contacto com objetos pontiagudos ou
cortantes, nem com produtos químicos.
- Providencie para que o cinto de segurança seja
substituído, logo que apresente qualquer sinal de
deterioração ou que tenha expirado o prazo de validade.
 Pancadas e cortes por
objetos ou ferramentas;
 Projeção de fragmentos ou
partículas;
 Entaladela ou esmagamento - A ferramenta deve ser adequada ao trabalho a realizar;
por ou entre objetos; - A ferramenta deve estar em bom estado de conservação;
- As ferramentas de percussão deverão estar isentas de rebarbas;
 Sobre esforços ou posturas - As ferramentas de corte deverão estar devidamente afiadas;
Ferramentas inadequadas; - Os cabos das ferramentas manuais deverão ser ergonomicamente
 Exposição a substâncias compatíveis com o utilizador, possuírem resistência suficiente e
manuais nocivas ou tóxicas; serem verificadas periodicamente no sentido de se detetarem
fissuras, fraturas ou quaisquer outras anomalias, que lhe diminuam
 Contactos elétricos; a resistência ou provoque acidentes para o utilizador.
 Explosão; - As ferramentas deverão ser transportadas em locais apropriados;
 Incêndio; - Não transportar ferramentas agressivas (chaves parafusos,
punçoadeiras, etc.) nos bolsos dos vestuários.
 Exposição ao ruído;
 Exposição a vibrações;
 Queda de pessoas ao
mesmo nível.

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- Devem ser adotadas as medidas de organização do trabalho
adequadas ou utilizados os meios apropriados, nomeadamente
equipamentos mecânicos, de modo a evitar a MMC pelos
 Queda de pessoas ao trabalhadores;
mesmo nível; - Devem ser movimentadas por, no mínimo dois trabalhadores, as
 Queda de objetos em cargas com peso superior a 30kg, em operações ocasionais ou a
manipulação; 20kg, em operações frequentes, difíceis de agarrar, com arestas
cortantes ou que tenham que ser movimentadas afastadas do
 Choques ou pancadas por tronco;
Movimentação objetos imóveis; - Quando as cargas são movimentadas por dois trabalhadores, um
 Pancadas e cortes com deles deve dirigir as manobras;
Manual de Cargas
objetos ou ferramentas; - Deverá ser facultada aos trabalhadores formação e informação
sobre os potenciais riscos para a saúde derivados da incorreta
 Projeção de fragmentos ou MMC, bem como acerca da correta forma de o efetuar;
partículas; - Deve estar assegurado que os locais onde se movimentam cargas
 Sobre esforços ou posturas têm espaço livre suficiente, piso regular e não escorregadio de
inadequadas; forma a não colocar os trabalhadores em risco;
- Os trabalhadores devem utilizar luvas e calçado de proteção
 Entaladelas. mecânica;
- Devem ser sempre respeitadas as regras e os princípios básicos
da MMC.
Só os trabalhadores com formação devem ser autorizados
a manobrar as plataformas elevatórias/ barquinha;
- Diariamente, antes de iniciar o trabalho, deve verificar o
bom estado de funcionamento do equipamento;
- Qualquer anomalia no bom funcionamento da plataforma
deve ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;
- Antes de iniciar qualquer movimentação, deve testar os
alarmes visuais e sonoros e o mecanismo de paragem de
emergência.
- Deve também certificar-se que controla as funções de
 Queda de pessoas a elevação, velocidade e direção;
nível diferente; - Quando dois (ou mais, se a plataforma o permitir)
 Queda de objetos por trabalhadores se elevarem na barquinha, só um a deve
desabamento ou manobrar;
desmoronamento; - Nunca deve passar um comando de uma direção para
Trabalhos com  Queda de objetos em outra sem parar no ponto central (ponto neutro);
manipulação; - Deve evitar as paragens, arranques, rotações ou
 Queda de objetos mudanças súbitas de direção;
plataforma - Quando mover a plataforma com a barquinha em posição
desprendidos;
 Choques ou pancadas elevada, deve fazê-lo a baixa velocidade;
elevatória/ por objetos móveis; - Deve respeitar rigorosamente todas as instruções do
 Entaladela ou fabricante. - Deve ter especial atenção em nunca
esmagamento por ou entre ultrapassar a carga máxima indicada;
barquinha objetos; - Deve manter limpos de massa, óleos e detritos, a
 Entaladela ou barquinha e respetivos acessos;
esmagamento por capotamento - Deve verificar o estado do local onde vai manobrar a
de máquinas. plataforma, tendo em atenção, zonas mal compactadas,
buracos, elevações ou socalcos do terreno, manchas de
óleo ou água ou obstáculos que possam interferir com a
operação da plataforma;
- Se a operação decorrer na proximidade de outros
equipamentos de elevação (grua automóvel, grua torre,
multifunções, etc...) deve diariamente falar com os outros
operadores de forma a compatibilizar a operação de todos
os equipamentos;
- O manobrador deve garantir a não aproximação de
pessoas ao raio de ação da máquina. Se necessário deve
delimitar a zona de operação;
- Deve utilizar sempre o arnês, amarrado ao ponto
apropriado existente (e sinalizado) na barquinha;

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- Nunca deve saltar da barquinha para estruturas próximas;
- Deve planear o trabalho de forma a evitar manobras
desnecessárias;
- As baterias só devem ser carregadas em locais bem
ventilados;
- Garantir as distâncias de segurança à rede eléctrica.
- As escadas e os escadotes de alumínio devem possuir certificado
de conformidade e serem construídos de acordo com a EN131;
- As escadas e os escadotes só podem ser utilizadas para trabalhos
pontuais;
- Os trabalhadores que utilizem escadas e escadotes para as suas
tarefas devem estar em perfeitas condições físicas, não sofrer de
tonturas ou de vertigens;
- É completamente proibido o uso de escadotes como cavaletes
para formar plataformas de trabalho;
- Deve subir ou descer as escadas com ambas as mãos livres e de
frente para ela, usando a regra dos 3 pontos de apoio: 1 mão + 2
pés ou 2 mãos + 1 pé;
- Deve trabalhar de frente para a escada ou escadote e segurando-
se com uma mão. Se isto não for possível ou se estiver a uma altura
superior a 2 metros, deve usar arnês anti quedas amarrado a um
ponto que ofereça solidez suficiente – Nunca à própria escada;
- É proibido permanecer mais de um trabalhador sobre uma escada
ou escadote;
- É proibido «montar a cavalo» na escada ou escadote (com as
pernas abertas, uma de cada lado);
- As escadas devem ultrapassar em 1 metro o ponto de apoio
superior (± 5 degraus);
- As escadas devem ser colocadas com um ângulo de inclinação de
60º a 75º, com o solo;
 Queda de pessoas ao - O apoio inferior da escada deve ser antiderrapante ou, em
mesmo nível e/ou a nível alternativa, terá de ser eficazmente travado. Só podem ser
diferente; utilizadas em pavimento estável e firme;
Trabalhos com - O apoio superior da escada deve ser amarrado de modo a que
 Choque ou pancadas por não deslize lateralmente;
escadas/escadotes objetos móveis; - Nunca apoiar escadas ou escadotes sobre tijolos, caixas, bidões
 Queda de Objetos em ou pranchas;
manipulação; - Nunca trabalhar nos últimos degraus de uma escada ou escadote.
Quando trabalhar sobre uma escada ou escadote, deve deixar, no
 Contactos Elétricos. mínimo 4 degraus por cima do último degrau em que colocar os pés;
- As escadas de mão e os escadotes não devem ser colocados nas
proximidades de redes ou equipamentos elétricos desprotegidos,
nas proximidades de aberturas e vãos ou em locais onde possa
haver o risco de queda de objetos;
- Os trabalhadores que utilizem escadas ou escadotes para a
realizam de trabalhos que requeiram o uso de peças ou ferramentas
devem obrigatoriamente utilizar um conto de ferramentas;
- Quando não estão em uso as escadas e os escadotes devem ser
arrumados em local protegido e penduradas. Nunca abandonadas
no chão;
- As escadas e os escadotes que apresentem degraus partidos ou
deformações devem ser colocadas, de imediato, fora de serviço;
- O transporte manual de escadas ou escadotes por um único
trabalhador deve ser efetuado:
 Apenas se o peso da escada for inferior a 30Kg;
 Ao ombro com a parte da frente acima da cintura;
 Sem a bascular ou mudar bruscamente de direção;
 Com os escadotes fechados;
- O transporte manual de escadas ou escadotes por dois
trabalhadores deve ser efetuado:
 Com as escadas extensíveis recolhidas e amarradas;
 Com as cordas das escadas extensíveis sem arrastar pelo
chão;
DOCUMENTO USO INTERNO 26/43
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 Com os escadotes fechados.

- Todos os cabos devem possuir as características adequadas à


carga a alimentar e ao local onde estão inseridos. As proteções
devem ser montadas tendo em conta o critério da seletividade;
- Deve ser instalada uma rede de terra com resistência máxima de
10 Ohm;
- Os cabos de alimentação das máquinas devem ser montados
afastados das escadas, portas e locais de passagem onde possam
ser pisados por máquinas ou pessoas;
- Todas as saídas dos quadros devem ser protegidas por
disjuntores térmicos e diferenciais de 30mA (devem ser verificados
semanalmente);
- Os quadros elétricos devem estar protegidos contra a entrada de
 Eletrocussão; pó, água e possuírem porta com chave;
- Deve ser competência exclusiva de eletricistas devidamente
 Contactos elétricos; habilitados a montagem, modificação e manutenção do bom estado
 Explosões; de funcionamento da instalação elétrica, assim como o acesso a
postos de transformação e cabinas elétricas;
 Queimaduras;
Eletricidade - Deve ser rigorosamente proibida a utilização de arame de fio como
 Incêndio; elemento fusível. Devem ser usados fusíveis normalizados e de
 Queda de pessoas a nível calibre adequado;
diferente; - Devem ser colocados fora de serviço todos os troços de cabo que
apresentem defeitos (cortes ou rasgadelas) no isolamento;
 Queda de pessoas ao - Deve ser rigorosamente proibido efetuar qualquer trabalho sobre
mesmo nível. circuitos em tensão. Antes de iniciar qualquer reparação, a
máquina, equipamento ou circuito deve ser desligado da instalação,
sinalizando a saída do quadro com uma placa «Desligado por
motivos de trabalhos NÃO LIGAR»;
- Todo e qualquer disparo dos disjuntores diferenciais deve ser
comunicado ao eletricista para averiguar a sua causa;
- A tensão deve estar sempre nas tomadas a fim de evitar contactos
elétricos diretos;
- A iluminação não portátil das zonas de trabalho deve ser efetuada
com projetores, colocados, no mínimo a 2m de altura, em suportes
que garantam solidez e estabilidade adequadas;
- Nas tampas dos quadros elétricos e dos pimenteiros devem ser
colocados sinais de «Perigo de Morte».

3.4.2. Materiais com Riscos Especiais

A presente empreitada inclui alguns materiais com riscos especiais para a segurança e saúde
dos trabalhadores.
A Entidade Executante e o CSO identificarão outros materiais que considerem ser de integrar
nessa lista, com vista a prever-se medidas especiais de manipulação de certos materiais,
incluindo o correto armazenamento, o respeito pelas regras de utilização do fabricante e o uso
do equipamento de proteção individual adequado.

AVALIAÇÃO do RISCO
MATERIAIS RISCOS
Baixo Médio Alto

Cimento  Dermatoses X X
 Problemas respiratórios
Betões e Argamassas  Dermatoses X

DOCUMENTO USO INTERNO 27/43


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Aditivo para Argamassas e Betões  Dermatoses X


 Queimaduras X
Betuminosos  Intoxicação
X
 Danos Pulmonares X
 Irritação cutânea (secura da pele ou
outras) X
Gasóleo  Dermatite
X
 Irritação Gastrointestinal
X
 Intoxicação X
Colas, Tintas e Vernizes  Inflamação dos olhos
X
 Queimaduras X
 Lesões na Córnea
Álcool Isopropílico  Sonolência X
X

3.5. Projeto do Estaleiro

A Entidade Executante deverá elaborar o Projeto do Estaleiro, apresentando-o para


aprovação do Coordenador de Segurança da Obra e Dono da Obra antes de iniciada a sua
implantação, ou outro prazo que venha a ser definido pelo Dono da Obra.
Para o efeito entende-se por Estaleiro os locais onde se efectuam trabalhos de construção de
edifícios ou trabalhos referidos no n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei nº 273/2003, bem como
os locais onde, durante a obra, se desenvolvem actividades de apoio directo aos mesmos.

Os projetos devem cumprir as Especificações Técnicas aprovada pela NOS.


O Projeto do Estaleiro deverá identificar e definir objetivamente através de peças escritas e
desenhadas, a implantação e características das instalações de apoio à execução dos
trabalhos, dos equipamentos de apoio fixos, das infraestruturas provisórias e de todos os
outros elementos que as características dos trabalhos, os processos construtivos e métodos
de trabalho a utilizar determinarem.
Nos termos do Decreto-Lei nº 273/2003, de 29 de outubro, devem adotar-se as medidas para
garantir as condições de acesso, deslocação e circulação necessárias à segurança de todos
os Colaboradores no Estaleiro, incluindo os elementos do Dono da Obra e eventuais
visitantes.
Na preparação do projeto de Estaleiro, a Entidade Executante deverá ter em consideração o
seguinte, no que respeita à sinalização:
 Tomar as medidas necessárias para que o acesso ao Estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas.
Não deve ser permitido em caso algum o atravessamento do Estaleiro por pessoas estranhas à obra;

DOCUMENTO USO INTERNO 28/43


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 A entrada no Estaleiro tem que ser sinalizada proibindo a entrada a pessoas estranhas à obra e
indicação do Equipamento de Proteção Individual de utilização obrigatória dentro do Estaleiro (no mínimo,
capacete e botas com palmilha e biqueira de aço). O arnês será de uso obrigatório em todos os trabalhos
ou locais de circulação onde possa haver o risco de queda em altura.

 Garantir o acesso reservado apenas a trabalhadores com formação em trabalhos em altura (caso
aplicável)

O Projeto de Estaleiro deverá conter no mínimo os seguintes elementos:


 Descrição do tipo de vedação do estaleiro e do controlo de portaria/acessos;

 Plano de sinalização da intersecção das vias públicas com o estaleiro;

 Planta de implantação das várias áreas do estaleiro;

 Planta de redes técnicas;

 Planta de sinalização, circulação e de áreas de estacionamento (se aplicável).

A sinalização de zonas públicas terá que ser submetida à aprovação do Dono de Obra.
No final da obra a Entidade Executante deve proceder à colocação de toda a sinalização
indicativa de perigos existentes no local, nomeadamente:
 Perigos elétricos;

 Existência de radiação não ionizante;

Outra sinalização considerada relevante, nomeadamente da obrigatoriedade de utilização de


arnês com absorvedor de energia e linha de vida em todas as situações em que seja
necessário circular ou aceder a zonas sem proteções coletivas instaladas, bem como no
acesso às antenas, para-raios e lâmpada de sinalização.
A Entidade Executante arquivará no respetivo anexo, cópias de todos os Projetos de Estaleiro
e alterações que sejam efetuadas. Os itens acima referidos e que constituem parte integrante
do estaleiro de apoio bem como dos equipamentos de elevação serão obviamente entregues
apenas se aplicável.

3.6. Plano de Acesso, Circulação e Sinalização

O Plano de Acesso, Circulação e Sinalização pretende dar resposta à exigência do Decreto-


Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, de serem tomadas medidas para garantir as condições
de acesso e circulação, necessárias à segurança de todos os trabalhadores no estaleiro e
frentes de trabalho.
O Plano de Acesso, Circulação e Sinalização será elaborado pela Entidade Executante,
de que se anexará cópia no PSS, de forma a programar a adoção de medidas capazes de
garantir adequadas condições de acesso e circulação necessárias à segurança de todos os
trabalhadores, e transeuntes nas imediações do estaleiro tendo em conta a natureza,
características, dimensão e localização da obra.

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Para o efeito, o Plano de Acesso, Circulação e Sinalização integrará uma planta que
identifique todos os locais que constituem o estaleiro e onde deverá constar:
 Todas as indicações relativas à sinalização de segurança e de saúde;

 Todas as indicações relativas à sinalização de circulação.

Os trabalhadores e seus representantes para a Segurança e Saúde no Trabalho deverão ser


informados e consultados sobre as medidas relativas à sinalização de segurança e saúde
utilizadas pela Entidade Executante.
A sinalização de segurança e de saúde será efetuada através de placas combinando símbolos
e cores com significado determinado, sinais luminosos e/ou acústicos pré-convencionados e
sinais gestuais pré-convencionados.
Caberá à Entidade Executante propor quais os sinais a utilizar, indicando-os na planta de
Planos Complementares da Empreitada.
Os trabalhadores deverão receber formação conforme manual de requisitos da NOS sobre a
sinalização de segurança e saúde adequada às características dos locais de trabalho, em
especial sobre o seu significado e sobre os comportamentos gerais e específicos a adotar.
É da responsabilidade do entidade executante garantir e manter o plano de sinalização
sempre atualizado na obra adaptando-o à evolução ou alteração da mesma.
A Entidade Executante deverá elaborar o Plano de Acesso, Circulação e Sinalização na parte
de sinalização de circulação em conformidade com o disposto no
Decreto Regulamentar 22-A/98, de 1 de Outubro, Aprova o Regulamento de Sinalização do Trânsito.
Decreto Regulamentar 41/2002, de 20 de Agosto, Altera o Regulamento de Sinalização do Trânsito, aprovado
pelo Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro.

3.7. Planos Complementares da Empreitada.

3.7.1. Condições Comuns aos Planos Complementares

Para além dos planos descritos nos pontos seguintes, todos os planos complementares à
Empreitada que o Dono da Obra exigir à Entidade Executante será no sentido de clarificar os
processos construtivos e de prevenção e deverão ser elaborados tendo em atenção as
recomendações efetuadas neste PSS. Isto sem prejuízo de outros aspetos relevantes que o
Entidade Executante e a CSO achem pertinentes ver integrados nos planos complementares
da obra, como, por exemplo, os planos de demolição, escavação, betonagens, cofragens,
montagem de equipamento, segurança ativa e passiva, etc.
Os planos deverão ser apresentados à CSO/DO para aprovação atempadamente antes do
início dos trabalhos a que se reportam.
A Entidade Executante não poderá executar qualquer trabalho antes da CSO/DO aprovar o
Plano respetivo.
Os Planos, e as respetivas alterações, que forem executados no âmbito desta empreitada
deverão ser anexos junto do projeto do estaleiro, ou em alternativa, deverá o Coordenador de
Segurança em Obra indicar onde estão compilados.
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3.8. Plano de Proteções Coletivas

A Lei-Quadro sobre Segurança e Saúde no trabalho em vigor determina a necessidade de o


empregador aplicar, entre outras, as medidas necessárias de proteção coletiva visando a
redução de riscos profissionais. Este diploma legal prevê também como princípio de
prevenção geral que o empregador deve dar prioridade às medidas de proteção coletiva em
relação às proteções individuais.
Sem prejuízo de outras proteções que se entenda necessário, deve-se atender às seguintes:
 Todas as zonas com risco de queda em altura devem ser protegidas com sistemas de proteções
coletivas adequadas;

 Todas as zonas com risco de queda, projeção de objetos para vias de circulação rodoviária ou pedonal,
bem como as que possam provocar distração e/ou intervenções com terceiros, devem ser protegidas
com sistemas de proteção coletiva adequadas, através da utilização de redes de segurança e/ou painéis
de proteção.

O Plano de Proteções Coletivas a desenvolver, antes do início de cada uma das empreitadas,
pela Entidade Executante deverá definir objetivamente os equipamentos de proteção coletiva
a empregar que deverão ser devidamente dimensionados e especificados e identificar
claramente os respetivos locais de implantação, em função dos riscos a que os Colaboradores
poderão estar expostos: risco de queda em altura, risco de queda de objetos, risco elétrico,
risco de atropelamento, risco de afogamento, etc...
As medidas de proteção coletiva incluídas noutros Planos, não necessitam de ser descritas
no Plano de Proteções Coletivas, devendo no entanto este Plano fazer referência à sua
existência e onde foram consideradas.
Os Planos de Proteções Coletivas devem ser mantidos atualizados competindo à Entidade
Executante proceder à sua revisão/atualização face à evolução dos trabalhos.
Em Anexo deve ser incluído o Plano de Proteções Coletivas preparado e a implementar.

3.9. Plano de Proteções Individuais

O Plano de Proteções Individuais preconizado visa a atenuação dos riscos associados às


tarefas específicas de cada trabalhador desta empreitada, assentando essencialmente na
utilização de equipamentos de proteção individual (EPI).
Por EPI entende-se qualquer equipamento ou seu acessório destinado a uso pessoal do
trabalhador para proteção contra riscos suscetíveis de ameaçar a sua segurança ou saúde no
desempenho das tarefas que lhe são cometidas.
As condições de utilização destes equipamentos de proteção individual, nomeadamente no
que se refere à sua duração, serão determinadas em função da gravidade do risco, da
frequência da exposição ao risco, das características do posto de trabalho de cada trabalhador
e do comportamento do equipamento.

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Plano de Segurança e Saúde

O Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro, e a Portaria n.º 988/93, de 6 de outubro, definem


regras de utilização dos equipamentos de proteção individual, devendo estes ser utilizados
sempre que os riscos existentes não puderem ser evitados de forma satisfatória por meios
técnicos de proteção coletiva ou por medidas, métodos ou processos de organização do
trabalho.
Na definição dos EPI que cada trabalhador deverá utilizar, deverão distinguir-se os de uso
permanente e os de uso temporário. Os primeiros destinam-se a serem utilizados durante a
permanência de qualquer trabalhador no estaleiro. Os segundos serão utilizados pelo
trabalhador dependendo do tipo de tarefa que desempenha e dependendo das condições de
trabalho excecionais a que este possa vir a estar sujeito.
Antes da utilização de qualquer EPI, a Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora terá
que assegurar que são transmitidas ao trabalhador que vai utilizar o EPI todas as instruções
necessárias para o correto uso do equipamento. Ao trabalhador caberá a responsabilidade de
respeitar as instruções de utilização e participar todas as anomalias ou defeitos que detete no
equipamento.
A regulamentação atrás referida inclui uma lista não exaustiva (em Anexo) com diversas
indicações úteis para a fixação de regras gerais de utilização de vários tipos de equipamentos
de proteção individual e exemplos de atividades e setores de atividade onde a utilização
destes equipamentos são recomendados ou mesmo obrigatórios.
A entidade executante deverá garantir a distribuição adequada dos equipamentos de proteção
individual de acordo com o trabalho a realizar, além da verificação periódica dos mesmos,
com especial atenção para os equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura.
A Entidade Executante registará a distribuição de EPI a todos os trabalhadores da obra,
incluindo os subempreiteiros e trabalhadores independentes, utilizando para o efeito o modelo
de ficha anexo.
No ato da entrega de EPI, cada trabalhador deverá assinar a sua receção, competindo à
Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora, nos termos da legislação em vigor, informar
aquele dos riscos que cada EPI visa proteger.
Neste ato de entrega, o trabalhador deverá tomar conhecimento das suas obrigações,
assinando a declaração que consta na folha de distribuição de EPI, que é apresentada em
Anexo.

3.10. Plano de Inspeção e Prevenção

3.10.1. Considerações Gerais

O Plano de Inspeção e Prevenção tem como objetivo estabelecer para os


elementos/operações de construção com riscos associados, as medidas preventivas a adotar
face a esses riscos, assim como estabelecer o processo de registos de forma a comprovar a
execução das medidas previstas.
O Plano de Inspeção e Prevenção baseia-se na utilização sistemática das seguintes fichas:
 Procedimentos de inspeção e prevenção;

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Plano de Segurança e Saúde

 Registo de inspeção e prevenção;

 Registo de não conformidade e ações corretivas/preventivas.

Apresenta-se em Anexo cada uma destas fichas acompanhadas das respetivas descrições detalhadas.

3.10.2. Ficha de Procedimentos de Inspeção e Prevenção

Com os procedimentos de inspeção e prevenção pretende-se identificar os riscos e planear


as respetivas medidas preventivas associadas à execução de cada elemento/operação de
construção.
Esta ficha (em Anexo) destina-se a ser utilizada para cada operação ou elemento de
construção.
O DO ou o CSO podem em qualquer momento determinar a elaboração de novos
procedimentos de inspeção e prevenção.
A Entidade Executante arquivará em anexo ao PSS a lista de procedimentos de inspeção e
prevenção da obra e os originais das respetivas fichas devidamente assinados e datados.

3.10.3. Ficha de Registo de Inspeção e Prevenção

A utilização corrente das fichas de procedimentos de inspeção e prevenção assenta no


controlo das verificações/tarefas nelas previstas.
Os resultados deste controlo serão registados em fichas próprias, apresentando-se em Anexo
uma ficha modelo para esse efeito, com a designação de ficha de registo de inspeção e
prevenção, a qual deve ser preenchida para cada elemento/operação de construção.
Com o preenchimento desta ficha, a Entidade Executante é responsabilizada pela segurança
na execução dos trabalhos, introduzindo-se o autocontrolo.
É responsabilidade da Entidade Executante:
 Proceder ao controlo conforme as verificações/tarefas previstas nos procedimentos de inspeção e
prevenção. O controlo, correspondente às verificações identificadas como ponto de paragem, tem que
ser objeto de reverificação pelo Diretor Técnico da Empreitada e de verificação da CSO;

 Efetuar os registos das ações de controlo desenvolvidas;

 Registar todas as não conformidades que ocorram.

Cabe à CSO a responsabilidade de acompanhar o cumprimento das ações desenvolvidas


pela Entidade Executante confirmando, no mínimo, as que forem assinaladas como ponto de
paragem. Sempre que considere justificável, a CSO poderá ordenar que aquele proceda à
elaboração dos registos de não conformidade. Em caso de dúvida, a CSO poderá elaborar
esses registos, devendo a Entidade Executante juntá-los ao processo e tomar as ações
correspondentes.
Cada elemento ou operação de construção a controlar dará origem a tantas fichas quantas as
vezes esse elemento ou operação de construção se repetir.
Os registos de inspeção e prevenção deverão ser arquivados em obra pela Entidade
Executante em anexo ao Plano de Segurança e Saúde. O arquivo será organizado de acordo
com o sistema de codificação dos elementos ou operações de construção estabelecido pela
Entidade Executante.
DOCUMENTO USO INTERNO 33/43
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termos da lei. As informações contidas neste documento são propriedade da NOS. Versões impressas deste documento podem não estar atualizadas e este documento
assume o estado de “Cópia não controlada”.
Plano de Segurança e Saúde

3.10.4. Ficha de Registo de Não Conformidade e Ações Corretivas/Preventivas

Sempre que a Entidade Executante e/ou a CSO considerar(em) que uma não conformidade
apresenta gravidade significativa (requerendo ações corretivas importantes) ou que embora
de menor gravidade corresponda a uma situação de reincidência, deve elaborar-se o registo
que se apresenta em Anexo, designado por registo de não conformidade e ações
corretivas/preventivas.
É responsabilidade da Entidade Executante:
 Identificar e descrever as não conformidades;

 Propor e acordar com a Fiscalização as ações corretivas/preventivas a executar;

 Desenvolver dentro do prazo acordado as ações corretivas/preventivas;

 Verificar a eficácia das ações preventivas;

 Analisar as causas das não conformidades;

 Providenciar a implementação de ações para eliminar as causas reais e/ou potenciais das não
conformidades.

É da responsabilidade da CSO:
 Acordar com a Entidade Executante ou determinar as medidas preventivas a executar;

 Analisar a eficácia das medidas preventivas;

 Decidir sobre as ações corretivas/preventivas a implementar. Quando justificável, a Fiscalização deverá


comunicar ao Dono da Obra as ocorrências, o qual deverá pronunciar-se determinando as medidas que
entenda adequadas;

 Analisar a eficácia das ações corretivas/preventivas implementadas no caso de não conformidades de


gravidade significativa.

Os registos de não conformidade e ações corretivas/preventivas deverão ser arquivados em


obra pela Entidade Executante em anexo ao Plano de Segurança e Saúde.

3.11. Plano de Identificação e Saúde dos Trabalhadores

Nos termos da Lei-Quadro sobre segurança e saúde no trabalho, (Decreto-Lei n.º 102/2009)
constitui obrigação da entidade empregadora assegurar a vigilância adequada da saúde dos
trabalhadores em função dos riscos a que se encontram expostos.
É obrigação da Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora assegurar que cada
trabalhador da obra possui aptidão física e psíquica para o exercício das funções que vai
exercer.
Para o efeito é também da responsabilidade da Entidade Executante identificar todos os
trabalhadores da obra, incluindo os subempreiteiros, tarefeiros e trabalhadores
independentes.

DOCUMENTO USO INTERNO 34/43


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termos da lei. As informações contidas neste documento são propriedade da NOS. Versões impressas deste documento podem não estar atualizadas e este documento
assume o estado de “Cópia não controlada”.
Plano de Segurança e Saúde

É da responsabilidade da Entidade Executante, garantir o exame médico adequado aos


trabalhadores expostos a atividades de risco elevado.
O Plano de Identificação e Saúde dos Trabalhadores pretende dar resposta a essa
exigência, verificando a aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da sua
profissão.
A EE deverá manter uma lista em modelo definido para o efeito, Modelo 03 – Lista de
Colaboradores, devidamente organizada e atualizada, com toda a informação mencionada na
mesma.
A EE deverá ainda cumprir com os requisitos identificados no manual de Requisitos da NOS
para Acesso a Empresas e Trabalhadores.

3.12. Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores

Nos termos da Lei-Quadro sobre segurança e saúde no trabalho, constitui obrigação da


Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora assegurar a formação e informação dos
trabalhadores tendo em conta as funções que desempenham e o posto de trabalho que
ocupam.
Tendo em consideração as características dos trabalhos a realizar, ao prazo de execução da
empreitada, às condicionantes existentes e aos métodos e processos construtivos, a
Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora deverá preparar um Plano de Formação e
Informação dos Trabalhadores.
O Plano de formação deverá ainda cumprir com os requisitos identificados no manual de
Requisitos da NOS para Acesso a Empresas e Trabalhadores, nomeadamente ponto 5.
Formação Exigida aos Trabalhadores para a realização de trabalhos.
O Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores poderá incluir ações de diversa ordem,
de que se salientam:
 Ministrar formações de ação de acolhimento antes do inicio da obra;

 Proporcionar condições para a formação específica de trabalhadores;

 Promover ações de sensibilização para a generalidade dos trabalhadores;

 Calendarizar reuniões periódicas por grupos de trabalhadores;

 Afixar informações gerais realçando aspetos essenciais.

Todas as ações do âmbito da Formação e Informação dos Trabalhadores devem ser


registadas, incluindo nomeadamente, registos de presenças, tema abordado, duração, etc.,
devendo a Entidade Executante incluir em anexo a este Plano de Segurança e Saúde o
respetivo Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores assim como os registos
comprovativos da realização das ações.
Devem ser promovidas ações de sensibilização que deverão ter lugar, quer num dos primeiros
dias da abertura do estaleiro, quer durante a execução dos trabalhos com periodicidade
previamente definida.

DOCUMENTO USO INTERNO 35/43


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Plano de Segurança e Saúde

Estas ações deverão ser organizadas pela Entidade Executante considerando-se


indispensável a participação ativa do Coordenador de Segurança em Obra.
Nestas ações deverá ser transmitido ao coletivo dos trabalhadores (incluindo nestes, os
subempreiteiros e trabalhadores independentes) a política de segurança da empresa e
prevista para a obra. Ao Coordenador de Segurança e Saúde em Obra competir-lhe-á
apresentar de forma sucinta os aspetos essenciais contidos no Plano de Segurança e de
Saúde do empreendimento e que interessam à generalidade dos trabalhadores.
Sempre que, no decurso da execução do empreendimento, um novo trabalhador seja
integrado no estaleiro, o Diretor Técnico da Empreitada deverá também garantir que lhe sejam
fornecidas informações gerais sobre segurança e saúde.
Para além dessas ações de sensibilização dirigidas a todos os trabalhadores do
empreendimento, será boa prática prever-se reuniões periódicas com grupos de
trabalhadores.
Consoante as características e número de trabalhadores existentes no estaleiro, estes grupos
poderão ser constituídos por categorias profissionais ou por tipos de trabalho que executam.
Estas reuniões deverão ser organizadas e dirigidas pelo Diretor da Obra ou um seu
representante (sendo recomendável a participação do Coordenador de Segurança) e nelas
deverão ser analisadas as fichas de inspeção e prevenção aplicáveis aos trabalhos que o
grupo de trabalhadores irá executar.
A afixação de informações gerais realçando aspetos essenciais do plano de segurança e de
saúde do empreendimento deve ser sempre prevista.

3.13. Plano de Registo de Acidentes e Índices de sinistralidade

O objetivo último da implementação de um plano de segurança e de saúde é a redução do


número de acidentes e doenças profissionais na construção.
Sempre que ocorra um acidente (leve, grave ou mortal) deve ser efetuado um inquérito,
registando-se todas as informações relevantes que permitam uma análise detalhada desse
acidente.
O inquérito do acidente ocorrido será registado nas fichas de inquérito de acidente que as
entidades oficiais (Autoridade para as Condições do Trabalho) ou as Companhias de Seguros
em geral utilizam e que contêm toda a informação que necessitam para os fins determinados
na legislação específica aplicável.
Algumas empresas de construção elaboram também modelos para utilização interna, onde,
para além da informação exigida pelas entidades oficiais ou seguradoras, incluem outra
informação que consideram necessária para análise interna.
Com base em alguns desses modelos atualmente utilizados na prática corrente, elaborou-se
uma ficha de relatório de acidente que se apresenta no quadro Registo de Acidente de
Trabalho em Anexo.

DOCUMENTO USO INTERNO 36/43


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Plano de Segurança e Saúde

Sem prejuízo de outras notificações legalmente previstas, o acidente de trabalho de que


resulte a morte ou lesão grave do trabalhador, ou que assuma particular gravidade na
perspetiva da segurança no trabalho, deve ser comunicado pelo respetivo empregador à
Autoridade para as Condições do Trabalho e ao coordenador de segurança em obra, no mais
curto prazo possível, não podendo exceder vinte e quatro horas.
A comunicação do acidente que envolva um trabalhador independente deve ser feita pela
entidade que o tiver contratado.
Se, na situação prevista em qualquer dos números anteriores, o acidente não for comunicado
pela entidade referida, a entidade executante deve assegurar a comunicação dentro do
mesmo prazo, findo o qual, não tendo havido comunicação, o dono da obra deve efetuar a
comunicação nas vinte e quatro horas subsequentes.
A entidade executante e todos os intervenientes no estaleiro devem suspender quaisquer
trabalhos sob sua responsabilidade que sejam suscetíveis de destruir ou alterar os vestígios
do acidente, sem prejuízo da assistência a prestar às vítimas.
A entidade executante deve, de imediato e até à recolha dos elementos necessários para a
realização do inquérito, impedir o acesso de pessoas, máquinas e materiais ao local do
acidente, com exceção dos meios de socorro e assistência às vítimas.
Todos os acidentes serão objeto de um inquérito sobre as causas do acidente de trabalho a
elaborar pelo empregador (ou entidade que o tiver contratado no caso de trabalhador
independente) e a entregar ao Fiscal da obra e, ou ao Coordenador de segurança em obra no
prazo de uma semana após a sua ocorrência que deve responder explicitamente às seguintes
questões:
• Como ocorreu o acidente?

• Que medidas de prevenção estavam implementadas na altura do acidente?

• Identificação dos sinistrados?

• Consequências do acidente para os sinistrados?

• Medidas de prevenção implementadas para evitar acidentes do mesmo tipo?

Esses relatórios são anexados pela Entidade Executante aos respetivos Registos de
Acidentes de Trabalho. A comunicação de acidentes deverá ser sempre efetuada pela EE à
CSO e ao DO, sendo que o email a utilizar será Alerta.CSO.DIR@nos.pt .

3.14. Plano Para Visitantes

O Plano de Visitantes destina-se a prevenir eventuais riscos decorrentes da entrada no


estaleiro de pessoas autorizadas que não intervêm no processo de execução, devendo por
isso receber instruções adequadas para procederem à visita com segurança. A entrada de
pessoas não autorizadas deve ser proibida afixando-se avisos adequados em todos os
acessos ao estaleiro.
A entrada no estaleiro de pessoas estranhas à execução da empreitada requer autorização
do Dono da Obra e ser do conhecimento da CSO e do Diretor Técnico da Empreitada, o qual
deverá assegurar que os visitantes:
 São acompanhados por pessoa conhecedora do estaleiro;
DOCUMENTO USO INTERNO 37/43
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Plano de Segurança e Saúde

 Utilizam o equipamento de proteção individual obrigatório, incluindo capacete de proteção contendo na


frente a inscrição “Visitante”, calçado de proteção e colete de sinalização, ou outros equipamentos
necessários;

 Foram elucidados sobre os caminhos que devem utilizar e zonas de perigo.

 Distribuição da planta de estaleiro com as zonas de perigo assinaladas (que deverão estar devidamente
assinaladas no terreno)

Deverá também ser elaborada uma lista dos visitantes, onde se regista, para além dos seus
nomes, a entidade que a solicitou e a data da sua realização.

3.15. Plano de Emergência

Nos termos da legislação em vigor constitui obrigação da Entidade Executante o


estabelecimento das medidas a adotar em caso de ocorrência de acidente ou mesmo de uma
catástrofe (incêndios, explosões, sismos, inundações, etc.).
O Plano de Emergência (PE) é essencial para serem previstas medidas eficazes para
primeiros socorros e para a evacuação de sinistrados ou de todos os trabalhadores em caso
de catástrofe e deve prever, nomeadamente, o seguinte:
 Ter em local visível, registo de telefones de emergência, nomeadamente Bombeiros, Polícia, Hospital,
entidades concessionárias de serviços afetados, Serviços Camarários, Fiscalização, Coordenador de
Segurança e Saúde da Obra, Diretor Técnico da Empreitada, Encarregado Geral;

 Sinalização de segurança identificando, nomeadamente, os meios de combate a incêndios e o posto de


primeiros socorros;

 Identificação de elementos com formação em prestação de primeiros socorros (socorristas do trabalho),


devendo ser prevista uma forma rápida de comunicação com os socorristas;

 Possuir pelo menos uma caixa de primeiros socorros por frente de trabalho, como todos elementos
necessários e em bom estado de conservação. Os elementos constituintes das caixas de primeiros
socorros devem ser de acordo com o descrito na nota técnica da DGS.

 Não deve haver trabalhadores isolados, sendo as equipas constituídas, no mínimo, por dois
trabalhadores;

 Caminhos e sinalização adequada de acesso a todas as zonas de trabalhos para evacuação de


sinistrados e de todo o pessoal da obra em caso de ocorrência de catástrofe.

Os documentos preparados no âmbito do PE serão anexos ao PSS pela Entidade Executante.

DOCUMENTO USO INTERNO 38/43


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Plano de Segurança e Saúde

4. AUDITORIAS

Sem prejuízo de responsabilidades e direitos estabelecidos legalmente, o Dono da Obra


reserva-se no legítimo direito de, com meios próprios ou através de entidades externas que
contrate para o efeito, efetuar Auditorias adequadas ao Sistema da Segurança no Trabalho
preconizado no presente Plano de Segurança e Saúde e na legislação vigente.
Nos processos de Auditoria, a Entidade Executante prestará todas as informações que lhe
sejam solicitadas, participará nas reuniões da Auditoria com todos os elementos a quem tal
seja solicitado, e disponibilizará à Equipa Auditora as instalações da obra e toda a
documentação do âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
Em anexo a este Plano de Segurança e Saúde devem ser incluídos cópias dos relatórios
efetuados.

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Plano de Segurança e Saúde

5. LISTA DE ANEXOS

Anexo I

Anexo I 1 Comunicação Prévia; Declarações

Anexo I 2 Mapas de Horário de Trabalho

Anexo I 3 Lista de Trabalhos Relevantes; Procedimento de Inspeção e Prevenção; Registo


de Inspeção e Prevenção

Anexo I 4 Relatório com o Levantamento do Espaço Físico Envolvente da Obra

Anexo I 5 Registo de Não Conformidade e Ações Preventivas

Anexo I 6 Modelo 3 Lista de Empresas, trabalhadores e equipamentos para a obra

Anexo I 7 Legislação e Normas Regulamentares

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Plano de Segurança e Saúde

Anexo II - Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde para a Execução da Obra

Anexo II 1 Avaliação e hierarquização dos riscos reportados ao processo construtivo,


abordado operação a operação de acordo com o cronograma, com a previsão dos riscos
correspondentes a cada uma por referência à sua origem, e das adequadas técnicas de
prevenção que devem ser objeto de representação gráfica sempre que se afigure necessário.

Anexo II 2 Projecto do estaleiro e memória descritiva, contendo informações sobre


sinalização, circulação, utilização e controlo dos equipamentos, movimentação de cargas,
apoios à produção, redes técnicas, recolha e evacuação dos resíduos, armazenagem e
controlo de acesso ao estaleiro, plano de proteção coletivas.

Anexo II 3 Requisitos de segurança e saúde segundo os quais devem decorrer os trabalhos.

Anexo II 4 Cronograma detalhado dos trabalhos, mão de obra e Equipamentos.

Anexo II 5 Condicionantes à seleção de subempreiteiros, trabalhadores independentes,


fornecedores de materiais e equipamentos de trabalho.

Anexo II 6 Diretrizes da entidade executante relativamente aos subempreiteiros e


trabalhadores independentes com atividades no estaleiro em matéria de prevenção de riscos
profissionais.

Anexo II 7 Meios para assegurar a cooperação entre os vários intervenientes na obra, tendo
presentes os requisitos de segurança e saúde estabelecidos.

Anexo II 8 Sistema de gestão de informação e comunicação entre todos os intervenientes no


estaleiro em matéria de prevenção de riscos profissionais.

Anexo II 9 Sistemas de informação e de formação de todos os trabalhadores presentes no


estaleiro, em

matéria de prevenção de riscos profissionais.

Anexo II 10 Procedimentos de emergência, incluindo medidas de socorro e evacuação.

Anexo II 11 Sistema de comunicação da ocorrência de acidentes e incidentes no estaleiro.

Anexo II 12 Sistema de transmissão de informação ao coordenador de segurança em obra


para a elaboração da compilação técnica da obra.

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Plano de Segurança e Saúde

Anexo II 13 Instalações sociais para o pessoal empregado na obra, de acordo com as


exigências legais,

nomeadamente dormitórios, balneários, vestiários, instalações sanitárias e refeitórios.

Anexo III - Elementos a Juntar ao Plano de Segurança e Saúde para a Execução da Obra

Anexo III 1 Peças de Projecto com relevância para a prevenção de riscos profissionais;

Anexo III 2 Pormenor e especificação relativos a trabalhos que apresentem riscos especiais;

Anexo III 3 Organograma do estaleiro com definição de funções, tarefas e responsabilidades;

Anexo III 4 Registo das atividades inerentes à prevenção de riscos profissionais, tais como
fichas de controlo de equipamentos e instalações, modelos de relatórios de avaliação das
condições de segurança no estaleiro, fichas de inquérito de acidentes de trabalho e notificação
de subempreiteiros e de trabalhadores independentes;

Anexo III 5 Registo das atividades de coordenação, de que constem:

Anexo III 5 a As atividades do coordenador de segurança em obra no que respeita a:

i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde por parte da entidade


executante, dos subempreiteiros e dos trabalhadores independentes que intervêm no
estaleiro;

ii) Coordenar as actividades da entidade executante, dos subempreiteiros e dos trabalhadores


independentes, tendo em vista a prevenção dos riscos profissionais;

iii) Promover a divulgação recíproca entre todos os intervenientes no estaleiro de informações


sobre riscos profissionais e a sua prevenção.

Anexo III 5 b As actividades da entidade executante no que respeita a:

i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde, bem como das


obrigações dos empregadores e dos trabalhadores independentes;

ii) Assegurar que os subempreiteiros cumpram, na qualidade de empregadores, as obrigações


previstas no artigo 22º do Decreto Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;

iii) Assegurar que os trabalhadores independentes cumpram as obrigações previstas no artigo


23º do Decreto Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;

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Plano de Segurança e Saúde

iv) Reuniões entre os intervenientes no estaleiro sobre a prevenção de riscos profissionais,


com indicação de datas, participantes e assuntos tratados.

Anexo III 5 c As auditorias de avaliação de riscos profissionais efectuadas no estaleiro, com


indicação das datas, de quem as efectuou, dos trabalhos sobre que incidiram, dos riscos
identificados e das medidas de prevenção preconizadas.

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assume o estado de “Cópia não controlada”.
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 1
Comunicações Prévias; Declarações
FTTH Quinta do
Conde
COMUNICAÇÃO PRÉVIA
Anexo II 7 DPSS
Data: 11-09-2018

Comunicação Prévia

De acordo com a alínea a) do Artigo 15.º do DL 273/2003 de 29 de Outubro de


2003, exclui-se a necessidade da Comunicação Prévia de abertura de estaleiro:
- O tempo de execução da empreitada prevê-se num prazo superior a 30 dias .
DECLARAÇÃO
NOMEAÇÃO DE COORDENADOR DE SEGURANÇA DE PROJECTO E OBRA

A NOS Comunicações, SA, pessoa coletiva n.º 502604751, com sede na Rua Ator António Silva, nº 9, Campo Grande, 1600-
404, Lisboa, na qualidade de dono de obra, vem por este meio, para cumprimento do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de
29 de outubro, proceder à nomeação do coordenador de segurança em obra, através desta declaração escrita.

com a Referência: FTTH 2019 Quinta do Conde - Fase III (CO Exist)
na Localidade: SESIMBRA
Coordenação de
Segurança Bureau Veritas Rinave – Sociedade Unipessoal, Lda.

Residência Profiss. Pólo Tecnológico de Lisboa, Lote 21

Pessoa Colectiva 502054883

A coordenação de Segurança deverá aceitar a presente nomeação cumprindo com o disposto nas linhas abaixo nomeando o(s)
técnico(s) que assegurará o exercicio da coordenação de segurança
Objetivos da coordenação de segurança em projeto:
• assegurar que os autores do projeto tenham em atenção os princípios gerais do projeto da obra nos seguintes domínios:
• As opções arquitectónicas;
• As escolhas técnicas desenvolvidas no projecto, incluindo as metodologias relativas aos processos e métodos construtivos,
bem como os materiais e equipamentos a incorporar na edificação;
• As definições relativas aos processos de execução do projecto, incluindo as relativas à estabilidade e às diversas
especialidades, as condições de implantação da edificação e os condicionalismos envolventes da execução dos trabalhos;
• As soluções organizativas que se destinem a planificar os trabalhos ou as suas fases, bem como a previsão do prazo da sua
realização;
• Os riscos especiais para a segurança e saúde enumerados no DL 273/2003, podendo nestes casos o autor do projecto
apresentar soluções complementares das definições consagradas no projecto;
• As definições relativas à utilização, manutenção e conservação da edificação:
• colaborar com o dono da obra na preparação do processo de negociação da empreitada e de outros atos preparatórios da
execução da obra, na parte respeitante à segurança e saúde no trabalho;
• elaborar o plano de segurança e saúde em projeto ou, se o mesmo for elaborado por outra pessoa designada pelo dono da
obra, proceder à sua validação técnica;
• iniciar a organização da compilação técnica da obra e completá-la nas situações em que não haja coordenador de segurança
em obra;
• informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no âmbito do DL 273/2003
Objetivos da coordenação de segurança em obra:
• A promoção e coordenação da aplicação dos princípios gerais de prevenção nas opções técnicas e organizativas à
planificação de trabalhos ou das fases dos trabalhos que terão lugar simultânea ou sucessivamente, e ainda, na previsão do
tempo destinado à realização desses mesmos trabalhos ou fases de trabalho;
• O zelo pelo cumprimento das obrigações que são cometidas aos empregadores e aos trabalhadores independentes na
legislação em vigor, bem como as decorrentes do plano de segurança e saúde;
• Introdução das necessárias adaptações ao plano de segurança e saúde decorrentes de eventuais alterações ao projeto de
obra, ou na evolução dos trabalhos;
• Coordenação das atividades das empresas e dos trabalhadores independentes que intervêm no estaleiro, tendo em vista a
prevenção dos riscos profissionais;
• Coordenação e controlo da aplicação correta dos métodos de trabalho;
• Promoção da divulgação mútua de informação sobre riscos profissionais entre as empresas e os trabalhadores independentes
que intervêm no estaleiro;
• Implementação das medidas necessárias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas.

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DECLARAÇÃO
NOMEAÇÃO DE COORDENADOR DE SEGURANÇA DE PROJECTO E OBRA

A NOS Comunicações, SA, pessoa coletiva n.º 502604751, com sede na Rua Ator António Silva, nº 9, Campo Grande, 1600-
404, Lisboa, na qualidade de dono de obra, vem por este meio, para cumprimento do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de
29 de outubro, proceder à nomeação do coordenador de segurança em obra, através desta declaração escrita.

com a Referência: FTTH 2019 Quinta do Conde - Fase III (CO Exist)
na Localidade: SESIMBRA
Coordenação de
Segurança Bureau Veritas Rinave – Sociedade Unipessoal, Lda.

Residência Profiss. Pólo Tecnológico de Lisboa, Lote 21

Pessoa Colectiva 502054883

Funções do coordenador de segurança em obra:


• Aconselhar o dono de obra na realização da comunicação prévia;
• Assegurar o cumprimento do plano de segurança e saúde;
• Mandar efetuar as necessárias adaptações ao plano de segurança e saúde decorrentes da evolução natural do
empreendimento, nomeadamente:
• Organograma funcional do empreendimento e respetivas fases de execução;
• Métodos e processos construtivos;
• Plano de trabalhos;
• Plano de mão-de-obra;
• Materiais com riscos especiais e sua localização;
• Planos de Acão tendo em consideração as proteções coletivas e individuais;
• Registo de acidentes e evacuação de sinistrados;
• Zelar pelo rigoroso cumprimento por parte do empreiteiro das normas de prevenção da saúde, higiene e segurança no
trabalho, incluindo a prevenção de incêndio, nomeadamente ao nível de estaleiro e obra;
• Proceder à imediata interdição dos trabalhos, caso se verifique o não cumprimento das normas de segurança nas diversas
frentes de obra, recomendando ao Dono de Obra a suspensão dos trabalhos e da utilização de equipamentos que não ofereçam
segurança;
• Apreciar os projetos de desvios provisórios de circulação, caso se justifique;
• Realizar inquéritos e análises conclusivas sobre eventuais acidentes ocorridos na obra, responsáveis por danos humanos e /
ou materiais;
• Realizar mensalmente, e sempre que justificável, relatórios descrevendo as condições de segurança e o cumprimento das
respetivas regras.

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DECLARAÇÃO
NOMEAÇÃO DE COORDENADOR DE SEGURANÇA DE PROJECTO E OBRA

A NOS Comunicações, SA, pessoa coletiva n.º 502604751, com sede na Rua Ator António Silva, nº 9, Campo Grande, 1600-
404, Lisboa, na qualidade de dono de obra, vem por este meio, para cumprimento do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de
29 de outubro, proceder à nomeação do coordenador de segurança em obra, através desta declaração escrita.

com a Referência: FTTH 2019 Quinta do Conde - Fase III (CO Exist)
na Localidade: SESIMBRA
Coordenação de
Segurança Bureau Veritas Rinave – Sociedade Unipessoal, Lda.

Residência Profiss. Pólo Tecnológico de Lisboa, Lote 21

Pessoa Colectiva 502054883

10 de setembro de 2019

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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 2
Mapas de Horário de Trabalho
HORÁRIO DE TRABALHO

ENTIDADE EXECUTANTE: CBE, Engenharia e Construção em Telecomunicações, SA


ACTIVIDADE: Construção de Infra-Estruturas de Telecomunicações
Nº DE CONTRIBUINTE: 504110489 I.R.C.T.: N/A ALVARA: 41951 CAE: 74202

CLIENTE: NOS

EMPREITADA: FTTH Quinta do Conde

LOCAL DE TRABALHO: Sesimbra

PERIODO DE TRABALHO:
ENTRADA – 08H00 SAÍDA – 17H00
PERIODO DE ALMOÇO – 12H00 ÀS 13H00
DESCANSO SEMANAL: DOMINGO
DESCANÇO COMPLEMENTAR: SÁBADO

Em condições extraordinárias, e de acordo com o disposto na Lei vigente, está previsto o trabalho
Suplementar.

Rita Almeida
(Dpt. de Qualidade, Ambiente e Segurança)

HORÁRIO DE TRABALHO
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 3
Lista de trabalhos relevantes, Procedimentos de inspeção e Prevenção,
registos de Inspeção e Prevenção

(A entidade Executante integra este tema no anexo AII 1 do presente DPSS)


Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 4
Relatório com o levantamento do espaço físico envolvente da Obra

(A entidade Executante integra este tema no anexo AII 1 do presente DPSS)


Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 5
Registo de não conformidades e ações preventivas

(A entidade Executante integra este tema no anexo AIII 4 do presente DPSS)


PD02 – ANEXO 1
Edição: 04 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2011-03-10

RELATÓRIO Nº DATA: EMITIDO POR: DEPT.:


CÓD. OBRA/CÓD. PRODUTO: RESP. PELO TRATAM./ IMPLEM.:
ID. FORNECEDOR: ID. CLIENTE:

1. Tipo de Ocorrência
NC – NÃO CONFORMIDADE INC – INCIDENTE
REC – RECLAMAÇÃO DE CLIENTE PNC – POTENCIAL NÃO CONFORMIDADE

2. Identificação da área de onde resultou a NC, REC, INC ou PNC

3. Identificação da NC / REC:
PRODUTO SGQAS
1 Anomalia detectada em processos de armazém 7 Incumprimento de procedimentos do SGQAS
2 Anomalia detectada em obra 8 Manifestação de insatifação do cliente externo
Queixas de outras entidades externas relativamente
3 Anomalia detectada pelo cliente 9
a questões ambientais ou de SHST
SERVIÇO 10 Auditoria interna
4 Anomalia detectada em inspecção interna 11 Auditoria externa
5 Anomalia detectada em inspecção externa (cliente)
6 Anomalia detectada no pós-venda pelo cliente
4. Caracterização do Incidente:
Id. Colaborador: Nº Colaborador:
Data: Hora: Localização específica:
Local: Obra Fora da Obra Desloc. domicilio trabalho/trabalho domicilio Nas instalações
Houve sinistrados? Não Sim Quantos?
Testemunhas:
Destino do sinistrado:
Atropelamento Choque eléctrico Queda em altura
Capotamento Sub. nocivas/radiações Queda ao mesmo nível
Causa do Incidente Colisão de veículos Choque com objectos Queda de objectos
Compressão por objecto Esforço físico Soterramento
Explosão / Incêndio Intoxicação ___________________
Amputação Electriz./Electrocussão Lesões múltiplas
Asfixia Entorse Luxação
Tipo de Lesão Concussão/Lesão interna Esmagamento Queimadura
Contusão Ferida / Golpe Traumatismo
Distensão Fractura _______________
Cabeça, excepto olhos Braço(s) Pé(s), excepto dedos
Olho(s) Mão(s), excepto dedos Dedo(s) do(s) pé(s)
Parte do corpo atingida
Tronco, excepto coluna Dedo(s) da(s) mão(s) Localizações múltiplas
Coluna vertebral Pernas(s) _______________
Efeito do incidente Sem incapacidade Incapacidade: ____ % Regresso ao Trabalho:
Incapacidade temporária Morte / / - ____ Dias
5. Descrição da NC/ REC/ PNC /Incidente:

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PD02 – ANEXO 1
Edição: 04 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2011-03-10

6. Causa da NC/REC/PNC/Incidente:

7. Correcção:

Data prevista de fecho: Responsável: Direcção:


Data de Fecho: Responsável: Direcção:
8. Acção Correctiva:

Data prevista de fecho: Responsável: Direcção:


Data de Fecho: Responsável: Direcção:
9. Acção Preventiva:

Data prevista de fecho: Responsável: Direcção:


Data de Fecho: Responsável: Direcção:
10. Avaliação de Risco:

11. Seguimento das acções a implementadas:

12. Avaliação da Eficácia das acções implementadas:


EFICAZ NÃO EFICAZ
Realizado por: Data:

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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 6
Modelo 3 Lista de Trabalhadores – Seguros de acidentes de Trabalho e
Outros
EMPRESA: ACTUALIZAÇÃO
DOMICILIO FISCAL: DATA ACTUAL 20/09/2019
TELEFONE:

CBE
Medicina do Formação Torres Tipo II Formação primeiros
Formação Básica de SHT Formação Torres Tipo I Instalador calha soll Formação STAP Proximidade Tensão TET-BT Segurança Rodoviária STCVP RSAIV
Trabalho Registo de EPI's Registo de (C/ Resgate) socorros
Básicos EPI's TA Data Data Data Data Data Data Data Data Data Data
Trabalhador Validade Data Realização Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade
Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização
ANTÓNIO ANTUNES 11/fev/21 01/09/2017 01/09/2017 21/10/2017 21/out/22 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 11/01/2019 11/jan/22 22/07/2016 22/jul/21 13/08/2019 13/ago/21

ANTÓNIO COLONIA 15/jan/21 04/01/2015 04/01/2015 01/04/2017 1/abr/22 4/abr/17 4/abr/19 18/12/2017 18/dez/20 20/05/2016 20/mai/19 17/10/2016 17/out/19 11/01/2019 11/jan/22 15/12/2015 15/dez/20 17/11/2018 17/nov/21

ANTÓNIO CORREIA 11/fev/21 01/09/2017 01/09/2017 21/10/2017 21/out/22 19/09/2016 19/set/19 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 19/07/2016 19/jul/19 22/07/2016 22/jul/21 06/08/2019 6/ago/21

ANTÓNIO SAMPAIO 3/abr/20 09/11/2016 30/11/2017 30/nov/22 15/01/2019 15/jan/21 25/set/17 25/set/20 25/03/2019 25/mar/24 15/05/2017 15/mai/19

ANTÓNIO TOMÉ 24/jan/21 02/09/2014 15/12/5015 16/09/2016 16/set/21 28/02/2019 28/fev/21 15/12/2015 15/dez/20

ARTUR VIAIS 14/fev/21 02/09/2014 - 16/09/2016 16/set/21 21/02/2019 21/fev/21 06/05/2019 6/mai/21

BRUNO FARIA 21/jan/21 10/11/2008 20/05/2014 16/09/2016 16/set/21 28/03/2019 28/mar/21 24/11/2015 24/nov/20

BRUNO GONÇALVES 4/mai/20 09/11/2015 09/11/2015 30/11/2018 30/nov/23 09/03/2018 9/mar/21 26/08/2019 26/ago/22 17/10/2016 17/out/19 11/01/2019 11/jan/22 18/05/2018 18/mai/21

BRUNO PEREIRA 6/mar/21 15/06/2015 15/06/2015 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 12/10/2013 12/out/16 02/02/2018 2/fev/21 15/01/2018 15/jan/21 11/01/2019 11/jan/22 25/03/2019 25/mar/24 29/11/2018 29/nov/20

BRUNO TEIXEIRA 25/jan/21 24/01/2019 24/01/2019 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/22 21/01/2019 21/jan/21

BRUNO VAZ 21/set/20 08/06/2015 08/06/2015 10/11/2018 10/nov/23 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 25/03/2019 25/mar/24 02/11/2018 2/nov/20

CARLOS BESSA 6/ago/20 01/08/2018 1/ago/20

CLAUDIO PALMA 5/jul/21 09/02/2011 15/06/2016 16/set/16 16/set/21 24/10/2017 24/out/19 25/set/17 25/set/20 20/09/2017 20/set/20 15/07/2016 15/jul/21 19/04/2016 19/abr/18

CRISTOVÃO BARBOSA 24/jan/21 10/11/2008 17/11/2008 20/09/2016 20/set/21 28/03/2019 28/mar/21 20/09/2017 20/set/20 24/11/2015 24/nov/20 24/04/2019 24/abr/21

DANIEL ANDRADE 28/nov/20 23/11/2018 26/11/2018 28/09/2017 28/set/22 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/22 23/11/2018 23/nov/21

DELFIM SOUSA 29/mai/21 11/05/2015 01/04/2017 1/abr/22 23/11/2015 23/nov/18 20/05/2016 20/mai/19 25/07/2016 25/jul/19 09/09/2016 9/set/19 15/12/2015 15/dez/20 23/02/2018 23/fev/20

DIOGO MONTEIRO 11/jan/21 21/12/2018 02/02/2019 2/fev/24 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 21/12/2018 21/dez/20

DUARTE SOUSA 18/jan/21 10/11/2008 20/05/2014 20/09/2016 20/set/21 26/10/2018 26/out/20 22/07/2016 22/jul/21

EDMIR MARTINS 7/mai/20 06/10/2015 06/10/2015 10/02/2018 10/fev/23 04/01/2019 4/jan/22 29/08/2019 29/ago/22 15/01/2018 15/jan/21 11/01/2019 11/jan/22 04/12/2018 4/dez/20

FÁBIO AMORIM 11/dez/20 02/11/2018 28/02/2018 28/fev/20

FABIO BAILÃO 16/out/20 08/10/2018 08/10/2018 10/11/2018 10/nov/23 26/out/18 26/out/20 21/jan/19 21/jan/22 05/05/2016 5/mai/19 08/05/2013 8/mai/18 08/10/2018 8/out/20

FÁBIO CAMACHO 8/fev/20 01/02/2018 02/09/2019 30/11/2018 30/nov/23 09/03/2018 9/mar/21 26/08/2019 26/ago/22 23/11/2018 23/nov/21 16/03/2018 16/mar/21 01/02/2018 1/fev/20

FÁBIO RIBEIRO 11/fev/21 01/09/2017 01/09/2017 21/10/2017 21/out/22 19/09/2016 19/set/19 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 19/07/2016 19/jul/19 22/07/2016 22/jul/21 06/08/2019 6/ago/21

GIL SILVA 25/jan/21 24/01/2019 24/01/2019 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/22 21/01/2019 21/jan/21

HÉLIO TORDO 3/abr/21 23/02/2015 23/02/2015 09/07/2014 9/jul/16 29/02/2016 1/mar/19 15/07/2016 15/jul/21 08/04/2019 8/abr/21

HUGO FACHADA 14/nov/19 19/08/2014 20/05/2014 20/09/2016 20/set/21 28/03/2019 28/mar/21 14/abr/14 14/abr/17 20/09/2017 20/set/20 24/11/2015 24/nov/20

HUGO SÍLVINO 10/jul/20 21/07/2014 26/07/2016 26/jul/21 13/08/2018 13/ago/20

HUGO VIEIRA 9/jan/20 04/02/2009 16/11/2015 20/09/2016 20/set/21 28/02/2019 28/fev/21 25/mai/18 25/mai/21 24/11/2015 24/nov/20

JACKSON MARTINS 9/nov/20 02/11/2018 30/11/2018 30/nov/23 04/01/2019 4/jan/22 23/11/2018 23/nov/21 11/01/2019 02/11/2018 2/nov/20

JOÃO BAIRREIRA 3/abr/20 08/06/2015 08/06/2015 30/11/2018 30/nov/23 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 15/01/2018 15/jan/21 19/07/2016 19/jul/19 26/07/2016 26/jul/21 01/12/2018 1/dez/20

JOÃO BRITO 4/jun/21 15/06/2015 15/06/2015 16/09/2016 16/set/21 15/01/2019 15/jan/21 17/abr/15 17/abr/18 25/03/2019 25/mar/24 16/03/2017 16/mar/19

JOÃO GANCHAS 7/set/20 08/06/2015 08/06/2015 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 18/02/2019 18/fev/22 15/01/2018 15/jan/21 11/10/2016 11/out/19 04/02/2019 4/fev/21

JOÃO GUERRA 15/dez/19 11/12/2017 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 11/12/2017 11/dez/19

JOÃO RAFAEL BAIRREIRA 24/out/20 19/10/2018 19/10/2018 30/11/2018 30/nov/23 04/01/2019 4/jan/22 18/02/2019 18/fev/22 23/11/2018 23/nov/21 11/01/2019 11/jan/22 19/10/2018 19/out/20

JOÃO RIBEIRO 28/jan/20 10/11/2008 20/05/2014 20/09/2016 20/set/21 28/03/2019 28/mar/21 20/09/2017 20/set/20 15/12/2015 15/dez/20

João Marceano 7/jun/21 19/09/2019

JOAQUIM PEREIRA SANTOS 8/abr/21 25/01/2010 25/01/2010 21/10/2017 21/out/22 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 02/02/2018 2/fev/21 06/07/2016 6/jul/19 11/01/2019 11/jan/22 22/07/2016 22/jul/21 06/11/2018 6/nov/21

JORGE ARAÚJO 18/jan/21 10/11/2008 17/11/2008 16/09/2016 16/set/21 21/02/2019 21/fev/21 15/12/2015 15/dez/20 28/04/2019 28/abr/21

JORGE OLIVEIRA 25/jan/21 22/06/2015 22/06/2015 20/09/2016 20/set/21 21/02/2019 21/fev/21 24/11/2015 24/nov/20

JOSE COSTA 3/nov/19 08/09/2014 27/09/2013 20/09/2016 20/set/21 28/02/2019 28/fev/21 20/09/2017 20/set/20 15/12/2015 15/dez/20 19/03/2019 19/mar/21

JOSÉ FELICIANO 9/nov/20 04/11/2016 16/04/2018 04/11/2016 4/nov/21 13/01/2017 13/jan/20 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 19/01/2019 19/jan/21

JOSÉ HUGO CRUZ 1/ago/21 05/02/2018 05/02/2018 27/01/2018 27/jan/23 02/02/2018 2/fev/20 26/10/2018 26/out/20 12/02/2018 12/fev/21

JOSÉ ROCHA 11/fev/20 01/09/2017 01/09/2017 27/01/2018 27/jan/23 19/09/2016 19/set/19 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 19/07/2016 19/jul/19 22/07/2016 22/jul/21 06/08/2019 6/ago/21

JOSÉ RODRIGUES 16/jan/20 19/08/2014 20/05/2014 16/09/2016 16/set/21 26/10/2018 26/out/20 24/11/2015 24/nov/20

LUCAS PORCINO 16/jan/20 15/01/2018 23/03/2018 10/02/2018 10/fev/23 09/03/2018 9/mar/21 18/02/2019 18/fev/22 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 25/03/2019 25/mar/24 15/01/2018 15/jan/20

LUIS MARQUES 6/mar/21 02/03/2015 05/10/2015 21/10/2017 21/out/22 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 06/07/2016 6/jul/19 11/01/2019 11/jan/22 22/07/2016 22/jul/21 10/03/2017 10/mar/19

LUIS PEDROSO 28/mai/20 15/06/2015 15/06/2015 16/09/2016 16/set/21 24/10/2017 24/out/19 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 16/01/2015 16/jan/20 09/11/2018 9/nov/20

LUIS PINTO 1/fev/20 16/01/2015 16/01/2015 20/09/2016 20/set/21 23/11/2018 23/nov/20 23/fev/18 23/fev/21 20/09/2017 20/set/20 22/07/2016 22/jul/21

LUIS RIBEIRO 22/jan/21 02/02/2019 2/fev/24 21/01/2019 21/jan/21

LUÍS VIERA 6/fev/20 19/02/2016 21/09/2016 01/04/2017 1/abr/22 04/04/2017 4/abr/19 01/12/2014 1/dez/17 20/09/2017 20/set/20

MARIO ANDRADE ALVES 5/fev/20 08/06/2015 08/06/2015 30/11/2018 30/nov/23 09/03/2018 9/mar/21 26/08/2019 26/ago/22 23/05/2016 23/mai/19 09/09/2016 9/set/19 15/12/2015 15/dez/20 13/08/2019 13/ago/21

MIGUEL LUÍZ 18/jan/20 05/02/2018 05/02/2018 27/01/2018 27/jan/23 02/02/2018 2/fev/20 26/10/2018 26/out/20 12/fev/18 12/fev/21

NELSON LOBO 4/jun/20 25/11/2015 20/09/2016 20/set/21 24/11/2015 24/nov/20

NUNO CLEMENTE 29/mai/21 15/06/2015 15/06/2015 30/11/2017 30/nov/22 25/03/2019 25/mar/24 07/07/2017 7/jul/19

NUNO TORDO 7/mai/20 27/01/2011 14/12/2015 20/09/2016 20/set/21 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 25/03/2019 25/mar/24 30/10/2015 30/out/17

PAULO RIBEIRO 16/abr/21 26/01/2009 26/01/2009 21/10/2017 21/out/22 12/04/2018 12/abr/20 18/04/2016 18/abr/19 19/04/2016 19/abr/19 02/02/2018 2/fev/21 06/07/2016 6/jul/19 27/07/2015 27/jul/18 22/07/2016 22/jul/21 11/05/2016 11/mai/18

PAULO VIEIRA 16/abr/21 14/02/2012 14/02/2012 20/09/2016 20/set/21 26/10/2018 26/out/20 29/mar/19 29/mar/22 24/11/2015 24/nov/20

PEDRO FELICIANO 25/jan/20 29/04/2008 - 20/09/2016 20/set/21 01/12/2015 1/dez/20 12/11/2018 12/nov/20

PEDRO GIL 22/jan/21 02/02/2019 2/fev/24 21/01/2019 21/jan/21

PEDRO MIGUEL SANTOS 7/set/20 19/02/2010 03/08/2015 23/11/2015 23/nov/18 19/10/2013 19/out/16 02/12/2014 2/dez/17 26/07/2016 26/jul/21 27/05/2016 27/mai/18

RICARDO ALMEIDA 15/dez/19 11/12/2017 30/11/2018 30/nov/23 04/01/2019 4/jan/22 26/08/2019 26/ago/22 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 11/12/2017 11/dez/19

RICARDO ALVES 10/abr/20 14/01/2016 01/04/2017 1/abr/22 4/abr/17 4/abr/19 18/04/2016 18/abr/19 19/04/2016 19/abr/19 06/07/2016 6/jul/19 30/04/2018 30/abr/20

RICARDO MENDES 10/set/20 04/09/2018 03/09/2018 3/set/20

RICARDO RODRIGUES 16/fev/20 03/08/2015 05/01/2018 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 16/05/2016 16/mai/19 15/01/2018 15/jan/21 16/11/2016 16/nov/19 30/11/2017 30/nov/22 05/11/2018 5/nov/20

RICARDO VEIGAS 3/abr/20 03/04/2018 03/04/2018 3/abr/20

RUI COLAÇO 1/fev/20 22/08/2017 22/08/2017 20/09/2016 20/set/21 15/01/2019 15/jan/21 25/set/17 25/set/20 25/03/2019 25/mar/24 02/11/2018 2/nov/21

RUI FERREIRA 16/jan/21 15/01/2019 15/01/2019 09/04/2019 9/abr/24 11/01/2019 11/jan/21 29/mar/19 29/mar/22 07/01/2019 7/jan/22

RUI FERNANDES 6/mai/20 30/11/2018 30/nov/23 09/10/2018 9/out/21

SANDRO BRANCO 15/fev/20 13/03/2014 13/03/2014 16/09/2016 16/set/21 21/09/2018 21/set/20 25/mai/18 25/mai/21 22/07/2016 22/jul/21

SÉRGIO GUIA 7/mai/20 01/09/2011 08/06/2015 16/09/2016 16/set/21 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 17/04/2017 17/abr/19

SERGIO ROCHA 9/jan/20 16/11/2015 16/11/2015 16/09/2016 16/set/21 21/02/2019 21/fev/21 24/11/2015 24/nov/20 05/08/2016 5/ago/18

TELMO COSTA 19/jan/20 30/11/2011 30/11/2011 20/09/2016 20/set/21 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 29/02/2016 1/mar/19 25/03/2019 25/mar/24 28/11/2018 28/nov/20

VALDIVINO SILVA 6/mai/21 13/04/2015 09/06/2016 10/02/2018 10/fev/23 04/01/2019 4/jan/22 16/05/2016 16/mai/19 15/01/2018 15/jan/21 09/09/2016 9/set/19 01/12/2015 1/dez/20 15/04/2017 15/abr/19

VASCO NUNES 28/nov/20 23/11/2018 26/11/2018 16/04/2018 16/abr/23 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/23 23/11/2018 23/nov/20

VITOR HUGO FREITAS 5/jul/21 05/08/2015 17/06/2016 30/11/2018 30/nov/23 18/12/2017 18/dez/20 20/05/2016 20/mai/19 15/01/2018 15/jan/21 09/09/2016 9/set/19 30/11/2017 30/nov/22 24/11/2017 24/nov/19

VITOR MOUTA 6/fev/20 02/09/2014 18/02/2014 16/09/2016 16/set/21 21/09/2018 21/set/20 24/11/2015 24/nov/20

VITOR SILVA 14/mai/20 25/06/2015 25/06/2015 16/09/2016 16/set/21 24/10/2017 24/out/19 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 01/12/2015 1/dez/20 09/11/2018 9/nov/20

WILSON CARDOSO 15/dez/19 11/12/2017 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 26/08/2019 26/ago/22 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 11/jan/22 25/03/2019 25/mar/24 11/12/2017 11/dez/19

20/09/2019
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO I 7
Listagem de Regulamentação de segurança e saúde aplicável
LISTAGEM DE REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE
APLICAVEL

Anexo I 7 DPSS

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

 Portaria n.º 71/2015 de 10 de março (Aprova o modelo de ficha de aptidão para o trabalho);

 DL n.º 273/2003, de 29 de Outubro Procede à revisão da regulamentação das condições de


segurança e de saúde no trabalho em estaleiros temporários ou móveis, constante do Decreto-
Lei n.º 155/95, de 1 de Julho, mantendo as prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho
estabelecidas pela Directiva n.º 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho

 Portaria n.º14/2014 de 17 de fevereiro (Estabelece as normas para a correta remoção dos


materiais contendo amianto e para o acondicionamento, transporte e gestão dos respetivos
resíduos de construção e demolição gerados, tendo em vista a proteção do ambiente e da
saúde humana);

 Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro (Procede à segunda alteração à Lei n.º 102/2009, de 10 de
setembro, que aprova o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho);

 Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro (Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no


trabalho);

 Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro (Regulamenta o regime de reparação de acidentes de


trabalho e de doenças profissionais, incluindo a reabilitação e reintegração profissionais);

 Lei n.º 7/2009 de 12 de fevereiro (Aprova a revisão do Código do Trabalho);

 Decreto-Lei nº 222/2008, de 17 de novembro (revogados os artigos 1º a 6º, 8º, 12º, 20º a 29º,
31º a 33º, 37º a 43º e 46º a 56º do Decreto Regulamentar nº 9/90, de 19 de abril) - (Estabelece
a regulamentação das normas e directivas da proteção contra radiações ionizantes, constantes
do Decreto-Lei nº 348/89, de 12 outubro)

 Portaria n.º 1532/2008 29 de dezembro de 2008 (Aprova o Regulamento Técnico de Segurança


contra Incêndio em Edifícios);

 Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro (Estabelece o Regime Jurídico da Segurança


contra Incêndios em Edifícios);
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 1
Avaliação e hierarquização dos riscos reportados ao processo
construtivo, abordado
operação a operação de acordo com o cronograma, com a previsão
dos riscos correspondentes a
cada uma por referência à sua origem, e das adequadas técnicas de
prevenção que devem ser objeto
de representação gráfica sempre que se afigure necessário.
PD15
Edição: 06
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
Data: 2011-05-27 APRECIAÇÃO DE RISCOS
Página:1/3 (IPAR)

1. Objectivo

Descrever o procedimento para identificar os perigos, apreciar e controlar os riscos associados às


actividades da empresa, susceptíveis de afectar a segurança e saúde dos colaboradores e de outras
pessoas que tenham acesso ao local de trabalho.

2. Âmbito

Este procedimento aplica-se a todos os perigos e riscos associados à actividade, posto de trabalho e
instalações do Grupo CBE.

3. Definições e Abreviaturas

Perigo Fonte, situação, ou acto com potencial para o dano em termos de lesão ou afecção da saúde,
ou uma combinação destes.
Risco Combinação da probabilidade da ocorrência de um acontecimento ou exposição perigosa e da
gravidade de lesões ou afecções da saúde que possam ser causadas pelo acontecimento ou
pela exposição.
Risco Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela organização tomando em atenção
aceitável as suas obrigações legais e a própria política da SST.
Apreciação Processo de gestão do risco resultante de perigos identificados, tendo em conta a
do risco adequabilidade dos controlos existentes, cujo resultado é a decisão da aceitabilidade ou não
do risco.
Matriz IPAR Matriz de Identificação de Perigos e Apreciação de Riscos

4. Fluxograma

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PD15
Edição: 06
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
Data: 2011-05-27 APRECIAÇÃO DE RISCOS
Página:3/3 (IPAR)

PARÂMETRO RESULTADO CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ACÇÃO ACEITABILIDADE

R<=9 Não significativo N ACEITÁVEL


Não é necessário actuar

Actuação condicionada
RISCO 10 < R < 15 Moderado M
Definir Controlos NÃO ACEITÁVEL

R > = 15 Significativo S De actuação obrigatória


Definir Controlos

6. Anexos

• Processos Relacionados

PI03 Gestão Ambiental e da SHST

• Impressos Associados

PD15-Anexo1 Matriz IPAR

REGISTO DE MODIFICAÇÕES

Descrição da modificação Edição Elaborado Aprovado Data

• Versão original 00 DQAS CQAS 2006-08-01


• Alteração do fluxograma.
• Alteração do parâmetro gravidade (retirados valores)
01 DQAS CQAS 2007-03-01
• Alteração da matriz de risco e respectiva
classificação.
• Alteração da estrutura do procedimento e do seu
conteúdo.
02 DQAS CQAS 2009-01-12
• Adequação do procedimento às novas definições das
OSHAS18001:2007 e NP4397:2008.
• Alteração da denominação do procedimento de PD24
03 DQAS CQAS 2010-05-05
para PD15
• Remoção do Logo da Drivetel 04 DQAS CQAS 2010-09-17
• Substituição no procedimento das expressões “grupo
CBE”/”grupo” por “CBE”/”empresa” respectivamente
05 DQAS CQAS 2011-05-27
• Alteração da designação da gravidade de nível 1 de
improvável para tolerável

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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP

GRAVIDADE PROBABILIDADE INSTRUÇÕES DE VERIFICAÇÃO RESPONSAVEL - SUPERVISOR


ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA
Os trabalhadores deverão fazer uso permanente do colete reflector,
conjuntamente com os restantes equipamentos de protecção individual de utilização obrigatória;
Sobrecargas nos bordos de A aproximação à canalização deve ser feita com ferramentas manuais (pá ou
4 3 12 enxada), com o cuidado de não ferir a canalização. Não é permitida a utilização da picareta na aproximação à canalização.
escavação

Colocar um trabalhador para vigiar as manobras da mini escavadora para


evitar contacto com linhas aéreas. Para trabalhos debaixo de linhas eléctricas
em tensão, os trabalhadores devem ser instruídos sobre os riscos da electricidade e as distâncias de segurança:
Movimentação de Tensão> 60kV distância> 5m IS 002
terras Tensão igual ou <a 60kV distância> 3m IS 003
Assegurar o bom estado dos equipamentos e verificar, antes do início dos trabalhos, a sinalização, direcção e travões; IS 014
Os veículos e máquinas usados devem ter a sinalização luminosa e acústica de marcha atrás em bom estado de funcionamento; IS 015
Deslizamentos 3 3 9 Os equipamentos devem ser estabilizados e os órgãos de segurança accionados antes de iniciar os trabalhos; IS 016
O Equipamento utilizado na escavação deve possuir FOPS e ROPS; IS 017
Não deve ser permitida a permanência de trabalhadores no raio de acção das máquinas; IS 018
IS 019
Se durante a escavação forem encontradas lajetas, redes ou outro tipo de materiais utilizados para sinalizar canalizações enterradas, IS 020
parar de imediato os trabalhos, até que seja definida uma estratégia segura para a continuação dos mesmos. IS 021
IS 022
Abertura de Vala Antes de se efectuarem escavações próximas de muros ou paredes de edifícios, deve-se verificar se as escavações poderão afectar IS 025
a sua estabilidade. Na hipótese afirmativa, serão adoptados processos eficazes, como escoramento ou recalcamento, para garantir a IS 027
estabilidade; IS 028
Evitar sobrecargas à superfície; IS 029
Condicionar a circulação de veículos, de modo a minimizar as vibrações nos terrenos vizinhos da escavação; IS 034
Movimentação IS 036
Quedas a nível diferente 4 2 8 Os trabalhos devem ser organizados de modo a que não haja trabalhos na mesma direcção a uma cota inferior, ou seja, obreposição IS 037
mecânica de cargas
de actividades incrementando riscos. IS 038
IS 040
A abertura de valas ou movimentação de terras deve dar prioridade à reposição do espaço ao final de cada dia de trabalho. Deve ser IS 064
aberto o mínimo necessário ao trabalho. O espaço deve ficar vedado, e todas as CVP's em construção tapadas. IS 068

Trabalhos com
equipamentos Atropelamento 4 3 12

Trabalhos na via
rodoviária

Execução de
infraestruturas de
telecomunicações

Página 2 de 8
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GRAVIDADE PROBABILIDADE INSTRUÇÕES DE VERIFICAÇÃO RESPONSAVEL - SUPERVISOR


ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA

Golpes/cortes/ escoriações 2 2 4

Lesões músculo-esqueléticas 2 2 4 Devem ser consultadas as entidades responsaveis sobre os cadastros de redes enterradas
Execução de Os trabalhadores deverão fazer uso permanente do colete reflector, conjuntamente com os restantes equipamentos de protecção
infraestruturas de Soterramentos 2 2 4 individual de utilização obrigatória;
telecomunicações Assegurar o bom estado dos equipamentos e verificar, antes do início dos trabalhos, a sinalização, direcção e travões;
Movimentação de IS 002
Os veículos e máquinas usados devem ter a sinalização luminosa e acústica de marcha atrás em bom estado de funcionamento;
terras IS 004
Os equipamentos devem ser estabilizados e os órgãos de segurança accionados antes de iniciar os trabalhos;
O Equipamento utilizado na escavação deve possuir FOPS e ROPS; IS 015
IS 016
quedas a nível diferente 3 2 6 Não deve ser permitida a permanência de trabalhadores no raio de acção das máquinas;
Se durante a escavação forem encontradas lajetas, redes ou outro tipo de materiais utilizados para sinalizar canalizações enterradas, IS 017
parar de imediato os trabalhos, até que seja definida um estratégica segura para a continuação dos mesmos. IS 020
Apresenta-se a título indicativo, uma tabela para os ângulos do talude natural, que deverá ser ponderada de acordo com a situação IS 021
real. IS 022
Demarcar as cristas dos taludes; IS 025
Construção Logo depois da marcação no terreno da zona a escavar, abrir a uma distância razoável dos bordos, uma valeta impermeável IS 026
de CVP’s destinada a desviar as águas da chuva; IS 027
Choque com IS 028
3 3 9 Evitar sobrecargas à superfície;
equipamentos Is 031
Não permitir a colocação de materiais ou sobrecargas a uma distância do coroamento inferior a 1/3 da profundidade de escavação;
Condicionar a circulação de veículos, de modo a minimizar as vibrações nos terrenos vizinhos da escavação; IS 032
Movimentação Os trabalhos devem ser organizados de modo a que não haja trabalhos na mesma direcção a uma cota inferior, ou seja, IS 034
mecânica de cargas sobreposição de actividades incrementando riscos. IS 037
Utilizar os EPI’s adequados às tarefas a executar (arnês, capacete de protecção, botas de protecção, luvas). IS 038
IS 040
Lesões músculo-esqueléticas 3 2 6
A abertura de valas ou movimentação de terras deve dar prioridade à reposição do espaço ao final de cada dia de trabalho. Deve ser
aberto o mínimo necessário ao trabalho. O espaço deve ficar vedado, e todas as CVP's em construção tapadas.
Lesões oculares 2 4 8
Os trabalhadores deverão fazer uso permanente do colete reflector, conjuntamente com os restantes equipamentos de protecção
Trabalhos com individual de utilização obrigatória; É proibido circular no raio de acção das máquinas
Lesões músculo-esqueléticas 2 2 4
equipamentos Os trabalhos devem ser organizados de modo a que não haja trabalhos na mesma direcção a uma cota inferior, ou seja,
Trabalhos na via sobreposição de actividades incrementando riscos; Verificar as distâncias de segurança aos equipamentos;
Atropelamento 3 2 6
rodoviária Manter afastados os trabalhadores que não estão envolvidos na tarefa a executar; Utilizar os EPI’s de uso obrigatório (colete,
capacete, botas de protecção, auriculares, luvas).
Choque com equipamentos 2 3 6

Trabalhos com IS 002


equipamentos IS 004
IS 015
Projecções de fragmentos /
3 3 9 IS 024
Materiais
IS 032
Aterros e
IS 034
compactações
IS 042
Desníveis do Solo IS 049
IS 064
Queda de pessoas ao mesmo IS 068
2 2 4
nível
Movimentação de
terras

Página 3 de 8
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Data: 19-09-2019 PIP / RIP

GRAVIDADE PROBABILIDADE INSTRUÇÕES DE VERIFICAÇÃO RESPONSAVEL - SUPERVISOR


ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA

Trabalhos em Altura Queda em altura 3 2 6


Uso obrigatório de botas de protecção, luvas de protecção, capacete de protecção e colete de alta visibilidade.
Condicionar a circulação de veículos na zona de movimentação de cargas;
Proibida a permanência e passagem de pessoas sob a zona de movimentação da carga;
IS 002
Uso de cordas guia para evitar esmagamento de membros;
IS 006
Garantir que não existem linhas aéreas no local que possam interferir com a colocação e permanência do poste;
Queda de Pessoas ao mesmo IS 007
Desníveis no solo 2 2 4 Caso exista a necessidade de aproximação de veículos ao bordo de uma vala para transporte de materiais, criar um "batente" que IS 017
nível garanta a paragem do veículo a uma distância segura (aproximadamente a 4 metros do coroamento);
IS 024
Não permitir a colocação de materiais ou sobrecargas a uma distância do coroamento inferior a 1/3 da profundidade da escavação.
IS 037
Deve ser adoptada a solução de contenção mais adequada tendo em atenção, entre outros, os
Is 038
seguintes factores: características de coesão do terreno, o nível do lençol
IS 040
freático e as solicitações acidentais previsíveis;
Instalação de Postes IS 042
Movimentação Projecção de fragmentos / Impedir a presença de trabalhadores junto à zona de descarga do poste;
3 2 6 IS 051
mecânica de cargas materiais Durante a operação de descarga, colocar apenas o número suficiente de
IS 052
trabalhadores para a realização da tarefa.
IS 063
Antes do levantamento do poste verificar os elementos de segurança da grua. As cargas devem ser bem estivadas de modo a
IS 061
manterem um equilíbrio estável;
IS 066
Queda de carga 2 2 4 Após colocação definitiva do poste, proceder a recolocação de terras dentro
Instalação de postes Movimentação manual
de cargas da vala e respectiva compactação;

Golpes ou cortes por Garantir o espiamento e fixação do poste até presa total das fundações, só após ser garantida a estabilidade do mesmo é que o
2 2 4 trabalhador pode aceder ao seu topo
equipamentos
Trabalhos com
equipamentos Contacto com infraestruturas
3 2 6
subterrâneas
IS 002
Queda de pessoas ao mesmo IS 006
Desníveis do solo 3 2 6
nível Condicionar a circulação de veículos na zona de movimentação de cargas. IS 007
Proibida a permanência e passagem de pessoas sob a zona de movimentação da carga. IS 017
Movimentação Uso de cordas guia para evitar esmagamento de membros. IS 024
mecânica de cargas Projecção de fragmentos / Garantir que não existem linhas aéreas no local que possam interferir com os trabalhos de IS 037
2 3 6
materiais remoção do poste. Is 038
Remoção de Postes
Movimentação manual Garantir que o poste se encontra bem espiado, ou preso ao equipamento, antes da sua retirada. IS 040
Impedir a presença de trabalhadores que não estejam a executar a tarefa junto à zona de IS 042
de cargas
Queda de objectos 2 2 4 remoção do poste. IS 051
Manter o local limpo e organizado. Uso de botas de protecção, luvas de protecção, IS 052
Trabalhos com Golpes ou cortes por capacete de protecção e colete de alta visibilidade. IS 063
4 2 8 IS 061
equipamentos equipamentos
IS 066

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ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA

Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização
Desníveis do solo Queda de pessoas ao mesmo IS 001
2 2 4 Temporária. IS 002
nível
IS 003
Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protectoras.
IS 004
IS 007
Trabalhos em Altura O levantamento de tampas das câmaras deverá ser efectuado utilizando uma técnica correcta de movimentação de cargas (utilizar
IS 015
as duas mãos, as costas direitas e as pernas flectidas)
IS 016
Queda em altura 2 3 6
Instalação IS 017
Verificação do estado da CVP (condições de segurança, verificação de gases)
de cabos IS 024
Movimentação Garantir o fecho de todas as CVP's e a vigia permanente de cada CVP aberta. Abrir o número mínimo de CVP's.
em traçado IS 031
mecânica de cargas
Subterrâneo Queda de objectos 4 IS 032
2 2 Promover a detecção de gases em profundidades superiores a 1,5m e a ventilação das câmaras/CVP’s
Is 034
Golpes ou cortes por
6 IS 036
Aberturas no Solo equipamentos 3 2 Sempre que necessário limpar e sanear as caixas de visita permanente.
IS 037
Lesões músculo-esqueléticas 3 2 6 IS 038
Remover a água da CVP, caso exista, antes de entrar
IS 040
IS 043
As escadas de acesso ao interior das CVP’s devem possuir comprimento suficiente que garanta a saída da mesma em cerca de 90
Atmosfera perigosa Inalação de gases 9
cm
3 3

Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22- A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização
Trabalhos em Altura Queda em altura 2 3 6 Temporária.
Delimitar a zona de trabalhos.
Manter os materiais e equipamentos todos presos de modo a evitar a sua queda durante a realização de trabalhos em altura.
Apenas os trabalhadores com formação específica estão autorizados a realizar esta tarefa;
Uso obrigatório de EPI´s, nomeadamente (arnês de segurança e acessórios, bem como capacete);
A subida a postes, segue um método seguro que deve conter os seguintes procedimentos de segurança:
- Antes de subir verificar se o poste se encontra estabilizado e em boas condições de conservação
- Verificação e avaliação dos postes, por parte dos trabalhadores com formação STAP e TET (Postes EDP) e STAP e ORAP
(Postes PT), a fim de descobrir eventuais defeitos que o poste possa ter. (Exemplo: partes do poste que possam estar ocas,
rachadas, ou com danos no betão).
trabalhos em IS 001
proximidade de linhas Queda de materiais 2 2 4 Sendo utilizadas escadas, devem ser bem imobilizadas na base e amarradas ao poste no topo tendo obrigatoriamente de usar os IS 002
em tensão EI's de Subida adequados.
IS 003
IS 004
Verificar a fixação / travamento inferior da escada.
IS 007
Na progressão do colaborador na escada, a mesma deve ser imobilizada por um segundo elemento no solo que apoiará a fixação e
IS 016
estabilidade da escada.
IS 017
Na subida e na descida da escada, manter sempre três pontos de apoio.
Instalação de Cabos Instalação IS 024
de Cabos Manuseamento de IS 031
em traçado Golpes ou cortes 2 3 6 IS 032
ferramentas
aéreo Is 034
IS 036
IS 037
IS 038
IS 040
IS 043
Obrigatoriedade uso de escadas com último troço isolado ou em fibra em postes EDP e PT
IS 045
Proceder ao espiamento provisório do poste, sempre que necessário.
Trabalhos com IS 051
3 3 9 Impedir a presença de pessoas junto ao local de descarga da bobine.
equipamentos

Durante a operação de descarga, colocar apenas o número suficiente de trabalhadores para a realização da tarefa.
Após descarga da bobine proceder ao travamento da mesma por meio de calços.
Vigiar a bobine durante o desenrolamento do cabo
Contactos electricos A passagem de cabo aéreo em infra-estruturas EDP requer afastamento mínimo de 30 cm do cabo instalado;
É espressamente proibida a passagem de cabo de telecomunicações em traçados de linhas nuas. Sendo requisito da EDP que para
emissão de licenciamento seja atribuida a troca do troço para linha de torçada protegida/isolada.
Em todos os momentos deverá ser respeitada a distância de segurança a linhas eléctricas de alta tensão (recomendação EDP):
- 3 m para linhas U <60 kV
- 5 m para linhas 60 kV <U < 150kV;
Movimentação manual
3 3 9 - 6 m para linhas aéreas U > a 220 kV.
de cargas

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ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA

IS 001
Queda em altura 2 2 4 IS 002
IS 003
Garantir a delimitação do local de trabalhos.
Trabalhos em Altura IS 004
IS 007
Manter os materiais e equipamentos todos presos de modo a evitar a sua queda durante a realização de trabalhos.
IS 016
IS 017
Queda de materiais 2 2 4 Na progressão do colaborador na escada, a mesma deve ser imobilizada por um segundo elemento no solo que apoiará a fixação e IS 024
Instalação estabilidade da escada.
IS 031
de Cabos
Movimentação manual IS 032
em fachada Verificar a fixação / travamento inferior da escada.
de cargas Is 034
Utilizar correctamente a escada. Manter sempre três pontos de apoio, durante a subida e descida.
IS 036
IS 037
Utilizar os equipamentos de protecção individual obrigatórios (capacete, botas de protecção, luvas).
IS 038
Golpes ou cortes 3 2 6 Para trabalhos em fachadas com altura superior a 2 metros, utilizar os equipamentos de subida, nomeadamente o arnês. IS 040
Manuseamento de
IS 043
ferramentas
IS 045
IS 051

Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec.


Queda em altura 2 2 4
Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária.
Delimitar a zona de trabalhos.
Manter os materiais e equipamentos todos presos de modo a evitar a sua queda durante a realização de trabalhos em altura.
Trabalhos em Altura A subida a postes, segue um método seguro que deve conter os seguintes procedimentos de segurança:
Antes de subir verificar se o poste se encontra estabilizado e em boas condições de conservação
Verificação e avaliação dos postes, por parte dos trabalhadores com formação em Proximidade en Tensão (Postes EDP) e ORAP
Queda de materiais 2 3 6 (Postes PT), a fim de descobrir eventuais defeitos que o poste possa ter. (Exemplo: partes do poste que possam estar ocas,
rachadas). IS 007
IS 018
Proceder ao espiamento provisório do poste, sempre que necessário. IS 015
Sendo utilizadas escadas, devem ser bem imobilizadas na base e amarradas ao poste no topo e a meia altura. IS 025
Execução de rede IS 031
Execucão de fusões em Manueseamento de
FTTH de Golpes ou cortes 2 3 6 Na progressão do colaborador na escada, a mesma deve ser imobilizada por um segundo elemento no solo que apoiará a fixação e IS 032
juntas e ensaios ferramentas
telecomunicações estabilidade da escada. IS 041
Obrigatoriedade uso de escadas com último troço isolado ou em fibra em postes EDP e PT IS 045
O levantamento de tampas das câmaras deverá ser efectuado utilizando uma técnica correcta de movimentação de cargas (utilizar IS 050
as duas mãos, as costas direitas e as pernas flectidas) IS 053
Movimentação manual Projecção de fragmentos /
2 3 6
de cargas materiais Promover a detecção de gases e a ventilação das câmaras.

Garantir que as CVP´s permanecem abertas o mínimo de tempo possível.

Garantir o fecho das CVP’s sempre que os trabalhadores perderem contacto visual com a mesma.
Incêndio / Proibido fumar junto das CVP’s
Aberturas no Solo 2 3 6 O corte da fibra optica deve ser realizado por equipamento adequado com depósito específico para pontas de fibra de vidro.
Explosão
Estas pontas de fibra devem ser guardadas e devidamente levadas a tratamento de resíduos.

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ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA
Transporte Os manobradores devem ter formação adequada e ser sujeitos a exames médicos específicos e adequados, na admissão e
mecânico de Queda de
2 2 4 anualmente.
cargas materiais
Antes de iniciar o trabalho, deve verificar o correcto funcionamento de todos os órgãos de segurança, nomeadamente: travões,
sistema hidráulico, faróis, aviso sonoro de marcha atrás e rotativo amarelo.

O manobrador deve verificar diariamente o bom estado de funcionamento dos meios de elevação quanto a deformações ou fios
Projecção de
partidos e a patilha de segurança dos ganchos. IS 002
fragmentos / 4 3 12
IS 003
Materiais
O manobrador deve subir e descer de frente para a máquina e utilizando os degraus. Nunca deve descer saltando para o solo. IS 016
Movimentação O manobrador não deve perder o contacto visual com a carga que está a içar. IS 017
Mecânica de IS 032
Cargas Trabalhos Deve ser rigorosa a observância das condições de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de aço. Devem ser usadas IS 034
com roldanas e moitões apropriados para cada cabo. IS 040
equipamentos IS 048
As cargas devem ser bem estivadas de modo a manterem um equilíbrio estável.
O ângulo que os estropos formam entre si deve ser inferior a 90º. Em caso algum esse ângulo deve ultrapassar os 120º.
Golpes ou
3 3 9 Cada acessório deve ostentar as seguintes marcas: identificação do fabricante (ou fornecedor instalado na CE), indicação da carga
cortes máxima de utilização e marcação «CE».

Não deve operar a máquina em situação de avaria ou semi-avaria.

Quando a avaria é detectada, o trabalho deverá ser imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada.

Transporte manual de
Esmagamento 4 2 8 Evitar a acumulação de materiais no chão que impeçam a fácil
Movimentação cargas deslocação e que possam provocar quedas;
de
Cargas Manter a zona de trabalho limpa e arrumada;

Desimpedir as zonas de passagem;

Não transportar manualmente cargas pesadas (Max. 30 kg/pessoa) ou de grandes dimensões, devendo as mesmas se transportadas
Esforço Cortes e perfurações 2 2 4 através de meios mecânicos;

Caso não seja possível proceder à movimentação mecânica da carga e a mesma seja pesada para transportar manualmente, deverá
a carga ser fraccionada de forma a possibilitar o seu transporte manual (ex.transporte separado dos vários componentes de uma
BTS).
Movimentação
Manual de Avalie o peso da carga antes de a movimentar;
Cargas
Não transportar cargas manualmente em pisos escorregadios, em percursos apertados e ou com desnível acentuado.
Posicionar-se o mais próximo possível da carga;

Dobrar bem os joelhos, mantendo os pés apoiados no chão, com a cabeça e costas direitas;

Segurar firmemente a carga com a palma das mãos (nunca com a ponta dos dedos), mantendo-a o mais próximo possível do seu
Desniveis de solo Lesões músculo-esqueléticas 3 2 6 corpo;
Usar as pegas das cargas ou coloca-las em contentores com pegas;

Sempre que possível as cargas devem ser fraccionadas;


Converta os movimentos de levantamento em empurrar ou puxar.

Utilizar o EPI (capacete de protecção, botas de protecção e luvas de protecção mecânica).

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GRAVIDADE PROBABILIDADE INSTRUÇÕES DE VERIFICAÇÃO RESPONSAVEL - SUPERVISOR


ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA

Carga e descarga:
É proibida a realização de quaisquer trabalhos antes dos meios de
Queda da Carga 4 2 8 sinalização estarem todos devidamente posicionados, conforme o
plano de sinalização temporária;
É obrigatório a utilização de capacete de protecção, colete de alta
visibilidade, luvas de protecção, calçado com biqueira e palminha de
aço;
Desequilíbrio e queda
Entalamento / esmagamento A carga e descarga dos elementos mais pesados e de maior
da carga por má
dimensão (superiores a 30kg/homem para trabalhos/operações
acomodação dos
ocasionais e superiores a 20kg/homem para trabalhos/operações
materiais
frequentes) deverá ser efectuada com recurso a meios mecânicos
IS 003
(empilhador, diferencial, guincho, camião grua, etc)
IS 004
Assegurar que as máquinas a utilizar possuem todas as conformidades exigidas pela legislação em vigor, nomeadamente a
Transporte e IS 017
Quedas em altura manutenção e verificações periódicas dos dispositivos de
movimentação IS 032
segurança;
Transporte de carga de bobines de IS 036
Os operadores deverão possuir competências para manobrar estes equipamentos;
cabo de fibra IS 037
Ótica IS 038
Garantir que o equipamento e respectivos acessórios necessários à
Choque com / contra IS 055
movimentação da bobine se encontram em bom estado de
objectos conservação e manutenção;

Não é permitida a permanência de trabalhadores junto da bobine


aquando da sua movimentação, devendo respeitar-se um perímetro de segurança igual ao tamanho da bobine a transportar;
Sobre esforços ou Atropelamento 4 3 12
movimentos incorretos Não permitir a presença de terceiros nos locais de trabalhos;
Desenrolamento da bobine:
Para se proceder ao desenrolamento do cabo deverá ser
passado um eixo no centro da bobine que será assente sob macacos hidráulicos que farão o levantentamento desta. Os
Cortes macacos deverão assentar em terrenos estável e resistente de forma a evitar que com a trepidação provocada pelo rodar da bobine
possa provocar o desequilibrio desta.

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PLANO PROTECÇÕES COLECTIVAS

1. Introdução

De acordo com a Lei n.º102/09, de 10 de Setembro, nomeadamente na sua alínea h) do ponto 2 do artigo 15º,
deve ser assegurado o trabalho de tal maneira que ocorra uma “Priorização das medidas de protecção
colectiva em relação às medidas de prevenção individual”.

Através do Decreto-lei n.º348/93, de 1 de Outubro, pode ainda ler-se que, “Os equipamentos de protecção
individual devem ser utilizados quando os riscos existentes não puderem ser evitados ou suficientemente
limitados por meios técnicos de protecção colectiva ou por medidas, métodos os processos de organização do
trabalho.”

O Plano de Protecções Colectivas será divulgado a todos os trabalhadores das empresas envolvidas nos
trabalhos, no sentido de garantir por um lado a informação adequada relativamente aos trabalhos e riscos
associados.

Este documento deverá ser entendido como documento dinâmico, susceptível de ser actualizado à medida
que a obra se vai desenvolvendo e venha a necessitar de mais valências.

2.Objectivo

O presente Plano de Protecções Colectivas pretende identificar e definir as medidas necessárias de protecção
colectiva visando a redução de riscos profissionais.

3. Âmbito

Aplica-se a todos os trabalhadores da Entidade Executante, Subempreiteiros e respectiva cadeia de


subcontratação e Trabalhadores Independentes, aquando da realização de trabalhos que impliquem a
utilização de equipamentos de protecção colectiva.

Pág.1/3
PD15
Edição: 06
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
Data: 2011-05-27 APRECIAÇÃO DE RISCOS
Página:2/3 (IPAR)

5. Descrição

Nº Descrição da Actividade Responsável Documento


1 • Para a identificação inicial dos perigos foram considerados os
requisitos legais e regulamentares, a análise das actividades de DQAS
PD15-Anexo1
trabalho descritas nos processos e procedimentos da CBE e os
perigos associados às instalações onde decorre o trabalho.
• Os perigos encontram-se descritos na Matriz IPAR.
• Sempre que sejam detectados novos perigos deve-se proceder à
actualização da Matriz IPAR.
2 • São identificados os riscos associados aos perigos identificados,
actuais ou potenciais. DQAS PD15-Anexo1

3 • A apreciação dos riscos relativos à SST é realizada através de


análise de riscos que se encontra descrita na Matriz IPAR. DQAS PD15-Anexo1
• Esta análise apresenta-se na forma de uma matriz, que tem como
objectivo determinar se os riscos são ou não aceitáveis.

A Avaliação de Risco realiza-se de acordo com os critérios abaixo descritos:

PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL


Danos pessoais toleráveis, sem ausência devido a baixa Tolerável 1
GRAVIDADE

Danos pessoais ligeiros, com ausência devido a baixa <= a 3 dias Pequeno 2

Danos pessoais reversíveis, com ausência devido a baixa de 3 a 8 dias Moderado 3

Danos pessoais irreversíveis, com ausência devido a baixa> = a 8 dias Elevado 4

Morte Grave 5

PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL


Nunca ocorreu, e não é provável que ocorra Improvável 1
PROBABILIDADE

Pouco provável um perigo ocasionar um risco apreciável. Pouco provável 2

Provável um perigo ocasionar um risco apreciável. Provável 3

Muito provável um perigo ocasionar um risco apreciável. Muito provável 4

Alta probabilidade de um perigo ocasionar um risco apreciável. Expectável 5

GRAVIDADE
RISCO
1 2 3 4 5

1 1 2 3 4 5
PROBABILIDADE

2 2 4 6 8 10

3 3 6 9 12 15

4 4 8 12 16 20

5 5 10 15 20 25

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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

1. Introdução

O Decreto-lei n.º 348/93, de 1 de Outubro, define como princípio geral para a utilização de
EPI’s, o seguinte:

“Os equipamentos de proteção individual devem ser utilizados quando os riscos existentes
não puderem ser evitados ou suficientemente limitados por meios técnicos de proteção
coletiva ou por medidas, métodos os processos de organização do trabalho.”

Embora considerados como a última opção de proteção a considerar, os Equipamentos de


Proteção Individual (EPI), são fundamentais na minimização das consequências associadas à
materialização de alguns perigos (quer por acidente de trabalho quer por doença profissional).
Assim, apesar de serem encarados como uma medida de recurso para o controlo de riscos,
na prática as características da organização do trabalho da Construção Civil por um lado, e a
eficácia e adaptabilidade dos equipamentos de proteção coletiva, por outro, tal como os
conhecemos hoje em dia obrigam com frequência ao recurso dos EPI's, se não como medida
de proteção única, pelo menos como elemento supletivo de proteção.

2. Objetivo

Estabelecer a metodologia para a adequada utilização de equipamentos de proteção


individual.

3. Âmbito

Aplica-se a todos os trabalhadores da empresa CBE, Subempreiteiros e respetiva cadeia de


subcontratação e Trabalhadores Independentes, aquando da realização de trabalhos que
impliquem a utilização de equipamentos de proteção individual.

Assim, quando se pretende escolher um EPI para utilizar no decurso de uma tarefa deverão ser
tidos em conta os seguintes aspetos:

- Qual a tarefa que vai ser executada;

- Que perigos se encontram associados à tarefa;

- Em que local é que vai ser executada a tarefa e que outros perigos poderão existir;

- Que ferramentas, materiais ou outros utensílios vão ser utilizados.

Pág.1/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

4.1. As características dos EPI

Em cada EPI conseguimos identificar o tipo de protecção que ele fornece através das marcas
que nele vêm colocadas, nomeadamente:

Símbolo Característica

Protecção contra vinco,


abrasão ou rasgão

Protecção contra corte

Protecção anti-estática

Protecção conta
microrganismos
Em alguns casos também podemos
encontrar estas e outras marcações,
Protecção contra químicos
como por exemplo a marcação CE, nos
manuais de instruções dos
Protecção contra frio equipamentos.

Protecção contra calor

A marca CE num EPI permite atestar que o equipamento foi concebido de acordo com as
normas europeias existentes e aplicáveis ao produto, garantindo assim a sua segurança na
utilização. Quanto mais elevado o nível de risco o EPI pretender proteger, mais complexo e
exigente se torna o processo de certificação CE. Todos os EPI aquando entregues devem vir
acompanhados de manual de instruções redigido em Português e ter a marcação CE aposta
no equipamento.

Pág.2/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

4.2. Tipos de Equipamentos de Proteção Individual

EPI Evita… Como Usar… Como Conservar…


Boné e Capacete de  Danos resultantes
 Usar o capacete e o
Proteção da queda de  Verificar periodicamente o
boné de proteção de
objetos; casco, as cintas de
forma correta (pala
amortecimento e as bandas
para a frente);
 Danos resultantes de cabeça e ajuste de nuca;
 Deverá ser
do embate com  Guardar resguardado do sol;
corretamente ajustado
obstáculos a nível  Limpar casco com água e
à cabeça sem que por
da cabeça. sabão (neutro);
baixo sejam colocados
 Substituir em caso de forte
chapéus ou gorros.
Nota: O chapéu de impacto;
 Caso existe francalete
proteção não protege  Substituir caso fora de
este deverá ser
contra a queda de validade
devidamente apertado.
objetos.
Protectores Auriculares

 Verificar periodicamente as
 Usar os abafadores
esponja das conchas do
com a banda de
protector (ressequida ou
cabeça apoiada na
danificada p.e.), e da
cabeça;
estrutura de suporte da
 Ajustar
 Danos resultantes conchas ou do cordão ou
convenientemente as
da exposição a banda;
conchas dos
elevados níveis de  Lavar o protector com água
abafadores às orelhas;
ruído. e se necessário sabão
 Puxar a ponta da
(neutro).
orelha para facilitar a
 Armazenar em embalagem
introdução dos
plástica em local limpo e
auriculares no canal
seco afastado de fontes de
auditivo.
contaminação.

Óculos e Viseiras de
Proteção  Verificar periodicamente as
lente ou viseira (riscos ou
fissuras) os elementos de
 Danos resultantes
ajuste à face (elásticos ou
da projecção de
hastes) ou à cabeça ou
Partículas /
 Os óculos de nuca (elásticos) e no caso
Materiais;
protecção devem ser de protecção para soldadura
 Danos resultantes
ajustados à face; o vidro de protecção
da exposição a
 Não devem ser (riscos/rachas);
vapores químicos;
usados na cabeça.  Limpar após utilização com
 Danos resultantes
pano macio humedecido
da exposição a
com água e se necessário
radiação.
sabão (neutro).
 Deixar secar à temperatura
ambiente.

Pág.3/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

EPI Evita… Como Usar… Como Conservar…


 A máscara deverá ficar
Máscaras de Protecção
devidamente ajustada
 Verificar a máscara
à face;
(rasgões, borracha
 Não deve ser usada
ressequida ou furada) e os
na cabeça ou ao
elementos de ajuste à
pescoço;
cabeça/nuca (elásticos);
 Em primeiro lugar
 Não sujar a parte interna do
coloca-se a máscara
respirador, pegar sempre na
 Inalação de junto à face e só
parte externa;
poeiras, vapores, depois se puxa e
 Lavar sem filtros com água
aerossóis e gases; ajusta os elásticos à
e se necessário sabão
cabeça;
(neutro);
 Efectuar os testes de
 Não molhar os filtros;
inalação e exalação;
 Armazenar em embalagem
 Caso se sinta gosto ou
plástica em local limpo e
cheiro na utilização da
seco afastado de fontes de
máscara com filtro este
contaminação.
está colmatado e
deverá ser substituído.
Luvas de protecção

 Verificar o estado das


costuras e tecido da luva;
 Observar a estanquicidade
 Não sujar ou molhar a
através de observação para
parte interna da luva;
identificação de perfuração
 Caso as luvas sejam
 Corte ou vinco; ou cortes nas luvas;
descartáveis (luvas
 Abrasão;  Nas luvas dieléctricas –
látex), após utilização
insuflar a luva previamente
 Contaminação deverão ser
á sua utilização e repor a
biológica; prontamente
quantidade de pó no interior
 Contaminação colocadas no
se necessário;
química; recipiente dos
 Após utilização e caso
 Queimadura; resíduos adequado;
necessário passar pano
 Electrocussão.  Na utilização das luvas
húmido pelo exterior da
deverá ser verificado o
luva;
ajuste correcto das
 Armazenar em embalagem
mesmas à mão.
plástica em local limpo e
seco afastado de fontes de
contaminação;

Calçado de Protecção

 Avaliar o estado de
Danos provocados por: desgaste e integridade da
sola e da biqueira bem
 Utilizar de forma como o estado de
 Queda de
constante; conservação de costuras,
objectos;
 Manter limpas e atacadores e palmilhas;
 Cortes;
conservadas.  Manter limpo através da
 Frio;
utilização de pano húmido;
 Queimadura.
 Armazenar em local limpo e
seco.

Pág.4/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

EPI Evita… Como Usar… Como Conservar…

Arnês de Proteção
 Manter o equipamento
limpo e conservado;
 Antes de iniciar  Trabalhar sempre em
qualquer trabalho dever equipa e programar
ser verificado o estado previamente qualquer tipo
de conservação de de trabalho que implique a
costuras das cordas de utilização deste tipo de
 Queda em altura. amarração e dos equipamento;
mosquetões;  Armazenar em local limpo
 Colocar e ajustar e seco;
convenientemente o  Enviar para verificação por
arnês ao corpo; entidade externa
 Não improvisar anualmente.
amarrações ou pontos
de ancoragem.

Vestuário Reflector

 Manter o equipamento  Observar a estanquicidade


limpo e conservado; identificando perfurações
 Utilizar sempre em ou cortes no material dos
locais onde se verifique equipamentos;
 Atropelamento; a circulação simultânea  Verificar igualmente as
 Esmagamento. de máquinas e costuras e nos coletes
equipamentos, bem reflectores as fitas
como em locais onde reflectoras;
possam existir fraca  Armazenar em local limpo
visibilidade. e seco.

Protecção face integrada  Verificar periodicamente o


 Usar o capacete de
casco as cintas de
protecção de forma
amortecimento e as
correcta (pala para a
bandas de cabeça e ajuste
frente);
 Queda de de nuca;
 Deverá ser
Objectos;  Guardar resguardado do
correctamente ajustado
 Exposição a sol;
à cabeça sem que por
elevados níveis de  Limpar com água e sabão
baixo sejam colocados
ruído; (neutro);
chapéus ou gorros;
 Projecção de  Substituir caso fora de
 Caso existe fracalete
Partículas / validade;
este deverá ser
Materiais.
devidamente apertado;  Verificar periodicamente as
esponja das conchas do
 Ajustar
protector (ressequida ou
convenientemente as
danificada p.e.), e da
conchas dos abafadores
estrutura de suporte das
às orelhas;
conchas;

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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS POR FUNÇÃO

CATEGORIA TIPO DE
PROFISSIONAL UTILIZAÇÃO
ARNÊS E
TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS ACESSÓRIOS VISEIRA ÓCULOS
PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
DE SUBIDA
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim -- -- -- -- -- -- --
TÉCNICO
TELECOMUNICAÇÕES
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim

Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
ENCARREGADO / Palm. de aço
SUPERVISOR
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim

Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim -- -- -- -- -- -- --
CHEFE DE EQUIPA
Galochas (biq.
TEMPORÁRIO --
e pal. de aço)
-- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim

Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
AJD. TÉC. TELECOM.
Galochas (biq.
TEMPORÁRIO -- -- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim
e pal. de aço)
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim Sim -- -- -- -- -- --
CALCETEIRO
TEMPORÁRIO -- -- -- -- -- Tampões Sim Sim Sim Sim

Biqueira e Protecção
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço mecânica
SERVENTE / PEDREIRO
Galochas (biq. Protecção Óculos de
TEMPORÁRIO -- -- Sim Tampões Sim -- Sim
e pal. de aço) química segurança

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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

CATEGORIA TIPO DE
PROFISSIONAL UTILIZAÇÃO
ARNESES/ TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS VISEIRA ÓCULOS
CINTOS PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
Biqueira e
OBRIGATÓRIO -- Sim -- -- -- -- -- -- --
CONDUTOR Palm. de aço
MANOBRADOR
TEMPORÁRIO Sim -- -- Sim -- Tampões -- -- -- --
Biqueira e Protecção
OBRIGATÓRIO Sim Sim .. -- -- -- -- Sim
Palm. de aço eléctrica
ELECTRICISTA
Protecção
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim Sim Sim -- Sim --
mecânica

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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS POR ACTIVIDADE

TIPO DE
ACTIVIDADE
UTILIZAÇÃO
ARNESES/ TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS VISEIRA ÓCULOS
CINTOS PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
Arnês com
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim -- -- amortecedor+ -- -- -- -- --
Palm. de aço
TRABALHOS EM ALTURA acessórios
TEMPORÁRIO -- -- Sim Sim -- Tampões -- -- Sim --
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
MOVIMENTAÇÃO DE Palm. de aço
TERRAS
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim -- Sim -- -- Sim Sim

Biqueira e
UTILIZAÇÃO DE OBRIGATÓRIO Sim -- Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
FERRAMENTAS
MANUAIS E ELÉTRICAS TEMPORÁRIO -- -- -- -- Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Biqueira e Protecção
OBRIGATÓRIO Sim -- -- -- -- -- -- Sim
MOVIMENTAÇÃO Palm. de aço mecânica
MANUAL DE CARGAS Óculos de
TEMPORÁRIO -- -- Sim -- -- -- -- --
segurança
--
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
MOVIMENTAÇÃO Palm. de aço
MECÂNICA DE CARGAS
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim -- -- -- -- -- Sim

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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

Obra: FTTH QUINTA DO CONDE

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

TIPO DE
ACTIVIDADE
UTILIZAÇÃO
ARNESES/ TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS VISEIRA ÓCULOS
CINTOS PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
INSTALAÇÃO DE
POSTES Arnês com
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim amortecedor + -- -- -- -- Sim
acessórios
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
REMOÇÃO DE POSTES Arnês com
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim amortecedor + -- -- -- -- Sim
acessórios
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim Sim -- -- Sim -- Sim --
CORTE DE MATERIAIS
METÁLICOS
TEMPORÁRIO -- -- -- -- Sim Sim -- -- -- Sim

Biqueira e
INSTALAÇÃO DE CABOS OBRIGATÓRIO Sim Sim Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
TRAÇADO
SUBTERRÂNEOS TEMPORÁRIO -- -- -- -- -- -- -- -- -- Sim

Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
INSTALAÇÃO CABOS
FACHADA Arnês com
TEMPORÁRIO -- -- -- -- amortecedor + -- -- -- -- Sim
acessórios
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim Sim -- -- -- -- -- --
EXECUÇÃO DE FUSÕES Palm. de aço
E ENSAIOS
TEMPORÁRIO -- -- -- -- -- -- -- -- -- Sim

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FTTH Quinta do Conde

PLANO PROTECÇÕES COLECTIVAS

Equipamento Risco Medida de Fotos


Protecção associado P r e ve n ç ã o /
Colectiva Protecção

U t i l i za r a
Plataforma plataforma
e l e va t ó r i a Queda de sempre que seja
mecânica n í ve l necessário
(multifunções ou superior efectuar
articulada) trabalhos em
altura

L i g a ç ã o Te r r a
dos Contentores,
L i g a ç ã o Te r r a d o s Electrocuss geradores,
Equipamentos ão estrutura
metálica e
outros.

Dotar todos os
pimenteiros e
quadros
Disjuntor Electrocuss
eléctricos de
diferencial 30mA ão
disjuntor
diferencial de
30mA «

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FTTH Quinta do Conde

PLANO PROTECÇÕES COLECTIVAS

Equipamento Risco Medida de Fotos


Protecção associado P r e ve n ç ã o /
Colectiva Protecção

Antes de se
posicionarem os
e s t a b i l i za d o r e s ,
a va l i a r a
capacidade
resistente da
superfície de
Colapso do apoio e, em caso
E s t a b i l i za d o r e s
Equipamento de necessidade,
distribuir a carga
recorrendo a
elementos em
madeira ou metal
com as
dimensões
adequadas.

Mi n i m i za r o r i s c o
de choque com
Choque com
as linhas
B a l i za m e n t o s a linha
e l é c t r i c a s d e vi d o
h o r i zo n t a i s e eléctrica /
ao realce ou
ve r t i c a i s a l i n h a s Electrocussã
ênfase
a é r e a s e xi s t e n t e s o /
p r o vo c a d o p e l a
E l e c t r i za ç ã o
presença da
estrutura

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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP

GRAVIDADE PROBABILIDADE INSTRUÇÕES DE VERIFICAÇÃO RESPONSAVEL - SUPERVISOR


ACTIVIDADE TAREFA PERIGO RISCO R MEDIDAS PREVENTIVAS
SEGURANÇA
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 C NC NA ASSINATURA / DATA
Garantir que não se encontram trabalhadores na área de manobra dos equipamentos;
Uso obrigatório de EPI´s (colete, capacete, botas de protecção, luvas).
Atropelamento 4 2 8 Verificar a existência da totalidade da sinalização que será necessário
implementar.
Se existir necessidade de efectuar alguma supressão de faixa de rodagem
Circulação na via activa, as entidades competentes (GNR, PSP, ou outros) devem encontrarse
rodóviária presentes no local a intervencionar, antes da realização de qualquer
trabalho.
Queda de pessoas ao mesmo
4 2 8 A colocação de sinalização deve ser feita no sentido de circulação do trânsito, primeiramente a colocação da sinalização de
nível
aproximação e só depois a sinalização de posição (do local de intervenção).

Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec.
Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária;

Esmagamento / Entalamento 4 2 8

IS 003
IS 004
Golpes / escoriações 2 3 6
IS005
IS 016
IS 017
IS 019
Implantação e
Trabalhos Preparatórios IS 029
Remoção de Queda de objectos 3 3 9
de Segurança IS 032
sinalização
IS 034
IS 036
IS 037
IS 038
Movimentação manual IS 040
de cargas Acidentes Rodoviários 4 2 8
IS 071

Lesões músculo-esqueléticas 2 4 8

Projecçoes de fragmentos /
5 2 10
materiais

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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 2
Projeto do estaleiro e memória descritiva, contendo informações sobre
sinalização,
circulação, utilização e controlo dos equipamentos, movimentação de
cargas, apoios à produção,
redes técnicas, recolha e evacuação dos resíduos, armazenagem e
controlo de acesso ao estaleiro,
plano de proteção coletivas
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Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019

INTRODUÇÃO

Trata-se de uma obra de construção de rede, sem zona de estaleiro fixo.

2.1. LOCALIZAÇÃO

Quinta do Conde , Sesimbra.

2.2. ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

As carrinhas das equipas servem como apoio aos trabalhos a desenvolver nomeadamente para
armazenamento de:

 Ferramentaria – Malas de ferramentas e caixas de armazenamento


 Equipamentos:
 Resíduos;

Posto de primeiros socorros

Existe uma caixa de primeiros socorros em cada carrinha e um elemento com formação 1ºs
socorros

Local para Afixação de Informação

Existe um exemplar do PSS no CO bem como a CP actualizada.

Zonas de armazenamento

Podem ser criadas zonas de armazenamento temporárias de bobines, que serão devidamente
sinalizadas e delimitadas.

Parques

O parque de estacionamento a utilizar é o parque na via pública.

2.3. REDES TÉCNICAS

Devido às características da obra a mesma não terá redes técnicas. Serão garantidas
água embalada.

A eletricidade a utilizar será proveniente de gerador móvel.

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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019

2.5 CAMINHOS DE CIRCULAÇÃO

Circulação de Pessoas

No caso de obstrução de passeios serão criados caminhos alternativos para circulação de


peões.

Controlo de equipamentos

Todos os equipamentos antes de começarem a trabalhar, será reunida toda a documentação


necessária (declaração de conformidade CE, manual de instruções em Português, Relatórios de
Verificação de acordo com o 50/2005, Seguro de Responsabilidade Civil, Declaração de
habilitações dos manobradores).

2.6 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

Movimentação Manual de Cargas

Por movimentação manual de cargas entende-se qualquer operação de elevação e/ou de


transporte de uma carga por um ou mais trabalhadores.

A ocorrência de acidentes neste tipo de operação é consequência de movimentos incorretos ou


de esforços físicos exagerados, de grandes distâncias de elevação, do abaixamento e transporte,
bem como de períodos insuficientes de repouso, pois estamos em presença, por vezes, de cargas
volumosas.

Serão dadas as seguintes indicações aos trabalhadores:

- Não transportar em carro de mão cargas longas ou que impeçam a visão;

- Sinalizar as zonas de passagem perigosas;

- Adotar uma posição correta de trabalho;

- O equilíbrio do trabalhador que movimenta uma carga depende essencialmente da


posição dos pés, que devem enquadrar a carga;

- Adotar um posicionamento correto, de forma a manter o dorso direito e as pernas


fletidas;

- Usar a força das pernas aquando da elevação de uma carga, mantendo os braços
estendidos apenas para suster a carga;

- Ao manipular objetos pesados ou volumosos deve-se usar a palma da mão e a base


dos dedos;

Numa ação de formação será distribuído u panfleto sobre este tema os colaboradores,
encontra-se anexado a este capítulo.

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Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019

Movimentação Mecânica de Cargas

Não está prevista a movimentação mecânica de cargas.

No entanto caso se venha a detetar necessidade deve-se ter em atenção alguns procedimentos,
tais como:

- As diferentes máquinas devem estar paradas durante todos os trabalhos de limpeza e


manutenção;

- Nunca se devem utilizar máquinas ou ferramentas que revelem defeitos capazes de


comprometer a segurança. Devem ser imediatamente assinalados ao chefe directo.

- Todas as operações devem ser efetuadas por pessoal competente e formado para este
efeito;

- Utilizar, se necessário, escadas de acesso adequadas;

- Colocar proteções coletivas que protejam eficazmente os operadores/utilizadores.

Verificar previamente:

- O peso da Carga;

- O estado de conservação dos cabos, lingas, de forma a confirmar que não são
excedidos a sua carga máxima de utilização;

- O terreno e estabilização do equipamento de elevação;

- A ausência de linhas elétricas na proximidade;

- A existência de obstáculos na área de circulação;

- Assegurar a elevação/movimentação das cargas sem embater em qualquer outro


equipamento, ou pessoas.

Devem ser utilizados meios mecânicos para a movimentação de cargas sempre que:

- Se transportem cargas de elevado peso ou volume;

- Os percursos sejam longos;

- A execução manual do transporte represente risco para o trabalhador.

A sinalização presente na obra é de fácil compreensão e informando convenientemente todos


os operários.

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Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019

2.9 CONDICIONALISMOS LOCAIS

São considerados condicionalismos locais todos os elementos que possam interferir com a
implementação da obra e do estaleiro de apoio à sua execução.

Para os condicionalismos verificados serão criadas medidas adequadas para minimizar os


eventuais riscos.

DESCRIÇÃO DO
CONDICIONALI RISCOS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
SMO

Escorregamento
Condições
Esmagamento Parar os trabalhos em caso de ventos e chuvas fortes
atmosféricas
Queda em altura

Proximidade de via Atropelamento


pública com Colisão
Sinalizar e delimitar o local de trabalho
circulação de Perda de capacidade
veículos e peões auditiva
Garantir delimitação e sinalização das zonas de
Atropelamento intervenção;
Proximidade da via Colisão Assegurar que apenas as pessoas autorizadas
ferroviária Perda de capacidade permaneçam dentro da zona de intervenção; Utilização de
auditiva colete reflector;
Cumprimento do plano de sinalização temporária.
Prevenir risco de queda de material sobre pessoas
transeuntes e trabalhadores, fixando-os antes da suas
Queda de objectos retirada. Vedar e sinalizar os locais passíveis de queda de
Passagem de material
Queda ao mesmo nível
moradores e
Queda para interior de Manter o local vedado/delimitado em todo o perímetro dos
transeuntes locais
CVP’s trabalhos, limpo e organizado
Garantir fecho das caixas de visita permanente, sempre
que não se encontrem a intervencionar na mesma
Proximidade de
linhas aéreas em Electrocussão Garantir distâncias de segurança
tensão
Electrocussão

Redes de Infra- Inundação Existência de plantas com traçados referentes às redes


estruturas enterradas, de forma a cadastrar e sinalizar no local as
Explosão redes que interferem com a execução do trabalho.
Enterradas
Desabamento

Verificação visual de zonas altas, tais como fachas, postes


Proximidade de Picadas de inseto
de telecomunicações ou de eletricidade.
Ninhos de Vespa Alergia por picadas
consecutivas Comunicar às entidades competentes, paragem de
Velutina ou
Asiática trabalho no local do ninho/colmeia, até que o mesmo seja
Morte
retirado por entidades competentes.
Organizar o trabalho de forma a não sobrepor na mesma
Queda de materiais
Simultaneidade de prumada actividades com risco de queda de materiais e
Esmagamento
tarefas objectos;
Sobreposição de riscos
Garantir o afastamento de trabalhadores alheios à tarefa;

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Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019

DESCRIÇÃO DO
CONDICIONALI RISCOS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
SMO

Antes da movimentação de cargas, garantir que o


manobrador visualiza totalmente a operação, ou que
possui auxiliar de manobra
Vedar e interditar a zona do raio de acção de máquinas e
Atropelamento movimentação de cargas. Garantir que os trabalhos se
Zona de
Estacionamento e Choque de veículos encontram permanentemente vedados e sinalizados.
Vias de acesso ao
Queda de objectos Garantir que os caminhos de circulação se encontram
local
desimpedidos.

Deslizamento de terras Garantir distância do bordo do talude e de esforços


Colapso do provocados no mesmo
Taludes / Equipamento
Desníveis dos Remoção de materiais soltos
terrenos Queda de materiais Para aproximação de taludes de altura elevada garantir
Queda em altura uso de arnês

Garantir as distâncias de segurança das edificações


Desmoronamento de Vizinhas
Edificações
Vizinhas estruturas Garantir a estabilidade das fundações de edificações ou
muros existentes

Como a empreitada é dinâmica, todos os condicionalismos que se forem detetando serão


devidamente registados.

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Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
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Plano de Gestão Ambiental

FTTH Quinta do Conde

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Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Data: 06-09-2019

Indice

1. Identificação e Avaliação de aspectos ambientais .......................................................................... 3


1.1. Objectivo ................................................................................................................................. 3
1.2. Âmbito..................................................................................................................................... 3
1.3. Definições e Abreviaturas ....................................................................................................... 3
1.4. Descrição ................................................................................................................................. 3
2. Gestão de Residuos ......................................................................................................................... 5
2.1. Objectivo ................................................................................................................................. 5
2.2. Fluxograma.............................................................................................................................. 5
2.3. Descrição ................................................................................................................................. 6
ANEXOS ............................................................................................................................................... 7
Anexo I............................................................................................................................................... 8
Mapa de Gestão de Resíduos ............................................................................................................. 8
Anexo II ............................................................................................................................................. 9
Matriz de identificação dos aspectos ambientais e avaliação de impactes ........................................ 9

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Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Data: 06-09-2019

1. Identificação e Avaliação de aspectos ambientais


1.1. Objectivo

O objectivo deste plano é descrever o procedimento para identificar e avaliar os aspectos ambientais
relacionados com as actividades e serviços que a CBE pode controlar e sobre os quais tem influência, com o
objectivo de determinar os que possam produzir impactes significativos a nível ambiental.

1.2. Âmbito

Este plano é aplicável a todas as actividades efectuadas pela CBE e/ou Subempreiteiros nos trabalhos de
instalação de Rede de Telecomunicações FTTH Quinta do Conde.

1.3. Definições e Abreviaturas

Aspecto Ambiental: Elemento das actividades, produtos ou serviços de uma organização


que pode interagir com o ambiente. É a causa, juntamente com a
actividade associada, do impacte ambiental.
Impacte Ambiental: Qualquer alteração no meio ambiente, adversa ou benéfica, resultante,
total ou parcialmente, dos aspectos ambientais de uma organização. É o
efeito do aspecto ambiental.

1.4. Descrição
A identificação dos aspectos ambientais é efectuada na Matriz de Identificação dos Aspectos Ambientais.
Esta avaliação dos aspectos ambientais realiza-se de acordo com os seguintes critérios ambientais:

PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL


Sem danos ambientais ou insignificantes Negligenciável 1
Danos ambientais reduzidos reversíveis, com reposição fácil do
Pequeno 2
equilíbrio. Consumo de recursos naturais renováveis
Danos ambientais reversíveis, podendo comprometer a organização
GRAVIDADE

e com custos de reposição do equilíbrio natural, podendo


Moderado 3
comprometer seriamente a organização. Consumo de recursos
(G)

naturais não renováveis. S


Danos ambientais graves reversíveis, com elevados custos de
reposição do equilíbrio natural e podendo comprometer seriamente
Elevado 4
a organização. Consumo de recursos naturais renováveis e / ou não
renováveis.
Danos irreversíveis ambientais e para a saúde. Consumo elevado
Grave 5
de recursos naturais renováveis e/ou não renováveis.

PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL


Produz-se esporadicamente Esporádico 1
FREQU
ÊNCIA

Produz-se uma vez por ano ou mais Ocasional 2


(F)

Produz-se uma vez por mês ou mais Várias Vezes 3

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Produz-se semanalmente ou mais do que uma vez por semana Frequente 4

Diariamente Permanente 5

PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL


Nunca ocorreu, e não é provável que ocorra Improvável 1
PROBABILIDADE

Pouco provável, pode acontecer durante a vida útil das instalações Pouco provável 2
(P)

Provável. Já aconteceu uma vez. Provável 3

Muito provável. Já aconteceu mais que uma vez. Muito provável 4

Quase certo. É esperado que ocorra. Expectável 5

PARÂMETRO RESULTADO CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ACÇÃO

R < = 16 Não significativo N Manter boas práticas e medidas


para controlo de riscos e impactes
Impacte 16 < R < = 36 Moderado M Melhorar para minimizar, eliminar se
ambiental possível
R > 36 Significativo S Eliminar se possível, minimizar até
o impacte estar controlado

O resultado da avaliação é obtido através da multiplicação dos níveis dos seguintes parâmetros:

GxFxP=R

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2. Gestão de Residuos

2.1. Objectivo

Definir a metodologia para a recolha e envio para destino final adequado dos resíduos produzidos, na obra
da FTTH Quinta do Conde de modo a garantir o registo e controlo adequado de todo o processo,
minimizando os efeitos negativos no ambiente.

2.2. Fluxograma

IDENTIFICAR
RESÍDUOS Matriz de identificação
1 de aspectos e avaliação
de impactes ambientais

RESIDUO NÃO RESÍDUO


PERIGOSO PERIGOSO

SEGREGAR NO SEGREGAR NO Matriz de identificação de


Matriz de identificação de
LOCAL LOCAL aspectos e avaliação de
aspectos e avaliação de
2 2 impactes ambientais
impactes ambientais

ARMAZENAR ANTES ARMAZENAR ANTES


DA RECOLHA DA RECOLHA

IDENTIFICAR IDENTIFICAR
OPERADOR OPERADOR
LICENCIADO LICENCIADO
3 3

PEDIDO DE PEDIDO DE
GAR RECOLHA / RECOLHA GAR
RCD TRANSPORTE 4 RCD
4

3
ENTREGA A ENTREGA A
OPERADOR OPERADOR
LICENCIADO LICENCIADO
5 5

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2.3. Descrição

A identificação dos resíduos produzidos realiza-se de acordo com as actividades desenvolvidas pela CBE e com a
informação obtida na aplicação do procedimento de Identificação e Avaliação de Aspectos Ambiental.

IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO TIPO DE RESÍDUO CÓDIGO LER

Embalagens de Plástico e Metal Doméstico 150102


Papel e Cartão Doméstico 150101
Entulhos Limpos Industrial 170107
Metais Industrial 170415
Cabos Industrial 170411
Pontas de fibra Industrial ------

 Os resíduos provenientes desta obra serão devidamente segregados e armazenados em obra em


locais/recipientes próprios e no final da obra, serão transportados para as instalações da CBE e
colocados em locais/recipientes próprios.

IDENTIFICAÇÃO DO
SEGREGAÇÃO ARMAZENAGEM
RESÍDUO
Plástico Contentor (big bag) identificado localizado no logradouro
Papel e Cartão Contentor identificado localizado no logradouro
Metais Contentor identificado localizado no logradouro
Cabos Contentor identificado localizado no logradouro

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Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
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ANEXOS

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Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
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Anexo I

Mapa de Gestão de Resíduos

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MAPA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Pág.: _1_ / _1_

Dono da Obra: NOS

Quinta do Conde
Empreitada:
Fase III

Entidade Executante: CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

Período de Destino Final*


Código Forma de
Designação do Resíduo Armazenamento Transportador
LER* Acondicionamento
na obra Operador R D

Cabos Coaxial 170411 A granel NA CBE EGEO 13 -

Mistura de embalagens (cartão + A granel


150106 NA CBE EGEO 13 -
plástico)

Ferro 170405 A granel NA CBE EGEO 13 -

* De acordo com a Portaria n.º 209/2004, 3 de Março (Lista Europeia de Resíduos).

Modelo PGR01
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Data: 06-09-2019

Anexo II

Matriz de identificação dos aspectos ambientais e avaliação de impactes

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PD12 – ANEXO1
Edição: 05 MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES
Data: 26-04-2017

Avaliação
Aspecto Ambiental
Possível Impacte Ambiental Frequência Probabilidade Gravidade R Medidas de Controlo
Descrição Origem 1a5 1a5 1a5
Marcação CE
Obras (máquinas) Efeito estufa 3 1 5 15
Manutenções / Inspecções Máquinas
Controlo de velocidades (INOSAT)
Emissões atmosféricas (gases) Viaturas Efeito estufa 5 2 5 50 Controlo de consumos
Manutenção preventiva da frota
Instalações (sistemas avac) Redução da Camada de Ozono 2 1 5 10 Técnicos certificados
Objectivos de consumo de papel
Consumo de papel Instalações Redução dos recursos naturais; Alterações Climáticas 5 3 2 30 Impressão dos 2 lados das folhas por defeito;
Definição de plafond por colaborador

Consumo de água Instalações Diminuição das reservas de água 5 1 3 15 Utlização de torneiras com temporizador

Sensibilização para a questão do consumo de


Iluminação dos edifícios, equipamentos energia;
Consumo de energia eléctrica de ar condicionado, funcionamento de Redução dos recursos naturais; Alterações Climáticas 5 2 2 20 Colocação de lâmpadas tecnologia LED
equipamento informático Colocação de interruptores com seccionamento das
áreas de trabalho.
Controlo de velocidades
Controlo de consumos
Consumo de combustível Viaturas Redução dos recursos naturais 5 3 3 45 Manutenção preventiva da frota
Sensibilização para condução económica e
ecológica

Efluentes domésticos Instalações Contaminação dos solos; contaminação das linhas de água 5 1 2 10

Redução do consumo de papel


Ocupação dos solos
Produção de resíduos de papel Instalações 4 2 1 8 Impressão dos 2 lados das folhas
Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água
Separação e Entrega a operador licenciado

Produção de Resíduos de Consumíveis de Ocupação dos solos


Instalações 2 2 4 16 Separação e Entrega a operador licenciado
Impressão (tinteiros, toners) Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Produção de Resíduos de Pilhas e Ocupação dos solos


Instalações 2 2 4 16 Separação e Entrega a operador licenciado
Acumuladores Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Separação e Entrega a operador licenciado


Ocupação dos solos Colocação de recipientes especificos nos Wc´s
Produção de resíduos sólidos urbanos Obras / Instalações 4 2 3 24
Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água Senhoras para recolha dos resíduos equiparados a
resíduos sólidos Urbanos.

Produção de Resíduos de Equipamentos Ocupação dos solos


Obras / Instalações 2 2 3 12 Separação e Entrega a operador licenciado
Eléctricos e Electrónicos (REEE) Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Produção de Resíduos de embalagens - Ocupação dos solos


Obras / Instalações 3 2 3 18 Separação e Entrega a operador licenciado
Plásticos Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água
PD12 – ANEXO1
Edição: 05 MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES
Data: 26-04-2017

Avaliação
Aspecto Ambiental
Possível Impacte Ambiental Frequência Probabilidade Gravidade R Medidas de Controlo
Descrição Origem 1a5 1a5 1a5

Ocupação dos solos


Produção de Resíduos de embalagens - Cartão Obras / Instalações 3 2 3 18 Separação e Entrega a operador licenciado
Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Ocupação dos solos


Produção de Resíduos de embalagens - Madeira Obras / Instalações 3 2 3 18 Separação e Entrega a operador licenciado
Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Produção de resíduos de construção e Ocupação dos solos


Obras 1 1 1 1 Separação e Entrega a operador licenciado
demolição (entulhos e terras) - RCD Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Ocupação dos solos


Produção de resíduos de cablagens Obras 3 2 3 18 Separação e Entrega a operador licenciado
Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Ocupação dos solos


Produção de Resíduos de ferro Obras 3 2 3 18 Separação e Entrega a operador licenciado
Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Produção de Resíduos de tintas, solventes e Ocupação dos solos


Obras 3 3 4 36 Separação e Entrega a operador licenciado
silicones Contaminação dos solos; Contaminação das linhas de água

Na Selecação de equipamentos a utilizar, dar


Ruído Obras Poluição sonora 3 1 1 3 prioridade a equipamentos que possuem niveis de
ruído menor.
Implementação de infra-estruturas de
Instalação da infra-estrutura / obra Alteração da paisagem 2 5 1 10
telecomunicações

Produção de resíduos resultantes de inundação Edifícios Contaminação dos solos Contaminação das linhas de água 1 1 3 3 Separação e Entrega a operador licenciado

Produção de resíduos resultantes de incêndio Edifícios Contaminação dos solos Contaminação das linhas de água 1 1 3 3 Separação e Entrega a operador licenciado

Produção de resíduos resultantes de sismo Edifícios Contaminação dos solos Contaminação das linhas de água 1 1 3 3 Separação e Entrega a operador licenciado

Utilização de bacias de retenção.


Derrame de Produtos Químicos Obras / Instalações Contaminação dos solos. Contaminação das linhas de água 1 1 3 3
Separação e Entrega a operador licenciado
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 3
Requisitos de segurança e saúde segundo os quais devem decorrer os
trabalhos:
Política QAS
Instruções de segurança
Fichas de dados de Segurança
Anexo AII3 FTTH Quinta do Conde
REF.ª INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA EDIÇÃO DPSS
IS.001 Trabalhos próximos de Instalações em Tensão 2
IS.002 Trabalhos com máquinas e Ferramentas 2 X
IS.003 Movimentação Manual de cargas 1 X
IS.004 Movimentação de cargas pesadas 2
IS.005 Utilização de cabos de aço 2
IS.006 Gruas Torre 1
IS.007 Trabalhos em altura – escadas de mão 4 X
IS.008 Trabalhos em altura – Estruturas metálicas 1
IS.009 Trabalhos em altura – andaimes de pés fixos 1
IS.010 Trabalhos em cobertura de edifícios 1
IS.011 Trabalhos em altura com andaimes de pés móveis 1
IS.012 Cofragem e descofragem 1
IS.013 Betonagem 1
IS.014 Abertura de valas ou Trincheiras 2 X
IS.015 Trabalhos em espaços confinados 1 X
IS.016 Armazenagem de materiais, equipamentos e resíduos 1 X
IS.017 Organização da Obra 2 X
IS.018 Como actuar em caso de acidente eléctrico 1 X
IS.019 Desrame de árvores 1
IS.020 Interferência com redes de água 1 X
IS.021 Interferência com redes de esgotos 1 X
IS.022 Interferência com redes telefónicas ou TV Cabo 1 X
IS.023 Ambiente Ferroviário 1
Relevo (montanhas, linhas e cursos de água, terrenos
IS.024 1
agrícolas e poços)
IS.025 Interferência com redes eléctricas subterrâneas 1 X
IS.026 Exposição a ambientes térmicos quentes (calor) 1 X
IS.027 Exposição ao ruído 1 X
IS.028 Exposição a vibrações 1 X
IS.029 Desmatação e limpeza 0
IS.030 Manuseamento de Substâncias Perigosas 0 X
IS.031 Trabalhos em Caixas de Visitas (CVPs) 1 X
IS.032 Plano de Sinalização Temporária 2 X
IS.033 Radiações Electromagnéticas 2
IS.034 Delimitação do Local de Trabalho 0 X
IS.035 Dispositivos de Bloqueio e Etiquetagem 0
IS.036 Condições climatéricas 0 X
IS.037 Quedas e Escorregadelas 0 X
IS.038 Queda de Objectos 0 X
IS.039 Trabalhos Eléctricos 1 X
IS.040 Protecção do Público e Pessoas Externas aos trabalhos 0 X
IS.041 Trabalhos em Postes da EDP 2 X
IS.042 Trabalhos com equipamentos pesados 1
IS.043 Passagem de cabos 0 X
IS.044 Empilhadores 0
IS.045 Plataforma Elevatória 0
IS.046 Produtos Perigosos 1
IS.047 Trabalhos com baterias 0
Movimentação de cargas com recurso a cordas e
IS.048 1
roldanas
IS.049 Condução de viaturas 1 X
IS.050 Actividades no interior de Edifícios 0 X
IS.051 Trabalhos em Postes de Betão e de Madeira 3 X
IS.052 Instalação Manual de Postes 1 X
IS.053 Ligações em Central Office 1
IS.054 Técnicas de Acesso por cordas 0
Movimentação, transporte, Armazenamento e utilização
IS.055 1 X
de Bobines de Cabo
IS.056 Atividades no sistema de proteção coletiva SOLL 0
IS.057 Trabalhos com retificadores de energia 1
IS.058 Vespas Velutinas (asiáticas) 0 X
IS.059 Atividades Plataforma não integrada 0
IS.060 Recolha de armadilhas 0
IS.061 Gerador móvel 0 X
IS.062 Roçadora 0
IS.063 Gruas Móveis 0
IS.064 Escavadoras 0 X
IS.065 Contactos de Emergência 0 X
IS.066 Atuação de emergência edifícios CBE 0
IS.067 Martelo Pneumático 0
IS.068 Escavação a céu aberto 0
IS.069 Alvenaria 0
IS.070 Trabalhos Rede Terra 0
IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora

PERIGOS RISCOS
 Físicos (ruído, vibrações, projecção de partícul as)

 Químicos (em issão de gases tóxicos)


 Utilização de equipamento de
movimentação de terras  Ergonómicos (entorses por m ovim entos ou esforços
(Escavadoras) violentos)

 Acidente (atropel am ento, capotam ento e probabilidade


de incêndi o ou expl osão)

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

ANTES DO ÍNICIO DOS TRABALHOS:


 Planear o trabalho a executar e verificar se h á algum condicionalismo no local que
possa por em risco a execuç ão dos trabalhos de forma segura;
 Começar o trabalho só depois de discutir e decidir os procedimentos com a
pessoa responsável pela obra no local;
 Analisar o trabalho a efectuar em funç ão das condições climáticas;
 Validar a habilitação profissional do manobrador para a tarefa a executar;
 Identificar e localizar as redes t écnicas enterradas, linhas de água a preservar e
delimitação de zonas contaminadas ;

Fig.1 – Planeam ento prévio dos trabal hos

 Utilizar roupas confort áveis e adequadas bem como os EPI’s:


 Garantir que o motor é ligado só quando o operador estiver sentado no lugar dele,
uma vez que há o perigo de não conseguir controlar a m áquina se a ligar de um
lugar diferente do est ipulado;

Fig 2. Nunca ligar o equi pa m ento de outro local que não o banco do operador.

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IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora

 Inspeccionar o equipamento: no caso de encontrar algumas falhas, repara -las


antes de se iniciarem os trabalhos.
 Para aceder à cabine manter os 3 pontos de contacto para evitar quedas:

Fig. 3 – Garantir 3 pontos de apoio no acesso à cabine.

 Apertar sempre o cinto de segurança.


Em caso de capotamento da máquina, e caso o cinto não esteja a ser utilizado o
manobrador pode ser projectado e/ou esmagado pela própria máquina

DURANTE A UTILIZAÇ ÃO:


 O operador deve manter-se sempre sentado enquanto operar a máquina e nunca
tentar operar de outra posição que não o banco do conduto r/operador;
 Nunca sair da máquina com a mesma em funcionamento;
 A cabine e o banco é apenas para o m anobrador/operador não sendo permitida a
permanência de mais ninguém na mesma;
 Sinalizar e delimitar toda a área de intervenção dos trabalhos e certificar -se que
não há ninguém a trabalhar nas imediações da máquina antes de ligar a mesma.

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IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora

 Não deixar a carga suspensa enquanto a máquina não está a ser utilizada:

 Garantir que somente pessoal qualificado manobra a máquina;


 Garantir boa ventilação durante o uso;
 Nunca escavar demasiado perto da máquina para evitar o colapso da mesma;
 Nunca exceder o limite de carga da máquina
 Ao transportar algum tipo de material no balde, manter o balde o mais pr óximo
possível do chão de modo a manter a estabilidade do equipamento;
 Reduzir a velocidade ao girar, ou ao movimentar-se em superfícies acidentadas,
demasiado lisas e escorregadias ou enlameadas;
 Ao sair do assento do operador, mesmo que por um curto per íodo de tempo,
certificar-se que a m áquina esteja numa posiç ão segura e travada;
 Certificar-se que os espelhos retrovisores est ão limpos e correctament e
posicionados, estes devem permitir que o operador veja a parte traseira da m áquina
 No caso se os espelhos se moverem durante o trabalho, parar imediatamente a
máquina e ajustá-los;

 Não deixar objectos ou ferramentas soltos na cabine do operador, podem impedir o


uso dos travões e provocar acidentes graves;
 Manter o chão da cabine e os controles (volante e alavancas) limpos, removendo
qualquer vestígio de óleo ou gordura

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IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora

Proíbido:
 Circulação em zonas onde não está previsto o seu uso;
 Abandonar ou estacionar a m áquina em rampas ou taludes;
 Trabalhar em terrenos com desníveis acentuados que não garantam a segurança;
 Manutenção de elementos da m áquina com esta em movimento;
 Elevação de trabalhadores no ba lde.

CARGA E DESCARGA DO EQUIPAMENTO


NUNCA Utilizar o braço para descarregar a m áquina:

 O carregamento e descarregamento da máquina deve ser feito em terreno plano e


mantendo distância de seguranç a das valas ou estrada;
 Utilizar rampas suficientemente fortes e largas. Os eixos longitudinais das rampas
devem ser paralelos entre si e perpendiculares à superfície de carregamento.
 Garantir que as rampas estão bem posicionadas e presas ( coloca -las com
inclinação máxima de 15°;
 Certificar-se que a superfície da rampa está livre de gordura, óleo, gelo, etc;
 A máquina deve ser carregada com o balde dirigido para a frente, isto é na direcção
de locomoção do veículo;

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IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora

PERIGO DE CONTACTOS ELÉCTRICOS:


 As operações de escavação perto de linhas eléctricas são extremamente perigosas
e o contacto pode causar morte por electrocuss ão:

 Devem sempre ser respeitadas as dist âncias m ínimas prescritas pelas autoridades
competentes:
 Par a linhas de t ensão at é 60 kV : 3 metros;
 Par a linhas de t ensão superior a 60 kV : 5 metros

 Precauções básicas:
 Usar botas de protecção com sola de borracha espessa:
 Solicitar ajuda de outra pessoa que possa informar se a m áquina se
aproximar demasiado da linha;
 Operar a m áquina abaixa velocidade;
 Conhecer as regras de actuaç ão e os procedimentos de emergência em caso
de electrocussão.

PERIGO DE INCÊNDIO:
 Nunca deixar resíduos, folhas mortas, lixo ou outros objectos inflamáveis em redor
do motor:
 Verificar se o combustível ou óleo não vazam.

 Garantir que existe um extintor em obra e que conhece a sua localização;


 Certificar-se que os extintores estão com pressão ok e que sabe como usá -lo;
 Confirmar onde se encontra a caixa de primeiros socorros em obra;

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As cópias deste docum ento em papel não estão controladas


IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora

 Conhecer o procedimento de actuação em situação de emergência

Manutenção
 Efectuar limpeza dos para-brisas, vidros, espelhos e elementos de sinalizaç ão
(diária):
 Efectuar manutenção (periódica, de acordo com as instruç ões do fabricante).

E QUIP AM ENTO DE P RO TEÇ ÃO I NDIVIDU AL

 Botas de protecção;
 Capacete;
 Luvas de Protecç ão Mecânica;
 Colete de sinalizaç ão;
 Abafadores.

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IS.061
Edição: 00 Gerador Móvel
Data: 30-10-2017

PERIGOS RISCOS
 Contactos eléctricos
 Riscos Quím icos (inalação de m onóxido de Carbono)
Utilizaçã o de ge ra dor
 Fogo
 Riscos Físicos (Barulho e Vi bração)
MEDID AS PREVENTIV AS E DE P ROTE CÇ ÃO

 Para garantir manuseamento se guro:

 Efectuar sempre uma pré inspeção com o equipamento desligado: verificar o nível do óleo
e do combustível:
 Manter o gerador pelo menos 1m afastado de construções ou outros equipamentos
enquanto estiver em funcionamento;
 Saber como parar o gerador ra pidamente em caso de emergência e compreender o uso de
todos os controles do gerador, tomadas de saída de energia e conexões;
 Certificar-se de que qualquer um que opere o gerador tenha previamente as instruções
necessárias;
 Certificar-se que conhece o manu al de instruções em como utilizar o gerador e as
informações de manutenção do mesmo.
 Colocar o gerador num lugar firme e nivelado , antes da operação .

 Riscos de contactos eléctricos:

A energia produzida pelo gerador é suficiente para provocar um cho que electrico grave ou até
mesmo electrocussão, se usado incorrectamente:

- Nunca utilizar o gerador sob condições climáticas húmidas tais como chuva ou neve;
- Nunca manusear o gerador com as mãos molhadas ou húmidas;
- Manter o gerador seco;
- Caso o gerador seja armazenado em ambiente aberto, sem protecção contra o tempo,
inspecionar todos os componentes eléctricos do painel de controlo antes do seu uso.
Humidade e/ou gelo podem provocar falhas de funcionamento e/ou curto -circuitos em
componentes eléctricos.
- Em caso de choque eléctrico procurar imediatamente ajuda médica.

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IS.061
Edição: 00 Gerador Móvel
Data: 30-10-2017

 Riscos de intoxicação por CO:

Uma vez que um gerador portátil utiliza um motor de combustão, ele liberta grandes quantidades
de monóxido de carbono. Este gás é incolor e in odoro, tornando extremamente difícil de detectar. A
maioria das pessoas sofre de intoxicação por monóxido de carbono sem sequer perceber que o gás
pode ser um problema e isto ocorre principalmente porque o gerador não foi devidamente ventilado.

- Nunca utilizar o equipamento em espaços fechados:


- Garantir que há ventilação adequada;
- Se alguém mostrar sintomas de envenenamento por CO – Tonturas, náuseas, dores de
cabeça e cansaço súbito – deve imediatamente respirar ar puro e procurar ajuda médica.

 Risco de Incêndio ou queimaduras:


 Não utilizar o gerador em áreas com alto risco de incêndio:
 Não fechar o gerador dentro de qualquer estrutura;
 Manter os materiais inflamáveis longe do gerador.
 Em caso de incêndio, utilizar um extintor apropriado especifico para incêndio elétricos.

 Queimaduras:
 O gerador aquece muito durante o seu funcionamento e permanece quente após o motor ser
desligado. Deixar o motor arrefecer antes de guardar o gerador.
 Deixar o motor arrefecer antes de guardar o gerador;
 O sistema de escape do motor aquece durante a sua utilização e permanece quente depois
de parar o motor. Para evitar queimaduras preste atenção aos alertas do equipamento.

Reabastecer:
 Uma vez que a gasolina é extremamente inflamável e os vapores da gasolina podem
explodir, deixar o motor arrefecer completamente antes de abastecer.
 Reabastecer somente em locais abertos, em zonas ventiladas e sempre com o motor
desligado.
 Não encher excessivamente o tanque de combustível:
 Não fumar perto da gasolina e manter distância de segurança de outras chamas ou faíscas:
 Armazenar a gasolina em recipientes adequados e devidamente identificados;
 Certificar-se que qualquer derrame de combustível é totalmente limpo antes de por o
gerador em funcionamento.

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IS.061
Edição: 00 Gerador Móvel
Data: 30-10-2017

Deve ser garantido o destino adequado para o óleo usado.

E QUIP AM ENTO DE P RO TEÇ ÃO COLE TIV A E INDIVIDUAL

 Capacete de segurança com viseira amovível;


 Calçado de segurança com protecção mecânica com protecção isolante;
 Vestuário de alta visibilidade ou colete reflector;
 Luvas de protecção mecânica.

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.058
Edição: 00 TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS
Data: 2015- 08-10
PRÓXIMAS DE NINHOS DE VESPAS
VELUTINAS (ASIÁTICAS)

PERIGOS RISCOS
• Picadas sucessivas do inseto
Proximidade de ninhos de vespas podendo levar a choque anafilático
velutinas (Asiáticas) em zonas de
intervenção • Morte

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


A vespa velutina foi registada na Europa pela primeira vez em França, em 2005, onde
terá sido provavelmente introduzida acidentalmente através do comércio hortícola. A sua
existência foi reportada a norte de Espanha e tem sido reportada desde 2011 na Região
Norte de Portugal.

Por cada ano que passa, a praga avança "entre 60 e 100 quilómetros" e, por isso, a
previsão é de que ultrapasse as margens do Sado até 2017:

COMO IDENTIFIC AR A VESP A VELUTINA:


• A vespa velutina, também cham ada de vespa das patas amar el as, é um a vespa de
grandes dim ensões:
∗ A cabeça é pret a c om fac e l aranja/ am arel ada.
∗ O corpo é castanho-esc uro ou pret o avel udado, delimitado por uma fai xa fina am arel a com
um único segmento abdominal amarelado-al aranjado, o que torna difícil de a confundir com
qual quer outra espéci e.
∗ As asas são escuras e as patas castanhas com as extremi dades am arel as originando a
designação de vespa das patas amar el as.
∗ O tamanho da vespa velutina varia de acor do com o alim ento, o lugar e a temperatura, sendo
contudo uma das m ai ores espécies de vespas.
∗ A rainha pode ter até 3,5 cm, e tem um ciclo de vida de um ano:

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As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.058
Edição: 00 TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS
Data: 2015- 08-10
PRÓXIMAS DE NINHOS DE VESPAS
VELUTINAS (ASIÁTICAS)

∗ As obreiras têm um t am anho li geiram ente superior a 2,5 cm.


∗ As vespas atac am as abel has ( e outros invertebrados) par a se alim ent ar, regra ger al
individualm ent e.
∗ Os ni nhos, constituídos de fi br as de m adeira m asti gadas, têm um a forma redonda ou
em pera com uma abertura semelhante a um a saí da l ater al, podendo atingir um metr o
de altura e cer ca de 50-80 cm de di âm etro, e s ão ger alm ent e constr uídos em árvores
alt as com alturas superiores a 5 m etros
∗ Cada ni nho pode alber gar cerca de 2 000 vespas e 150 fundadoras que no ano
segui nte poder ão vir a criar pel o m enos seis ni nhos.

∗ Rec entem ent e f oram avistados ni nhos de vespas veluti nas em torres de tel ecomunic ações,
daí a im portânci a desta informação para a função de téc nico de tel ecomunic ações.

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As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.058
Edição: 00 TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS
Data: 2015- 08-10
PRÓXIMAS DE NINHOS DE VESPAS
VELUTINAS (ASIÁTICAS)

O período de m ai or atividade é durant e o Verão quando atacam em m assa as colmei as.

• COMUNICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA SUSPEITA DA VESPA VELUTINA

IMPORTANTE: Inspecção visual à chegada ao local dos trabalhos


∗ Antes de iniciar os trabalhos é importante proceder a uma inspeção visual, quer à
torre (ou poste) quer a toda a zona envolvente.
No caso de suspeita da existência da Vespa Velutina deverá ser contatada a linha
SOS AMBIENTE- 808 200 520.

Deverá em simultâneo proceder-se ao preenchimento do formulário constante no


anexo e enviado, sempre que possível, com fotografias para o mail sht@cbe.pt

Página 3 d e 5

As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.058
Edição: 00 TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS
Data: 2015- 08-10
PRÓXIMAS DE NINHOS DE VESPAS
VELUTINAS (ASIÁTICAS)

Em situação alguma tentar destruir o ninho ou sequer


aproximar-se dele.

ACTU AÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA

Em caso de picada contactar chamar imediatamente uma ambulância ligando para o 112

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As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.058
Edição: 00 TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS
Data: 2015- 08-10
PRÓXIMAS DE NINHOS DE VESPAS
VELUTINAS (ASIÁTICAS)

Anexo
Formulário para notificação de suspeita de presença da Vespa Velutina.

Página 5 d e 5

As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA

PERIGOS RISCOS

• Queda da carga
• Desequilíbrio e queda da carga por
• Armazenamento, transporte e má acomodação dos materiais
movimentação de bobines de
cabo de fibra Ótica • Quedas em altura
• Entalamento /esmagamento
• Atropelamento
• Choque com/ contra objectos
• Sobre esforços ou movimentos
incorrectos
• Cortes

MEDID AS PREVENTIV AS E DE PROTECÇÃO

• A carga e descarga de bobines só devem ser efectuadas após verificação dos


condicionalismos do local da sua colocação;
• É proibida a realização de quaisquer trabalhos antes dos meios de sinalização
estarem todos devidamente posicionados, conforme o plano de sinalização
temporária;
• É obrigatório a utilização de capacete de protecção, colete de alta visibilidade,
luvas de protecção, calçado com biqueira e palminha de aço;
• A carga e descarga dos elementos mais pesados e de maior dimensão
(superiores a 30kg/homem para trabalhos/operações ocasionais e superiores a
20kg/homem para trabalhos/operações frequentes) deverá ser efectuada com
recurso a meios mecânicos (empilhador, diferencial, guincho, camião grua,
etc)
• Assegurar que as máquinas a utilizar possuem todas as conformidades
exigidas pela legislação em vigor, nomeadamente a manutenção e verificações
periódicas dos dispositivos de segurança;
• Os operadores deverão possuir competências para manobrar estes
equipamentos;
• Garantir que o equipamento e respectivos acessórios necessários à
movimentação da bobine se encontram em bom estado de conservação e
manutenção;
• Não é permitida a permanência de trabalhadores junto da bobine aquando da
sua movimentação, devendo respeitar-se um perímetro de segurança igual ao
tamanho da bobine a transportar;
• Não permitir a presença de terceiros nos locais de trabalhos;

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IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA

E Q UI P AM E NT O DE P RO TE C Ç ÃO CO LE C TI V A E INDIVIDUAL

• Sinalização temporária de obras;


• Barreiras de protecção;
• Cones de balizamento;
• Calçado de protecção contra perfurações e esmagamentos;
• Colete reflector;
• Capacete de protecção;
• Luvas de protecção mecânica.

MANUSEAMENTO DE BOBINES

Tendo em conta a diversidade de bobines de cabo e respectivas dimensões e pesos,


estas podem ser movimentadas com recurso a meios humanos ou com recurso a meios
mecânicos.

O manuseamento de bobines o qual engloba o armazenamento, transporte,


movimentação, carga e descarga e respectiva utilização em obra, poderá ser realizado
manualmente, desde que não sejam ultrapassado o limite de carga para operações
ocasionais (máx. 30kg/homem) e operações frequentes (máx. 20kg/homem).
O armazenamento, transporte, movimentação e utilização de bobines de cabo com peso
igual ou superior a 150kg, deverá ser realizado com recurso aos seguintes meios
mecânicos:
• Empilhador;
• Reboque/atrelado de bobine
• Equipamento de desmultiplicação de forças;
• Grua/camião-grua;
• Macacos hidráulicos.

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IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA

TR ANSPORTE (C ARG A E DESC ARG A) DE BOBINE COM RECURSO A EMPILH ADOR

Ume vez que as bobines devem ser transportadas na vertical, estas devem ser
carregadas e descarregadas com recurso a um empilhador com capacidade para o peso da
mesma.
Para a operação de carga/descarga, o empilhador deverá aceder lateralmente à bobine
de forma a que esta fique assente nos dois garfos do empilhador e devidamente
equilibrada, devendo de seguida o operador inclinar a torre de forma a garantir maior
estabilidade do equipamento e da própria carga.
A movimentação do empilhador deverá ser lenta e suave para evitar oscilações que
possam provocar o desequilíbrio da carga e a sua queda.
A colocação da bobine na viatura deverá ser efectuada lateralmente, com o taipal
rebaixado, devendo esta ser depositada no centro da caixa da viatura, e devidamente
travada com calços para evitar o seu rolamento/queda e estabilizada com recurso a cintas.

MOVIMENT AÇÃO (C ARG A E DESC ARGA EM EST AL EIRO OU OBR A) DE BOBINE COM RECURSO A
DESMULTIPLIC ADOR DE FORÇ AS

Para a descarga de bobines em obra com este procedimento deverá ser utilizado um diferencial,
guincho ou outro equipamento de desmultiplicação de forças, com capacidade superior ao peso da
bobine devendo estes estarem fixos à estrutura da caixa de carga da viatura.
A descarga da bobine deverá ser feita para o local onde a mesma vai ser estabilizada e o mais
perto possível do lançamento de cabo (junto à CVP).
Deverão ser utilizadas cintas, lingas ou outros acessórios de elevação de cargas devidamente
certificadas, sendo estas conectadas ao ferro do eixo da bobine e ao gancho do
diferencial/guincho.
O diferencial/guincho deverá ser tencionado de forma a que possam retirar os calços.
Seguidamente deverá começar o movimento da bobine garantindo que não se encontram
trabalhadores no trajecto ou no raio de acção de uma suposta queda do objecto durante o seu
movimento.

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IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA

ARM AZEN AM ENTO DE BOBINES

• No armazenamento, as bobines devem ser mantidas na posição vertical e


devidamente travadas;
• Devem ser colocados calços que evitem o seu rolamento;
• As bobines não podem ser empilhadas;
• Armazenar de modo a prevenir contactos directos com os cabos.

DESENROLAMENTO DA BOBINE

Para se proceder ao desenrolamento do cabo deverá ser passado um eixo no centro da


bobine que será assente sob macacos hidráulicos que farão o levantentamento desta. Os
macacos deverão assentar em terrenos estável e resistente de forma a evitar que com a
trepidação provocada pelo rodar da bobine possa provocar o desequilibrio desta.

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IS.052
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-09-08
INSTALAÇÃO DE POSTES

PERIGOS RISCOS
• Proximidade de vias rodoviárias • Atropelamento
• Esmagamento
• Movimentação Manual de Cargas • Queda da carga
• Lesões músculo-esqueléticas

• Proximidade de infra-estruturas
• Electrização / Electrocussão
eléctricas

• Proximidade de infra-estruturas • Colapso da estrutura;


na vizinhança • Electrocução / Incêndio

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

• Avalie se as condições climatéricas permitem a realização do trabalho em segurança. Em


caso de ventos e chuvas fortes não se deve dar início aos trabalhos;
• Use os equipamentos de protecção individual (EPI’s) adequados, tais como botas de
protecção, luvas de protecção, capacete de protecção e colete de alta visibilidade;
• Verifique o bom estado de conservação da totalidade dos EPI´s necessários;
• Verifique se está reunido todo o material e equipamento necessário à execução dos
trabalhos;
• Verifique o estado das escadas, dos equipamentos e acessórios sempre antes de iniciar
actividades. É proibido o uso de cintas com danos e sinais de desgaste;
• Organize primeiramente toda a actividade. Comece por colocar a sinalização, garanta a
sua protecção, de todos trabalhadores e transeuntes;
• Sinalize o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. N.º 22-A/98, Dec. Reg. N.º
41/2002 e a Instrução de Segurança IS.32 - Plano de sinalização temporária;
• Antes do início dos trabalhos garanta que não existe risco de embate dos equipamentos ou
postes a colocar com nenhuma infraestrutura existente;
• Cumprimento das distâncias de segurança, nomeadamente às linhas de tensão:
9 Tensão > a 60kV => distância > 5m
9 Tensão ≤ a 60kV => distância > 3m
• Verifique o estado do poste a instalar, nomeadamente no que se refere ao estado sanitário
(sem vestígios de fungos, infestação de insectos xilófagos) e ao estado da superfície do
poste (lisa, sem cavidades, nem fendas);
• Garanta a distância entre dois postes consecutivos (entre 50 e 70m);
• Garanta a melhor directriz do traçado, procurando uma trajectória rectilínea e evitando
terrenos com grandes desníveis;
• Em terrenos acidentados garanta que o traçado não recorre a postes “enforcados”;

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IS.052
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-09-08
INSTALAÇÃO DE POSTES

• Garanta que o traçado de telecomunicações se encontra abaixo do traçado de energia;


• Garanta que o traçado se desenvolve paralelamente às vias rodoviárias e são garantidas
as distâncias mínimas às vias:

• Garanta as distâncias mínimas às linhas de caminho-de-ferro (5m no caso de linhas não


electrificadas e superior a 10m no caso de linhas electrificadas;
• Garanta que as fundações para instalação de postes têm uma secção rectangular (60cm x
30cm), estando a profundidade directamente relacionada com o comprimento do poste e a
natureza do terreno:

• Garanta as distâncias de segurança ao bordo da fundação de trabalhadores e


equipamentos;
• Todas as zonas pontuais de escavação só devem permanecer abertas o mínimo de tempo
possível. Proibido abandonar o local de trabalho com abertura de fundação por fechar;

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IS.052
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-09-08
INSTALAÇÃO DE POSTES

• Caso seja necessário descer à fundação, garanta que existe escada adequada a utilizar em
caso de fuga e/ou arnês de segurança amarrado externamente a um ponto fixo;
• Impeça a presença de trabalhadores junto à zona de descarga do poste de madeira para
dentro da zona de escavação;
• Não arraste postes durante a sua movimentação;
• Não sendo possível a movimentação de postes por meios mecânicos, recorrer ao número
de trabalhadores adequados, orientados por um responsável, de forma garantir que esta se
faz em condições de segurança;
• Durante a movimentação de cargas garanta que não se encontra nenhum trabalhador no
raio de acção das máquinas ou de movimentação do poste;
• Garanta que durante a movimentação do poste, o local de trabalho tem espaço suficiente,
piso regular e não escorregadio;
• Proibida a passagem ou permanência sob as cargas em movimento;
• Use espias para colocação provisória do poste;
• Verifique o estado das cintas e acessórios antes do uso;
• Use somente cintas e acessórios em bom estado;
• Antes do início do levantamento do poste, proceder ao seu travamento do lado que é
efectuado o levantamento, com auxílio a peças de madeira com altura e largura suficientes
para travar poste de madeira e posteriormente, iniciar o levantamento através de cintas
puxadas por um número de trabalhadores adequado ao peso do poste;
• Ao proceder ao levantamento do poste, impedir a presença de trabalhadores na zona
contrária à do levantamento;
• Instale o poste no centro da fundação e no alinhamento do traçado;
• Utilize fio-de-prumo, aplicado em dois pontos a 90º, para garantir a verticalidade do poste;
• De forma a garantir a verticalidade do poste e consolidação do terreno, o aterro e
compactação da fundação, deve ser efectuado com terras adequadas e de uma forma
contínua e sem ocorrência de espaços livres
• Garanta o espiamento do poste recorrendo, dependendo da situação, a uma das soluções:
cabo de aço de 7 arames, “poste escora” ou “poste gémeo”;
• Garanta que o poste só é desprendido após presa total da fundação;
• Proibido subir ao poste durante a colocação ou antes da presa total da fundação;
• Garanta que a distância do cabo instalado ao solo não é inferior a 4,5m;
• Garanta a distância mínima do cabo ao solo nas travessias aéreas: 6m para as estradas,
ruas, caminhos públicos ou particulares e 7m para auto-estradas e itinerários principais;
• Garanta que o primeiro acessório de suspensão é instalado a 55cm do topo do poste e os
subsequentes a 30cm entre si;
• A regulação do cabo deve ser efectuada tendo em conta a fixação da primeira ponta, o
tensionamento do cabo e a fixação da segunda ponta;
• Garanta a correcta amarração do cabo;
• Em caso de necessidade de instalação de 2.º cabo de fibra, este deve ser instalado com
um afastamento de 30cm, em relação ao cabo existente, e tendo em consideração o
comprimento do vão e a sua regulação (flecha), de forma a cumprir com as distâncias
mínimas do cabo ao solo;

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IS.052
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-09-08
INSTALAÇÃO DE POSTES

• Mantenha os locais de trabalho em boas condições de limpeza e arrumação, evitando a


acumulação de resíduos;
• Realize somente trabalhos para o qual está habilitado e qualificado.

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL


ƒ Vestuário de trabalho e de protecção;
ƒ Capacete de segurança com francalete;
ƒ Botas de protecção, com biqueira e palmilha de aço;
ƒ Colete de sinalização;
ƒ Luvas de protecção;
ƒ Equipamento associado aos trabalhos em altura – arnês, corda de
posicionamento com regulador de extensão; linha de vida com dispositivo
antiqueda e amortecedor de energia

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA


ƒ Barreiras de protecção metálica/plástico ou outro equipamento de delimitação,
unidas entre si, com o objectivo de vedar uma zona de trabalhos;
ƒ Sinalização e cones reflectores

ACTUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA

ƒ Qualquer que seja o Acidente, é nosso dever Actuar Rápida, Calma e


Correctamente para:
Garantir a nossa segurança e a da vítima;
Examinar a vítima
Dar o alerta;
Prestar os primeiros socorros
Aquando uma queda em altura, nunca mexer ou transportar o trabalhador, imobiliza-lo
(apenas por socorristas) e chamar de imediato a emergência médica (112)

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IS.051
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES

PERIGOS RISCOS
 Queda em altura
 Queda de Objectos
 Trabalhos em Altura
 Choque contra elementos
 Cortes / Golpes / Entalões
 Queda em altura
 Mau Estado ou Alterações ao
nível do solo e postes  Colapso da Estrutura

 Proximidade de infra-estruturas
 Electrização / Electrocussão
eléctricas

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

ANTES DE INICIAR OS TRABALHOS :

 Para postes PT – Obrigatório possui formação STAP e ORAP.


 Verificação do estado do solo junto na proximidade da fundação. Verificar se não existem
alterações ao nível do solo (erosão ou escavação);
 Garantir que a sua implementação no solo garante estabilidade;
 Verificar as condições de segurança do poste e traçado
 Verificação do estado do poste:
 Verificar a inexistência de ferragens soltas ou desapertadas;
 Inspeccionar o poste, procurando indícios de degradação, designadamente, apodrecimento
e danos sofridos devido à acção de animais e insectos, do fogo, intempéries ou resultantes
do impacto de veículos;
 Efectuar o teste de percussão com um martelo bola (postes d e madeira)
 Em postes espiados PT antes de iniciar a subida, tocar com as costas da mão na espia de
modo a assegurar-se que não está electrizada;
 Assegurar que a armadura de ferro do poste de betão não está visível;
 Em caso de suspeita de apodrecimento do p oste, escavar aproximadamente 35 cm abaixo
da linha do solo.
É Proibido subir a um traçado aéreo sem verificar os seus apoios

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IS.051
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES

 Para actividades em postes EDP - Obrigatoriedade de formação específica para trabalhos


em proximidade de linhas em tensão bem como uso de escada de mão com lance em fibra
de vidro
 Proibição de instalação de cabo em locais que contenham Posto de transformação em
cabine ou em poste
 Cumprimento das distâncias de segurança para realização das actividades

 Avaliar se as condições climatéricas permitem a realização do trabalho em segurança. Em


caso de ventos e chuvas fortes não se deve dar início aos trabalhos;
 Organizar primeiramente toda a actividade. Comece por colocar a sinalização, gara nta a
sua protecção e o impedimento de trabalhadores ou transeuntes sob a cota inferior dos
trabalhos que estão a decorrer;

 Realize somente trabalhos para o qual está habilitado e qualificado


 Verificar o estado das escadas, dos equipame ntos e acessórios sem pre antes de iniciar
actividades
 Não é permitido atirar materiais ou ferramentas do solo para o trabalhador que se encontra
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IS.051
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES

a executar tarefas no poste, nem é permitido largar objectos para o solo a partir do poste;

PROCEDIMENTO DE SUBIDA

 Todos os equipamentos e acessórios devem estar embom estado, o uso de arnês e da


corda de posicionamento é obrigatório;
 No caso de utilizar uma escada esta deve ter estabilizador na base (verificar as borrachas
de apoio, os degraus e outros indicador es de desgaste;
 Fixar a escada ao poste, antes mesmo da subida , com o auxílio de corda, passando pelo
segundo degrau e abraçando o poste, depois içar até à cota pretendida. Na cota inferior
criar um ponto de amarração com recurso a uma fita de amarração e um mosquetão
 Assegurar que durante a progressão existe, sempre que possível, um trabalhador a segurar
a escada, na sua base;
 Respeitar sempre a inclinação da escada (1/4), manter sempre 3 pontos de apoio ao
subir/descer a escada

 Chegada ao topo:
 Fixar a corda ajustável de posicionamento, dando uma volta completa (volta dupla) Colocar
a cinta no poste, de forma a criar um ponto de amarração (superior à cabeça);
 Ligar a cinta ao mosquetão do sistema antiqueda (colocado ponto de ancoragem dorsal do
arnês)
 O sistema antiqueda deve passar sempre por cima do ombro/Braço e não substitui o
sistema de posicionamento

Durante a execução dos trabalhos no topo do poste, garantir a amarração através de


um sistema de posicionamento e um sistema antiqueda

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IS.051
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL


 Vestuário de trabalho e de protecção;
 Capacete de segurança com francalete ;
 Botas de protecção, com biqueira e palmilha de aço ;
 Colete de sinalização;
 Luvas de protecção;
 Equipamento associado aos trabalhos em alt ura – arnês, corda de
posicionamento com regulador de extensão; linha de vida com dispositivo
antiqueda e amortecedor de energia

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA


 Barreiras de protecção metálica/plástico ou outro equipamento de delimitação,
unidas entre si, com o objectivo de vedar uma zona de trabalhos

ACTUAÇ ÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA

 Qualquer que seja o Acidente, é nosso dever Actuar Rápida, Calma e


Correctamente para:
Garantir a nossa segurança e a da vítima;
Examinar a vítima
Dar o alerta;
Prestar os primeiros socorros
Aquando uma queda em altura, nuca mexer ou transportar o trabalhador, imobiliza -lo
(apenas por socorristas) e chamar de imediato a emergência médica (112)

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IS.050 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 00
Data: 2013-10-01 ACTIVIDADES NO INTERIOR DE
EDIFICIOS

PERIGOS RISCOS
 Queda em altura
 Trabalhos em Altura
 Queda de Objectos
 Fadiga
 Iluminação Insuficiente
 Riscos vários
 Inalação de Gases
 Risco de interferência e/ou  Explosão
perfuração de outras redes
instaladas  Electrização
 Inundação
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
 Medidas de Carácter Geral:
 Os trabalhadores devem preparar previamente as suas actividades, cumprindo
as medidas preconizadas na FPS;
 Antes do início dos trabalhos devem colocar no local, dentro do edifício, o
extintor e a caixa de pr imeiros socorros.
 Devem ser garantidos pontos ou acessórios de iluminação para reforçar a
existente caso necessário;
 Estes pontos de reforço de iluminação dêem estar em bom estado e garantir
que não têm sobreaquecimento;
 No decorrer das actividades, o loca l deve ser mantido limpo e organizado, não
havendo ferramentas espalhadas no chão;
 No final de cada actividade, em cada local do edifício, devem ser garantidas
as condições de limpeza inicialmente encontradas, as actividades devem ser
concluídas deixando o local limpo de resíduos;
 Caso as actividades decorram em zonas de acesso a moradores, as mesmas
devem ser interrompidas sempre que os mesmos necessitem de passar pelo
local
 As bancadas de trabalho devem ser resistentes e auto -portadas;
 É proibida a realização de trabalhos no corrimão das escadas dos edifícios;
 É proibido fumar no local, dentro dos edifícios;
 É proibido o consumo de bebidas alcoólicas

 Fixação de Equipamentos e acessórios de Telecomunicações :


Entendem-se equipamentos e acessórios de telecom unicações, as Calhas
para passagem de cabos, os Pontos de Distribuição Ópticos PDO’s ou PLD,
PLC, ou outros Acessórios:
 Previamente à execução de furação em paredes, os trabalhadores devem
garantir que não existem redes de água, eléctricas ou gás, através do uso de
detector de metais ;

 Antes do início da marcação dos pontos a furar, deve ser passado o


equipamento de detecção de metais, em ponto por ponto, para marcação da
furação para fixação de equipamentos e acessórios;

 As furações executadas devem ser ajustadas ao tipo de trabalho, devem ter a


menor profundidade e diâmetro possível;

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IS.050 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 00
Data: 2013-10-01 ACTIVIDADES NO INTERIOR DE
EDIFICIOS

 Na fixação dos equipamentos de telecomunicações, sempre que os mesmos se


encontrem em cota superior, e que o trabalhador necessite elevar -se
relativamente ao murete de pr otecção, o trabalhador deve garantir o uso de
arnês com fixação a ponto fixo de forma a evitar a sua queda,

 Durante a execução de actividades, as ferramentas devem ser acondicionadas


em caixas de ferramentas, prevenindo o risco de queda de ferramentas sob re
pessoas alheias ao trabalho, em especial em situações de vãos de escada
sem rodapé de protecção (conforme exemplos) :

 Passagem de cabo:

 A passagem de cabo em zonas de ocupação e presença humana deve ser


antecedida da interdição e consequente vedação do espaço que se encontra
na cota inferior
 As actividades que decorrem em tecto falso , devem decorrer sem a
incrementação de esforços nesta estrutura;
 As estruturas de suporte de tectos ou par edes falsas não comportam peso de
trabalhadores, pelo que é proibido exercer a força do corpo sobre estas
estruturas;
 Em caso da presença de coretes em locais de passagem de pessoas as
mesmas devem ser sinalizadas e tapadas no mais curto espaço de tempo

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL


 Capacete de protecção;
 Botas de protecção de borracha;
 Colete de identificação do projecto;
 Protectores auriculares caso seja necessário.

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IS.049 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2017-01-31
CONDUÇÃO DE VIATURAS

PERIGOS RISCOS

 Atropelamento
 Esmagamento
 Viatura em circulação
 Colisão / Capotagem
 Incêndio / Queimaduras

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


 Cumprir as inspecções obrigatórias de veículos (IPO), assim como o plano de
revisão;
 Verificar, antes do início de cada viagem:
 Estado e nível do ar dos pneus (incluindo o sobresselente);
 Nível do óleo;
 Nível da água;
 Existência de triângulo de sinalização;
 Macaco;
 Colete reflector.
 Respeitar os limites de velocidade, a sinalização e demais regras do código da
estrada;
 No caso de acidente, avaria ou prestação de auxílio a terceiros, na via pública,
deverá usar colecte reflector;
 Quando a viatura ficar imobilizada na via colocar triângulo de sinalização a distância
superior a 50 metros para alertar a presença de via turas imobilizada;
 Não fumar, foguear ou falar ao telemóvel, durante o abastecimento de combustível da
viatura;
 Não consumir bebidas alcoólicas durante o período de trabalho;
 Praticar uma condução defensiva, respeitando as distâncias, respeitando a
prioridade, ceder passagem aos peões, procurando prevenir as situações em que
possa ocorrer uma situação de acidente;
 Usar sempre cinto de segurança
 A condução deve ser adequada às condições climatéricas, à distância da visibilidade,
às condições e estado de cons ervação da estrada, nomeadamente obras a decorrer
na via e estado da viatura;
 Garantir que o equipamento de teste está correctamente acondicionado e fixado e
que a temperatura no interior da viatura é adequada ao bom funcionamento do
mesmo;
 Saúde:
 Fazer pausas de 2 em 2 horas, em períodos de cerca de 10 minutos, que
deverão ser aproveitados para sair da viatura e fazer movimentação física
como andar;
 Beber água, sobretudo nas horas de maior calor, de forma a evitar a
desidratação;
 Esta função deverá ser acompanhada do ponto de vista médico, dar particular
importância aos testes de acuidade visual.

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IS.049 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2017-01-31
CONDUÇÃO DE VIATURAS

 Ambiente:
 Os óleos, filtros e outros componentes deverão ser processados e entregues
por empresa licenciada para o transporte e valorização no destino final.
 Actuar em Caso de Incêndio:
 Em caso, de incêndio no interior da viatura deverá utilizar o extintor que se
encontra na mesma e seguir as instruções constantes no mesmo;
 Deverá ser feita a revisão anual do extintor;
 Em caso, de incêndio aquando do abastecimento de combustível deverá lançar
o alerta, usar os meios previsivelmente disponíveis no local: extintor e balde
com areia;
 Caso não consiga controlar as chamas com esta intervenção, deverá rápida e
ordeiramente afastar-se do local.
 Comunicação de Acidentes de Viação:
 Em caso de acidente:
 Chamar os Primeiros Socorros e afastar os curiosos;
 O alerta deve ser feito ao serviço de socorro nacional – Número
Nacional de Emergência (112);
 A comunicação deve:
- Fornecer a localização precisa do acidente e caso se encontr e
algum socorrista no local informar;
- Dar indicação da natureza do acidente, o número de vítimas e o
estado aparente das vítimas (conscientes, inconscientes,
fracturas visíveis, hemorragias, etc.).

EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

- Colete Reflector
- Triângulo de Sinalização

ALERTAS PARA CONDUÇÃO SEGURA

- Não Consuma drogas nem bebidas alcoólicas


- Não exceda os limites de velocidade
- Use o cinto de Segurança
- Não fale ao telemóvel enquanto conduz

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IS.043
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-01-16
PASSAGEM DE CABOS

PERIGOS RISCOS
 Queda em altura
 Queda ao mesmo ou a diferente
nível
- Manuseamento de ferramentas e equipamentos
- Queda e projecção de materiais  Sobre-esforços
- Proximidade de via de circulação  Esmagamento
- Interferência com redes técnicas
(eléctricas, água, gás, telecomunicações e  Cortes/ Golpes
esgotos)
 Atropelamento
 Electrização ou Electrocussão
(contactos directos, indirectos e
electricidade estática)
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
Obter toda a informação sobre a existência de e ventuais redes técnicas (electricidade, gás,
telecomunicações, água ou esgotos) e face à informação obtida definir o plano de prevenção
para os riscos identificados.
Proteger e sinalizar todo o perímetro de intervenção.

Manter a área de trabalho sempre limpa e arrumada com o equipamento e material em


ordem, bem como, as zonas de movimentação.
Transportar cargas de modo a que não
impeçam o campo de visão.
Adoptar posturas correctas de trabalho.
Proteger as zonas de passagem perigosas, bem como todas a s caixas de visita onde seja
necessário trabalhar.
Nas operações de desenrolamento e aplicação de cabos condutores estão em jogo esforços
dinâmicos, cujo sentido e valor são por vezes difíceis de calcular, pelo que a selecção dos
materiais, equipamentos e ferramentas a utilizar e o respeito absoluto das
regras do respectivo funcionamento, bem como o cumprimento das regras
técnicas e de segurança, são factores essenciais para a segurança dos
trabalhos.
As bobinas de cabos devem encontrar -se devidamente esta bilizadas e seguras.
Zelar para que nenhum trabalhador passe no interior das voltas que os cabos podem
formar, pois estas podem fechar -se e provocar ferimentos graves.
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IS.043
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-01-16
PASSAGEM DE CABOS

Antes da utilização, todos os equipamentos, ferramentas e materiais devem ser objecto


de verificação e controlo da sua funcionalidade .
Na eventualidade de ser necessário abrir caixa de visita, os trabalhadores devem
primeiramente colocar sinalização rodoviária.
Todas as caixas abertas, mesmo sinalizadas e vedadas, devem estar sob permanent e
vigia, caso necessário afastar -se da mesma, deve ser puxada a tampa da caixa de
visita.

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL


 Capacete de protecção;
 Botas de protecção mecânica;
 Luvas de protecção mecânica;
 Óculos de protecção;
 Colete Reflector (para trabalhos na via pública).

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IS.041
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES DA EDP

PERIGOS RISCOS
 Contacto directo com um a peça em tensão
 Contacto indi recto po r um a peça que fique
acidentalm ente em tensão na sequência de um a
ocorrê ncia (e rro de m anobra , acidente, efeito de
indução ) Riscos Eléctricos

 Arco eléctrico por a pro xim ação pe r igosa de um objecto


condutor a um a peça em tensão
 Electricidade estática
 Queda em Altura Fracturas

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Licenças Necessárias

Qualquer trabalho em postes da EDP só poderá ser realizado após obtenção de licença
camarária e de licença por parte da EDP para utilização dos postes de baixa tensão da
EDP.

 Interligação com Infra -estruturas de Terceiros

É necessário obter previamente todas as licenças e autorizações de terceiros


necessárias para as interligações com infra -estruturas de terceiros, tais como
licenciamentos camarários, autorizações de utilização de infra -estruturas da PT, todas
as licenças e autorizações de terceiros, necessárias para o atravessamento, pelas
suas redes de telecomunicações fixas, de propriedades pr ivadas, estradas e caminhos -
de-ferro e outros domínios públicos de qualquer espécie.

 Ligações à Terra

Serão considerados os seguintes Sistemas de Terra, conforme as especificações


impostas pela EDP:
De 10 em 10 postes;
Pontos terminais da rede aérea;
Transição rede aérea / rede subterrânea;
Transição de infra-estruturas entre operadores;
Juntas.

O eléctrodo de terra será constituído por uma ou mais varetas de cobre com 2m de
comprimento, 15mm de diâmetro exterior e 5mm de espessura de revestimento de
cobre, enterrados no solo na vertical a mais de 0.80m de profundidade.

Nunca deve ser feita a ligação à terra em locais onde existem ligações de outros
operadores, devendo ser efectuada no poste imediatamente antes ou depois. O cabo
de ligação à terra é prot egido por um tubo de subida em material isolante, até um
mínimo de 3 m de altura.

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IS.041
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES DA EDP

 Passagem do Cabo em Postes da EDP

A operação de passagem de cabo deve respeitar as seguintes tarefas:


1. Proceder ao reconhecimento e condições do traçado de BT/IP, para a i nstalação
do cabo;
2. Face à avaliação do estado de conservação dos postes a utilizar ao longo do
traçado, e de forma a viabilizar a instalação do cabo, dever -se-á proceder à
reparação dos postes que se encontrem sem condições para receber mais um
cabo.
3. A instalação de linhas de telecomunicações será efectuada inferiormente e a
uma distância mínima de 50 cm de distância da linha de energia mais próxima
quando os condutores forem em feixe (torçada) no ponto máximo da flecha do
cabo. Nos apoios, ou seja postes co nsideram -se os 30 cm de distância mínima.
A distância entre a linha de telecomunicações e a linha de energia mais próxima
deve-se manter constante ao longo de todo o vão.
4. No cruzamento de linhas de telecomunicações com linhas de baixa tensão
instaladas em postes diferentes, as linhas de telecomunicações terão de passar
por baixo destas, e a uma distância igual ou superior a 50 cm, quando as linhas
BT forem em feixe (torçada).
5. Na instalação de linhas de telecomunicações em postes da EDP, para além das
distâncias referidas nos pontos anteriores, é necessário garantir, que a altura
das linhas ao solo é igual ou superior a 6m, principalmente as linhas sobre vias
rodoviárias.
6. Os acessórios a serem utilizados para a amarração e suspensão do cabo, (auto
suportado) serão os indicados para vãos pequenos de baixa tensão.
7. Nos extremos do traçado, caso seja necessário proceder a uma transição
aérea/subterrânea, será instalada uma infra -estrutura para protecção do cabo,
desde a base do poste até aos 3,5m de altura.
8. Nos postes em que seja para se instalar Juntas ou PDOs, os técnicos que se
encontram a passar o cabo no poste trazem o cabo até ao solo, de forma a
deixar uma folga de cabo no poste. De seguida essa folga de cabo é enrolada e
fixada com abraçadeiras ao cabo tencionado. Esta folga de cabo que é deixada
vai permitir que a instalação de Juntas e PDOS se faça a partir do solo.

 Instalação de Juntas ou PDOs em Postes da EDP


1. A equipa de fusões que procede à instalação de Juntas e PDOs chega ao local
e um dos técnicos sobe ao poste e corta as abraçadeiras que seguram o rolo de
cabo de forma a libertar a folga e trazer o cabo até ao solo.
2. A partir do solo os técnicos descarnam o cabo, e instalam as fibras na Junta ou
no PDO, fazendo as fusões necessárias.
3. Após a conclus ão da Junta ou do PDO, um dos técnicos volta a subir ao poste e
fixa a Junta ou o PDO ao poste, através de elemento de fixação adequado. A
fixação da Junta ou do PDO ao poste é efectuada entre 1m a 1,20m abaixo da
altura de passagem do cabo no poste.
4. A folga do cabo volta a ser enrolada e fixada com abraçadeiras ao cabo
tencionado.
5. Por fim liga-se uma fibra ao PDO instalado e a partir do solo realizam -se os
ensaios finais com o OTDR.

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IS.041
Edição: 02
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2016-05-10
TRABALHOS EM POSTES DA EDP

EQUIPAM ENTO DE TRABALHO

Escada de 3 lanços, sendo o último de fibra


X-ato
OTDR

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

 Para trabalhar no poste

Capacete que aufira protecção mecânica e eléctrica e com franquelete


Equipamento de trabalhos em altura
Calçado de protecção com sola isolante
É desaconselhável a utilização de colete reflector uma vez que os mesmos
são feitos de um material condutor.

 Para trabalhar no solo

Colete Reflector
Calçado de protecção com sola isolante
Luvas de protecção mecânica

FORM AÇÃO

Só está autorizado a realizar trabalhos em postes da EDP quem ti ver formação em


trabalhos em altura / trabalhos em postes, bem como formação em Trabalhos
proximidade ou em Tensão – Baixa Tensão (TET -BT).

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.040 PROTECÇÃO DO PÚBLICO E
Edição: 00
Data: 2011-09-06
PESSOAS EXTERNAS AO
TRABALHO

PERIGOS RISCOS
 Queda de objectos  Lesões corporais
 Queda de pessoas ao mesmo nível
 Objectos no solo
 Choque com objectos
 Trabalhos em valas  Soterramento
 Atropelamento
 Equipamento móvel em circulação
 Entalamento/esmagamento
 Utilização de ferramentas  Projecção de fragmentos/partículas

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Medidas de Carácter Geral:


 Todas as intervenções que possam afectar as pessoas que circulam na via pública devem ser
devidamente protegidas contra:
 Queda de objectos (exemplo: da cob ertura de edifícios, de gruas, andaimes);
 Queda em valas (exemplo: trabalhos em valas, instalação de fibra óptica);
 Atropelamento de pessoas na movimentação de máquinas (exemplo: camiões,
escavadoras);
 Projecção de partículas ou objectos;
 Atropelamento de pessoas devido à obstrução das zonas de circulação pedonal
existentes (passeios, etc.).
 Na proximidade de vias de circulação de pessoas ou viaturas deve ser devidamente protegida
e sinalizada (barreiras físicas de protecção, guardas, protecções contra qued a de objectos
ou outras apropriadas para a situação);
 Trabalhos Exteriores:
 As actividades não devem ter início sem que estejam implementadas as devidas protecções e
o local sinalizado;
 Devem ser estabelecidas barreiras periféricas, para impedir o acesso d e pessoas estranhas
as actividades, limitando assim possíveis riscos para as pessoas ou veículos que circulem na
via pública;
 Sempre que seja necessário proceder ao estrangulamento de passagens pedonais, devem ser
criados passadiços resguardados lateralmen te e bem iluminados. Estes passadiços deverão
ter uma largura mínima de 60 cm;
 Em caso de risco de queda de objectos devem ser tomadas as seguintes medidas:
 Evitar que pessoas não envolvidas nas actividades, se coloquem na zona de possível
queda de objectos;
 Delimitar as zonas de carga e armazenamento;
 Implementar as devidas medidas de protecção colectiva, como colocação de uma
pala superior com uma largura superior à largura da zona de circulação;
 As protecções devem ser em material resistente de forma a s uportarem os possíveis
impactos;
 Acondicionar adequadamente as cargas.
 As áreas envolventes devem ser sempre mantidas limpas e desimpedidas;
 Evitar bloquear ou obstruir os passeios, entradas/saídas de edifícios ou saídas de
emergência, com equipamentos ou viaturas que impeçam a circulação de pessoas;
 Evitar danos nas áreas adjacentes.

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.040 PROTECÇÃO DO PÚBLICO E
Edição: 00
Data: 2011-09-06
PESSOAS EXTERNAS AO
TRABALHO

 Protecção de Valas:
 As valas abertas perto de caminhos públicos, ou com passagem de animais, devem ser
protegidas com painéis, redes ou guardas longitudinais protectoras, com altura e resistência
adequadas, colocadas a uma distância adequada do perímetro da escavação, de forma a
garantir a segurança dos peões ou viaturas;
 Devem ser colocadas passadeiras adequadas nas zonas de transposição da escavação; as
passadeiras devem ser protegidas com guardas laterais;
 As guardas longitudinais da escavação e as guardas laterais das passadeiras devem incluir
uma barra colocada a cerca de 30 cm do pavimento para protecção de invisuais e crianças;
 Se necessário, dependendo da profundidade d a escavação, colocar escadas de mão para
facilitar o acesso.
 Trabalhos Interiores :
 Devem ser considerados os riscos para o ocupantes das instalações e previstos os incómodos
que as actividades eventualmente venham a causar, por forma a minimizar os seus ef eitos;
 Todas as áreas devem ser devidamente sinalizadas de forma a alertar para os perigos
decorrentes das operações em curso:
 Operações que interfiram com o normal funcionamento do edifico (exemplo:
isolamento de corredores, barulho excessivo);
 Sempre que possível, as áreas onde decorrem os trabalhos devem ser vedadas e protegidas
de modo a evitar a ocorrência de acidentes:
 Isolamento do local onde decorrem os trabalhos;
 Comunicação às pessoas afectadas (exemplo: prazo dos trabalhos, horários, situações de
risco ou incómodo);
 Autorizações de trabalho;
 Medidas de supervisão e controlo;
 Sempre que as actividades a desenvolver coloquem em perigo os colaboradores, devem
sempre que possível, serem agendadas para horários nocturnos ou fim -de-semana:
Trabalhos que interferem com o normal funcionamento do edifício, como por exemplo, corte de energia,
ruído excessivo, interrupção de percursos de circulação, etc.

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IS.039 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 15-07-2015
TRABALHOS ELÉCTRICOS

PERIGOS RISCOS

 Manuseamento de material elétrico  Riscos Eléctricos

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

A Entidade Patronal é responsável por adotar todas as medidas necessárias e adequadas para que os
trabalhos elétricos sejam realizados em segurança.
Entende-se por trabalhos elétricos, todo o tipo de intervenções em instalações elétricas novas, de alteração
às já existentes, ou operações de manutenção.
Entende-se como instalação elétrica toda a distribuição de energia elétrica, desde a alimentação até aos
quadros elétricos.
Todos os trabalhos que envolvam intervenções em instalações elétricas devem ser desenvolvidos por
Colaboradores devidamente qualificados (reconhecidos pela DGE) e autorizados por um Técnico
Responsável (inscrito na DGGE ao abrigo do Estatuto de Técnico Responsável por instalações elétricas de
serviço particular).
A Entidade Patronal no planeamento dos trabalhos elétricos deve considerar os seguintes aspetos:

Os riscos inerentes aos trabalhos, para os Colaboradores ou terceiros, prevendo as medidas adequadas
para os eliminar ou minimizar. Nesse planeamento devem ser consideradas antecipadamente as seguintes
condicionantes à realização dos trabalhos:
 Tipo de intervenção;
 Proteções existentes (instalações antigas, deterioradas ou defeituosas);
 Circulação de pessoas nas proximidades a área de trabalho;
 Condições ambientais do local.

Deve ser preocupação do Projetista e do Técnico Responsável a adequação dos equipamentos e


ferramentas elétricas às condições de montagem e de utilização, atendendo aos fatores ambientais do
local.

Todos os equipamentos e ferramentas elétricas utilizadas devem respeitar os requisitos da legislação e


normalização nacional, ou na sua inexistência, a regulamentação europeia.

Quer o equipamento elétrico portátil, quer o fixo, devem ser submetidos regularmente a rotinas de inspeção
e teste, de acordo com a legislação e normas aplicáveis ou requisitos do fabricante.

Na presença de uma falha ao nível da segurança no equipamento ou ferramenta elétrica, este deve ser
imediatamente posto fora de serviço e removido do local de trabalho, sendo o facto comunicado ao
Supervisor.

Não é autorizada a realização de trabalhos ao lado de instalações elétricas desprotegidas, com


possibilidade de contacto com partes metálicas ativas, a não ser quando estas estejam desligadas ou
isoladas.

É necessário que o Técnico Responsável promova, no local, as ações de formação necessárias, sobre os
procedimentos a ter na preparação e realização do trabalho, chamando à atenção para os perigos elétricos
existentes.

Os equipamentos elétricos não devem ser operados em ambientes húmidos ou molhados.


Em ambientes potencialmente explosivos devem ser utilizadas ferramentas adequadas (antideflagrantes) a
este tipo de ambientes.
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IS.039 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 15-07-2015
TRABALHOS ELÉCTRICOS

Nos trabalhos elétricos os Colaboradores não devem usar anéis, pulseiras, fios ou outros adereços
metálicos. Devem ser evitadas roupas com fibras sintéticas.
Se uma proteção elétrica atuar, o sucedido deve ser verificado pelo Técnico Responsável, antes de se
repor a proteção.

Identifique sempre os circuitos de forma legível e compreensível, especialmente quando são utilizadas
diferentes fontes de energia elétrica ou valores e tipos de voltagem, no mesmo trabalho.
Os quadros, caixas, armários e outros equipamentos elétricos, não devem permanecer abertos, após a
conclusão dos trabalhos ou quando os técnicos se ausentem do local.

No local onde decorrem os trabalhos elétricos devem existir instruções e material de primeiros socorros.
Concluída a execução da instalaç ão, deverá o respetivo Técnico Responsável proceder a
uma inspeção final, verificando se ela satisfaz a todas as prescrições de segurança
regulamentares e regras técnicas, fazendo as medições e ensaios necessários à
verificação daquelas condições, nomeadam ente as previstas na regulamentação de
segurança.

Sempre que seja necessária a utilização de “extensões elétricas” para alimentação de


ferramentas/equipamentos, estas devem ser ligadas a tomadas autorizadas Coordenação de Segurança,
atendendo à potência elétrica necessária.
Na utilização de extensões elétricas devem ser observadas as seguintes regras de segurança:

Devem apresentar-se em perfeito estado de conservação.

Devem ser adequadas à potência dos aparelhos. Não sobrecarregar as extensões com múltiplos aparelhos
em simultâneo.

Não usar equipamentos ou ferramentas quando se encontrar enrolada.

Quando não estiverem a ser utilizadas devem ser recolhidas.

O cabo elétrico deve ser constituído por uma bainha exterior e condutores elétricos isolados.

Todas devem ter o condutor de proteção contra contactos diretos/indiretos (condutor verde/amarelo) e
equipadas com conectores apropriados.

É proibida a utilização de tomadas ou extensões danificadas, ou com reparações improvisadas.

Em áreas não isoladas, e onde possam circular pessoas, as extensões devem estar devidamente
protegidas e sinalizadas com barreiras físicas, quando colocadas no pavimento ou, elevadas a uma altura
mínima de 2,1 metros.

Verificar se o circuito elétrico utilizado se encontra protegido com uma proteção diferencial.
Em nenhuma instância deve ser executado qualquer trabalho elétrico em tensão, que potencialmente
possam causar lesões nos Colaboradores que os executam.

Em condições especiais podem, no entanto, ser executados trabalhos elétricos em tensão, desde que
devidamente aprovados pelo Técnico Responsável, por escrito. Neste caso o planeamento dos trabalhos
deverá ficar registado em documento.

Durante a execução dos trabalhos elétricos em tensão é obrigatória a presença do Técnico Responsável da
Entidade Patronal, de forma a garantir o cumprimento dos procedimentos de segurança.

No local onde são realizados os trabalhos em tensão deverá existir instruções e


equipamento de primeiros socorros.
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IS.039 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 15-07-2015
TRABALHOS ELÉCTRICOS

Na abertura de valas, para instalação de infra-estruturas elétricas, é necessário identificar e localizar a


existência de outras redes técnicas subterrâneas (elétricas, gás, água, telecomunicações, etc.). Estas
devem ser sinalizadas, e o seu perímetro delimitado, guardando as devidas distâncias de segurança.

Em caso de acidente deverão ser tomadas as medidas necessárias para debelar a situação tão rápido
quanto possível, pelo que deverão ser executados os seguintes procedimentos:

Comunicar a ocorrência da situação às seguintes entidades:


 Direção de obra ou pessoa de maior nível hierárquico que se encontre em obra
 Técnico de segurança afeto à obra
 Responsável Máximo da empresa
 Dono de Obra

Ferramentas Elétricas:

 Consulte o Manual do fabricante


 As tomadas estarão em quadros elétricos com proteção adequada;
 Não faça ligações de cabos elétricos sem o uso das fichas macho-fêmea;
 Na manipulação de ferramentas elétricas utilize o fato de trabalho perfeitamente apertado, de forma
a evitar que se prenda nas partes móveis das máquinas;
 A manutenção será levada a cabo exclusivamente por pessoas habilitadas;
 Ligar as ferramentas elétricas à terra;
 Proteja-se usando ferramentas isoladas, luvas e calçado de borracha;
 Os equipamentos elétricos não devem ser operados em ambientes húmidos ou molhados.

Máquinas Elétricas:

Verifique as partes que conduzem a corrente elétrica e, caso seja necessário, isolá-las adequadamente:

 Os elementos tais como alavancas e volantes de controlo devem ser confecionados em material
isolante.

Ligue as estruturas dos motores e caixas de proteção à terra:

 Os operadores de máquinas elétricas fixas devem apoiar os pés sobre um material isolante.

Fixar os fios e os cabos das máquinas à parede:

 Evite que os cabos estejam soltos, a não ser quando necessários (ex. para a utilização de
equipamentos como a gambiarra);
 Nunca utilize tomadas que não tenham sido previamente testadas e aprovadas;
 Evite introduzir fios descarnados nas tomadas ou outras ligações improvisadas.

Um dispositivo de paragem de emergência deve estar ao alcance do operador ou de outras pessoas


quando surja a necessidade de parar rapidamente uma máquina. É o caso de botões de paragem de
emergência que existem nas escavadoras, correias de transporte ou linhas de produção automatizadas:

 Estes dispositivos, em geral, imobilizam imediatamente todas as funções de uma máquina. Não
devem contudo provocar movimentos perigosos, como por exemplo, desativar os travões
eletrónicos;
 As instalações de máquinas elétricas devem estar equipadas com relés que desligam a máquina
automaticamente quando há um corte ou queda da corrente elétrica;
 Reajustar o relé antes de um novo arranque da máquina, quando a energia elétrica voltar a níveis
normais.
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IS.039 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 15-07-2015
TRABALHOS ELÉCTRICOS

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

Os equipamentos de proteção individual a utilizar neste tipo de operações são:

 Capacete de proteção;
 Luvas de proteção elétrica classe 00;
 Botas de proteção de borracha (isolantes);
 Manta isoladora

EQUIPAM ENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA

Cones de sinalização e fita delimitadora.


Sinalização que estão a decorrer trabalhos em tensão, bloqueio de equipamentos

ACTUAÇ ÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA

A atuação de emergência em caso de acidente elétrico deve decorrer de acordo com a


instrução de segurança

Os primeiros socorros em caso de choque elétrico incluem:

 Cortar ou desligar a fonte de energia;

 Afastar a vítima da fonte elétrica através de materiais não condutores e secos como a madeira, o
plástico, panos grossos, borracha

 Chamar uma ambulância ligando para o 112;

 Se a vítima estiver inconsciente e não estiver respirando, fazer massagem cardíaca e respiração
boca-a-boca

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IS.039 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 15-07-2015
TRABALHOS ELÉCTRICOS

 Se a vítima estiver inconsciente mas estiver respirando, deitá-la de lado, em posição lateral de
segurança

 Aguardar a chegada da ajuda médica.

Saber o que fazer em caso de choque elétrico é importante porque um choque elétrico pode provocar
desde uma pequena queimadura no local do contato, até uma paragem cardíaca e respiratória.

As chances de salvamento da vítima eletrocutada diminuem com do tempo e a partir do 4º minuto de ter
recebido o choque elétrico as chances de sobrevivência são inferiores a 50%.

É importante tanto para quem trabalha com eletricidade como para qualquer pessoa, que está passível de
tomar um choque, conhecer e aplicar as técnicas de emergência em caso de choque elétrico.

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IS.038
Edição: 00 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2011-09-06

QUEDA DE OBJECTOS

PERIGOS RISCOS
 Escoriação
 Cortes/golpes
 Queda de objectos  Contusões
 Esmagamento
 Fracturas
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Evitar que pessoas não envolvidas nas tarefas, se coloquem na zona de possível
queda de objectos;
 Durante a carga/desca rga e movimentação mecânica de cargas, delimitar a zona de
risco em todo o seu perímetro de forma a impedir a circulação de pessoas e viaturas
nesse perímetro enquanto o risco existir;
 Acondicionar devidamente as cargas;
 Em caso de cargas pesadas proceder ao seu transporte por meios mecânicos
adequados;
 No caso de movimentação mecânica de cargas garantir que :
 o equipamento usado é adequado ao fim a que se destina;
 o equipamento tem capacidade para o peso da carga em causa ;
 o equipamento se encontra em boas condições de segurança, e que possui plano
de manutenção e verificação;
 o operador é certificado para operar com o mesmo;
 os acessórios de elevação (as cintas correntes) se encontram em bom estado de
conservações e que são certificados e são os adequadas para o peso da carga a
movimentar;
 os dispositivos de preensão (ex ganchos) possuem dispositivos que garantam que
a carga não se solte (ex. patilha de segurança do gancho)
 Em caso de movimentação de equipamentos pesados e no caso de não ser possível a
utilização de meios mecânicos para o seu transporte, o equipamento deve ser
desmontado e os seus componentes transportados individualmente;
 Evitar fazer o transporte manual de cargas em pisos escorregadios, ou em passagens
muito estreitas;
 Não transportar manualmente cargas pesadas em escadas de elevada inclinação em
que exista o risco de queda da carga e/ou do colaborador;
 No caso de trabalhos em altura junto a passagens pedonais, com risco de queda de
pequenos objectos deverão ser criados passadiços, as zonas de circulação de peões
devem ser protegidas com pala superior com uma largura maior que a zona de
circulação;
 No trabalho em valas é necessário prevenir a queda de objectos que se encontram
junto da mesma, afastando-os ou colocando resguardos;
 Usar Equipamento de Protecção Colectiva – EPC e Equipamento de Protecção
Individual – EPI adequado.

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IS.038
Edição: 00 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2011-09-06

QUEDA DE OBJECTOS

 EPI´S

 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas.

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.037
Edição: 00
Data: 2011-09-06
QUEDAS E
ESCORREGADELAS

PERIGOS RISCOS
 Escoriações
 Contusões
 Queda
 Entorse
 Fracturas
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Evitar fazer o transporte manual de cargas em pisos escorregadios;


 Em caso de cargas pesadas proceder ao seu transporte por meios mecânicos
adequados;
 Em caso de movimentação de equipamentos pesados e no caso de não ser possível a
utilização de meios mecânicos para o seu transporte, o equipamento deve ser
desmontado e os seus componentes transportados individualmente;
 Não transportar manualmente cargas pesadas em escadas de elevada inclinação em
que exista o risco de queda da carga e/ou do colaborador;
 Não saltar muros ou vedações;
 Usar corrimãos sempre que necessário;
 Eliminar óleos do pavimento;
 Evitar superfícies molhadas;
 Utilizar Equipamento de Pro tecção Individual – EPI’s adequado;
 Utilizar calçado com piso anti-derrapante;
 Manter as zonas de movimentação arrumadas;
 Sinalizar as zonas de passagem perigosas;
 Delimitar zonas de acesso restrito;
 Iluminar os locais de circulação.

 EPI´S

 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas;

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IS.036
Edição: 00 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2011-09-06

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

PERIGOS RISCOS
 Escorregamento

 Condições climatéricas adversas  Dificuldade de equilíbrio


 Visibilidade reduzida (chuva
forte/nevoeiro)
 Exposição ao frio  Hipotermia
 Exposição ao calor  Tonturas e vertigens
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Geral:

 Suspender a realização do trabalho até que as condições climatéricas adversas


alterem para condições aceitáveis, nomeadamente trabalhos em altura;
 Proibir a realização de trabalhos com equipamentos eléctricos com chuva;
 Suspender o trabalho em tensão ou na proximidade de tensão. Recomeçar
aquando reunidas as condições.
 Frio:

 Colocar água potável à disposição dos colaboradores;


 Usar vestuário térmico, de formas amplas e adequado ao trabalho;
 Proteger a cabeça e mãos do frio, utilizar luvas e gorros;
 Fazer pausas curtas e frequentes em locais mais quentes;
 Não ingerir bebidas alcoólicas;
 Para os colaboradores não aclimatados (menos de 5 dias no posto de trabalho):
 Aumentar gradualmente a carga de trabalho;
 Beber chá ou café quente em quantidade ligeira, coorde nada pela pessoa
responsável pela actividade desenvolvida.
 Calor:

 Colocar água potável à disposição dos colaboradores, distribuir no mínimo 1


litro/colaborador;
 Utilizar óculos de protecção solar, com factor UVA e UVB, nos casos da posição
solar ser desfavorável;
 Proibir trabalho sem vestuário aprovado. Nunca usar roupas apertadas ou roupas
que dificultem a evaporação do suor, preferir roupas de algodão;
 Proteger a cabeça do calor radiante, usando capacete de protecção;
 Fazer pausas curtas e frequentes em local mais fresco;
 Ao sentir tonturas e vertigens deve deitar -se num local mais fresco, de forma a
aumentar o fluxo sanguíneo no cérebro;
 Se a temperatura corporal atingir valores acima de 40º C (situação grave), tratar a
pessoa imediatamente e contactar s erviços médicos de urgência do local;
 Resfriar o corpo com esponja molhada, enquanto se aguarda assistência médica;
 Não ingerir bebidas alcoólicas;
 Para os trabalhadores não aclimatados (menos de 5 dias no posto de trabalho):
 Aumentar gradualmente a carga de trabalho;
 Beber com frequência água com 0,1% de sal em quantidades ligeiramente
superiores à sede sentida.

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IS.036
Edição: 00 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2011-09-06

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

 EPI´S

 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Botas de borracha;
 Fato de trabalho impermeável;
 Luvas;
 Colete retro reflector.

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.034
Edição: 00
Data: 2011-09-06
DELIMITAÇÃO DO LOCAL DE
TRABALHO

PERIGOS RISCOS
 Queda de pessoas ao mesmo
nível
 Queda de objectos
 Trabalhos em curso  Cortes/Perfurações
 Projecção de partículas
 Lesões corporais
 Atropelamento
 Equipamento em circulação  Esmagamento/entalamento
 Lesões corporais
MEDIDAS PREVENT IVAS E DE PROTECÇÃO
 Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra;
 Colocar sinalização e/ou barreiras destinada a condicionar o acesso a pessoas
estranhas à obra;
 Em caso de movimentação de viaturas pesadas ou cargas longas em locais de
trabalho próximos de vias públicas, colocar sinalização rodoviária adequada que
indique claramente essas movimentações;
 Colocar sinalização adequada quando as obras interferem com a circulação de
veículos ou circulação pedonal na via pública;
 Sempre que por motivo das actividades ocorra o estrangulamento de passagens
pedonais, passadiços resguardados lateralmente e bem iluminados. Estes passadiços
deverão ter uma largura mínima de 60 cm . Caso se possa ocorrer queda de objectos,
as zonas de circulação de peões devem ser protegidas com pala superior com uma
largura maior que a zona de circulação . Criar, sempre que possível, acessos
independentes para viaturas e peões. Se tal não for viável, criar um resguardo para a
circulação de peões;
 Em caso de risco de queda de material delimitar a zona de risco em todo o seu
perímetro que impeça a circulação de pessoas e viaturas nesse perímetro enquanto o
risco existir;
 Caso as passagens pedonais sejam cortadas por motivos de segurança devem -se
definir percursos alternativos para a passagem de peões;
 Prever locais para a carga/descarga de materiais e estacionamento de maneira e não
impedir a normal circulação de viaturas;
 Escolher o traçado das vias de acordo com o tipo de actividade de maneira que não
constituam um impedimento ao normal funcionamento do local de trabalho . Evitar
efectuar trabalhos em cruzamentos e curvas fechadas;
 Escolher a localização das entradas no local de trabalho e tipo de portões a implantar
em função do tipo de actividade e das movimentaç ões de cargas previsíveis;
 Caso se verifique movimentação de terras ou entulhos será conveniente localizar ou
escolher à partida um vazadouro. Sempre que se verifique o levantamento de poeiras
será conveniente prever que o local deve ser molhado periodicam ente.

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.034
Edição: 00
Data: 2011-09-06
DELIMITAÇÃO DO LOCAL DE
TRABALHO

 EPI’S
 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas de protecção mecânica;
 Vestuário com características rectroreflectoras, nomeadamente colecte reflectores
(actividades na via pública ou na sua proximidade) .

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IS.032
Edição: 2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2015-03-06
PLANO SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

PERIGOS RISCOS
Atropelamento
Colisão
 Trabal ho n a via rod ovi ária o u na sua proxim idade
Esmagamento
Morte

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

1 – INTRODUÇÃO

Este Manual contém um conjunto de regras para sinalização dos trabalhos em instalações
eléctricas na via pública, com vista a evitar acidentes, quer com os trabalhadores, quer com os
utentes da via, bem como reduzir ao mínimo os embaraços na circulação. Os estaleiros, o
depósito temporário de apoios e de outros acessórios, ou os depósitos de materiais de remoção,
podem constituir um risco particularmente grave para os utilizadores da via pública e para os
trabalhadores, se não forem adequadamente sinalizados e protegidos. Compete ao responsável
pela obra no local e/ou aos colaboradores da CBE, assinalar o estaleiro ou os materiais
depositados, de forma a respeitar as regras de sinalização e de protecção estabelecidas neste
Manual, bem como fazer respeitar pelos colaboradores que trabalham no estaleiro as seguintes
medidas:
 Utilizar fato de trabalho com bandas em material retroreflector, ou colete com bandas
reflectoras sobre o fato de trabalho.
 Não intervir, nem permitir que os trabalhadores intervenham, sem que tal seja
absolutamente necessário, fora da zona de delimitação do local de trabalho.
A aplicação das regras que estão estabelecidas neste Manual não dispensa o conhecimento e
respeito pelas disposições legais em vigor, tendo em conta as de carácter municipal.

2 – DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO

De seguida apresentam-se os sinais e dispositivos complementares que são usados com certa
frequência nas obras na via pública. Todos os sinais devem ter cores e dimensões
regulamentares, e devem encontrar-se em boas condições de conservação para uma boa
sinalização do local dos trabalhos. Os sinais que não estiverem em boas condições de utilização
ou que não sejam bem visíveis de noite podem equivaler a "Inexistência de sinalização", com
todas as consequências inerentes para a segurança e a responsabilidade civil.

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IS.032
Edição: 2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2015-03-06
PLANO SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

3 - EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

Para trabalhos na via pública os executantes devem envergar o equipamento de protecção


individual adequado ao tipo de trabalhos. O fato de trabalho deve conter bandas em material
retroreflector que permita sinalizar o trabalhador e torná-lo facilmente visível, para os condutores
dos veículos que circulam na estrada, sob qualquer tipo de luz diurna e sob a iluminação dos
faróis na obscuridade.

No caso do fato de trabalho não possuir as bandas reflectoras, o trabalhador pode usar um
colete de fundo fluorescente de cor amarela / laranja com bandas de material retroreflector.
Também as calças deverão ter bandas de material retroreflector rodeando horizontalmente cada
perna, ou em alternativa o trabalhador deve usar polainas com fundo fluorescente com 2 bandas
em material retroreflector.

4 - SINALIZAÇÃO DE TRABALHOS NA VIA PÚBLICA

No local de trabalhos deve existir pelo menos uma placa com a identificação do trabalho, dono
da obra e empreiteiro. Para trabalhos de extensão superior a 30 metros deverá ser colocado um
painel em cada extremo.

O sinal "Fim de obras" deverá ser colocado sempre que a extensão dos trabalhos na via
(ocupando a faixa de rodagem) for superior a 30 metros. A colocação dos sinais deve ser feita
pela ordem por que serão vistos pelo utilizador da via, começando pela faixa do sentido não
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IS.032
Edição: 2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2015-03-06
PLANO SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

directamente afectado pelos trabalhos. Depois de acabados os trabalhos e removidos todos os


Materiais que possam afectar a circulação na via, os sinais devem ser retirados pela ordem
inversa da colocação.

Os trabalhos serão acompanhados por agentes de autoridade desde o início dos trabalhos até à
sua conclusão.

Será garantido o tapamento da vala a cada final de dia de trabalho, garantido a segurança dos
transeuntes.

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IS.032
Edição: 2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2015-03-06
PLANO SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

Sinalização temporária
A sinalização temporária destina-se a prevenir os utentes da existência de obras, ou de
obstáculos ocasionais na via pública, e a transmitir as obrigações, restrições ou proibições
especiais que temporariamente lhe são impostas.
 Recorrer a sinais verticais, sinais luminosos, marcas rodoviárias (amarelas) e
dispositivos complementares na sinalização temporária.
 O pessoal que labora na zona regulada pela sinalização temporária, deve utilizar
vestuário de alta visibilidade.
 Todos os veículos a operar na mesma zona serão sinalizados com placas retro-
reflectoras e com um ou dois faróis, de cor amarela.
 As autarquias/forças policiais devem ter conhecimento da execução da obra, sempre
que assim se justifique.

Ocupação do passeio e via pública


Independentemente da localização da intervenção, passeio ou via pública, é obrigatória a
sinalização do espaço circundante, bem como a montante e a jusante da obra.

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IS.032
Edição: 2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2015-03-06
PLANO SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

Sinalização Final
Logo que seja possível o regresso às condições normais de circulação, deve utilizar-se a
sinalização final:
- Colocar sempre o sinal fim de obras

5. PLANO ESPECIFICOS DE SINALIZAÇÃO

Neste ponto definem-se os Esquemas de Sinalização Temporária Rodoviária a aplicar


nos trabalhos de carga e desmontagem de materiais / equipamentos.

A aplicação dos planos de Sinalização Temporária Rodoviária é efectuada consoante o


tipo de via e de acordo com as características da zona a intervencionar.

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IS.031 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM CAIXAS DE VISITA
(CVP´S)

PERIGOS RISCOS
Ficar preso numa passagem estreita
 Acesso à CVP Queda ao mesmo nível
Queda em altura
Asfixia
Exaustão causada por calor excessivo
 Atmosfera perigosa Ser atingido ou sugado ou por uma
 Misturas inflamáveis ou atmosfera tóxica máquina que se ponha
 Insuficiência de oxigénio intempestivamente em movimento
Riscos resultantes do
desenvolvimento normal do trabalho
Choque eléctrico
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Todos os trabalhos a realizar em caixas de visita PT só poderão ser executados por


pessoal com formação em ORAC e STCVP.
 O trabalho em caixas de visita só pode ser executado com pelo menos 2
trabalhadores. O trabalhador que entra na caixa deve contar com elementos de
ajuda no exterior, incluindo a vigilância de um trabalhador ins truído. Em caso de
emergência este deve de imediato promover o resgate rápido do trabalhador.

 Todos os trabalhadores envolvidos no trabalho devem , conhecer os perigos que


poderão aparecer no local de trabalho e estarem treinados no uso dos
equipamentos para a detecção e controlo dos perigos.

 Ter em atenção situações em que os trabalhadores possam não estar fisicamente


ou psiquicamente em condições para trabalhar em espaços confinados, por
exemplo:
 O corpo do trabalhador não deve ser de um tamanho tal que não possa entrar ou
sair facilmente da CVP, sem ajuda de outros.
 Não devem entrar em CVPs pessoas que sintam sintomas de claustrofobia.

 Impedir que pessoas estranhas ao trabalho entrem na zona de trabalho delimitada


que inclui o espaço ou o acesso às CVPs.

 É proibido fumar dentro ou junto das CVPs.

 Devem ser sempre tomadas precauções para evitar uma insuficiência de oxigénio e
a presença de gases tóxicos e vap ores inflamáveis no interior da CVP.

A segurança para a entrada e permanência de trabalhadores em CVPs passa pelas


seguintes regras básicas:
1) Sinalização e delimitação dos Trabalhos
2) Monitorização e controlo da atmosfera
3) Purga e ventilação da CVP
4) Protecção dentro do espaço confinado
5) Procedimentos de resgate em caso de emergência

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IS.031 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM CAIXAS DE VISITA
(CVP´S)

MEDIDAS PREVENTIV AS E DE PROTECÇÃO

SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DOS TRABALHOS

 Para CVPs na via pública proceder à sinalização da via e dos trabalhos de acordo com
o Plano de sinalização.

 Colocar delimitação em torno da CVP por forma a impedir a aproximação e queda de


terceiros dentro da CVP.

MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ATMOSFERA

1. Nos casos de CVPs que possuam mais de 1,5m de altura, p roceder ao levantamento
da atmosfera da CVP, fazendo a identificação e avaliação de cada um dos agentes
químicos que possam estar presentes .
Os testes devem ser realizados antes de entrar e de forma contínua enquanto o
trabalhador está num local em que exista a possibilidade de vir a ocorrer a
insuficiência de oxigénio e/ou o aparecimento de gases tóxicos ou inflamáveis.
 O nível de oxigénio deve estar compreendido entre 19,5% e 23,5%
 O nível de concentração de gases/vapores inflamáveis não deve exceder 10%
do Limite Inferior de Inflamabilidade (LII).
 Se houver partículas combustíveis em suspensão o nível de concentração não
pode atingir nem exceder o Limite Inferior de Inflamabilidade.
 As concentrações das substâncias tóxicas devem ser inferiores aos respectivos
Valor Limite de Exposição (VLE ou TLV), dados pela Norma NP 1796, de 1988.
 Se durante a realização dos trabalhos algum dos valores l imites fixados for
atingido, os trabalhos devem ser suspensos e todos os trabalhadores devem
imediatamente abandonar o local.

2. Nos casos de CVPs com menos de 1,5m de altura, proceder à ventilação da CVP
durante 5 minutos antes de entrar na mesma.

Alguns aparelhos que podem ser utilizados para monitorizar o espaço confinado

Indicador de insuficiência de oxigénio: este aparelho está preparado


especialmente para medir o conteúdo de oxigénio em locais confinados, com a
finalidade de determinar se há oxigénio em quantidade suficiente para sustentar a
vida humana e para controlar o conte údo de oxigénio de uma atmosfera inerte.
Indicador de gás combustível (explosímetro): aparelho que regista a concentração
de gás inflamável no ar (mas não indica a presença de mo nóxido de carbono em
baixas concentr ações nem a insuficiência de oxigénio).

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IS.031 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM CAIXAS DE VISITA
(CVP´S)

Detector de monóxido de carbono: este aparelho mede normalmente apenas as


concentrações de monóxido de carbono, mas não indica a presença de gás natural
ou de outras misturas gasosas que não contenham monóxido de carbono.
Detector de Sulfureto de hidrogénio: aparelho que consiste numa ampola detectora
que se pode atar à extremidade de um cordel que pode fazer descer -se dentro de uma
boca de inspecção enquanto o trabalhador permanece no exterior, comparando -se depois
a cor da ampola expo sta com uma carta cromática.

PURG A E VENTILAÇÃO DO LOCAL

 Se os resultados da avaliação indicam que existem contaminantes perigosos na


atmosfera da CVP, é necessário purgar o espaço para eliminar os a gentes
perigosos, para que o trabalhador possa entrar sem perigo.
Nota: a purga pode eventualmente não ser feita se o perigo da presença desses
contaminantes puder ser controlado com equipamentos de protecção apropriados, por
exemplo, máscaras de protecção respiratória com tomada de ar fresco, à distância ou
autónomas, equipamentos anti-deflagrantes, etc.
 Se a atmosfera no interior da CVP não contém ou poderá deixar de conter a
percentagem de oxigénio vital é necessário, ou usar equipamento de protecção
respiratória com tomada de ar exterior, ou fazer a ventilação do local.
 Neste caso, a CVP deve ser ventilada antes da entrada dos trabalhadores,
mantendo-se a ventilação enquanto durar o trabalho, tendo em atenção que o ar
que se faz circular chegue a todos os lugares dentro do espaço.
 Atenção: a máscara de protecção respiratória com filtro contra partículas e gases
tóxicos não torna o ar puro em caso de falta de oxigénio. Neste caso deve ser
sempre utilizada uma máscara com tomada de ar fresco.
 No caso de poderem existir vapores inflamáveis deve haver muito cuidado para
prevenir a acumulação de electricidade estática. Entre as medidas preventivas
incluem-se uma adequada ligação equipotencial e à terra dos equipamentos
utilizados para purgar e ventilar o esp aço.

PROTECÇÃO DENTRO DAS CVPS


 Os trabalhadores dentro da CVP devem permanecer sob a vigilância de um
trabalhador instruído no exterior.
 Antes da entrada de qualquer trabalhador num espaço confinado, a sua atmosfera
deve ser monitorizada a partir do exte rior utilizando os equipamentos adequados.
 Enquanto estiverem trabalhadores dentro da CVP, se existir a possibilidade de vir a
ocorrer a insuficiência de oxigénio e/ou o aparecimento de gases tóxicos ou
inflamáveis, a mon itorização deve ser feita de forma contínua.
 O trabalhador deve contar com iluminação adequada para trabalhar na CVP. Se
necessário usar lanterna portátil. Se houver vapores inflamáveis, a lanterna deve
ser antideflagrante.
 O equipamento de protecção individual deve incluir:
 Farda de trabalho
 Colete de alta visibilidade
 Capacete de protecção
 Luvas de protecção apropriadas
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IS.031 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM CAIXAS DE VISITA
(CVP´S)

 Se existir risco de queda superior a 2 metros o trabalhador deve estar


equipado com um arnês anti-quedas e uma corda linha de vida.

PROCEDIMENTOS DE RESG ATE


 Devem estar previamente definidos os procedimentos de resgate para situações de
emergência e os equipamentos necessários devem estar disponíveis junto do
acesso à CVP. Não entrar nunca na CVP se não tiver outra pessoa no exterior
para ajudá-lo se for necessário.
 Os procedimentos de resgate devem contar com meios de comunicação que
permitam um auxílio imediato das entidades de socorro.

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IS.031 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM CAIXAS DE VISITA
(CVP´S)

CARACTERÍSTICAS DE INFLAM ABILIDADE DE ALGUNS G ASES E VAPORES

Temperatura Temperatura Limites de Inflamabilidade


de de da mistura gás/vapor - ar
SUBSTÂNCIAS Inflamação Ignição Inferior (LII) Superior (LSI)
º.C º.C % %

ACETILENO Gás 300 2,5 81


ACETONA -17 535 2,6 12,8
ÁLCOOL METÍLICO 11 460 7,3 36
BENZENO -11 560 1,4 7,1
BUTANO Gás 405 1,9 8,5
ÉTER ETÍLICO -45 160 1,9 36
ÉTANO Gás 515 3 12,5
ÉTILENO Gás 490 2,7 36
HIDROGÉNIO Gás 400 4 75
n-HEXANO -21 230 1,1 7,5
METANO Gás 5 5 15
MONOXIDO DE Gás 605 12,5 74
CARBONO
PROPANO Gás 450 2,2 9,5
GASOLINA -42 280 1,4 7,6
TEREBENTINA (Aguarrás) 35 253 0,8

Temperatura de Inflamação: (para os vapores) é a mínima temperatura à qual uma


mistura (vapor - ar) nas condições normais de pressão pode ser inflamada.
Temperatura de ignição (ou auto -inflamação): temperatura mínima à qual uma mistura
(gás/vapor - ar) se inflama espo ntaneamente.
Limite Inferior de Inflamabilidade (ou de Explosividade) (LII): de um gás ou vapor no
ar é a sua concentração mínima em volume na mistura (gás/vapor - ar) acima do
qual pode haver inflamação.
Limite superior de Inflamabilidade (ou de Explosiv idade) (LSI): de um gás ou vapor
no ar é a sua concentração mínima em volume na mistura (gás/vapor - ar) abaixo
do qual pode haver inflamação.

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IS.031 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM CAIXAS DE VISITA
(CVP´S)

VALORES LIMITES DE EXPOSIÇÃO PAR A ALGUNS G ASES VAPORES E PARTÍCULAS


(Norma NP 1796, 1988)

Valor Limite de Exposição


SUBSTÂNCIAS (VLE)
ppm mg/m 3 Obs

ACETONA 750 1780 -


ÁCIDO NÍTRICO 2 5 -
ÁLCOOL ETÍLICO 1000 1900 -
ÁLCOOL METÍLICO 200 260 P
BENZENO 10 30 C
BUTANO 800 1900 -
ÉTER ETÍLICO 400 1200 -
GASOLINA 300 900 -
SF6 (Hexafluoret o de 1000 6000 -
enxofre)
n-HEXANO 50 180 -
HIDRÓXIDO DE - 5 -
CÁLCIO
MONOXIDO DE 50 55 -
CARBONO
PROPANO 1000 1800
TEREBENTINA 100 560 -
(Aguarrás)
FUMOS DE - 5 -
SOLDADURA
Solvente W HITE SPRIT 100 525 -
ANIDRIDO 2 5 -
SULFUROSO
ANIDRIDO 5000 9000 -
CARBÓNICO

Valor Limite de Exposição (VLE): concentrações que representam as condições às quais


se julga que a quase totalidade dos trabalhadores possa estar exposta, sem efeitos
prejudiciais para a saúde.
P - indica que são necessárias med idas de prevenção que impeçam a absorção cutânea
C - indica acção cancerígena reconhecida ou suspeita

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IS.030
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 00
Data: 2010-02-12 UTILIZAÇÃO SUBSTÂNCIAS
PERIGOSAS

PERIGOS RISCOS

 Exposição a agentes químicos (Substancias Problemas respiratórios


tóxicas ou nocivas);
 Substâncias em contacto com a pele. Dermatites

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Evitar a utilização de solventes com toxicidade elevada.


 Utilizar exclusivamente produtos devidamente embalados e etiquetados.
 No caso de ser necessário vazar o solvente para outro recipiente, este deverá ser
apropriado e estar devidamente etiquetado.
 Não utilizar o benzeno (Benzol), o tetracloreto de carbono e o triclor oetileno.
 Evitar, sempre que possível, solventes altamente inflamáveis como a Gasolina,
Álcool, Acetona, etc.
 Não fumar nem ingerir alimentos durante a aplicação do solvente.
 Não ingerir bebidas alcoólicas, uma vez que estas agravam a acção do solvente no
organismo.
 Não manipular os solventes perto de chamas, fontes de calor ou aparelhos que
possam provocar arco eléctrico, pois podem dar origem a explosão e/ou incêndio.
 Evitar o contacto com a pele. Não devem ser utilizados solventes para lavar as
mãos ou outras partes do corpo.
 Evitar a utilização de solventes em recintos fechados; assegurar boas condições de
ventilação.
 Os trapos bem como os resíduos resultantes da utilização dos solventes devem ser
guardados em recipientes fechados e estanques.

 EPI’S

 Capacete de protecção
 Botas de protecção mecânica
 Luvas de protecção química (adequadas para o solvente que se manipula)
 Máscara com filtro para vapores orgânicos (em situações em que a contaminação do ar seja
elevada, por exemplo em recintos fechados)
 Óculos de protecção (se o processo de aplicaç ão provocar salpicos).

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IS.028 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010- 09-17
EXPOSIÇÃO A VIBRAÇÕES

PERIGOS RISCOS
Micro lesões (nível dos dedos)

Fadiga/dor/cãibra muscular
 Trabalhos que envolvam exposição a
vibrações Inflamação dos tendões
Síndroma de vibração braço-mão
Afecção dos membros superiores

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

• Eliminar as vibrações provocadas por desgaste ou deficiente manutenção das peças


das máquinas ou por deficiente ajustamento.

• Organizar o trabalho de modo a diversificar a actividade e permitir a rotatividade.

• Reduzir o esforço muscular exercido pela mão, utilizando ferramentas com punhos e
pegas desengordurados e limpos.

• Usar luvas de protecção contra o frio e a humidade.

• Fazer pausas curtas e frequentes.

• Submeter os trabalhadores a vigilância médica.

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As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


IS.027 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010- 09-17
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO

PERIGOS RISCOS
Perda da capacidade auditiva
 Trabalhos que envolvam exposição ao ruído Distúrbios gastrointestinais

Interferência na comunicação
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

• Identificar as máquinas ruidosas e, se possível, actuar na organização do trabalho


de modo a diminuir o ruído ambiente e/ou o número de pessoas afectadas.

• Organizar o trabalho de modo a diversificar a actividade e permitir a rotatividade.

• Sempre que os trabalhadores estejam expostos a um nível de acção pessoal diária


igual ou superior a 85 dB(A), devem:

− Utilizar protecção auricular adequada às características do ruído;

− Ser objecto de vigilância médica, incluindo exames audiométricos periódicos.

• Colocar no estaleiro sinais de “Protecção obrigatória dos ouvidos”.

 EPI’S

• Abafadores / Auriculares adequados

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As c ópias des t e doc um ent o em papel não es tão cont roladas


IS.026
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 EXPOSIÇÃO A AMBIENTES
TÉRMICOS QUENTES (calor)

PERIGOS RISCOS
 Trabalhos onde a temperatura ambiente e a
carga de trabalho são simultaneamente Golpe de calor
elevadas
Esgotamento físico e deficiências
circulatórias
 Trabalhos em ambientes térmicos quentes Perda de sal ou deficiência na
sudação
Desidratação

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Colocar água potável à disposição dos trabalhadores.

 Usar vestuário em algodão e de formas amplas.

 Proteger a cabeça do calor radiante, usando capacete de protecção.

 Fazer pausas curtas e frequentes em local m ais fresco.

 Não ingerir bebidas alcoólicas.

 Para os trabalhadores não aclimatados (menos de 5 dias no posto de trabalho:

 Aumentar gradualmente a carga de trabalho;

 Beber com frequência água com 0,1% de sal em quantidades ligeiramente


superiores às necessár ias para saciar a sede sentida.

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IS.025 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 INTERFERÊNCIA COM REDES
ELÉCTRICAS SUBTERRANEAS

PERIGOS RISCOS

ƒ Corte de rede eléctrica subterrânea Corte de energia eléctrica


ƒ Contacto com rede eléctrica subterrânea
Electrocussão

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

• Obter do proprietário ou distribuidor local de energia eléctrica informação sobre a


existência de cabos eléctricos subterrâneos na zona onde irão decorrer os
trabalhos.

• Informar os trabalhadores sobre a presença das canalizações e sobre as medidas


preventivas específicas a observar.

• Identificar, demarcar e proteger as canalizações existentes. Fazer sondas, se


necessário.

• Se necessário, pedir ao proprietário a consignação ou desactivação da canalização


em causa.

• O manuseamento dos cabos existentes deverá ser efectuado por pessoal habilitado
e protegido contra eventuais contactos eléctricos.

• Se necessário, solicitar ao proprietário da rede subterrânea a alteração do traçado


da mesma.

• Nenhum elemento de construção deverá ficar em contacto com a canalização da


rede eléctrica subterrânea.

• Na proximidade dos cabos eléctricos enterrados não utilizar máquinas para realizar
a escavação. Recorrer ao trabalho manual com os cuidados devidos para não
danificar os cabos.

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IS.022 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2016-05-11 INTERFERÊNCIA COM REDES
TELEFÓNICAS /OUTRAS

PERIGOS RISCOS
 Interferência com redes de telecom unicações Corte de Comunicações
 Contacto com tensões de 50 Volts em locais m olhados
Electrocussão

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

Obter do proprietário das redes telefónica e outras redes, informação em planta


sobre a localização das mesmas.
Informar os trabalhadores sobre a presença das canalizações e sobre as medidas
preventivas específicas a observar.
Identificar, demarcar e proteger as canalizações existentes. No caso de redes
subterrâneas, fazer sondas, se necessário.
Se necessário, pedir ao proprietário a consignação ou desactivação da canalização
em causa.
No cruzamento ou transposição de redes aéreas, deverão ser construídos pórticos
para a passagem de condutores MT e AT.
No caso de condutores BT, os cabos telefónicos poderão ser protegidos, apenas,
com uma manga em PVC ou outro material suficientemente rígido e isolante.
O manuseamento dos cabos existentes deverá ser efectuado por pessoal habilitado
e protegido contra eventuais contactos e léctricos
As canalizações da rede telefónica não deverão atravessar o interior de caixas de
visita da rede eléctrica.
Se necessário, solicitar ao proprietário da canalização:
a transferência da conduta, estudando soluções alternativas;
a alteração do trajecto da conduta;
Nenhum elemento de construção deverá ficar em contacto com a canalização da
rede telefónica.
Quando não for possível evitar que a canalização da rede telefónica atravesse uma
parede ou maciço, aquela deverá ficar protegida por uma manga.

 EPI’S

Calçado de segurança
Sinalização

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IS.021 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 INTERFERÊNCIA COM REDES DE
ESGOTOS

PERIGOS RISCOS
Inundação
 Rotura da conduta de esgotos Desabamento
 Trabalhos na vala
Electrocussão
 Trabalhos na vizinhança de instalações eléctricas
em tensão Intoxicação
Infecções

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Obter do proprietário da rede de esgotos informação em planta da localização das


condutas .
 Informar os trabalhadores sobre a presença da rede de esgoto existente e sobre as
medidas preventivas específicas a observar.
 No local, identificar, sinalizar e proteger as condutas existentes.
 Em nenhum caso, as condutas existentes poderão servir de apoio ao trabalhador.
 As condutas de esgotos não deverão atravessar o interior de caixas de visita da
rede eléctrica.
 Se necessário, acordar com o proprietário da conduta ou da rede de esgotos:
 a transferência da conduta, estudando soluções alternativas;
 a alteração do trajecto da conduta;
Para isso, se necessário, pedir ao proprietário a consignação ou desactivação da
conduta.
 Nenhum elemento de construção deverá ficar em contacto com as condutas d a rede
de esgoto.
Se não for de todo possível evitar que a conduta de esgoto atravesse uma parede ou
maciço, a conduta deverá ficar protegida por uma manga.

 EPI’S

 Botas impermeáveis com biqueira de aço


 Luvas de protecção mecânica
 Luvas de protecção química
 Máscara anti-gás

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IS.020 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 INTERFERÊNCIA COM REDES DE
ÁGUA

PERIGOS RISCOS

 Rotura da conduta Inundação


 Trabalhos na vala
Desabamento
 Trabalhos na vizinhança de instalações eléctricas
em tensão
Electrocussão

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Obter do proprietário da rede de águas informação em planta sobre a localização


das condutas.

 No local, identificar, sinalizar e proteger a(s) conduta(s) em causa.

 Informar os trabalhadores sobre a presença de condutas de água e sobre as


medidas preventivas específicas a observar.

 Se necessário, pedir ao proprietário a c onsignação ou desactivação da conduta.

 Em nenhum caso, as condutas existentes poderão servir de apoio ao trabalhador.

 As condutas de água não deverão atravessar o interior de caixas de visita da rede


eléctrica.

 Se necessário, solicitar ao proprietário da c onduta:

 a transferência da conduta, estudando soluções alternativas;

 a alteração do trajecto da conduta;

 Nenhum elemento de construção deverá ficar em contacto com a conduta.

Se não for de todo possível evitar que a conduta atravesse uma parede ou maciço,
a conduta deverá ficar protegida por uma manga.

 EPI’S

 Botas impermeáveis com biqueira de aço

 Fato impermeável

 Luvas de protecção mecânica

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IS.018 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 15-07-2015 COMO ACTUAR EM CASO DE
ACIDENTE ELÉCTRICO

COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDNETE ELÉCTRICO

A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da


actuação imediata dos seus companheiros; uma electrização ou uma hemorragia grave
podem matar em alguns minutos, antes da chegad a de socorros qualificados, se não
forem logo prestados ao acidentado alguns cuidados essenciais.

Nem só as pessoas com formação de Primeiros Socorros podem salvar vidas nestas
circunstâncias. Qualquer pessoa, ao testemunhar um acidente, se agir depressa m as sem
precipitações poderá ajudar a manter viva a vítima até à chegada dos socorros
qualificados.

PROTEGER-SE E PROTEGER A VÍTIM A DE NOVO ACIDENTE

Antes de efectuar qualquer gesto para a reanimação do acidentado, verificar que este
não está em contacto com uma peça em tensão , ou susceptível de ficar em tensão, por
exemplo no caso de uma religação. Caso contrário deve primeiro proceder ao
afastamento da vítima.

 Para afastar a vítima da peça em tensão:


 Cortar imediatamente a corrente se existir um aparelho de corte no local do
acidente.
 Caso não exista aparelho de corte no local, se a instalação for de BT, provocar
um curto-circuito a fim de obter os mesmos resultados, tendo o cuidado de se
colocar fora do alcance dos efeitos da corrente e do curto-circuito.

 Se não for possível cortar a corrente, a pessoa que vai afastar o acidentado deverá:
 Proteger-se utilizando materiais isolantes adequados ao nível da tensão - luvas,
varas, tapetes, estrados, etc. - recordando que a presença de humidade pode
torná-los condutores.
 Tomar cuidado para não se colocar em contacto directo, ou por intermédio de
objectos condutores, com uma peça em tensão.

 Se o acidente ocorreu em cima de um apoio, e a vítima se manteve em contacto


com peças em tensão e presa pelo sistema antiqued a ou pelo cinto de trabalho,
afastá-la das peças em tensão:
 mantendo a Distância de Segurança, utilizando uma vara isolante para a
afastar.
 ou ao contacto, depois de ter procedido ao corte da corrente e à ligação à
terra e em curto-circuito.

 Se a vítima ficou inconsciente, aplicar -lhe os primeiros cuidados de emergência


ainda no apoio, caso seja possível.

 Se a vítima ficou consciente, descê -la no mais curto espaço de tempo, utilizando um
dispositivo descensor e a corda “linha de vida”.

 Se a vítima ficou presa nas peças em tensão mas não está presa pelo sistema ant i-
queda ou pelo cinto de trabalho, antes de cortar a corrente (se não tiver havido
disparo da linha) prevenir na medida do possível a queda da vítima.

 No caso de um acidente com condutores de linhas de tensão superior a 60 kV , se a


vítima se mantiver em contacto com os condutores, a aproximação para a prestação
de primeiros socorros só deve ser efectuada depois da linha ter sido desligada.
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IS.018 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 15-07-2015 COMO ACTUAR EM CASO DE
ACIDENTE ELÉCTRICO

COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDNETE ELÉCTRICO

 Se os condutores estiverem em contacto com o solo, directamente ou através do


apoio, ninguém deve aproximar -se a menos de 18 metros dos pontos de contacto
antes de ter sido desligada a corrente (para evitar acidentes pela tensão de pass o
no solo); qualquer pessoa que se mo vimente dentro dessa distância deve fazê -lo
com passos muito curtos, sempre no sentido do afastamento do ponto de contacto.

APLICAÇ ÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS

Logo que a protecção esteja assegurada é essencial examinar a vítima antes mesmo de
alertar os socorros qualificados. Verificar se:
 O tórax e o abdómen se movimentam com a respiração; o ar sai -lhe normalmente
pela boca e pelo nariz?
 A vítima reage à fala?
 Tem uma lesão evidente?

Depois de fazer o exame rápido da situação e da vítima, a testemunha deve mandar


alguém alertar os primeiros socorros ou fazê -lo ela própria, mas só depois de assegurar
a respiração da vítima.

 Para assegurar a respiração da vítima:


 Se a respiração está parada (tórax e abdómen imóveis, não havendo saída de
ar pela boca e nariz), é necessário desobstruir as vias respiratórias (boca e
traqueia):
 desapertar ou aliviar qualquer vestuário que possa dificultar a respiração.
 inclinar a cabeça para trás, não deixando que a língua obstrua a entrada de ar;
 passar um dedo pelo interior da b oca para a limpar, no caso de ter havido
vómito.
 Se a respiração não recomeçar, aplicar imediatamente um método de respiração
artificial, boca-a-boca ou boca-nariz, que deverá manter-se até que cheguem os
socorros qualificados ou que a vítima comece a resp irar.

CHAM AR OS PRIMEIROS SOCORROS E AFASTAR OS CURIOSOS

 O alerta deve ser feito para os serviços de socorros locais ou na sua falta para os
socorros nacionais (112).
 A comunicação deve:
Fornecer a localização precisa do acidente bem como o número do tele fone donde
está a fazer a chamada.
Dar indicação da natureza do acidente, do estado aparente da vítima e dos
cuidados de urgência efectuados.
 É, pois, fundamental que todo o pessoal conheça:
 o nome dos socorristas existentes no local de trabalho,
 a lista e números de telefone dos socorros de urgência, que deve estar
afixada junto dos telefones do local de trabalho e nas viaturas,
 a localização da caixa de primeiros socorros.

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IS.018 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 15-07-2015 COMO ACTUAR EM CASO DE
ACIDENTE ELÉCTRICO

COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDNETE ELÉCTRICO

OUTROS CUIDADOS A PRESTAR ANTES DA CHE GADA DOS SOCORROS QUALIFICADOS

 Deitar a vítima:
Se a vítima está consciente e se respira, deitá -la de costas num local plano, salvo se
tem:
 ferimentos na face - deitar em posição lateral de segurança,
 ferimentos no tórax - colocar em posição semi-sentada,
 ferimentos no ventre - deitar de costas mas com as pernas semi -flectidas.
Se a vítima está inconsciente mas respira, deitá -la em Posição Lateral de Segura nça
(PLS).

 Parar as hemorragias
 No caso de grande hemorragia, comprimir directamente a ferida com a mão,
com os dedos ou com o punho.
 No caso de hemorragia menos importante, uma compressa pode substituir a
compressão manual.

 Fracturas
 Tentar que a vítima permaneça imobilizada aguardando os primeiros socorros
qualificados.

 Feridas e queimaduras
 Lavar as feridas com água limpa. Não utilizar qualquer outro produto além da
água.
 Nunca lavar as queimaduras de origem eléctrica.

Atenção:
 Tratar apenas os ferimentos ligeiros enquanto espera os socorros.
 Nunca dar de beber à vítima; eventualmente humedecer -lhe os lábios com um
lenço húmido.

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IS.018 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 15-07-2015 COMO ACTUAR EM CASO DE
ACIDENTE ELÉCTRICO

 Em nenhuma situação dar bebidas alcoólicas à vítima.

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IS.017 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2010-09-17
ORGANIZAÇÃO DA OBRA

PERIGOS RISCOS
Atropelamento
 Deficiência de visibilidade e/ou sinalização Choque
 Deficiência de iluminação
Esmagamento
 Desarrumação
 Trabalhos na via pública Entalamento
 Utilização de ferramentas Quedas ao mesmo nível
Queda de objectos
 Utilização de equipamentos eléctricos Riscos Eléctricos
 Desarrumação Incêndio
 Utilização de produtos inflamáveis
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Estado geral do estaleiro

 Manter o estaleiro em perfeita ordem, arrumação e limpeza.


 Articular entre si as actividades que existam no local, ou no meio envolvente.
 Prestar informação aos trabalhadores sobre a organização do estaleiro e exigir o
seu cumprimento
 Elaborar um plano de sinalização que inclua não só a sinalização de segurança do
estaleiro, como também a s inalização rodoviária adequada.
 Deverá ser colocada sinalização destinada a condicionar o acesso a pessoas
estranhas à obra.
 Se a localização do estaleiro for próximo de vias públicas, colocar sinalização
rodoviária que indique claramente a movimentação de viaturas pesadas ou cargas
longas.

 Escritórios e apoios sociais

 Tomar as medidas de protecção contra incêndios adequadas às características das


instalações, nomeadamente extintores, baldes com areia, etc.
 Dotar as instalações de iluminação natural e art ificial adequada às tarefas a serem
desenvolvidas.
 Garantir a eficiente ventilação das instalações, e garantir um ambiente térmico
dentro dos parâmetros de conforto.
 Assegurar a existência de instalações sanitárias e vestiários de acordo com o
volume de utilização previsível.
 Providenciar a existência de água canalizada e de esgotos para as instalações
acima referidas.

 Zonas de passagem e de circulação

 As vias de circulação devem ser conservadas e limpas regularmente.


 As vias e saídas de emergência devem estar devidamente sinalizadas e
permanecerem desobstruídas.
 As vias e saídas de emergência devem estar dotadas com iluminação de
emergência que permita a utilização daqueles percursos em caso de falta de
energia eléctrica.
 O parqueamento de viaturas na zon a do estaleiro só poderá ocorrer em áreas
demarcadas para o efeito e de forma que não dificulte a circulação no estaleiro.

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IS.016 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 ARMAZENAGEM DE MATERIAIS,
EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS

PERIGOS RISCOS
Queda de nível diferente
Queda de objectos
 Desarrum ação
 Man useam ento dos m ateriai s, equipam entos e resíduos Queda ao mesmo nível
 Arrum ação dos m ateriais, equipam entos e resíduos
Entalamento / Esmagamento
 Derram e de pro dutos to xico s
Intoxicação
Incêndio
Atropelamento
 Utilizaçã o de m ovim entação m ecânica de cargas, para
arrum ação Corte
Choque

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


 Estabelecer a localização do armazém ou espaço de armazenamento em função do
plano de circulação do estaleiro, das características dos materiais a armazenar e
da capacidade dos meios de carga e descarga.
 Prever zonas de estacionamento e manobra para as viaturas e máquinas
destinadas ao transporte e manuseamento dos materiais.
 Na armazenagem de resíduos d eve-se ter especial cuidado com o derrame ou
decomposição dos materiais, pelo que líquidos ou materiais facilmente
deterioráveis devem ser armazenados em contentores apropriados ou em bacias
de retenção e nunca em contacto directo com o solo.
 A armazenagem de tubos ou materiais cilíndricos deve ser sempre feita com o
recurso a calços que permitam a eficiente estabilidade do empilhamento.
 Os tambores contendo líquidos, devidamente identificados e separados por tipo de
líquido, deverão ser preferencialmente a rmazenados na posição horizontal, com o
necessário travamento. Quando tal não for possível o topo dos tambores deverá
ser protegido das intempéries.
 Sempre que seja necessário armazenar materiais em pilhas estas deverão ter a
forma de pirâmide e, se manuseadas manualmente, não deverão exceder 1,80 m
de altura.
 A armazenagem dos materiais deverá sempre proporcionar corredores de
passagem, cuja largura será em função dos meios de movimentação existentes,
por exemplo empilhadores, mas nunca inferiores a 0,70 m .
 Quando a armazenagem for feita em prateleiras os materiais mais pesados
deverão ser colocados nas prateleiras inferiores.
 Especial atenção deve ser dada ao armazenamento de materiais perigosos, por
exemplo combustíveis, que devem estar localizados em com partimentos separados
do resto do armazém e protegidos com os meios de protecção adequados ao risco
associado.
 Os armazéns são locais com um risco elevado de incêndio, dada a normalmente
elevada carga térmica acumulada. Assim, no seu interior deve ser proi bido fumar
ou foguear.
 Os armazéns devem estar protegidos com extintores de incêndio apropriados à
classe de fogos presente  normalmente de pó químico ABC  e localizados junto
às entradas da instalação e nos topos dos corredores.
 Sempre que exista rede de água de incêndios deve ser colocada pelo menos uma
Boca-de-incêndio Armada junto à entrada do armazém.
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IS.016 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 ARMAZENAGEM DE MATERIAIS,
EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 EPI’s

 Capacete de protecção mecânica


 Calçado de protecção mecânica
 Luvas de protecção mecânica
 Luvas de protecção química

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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

PERIGOS RISCOS
Asfixia
Exaustão causada por cal or excessi vo

ƒ Atm osfera peri gosa Ser atingido ou sugado ou por uma máquina
ƒ M isturas inflamáveis ou atm osfera tóxica que se ponha i ntempesti vamente em
ƒ Ins ufici ência de oxi génio movi mento
Risc os res ultantes do desenvol vimento
nor mal do trabal ho
C hoque el éctrico
Ficar preso numa passagem estreita
ƒ Ac esso a espaços confinados Queda ao mesmo nível
Queda em altura

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


• O trabalho em espaço confinado só pode ser executado com pelo menos 2 trabalhadores. O
trabalhador que entra no espaço confinado deve contar com elementos de ajuda no exterior,
incluindo a vigilância de um trabalhador instruído. Em caso de emergência este deve
detectá-la de imediato e promover o resgate rápido do trabalhador.

• Todos os trabalhadores envolvidos no trabalho devem:


• conhecer os perigos que poderão aparecer no local de trabalho;
• estar treinados no uso dos equipamentos para a detecção e controlo dos perigos.

• Ter em atenção situações em que os trabalhadores possam não estar fisicamente ou


psiquicamente em condições para trabalhar em espaços confinados, por exemplo:
− o corpo do trabalhador não deve ser de um tamanho tal que não possa entrar ou sair
facilmente do espaço confinado, sem ajuda de outros.
− não devem entrar em espaços confinados pessoas que sintam sintomas de claustrofobia.

• Impedir que pessoas estranhas ao trabalho entrem na zona de trabalho delimitada que inclui
o espaço ou o acesso ao espaço confinado.

• Proibir de fumar dentro ou perto dos acessos a espaços confinados.

• Em qualquer local de trabalho caracterizado como espaço confinado devem ser sempre
tomadas precauções para evitar uma insuficiência de oxigénio e a presença de gases
tóxicos e vapores inflamáveis.
Atenção: Para efeitos de protecção, qualquer espaço confinado que não pode isolar-se
completamente de um processo capaz de desprender gases ou vapores prejudiciais, deve ser
tratado como se realmente os contivesse.

• Todas os trabalhos a realizar em espaços confinados só poderão ter início depois de ter
sido obtida uma Autorização de Trabalho para a correspondente entrada, dada pelo
Responsável de Exploração da instalação (ou por quem para tal tiver sido autorizado por
escrito).
A Autorização deve conter, nomeadamente:
− a identificação do espaço confinado;
− a natureza do trabalho;
− a identificação dos perigos e as respectivas medidas de segurança para os controlar,
antes da entrada dos trabalhadores e durante a sua permanência no espaço confinado;
− a identificação dos intervenientes, incluindo a de quem autoriza a realização do trabalho
(Responsável de Exploração) e a de quem autoriza a entrada dos trabalhadores no
espaço confinado (Responsável de Trabalhos).

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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


A finalidade da Autorização de Trabalho é garantir que foi utilizada e confirmada uma lista de
verificações correspondente ao trabalho específico antes de os trabalhadores entrarem e para que
o cumprimento destas medidas seja uniforme.
• No local o Responsável de Trabalhos, juntamente com os trabalhadores que vão trabalhar
no espaço confinado, procede às confirmações e verificações indicadas na Autorização e
anota os resultados de todas as medições feitas, comparando-os com os valores limites
indicados; só depois de assegurar que os perigos não existem ou estão devidamente
controlados o Responsável de Trabalhos autoriza a entrada dos trabalhadores.
• A segurança para a entrada e permanência de trabalhadores em locais confinados passa
pelas seguintes regras básicas:
1) Monitorização e controlo da atmosfera
2) Purga e ventilação do espaço confinado
3) Isolamento do espaço confinado
4) Imobilização das máquinas
5) Protecção dentro do espaço confinado
6) Procedimentos de resgate em caso de emergência

MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ATMOSFERA


• Proceder ao levantamento da atmosfera do espaço confinado. Fazer a identificação e
avaliação de cada um dos agentes químicos que possam estar presentes.
Os testes devem ser realizados antes de entrar e de forma contínua enquanto o trabalhador
está num local em que exista a possibilidade de vir a ocorrer a insuficiência de oxigénio
e/ou o aparecimento de gases tóxicos ou inflamáveis.
− O nível de oxigénio deve estar compreendido entre 19,5% e 23,5%
− O nível de concentração de gases/vapores inflamáveis não deve exceder 10% do Limite
Inferior de Inflamabilidade (LII).
− Se houver partículas combustíveis em suspensão o nível de concentração não pode
atingir nem exceder o Limite Inferior de Inflamabilidade.
− As concentrações das substâncias tóxicas devem ser inferiores aos respectivos Valor
Limite de Exposição (VLE ou TLV), dados pela Norma NP 1796, de 1988.
− Se durante a realização dos trabalhos algum dos valores limites fixados for atingido, os
trabalhos devem ser suspensos e todos os trabalhadores devem imediatamente
abandonar o local.

Alguns aparelhos que podem ser utilizados para monitorizar o espaço confinado

Indicador de insuficiência de oxigénio: este aparelho está preparado especialmente para


medir o conteúdo de oxigénio em locais confinados, com a finalidade de determinar se há
oxigénio em quantidade suficiente para sustentar a vida humana e para controlar o
conteúdo de oxigénio de uma atmosfera inerte.
Indicador de gás combustível (explosímetro): aparelho que regista a concentração de gás
inflamável no ar (mas não indica a presença de monóxido de carbono em baixas
concentrações nem a insuficiência de oxigénio).
Detector de monóxido de carbono: este aparelho mede normalmente apenas as
concentrações de monóxido de carbono, mas não indica a presença de gás natural ou de
outras misturas gasosas que não contenham monóxido de carbono.
Detector de Sulfureto de hidrogénio: aparelho que consiste numa ampola detectora que se
pode atar à extremidade de um cordel que pode fazer descer-se dentro de uma boca de
inspecção enquanto o trabalhador permanece no exterior, comparando-se depois a cor da
ampola exposta com uma carta cromática.
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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

PURGA E VENTILAÇÃO DO LOCAL

• Se os resultados da avaliação indicam que existem contaminantes perigosos na atmosfera


do espaço confinado, é necessário purgar o espaço para eliminar os agentes perigosos,
para que o trabalhador possa entrar sem perigo. Deve haver o cuidado de assegurar que a
purga foi feita em todas as partes do espaço, incluindo as tubagens.
Nota: a purga pode eventualmente não ser feita se o perigo da presença desses contaminantes
puder ser controlado com equipamentos de protecção apropriados, por exemplo, máscaras de
protecção respiratória com tomada de ar fresco, à distância ou autónomas, equipamentos anti-
deflagrantes, etc.
• Se a atmosfera no interior do espaço confinado não contém ou poderá deixar de conter a
percentagem de oxigénio vital é necessário, ou usar equipamento de protecção respiratória
com tomada de ar exterior, ou fazer a ventilação do local.
• Neste caso, o espaço deve ser ventilado antes da entrada dos trabalhadores, mantendo-se
a ventilação enquanto durar o trabalho, tendo em atenção que o ar que se faz circular
chegue a todos os lugares dentro do espaço.
• Atenção: a máscara de protecção respiratória com filtro contra partículas e gases tóxicos
não torna o ar puro em caso de falta de oxigénio. Neste caso deve ser sempre utilizada uma
máscara com tomada de ar fresco.
• No caso de poderem existir vapores inflamáveis deve haver muito cuidado para prevenir a
acumulação de electricidade estática. Entre as medidas preventivas incluem-se uma
adequada ligação equipotencial e à terra dos equipamentos utilizados para purgar e ventilar
o espaço.

ISOLAMENTO DO ESPAÇO CONFINADO


• Entre os métodos utilizados para isolar o espaço confinado das canalizações incluem-se :
1) retirar uma secção de todas as canalizações que ligam ao espaço confinado;
2) colocar uma placa suficientemente forte para resistir à pressão do fluido que possa
eventualmente surgir;
3) desalinhar as tubagens de ligação de diâmetros menores e fechar as extremidades
abertas com tampas ou bujões roscados.

Dependendo da situação devem ser tomadas as seguintes precauções adicionais:

4) as bombas existentes nas canalizações que estão ligadas ao espaço confinado devem
ser imobilizadas e bloqueadas com um cadeado, ainda que tenham sido tomadas as
medidas referidas em 2); algumas bombas são suficientemente potentes para romper as
válvulas ou placas colocadas na canalização.
5) as canalizações que contêm líquidos perigosos, por exemplo ácidos ou cáusticos devem
ser lavadas com água antes de serem isoladas, para evitar que possam gotejar
produtos perigosos sobre os trabalhadores.

IMOBILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS


• Todos os espaços confinados que tenham movimento, por exemplo misturadores,
moinhos, tambores contêm o perigo acrescido de poderem começar a rodar com alguém
dentro.

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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


Neste caso, para além das condições inerentes à atmosfera de trabalho, há que garantir
imobilização dos referidos equipamentos, actuando sobre a fonte que lhes fornece energia.
Esta imobilização é feita:
− ou cortando a alimentação e bloqueando os interruptores eléctricos do circuito de
alimentação (caso de máquinas eléctricas),
− E/ou retirando um componente mecânico essencial do circuito propulsor (por exemplo uma
correia).

PROTECÇÃO DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO


• Os trabalhadores dentro do espaço confinado devem permanecer sob a vigilância de um
trabalhador instruído no exterior.
• Antes da entrada de qualquer trabalhador num espaço confinado, a sua atmosfera deve ser
monitorizada a partir do exterior utilizando os equipamentos adequados.
• Enquanto estiverem trabalhadores dentro do espaço confinado, se existir a possibilidade de
vir a ocorrer a insuficiência de oxigénio e/ou o aparecimento de gases tóxicos ou
inflamáveis, a monitorização deve ser feita de forma contínua.
• O trabalhador deve contar com iluminação adequada para trabalhar no espaço confinado.
Deve ter à mão uma lanterna portátil para o caso de não existir ou falhar a iluminação
normal.
• Se houver vapores inflamáveis, as lâmpadas portáteis ou lanternas devem ser
antideflagrantes.
• O equipamento de protecção individual depende da natureza do trabalho e deve incluir:
− Fato de trabalho com protecção apropriada
− Capacete de protecção
− Luvas de protecção apropriadas
− Óculos ou Viseira de protecção apropriados
− Se necessário, aparelho de protecção respiratória apropriado
− Se o espaço confinado tem abertura superior, o trabalhador deve estar equipado
com um arnês anti-quedas e uma corda linha de vida.

PROCEDIMENTOS DE RESG ATE


• Devem estar previamente definidos os procedimentos de resgate para situações de
emergência e os equipamentos necessários devem estar disponíveis junto do acesso ao
espaço confinado. O equipamento de resgate deve incluir, nomeadamente, um aparelho de
protecção respiratória autónomo, um arnês adicional e uma corda linha de vida para retirar
um trabalhador inconsciente.
• O resgatador não deve nunca entrar no espaço confinado se não tiver outra pessoa no
exterior para ajudá-lo se for necessário.
• Os procedimentos de resgate devem contar com meios de comunicação que permitam um
auxílio imediato.

EXEMPLOS DE ERROS QUE PODEM LEVARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

• Voltar a entrar no espaço confinado por qualquer razão depois de ter sido completado o
trabalho. Isto só deve acontecer com autorização do responsável de trabalhos, depois de
verificar que a atmosfera não se tornou perigosa e que o trabalhador que entra usa
dispositivos de protecção respiratória e de escape adequados.
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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

• Não tomar as precauções adequadas antes de tentar resgatar uma vítima no interior do
espaço confinado, por exemplo não usar uma máscara de respiração autónoma, um arnês
com a corda linha de vida.

• Supor que consegue, sustendo a respiração, entrar num espaço confinado sem ventilação
por um curto espaço de tempo, sem usar a protecção respiratória adequada.

• Utilização de solventes no interior do espaço confinado, que deu origem a uma atmosfera
tóxica e combustível.

• Utilização de uma máscara apenas filtrante (com filtro antipartículas e anti-gases) em vez
de uma máscara isolante da atmosfera local (com tomada de ar fresco à distância, ou
autónoma) num espaço confinado com insuficiência de oxigénio.

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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

CARACTERÍSTICAS DE INFLAMABILIDADE DE ALGUNS GASES E VAPORES

Temperatura Temperatura Limites de Inflamabilidade


de de da mistura gás/vapor - ar
SUBSTÂNCIAS Inflamação Ignição Inferior (LII) Superior (LSI)
º.C º.C % %

ACETILENO Gás 300 2,5 81


ACETONA -17 535 2,6 12,8
ÁLCOOL METÍLICO 11 460 7,3 36
BENZENO -11 560 1,4 7,1
BUTANO Gás 405 1,9 8,5
ÉTER ETÍLICO -45 160 1,9 36
ÉTANO Gás 515 3 12,5
ÉTILENO Gás 490 2,7 36
HIDROGÉNIO Gás 400 4 75
n-HEXANO -21 230 1,1 7,5
METANO Gás 5 5 15
MONOXIDO DE Gás 605 12,5 74
CARBONO
PROPANO Gás 450 2,2 9,5
GASOLINA -42 280 1,4 7,6
TEREBENTINA (Aguarrás) 35 253 0,8

Temperatura de Inflamação: (para os vapores) é a mínima temperatura à qual uma


mistura (vapor - ar) nas condições normais de pressão pode ser inflamada.
Temperatura de ignição (ou auto-inflamação): temperatura mínima à qual uma mistura
(gás/vapor - ar) se inflama espontaneamente.
Limite Inferior de Inflamabilidade (ou de Explosividade) (LII): de um gás ou vapor no
ar é a sua concentração mínima em volume na mistura (gás/vapor - ar) acima do
qual pode haver inflamação.
Limite superior de Inflamabilidade (ou de Explosividade) (LSI): de um gás ou vapor
no ar é a sua concentração mínima em volume na mistura (gás/vapor - ar) abaixo
do qual pode haver inflamação.

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IS.015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS

VALORES LIMITES DE EXPOSIÇÃO PARA ALGUNS GASES VAPORES E PARTÍCULAS


(Norma NP 1796, 1988)

Valor Limite de Exposição


SUBSTÂNCIAS (VLE)
ppm mg/m 3 Obs

ACETONA 750 1780 -


ÁCIDO NÍTRICO 2 5 -
ÁLCOOL ETÍLICO 1000 1900 -
ÁLCOOL METÍLICO 200 260 P
BENZENO 10 30 C
BUTANO 800 1900 -
ÉTER ETÍLICO 400 1200 -
GASOLINA 300 900 -
SF6 (Hexafluoreto de 1000 6000 -
enxofre)
n-HEXANO 50 180 -
HIDRÓXIDO DE - 5 -
CÁLCIO
MONOXIDO DE 50 55 -
CARBONO
PROPANO 1000 1800
TEREBENTINA 100 560 -
(Aguarrás)
FUMOS DE - 5 -
SOLDADURA
Solvente WHITE SPRIT 100 525 -
ANIDRIDO 2 5 -
SULFUROSO
ANIDRIDO 5000 9000 -
CARBÓNICO

Valor Limite de Exposição (VLE): concentrações que representam as condições às quais


se julga que a quase totalidade dos trabalhadores possa estar exposta, sem efeitos
prejudiciais para a saúde.
P - indica que são necessárias medidas de prevenção que impeçam a absorção cutânea
C - indica acção cancerígena reconhecida ou suspeita

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IS.014 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2016-03-02 ABERTURA DE VALAS OU
TRINCHEIRAS

PERIGOS RISCOS
Soterramento
 Desabamento de estruturas vizinhas Queda de objectos, materiais ou ferramentas
 Trabalhos a executar nas valas (a partir de pontos superiores)
 Interferência com redes técnicas (eléctricas,
Queda de pessoas
águas e gás)
 Trabalhos na via pública Projecção de materiais
Atropelamento

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


Antes do início do trabalho de abertura da escavação
 Obter toda a informação sobre a existência de eventuais redes técnicas
(electricidade, gás ou água), e face à informação obtida definir o plano de prevenção
para os riscos identificados.
 Eliminar, remover ou proteger (suportar) todos os objectos que ofereçam risco de
desprendimento na fase de escavação.
 Se necessário, abrir uma valeta impermeável a uma dist ância razoável do perímetro
da escavação, para evitar que esta seja inundada por uma linha de água, ou que
venham a acontecer desprendimentos devidos à presença da água;
 Caso sejam descarregadas máquinas escavadoras no local, esta tarefa deve ser
realizada de acordo com o manual do fabricante, com recurso a rampas metálicas de
aço devidamente fixas ao equipamento de transporte garantindo que não existe
deslizamento das mesmas.

Equipamentos
As escavadoras mecânicas, qualquer que seja o seu tipo e processo d e deslocação,
satisfarão aos seguintes requisitos mínimos:
 Serem adequados ao fim a que se destinam
 Estarem sempre em boas condições de funcionamento
 Serem utilizados e conservados de acordo com as instruções dos respectivos
fabricantes;
 As escavadoras mecânicas serão examinadas com frequência por pessoa(s)
competente(s), especialmente depois de períodos grandes repousos, não podendo
ser postas em serviço antes de suprimidas as def iciências que o exame o revelar;
 As escavadoras mecânicas só poderão ser cond uzidas por maquinistas e operários
habilitados, dispondo de um s istema de sinalização eficiente;
 Quando as escavadoras mecânicas estiverem em funcionamento, é proibida a
aproximação de qualquer pessoa estranha ao serviço, bem como a presença de
trabalhadores no raio de acção das máquinas;
 Proibido deslocar a escavadora se o balde estiver pousado no chão, bem como
utilizar qualquer acessório da mesma para o fim a que não se destina.

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IS.014 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2016-03-02 ABERTURA DE VALAS OU
TRINCHEIRAS

Entivação
 Por sistema, toda a escavação com mais de 1,30 m de profundidade e uma largura
igual ou inferior a 2/3 da sua profundidade deve ser entivada

 Para escavações com menor profundidade, a necessidade de entivação é ditada pela


natureza geológica do terreno e pelos factores envolventes, como sejam a
proximidade de circulação de veículos (provocam vibrações que afectam a coesão do
terreno), a proximidade de linhas de águas pluviais.
 Nas escavações abertas em passeios ou outros locais não sujeitos a vibrações,
devem ser colocadas longitudinalmente ao longo da vala costaneiras contínuas,
travadas por meio de escoras de forma a conter a desagregação do terreno
adjacente.
 Nas escavações efectuadas nas faixas de rodagem ou perto destas a entivação deve
ser sempre realizada.
 Prolongar os elementos de entivação acima da superfície da escavação (15 cm pelo
menos).

Durante os trabalhos
 A escavacação deve ser faseada e realizada da cota superior para a inferior, sendo
proibido escava sob a máquina
 Evitar toda a deposição de materiais ou resíduos que possam provocar a sobrecarga
no coroam ento da escavação; os materiais novos e escavados reutilizáveis devem ser
depositados por espécies, sempre que possível de um dos lados da escavação,
afastados, pelo menos 30 cm dos bordos da mesma, de modo a:
 não criar risco de desmoronamento para dentro da escavação;

 Remoção de todos os materiais ou pedras soltas que se encontrem no bordo em risco


de se soltarem e caírem;
 não impedir a circulação rodoviária e pedonal; evitar a obstrução de passeios,
entradas de edifícios, garagens, locais de utilização de serviços públicos, saídas de
emergência, bocas-de-incêndio, etc.
 não impedir o escoamento de águas pluviais; não obstruir sumidouros e valetas;
 Proteger e sinalizar todo o perímetro da escavação
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IS.014 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2016-03-02 ABERTURA DE VALAS OU
TRINCHEIRAS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


 As escavações abertas perto de caminhos públicos, ou com passagem de animais,
devem ser protegidas com painéis, redes ou guardas longitudinais protectoras, com
altura e resistência adequadas, colocadas a uma distância adequada do perímetro da
escavação, de forma a garantir a segurança dos peões ou viaturas;
 Os trabalhos na Via Rodoviária carecem da colocação de sinalização rodoviária de
aproximação, posição e final;
 Devem ser colocados passadeiras adequadas nas zonas de transposição da
escavação; as passadeiras devem ser proteg idas com guardas laterais ;

 As guardas longitudinais da escavação e as guardas laterais das passadeiras devem


incluir uma barra colocada a cerca de 30 cm do pavimento para protecção de
invisuais e crianças.
 Se necessário, dependendo da profundidade da esc avação, colocar escadas de mão
para facilitar o acesso

EPI’s
 Capacete de protecção
 Calçado de segurança com protecção mecânica
 Luvas de protecção mecânica
 Colete reflector (para trabalhos na via pública)
 Óculos de protecção
 Protectores ou obturadores auriculares (se for utilizado martelo pneumático)

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IS.007 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 05
Data: 28-06-2018 TRABALHOS EM ALTURA COM
ESCADAS PORTÁTEIS

PERIGOS RISCOS
Queda de altura
Queda de objectos (a partir de pontos
 Trabal hos em altura superiores)
Riscos Eléctricos (na vizinhança de outras
instalações em tensão)
 Subida d as escadas Choque com objectos na subida/descida

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


 Trabalhos em altura

Sempre que existir risco de queda de uma altura superior o 2m é considerado trabalho em
altura, pelo que se deverá sempre que possível recorrer a outro equipamento que não
escadas, nomeadamente, andaimes, ou plataformas elevatórias.

Caso se utilizem escadas portáteis é necessário utilizar arnês ligado a uma linha de vida
que impeça a queda do colaborador. Caso se garanta a fixação da escada, garantindo que
não existe qualquer risco da queda da mesma, não será necessária a linh a de vida, sendo
a amarração do arnês efetuada à escada com corda de progressão

Nos casos referidos no ponto anterior é requisito fundamental que o trabalhador possua :

 Formação válida em trabalhos em Altura;

 Aptidão médica para realizar trabalhos em altura;

 Possuir equipamento de trabalhos em altura

Antes do início dos trabalhos devem observar-se as seguintes regras gerais:

1. Estabilidade durante a utilização;

2. Apoios assentes em suporte estável e resistente

3. Degraus em posição horizontal durante a utilização

4. Fixação da parte superior ou inferior dos montantes para evitar o deslizamento

5. Ter dispositivo antiderrapante

6. Ter o comprimento necessário para ultrapassar em, pelo menos 90 cm o nível de


acesso

7. Ter dispositivos de imobilizaç ão do conjunto dos segmentos nas escadas de enganchar


e telescópicas

8. Imobilização das escadas moveis antes da sua utilizaç ão

9. Os trabalhadores devem dispor, em permanência, de um apoio e de uma pega seguros,


inclusive quando é necessário carregar um peso à mão sobre as mesmas

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IS.007 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 05
Data: 28-06-2018 TRABALHOS EM ALTURA COM
ESCADAS PORTÁTEIS

 Na colocação da escada verificar apoio e estabilidade

 A escada deve ser colocada de forma a que a base fique apoiada em pontos
solidamente fixos, que a impeçam de deslizar, bem como o topo em suportes estáveis
e resistentes

 Em nenhuma circunstância a escada pode ficar assent e sobre materiais soltos,


caixotes ou outros objectos que possam vir a provocar a sua instabilidade ou
oscilação.

 Sempre que não seja possível colocar a base dos montantes sobre um plano
horizontal fixo, devem usar-se estabilizadores ou pés reguláveis.
 Nos casos em que se verifique o risco de afundamento dos pés, devem ser usadas
bases de madeira com dimensões de pelo menos 20 x 20 cm.
 O apoio superior da escada deve ficar estável, devendo, para tal, verificar -se uma das
seguintes situações:
 Os dois montantes da escada ficam assentes em pontos de solidez não
duvidosa;
 A utilização dum dispositivo de adaptação ao apoio (berço), em "V", "U", etc.
 O último degrau fica encostado no apoio.

Nota: Ter atenção se as superfícies de apoio da base e do topo da escad a apresentam


aderência diminuída, por acção do gelo, musgo ou outra.

 Posicionamento da escada
 Verificar se não há risco da escada tocar ou aproximar -se perigosamente de
condutores ou outras peças nuas em tensão (tomar em atenção que a distância de
segurança aos condutores ou peças nuas em tensão aumenta com o nível da tensão).
 Para assegurar o equilíbrio e estabilidade, as escadas devem ser colocadas de modo
que a relação entre o pé (distância da base da escada à vertical do apoio) e o
comprimento da escada esteja compreendida entre 1/3 e 1/4;

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IS.007 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 05
Data: 28-06-2018 TRABALHOS EM ALTURA COM
ESCADAS PORTÁTEIS

 O trabalhador que tiver dificuldade em controlar o peso da escada deve pedir auxílio
e proceder à sua colocaç ão em equipa de forma a garantir que a mesma não cai;
 Avaliar se as condições climatéricas permitem a rea lização do trabalho em
segurança. Em caso de ventos e chuvas fortes não se deve dar início aos trabalhos;
 Organizar primeiramente toda a actividade. Comece por colocar a sinalização,
garanta a sua protecção e o impedimento de trabalhadores ou transeuntes sob a cota
inferior dos trabalhos que estão a decorrer;

 No caso de colocar uma escada apoiada numa fachada ou estrutura, para subida a um
terraço ou plataforma, aquela deve ficar com cerca de 1 metro acima da referida
estrutura.

 Fixação da escada
 O topo da escada deve ser seguro preferencialmente a pontos existentes, solidamente
fixos.
 Sempre que a escada não esteja fixa a partir do solo, na primeira subida (e na última

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IS.007 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 05
Data: 28-06-2018 TRABALHOS EM ALTURA COM
ESCADAS PORTÁTEIS

descida) deve ser mantida segura por um trabalhador colocado na sua base.
 Não havendo no topo um ponto de amarração suficientemente sólido, deve proceder -
se à imobilização da escada a partir do solo.

Nota: Para trabalhos de curta duração e sem exigência de grandes esforços do utilizador,
aceita-se que um trabalhador colocado na base da escada possa servir como agente de
imobilização, impedindo os movimentos laterais desta e travando a base dos montantes com
os pés.

 Utilização da escada

Na subida (descida)
 Na subida olhar sempre para cima, para evitar bater com a cabeça em
obstáculos que se encontrem no seu caminho.
 As mãos devem estar livres; só assim é garantida a regra dos 3 pontos de apoio:
1 mão + 2 pés, ou 2 mãos + 1 pé.
 A descida deve ser sempre efectuada de frente para a escada. Não passar mais
que um degrau de cada vez, nem saltar da escada para o solo.
 Os materiais e ferramentas devem ser transportados numa bolsa ou utilizando
uma corda de serviço; em nenhuma circunstância devem ser transportados nas
mãos.
 Durante a utilização da escada não deve permanecer mais do que um
trabalhador sobre a mesma, excepto em circunstâncias de salvamento, em que
pode subir outro, para o resgatar.

No posto de trabalho
 A altura da escada deve ser a suficiente de modo que o trabalhador não
necessite de subir para além do 4.º degrau a contar do t opo.
 Concluída a subida, fixar o anti-quedas num ponto solidamente fixo e procurar a
melhor posição para a execução do trabalho.
 Prender-se com a corda de amarração (corda com regulador) em torno de um
ponto fixo cuja resistência foi previamente verificada .
 O corpo do trabalhador não deve ultrapassar lateralmente os montantes da
escada (excepto nas de encaixar) para não provocar a instabilidade da mesma.
 As ferramentas ou equipamentos que estão a ser usadas não devem colocar -se
nos degraus; para tal, utilizar sacos, bolsas ou abraçadeiras com anéis.

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IS.007 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 05
Data: 28-06-2018 TRABALHOS EM ALTURA COM
ESCADAS PORTÁTEIS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 EPI’s

 Capacete de protecção
 Sistema anti-quedas (sempre que existir risco de queda de uma altura superior a 2 m)
 Sistema de amarração ao posto de trabalho
 Botas de protecção mecânica
 Luvas de protecção mecânica / isolantes (consoante o tipo de trabalho)

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IS.003 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE
CARGAS

PERIGOS RISCOS
Sobreesforços ou m ovim entos incorrectos
(de que pode resultar hérni a discal, rotura
de ligam entos, lesões m usculares e das
articulações)
 Man useam ento incorrecto
Choque com objectos
Entalam ento / esm agam ento
Queda de obj ectos
 Mo vim ent ação de carg as em diferentes níveis Queda de altura

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Utilizar de preferência “chariots”.


 Não transportar em carro de mão cargas longas ou que impeçam a visão.
 Manter as zonas de movimentação arrumadas.
 Sinalizar as zonas de passagem perigosas.
 Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga.
 Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas.
 Adoptar uma posição correcta de trabalho, tendo em atenção os seguintes aspectos:
1. O centro de gravidade do trab alhador deve estar o mais próximo possível e por
cima do centro de gravidade da carga.
2. O equilíbrio do trabalhador que movimenta uma carga depende essencialmente
da posição dos pés, que devem enquadrar a carga.
3. O centro de gravidade do trabalhador deve es tar situado sempre no polígono
de sustentação.
4. Adoptar um posicionamento correcto. Para tal, o dorso deve estar direito e as
pernas flectidas.
5. Usar a força das pernas. Os músculos das pernas devem ser usados em
primeiro lugar em qualquer acção de elevação.
6. Fazer trabalhar os braços em tracção simples, isto é, estendidos. Devem,
acima de tudo, suster a carga e não levantá -la.
7. Usar o peso do corpo para reduzir o esforço das pernas e dos braços.
8. Orientar os pés. Quando uma carga é levantada e em seguida desloc ada, é
preciso orientar os pés no sentido em que se vai efectuar a marcha, a fim de
encadear o deslocamento com o levantamento.
9. Escolher a direcção de impulso da carga. O impulso pode ser usado para
ajudar a deslocar ou empilhar uma carga.
10. Garantir uma correcta posição das mãos. Para manipular objectos pesados ou
volumosos, deve-se usar a palma das mãos e a base dos dedos. Quanto maior
for a superfície de contacto das mãos com a carga, maior segurança existirá.
Para favorecer um bom posicionamento das mãos, colocar calços sob as
cargas.

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IS.003 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2010-09-17 MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE
CARGAS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Trabalho em equipa:

 Deve ser designado um responsável de manobra, que tem como atribuições:


 Avaliar o peso da carga para determinar o número de trabalhadores
necessário;
 Prever o conjunto da operação;
 Explicar a operação;
 Colocar os trabalhadores numa boa posição de trabalho;
 Repartir os trabalhadores por ordem de estatura, o mais baixo à frente.

 EPI’s

 Capacete de protecção mecânica


 Bota de protecção mecânica

 Luvas de protecção mecânica

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IS.002 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2010-09-17 TRABALHOS COM MÁQUINAS E
FERRAMENTAS

PERIGOS RISCOS
Queda de obj ectos
 Man useam ento incorrecto Choque com objectos
Entalam ento / esm agam ento
 Sobreca rga d os equip am entos
 Ferram entas eléctricas
 Man useam ento incorrecto
 Falta de protecções Riscos Eléctricos
 Falta de m anutenção p erió di ca
 Equipam entos não ad equ ad os ou defeituosos
 Man useam ento incorrecto
 Falta de protecções Cortes / am putações
 Equipam entos não ad equ ad os ou defeituosos
 Man useam ento incorrecto
 Falta de protecções
 Equipam entos não ad equ ad os ou defeituosos Projecções
 Queb ra de el em entos
 Ru ído Perda da capacidade auditiva

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO

 Regras a respeitar no uso de equipamento de trabalho

 Os equipamentos devem ser certificados CE


 Respeitar as instruções do fabricante relativas à utilização de máquinas e
ferramentas
 Se possuírem sistemas de protecção, estes não devem ser retirados, deslocados
ou alteradas as suas características
 Verificar frequentemente o estado de conservação dos equipamentos de
trabalho, no que respeita aos sistemas de protecção ou a eventuai s deficiências
capazes de originar acidentes
 Antes de se iniciar trabalhos de limpeza e manutenção, verificar se as máquinas
e ferramentas
 Dar conhecimento ao superior das deficiências encontradas. Realizar reparações
só em caso de estar devidamente habili tado
 Utilizar sempre os EPI’s adequados

 Regras a respeitar no uso de máquinas:

 Não abandonar em movimento máquinas que esteja a utilizar


 Não utilizar máquinas que não possuam equipamentos mecânicos de
transmissão de força motriz devidamente protegidos
 Ao utilizar máquinas com elementos rotativos deverá utilizar vestuário adequado
e retirar os adornos susceptíveis de serem agarrados pelos elementos móveis da
máquina
 Adoptar uma postura estável para evitar quedas
 Remover as limalhas ou sujidades das máquina s com os meios mecânicos
apropriados

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IS.002 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2010-09-17 TRABALHOS COM MÁQUINAS E
FERRAMENTAS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


 Regras a respeitar no uso de ferramentas e utensílios:
 Adequar a ferramenta ao tipo de trabalho a realizar

 Utilizar as ferramentas de maneira a não constituírem perigo para o trabal hador ,


nem para terceiros
 Quando verificar deficiências nas ferramentas deverá solicitar de imediato a sua
substituição ou reparação
 Não deixar utensílios ou ferramentas em locais elevados de onde possam cair e
causar acidentes
 Todos os utensílios ou fer ramentas devem ser entregues em mão e não
lançados, não devem ser usados perigosamente junto de outras pessoas ou
máquinas e não devem servir de apoio ou suporte a qualquer objecto
 Tomar as devidas precauções na perfuração de paredes ou qualquer outro tipo
de divisórias, para que não sejam atingidas canalizações eléctricas, de água ou
gás
 Quando utilizar ferramentas com elementos rotativos deve utilizar vestuário
ajustado ao corpo
 Ferramentas e utensílios com lâminas ou pontas quando transportadas devem
ser protegidas por bainhas e colocadas de forma a não oferecer perigo. No caso
de ferramentas eléctricas as bainhas devem ser de material isolante
 Utilizar cuidadosamente as ferramentas de corte com lâminas ou materiais
pontiagudos, devendo as partes de corte estar protegidas
 Prevendo qualquer tipo de contacto com a energia eléctrica as ferramentas e
utensílios deverão estar protegidos com material isolante
 Em locais próximos de materiais inflamáveis ou na presença de poeiras ou
vapores explosivos, as ferramentas eléctricas portáteis a utilizar deverão ser do
tipo antideflagrante

 Os cabos das ferramentas ou utensílios deverão estar em boas condições –


solidamente fixos, lisos, livres de asperezas, ângulos vivos ou fissuras
 Verificar condições de segurança das f erramentas e utensílios

 Quando desligar as ferramentas eléctricas da rede não o faça puxando


bruscamente pelos fios condutores

 Zelar pela limpeza das ferramentas. Não utilizar ferramentas sujas de óleo,
massa lubrificante ou qualquer outra substância escor regadia

 Garantir que todas as ferramentas e utensílios são sujeitos a uma verificação


periódica, bem com a um adequado acondicionamento e armazenagem
 Ao manusear as ferramentas portáteis a força deve ser distribuída pela maior
área possível da mão
 Utilizar acessórios indicados pelo fabricante das máquinas/ferramentas

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IS.002 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 02
Data: 2010-09-17 TRABALHOS COM MÁQUINAS E
FERRAMENTAS

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO


 EPI’s

 Capacete de protecção mecânica

 Bota de protecção mecânica

 Luvas de protecção mecânica

 Óculos de protecção mecânica

 Auriculares

 Máscara (trabalhos com libertação de poeiras)

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IS.065
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:02-01-2018
Contactos de Emergência

Entidades / Contactos

Durante trabalhos de escavação/perfuração em caso de ruptura/contacto acidental com as redes de abastecimento


existentes, a rapidez de actuação é fulcral:

 EMERGÊNCIA:

 ELECTRICIDADE: EDP 800 506 506


 ABASTECIMENTO DE ÁGUA/SANEAMENTO: EPAL (Águas) 800 201 600
 RUPTURAS NA CONDUTA DE GÁS:

Entidade (Zona) Contacto


Porto – EDPGás 800 201 722
Lisboa – Lisboagás 808 272 333
Duriensegás 800 209 999
Lusitaniagás 800 200 157
Beiragás 800 508 800
Setgás 800 273 030
Dianagás 800 020 039
Paxgás 800 020 041
Sonorgás (Concelhos de Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Peso
da Régua, Santa Marta de Penaguião, Arcos de Valdevez, Ponte
da Barca e Póvoa de Lanhoso) 800 207 815

Tagusgás (Entroncamento, Santarém, Portalegre e Abrantes) 800 500 005


REN Gasodutos 800 201 819

 Trabalhos no interior de edifícios:


Antes do início d e m arcação para a fu ração deve ser passado o equipam ento de detecção de metais .
Não acio na r interru ptores ou Cham ar o pi quete de em e rgência ou
cam painhas; os bom beiros.

Não li ga r ou d esligar apa relhos Arejar im ediatam ente o local abri ndo
elétricos; portas e janelas

Não utili zar o ele vad or; Fechar a vál vula de segurança ju nto
ao contador e aos aparelhos de gás

Não utili zar o telem óvel pe rt o; Utilizar as escadas.

Não fum ar;


 Avisar de imediato os moradores;

Para além dum pano húmido para poder


Não fa zer lum e; estancar a fuga, é proibido colocar
qualquer objecto no furo.

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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 4
Cronograma Detalhado Dos Trabalhos, Mão De Obra E Equipamentos
FTTH Quinta do
Conde Cronograma de Trabalhos
Anexo II 1 DPSS
Plano de Mão-de-obra
Data: 19-09-2019

O planeamento dos trabalhos e plano de Mão-de-obra será enviado


semanalmente pelo Gestor de Projecto à CSO.
Na necessidade de serem utilizados equipamentos a lista dos mesmos será
enviada atempadamente à CSO.

1/2
UA`s Week38 Week39 Week40 Week41 Week42 Week43 Week44 Week45 Week46 Week47 Week48 Week49 Week50 Week51 Week52 Week 01 Week 02 Week 03 Week 04 Week 05 Week 06 Week 07 Week 08 Week 09
YQC37 1166
YQC38 1310
YQC43 747
YQC44 801
YQC45 1074
YQC47 786
YQC48 1067
YQC49 1054
YQC50 639
YQC39 304
YQC40 1038
YQC41 699
YQC42 887
YQC46 459
YQC31 189
YQC28 42
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 5
Condicionantes à Seleção De Subempreiteiros, Trabalhadores
Independentes, Fornecedores De Materiais E Equipamentos De
Trabalho
PD18-ANEXO1 CHECKLIST DE ABERTURA DE FORNECEDOR DE
Edição: 05
Data: 03-12-2018 SERVIÇO
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FORMAÇÕES NECESSÁRIAS CONSOANTE PROJECTO A ADJUDICAR CASO TECNICOS NÃO POSSUAM


FORMAÇÃO 50 Horas - REDE FIXA

Formações Todos os trabalhos Cabo aéreo Cabo aéreo Cabo subterrâneo


Postes PT Postes EDP CVP’s PT
FBS NOS ou RSAIV VDF Todos os trabalhadores Todos os trabalhadores Todos os trabalhadores Todos os trabalhadores
STAP Todo o trabalhador que Todo o trabalhador
executa o trabalho que executa o trabalho
Viz Tensão ou TET Todo o trabalhador
que executa o trabalho
ORAP Todo o trabalhador que
executa o trabalho
ORAC Todo o trabalhador que
executa o trabalho
STCVP Todo o trabalhador que
executa o trabalho
STVR Todos os trabalhadores Todos os trabalhadores Todos os trabalhadores Todos os trabalhadores
1ºs Socorros 1 trabalhador por 1 trabalhador por 1 trabalhador por 1 trabalhador por
equipa equipa equipa equipa
Legenda:
FBS – Formação Básica de Segurança
STAP – Segurança para Trabalhos em Altura em Postes
Viz Tensão – Riscos Eléctricos e Trabalhos na Vizinhança de Tensão
ORAP – Oferta de Referência de Acesso a Postes
ORAC – Oferta de Referência de Acesso a Condutas
STCVP – Segurança para Trabalhos em Caixas de Visita Permanente
STVR – Segurança para Trabalhos nas Vias Rodoviárias

FORMAÇÕES NECESSÁRIAS CONSOANTE PROJECTO A ADJUDICAR - REDE MOVEL

Formações Todos os Trabalhos em Acesso e Trabalhos Trabalhos com


trabalhos altura suspensão por eléctricos equipamentos
cordas pesados
FBS NOS ou Todos os Todos os trabalhadores Todos os Todos os Todos os
RSAIV VDF trabalhadores trabalhadores trabalhadores trabalhadores
TA Nível II Todo o trabalhador que Todo o trabalhador
executa o trabalho que executa o
trabalho
TA Nível I Todo o trabalhador que
executa o trabalho
TET BT Rede Todo o trabalhador
Móvel que executa o
trabalho
1ºs Socorros 1 trabalhador 1 trabalhador por 1 trabalhador por 1 trabalhador por 1 trabalhador por
por equipa equipa equipa equipa equipa
Manobrador Todo o trabalhador
que executa o
trabalho
Legenda:
FBS – Formação Básica de Segurança (Mínimo 14h)
RSAIV – Feito online
TA – Trabalhos em altura (obrigatório um elemento por equipa com TA nível II)
TET BT – Trabalhos em tensão – Baixa Tensão em cabines de Telecomunicações
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 6
Diretrizes Da Entidade Executante Relativamente Aos Subempreiteiros
E
Trabalhadores Independentes Com Atividades No Estaleiro Em Matéria
De
Prevenção De Riscos Profissionais
DIRETRIZES DA EE RELATIVAMENTE AOS SE E TI COM ACTIVIDADES NO
ESTALEIRO EM MATÉRIA DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS

Anexo II 6 DPSS

A CBE como Entidade Executante divulga as suas diretrizes a todos os subempreiteiros, trabalhadores independentes e
demais intervenientes na obra através de uma formação de acolhimento comunicando o conteúdo do DPSS.
Este documento é enviado em formato digital e é ainda solicitado aos responsáveis das empresas a assinatura de adesão
ao mesmo (documento em anexo).

1/1
Adesão ao PSS
Obra: FTTH Quinta do Conde
Entidade Executante CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações S.A.

Entidade:

Responsável em Obra:

Nº de trabalhadores previstos:

Descrição dos Trabalhos a executar:

Data de Início dos Trabalhos:

Data Prevista para o fim dos trabalhos:

Declaro que recebi o PSS referente à obra FTTH Quinta do Conde, comprometendo-me a tomar
conhecimento do seu teor e implementá-lo, e caso não concorde com o mesmo, desde já reservo
o direito de propor por escrito ao Coordenador de Segurança/ Técnico de Segurança, as
alterações ou correcções que entender conveniente.

Para os devidos efeitos, declaro implementar as medidas preconizadas no PSS referente,


não permitindo a execução de actividades por trabalhadores sem formação/qualificação
especifica, bem como garantindo que os equipamentos de trabalho são apropriados ao seu fim,
e se encontram em bom estado cumprindo o transcrito no DL 50/2005.

Data: 26-12-2017
Edição: 00
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 7
Meios Para Assegurar A Cooperação Entre Os Vários Intervenientes Na
Obra,
Tendo Presentes Os Requisitos De Segurança E Saúde Estabelecidos
MEIOS PARA ASSEGURAR A COOPERAÇÃO ENTRE
FTTH Quinta do Conde
OS VÁRIOS INTERVENIENTES NA OBRA, TENDO
Anexo II 7 DPSS
PRESENTES OS REQUISITOS DE SEGURANÇA E
Data: 11-09-2018
SAÚDE ESTABELECIDOS

INTRODUÇÃO

A CBE Pretende-se criar uma comissão de trabalhadores em obra, que será um instrumento,
através das reuniões de comissão, para acompanhamento da implementação do PSS em obra.

Os intervenientes em obra, coordenador de segurança, técnico de segurança, diretor de obra,


responsáveis de equipa e supervisor presentes no local terão como missão o desempenho das
seguintes funções,

- Aferir o grau de implementação do PSS;

- Analisar o resultado das auditorias de segurança realizadas às obras;

- Incentivar e obter contributos em matéria de segurança por parte de todos os intervenientes


em obra;

- Analisar e acordar estratégias de implementação do PSS;

- Incentivar a participação dos trabalhadores.

Sempre que identificadas situações críticas, devem ser reunidos os trabalhadores de forma a
alertar para o cumprimento para o cumprimento dos requisitos de Higiene e Segurança
estabelecidos.

Todos os subempreiteiros e trabalhadores independentes serão alvo de uma acção de


acolhimento, por parte do Técnico de Segurança, antes da sua entrada em obra.

Será efectuada, nesta acção, a distribuição do PSS ao representante do subempreiteiro e


trabalhador independente, assim como indicado a todos que o PSS se encontra no contentor
escritório e que pode ser consultado sempre que o desejarem.

Documentos constituintes do presente Anexo:

- Registos de ação de acolhimento

- Registos de formação / informação durante o decorrer da empreitada

Pág.1/1
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 8
Sistema de gestão de informação e comunicação entre todos os
intervenientes no
estaleiro em matéria de prevenção de riscos profissionais.
SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO E
COUMUNICAÇÃO ENTRE TODOS OS
INTERVENIENTES EM MATERIA DE PREVENÇÃO

Anexo II 8 DPSS DE RISCOS PROFISSIONAIS

O PSS depois de aprovado é enviado pelo departamento QAS ao Gestor de Projeto /


Diretor técnico da obra que o enviará a todos os intervenientes em formato digital.
A equipa na frente de obra possuirá meios informáticos que lhes permita aceder consultar o PSS
sempre que necessário.

Em qualquer auditoria efetuada em obra pela EE, sempre que possível, as NC’s, serão
resolvidas no local.
O relatório de auditoria com todas as NC’s resolvidas, por resolver, mas também com
oportunidades de melhoria, ou alertas, são enviados por mail para o Gestor de Projecto com
conhecimento do Supervisor e Chefe de equipa/trabalhador.

1/2
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 9
Sistemas De Informação E De Formação De Todos Os Trabalhadores
Presentes
No Estaleiro, Em Matéria De Prevenção De Riscos Profissionais
PLANO DE FORMAÇÃO

Entidade Executante: CBE – Projetos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

1. Plano de Formação

Âmbito Conteúdo A ocorrer


Estas ações são ministradas a todos os trabalhadores, antes de
estes entrarem ao serviço na obra, independentemente da sua
categoria profissional ou da entidade empregadora a que
pertencem.
Antes da entrada
Acolhimento e As Ações de Acolhimento visam essencialmente fornecer a todos de novos
Formação Inicial os trabalhadores informação atualizada sobre:
trabalhadores na
obra
- Atuação em caso de emergência;
- Conteúdo do plano de segurança e saúde;
Esta informação é proporcionada aos trabalhadores na sua
admissão em obra e sempre que se revele necessário.

Estas ações de formação são realizadas do início das atividades e


no decurso dos trabalhos, geralmente nas frentes de trabalho.

Consoante as características dos trabalhos e o número de


Acções de
trabalhadores existentes em obra, estes grupos podem ser
Sensibilização / constituídos por categorias profissionais ou por tipos de trabalho
Informação em que executam.
Segurança no Periodicamente
As ações de formação são dadas de maneira a informar e formar
Trabalho para todos os trabalhadores dos riscos associados aos postos de
Trabalhadores trabalho ou funções que desempenham e quais as medidas de
prevenção e proteção planeadas e implementadas para os
minimizar.

Estas ações de formação são levadas a cabo sempre que se


revele necessário.

Estas ações são realizadas essencialmente antes do início das


atividades e no decurso dos trabalhos, sempre que se revele
necessário.
Acções de
Sensibilização / As ações de formação são dadas de forma a transmitir aos Antes do início das
Informação em supervisores noções reais dos riscos associados às atividades que
atividades e no
estes coordenam, dando-se especial atenção as medidas
Segurança no decurso dos
adequadas a prevenir os riscos especiais para a segurança e
Trabalho para saúde dos trabalhadores. Para além de cumprirem este objetivo, trabalhos
Supervisores CBE estas ações também servem para se proceder a coordenação das
atividades das diversas empresas e dos trabalhadores
independentes a operar na obra, tendo em vista a prevenção dos
riscos profissionais.

Pág.1/2
PLANO DE FORMAÇÃO

Entidade Executante: CBE – Projetos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.

Todas as ações do âmbito da formação e informação dos trabalhadores devem ser registadas,
incluindo nomeadamente, registos de presenças, tema abordado, duração, horário, data, local
e formador.

O presente documento refere formações administradas na frente de obra, no âmbito da


segurança no trabalho, não obstante, antes da entrada em obra, devem estar salvaguardadas
as qualificações associadas a trabalhos de risco elevado. Por exemplo, trabalhos acima de
dois metros, só podem ser efetuados por trabalhadores com formação específica de trabalhos
em altura.

Em anexo, encontra-se o impresso de registo “Registo da ação Formação”.

Pág.2/2
REGISTO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Anexo II 9 DPSS

ACÇÃO FORMAÇÃO:

FORMADORES:

DURAÇÃO:

DATA:

SUMÁRIO DA ACÇÃO:

PARTICIPANTES EMPRESA ASSINATURAS

Página 1 de 1
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 10
Procedimentos De Emergência, Incluindo Medidas De Socorro E
Evacuação
PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

1. Introdução

O Plano de Emergência visa dar cumprimento aos pontos do PSS e anexo 14 do Decreto-lei
n.º273/03, de 29 de Outubro, que se refere respetivamente aos “Procedimentos de
Emergência, incluindo medidas de socorro e evacuação” e “Sistemas de comunicação da
ocorrência de acidentes e incidentes no estaleiro”.

2. Objetivo

Com este plano pretende-se avaliar as situações que, decorrentes dos trabalhos no estaleiro
ou de catástrofes naturais, possam causar danos físicos e / ou patrimoniais e que necessitem
de intervenção qualificada e concertada, bem como estabelecer os procedimentos que
contribuam para:

- Promover, em tempo útil, a evacuação e assistência dos sinistrados;


- Garantir a segurança dos restantes trabalhadores, bem como da população
envolvente;
- Reabilitar, de forma segura, a(s) zona(s) afetada(s), sem prejuízo da preservação dos
elementos considerados relevantes para a avaliação das causas do sinistro;
- Retificar as anomalias entretanto identificadas;
- Participar, caso seja necessário, com as autoridades de Proteção Civil, na
coordenação do plano de emergência;
- Assegurar o aviso aos serviços de emergência exteriores;
- Fornecer informações às entidades de socorro;
- Conservar todos os registos de dados relevantes, necessários para a investigação
posterior do acidente.

3. Âmbito

O plano de emergência aplica-se às atividades que estarão a recorrer ao abrigo do presente


PSS no distrito de Castelo Branco e Arredores:

- A todos os trabalhadores da obra;


- A todas as visitas, que na altura da ocorrência de uma situação de emergência se
encontrem na obra;

Data: 20-12-2017 Pág.1/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

3. Cenários de Emergência

Risco Localização Exposição ao Risco

Instalações de Utilizadores dos escritórios, vestiários e


apoio refeitório
Incêndio

Frentes de obra Trabalhadores

Áreas de apoio à Trabalhadores que circulem no estaleiro


Atropelamento rodoviário produção
/ Esmagamento
Frente de obra Trabalhadores afectos à empreitada

Capotamento / Colisão Frentes de obra Manobradores e Motoristas

Queda de objetos de nível Áreas de apoio à Trabalhadores afectos à empreitada


superior produção

Queda em altura Frentes de Obra Trabalhadores afectos à empreitada

Soterramento Frentes de Obra Trabalhadores afectos à empreitada

Estaleiro e frentes Trabalhadores afectos à empreitada


Eletrocussão
de obra

4. Coordenação de Emergência

4.1. Instruções de Alerta

No momento que aconteça um acidente/incidente de natureza não resolucionável em obra,


dever-se-á ativar o plano de emergência, começando por comunicar ao encarregado, que por
sua vez chamará os serviços externos mais adequados à resolução da situação (ex:
Bombeiros, 112, Polícia, Serviços de Segurança, etc).

Considerando o tipo de acidente e a sua gravidade, a assistência dos acidentados será


garantida de 2 formas:

Data: 20-12-2017 Pág.2/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

1. Para o caso de pequenos ferimentos, haverá estojos de 1.ºs socorros, em estaleiro,


sinalizado, convenientemente dotados de especialidades farmacêuticas, que
permitirão acorrer a estas situações.
2. Em acidentes de maior gravidade serão acionados os serviços de assistência
exteriores à obra.
Quando qualquer trabalhador detetar uma situação potencialmente perigosa para as pessoas,
equipamentos ou ambiente, deverá contactar imediatamente o responsável pela frente de
obra.

O responsável pela frente de obra, ao receber o alerta de uma situação potencialmente


perigosa, deverá imediatamente proceder de acordo com as instruções do plano de
emergência e comunicar ao encarregado geral.

4.2. Instruções de Socorro e Evacuação

O socorro/evacuação deve ser efetuado de forma a garantir a salvaguarda da vida humana,


dando sempre prioridade às áreas de perigo iminente.

Nos casos de ocorrência de acidente grave com vítimas politraumatizadas ou simplesmente


com possíveis fraturas, não se deve movimentar nem permitir que a vítima seja movimentada.

Excetuam-se os casos em que a vida da vítima esteja em perigo imediato, tais como paragem
respiratória ou paragem cardiopulmonar ou sempre que existam perigos agravados para a
vítima.

Sempre que assim aconteça, caso esteja presente alguém habilitado, deverão ser iniciadas as
manobras de suporte de vida básico. No caso da existência de perigos agravados deverão os
mesmos ser eliminados ou minorados ao máximo, só em último caso deverá ser retirada a
vítima do local onde a mesma se encontra, devendo essa manobra ser, sempre que possível,
coordenada por alguém com formação adequada.

Nunca deverá ser dado nada a beber a nenhuma vítima, mesmo que a mesma refira sede
intensa.

A movimentação da vítima é da responsabilidade da equipa de socorro.

Cabe a um elemento da equipa de emergência receber e encaminhar os meios de socorro e

Data: 20-12-2017 Pág.3/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

emergência, dentro do recinto da obra, para que seja possível assistir o mais rapidamente
possível o sinistrado.

4.3. Instruções para evacuação geral

A evacuação geral da obra só se verificará quando aconteça uma das seguintes situações:

- Quando os trabalhadores se vejam confrontados com uma situação eminente ou


declarada de sinistro, que requeira uma ação imediata no sentido de evacuar a zona
da obra afetada;
- Quando o responsável da frente de obra ou o encarregado der instruções nesse
sentido.
No decurso da evacuação, os trabalhadores visitados são responsáveis pela orientação das
suas visitas, no sentido de a mesma ser efetuada pelos percursos de evacuação mais
próximos.

Cabe aos responsáveis pela frente de obra aquando, da necessidade de evacuação geral ou
parcial do recinto, encaminhar os trabalhadores, pelo caminho mais curto estabelecido até ao
ponto de encontro designado no plano de emergência.

Após evacuação para o ponto de encontro deverá ser efetuada a contagem e confirmação do
número de pessoas presente na obra na altura do sinistro.

4.4. Instruções para intervenção em caso de incêndio

Em caso de incêndio, deverá proceder-se ao seu combate com extintores disponíveis,


procurando controlar o desenvolvimento do mesmo. Deverão ter sempre em consideração os
seguintes princípios:

- Atendendo ao conhecimento da obra, dos riscos aí existentes e dos fenómenos do


fogo, o encarregado/chefe de equipa, após consulta do supervisor, poderá solicitar o
apoio de meios externos de socorro (Bombeiros);

- Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o
seguinte quadro:

Data: 20-12-2017 Pág.4/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

FOGO AGENTE EXTINTOR

MATÉRIAS SÓLIDAS
Extintor Tipo ABC
CLASSE A

LÍQUIDOS OU SÓLIDOS LIQUEFEITOS


Extintor Tipo ABC
CLASSE B

GASES Corte da fonte.


CLASSE C Extintor Tipo ABC
METAIS Areia Seca ou
CLASSE D Extintor Tipo D
MATERIAL ELÉCTRICO Corte da Corrente.
CLASSE E Extintor Tipo E

- Fazer a aproximação ao fogo, sempre no sentido do vento;

- Atacar o fogo dirigindo o jato do extintor à base das chamas;

- Assegurar um número suficiente de extintores e de pessoas para os utilizar;

- Prever a possibilidade de re-ignição do incêndio;

- No final, deverá providenciar-se a recarga dos extintores utilizados.

INSTRUÇÕES PARA INTERVENÇÃO PARA CASO DE INCÊNDIO

Data: 20-12-2017 Pág.5/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

4.5. Instruções para o Encarregado/Chefe de equipa na ausência do supervisor

Após a receção de um alerta, deverá seguir-se as seguintes instruções:

- Recolher e registar os principais elementos relativos às seguintes situações

Incêndio Sinistro

Quem está a informar Quem está a informar

Onde deflagrou o incêndio Onde ocorreu o sinistro

O que está a arder O que aconteceu

Existência de pessoas sinistradas Existência de pessoas sinistradas

- Confirmar o alerta com o responsável da frente de obra onde ocorreu o incêndio ou

Data: 20-12-2017 Pág.6/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

sinistro;

- Deslocar-se ao local do sinistro sempre que a gravidade do sinistro o exigir e


atendendo ao seu conhecimento da obra, dos riscos existentes e após consulta do
supervisor, deverá providenciar:

 A presença de apoios externos, tais como Bombeiros, Guarda Nacional


Republicana, Polícia de Segurança Publica ou Proteção Civil

 A evacuação da zona afetada pelo sinistro, liderada pelo responsável pela


frente de obra;

 Vedação da zona de ocorrência do sinistro;

 A evacuação de todos os trabalhadores, encaminhando-os para um local


seguro (ponto de encontro);

 A prestação de primeiros socorros, até à chegada da(s) ambulância(s);

 Facilitar o acesso dos Bombeiros e ou ambulâncias (equipa de emergência);

 Garantir que os principais responsáveis da obra são informados da


ocorrência.

- Não devem ser considerados os pedidos de informação procedentes do exterior que


não digam respeito à segurança da obra.

5. Conteúdo da Caixa de Primeiros Socorros

Para assistência aos trabalhadores em caso de ferimentos ligeiros existe um estojo de


primeiros socorros em estaleiro, devidamente sinalizado, estando sob a responsabilidade do
encarregado, que deve proceder aos recarregamentos. O estojo contém o seguinte
equipamento:

 Compressas esterilizadas de diferentes dimensões;


 Pensos rápidos;
 Fita adesiva;
 Ligadura não elástica;
 Solução anti-séptica;
 Álcool (não para aplicação sobre ferida aberta)
 Soro fisiológico unidose;

Data: 20-12-2017 Pág.7/8


PLANO DE EMERGÊNCIA

Obra: FTTH Quinta do Conde

Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:

 Tesoura de pontas redondas;


 Pinça;
 Luvas descartáveis.

6. Contactos de Emergência

CONTACTOS DE EMERGÊNCIA

Número de emergência 112

Número de Incêndios florestais 117

Intoxicações 808 250 143

Representante da NOS (Hugo Miguel Costa) 931 018 364

Supervisores CBE – João Marceano (Colaborador com


931647989
formação em 1ºs Socorros)

Gestor de Projecto CBE (José Peixoto) 939900729

Técnico de Segurança no Trabalho – CBE (Jenny Cunha) 93 110 24 70

Data: 20-12-2017 Pág.8/8


Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 11
Sistema De Comunicação Da Ocorrência De Acidentes E Incidentes No
Estaleiro
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DA OCERRÊNCIA
DE ACIDENTES E INCIDENTES EM OBRA

Anexo II 11 DPSS

 À exceção da assistência às vítimas, todo e qualquer trabalho sob responsabilidade da


entidade executante que possam destruir ou alterar vestígios do acidente dessem ser
suspensos. Devem também ser impedidos o acesso de pessoas, máquinas e materiais
até ao local do acidente.

 Compete à Autoridade para a Condições de Trabalho autorizar a continuação dos


trabalhos com a maior brevidade possível, desde que a entidade executante comprove
estarem reunidas as condições técnicas ou organizativas necessárias à prevenção dos
riscos profissionais.

2/2
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DA OCERRÊNCIA
DE ACIDENTES E INCIDENTES EM OBRA

Anexo II 11 DPSS

Como comunicar um acidente de trabalho:

Acidente de
Trabalho

Sinistrados Graves?

NÃO

Caso não haja sinistrados em estado grave:

Todo e qualquer incidente ou acidente deve ser imediatamente reportado ao


superior hierárquico (chefe de equipa /supervisor /Gestor de Projecto) que tratará
de informar os Recursos Humanos e o Departamento de Segurança que tomarão
todas as diligências legais para dar seguimento ao sucedido: activação do seguro
de acidentes de trabalho (se necessário) e orientação no preenchimento do
relatório de ocorrência por parte do trabalhador.

SIM
Caso haja sinistrados em estado grave:

 Ligar imediatamente para o número de Emergência Nacional 112 e seguir o


procedimento de emergência:
 Reportar imediatamente ao superior hierárquico (chefe de equipa / Supervisor /Gestor
de Projecto);

Segundo o artigo 24º (DL 273/2002 de 29 de Outubro):

 Qualquer acidente considerado grave que resulte em lesão grave ou morte do trabalhador
ou que assuma particular gravidade na perspectiva da segurança no trabalho, deve ser
comunicado pelo respectivo empregador à Inspecção- Geral do Trabalho e ao
coordenador de segurança em obra, no mais curto prazo possível, não podendo exceder
vinte e quatro horas.

 No caso de trabalhadores independentes a comunicação do acidente de trabalho deve


ser feita pela entidade que o tiver contratado. Se este acidente não for comunicado pela
entidade referida a entidade executante deve assegurar a comunicação dentro do mesmo
prazo, se findar este período o dono de obra deve efectuar a comunicação nas vinte
equatro horas subsequentes.

1/2
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 12
Sistema De Transmissão De Informação Ao Coordenador De
Segurança Em
Obra Para A Elaboração Da Compilação Técnica Da Obra
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
AO CSO PARA A ELABORAÇÃO DA CT DA OBRA
Anexo II 12 DPSS

INTRODUÇÃO

A CBE faculta todos os elementos necessários à elaboração da Compilação Técnica da


obra, de forma a dar cumprimento ao n.º 2 do artigo 16º do decreto-lei n.º 273/2003.

A compilação técnica da obra deve incluir, nomeadamente, os seguintes elementos:


a) Identificação completa do dono da obra, do autor ou autores do projeto, dos
coordenadores de segurança em projeto e em obra, da entidade executante, bem como
de subempreiteiros ou trabalhadores independentes cujas intervenções sejam
relevantes nas características da mesma;
b) Informações técnicas relativas ao projeto geral e aos projetos das diversas
especialidades, incluindo as memórias descritivas, projeto de execução e telas finais,
que refiram os aspetos estruturais, as redes técnicas e os sistemas e materiais utilizados
que sejam relevantes para a prevenção de riscos profissionais;
c) Informações técnicas respeitantes aos equipamentos instalados que sejam
relevantes para a prevenção dos riscos da sua utilização, conservação e manutenção;
d) Informações úteis para a planificação da segurança e saúde na realização de
trabalhos em locais da obra edificada cujo acesso e circulação apresentem riscos.

A CBE dá por concluídos os trabalhos com a entrega do DFI - dossier final de


implantação, ao responsável da NOS destacado para o projeto em causa.

Pág. 1/1
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO II 13
Instalações Sociais Para O Pessoal Empregado Na Obra, De Acordo
Com As
Exigências Legais, Nomeadamente Dormitórios, Balneários, Vestiários,
Instalações Sanitárias E Refeitórios
INSTALAÇÕES SOCIAIS

Anexo II 13 DPSS

Dada a natureza do trabalho e a curta duração da empreitada não serão


consideradas instalações sociais para o pessoal empregado na obra,
nomeadamente dormitórios, balneários, vestiários, instalações sanitárias e
refeitórios

Pág.1/8
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III
Elementos A Juntar Ao Plano De Segurança E Saúde Para A Execução
Da Obra
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 1
Peças De Projeto Com Relevância Para A Prevenção De Riscos
FTTH Quinta do
Conde
PEÇAS DE PROJETO COM RELEVÂNCIA PARA A PREVENÇÃO
Anexo III 1 DPSS
DE RISCOS PROFISSIONAIS
Data: 09-09-2019

 
 
 
 
 

Será enviado o ficheiro KMZ via email. 

1/2
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 2
Pormenor E Especificação Relativos A Trabalhos Que Apresentem
Riscos
Especiais
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 3
Organograma Da Empreitada
FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA

DONO DE OBRA
NOS

Coordenador de Coordenador de
segurança e Saúde segurança e Saúde
em Fase de Projecto em Fase de Obra
BV BV

PROJECTO FISCALIZAÇÂO
NOS NOS

ENTIDADE EXECUTANTE

CBE

Director Técnico da Obra


Miguel Dias
Gestor de Projecto:
José Peixoto
Técnicos de segurança
Supervisores Rita Almeida
João Marceano Joao Maló
Jenny Cunha

CMMPP

Trabalhadores

Elaborado: _________________________ Verificado: _____________________ Aprovado: ________________________


FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA

Postos Funcionais com responsabilidades directas com a segurança:

Director Técnico de obra:

 Planear e Acompanhar a implementação dos projectos à sua responsabilidade;

 Coordenar e controlar o trabalho de um grupo de profissionais, orientando-os no sentido de evoluir


continuamente no desempenho das tarefas, para as quais estão vocacionados;

 Planear a utilização da mão-de-obra, equipamentos, e materiais;

 Fomentar o espírito de equipa dos colaboradores e garantir que estes se sentem integrados no
departamento e na empresa. Participar na selecção e formação dos colaboradores;

 Elaborar os mapas de controlo operacional relativos à actividade;

 Responsabilizar-se por todas as fases dos projectos a seu cargo. Antes da implementação assegurar
os elementos chave, como os objectivos gerais, entregas, âmbito, pressupostos, riscos e
organização. Após o início do projecto, desde a abertura ao fecho da obra, gerir e controlar
eficazmente o planeamento, listas de materiais, supervisão, aceitação pelo cliente e facturação;

 Identificar, acompanhar e resolver problemas que surjam no projecto;

 Gerir proactivamente o âmbito, de modo a que seja entregue somente o que foi acordado, a não ser
que as alterações sejam aprovadas através do processo de gestão de alterações;

 Definir e recolher métricas para ter uma noção do progresso do projecto e da qualidade das entregas
produzidas;

 Gerir o plano de actividades garantindo que foram atribuídos os recursos adequados à prossecução
do projecto, bem como a sua conclusão dentro do prazo e orçamento acordados;

 Assegurar o cumprimento dos objectivos estabelecidos;

 Fazer cumprir e cumprir as regras da qualidade, ambiente e segurança em vigor na empresa.

Elaborado: _________________________ Verificado: _____________________ Aprovado: ________________________


FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA

Gestor de Projecto

 Planear e Acompanhar a implementação dos projectos à sua responsabilidade;


 Coordenar e controlar o trabalho de um grupo de profissionais, orientando-os no sentido de evoluir
continuamente no desempenho das tarefas, para as quais estão vocacionados;
 Planear a utilização da mão-de-obra, equipamentos, e materiais;
 Fomentar o espírito de equipa dos colaboradores e garantir que estes se sentem integrados no
departamento e na empresa. Participar na selecção e formação dos colaboradores;
 Elaborar os mapas de controlo operacional relativos à actividade;
 Responsabilizar-se por todas as fases dos projectos a seu cargo. Antes da implementação assegurar os
elementos chave, como os objectivos gerais, entregas, âmbito, pressupostos, riscos e organização. Após
o início do projecto, desde a abertura ao fecho da obra, gerir e controlar eficazmente o planeamento,
listas de materiais, supervisão, aceitação pelo cliente e facturação;
 Identificar, acompanhar e resolver problemas que surjam no projecto;
 Gerir proactivamente o âmbito, de modo a que seja entregue somente o que foi acordado, a não ser que
as alterações sejam aprovadas através do processo de gestão de alterações;
 Definir e recolher métricas para ter uma noção do progresso do projecto e da qualidade das entregas
produzidas;
 Gerir o plano de actividades garantindo que foram atribuídos os recursos adequados à prossecução do
projecto, bem como a sua conclusão dentro do prazo e orçamento acordados;
 Assegurar o cumprimento dos objectivos estabelecidos;
 Fazer cumprir e cumprir as regras da qualidade, ambiente e segurança em vigor na empresa.

Elaborado: _________________________ Verificado: _____________________ Aprovado: ________________________


FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA

Supervisor:

 Participar, em conjunto com o seu superior hierárquico, na elaboração do planeamento da obra, do


cronograma de trabalhos, e da lista de material;

 Gerir os recursos humanos e meios que lhe estão atribuídos de forma a assegurar a boa qualidade
dos trabalhos à sua responsabilidade, de acordo com as regras, normas e procedimentos
estabelecidos, dentro dos prazos acordados;

 Organizar o estaleiro de obra e aprovisionamento dos materiais e ferramentas necessários à


execução da obra;

 Verificar e controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados;

 Elaborar testes e medidas aos equipamentos instalados;

 Visitar periodicamente as obras e elaborar relatórios do estado/evolução da mesma;

 Recolher os elementos necessários à execução do cadastro da obra;

 Interpretar os desenhos técnicos da obra;

 Efectuar a coordenação de terceiros (subempreiteiros);

 Requisitar os materiais necessários para obras;

 Assegurar o cumprimento dos objectivos estabelecidos e acidentes/incidentes de pessoas e bens;

 Fazer cumprir as regras de qualidade, ambiente e segurança em vigor na empresa.

Elaborado: _________________________ Verificado: _____________________ Aprovado: ________________________


FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA

Técnico de segurança:


 Participar, em conjunto com o seu superior hierárquico, na elaboração do planeamento da obra, do
cronograma de trabalhos, e da lista de material;

 Gerir os recursos humanos e meios que lhe estão atribuídos de forma a assegurar a boa qualidade
dos trabalhos à sua responsabilidade, de acordo com as regras, normas e procedimentos
estabelecidos, dentro dos prazos acordados;

 Organizar o estaleiro de obra e aprovisionamento dos materiais e ferramentas necessários à


execução da obra;

 Verificar e controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados;

 Elaborar testes e medidas aos equipamentos instalados;

 Visitar periodicamente as obras e elaborar relatórios do estado/evolução da mesma;

 Recolher os elementos necessários à execução do cadastro da obra;

 Interpretar os desenhos técnicos da obra;

 Efectuar a coordenação de terceiros (subempreiteiros);

 Requisitar os materiais necessários para as obras;

 Assegurar o cumprimento dos objectivos estabelecidos e acidentes/incidentes de pessoas e bens;

 Fazer cumprir e cumprir as regras da qualidade, ambiente e segurança em vigor na empresa.

Elaborado: _________________________ Verificado: _____________________ Aprovado: ________________________


FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA

Técnico de telecomunicações:

 Ler e interpretar desenhos/esquemas, manuais técnicos de funcionamento das instalações e


equipamentos de telecomunicações;

 Executar a instalação dos meios de transmissão e equipamentos de telecomunicações;

 Executar ensaios de funcionamento e analisar a respectiva informação referente aos níveis de


funcionamento das instalações de telecomunicações;

 Detectar as avarias e executar as medidas correctivas;

 Cumprir as regras da qualidade, ambiente e segurança em vigor na empresa;

Elaborado: _________________________ Verificado: _____________________ Aprovado: ________________________


Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 4
Registo das atividades inerentes à prevenção de riscos profissionais,
tais como fichas de
controlo de equipamentos e instalações, modelos de relatórios de
avaliação das condições de
segurança no estaleiro, fichas de inquérito de acidentes de trabalho e
notificação de subempreiteiros
e de trabalhadores independentes
PD02 – ANEXO 1
Edição: 05 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2017-05-05

RELATÓRIO Nº DATA: EMITIDO POR: DEPT.:


CÓD. OBRA/CÓD. PRODUTO: RESP. PELO TRATAM./ IMPLEM.:
ID. FORNECEDOR: ID. CLIENTE:

1. Tipo de Ocorrência
NC – NÃO CONFORMIDADE INC – INCIDENTE
REC – RECLAMAÇÃO DE CLIENTE PNC – POTENCIAL NÃO CONFORMIDADE

2. Identificação da área de onde resultou a NC, REC, INC ou PNC

3. Identificação da NC / REC:
PRODUTO SGQAS
1 Anomalia detectada em processos de armazém 7 Incumprimento de procedimentos do SGQAS
2 Anomalia detectada em obra 8 Manifestação de insatifação do cliente externo
Queixas de outras entidades externas relativamente
3 Anomalia detectada pelo cliente 9
a questões ambientais ou de SHST
SERVIÇO 10 Auditoria interna
4 Anomalia detectada em inspecção interna 11 Auditoria externa
5 Anomalia detectada em inspecção externa (cliente)
6 Anomalia detectada no pós-venda pelo cliente
4. Caracterização do Incidente:
Id. Colaborador: Nº Colaborador:
Data: Hora: Localização específica:
Local: Obra Fora da Obra Desloc. domicilio trabalho/trabalho domicilio Nas instalações
Houve sinistrados? Não Sim Quantos?
Testemunhas:
Destino do sinistrado:
Atropelamento Choque eléctrico Queda em altura
Capotamento Sub. nocivas/radiações Queda ao mesmo nível
Causa do Incidente Colisão de veículos Choque com objectos Queda de objectos
Compressão por objecto Esforço físico Soterramento
Explosão / Incêndio Intoxicação ___________________
Amputação Electriz./Electrocussão Lesões múltiplas
Asfixia Entorse Luxação
Tipo de Lesão Concussão/Lesão interna Esmagamento Queimadura
Contusão Ferida / Golpe Traumatismo
Distensão Fractura _______________
Cabeça, excepto olhos Braço(s) Pé(s), excepto dedos
Olho(s) Mão(s), excepto dedos Dedo(s) do(s) pé(s)
Parte do corpo atingida
Tronco, excepto coluna Dedo(s) da(s) mão(s) Localizações múltiplas
Coluna vertebral Pernas(s) _______________
Efeito do incidente Sem incapacidade Incapacidade: ____ % Regresso ao Trabalho:
Incapacidade temporária Morte / / - ____ Dias
5. Descrição da NC/ REC/ PNC /Incidente:

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PD02 – ANEXO 1
Edição: 05 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2017-05-05

6. Causa da NC/REC/PNC/Incidente:

7. Correcção:

Data prevista de fecho: Responsável: Direcção:


Data de Fecho: Responsável: Direcção:
8. Acção Correctiva:

Data prevista de fecho: Responsável: Direcção:


Data de Fecho: Responsável: Direcção:
9. Av. de Risco e Oportunidade:

Data prevista de fecho: Responsável: Direcção:


Data de Fecho: Responsável: Direcção:
10. Avaliação de Risco Segurança:

11. Seguimento das acções a implementadas:

12. Avaliação da Eficácia das acções implementadas:


EFICAZ NÃO EFICAZ
Realizado por: Data:

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PD03 – ANEXO 4
Edição: 01 RELATÓRIO DE AUDITORIA EM OBRA
Data: 2010-09-17

CARACTERIZAÇÃO GERAL

Dono de obra/Cliente: Data:

Nome da Obra: Local:


Ficha de Procedimentos de
Obra abrangida por: Plano de Segurança e Saúde  Regime Geral de SHST 
Segurança 

Descrição dos trabalhos:


Empresa Contratada

Identificação da Empresa Contratada:

Responsável da Empresa Contratada:

Empresa Subcontratada

Identificação da Empresa Subcontratada:

Responsável da Empresa Subcontratada:


Lista de Presenças

Empresa Nome

Ass. Técnico de Segurança: Ass. do Resp. dos Trabalhos no Local

Data: Data:

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PD03 – ANEXO 4
Edição: 01 RELATÓRIO DE AUDITORIA EM OBRA
Data: 2010-09-17

1. Documentação de Segurança  X n/a


1.1 Existe em obra a documentação de segurança aplicável? 
1.2 Os procedimentos existentes nas FPS/PSS são adequados aos trabalhos a executar? 
1.3 Os colaboradores estão a cumprir os procedimentos de segurança indicados no PSS/FPS? 
Observações/Recomendações:

2. EPI’s e EPC’s  X n/a


2.1 Os trabalhadores estão a utilizar os EPI’s?
2.2 Os EPI’s são os adequados para as tarefas que estão a realizar?
2.3 Os EPI’s encontram-se em bom estado de conservação?
2.4 Existem em obra os EPC’s necessários?

Observações/Recomendações:

3. Delimitação e Sinalização das frentes de trabalho  X n/a


3.1 A obra encontra-se devidamente delimitada? 
3.2 A obra encontra-se devidamente sinalizada? 
3.3 Existem meios de acesso/passagem alternativos de circulação de pessoas/veículos? 
3.4 O acesso aos locais de trabalhos é feito em condições de segurança? 
Observações/Recomendações:

4. Máquinas e ferramentas  X n/a


4.1 As máquinas e ferramentas existentes em obra são adequadas aos trabalhos a executar?
4.2 As máquinas e ferramentas existentes em obra encontram-se em bom estado de conservação?
As máquinas existentes em obra possuem dispositivos de segurança? (protecção anti-capotamento;
4.3
sistema de emergência, etç.)
4.4 As máquinas existentes em obra possuem seguro válido? 
4.5 Os operadores das máquinas têm formação para operarem as mesmas? 
Observações/Recomendações:

EM
Primeiros Socorrose Meios de 1ª Intervenção
5. Trabalhos em Altura X  X n/a
5.1 n/a
Os colaboradores possuem formação específica para realizarem trabalhos em altura?
5.2 As técnicas utilizadas na realização de trabalhos em altura são as adequadas?
5.3 As condições climatéricas são as adequadas para a realização de trabalhos em altura?

Observações/Recomendações:

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PD03 – ANEXO 4
Edição: 01 RELATÓRIO DE AUDITORIA EM OBRA
Data: 2010-09-17

6. Primeiros Socorros e Meios de 1ª Intervenção  X n/a


6.1 Existe em obra uma caixa de primeiros socorros adequada? 
6.2 O produtos da caixa de primeiros socorros encontram-sedentro do prazo de validade? 
6.3 Existe em obra um extintor adequado? 
6.4 O extintor encontra-se dentro do prazo de validade? 
6.5 Os trabalhadores conhecem o procedimento em caso de emergência? 
6.6 Os trabalhadores sabem como reportar os acidentes/incidentes de trabalho? 
Observações/Recomendações:

7. Substâncias Perigosas  X n/a


7.1 As substâncias perigosas existentes em obra encontram-se armazenadas em recipientes apropriados?

7.2 Encontram-se disponíveis em obra as fichas técnicas e de segurança dos produtos perigosos?
7.3 Estão a ser respeitandas as instruções de manipulação dos produtos perigosos existentes em obra?

Observações/Recomendações:

8. Boas Práticas Ambientais  X n/a


8.1 A obra encontra-se em boas condições de limpeza e arrumação?
8.2 Os desperdícios resultantes da execução da obra, são armazenados em locais apropriados?
8.3 Está assegurado o destino dos resíduos/desperdícios produzidos no âmbito da actividade?
Os recursos disponibilizados (electricidade, água, combustível, etç) estão a ser utilizados de forma
8.4
eficiente?
8.5 Os produtos/materiais utilizados em obra são os mais seguros?

Observações/Recomendações:

Observações:

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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 5
Registo das atividades de coordenação, de que constem relatórios da
Coordenação

”.
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 5a
Registo das atividades de coordenação, de que constem:

Anexo III 5 a As atividades do coordenador de segurança em obra no que respeita a:

i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde por parte da entidade


executante, dos

subempreiteiros e dos trabalhadores independentes que intervêm no estaleiro;

ii) Coordenar as actividades da entidade executante, dos subempreiteiros e dos trabalhadores


independentes,

tendo em vista a prevenção dos riscos profissionais;

iii) Promover a divulgação recíproca entre todos os intervenientes no estaleiro de informações


sobre riscos

profissionais e a sua prevenção.

Anexo III 5 b As actividades da entidade executante no que respeita a:

i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde, bem como das obrigações
dos

empregadores e dos trabalhadores independentes;

ii) Assegurar que os subempreiteiros cumpram, na qualidade de empregadores, as obrigações


previstas no

artigo 22º do Decreto Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;

iii) Assegurar que os trabalhadores independentes cumpram as obrigações previstas no artigo 23º
do Decreto

Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;

iv) Reuniões entre os intervenientes no estaleiro sobre a prevenção de riscos profissionais, com
indicação de

datas, participantes e assuntos tratados.

Anexo III 5 c As auditorias de avaliação de riscos profissionais efetuadas no estaleiro, com


indicação

das datas, de quem as efetuou, dos trabalhos sobre que incidiram, dos riscos identificados e das

medidas de prevenção preconizadas.


Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 5b
As actividades da entidade executante no que respeita a:
i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde,
bem como das obrigações dos
empregadores e dos trabalhadores independentes;
ii) Assegurar que os subempreiteiros cumpram, na qualidade de
empregadores, as obrigações previstas no
artigo 22º do Decreto Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;
iii) Assegurar que os trabalhadores independentes cumpram as
obrigações previstas no artigo 23º do Decreto
Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;
iv) Reuniões entre os intervenientes no estaleiro sobre a prevenção de
riscos profissionais, com indicação de
datas, participantes e assuntos tratados.
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde

ANEXO III 5c
As auditorias de avaliação de riscos profissionais efetuadas no
estaleiro, com indicação
das datas, de quem as efetuou, dos trabalhos sobre que incidiram, dos
riscos identificados e das
medidas de prevenção preconizadas.

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