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17 de setembro de 2019
Aviso: A reprodução ou comunicação, escrita ou verbal, ainda que parcial, deste documento, sem aprovação prévia da NOS SGPS, S.A. é estritamente proibida e punida nos
termos da lei. As informações contidas neste documento são propriedade da NOS. Versões impressas deste documento podem não estar atualizadas e este documento
assume o estado de “Cópia não controlada”.
Índice
1. MEMÓRIA DESCRITIVA ...................................................................... 5
1.1. Introdução ......................................................................................................... 5
1.2. Finalidade do Plano de Segurança e Saúde .................................................................. 6
1.3. Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde .......................................................... 6
1.3.1. Plano de Segurança e Saúde Para a Execução de Obra .................................... 7
1.3.2. Aplicação do Plano de Segurança e Saúde .................................................... 7
1.3.3. Coordenação de Segurança e Saúde ........................................................... 7
1.4. Comunicação Prévia ............................................................................................. 8
1.5. Legislação Aplicável ............................................................................................. 8
1.6. Organograma Funcional do Empreendimento e Definição de Funções .................................. 11
1.7. Horário de Trabalho ............................................................................................. 13
1.8. Seguros de Acidentes de Trabalho e Outros ................................................................ 14
2. CARATERIZAÇÃO DA EMPREITADA .................................................... 15
2.1. Descrição Geral da Obra ....................................................................................... 15
2.2. Processos Construtivos e Métodos de Trabalho ............................................................ 15
2.3. Programa de Trabalhos......................................................................................... 16
2.3.1. Plano de Trabalhos ................................................................................16
2.3.2. Plano de Mão-de-Obra ............................................................................17
2.3.3. Plano de Equipamentos ..........................................................................17
3. AÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS ............................................. 19
3.1. Considerações Gerais .......................................................................................... 19
3.2. Condicionalismos Locais ....................................................................................... 19
3.3. Planeamento da Prevenção de Riscos ....................................................................... 20
3.4. Riscos Especiais da Empreitada e Medidas de Prevenção ................................................ 20
3.4.1. Trabalhos com Riscos Especiais ................................................................20
3.4.2. Materiais com Riscos Especiais .................................................................27
3.5. Projeto do Estaleiro ............................................................................................. 28
3.6. Plano de Acesso, Circulação e Sinalização .................................................................. 29
3.7. Planos Complementares da Empreitada. .................................................................... 30
3.7.1. Condições Comuns aos Planos Complementares ...........................................30
3.8. Plano de Proteções Coletivas.................................................................................. 31
3.9. Plano de Proteções Individuais ................................................................................ 31
3.10. Plano de Inspeção e Prevenção ............................................................................... 32
3.10.1. Considerações Gerais ...........................................................................32
3.10.2. Ficha de Procedimentos de Inspeção e Prevenção ........................................33
3.10.3. Ficha de Registo de Inspeção e Prevenção .................................................33
3.10.4. Ficha de Registo de Não Conformidade e Ações Corretivas/Preventivas ..............34
3.11. Plano de Identificação e Saúde dos Trabalhadores ........................................................ 34
Dono da Obra:
NOS COMUNICAÇÕES, S.A
RDO (Construção):
1. MEMÓRIA DESCRITIVA
1.1. Introdução
O Presente Plano de Segurança e Saúde visa dar execução ao cumprimento pelo Dono de
Obra – NOS, Comunicações S.A., do estabelecido nos Art.º5º e 6º do Dec. Lei 273/2003 de
29 de outubro.
A empreitada objeto deste PSS é a de «FTTH 2019 Quinta do Conde», localizada em
Sesimbra pelo que, embora a Entidade Executante - adjudicatária da empreitada, no
cumprimento dos Art.º 5º e 20º do Dec.-Lei 273/2003 deverá elaborar PSS para a Execução
da Obra, o mesmo deverá ter em conta aspetos eventualmente não previstos em fase de
projeto.
Com efeito, de acordo com os parâmetros da Construção, os trabalhos poderão ser alterados
pelo adjudicatário.
Assim, este modelo de Plano de Segurança e Saúde definirá aspetos essenciais que deverão
ser respeitados pela Entidade Executante na execução da obra.
A Entidade Executante assegurará que o Plano de Segurança e Saúde seja
do conhecimento de todos os intervenientes na execução da empreitada
supra citada, de acordo com o estabelecido no n.º 3, do artigo 13º, do Decreto-
Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro.
Este plano é referente à fase de projeto, tornando-se indispensável que o adjudicatário o
desenvolva e adapte aos meios e métodos de execução de que dispõe efetivamente para a
execução da obra, submetendo-o à aprovação do Dono de Obra, mediante validação técnica
do Coordenador de Segurança e Saúde da fase de execução de obra, de acordo com o
estabelecido no n.º1, do artigo 12º, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, no entanto,
é de referir que “(…) quando as especificações do Plano de Segurança e Saúde se revelarem
desadequadas aos processos construtivos ou aos métodos de trabalho utilizados no estaleiro,
a entidade executante e/ou os empregadores devem propor as alterações necessárias (…)”,
de acordo com o estabelecido no artigo 20º, do Decreto-Lei acima referenciado.
Pretende-se responder ao exigido na legislação em vigor com o objetivo de:
1. Realizar todos os trabalhos de forma a proporcionar a todos os trabalhadores
condições de segurança e saúde adequadas;
2. Alcançar bons níveis de produtividade decorrentes de boas condições de trabalho;
3. Minimizar os índices de sinistralidade laboral e os custos sociais e económicos
resultantes de acidentes;
4. Realizar todos os trabalhos com qualidade especificada, num espaço adequadamente
organizado e ambientalmente correto.
O alcance dos objetivos referidos deve basear-se num conjunto de princípios de atuação que
deverão ser assumidos pela Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora perante o Dono
da Obra e a CSO, nomeadamente:
Reconhecer a segurança e saúde no trabalho como parte influente do desempenho;
Cumprir toda a legislação e regulamentação do âmbito da segurança e saúde no
trabalho;
Planear para todas as atividade com riscos associados, as medidas de prevenção e
aplicar as medidas preventivas necessárias;
Dar prioridade às medidas de proteção coletiva em relação às de proteção individual;
Registar o planeamento das ações e a sua realização de forma a evidenciar a sua
preparação e execução;
Reconhecer os direitos e deveres dos trabalhadores, os quais deverão ser envolvidos
na implementação das medidas preventivas planeadas;
Incentivar os trabalhadores a zelarem pela sua própria segurança e saúde e pela dos
colegas que possam ser afetados pelas suas ações;
Encorajar os trabalhadores a identificarem e comunicarem todas as situações de
perigo que detetem, mesmo que estas não interfiram diretamente com a sua
segurança;
Promover as ações necessárias para que seja compreendido por todos os
trabalhadores as medidas a implementar para assegurar a segurança do trabalho;
Mobilizar todos os recursos humanos e materiais necessários à implementação das
ações planeadas para garantir a segurança no trabalho.
Para tal, a Entidade Executante deve fazer a entrega aos subempreiteiros dos elementos
constantes do Plano de Segurança e Saúde que estabeleçam as medidas de prevenção
de riscos profissionais correspondentes a cada operação incluída nos trabalhos a desenvolver
por cada subempreiteiro / trabalhador independente.
A entrega daqueles documentos deve ser acompanhada de uma declaração de
compromisso de execução das referidas medidas de prevenção por parte de cada
subempreiteiro.
Dono de Obra
NOS, Comunicações S.A.
Hugo Miguel Costa
Entidade Executante
C.B.E. – ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES, S.A.
Parque Industrial Via Nova – Urbanização Terras Compridas Lt. 7
2625 -716 Vialonga
Antes do início dos trabalhos, a Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora deverá
submeter à aprovação da CSO/DO o Horário de Trabalho que pretende utilizar no decurso da
empreitada.
Nos termos da legislação em vigor, a Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora
deverá afixar no estaleiro ou ter disponível em local bem visível e durante todo o período de
execução da empreitada, o horário de trabalho a vigorar no estaleiro.
A realização de trabalhos fora dos períodos previstos no horário em vigor terá que ser
submetida a autorização da CSO/DO.
A CSO/DO reserva-se o direito de não autorizar trabalhos fora do horário previsto, se achar
que não há fundamento ou reunidas as condições de segurança nos motivos apresentados
pelo Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora.
DOCUMENTO USO INTERNO 13/43
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Plano de Segurança e Saúde
2. CARATERIZAÇÃO DA EMPREITADA
Pretende-se igualmente que o Plano de Trabalhos seja preparado de forma a evitar que
sejam realizados simultaneamente trabalhos que se considerem incompatíveis por
acarretar riscos acrescidos aquando da sua execução.
Independentemente do previsto em termos de Caderno de Encargos, a CSO/DO deverá fazer
a aprovação final do Plano de Trabalhos, através de assinatura no mesmo onde menciona a
sua aprovação ou rejeição.
O Plano de Trabalhos deve ser alterado sempre que se considere necessário por razões de
segurança dos trabalhadores. O DO pode solicitar à Entidade Executante, sempre que assim
o entenda, as alterações ao plano de trabalhos que considere necessárias.
Em Anexo a este Plano de Segurança e Saúde será arquivado o Plano de Trabalhos e
respetivas alterações.
Será anexo a este Plano de Segurança e Saúde o Plano da Mão-de-Obra em questão, sendo
elaborado numa tabela, contendo em linhas os meses do período de execução dos trabalhos
e, em colunas os respetivos valores mensais e acumulados da carga de mão-de-obra,
expressos em homens e ou homens/hora.
O cronograma de mão-de-obra, expresso em homens/dia será uma ferramenta de grande
utilidade para o Coordenador de Segurança em Obra, pois permitirá, prever e evitar a
realização simultânea de trabalhos que se considerem incompatíveis ou que a sua execução
simultânea gere riscos acrescidos aos que estão associados à sua execução em separado..
Todos os trabalhadores deverão apresentar a documentação mencionada no modelo 03 modo
a garantir o cumprimento dos requisitos legais e internos. Os trabalhadores só darão entrada
na obra após a entrega de toda a documentação aqui mencionada, e após autorização do
Diretor Técnico da Empreitada. Todas os dados referentes aos trabalhadores que deram
entrada em estaleiro deverão ser introduzidos no modelo 03.
Esta base de dados permitirá, não só, fornecer uma listagem completa e atualizada de todos
os trabalhadores em estaleiro, como também, apresentar, de um modo imediato, a validade
dos diversos documentos apresentados.
Esta empreitada inclui diversos trabalhos com riscos especiais para a segurança e saúde dos
trabalhadores, particularmente enquadráveis nas alíneas e) e j), do artigo 7º, do Decreto-Lei
nº 273/2003, de 29 de outubro, nomeadamente trabalhos com risco soterramento e queda em
altura.
A Entidade Executante, na adaptação do Plano de Segurança e Saúde para as várias fases
da obra, definindo meios, equipamentos e metodologias de trabalho aprofundará as medidas
de prevenção adequadas aos riscos especiais identificados.
Durante os trabalhos
- Evitar toda a deposição de materiais ou resíduos que
possam provocar a sobrecarga no coroamento da
escavação; os materiais novos e escavados reutilizáveis
devem ser depositados por espécies, sempre que possível
de um dos lados da escavação, afastados, pelo menos 30
cm dos bordos da mesma, de modo a:
Não criar risco de desmoronamento para dentro da
DOCUMENTO USO INTERNO 21/43
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Plano de Segurança e Saúde
Arnês/cinto de segurança
- Antes de cada utilização, verifique se o arnês de segurança
oferece a resistência e segurança exigidas e analise todos
os elementos que o constituem – correias, pontos de
fixação, mosquetões e restantes partes metálicas.
- Verifique se a corda não está desfilada, nem apresenta
outros sinais de deterioração. Não dê nós nas cordas, pois
eles podem esconder pequenas fissuras ou golpes que irão
comprometer a sua segurança.
- Antes de subir, e após ter verificado a estabilidade do
poste, experimente se o arnês de segurança apresenta a
resistência necessária. Para isso, passe a corda à volta do
poste e certifique-se que não se produz nenhuma cedência
do material.
- Coloque a corda de segurança logo que inicie a subida ao
poste só a devendo retirar quando estiver de novo no solo.
Aquando da amarração da corda do cinto ao poste, deverá
verificar, com cuidado, se o cinto está bem preso e se os
mosquetões estão bem metidos nas argolas.
- Evite que o cinto de segurança sofra pancadas bruscas e
nunca o coloque em contacto com objetos pontiagudos ou
cortantes, nem com produtos químicos.
- Providencie para que o cinto de segurança seja
substituído, logo que apresente qualquer sinal de
deterioração ou que tenha expirado o prazo de validade.
Pancadas e cortes por
objetos ou ferramentas;
Projeção de fragmentos ou
partículas;
Entaladela ou esmagamento - A ferramenta deve ser adequada ao trabalho a realizar;
por ou entre objetos; - A ferramenta deve estar em bom estado de conservação;
- As ferramentas de percussão deverão estar isentas de rebarbas;
Sobre esforços ou posturas - As ferramentas de corte deverão estar devidamente afiadas;
Ferramentas inadequadas; - Os cabos das ferramentas manuais deverão ser ergonomicamente
Exposição a substâncias compatíveis com o utilizador, possuírem resistência suficiente e
manuais nocivas ou tóxicas; serem verificadas periodicamente no sentido de se detetarem
fissuras, fraturas ou quaisquer outras anomalias, que lhe diminuam
Contactos elétricos; a resistência ou provoque acidentes para o utilizador.
Explosão; - As ferramentas deverão ser transportadas em locais apropriados;
Incêndio; - Não transportar ferramentas agressivas (chaves parafusos,
punçoadeiras, etc.) nos bolsos dos vestuários.
Exposição ao ruído;
Exposição a vibrações;
Queda de pessoas ao
mesmo nível.
A presente empreitada inclui alguns materiais com riscos especiais para a segurança e saúde
dos trabalhadores.
A Entidade Executante e o CSO identificarão outros materiais que considerem ser de integrar
nessa lista, com vista a prever-se medidas especiais de manipulação de certos materiais,
incluindo o correto armazenamento, o respeito pelas regras de utilização do fabricante e o uso
do equipamento de proteção individual adequado.
AVALIAÇÃO do RISCO
MATERIAIS RISCOS
Baixo Médio Alto
Cimento Dermatoses X X
Problemas respiratórios
Betões e Argamassas Dermatoses X
A entrada no Estaleiro tem que ser sinalizada proibindo a entrada a pessoas estranhas à obra e
indicação do Equipamento de Proteção Individual de utilização obrigatória dentro do Estaleiro (no mínimo,
capacete e botas com palmilha e biqueira de aço). O arnês será de uso obrigatório em todos os trabalhos
ou locais de circulação onde possa haver o risco de queda em altura.
Garantir o acesso reservado apenas a trabalhadores com formação em trabalhos em altura (caso
aplicável)
A sinalização de zonas públicas terá que ser submetida à aprovação do Dono de Obra.
No final da obra a Entidade Executante deve proceder à colocação de toda a sinalização
indicativa de perigos existentes no local, nomeadamente:
Perigos elétricos;
Para o efeito, o Plano de Acesso, Circulação e Sinalização integrará uma planta que
identifique todos os locais que constituem o estaleiro e onde deverá constar:
Todas as indicações relativas à sinalização de segurança e de saúde;
Para além dos planos descritos nos pontos seguintes, todos os planos complementares à
Empreitada que o Dono da Obra exigir à Entidade Executante será no sentido de clarificar os
processos construtivos e de prevenção e deverão ser elaborados tendo em atenção as
recomendações efetuadas neste PSS. Isto sem prejuízo de outros aspetos relevantes que o
Entidade Executante e a CSO achem pertinentes ver integrados nos planos complementares
da obra, como, por exemplo, os planos de demolição, escavação, betonagens, cofragens,
montagem de equipamento, segurança ativa e passiva, etc.
Os planos deverão ser apresentados à CSO/DO para aprovação atempadamente antes do
início dos trabalhos a que se reportam.
A Entidade Executante não poderá executar qualquer trabalho antes da CSO/DO aprovar o
Plano respetivo.
Os Planos, e as respetivas alterações, que forem executados no âmbito desta empreitada
deverão ser anexos junto do projeto do estaleiro, ou em alternativa, deverá o Coordenador de
Segurança em Obra indicar onde estão compilados.
DOCUMENTO USO INTERNO 30/43
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Plano de Segurança e Saúde
Todas as zonas com risco de queda, projeção de objetos para vias de circulação rodoviária ou pedonal,
bem como as que possam provocar distração e/ou intervenções com terceiros, devem ser protegidas
com sistemas de proteção coletiva adequadas, através da utilização de redes de segurança e/ou painéis
de proteção.
O Plano de Proteções Coletivas a desenvolver, antes do início de cada uma das empreitadas,
pela Entidade Executante deverá definir objetivamente os equipamentos de proteção coletiva
a empregar que deverão ser devidamente dimensionados e especificados e identificar
claramente os respetivos locais de implantação, em função dos riscos a que os Colaboradores
poderão estar expostos: risco de queda em altura, risco de queda de objetos, risco elétrico,
risco de atropelamento, risco de afogamento, etc...
As medidas de proteção coletiva incluídas noutros Planos, não necessitam de ser descritas
no Plano de Proteções Coletivas, devendo no entanto este Plano fazer referência à sua
existência e onde foram consideradas.
Os Planos de Proteções Coletivas devem ser mantidos atualizados competindo à Entidade
Executante proceder à sua revisão/atualização face à evolução dos trabalhos.
Em Anexo deve ser incluído o Plano de Proteções Coletivas preparado e a implementar.
Apresenta-se em Anexo cada uma destas fichas acompanhadas das respetivas descrições detalhadas.
Sempre que a Entidade Executante e/ou a CSO considerar(em) que uma não conformidade
apresenta gravidade significativa (requerendo ações corretivas importantes) ou que embora
de menor gravidade corresponda a uma situação de reincidência, deve elaborar-se o registo
que se apresenta em Anexo, designado por registo de não conformidade e ações
corretivas/preventivas.
É responsabilidade da Entidade Executante:
Identificar e descrever as não conformidades;
Providenciar a implementação de ações para eliminar as causas reais e/ou potenciais das não
conformidades.
É da responsabilidade da CSO:
Acordar com a Entidade Executante ou determinar as medidas preventivas a executar;
Nos termos da Lei-Quadro sobre segurança e saúde no trabalho, (Decreto-Lei n.º 102/2009)
constitui obrigação da entidade empregadora assegurar a vigilância adequada da saúde dos
trabalhadores em função dos riscos a que se encontram expostos.
É obrigação da Entidade Executante e/ou Entidade Empregadora assegurar que cada
trabalhador da obra possui aptidão física e psíquica para o exercício das funções que vai
exercer.
Para o efeito é também da responsabilidade da Entidade Executante identificar todos os
trabalhadores da obra, incluindo os subempreiteiros, tarefeiros e trabalhadores
independentes.
Esses relatórios são anexados pela Entidade Executante aos respetivos Registos de
Acidentes de Trabalho. A comunicação de acidentes deverá ser sempre efetuada pela EE à
CSO e ao DO, sendo que o email a utilizar será Alerta.CSO.DIR@nos.pt .
Distribuição da planta de estaleiro com as zonas de perigo assinaladas (que deverão estar devidamente
assinaladas no terreno)
Deverá também ser elaborada uma lista dos visitantes, onde se regista, para além dos seus
nomes, a entidade que a solicitou e a data da sua realização.
Possuir pelo menos uma caixa de primeiros socorros por frente de trabalho, como todos elementos
necessários e em bom estado de conservação. Os elementos constituintes das caixas de primeiros
socorros devem ser de acordo com o descrito na nota técnica da DGS.
Não deve haver trabalhadores isolados, sendo as equipas constituídas, no mínimo, por dois
trabalhadores;
4. AUDITORIAS
5. LISTA DE ANEXOS
Anexo I
Anexo II 7 Meios para assegurar a cooperação entre os vários intervenientes na obra, tendo
presentes os requisitos de segurança e saúde estabelecidos.
Anexo III - Elementos a Juntar ao Plano de Segurança e Saúde para a Execução da Obra
Anexo III 1 Peças de Projecto com relevância para a prevenção de riscos profissionais;
Anexo III 2 Pormenor e especificação relativos a trabalhos que apresentem riscos especiais;
Anexo III 4 Registo das atividades inerentes à prevenção de riscos profissionais, tais como
fichas de controlo de equipamentos e instalações, modelos de relatórios de avaliação das
condições de segurança no estaleiro, fichas de inquérito de acidentes de trabalho e notificação
de subempreiteiros e de trabalhadores independentes;
ANEXO I 1
Comunicações Prévias; Declarações
FTTH Quinta do
Conde
COMUNICAÇÃO PRÉVIA
Anexo II 7 DPSS
Data: 11-09-2018
Comunicação Prévia
A NOS Comunicações, SA, pessoa coletiva n.º 502604751, com sede na Rua Ator António Silva, nº 9, Campo Grande, 1600-
404, Lisboa, na qualidade de dono de obra, vem por este meio, para cumprimento do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de
29 de outubro, proceder à nomeação do coordenador de segurança em obra, através desta declaração escrita.
com a Referência: FTTH 2019 Quinta do Conde - Fase III (CO Exist)
na Localidade: SESIMBRA
Coordenação de
Segurança Bureau Veritas Rinave – Sociedade Unipessoal, Lda.
A coordenação de Segurança deverá aceitar a presente nomeação cumprindo com o disposto nas linhas abaixo nomeando o(s)
técnico(s) que assegurará o exercicio da coordenação de segurança
Objetivos da coordenação de segurança em projeto:
• assegurar que os autores do projeto tenham em atenção os princípios gerais do projeto da obra nos seguintes domínios:
• As opções arquitectónicas;
• As escolhas técnicas desenvolvidas no projecto, incluindo as metodologias relativas aos processos e métodos construtivos,
bem como os materiais e equipamentos a incorporar na edificação;
• As definições relativas aos processos de execução do projecto, incluindo as relativas à estabilidade e às diversas
especialidades, as condições de implantação da edificação e os condicionalismos envolventes da execução dos trabalhos;
• As soluções organizativas que se destinem a planificar os trabalhos ou as suas fases, bem como a previsão do prazo da sua
realização;
• Os riscos especiais para a segurança e saúde enumerados no DL 273/2003, podendo nestes casos o autor do projecto
apresentar soluções complementares das definições consagradas no projecto;
• As definições relativas à utilização, manutenção e conservação da edificação:
• colaborar com o dono da obra na preparação do processo de negociação da empreitada e de outros atos preparatórios da
execução da obra, na parte respeitante à segurança e saúde no trabalho;
• elaborar o plano de segurança e saúde em projeto ou, se o mesmo for elaborado por outra pessoa designada pelo dono da
obra, proceder à sua validação técnica;
• iniciar a organização da compilação técnica da obra e completá-la nas situações em que não haja coordenador de segurança
em obra;
• informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no âmbito do DL 273/2003
Objetivos da coordenação de segurança em obra:
• A promoção e coordenação da aplicação dos princípios gerais de prevenção nas opções técnicas e organizativas à
planificação de trabalhos ou das fases dos trabalhos que terão lugar simultânea ou sucessivamente, e ainda, na previsão do
tempo destinado à realização desses mesmos trabalhos ou fases de trabalho;
• O zelo pelo cumprimento das obrigações que são cometidas aos empregadores e aos trabalhadores independentes na
legislação em vigor, bem como as decorrentes do plano de segurança e saúde;
• Introdução das necessárias adaptações ao plano de segurança e saúde decorrentes de eventuais alterações ao projeto de
obra, ou na evolução dos trabalhos;
• Coordenação das atividades das empresas e dos trabalhadores independentes que intervêm no estaleiro, tendo em vista a
prevenção dos riscos profissionais;
• Coordenação e controlo da aplicação correta dos métodos de trabalho;
• Promoção da divulgação mútua de informação sobre riscos profissionais entre as empresas e os trabalhadores independentes
que intervêm no estaleiro;
• Implementação das medidas necessárias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas.
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DECLARAÇÃO
NOMEAÇÃO DE COORDENADOR DE SEGURANÇA DE PROJECTO E OBRA
A NOS Comunicações, SA, pessoa coletiva n.º 502604751, com sede na Rua Ator António Silva, nº 9, Campo Grande, 1600-
404, Lisboa, na qualidade de dono de obra, vem por este meio, para cumprimento do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de
29 de outubro, proceder à nomeação do coordenador de segurança em obra, através desta declaração escrita.
com a Referência: FTTH 2019 Quinta do Conde - Fase III (CO Exist)
na Localidade: SESIMBRA
Coordenação de
Segurança Bureau Veritas Rinave – Sociedade Unipessoal, Lda.
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DECLARAÇÃO
NOMEAÇÃO DE COORDENADOR DE SEGURANÇA DE PROJECTO E OBRA
A NOS Comunicações, SA, pessoa coletiva n.º 502604751, com sede na Rua Ator António Silva, nº 9, Campo Grande, 1600-
404, Lisboa, na qualidade de dono de obra, vem por este meio, para cumprimento do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de
29 de outubro, proceder à nomeação do coordenador de segurança em obra, através desta declaração escrita.
com a Referência: FTTH 2019 Quinta do Conde - Fase III (CO Exist)
na Localidade: SESIMBRA
Coordenação de
Segurança Bureau Veritas Rinave – Sociedade Unipessoal, Lda.
10 de setembro de 2019
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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO I 2
Mapas de Horário de Trabalho
HORÁRIO DE TRABALHO
CLIENTE: NOS
PERIODO DE TRABALHO:
ENTRADA – 08H00 SAÍDA – 17H00
PERIODO DE ALMOÇO – 12H00 ÀS 13H00
DESCANSO SEMANAL: DOMINGO
DESCANÇO COMPLEMENTAR: SÁBADO
Em condições extraordinárias, e de acordo com o disposto na Lei vigente, está previsto o trabalho
Suplementar.
Rita Almeida
(Dpt. de Qualidade, Ambiente e Segurança)
HORÁRIO DE TRABALHO
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO I 3
Lista de trabalhos relevantes, Procedimentos de inspeção e Prevenção,
registos de Inspeção e Prevenção
ANEXO I 4
Relatório com o levantamento do espaço físico envolvente da Obra
ANEXO I 5
Registo de não conformidades e ações preventivas
1. Tipo de Ocorrência
NC – NÃO CONFORMIDADE INC – INCIDENTE
REC – RECLAMAÇÃO DE CLIENTE PNC – POTENCIAL NÃO CONFORMIDADE
3. Identificação da NC / REC:
PRODUTO SGQAS
1 Anomalia detectada em processos de armazém 7 Incumprimento de procedimentos do SGQAS
2 Anomalia detectada em obra 8 Manifestação de insatifação do cliente externo
Queixas de outras entidades externas relativamente
3 Anomalia detectada pelo cliente 9
a questões ambientais ou de SHST
SERVIÇO 10 Auditoria interna
4 Anomalia detectada em inspecção interna 11 Auditoria externa
5 Anomalia detectada em inspecção externa (cliente)
6 Anomalia detectada no pós-venda pelo cliente
4. Caracterização do Incidente:
Id. Colaborador: Nº Colaborador:
Data: Hora: Localização específica:
Local: Obra Fora da Obra Desloc. domicilio trabalho/trabalho domicilio Nas instalações
Houve sinistrados? Não Sim Quantos?
Testemunhas:
Destino do sinistrado:
Atropelamento Choque eléctrico Queda em altura
Capotamento Sub. nocivas/radiações Queda ao mesmo nível
Causa do Incidente Colisão de veículos Choque com objectos Queda de objectos
Compressão por objecto Esforço físico Soterramento
Explosão / Incêndio Intoxicação ___________________
Amputação Electriz./Electrocussão Lesões múltiplas
Asfixia Entorse Luxação
Tipo de Lesão Concussão/Lesão interna Esmagamento Queimadura
Contusão Ferida / Golpe Traumatismo
Distensão Fractura _______________
Cabeça, excepto olhos Braço(s) Pé(s), excepto dedos
Olho(s) Mão(s), excepto dedos Dedo(s) do(s) pé(s)
Parte do corpo atingida
Tronco, excepto coluna Dedo(s) da(s) mão(s) Localizações múltiplas
Coluna vertebral Pernas(s) _______________
Efeito do incidente Sem incapacidade Incapacidade: ____ % Regresso ao Trabalho:
Incapacidade temporária Morte / / - ____ Dias
5. Descrição da NC/ REC/ PNC /Incidente:
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PD02 – ANEXO 1
Edição: 04 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2011-03-10
6. Causa da NC/REC/PNC/Incidente:
7. Correcção:
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Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO I 6
Modelo 3 Lista de Trabalhadores – Seguros de acidentes de Trabalho e
Outros
EMPRESA: ACTUALIZAÇÃO
DOMICILIO FISCAL: DATA ACTUAL 20/09/2019
TELEFONE:
CBE
Medicina do Formação Torres Tipo II Formação primeiros
Formação Básica de SHT Formação Torres Tipo I Instalador calha soll Formação STAP Proximidade Tensão TET-BT Segurança Rodoviária STCVP RSAIV
Trabalho Registo de EPI's Registo de (C/ Resgate) socorros
Básicos EPI's TA Data Data Data Data Data Data Data Data Data Data
Trabalhador Validade Data Realização Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade Validade
Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização Realização
ANTÓNIO ANTUNES 11/fev/21 01/09/2017 01/09/2017 21/10/2017 21/out/22 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 11/01/2019 11/jan/22 22/07/2016 22/jul/21 13/08/2019 13/ago/21
ANTÓNIO COLONIA 15/jan/21 04/01/2015 04/01/2015 01/04/2017 1/abr/22 4/abr/17 4/abr/19 18/12/2017 18/dez/20 20/05/2016 20/mai/19 17/10/2016 17/out/19 11/01/2019 11/jan/22 15/12/2015 15/dez/20 17/11/2018 17/nov/21
ANTÓNIO CORREIA 11/fev/21 01/09/2017 01/09/2017 21/10/2017 21/out/22 19/09/2016 19/set/19 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 19/07/2016 19/jul/19 22/07/2016 22/jul/21 06/08/2019 6/ago/21
ANTÓNIO SAMPAIO 3/abr/20 09/11/2016 30/11/2017 30/nov/22 15/01/2019 15/jan/21 25/set/17 25/set/20 25/03/2019 25/mar/24 15/05/2017 15/mai/19
ANTÓNIO TOMÉ 24/jan/21 02/09/2014 15/12/5015 16/09/2016 16/set/21 28/02/2019 28/fev/21 15/12/2015 15/dez/20
ARTUR VIAIS 14/fev/21 02/09/2014 - 16/09/2016 16/set/21 21/02/2019 21/fev/21 06/05/2019 6/mai/21
BRUNO FARIA 21/jan/21 10/11/2008 20/05/2014 16/09/2016 16/set/21 28/03/2019 28/mar/21 24/11/2015 24/nov/20
BRUNO GONÇALVES 4/mai/20 09/11/2015 09/11/2015 30/11/2018 30/nov/23 09/03/2018 9/mar/21 26/08/2019 26/ago/22 17/10/2016 17/out/19 11/01/2019 11/jan/22 18/05/2018 18/mai/21
BRUNO PEREIRA 6/mar/21 15/06/2015 15/06/2015 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 12/10/2013 12/out/16 02/02/2018 2/fev/21 15/01/2018 15/jan/21 11/01/2019 11/jan/22 25/03/2019 25/mar/24 29/11/2018 29/nov/20
BRUNO TEIXEIRA 25/jan/21 24/01/2019 24/01/2019 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/22 21/01/2019 21/jan/21
BRUNO VAZ 21/set/20 08/06/2015 08/06/2015 10/11/2018 10/nov/23 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 25/03/2019 25/mar/24 02/11/2018 2/nov/20
CLAUDIO PALMA 5/jul/21 09/02/2011 15/06/2016 16/set/16 16/set/21 24/10/2017 24/out/19 25/set/17 25/set/20 20/09/2017 20/set/20 15/07/2016 15/jul/21 19/04/2016 19/abr/18
CRISTOVÃO BARBOSA 24/jan/21 10/11/2008 17/11/2008 20/09/2016 20/set/21 28/03/2019 28/mar/21 20/09/2017 20/set/20 24/11/2015 24/nov/20 24/04/2019 24/abr/21
DANIEL ANDRADE 28/nov/20 23/11/2018 26/11/2018 28/09/2017 28/set/22 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/20 28/09/2017 28/set/22 23/11/2018 23/nov/21
DELFIM SOUSA 29/mai/21 11/05/2015 01/04/2017 1/abr/22 23/11/2015 23/nov/18 20/05/2016 20/mai/19 25/07/2016 25/jul/19 09/09/2016 9/set/19 15/12/2015 15/dez/20 23/02/2018 23/fev/20
DIOGO MONTEIRO 11/jan/21 21/12/2018 02/02/2019 2/fev/24 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 21/12/2018 21/dez/20
DUARTE SOUSA 18/jan/21 10/11/2008 20/05/2014 20/09/2016 20/set/21 26/10/2018 26/out/20 22/07/2016 22/jul/21
EDMIR MARTINS 7/mai/20 06/10/2015 06/10/2015 10/02/2018 10/fev/23 04/01/2019 4/jan/22 29/08/2019 29/ago/22 15/01/2018 15/jan/21 11/01/2019 11/jan/22 04/12/2018 4/dez/20
FABIO BAILÃO 16/out/20 08/10/2018 08/10/2018 10/11/2018 10/nov/23 26/out/18 26/out/20 21/jan/19 21/jan/22 05/05/2016 5/mai/19 08/05/2013 8/mai/18 08/10/2018 8/out/20
FÁBIO CAMACHO 8/fev/20 01/02/2018 02/09/2019 30/11/2018 30/nov/23 09/03/2018 9/mar/21 26/08/2019 26/ago/22 23/11/2018 23/nov/21 16/03/2018 16/mar/21 01/02/2018 1/fev/20
FÁBIO RIBEIRO 11/fev/21 01/09/2017 01/09/2017 21/10/2017 21/out/22 19/09/2016 19/set/19 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 19/07/2016 19/jul/19 22/07/2016 22/jul/21 06/08/2019 6/ago/21
GIL SILVA 25/jan/21 24/01/2019 24/01/2019 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/20 13/10/2017 13/out/22 21/01/2019 21/jan/21
HÉLIO TORDO 3/abr/21 23/02/2015 23/02/2015 09/07/2014 9/jul/16 29/02/2016 1/mar/19 15/07/2016 15/jul/21 08/04/2019 8/abr/21
HUGO FACHADA 14/nov/19 19/08/2014 20/05/2014 20/09/2016 20/set/21 28/03/2019 28/mar/21 14/abr/14 14/abr/17 20/09/2017 20/set/20 24/11/2015 24/nov/20
HUGO VIEIRA 9/jan/20 04/02/2009 16/11/2015 20/09/2016 20/set/21 28/02/2019 28/fev/21 25/mai/18 25/mai/21 24/11/2015 24/nov/20
JACKSON MARTINS 9/nov/20 02/11/2018 30/11/2018 30/nov/23 04/01/2019 4/jan/22 23/11/2018 23/nov/21 11/01/2019 02/11/2018 2/nov/20
JOÃO BAIRREIRA 3/abr/20 08/06/2015 08/06/2015 30/11/2018 30/nov/23 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 15/01/2018 15/jan/21 19/07/2016 19/jul/19 26/07/2016 26/jul/21 01/12/2018 1/dez/20
JOÃO BRITO 4/jun/21 15/06/2015 15/06/2015 16/09/2016 16/set/21 15/01/2019 15/jan/21 17/abr/15 17/abr/18 25/03/2019 25/mar/24 16/03/2017 16/mar/19
JOÃO GANCHAS 7/set/20 08/06/2015 08/06/2015 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 18/02/2019 18/fev/22 15/01/2018 15/jan/21 11/10/2016 11/out/19 04/02/2019 4/fev/21
JOÃO GUERRA 15/dez/19 11/12/2017 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 11/12/2017 11/dez/19
JOÃO RAFAEL BAIRREIRA 24/out/20 19/10/2018 19/10/2018 30/11/2018 30/nov/23 04/01/2019 4/jan/22 18/02/2019 18/fev/22 23/11/2018 23/nov/21 11/01/2019 11/jan/22 19/10/2018 19/out/20
JOÃO RIBEIRO 28/jan/20 10/11/2008 20/05/2014 20/09/2016 20/set/21 28/03/2019 28/mar/21 20/09/2017 20/set/20 15/12/2015 15/dez/20
JOAQUIM PEREIRA SANTOS 8/abr/21 25/01/2010 25/01/2010 21/10/2017 21/out/22 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 02/02/2018 2/fev/21 06/07/2016 6/jul/19 11/01/2019 11/jan/22 22/07/2016 22/jul/21 06/11/2018 6/nov/21
JORGE ARAÚJO 18/jan/21 10/11/2008 17/11/2008 16/09/2016 16/set/21 21/02/2019 21/fev/21 15/12/2015 15/dez/20 28/04/2019 28/abr/21
JORGE OLIVEIRA 25/jan/21 22/06/2015 22/06/2015 20/09/2016 20/set/21 21/02/2019 21/fev/21 24/11/2015 24/nov/20
JOSE COSTA 3/nov/19 08/09/2014 27/09/2013 20/09/2016 20/set/21 28/02/2019 28/fev/21 20/09/2017 20/set/20 15/12/2015 15/dez/20 19/03/2019 19/mar/21
JOSÉ FELICIANO 9/nov/20 04/11/2016 16/04/2018 04/11/2016 4/nov/21 13/01/2017 13/jan/20 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 19/01/2019 19/jan/21
JOSÉ HUGO CRUZ 1/ago/21 05/02/2018 05/02/2018 27/01/2018 27/jan/23 02/02/2018 2/fev/20 26/10/2018 26/out/20 12/02/2018 12/fev/21
JOSÉ ROCHA 11/fev/20 01/09/2017 01/09/2017 27/01/2018 27/jan/23 19/09/2016 19/set/19 18/02/2019 18/fev/22 25/07/2016 25/jul/19 19/07/2016 19/jul/19 22/07/2016 22/jul/21 06/08/2019 6/ago/21
JOSÉ RODRIGUES 16/jan/20 19/08/2014 20/05/2014 16/09/2016 16/set/21 26/10/2018 26/out/20 24/11/2015 24/nov/20
LUCAS PORCINO 16/jan/20 15/01/2018 23/03/2018 10/02/2018 10/fev/23 09/03/2018 9/mar/21 18/02/2019 18/fev/22 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 25/03/2019 25/mar/24 15/01/2018 15/jan/20
LUIS MARQUES 6/mar/21 02/03/2015 05/10/2015 21/10/2017 21/out/22 22/07/2019 22/jul/22 18/02/2019 18/fev/22 06/07/2016 6/jul/19 11/01/2019 11/jan/22 22/07/2016 22/jul/21 10/03/2017 10/mar/19
LUIS PEDROSO 28/mai/20 15/06/2015 15/06/2015 16/09/2016 16/set/21 24/10/2017 24/out/19 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 16/01/2015 16/jan/20 09/11/2018 9/nov/20
LUIS PINTO 1/fev/20 16/01/2015 16/01/2015 20/09/2016 20/set/21 23/11/2018 23/nov/20 23/fev/18 23/fev/21 20/09/2017 20/set/20 22/07/2016 22/jul/21
LUÍS VIERA 6/fev/20 19/02/2016 21/09/2016 01/04/2017 1/abr/22 04/04/2017 4/abr/19 01/12/2014 1/dez/17 20/09/2017 20/set/20
MARIO ANDRADE ALVES 5/fev/20 08/06/2015 08/06/2015 30/11/2018 30/nov/23 09/03/2018 9/mar/21 26/08/2019 26/ago/22 23/05/2016 23/mai/19 09/09/2016 9/set/19 15/12/2015 15/dez/20 13/08/2019 13/ago/21
MIGUEL LUÍZ 18/jan/20 05/02/2018 05/02/2018 27/01/2018 27/jan/23 02/02/2018 2/fev/20 26/10/2018 26/out/20 12/fev/18 12/fev/21
NUNO CLEMENTE 29/mai/21 15/06/2015 15/06/2015 30/11/2017 30/nov/22 25/03/2019 25/mar/24 07/07/2017 7/jul/19
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PAULO RIBEIRO 16/abr/21 26/01/2009 26/01/2009 21/10/2017 21/out/22 12/04/2018 12/abr/20 18/04/2016 18/abr/19 19/04/2016 19/abr/19 02/02/2018 2/fev/21 06/07/2016 6/jul/19 27/07/2015 27/jul/18 22/07/2016 22/jul/21 11/05/2016 11/mai/18
PAULO VIEIRA 16/abr/21 14/02/2012 14/02/2012 20/09/2016 20/set/21 26/10/2018 26/out/20 29/mar/19 29/mar/22 24/11/2015 24/nov/20
PEDRO FELICIANO 25/jan/20 29/04/2008 - 20/09/2016 20/set/21 01/12/2015 1/dez/20 12/11/2018 12/nov/20
PEDRO MIGUEL SANTOS 7/set/20 19/02/2010 03/08/2015 23/11/2015 23/nov/18 19/10/2013 19/out/16 02/12/2014 2/dez/17 26/07/2016 26/jul/21 27/05/2016 27/mai/18
RICARDO ALMEIDA 15/dez/19 11/12/2017 30/11/2018 30/nov/23 04/01/2019 4/jan/22 26/08/2019 26/ago/22 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 16/mar/21 11/12/2017 11/dez/19
RICARDO ALVES 10/abr/20 14/01/2016 01/04/2017 1/abr/22 4/abr/17 4/abr/19 18/04/2016 18/abr/19 19/04/2016 19/abr/19 06/07/2016 6/jul/19 30/04/2018 30/abr/20
RICARDO RODRIGUES 16/fev/20 03/08/2015 05/01/2018 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 16/05/2016 16/mai/19 15/01/2018 15/jan/21 16/11/2016 16/nov/19 30/11/2017 30/nov/22 05/11/2018 5/nov/20
RUI COLAÇO 1/fev/20 22/08/2017 22/08/2017 20/09/2016 20/set/21 15/01/2019 15/jan/21 25/set/17 25/set/20 25/03/2019 25/mar/24 02/11/2018 2/nov/21
RUI FERREIRA 16/jan/21 15/01/2019 15/01/2019 09/04/2019 9/abr/24 11/01/2019 11/jan/21 29/mar/19 29/mar/22 07/01/2019 7/jan/22
SANDRO BRANCO 15/fev/20 13/03/2014 13/03/2014 16/09/2016 16/set/21 21/09/2018 21/set/20 25/mai/18 25/mai/21 22/07/2016 22/jul/21
SÉRGIO GUIA 7/mai/20 01/09/2011 08/06/2015 16/09/2016 16/set/21 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 17/04/2017 17/abr/19
SERGIO ROCHA 9/jan/20 16/11/2015 16/11/2015 16/09/2016 16/set/21 21/02/2019 21/fev/21 24/11/2015 24/nov/20 05/08/2016 5/ago/18
TELMO COSTA 19/jan/20 30/11/2011 30/11/2011 20/09/2016 20/set/21 15/01/2019 15/jan/21 21/jan/19 21/jan/22 29/02/2016 1/mar/19 25/03/2019 25/mar/24 28/11/2018 28/nov/20
VALDIVINO SILVA 6/mai/21 13/04/2015 09/06/2016 10/02/2018 10/fev/23 04/01/2019 4/jan/22 16/05/2016 16/mai/19 15/01/2018 15/jan/21 09/09/2016 9/set/19 01/12/2015 1/dez/20 15/04/2017 15/abr/19
VASCO NUNES 28/nov/20 23/11/2018 26/11/2018 16/04/2018 16/abr/23 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/21 16/04/2018 16/abr/23 23/11/2018 23/nov/20
VITOR HUGO FREITAS 5/jul/21 05/08/2015 17/06/2016 30/11/2018 30/nov/23 18/12/2017 18/dez/20 20/05/2016 20/mai/19 15/01/2018 15/jan/21 09/09/2016 9/set/19 30/11/2017 30/nov/22 24/11/2017 24/nov/19
VITOR MOUTA 6/fev/20 02/09/2014 18/02/2014 16/09/2016 16/set/21 21/09/2018 21/set/20 24/11/2015 24/nov/20
VITOR SILVA 14/mai/20 25/06/2015 25/06/2015 16/09/2016 16/set/21 24/10/2017 24/out/19 21/jan/19 21/jan/22 20/09/2017 20/set/20 01/12/2015 1/dez/20 09/11/2018 9/nov/20
WILSON CARDOSO 15/dez/19 11/12/2017 10/02/2018 10/fev/23 18/12/2017 18/dez/20 26/08/2019 26/ago/22 15/01/2018 15/jan/21 16/03/2018 11/jan/22 25/03/2019 25/mar/24 11/12/2017 11/dez/19
20/09/2019
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO I 7
Listagem de Regulamentação de segurança e saúde aplicável
LISTAGEM DE REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE
APLICAVEL
Anexo I 7 DPSS
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Portaria n.º 71/2015 de 10 de março (Aprova o modelo de ficha de aptidão para o trabalho);
Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro (Procede à segunda alteração à Lei n.º 102/2009, de 10 de
setembro, que aprova o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho);
Decreto-Lei nº 222/2008, de 17 de novembro (revogados os artigos 1º a 6º, 8º, 12º, 20º a 29º,
31º a 33º, 37º a 43º e 46º a 56º do Decreto Regulamentar nº 9/90, de 19 de abril) - (Estabelece
a regulamentação das normas e directivas da proteção contra radiações ionizantes, constantes
do Decreto-Lei nº 348/89, de 12 outubro)
ANEXO II 1
Avaliação e hierarquização dos riscos reportados ao processo
construtivo, abordado
operação a operação de acordo com o cronograma, com a previsão
dos riscos correspondentes a
cada uma por referência à sua origem, e das adequadas técnicas de
prevenção que devem ser objeto
de representação gráfica sempre que se afigure necessário.
PD15
Edição: 06
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
Data: 2011-05-27 APRECIAÇÃO DE RISCOS
Página:1/3 (IPAR)
1. Objectivo
2. Âmbito
Este procedimento aplica-se a todos os perigos e riscos associados à actividade, posto de trabalho e
instalações do Grupo CBE.
3. Definições e Abreviaturas
Perigo Fonte, situação, ou acto com potencial para o dano em termos de lesão ou afecção da saúde,
ou uma combinação destes.
Risco Combinação da probabilidade da ocorrência de um acontecimento ou exposição perigosa e da
gravidade de lesões ou afecções da saúde que possam ser causadas pelo acontecimento ou
pela exposição.
Risco Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela organização tomando em atenção
aceitável as suas obrigações legais e a própria política da SST.
Apreciação Processo de gestão do risco resultante de perigos identificados, tendo em conta a
do risco adequabilidade dos controlos existentes, cujo resultado é a decisão da aceitabilidade ou não
do risco.
Matriz IPAR Matriz de Identificação de Perigos e Apreciação de Riscos
4. Fluxograma
Actuação condicionada
RISCO 10 < R < 15 Moderado M
Definir Controlos NÃO ACEITÁVEL
6. Anexos
• Processos Relacionados
• Impressos Associados
REGISTO DE MODIFICAÇÕES
Trabalhos com
equipamentos Atropelamento 4 3 12
Trabalhos na via
rodoviária
Execução de
infraestruturas de
telecomunicações
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Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
Golpes/cortes/ escoriações 2 2 4
Lesões músculo-esqueléticas 2 2 4 Devem ser consultadas as entidades responsaveis sobre os cadastros de redes enterradas
Execução de Os trabalhadores deverão fazer uso permanente do colete reflector, conjuntamente com os restantes equipamentos de protecção
infraestruturas de Soterramentos 2 2 4 individual de utilização obrigatória;
telecomunicações Assegurar o bom estado dos equipamentos e verificar, antes do início dos trabalhos, a sinalização, direcção e travões;
Movimentação de IS 002
Os veículos e máquinas usados devem ter a sinalização luminosa e acústica de marcha atrás em bom estado de funcionamento;
terras IS 004
Os equipamentos devem ser estabilizados e os órgãos de segurança accionados antes de iniciar os trabalhos;
O Equipamento utilizado na escavação deve possuir FOPS e ROPS; IS 015
IS 016
quedas a nível diferente 3 2 6 Não deve ser permitida a permanência de trabalhadores no raio de acção das máquinas;
Se durante a escavação forem encontradas lajetas, redes ou outro tipo de materiais utilizados para sinalizar canalizações enterradas, IS 017
parar de imediato os trabalhos, até que seja definida um estratégica segura para a continuação dos mesmos. IS 020
Apresenta-se a título indicativo, uma tabela para os ângulos do talude natural, que deverá ser ponderada de acordo com a situação IS 021
real. IS 022
Demarcar as cristas dos taludes; IS 025
Construção Logo depois da marcação no terreno da zona a escavar, abrir a uma distância razoável dos bordos, uma valeta impermeável IS 026
de CVP’s destinada a desviar as águas da chuva; IS 027
Choque com IS 028
3 3 9 Evitar sobrecargas à superfície;
equipamentos Is 031
Não permitir a colocação de materiais ou sobrecargas a uma distância do coroamento inferior a 1/3 da profundidade de escavação;
Condicionar a circulação de veículos, de modo a minimizar as vibrações nos terrenos vizinhos da escavação; IS 032
Movimentação Os trabalhos devem ser organizados de modo a que não haja trabalhos na mesma direcção a uma cota inferior, ou seja, IS 034
mecânica de cargas sobreposição de actividades incrementando riscos. IS 037
Utilizar os EPI’s adequados às tarefas a executar (arnês, capacete de protecção, botas de protecção, luvas). IS 038
IS 040
Lesões músculo-esqueléticas 3 2 6
A abertura de valas ou movimentação de terras deve dar prioridade à reposição do espaço ao final de cada dia de trabalho. Deve ser
aberto o mínimo necessário ao trabalho. O espaço deve ficar vedado, e todas as CVP's em construção tapadas.
Lesões oculares 2 4 8
Os trabalhadores deverão fazer uso permanente do colete reflector, conjuntamente com os restantes equipamentos de protecção
Trabalhos com individual de utilização obrigatória; É proibido circular no raio de acção das máquinas
Lesões músculo-esqueléticas 2 2 4
equipamentos Os trabalhos devem ser organizados de modo a que não haja trabalhos na mesma direcção a uma cota inferior, ou seja,
Trabalhos na via sobreposição de actividades incrementando riscos; Verificar as distâncias de segurança aos equipamentos;
Atropelamento 3 2 6
rodoviária Manter afastados os trabalhadores que não estão envolvidos na tarefa a executar; Utilizar os EPI’s de uso obrigatório (colete,
capacete, botas de protecção, auriculares, luvas).
Choque com equipamentos 2 3 6
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Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
Golpes ou cortes por Garantir o espiamento e fixação do poste até presa total das fundações, só após ser garantida a estabilidade do mesmo é que o
2 2 4 trabalhador pode aceder ao seu topo
equipamentos
Trabalhos com
equipamentos Contacto com infraestruturas
3 2 6
subterrâneas
IS 002
Queda de pessoas ao mesmo IS 006
Desníveis do solo 3 2 6
nível Condicionar a circulação de veículos na zona de movimentação de cargas. IS 007
Proibida a permanência e passagem de pessoas sob a zona de movimentação da carga. IS 017
Movimentação Uso de cordas guia para evitar esmagamento de membros. IS 024
mecânica de cargas Projecção de fragmentos / Garantir que não existem linhas aéreas no local que possam interferir com os trabalhos de IS 037
2 3 6
materiais remoção do poste. Is 038
Remoção de Postes
Movimentação manual Garantir que o poste se encontra bem espiado, ou preso ao equipamento, antes da sua retirada. IS 040
Impedir a presença de trabalhadores que não estejam a executar a tarefa junto à zona de IS 042
de cargas
Queda de objectos 2 2 4 remoção do poste. IS 051
Manter o local limpo e organizado. Uso de botas de protecção, luvas de protecção, IS 052
Trabalhos com Golpes ou cortes por capacete de protecção e colete de alta visibilidade. IS 063
4 2 8 IS 061
equipamentos equipamentos
IS 066
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Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização
Desníveis do solo Queda de pessoas ao mesmo IS 001
2 2 4 Temporária. IS 002
nível
IS 003
Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protectoras.
IS 004
IS 007
Trabalhos em Altura O levantamento de tampas das câmaras deverá ser efectuado utilizando uma técnica correcta de movimentação de cargas (utilizar
IS 015
as duas mãos, as costas direitas e as pernas flectidas)
IS 016
Queda em altura 2 3 6
Instalação IS 017
Verificação do estado da CVP (condições de segurança, verificação de gases)
de cabos IS 024
Movimentação Garantir o fecho de todas as CVP's e a vigia permanente de cada CVP aberta. Abrir o número mínimo de CVP's.
em traçado IS 031
mecânica de cargas
Subterrâneo Queda de objectos 4 IS 032
2 2 Promover a detecção de gases em profundidades superiores a 1,5m e a ventilação das câmaras/CVP’s
Is 034
Golpes ou cortes por
6 IS 036
Aberturas no Solo equipamentos 3 2 Sempre que necessário limpar e sanear as caixas de visita permanente.
IS 037
Lesões músculo-esqueléticas 3 2 6 IS 038
Remover a água da CVP, caso exista, antes de entrar
IS 040
IS 043
As escadas de acesso ao interior das CVP’s devem possuir comprimento suficiente que garanta a saída da mesma em cerca de 90
Atmosfera perigosa Inalação de gases 9
cm
3 3
Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22- A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização
Trabalhos em Altura Queda em altura 2 3 6 Temporária.
Delimitar a zona de trabalhos.
Manter os materiais e equipamentos todos presos de modo a evitar a sua queda durante a realização de trabalhos em altura.
Apenas os trabalhadores com formação específica estão autorizados a realizar esta tarefa;
Uso obrigatório de EPI´s, nomeadamente (arnês de segurança e acessórios, bem como capacete);
A subida a postes, segue um método seguro que deve conter os seguintes procedimentos de segurança:
- Antes de subir verificar se o poste se encontra estabilizado e em boas condições de conservação
- Verificação e avaliação dos postes, por parte dos trabalhadores com formação STAP e TET (Postes EDP) e STAP e ORAP
(Postes PT), a fim de descobrir eventuais defeitos que o poste possa ter. (Exemplo: partes do poste que possam estar ocas,
rachadas, ou com danos no betão).
trabalhos em IS 001
proximidade de linhas Queda de materiais 2 2 4 Sendo utilizadas escadas, devem ser bem imobilizadas na base e amarradas ao poste no topo tendo obrigatoriamente de usar os IS 002
em tensão EI's de Subida adequados.
IS 003
IS 004
Verificar a fixação / travamento inferior da escada.
IS 007
Na progressão do colaborador na escada, a mesma deve ser imobilizada por um segundo elemento no solo que apoiará a fixação e
IS 016
estabilidade da escada.
IS 017
Na subida e na descida da escada, manter sempre três pontos de apoio.
Instalação de Cabos Instalação IS 024
de Cabos Manuseamento de IS 031
em traçado Golpes ou cortes 2 3 6 IS 032
ferramentas
aéreo Is 034
IS 036
IS 037
IS 038
IS 040
IS 043
Obrigatoriedade uso de escadas com último troço isolado ou em fibra em postes EDP e PT
IS 045
Proceder ao espiamento provisório do poste, sempre que necessário.
Trabalhos com IS 051
3 3 9 Impedir a presença de pessoas junto ao local de descarga da bobine.
equipamentos
Durante a operação de descarga, colocar apenas o número suficiente de trabalhadores para a realização da tarefa.
Após descarga da bobine proceder ao travamento da mesma por meio de calços.
Vigiar a bobine durante o desenrolamento do cabo
Contactos electricos A passagem de cabo aéreo em infra-estruturas EDP requer afastamento mínimo de 30 cm do cabo instalado;
É espressamente proibida a passagem de cabo de telecomunicações em traçados de linhas nuas. Sendo requisito da EDP que para
emissão de licenciamento seja atribuida a troca do troço para linha de torçada protegida/isolada.
Em todos os momentos deverá ser respeitada a distância de segurança a linhas eléctricas de alta tensão (recomendação EDP):
- 3 m para linhas U <60 kV
- 5 m para linhas 60 kV <U < 150kV;
Movimentação manual
3 3 9 - 6 m para linhas aéreas U > a 220 kV.
de cargas
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Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
IS 001
Queda em altura 2 2 4 IS 002
IS 003
Garantir a delimitação do local de trabalhos.
Trabalhos em Altura IS 004
IS 007
Manter os materiais e equipamentos todos presos de modo a evitar a sua queda durante a realização de trabalhos.
IS 016
IS 017
Queda de materiais 2 2 4 Na progressão do colaborador na escada, a mesma deve ser imobilizada por um segundo elemento no solo que apoiará a fixação e IS 024
Instalação estabilidade da escada.
IS 031
de Cabos
Movimentação manual IS 032
em fachada Verificar a fixação / travamento inferior da escada.
de cargas Is 034
Utilizar correctamente a escada. Manter sempre três pontos de apoio, durante a subida e descida.
IS 036
IS 037
Utilizar os equipamentos de protecção individual obrigatórios (capacete, botas de protecção, luvas).
IS 038
Golpes ou cortes 3 2 6 Para trabalhos em fachadas com altura superior a 2 metros, utilizar os equipamentos de subida, nomeadamente o arnês. IS 040
Manuseamento de
IS 043
ferramentas
IS 045
IS 051
Garantir o fecho das CVP’s sempre que os trabalhadores perderem contacto visual com a mesma.
Incêndio / Proibido fumar junto das CVP’s
Aberturas no Solo 2 3 6 O corte da fibra optica deve ser realizado por equipamento adequado com depósito específico para pontas de fibra de vidro.
Explosão
Estas pontas de fibra devem ser guardadas e devidamente levadas a tratamento de resíduos.
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Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
O manobrador deve verificar diariamente o bom estado de funcionamento dos meios de elevação quanto a deformações ou fios
Projecção de
partidos e a patilha de segurança dos ganchos. IS 002
fragmentos / 4 3 12
IS 003
Materiais
O manobrador deve subir e descer de frente para a máquina e utilizando os degraus. Nunca deve descer saltando para o solo. IS 016
Movimentação O manobrador não deve perder o contacto visual com a carga que está a içar. IS 017
Mecânica de IS 032
Cargas Trabalhos Deve ser rigorosa a observância das condições de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de aço. Devem ser usadas IS 034
com roldanas e moitões apropriados para cada cabo. IS 040
equipamentos IS 048
As cargas devem ser bem estivadas de modo a manterem um equilíbrio estável.
O ângulo que os estropos formam entre si deve ser inferior a 90º. Em caso algum esse ângulo deve ultrapassar os 120º.
Golpes ou
3 3 9 Cada acessório deve ostentar as seguintes marcas: identificação do fabricante (ou fornecedor instalado na CE), indicação da carga
cortes máxima de utilização e marcação «CE».
Quando a avaria é detectada, o trabalho deverá ser imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada.
Transporte manual de
Esmagamento 4 2 8 Evitar a acumulação de materiais no chão que impeçam a fácil
Movimentação cargas deslocação e que possam provocar quedas;
de
Cargas Manter a zona de trabalho limpa e arrumada;
Não transportar manualmente cargas pesadas (Max. 30 kg/pessoa) ou de grandes dimensões, devendo as mesmas se transportadas
Esforço Cortes e perfurações 2 2 4 através de meios mecânicos;
Caso não seja possível proceder à movimentação mecânica da carga e a mesma seja pesada para transportar manualmente, deverá
a carga ser fraccionada de forma a possibilitar o seu transporte manual (ex.transporte separado dos vários componentes de uma
BTS).
Movimentação
Manual de Avalie o peso da carga antes de a movimentar;
Cargas
Não transportar cargas manualmente em pisos escorregadios, em percursos apertados e ou com desnível acentuado.
Posicionar-se o mais próximo possível da carga;
Dobrar bem os joelhos, mantendo os pés apoiados no chão, com a cabeça e costas direitas;
Segurar firmemente a carga com a palma das mãos (nunca com a ponta dos dedos), mantendo-a o mais próximo possível do seu
Desniveis de solo Lesões músculo-esqueléticas 3 2 6 corpo;
Usar as pegas das cargas ou coloca-las em contentores com pegas;
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Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
Carga e descarga:
É proibida a realização de quaisquer trabalhos antes dos meios de
Queda da Carga 4 2 8 sinalização estarem todos devidamente posicionados, conforme o
plano de sinalização temporária;
É obrigatório a utilização de capacete de protecção, colete de alta
visibilidade, luvas de protecção, calçado com biqueira e palminha de
aço;
Desequilíbrio e queda
Entalamento / esmagamento A carga e descarga dos elementos mais pesados e de maior
da carga por má
dimensão (superiores a 30kg/homem para trabalhos/operações
acomodação dos
ocasionais e superiores a 20kg/homem para trabalhos/operações
materiais
frequentes) deverá ser efectuada com recurso a meios mecânicos
IS 003
(empilhador, diferencial, guincho, camião grua, etc)
IS 004
Assegurar que as máquinas a utilizar possuem todas as conformidades exigidas pela legislação em vigor, nomeadamente a
Transporte e IS 017
Quedas em altura manutenção e verificações periódicas dos dispositivos de
movimentação IS 032
segurança;
Transporte de carga de bobines de IS 036
Os operadores deverão possuir competências para manobrar estes equipamentos;
cabo de fibra IS 037
Ótica IS 038
Garantir que o equipamento e respectivos acessórios necessários à
Choque com / contra IS 055
movimentação da bobine se encontram em bom estado de
objectos conservação e manutenção;
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1. Introdução
De acordo com a Lei n.º102/09, de 10 de Setembro, nomeadamente na sua alínea h) do ponto 2 do artigo 15º,
deve ser assegurado o trabalho de tal maneira que ocorra uma “Priorização das medidas de protecção
colectiva em relação às medidas de prevenção individual”.
Através do Decreto-lei n.º348/93, de 1 de Outubro, pode ainda ler-se que, “Os equipamentos de protecção
individual devem ser utilizados quando os riscos existentes não puderem ser evitados ou suficientemente
limitados por meios técnicos de protecção colectiva ou por medidas, métodos os processos de organização do
trabalho.”
O Plano de Protecções Colectivas será divulgado a todos os trabalhadores das empresas envolvidas nos
trabalhos, no sentido de garantir por um lado a informação adequada relativamente aos trabalhos e riscos
associados.
Este documento deverá ser entendido como documento dinâmico, susceptível de ser actualizado à medida
que a obra se vai desenvolvendo e venha a necessitar de mais valências.
2.Objectivo
O presente Plano de Protecções Colectivas pretende identificar e definir as medidas necessárias de protecção
colectiva visando a redução de riscos profissionais.
3. Âmbito
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PD15
Edição: 06
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
Data: 2011-05-27 APRECIAÇÃO DE RISCOS
Página:2/3 (IPAR)
5. Descrição
Danos pessoais ligeiros, com ausência devido a baixa <= a 3 dias Pequeno 2
Morte Grave 5
GRAVIDADE
RISCO
1 2 3 4 5
1 1 2 3 4 5
PROBABILIDADE
2 2 4 6 8 10
3 3 6 9 12 15
4 4 8 12 16 20
5 5 10 15 20 25
1. Introdução
O Decreto-lei n.º 348/93, de 1 de Outubro, define como princípio geral para a utilização de
EPI’s, o seguinte:
“Os equipamentos de proteção individual devem ser utilizados quando os riscos existentes
não puderem ser evitados ou suficientemente limitados por meios técnicos de proteção
coletiva ou por medidas, métodos os processos de organização do trabalho.”
2. Objetivo
3. Âmbito
Assim, quando se pretende escolher um EPI para utilizar no decurso de uma tarefa deverão ser
tidos em conta os seguintes aspetos:
- Em que local é que vai ser executada a tarefa e que outros perigos poderão existir;
Pág.1/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
Em cada EPI conseguimos identificar o tipo de protecção que ele fornece através das marcas
que nele vêm colocadas, nomeadamente:
Símbolo Característica
Protecção anti-estática
Protecção conta
microrganismos
Em alguns casos também podemos
encontrar estas e outras marcações,
Protecção contra químicos
como por exemplo a marcação CE, nos
manuais de instruções dos
Protecção contra frio equipamentos.
A marca CE num EPI permite atestar que o equipamento foi concebido de acordo com as
normas europeias existentes e aplicáveis ao produto, garantindo assim a sua segurança na
utilização. Quanto mais elevado o nível de risco o EPI pretender proteger, mais complexo e
exigente se torna o processo de certificação CE. Todos os EPI aquando entregues devem vir
acompanhados de manual de instruções redigido em Português e ter a marcação CE aposta
no equipamento.
Pág.2/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
Verificar periodicamente as
Usar os abafadores
esponja das conchas do
com a banda de
protector (ressequida ou
cabeça apoiada na
danificada p.e.), e da
cabeça;
estrutura de suporte da
Ajustar
Danos resultantes conchas ou do cordão ou
convenientemente as
da exposição a banda;
conchas dos
elevados níveis de Lavar o protector com água
abafadores às orelhas;
ruído. e se necessário sabão
Puxar a ponta da
(neutro).
orelha para facilitar a
Armazenar em embalagem
introdução dos
plástica em local limpo e
auriculares no canal
seco afastado de fontes de
auditivo.
contaminação.
Óculos e Viseiras de
Proteção Verificar periodicamente as
lente ou viseira (riscos ou
fissuras) os elementos de
Danos resultantes
ajuste à face (elásticos ou
da projecção de
hastes) ou à cabeça ou
Partículas /
Os óculos de nuca (elásticos) e no caso
Materiais;
protecção devem ser de protecção para soldadura
Danos resultantes
ajustados à face; o vidro de protecção
da exposição a
Não devem ser (riscos/rachas);
vapores químicos;
usados na cabeça. Limpar após utilização com
Danos resultantes
pano macio humedecido
da exposição a
com água e se necessário
radiação.
sabão (neutro).
Deixar secar à temperatura
ambiente.
Pág.3/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
Calçado de Protecção
Avaliar o estado de
Danos provocados por: desgaste e integridade da
sola e da biqueira bem
Utilizar de forma como o estado de
Queda de
constante; conservação de costuras,
objectos;
Manter limpas e atacadores e palmilhas;
Cortes;
conservadas. Manter limpo através da
Frio;
utilização de pano húmido;
Queimadura.
Armazenar em local limpo e
seco.
Pág.4/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
Arnês de Proteção
Manter o equipamento
limpo e conservado;
Antes de iniciar Trabalhar sempre em
qualquer trabalho dever equipa e programar
ser verificado o estado previamente qualquer tipo
de conservação de de trabalho que implique a
costuras das cordas de utilização deste tipo de
Queda em altura. amarração e dos equipamento;
mosquetões; Armazenar em local limpo
Colocar e ajustar e seco;
convenientemente o Enviar para verificação por
arnês ao corpo; entidade externa
Não improvisar anualmente.
amarrações ou pontos
de ancoragem.
Vestuário Reflector
Pág.5/9
PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
CATEGORIA TIPO DE
PROFISSIONAL UTILIZAÇÃO
ARNÊS E
TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS ACESSÓRIOS VISEIRA ÓCULOS
PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
DE SUBIDA
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim -- -- -- -- -- -- --
TÉCNICO
TELECOMUNICAÇÕES
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
ENCARREGADO / Palm. de aço
SUPERVISOR
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim -- -- -- -- -- -- --
CHEFE DE EQUIPA
Galochas (biq.
TEMPORÁRIO --
e pal. de aço)
-- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
AJD. TÉC. TELECOM.
Galochas (biq.
TEMPORÁRIO -- -- Sim Sim Tampões Sim Sim Sim Sim
e pal. de aço)
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim Sim -- -- -- -- -- --
CALCETEIRO
TEMPORÁRIO -- -- -- -- -- Tampões Sim Sim Sim Sim
Biqueira e Protecção
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço mecânica
SERVENTE / PEDREIRO
Galochas (biq. Protecção Óculos de
TEMPORÁRIO -- -- Sim Tampões Sim -- Sim
e pal. de aço) química segurança
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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
CATEGORIA TIPO DE
PROFISSIONAL UTILIZAÇÃO
ARNESES/ TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS VISEIRA ÓCULOS
CINTOS PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
Biqueira e
OBRIGATÓRIO -- Sim -- -- -- -- -- -- --
CONDUTOR Palm. de aço
MANOBRADOR
TEMPORÁRIO Sim -- -- Sim -- Tampões -- -- -- --
Biqueira e Protecção
OBRIGATÓRIO Sim Sim .. -- -- -- -- Sim
Palm. de aço eléctrica
ELECTRICISTA
Protecção
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim Sim Sim -- Sim --
mecânica
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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
TIPO DE
ACTIVIDADE
UTILIZAÇÃO
ARNESES/ TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS VISEIRA ÓCULOS
CINTOS PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
Arnês com
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim -- -- amortecedor+ -- -- -- -- --
Palm. de aço
TRABALHOS EM ALTURA acessórios
TEMPORÁRIO -- -- Sim Sim -- Tampões -- -- Sim --
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
MOVIMENTAÇÃO DE Palm. de aço
TERRAS
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim -- Sim -- -- Sim Sim
Biqueira e
UTILIZAÇÃO DE OBRIGATÓRIO Sim -- Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
FERRAMENTAS
MANUAIS E ELÉTRICAS TEMPORÁRIO -- -- -- -- Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Biqueira e Protecção
OBRIGATÓRIO Sim -- -- -- -- -- -- Sim
MOVIMENTAÇÃO Palm. de aço mecânica
MANUAL DE CARGAS Óculos de
TEMPORÁRIO -- -- Sim -- -- -- -- --
segurança
--
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
MOVIMENTAÇÃO Palm. de aço
MECÂNICA DE CARGAS
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim -- -- -- -- -- Sim
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PLANO PROTECÇÕES INDIVIDUAIS
TIPO DE
ACTIVIDADE
UTILIZAÇÃO
ARNESES/ TAMPÕES/ MASCARA C/ E VESTUÁRIO DE
CAPACETE BOTAS COLETES LUVAS VISEIRA ÓCULOS
CINTOS PROT. AURIC. S/ FILTRO PROTECÇÃO
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
INSTALAÇÃO DE
POSTES Arnês com
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim amortecedor + -- -- -- -- Sim
acessórios
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim -- -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
REMOÇÃO DE POSTES Arnês com
TEMPORÁRIO -- -- -- Sim amortecedor + -- -- -- -- Sim
acessórios
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim
Palm. de aço
Sim Sim -- -- Sim -- Sim --
CORTE DE MATERIAIS
METÁLICOS
TEMPORÁRIO -- -- -- -- Sim Sim -- -- -- Sim
Biqueira e
INSTALAÇÃO DE CABOS OBRIGATÓRIO Sim Sim Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
TRAÇADO
SUBTERRÂNEOS TEMPORÁRIO -- -- -- -- -- -- -- -- -- Sim
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim Sim -- -- -- -- -- --
Palm. de aço
INSTALAÇÃO CABOS
FACHADA Arnês com
TEMPORÁRIO -- -- -- -- amortecedor + -- -- -- -- Sim
acessórios
Biqueira e
OBRIGATÓRIO Sim Sim Sim -- -- -- -- -- --
EXECUÇÃO DE FUSÕES Palm. de aço
E ENSAIOS
TEMPORÁRIO -- -- -- -- -- -- -- -- -- Sim
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FTTH Quinta do Conde
U t i l i za r a
Plataforma plataforma
e l e va t ó r i a Queda de sempre que seja
mecânica n í ve l necessário
(multifunções ou superior efectuar
articulada) trabalhos em
altura
L i g a ç ã o Te r r a
dos Contentores,
L i g a ç ã o Te r r a d o s Electrocuss geradores,
Equipamentos ão estrutura
metálica e
outros.
Dotar todos os
pimenteiros e
quadros
Disjuntor Electrocuss
eléctricos de
diferencial 30mA ão
disjuntor
diferencial de
30mA «
Pág.2/3
FTTH Quinta do Conde
Antes de se
posicionarem os
e s t a b i l i za d o r e s ,
a va l i a r a
capacidade
resistente da
superfície de
Colapso do apoio e, em caso
E s t a b i l i za d o r e s
Equipamento de necessidade,
distribuir a carga
recorrendo a
elementos em
madeira ou metal
com as
dimensões
adequadas.
Mi n i m i za r o r i s c o
de choque com
Choque com
as linhas
B a l i za m e n t o s a linha
e l é c t r i c a s d e vi d o
h o r i zo n t a i s e eléctrica /
ao realce ou
ve r t i c a i s a l i n h a s Electrocussã
ênfase
a é r e a s e xi s t e n t e s o /
p r o vo c a d o p e l a
E l e c t r i za ç ã o
presença da
estrutura
Pág.3/3
FTTH Quinta do Conde
Anexo II 1 DPSS PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO / REGISTO DE INSPEÇÃO E PREVENÇÃO
Data: 19-09-2019 PIP / RIP
Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec.
Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária;
Esmagamento / Entalamento 4 2 8
IS 003
IS 004
Golpes / escoriações 2 3 6
IS005
IS 016
IS 017
IS 019
Implantação e
Trabalhos Preparatórios IS 029
Remoção de Queda de objectos 3 3 9
de Segurança IS 032
sinalização
IS 034
IS 036
IS 037
IS 038
Movimentação manual IS 040
de cargas Acidentes Rodoviários 4 2 8
IS 071
Lesões músculo-esqueléticas 2 4 8
Projecçoes de fragmentos /
5 2 10
materiais
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As cópias deste documento em papel não estão controladas
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 2
Projeto do estaleiro e memória descritiva, contendo informações sobre
sinalização,
circulação, utilização e controlo dos equipamentos, movimentação de
cargas, apoios à produção,
redes técnicas, recolha e evacuação dos resíduos, armazenagem e
controlo de acesso ao estaleiro,
plano de proteção coletivas
FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019
INTRODUÇÃO
2.1. LOCALIZAÇÃO
As carrinhas das equipas servem como apoio aos trabalhos a desenvolver nomeadamente para
armazenamento de:
Existe uma caixa de primeiros socorros em cada carrinha e um elemento com formação 1ºs
socorros
Zonas de armazenamento
Podem ser criadas zonas de armazenamento temporárias de bobines, que serão devidamente
sinalizadas e delimitadas.
Parques
Devido às características da obra a mesma não terá redes técnicas. Serão garantidas
água embalada.
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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019
Circulação de Pessoas
Controlo de equipamentos
- Usar a força das pernas aquando da elevação de uma carga, mantendo os braços
estendidos apenas para suster a carga;
Numa ação de formação será distribuído u panfleto sobre este tema os colaboradores,
encontra-se anexado a este capítulo.
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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019
No entanto caso se venha a detetar necessidade deve-se ter em atenção alguns procedimentos,
tais como:
- Todas as operações devem ser efetuadas por pessoal competente e formado para este
efeito;
Verificar previamente:
- O peso da Carga;
- O estado de conservação dos cabos, lingas, de forma a confirmar que não são
excedidos a sua carga máxima de utilização;
Devem ser utilizados meios mecânicos para a movimentação de cargas sempre que:
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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019
São considerados condicionalismos locais todos os elementos que possam interferir com a
implementação da obra e do estaleiro de apoio à sua execução.
DESCRIÇÃO DO
CONDICIONALI RISCOS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
SMO
Escorregamento
Condições
Esmagamento Parar os trabalhos em caso de ventos e chuvas fortes
atmosféricas
Queda em altura
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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS PROJETO DE ESTALEIRO
Data: 06-09-2019
DESCRIÇÃO DO
CONDICIONALI RISCOS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
SMO
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FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Data: 06-09-2019
Indice
O objectivo deste plano é descrever o procedimento para identificar e avaliar os aspectos ambientais
relacionados com as actividades e serviços que a CBE pode controlar e sobre os quais tem influência, com o
objectivo de determinar os que possam produzir impactes significativos a nível ambiental.
1.2. Âmbito
Este plano é aplicável a todas as actividades efectuadas pela CBE e/ou Subempreiteiros nos trabalhos de
instalação de Rede de Telecomunicações FTTH Quinta do Conde.
1.4. Descrição
A identificação dos aspectos ambientais é efectuada na Matriz de Identificação dos Aspectos Ambientais.
Esta avaliação dos aspectos ambientais realiza-se de acordo com os seguintes critérios ambientais:
Diariamente Permanente 5
Pouco provável, pode acontecer durante a vida útil das instalações Pouco provável 2
(P)
O resultado da avaliação é obtido através da multiplicação dos níveis dos seguintes parâmetros:
GxFxP=R
2. Gestão de Residuos
2.1. Objectivo
Definir a metodologia para a recolha e envio para destino final adequado dos resíduos produzidos, na obra
da FTTH Quinta do Conde de modo a garantir o registo e controlo adequado de todo o processo,
minimizando os efeitos negativos no ambiente.
2.2. Fluxograma
IDENTIFICAR
RESÍDUOS Matriz de identificação
1 de aspectos e avaliação
de impactes ambientais
IDENTIFICAR IDENTIFICAR
OPERADOR OPERADOR
LICENCIADO LICENCIADO
3 3
PEDIDO DE PEDIDO DE
GAR RECOLHA / RECOLHA GAR
RCD TRANSPORTE 4 RCD
4
3
ENTREGA A ENTREGA A
OPERADOR OPERADOR
LICENCIADO LICENCIADO
5 5
2.3. Descrição
A identificação dos resíduos produzidos realiza-se de acordo com as actividades desenvolvidas pela CBE e com a
informação obtida na aplicação do procedimento de Identificação e Avaliação de Aspectos Ambiental.
IDENTIFICAÇÃO DO
SEGREGAÇÃO ARMAZENAGEM
RESÍDUO
Plástico Contentor (big bag) identificado localizado no logradouro
Papel e Cartão Contentor identificado localizado no logradouro
Metais Contentor identificado localizado no logradouro
Cabos Contentor identificado localizado no logradouro
ANEXOS
Anexo I
Quinta do Conde
Empreitada:
Fase III
Modelo PGR01
FTTH Quinta do Conde
Anexo II 2 DPSS MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Data: 06-09-2019
Anexo II
Avaliação
Aspecto Ambiental
Possível Impacte Ambiental Frequência Probabilidade Gravidade R Medidas de Controlo
Descrição Origem 1a5 1a5 1a5
Marcação CE
Obras (máquinas) Efeito estufa 3 1 5 15
Manutenções / Inspecções Máquinas
Controlo de velocidades (INOSAT)
Emissões atmosféricas (gases) Viaturas Efeito estufa 5 2 5 50 Controlo de consumos
Manutenção preventiva da frota
Instalações (sistemas avac) Redução da Camada de Ozono 2 1 5 10 Técnicos certificados
Objectivos de consumo de papel
Consumo de papel Instalações Redução dos recursos naturais; Alterações Climáticas 5 3 2 30 Impressão dos 2 lados das folhas por defeito;
Definição de plafond por colaborador
Consumo de água Instalações Diminuição das reservas de água 5 1 3 15 Utlização de torneiras com temporizador
Efluentes domésticos Instalações Contaminação dos solos; contaminação das linhas de água 5 1 2 10
Avaliação
Aspecto Ambiental
Possível Impacte Ambiental Frequência Probabilidade Gravidade R Medidas de Controlo
Descrição Origem 1a5 1a5 1a5
Produção de resíduos resultantes de inundação Edifícios Contaminação dos solos Contaminação das linhas de água 1 1 3 3 Separação e Entrega a operador licenciado
Produção de resíduos resultantes de incêndio Edifícios Contaminação dos solos Contaminação das linhas de água 1 1 3 3 Separação e Entrega a operador licenciado
Produção de resíduos resultantes de sismo Edifícios Contaminação dos solos Contaminação das linhas de água 1 1 3 3 Separação e Entrega a operador licenciado
ANEXO II 3
Requisitos de segurança e saúde segundo os quais devem decorrer os
trabalhos:
Política QAS
Instruções de segurança
Fichas de dados de Segurança
Anexo AII3 FTTH Quinta do Conde
REF.ª INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA EDIÇÃO DPSS
IS.001 Trabalhos próximos de Instalações em Tensão 2
IS.002 Trabalhos com máquinas e Ferramentas 2 X
IS.003 Movimentação Manual de cargas 1 X
IS.004 Movimentação de cargas pesadas 2
IS.005 Utilização de cabos de aço 2
IS.006 Gruas Torre 1
IS.007 Trabalhos em altura – escadas de mão 4 X
IS.008 Trabalhos em altura – Estruturas metálicas 1
IS.009 Trabalhos em altura – andaimes de pés fixos 1
IS.010 Trabalhos em cobertura de edifícios 1
IS.011 Trabalhos em altura com andaimes de pés móveis 1
IS.012 Cofragem e descofragem 1
IS.013 Betonagem 1
IS.014 Abertura de valas ou Trincheiras 2 X
IS.015 Trabalhos em espaços confinados 1 X
IS.016 Armazenagem de materiais, equipamentos e resíduos 1 X
IS.017 Organização da Obra 2 X
IS.018 Como actuar em caso de acidente eléctrico 1 X
IS.019 Desrame de árvores 1
IS.020 Interferência com redes de água 1 X
IS.021 Interferência com redes de esgotos 1 X
IS.022 Interferência com redes telefónicas ou TV Cabo 1 X
IS.023 Ambiente Ferroviário 1
Relevo (montanhas, linhas e cursos de água, terrenos
IS.024 1
agrícolas e poços)
IS.025 Interferência com redes eléctricas subterrâneas 1 X
IS.026 Exposição a ambientes térmicos quentes (calor) 1 X
IS.027 Exposição ao ruído 1 X
IS.028 Exposição a vibrações 1 X
IS.029 Desmatação e limpeza 0
IS.030 Manuseamento de Substâncias Perigosas 0 X
IS.031 Trabalhos em Caixas de Visitas (CVPs) 1 X
IS.032 Plano de Sinalização Temporária 2 X
IS.033 Radiações Electromagnéticas 2
IS.034 Delimitação do Local de Trabalho 0 X
IS.035 Dispositivos de Bloqueio e Etiquetagem 0
IS.036 Condições climatéricas 0 X
IS.037 Quedas e Escorregadelas 0 X
IS.038 Queda de Objectos 0 X
IS.039 Trabalhos Eléctricos 1 X
IS.040 Protecção do Público e Pessoas Externas aos trabalhos 0 X
IS.041 Trabalhos em Postes da EDP 2 X
IS.042 Trabalhos com equipamentos pesados 1
IS.043 Passagem de cabos 0 X
IS.044 Empilhadores 0
IS.045 Plataforma Elevatória 0
IS.046 Produtos Perigosos 1
IS.047 Trabalhos com baterias 0
Movimentação de cargas com recurso a cordas e
IS.048 1
roldanas
IS.049 Condução de viaturas 1 X
IS.050 Actividades no interior de Edifícios 0 X
IS.051 Trabalhos em Postes de Betão e de Madeira 3 X
IS.052 Instalação Manual de Postes 1 X
IS.053 Ligações em Central Office 1
IS.054 Técnicas de Acesso por cordas 0
Movimentação, transporte, Armazenamento e utilização
IS.055 1 X
de Bobines de Cabo
IS.056 Atividades no sistema de proteção coletiva SOLL 0
IS.057 Trabalhos com retificadores de energia 1
IS.058 Vespas Velutinas (asiáticas) 0 X
IS.059 Atividades Plataforma não integrada 0
IS.060 Recolha de armadilhas 0
IS.061 Gerador móvel 0 X
IS.062 Roçadora 0
IS.063 Gruas Móveis 0
IS.064 Escavadoras 0 X
IS.065 Contactos de Emergência 0 X
IS.066 Atuação de emergência edifícios CBE 0
IS.067 Martelo Pneumático 0
IS.068 Escavação a céu aberto 0
IS.069 Alvenaria 0
IS.070 Trabalhos Rede Terra 0
IS.064
Edição: 00
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data:13-12-2017
Escavadora
PERIGOS RISCOS
Físicos (ruído, vibrações, projecção de partícul as)
Fig 2. Nunca ligar o equi pa m ento de outro local que não o banco do operador.
Página 1 de 6
Página 2 de 6
Não deixar a carga suspensa enquanto a máquina não está a ser utilizada:
Página 3 de 6
Proíbido:
Circulação em zonas onde não está previsto o seu uso;
Abandonar ou estacionar a m áquina em rampas ou taludes;
Trabalhar em terrenos com desníveis acentuados que não garantam a segurança;
Manutenção de elementos da m áquina com esta em movimento;
Elevação de trabalhadores no ba lde.
Página 4 de 6
Devem sempre ser respeitadas as dist âncias m ínimas prescritas pelas autoridades
competentes:
Par a linhas de t ensão at é 60 kV : 3 metros;
Par a linhas de t ensão superior a 60 kV : 5 metros
Precauções básicas:
Usar botas de protecção com sola de borracha espessa:
Solicitar ajuda de outra pessoa que possa informar se a m áquina se
aproximar demasiado da linha;
Operar a m áquina abaixa velocidade;
Conhecer as regras de actuaç ão e os procedimentos de emergência em caso
de electrocussão.
PERIGO DE INCÊNDIO:
Nunca deixar resíduos, folhas mortas, lixo ou outros objectos inflamáveis em redor
do motor:
Verificar se o combustível ou óleo não vazam.
Página 5 de 6
Manutenção
Efectuar limpeza dos para-brisas, vidros, espelhos e elementos de sinalizaç ão
(diária):
Efectuar manutenção (periódica, de acordo com as instruç ões do fabricante).
Botas de protecção;
Capacete;
Luvas de Protecç ão Mecânica;
Colete de sinalizaç ão;
Abafadores.
Página 6 de 6
PERIGOS RISCOS
Contactos eléctricos
Riscos Quím icos (inalação de m onóxido de Carbono)
Utilizaçã o de ge ra dor
Fogo
Riscos Físicos (Barulho e Vi bração)
MEDID AS PREVENTIV AS E DE P ROTE CÇ ÃO
Efectuar sempre uma pré inspeção com o equipamento desligado: verificar o nível do óleo
e do combustível:
Manter o gerador pelo menos 1m afastado de construções ou outros equipamentos
enquanto estiver em funcionamento;
Saber como parar o gerador ra pidamente em caso de emergência e compreender o uso de
todos os controles do gerador, tomadas de saída de energia e conexões;
Certificar-se de que qualquer um que opere o gerador tenha previamente as instruções
necessárias;
Certificar-se que conhece o manu al de instruções em como utilizar o gerador e as
informações de manutenção do mesmo.
Colocar o gerador num lugar firme e nivelado , antes da operação .
A energia produzida pelo gerador é suficiente para provocar um cho que electrico grave ou até
mesmo electrocussão, se usado incorrectamente:
- Nunca utilizar o gerador sob condições climáticas húmidas tais como chuva ou neve;
- Nunca manusear o gerador com as mãos molhadas ou húmidas;
- Manter o gerador seco;
- Caso o gerador seja armazenado em ambiente aberto, sem protecção contra o tempo,
inspecionar todos os componentes eléctricos do painel de controlo antes do seu uso.
Humidade e/ou gelo podem provocar falhas de funcionamento e/ou curto -circuitos em
componentes eléctricos.
- Em caso de choque eléctrico procurar imediatamente ajuda médica.
Página 1 de 3
IS.061
Edição: 00 Gerador Móvel
Data: 30-10-2017
Uma vez que um gerador portátil utiliza um motor de combustão, ele liberta grandes quantidades
de monóxido de carbono. Este gás é incolor e in odoro, tornando extremamente difícil de detectar. A
maioria das pessoas sofre de intoxicação por monóxido de carbono sem sequer perceber que o gás
pode ser um problema e isto ocorre principalmente porque o gerador não foi devidamente ventilado.
Queimaduras:
O gerador aquece muito durante o seu funcionamento e permanece quente após o motor ser
desligado. Deixar o motor arrefecer antes de guardar o gerador.
Deixar o motor arrefecer antes de guardar o gerador;
O sistema de escape do motor aquece durante a sua utilização e permanece quente depois
de parar o motor. Para evitar queimaduras preste atenção aos alertas do equipamento.
Reabastecer:
Uma vez que a gasolina é extremamente inflamável e os vapores da gasolina podem
explodir, deixar o motor arrefecer completamente antes de abastecer.
Reabastecer somente em locais abertos, em zonas ventiladas e sempre com o motor
desligado.
Não encher excessivamente o tanque de combustível:
Não fumar perto da gasolina e manter distância de segurança de outras chamas ou faíscas:
Armazenar a gasolina em recipientes adequados e devidamente identificados;
Certificar-se que qualquer derrame de combustível é totalmente limpo antes de por o
gerador em funcionamento.
Página 2 de 3
IS.061
Edição: 00 Gerador Móvel
Data: 30-10-2017
Página 3 de 3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
IS.058
Edição: 00 TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS
Data: 2015- 08-10
PRÓXIMAS DE NINHOS DE VESPAS
VELUTINAS (ASIÁTICAS)
PERIGOS RISCOS
• Picadas sucessivas do inseto
Proximidade de ninhos de vespas podendo levar a choque anafilático
velutinas (Asiáticas) em zonas de
intervenção • Morte
Por cada ano que passa, a praga avança "entre 60 e 100 quilómetros" e, por isso, a
previsão é de que ultrapasse as margens do Sado até 2017:
Página 1 d e 5
∗ Rec entem ent e f oram avistados ni nhos de vespas veluti nas em torres de tel ecomunic ações,
daí a im portânci a desta informação para a função de téc nico de tel ecomunic ações.
Página 2 d e 5
Página 3 d e 5
Em caso de picada contactar chamar imediatamente uma ambulância ligando para o 112
Página 4 d e 5
Anexo
Formulário para notificação de suspeita de presença da Vespa Velutina.
Página 5 d e 5
PERIGOS RISCOS
• Queda da carga
• Desequilíbrio e queda da carga por
• Armazenamento, transporte e má acomodação dos materiais
movimentação de bobines de
cabo de fibra Ótica • Quedas em altura
• Entalamento /esmagamento
• Atropelamento
• Choque com/ contra objectos
• Sobre esforços ou movimentos
incorrectos
• Cortes
Página 1 de 4
IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA
E Q UI P AM E NT O DE P RO TE C Ç ÃO CO LE C TI V A E INDIVIDUAL
MANUSEAMENTO DE BOBINES
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IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA
Ume vez que as bobines devem ser transportadas na vertical, estas devem ser
carregadas e descarregadas com recurso a um empilhador com capacidade para o peso da
mesma.
Para a operação de carga/descarga, o empilhador deverá aceder lateralmente à bobine
de forma a que esta fique assente nos dois garfos do empilhador e devidamente
equilibrada, devendo de seguida o operador inclinar a torre de forma a garantir maior
estabilidade do equipamento e da própria carga.
A movimentação do empilhador deverá ser lenta e suave para evitar oscilações que
possam provocar o desequilíbrio da carga e a sua queda.
A colocação da bobine na viatura deverá ser efectuada lateralmente, com o taipal
rebaixado, devendo esta ser depositada no centro da caixa da viatura, e devidamente
travada com calços para evitar o seu rolamento/queda e estabilizada com recurso a cintas.
MOVIMENT AÇÃO (C ARG A E DESC ARGA EM EST AL EIRO OU OBR A) DE BOBINE COM RECURSO A
DESMULTIPLIC ADOR DE FORÇ AS
Para a descarga de bobines em obra com este procedimento deverá ser utilizado um diferencial,
guincho ou outro equipamento de desmultiplicação de forças, com capacidade superior ao peso da
bobine devendo estes estarem fixos à estrutura da caixa de carga da viatura.
A descarga da bobine deverá ser feita para o local onde a mesma vai ser estabilizada e o mais
perto possível do lançamento de cabo (junto à CVP).
Deverão ser utilizadas cintas, lingas ou outros acessórios de elevação de cargas devidamente
certificadas, sendo estas conectadas ao ferro do eixo da bobine e ao gancho do
diferencial/guincho.
O diferencial/guincho deverá ser tencionado de forma a que possam retirar os calços.
Seguidamente deverá começar o movimento da bobine garantindo que não se encontram
trabalhadores no trajecto ou no raio de acção de uma suposta queda do objecto durante o seu
movimento.
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IS.055 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Edição: 01
Data: 2015-10-08 MANUSEAMENTO DE BOBINES DE
CABO DE FIBRA OPTICA
DESENROLAMENTO DA BOBINE
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IS.052
Edição: 01
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Data: 2014-09-08
INSTALAÇÃO DE POSTES
PERIGOS RISCOS
• Proximidade de vias rodoviárias • Atropelamento
• Esmagamento
• Movimentação Manual de Cargas • Queda da carga
• Lesões músculo-esqueléticas
• Proximidade de infra-estruturas
• Electrização / Electrocussão
eléctricas
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• Caso seja necessário descer à fundação, garanta que existe escada adequada a utilizar em
caso de fuga e/ou arnês de segurança amarrado externamente a um ponto fixo;
• Impeça a presença de trabalhadores junto à zona de descarga do poste de madeira para
dentro da zona de escavação;
• Não arraste postes durante a sua movimentação;
• Não sendo possível a movimentação de postes por meios mecânicos, recorrer ao número
de trabalhadores adequados, orientados por um responsável, de forma garantir que esta se
faz em condições de segurança;
• Durante a movimentação de cargas garanta que não se encontra nenhum trabalhador no
raio de acção das máquinas ou de movimentação do poste;
• Garanta que durante a movimentação do poste, o local de trabalho tem espaço suficiente,
piso regular e não escorregadio;
• Proibida a passagem ou permanência sob as cargas em movimento;
• Use espias para colocação provisória do poste;
• Verifique o estado das cintas e acessórios antes do uso;
• Use somente cintas e acessórios em bom estado;
• Antes do início do levantamento do poste, proceder ao seu travamento do lado que é
efectuado o levantamento, com auxílio a peças de madeira com altura e largura suficientes
para travar poste de madeira e posteriormente, iniciar o levantamento através de cintas
puxadas por um número de trabalhadores adequado ao peso do poste;
• Ao proceder ao levantamento do poste, impedir a presença de trabalhadores na zona
contrária à do levantamento;
• Instale o poste no centro da fundação e no alinhamento do traçado;
• Utilize fio-de-prumo, aplicado em dois pontos a 90º, para garantir a verticalidade do poste;
• De forma a garantir a verticalidade do poste e consolidação do terreno, o aterro e
compactação da fundação, deve ser efectuado com terras adequadas e de uma forma
contínua e sem ocorrência de espaços livres
• Garanta o espiamento do poste recorrendo, dependendo da situação, a uma das soluções:
cabo de aço de 7 arames, “poste escora” ou “poste gémeo”;
• Garanta que o poste só é desprendido após presa total da fundação;
• Proibido subir ao poste durante a colocação ou antes da presa total da fundação;
• Garanta que a distância do cabo instalado ao solo não é inferior a 4,5m;
• Garanta a distância mínima do cabo ao solo nas travessias aéreas: 6m para as estradas,
ruas, caminhos públicos ou particulares e 7m para auto-estradas e itinerários principais;
• Garanta que o primeiro acessório de suspensão é instalado a 55cm do topo do poste e os
subsequentes a 30cm entre si;
• A regulação do cabo deve ser efectuada tendo em conta a fixação da primeira ponta, o
tensionamento do cabo e a fixação da segunda ponta;
• Garanta a correcta amarração do cabo;
• Em caso de necessidade de instalação de 2.º cabo de fibra, este deve ser instalado com
um afastamento de 30cm, em relação ao cabo existente, e tendo em consideração o
comprimento do vão e a sua regulação (flecha), de forma a cumprir com as distâncias
mínimas do cabo ao solo;
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PERIGOS RISCOS
Queda em altura
Queda de Objectos
Trabalhos em Altura
Choque contra elementos
Cortes / Golpes / Entalões
Queda em altura
Mau Estado ou Alterações ao
nível do solo e postes Colapso da Estrutura
Proximidade de infra-estruturas
Electrização / Electrocussão
eléctricas
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a executar tarefas no poste, nem é permitido largar objectos para o solo a partir do poste;
PROCEDIMENTO DE SUBIDA
Chegada ao topo:
Fixar a corda ajustável de posicionamento, dando uma volta completa (volta dupla) Colocar
a cinta no poste, de forma a criar um ponto de amarração (superior à cabeça);
Ligar a cinta ao mosquetão do sistema antiqueda (colocado ponto de ancoragem dorsal do
arnês)
O sistema antiqueda deve passar sempre por cima do ombro/Braço e não substitui o
sistema de posicionamento
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PERIGOS RISCOS
Queda em altura
Trabalhos em Altura
Queda de Objectos
Fadiga
Iluminação Insuficiente
Riscos vários
Inalação de Gases
Risco de interferência e/ou Explosão
perfuração de outras redes
instaladas Electrização
Inundação
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
Medidas de Carácter Geral:
Os trabalhadores devem preparar previamente as suas actividades, cumprindo
as medidas preconizadas na FPS;
Antes do início dos trabalhos devem colocar no local, dentro do edifício, o
extintor e a caixa de pr imeiros socorros.
Devem ser garantidos pontos ou acessórios de iluminação para reforçar a
existente caso necessário;
Estes pontos de reforço de iluminação dêem estar em bom estado e garantir
que não têm sobreaquecimento;
No decorrer das actividades, o loca l deve ser mantido limpo e organizado, não
havendo ferramentas espalhadas no chão;
No final de cada actividade, em cada local do edifício, devem ser garantidas
as condições de limpeza inicialmente encontradas, as actividades devem ser
concluídas deixando o local limpo de resíduos;
Caso as actividades decorram em zonas de acesso a moradores, as mesmas
devem ser interrompidas sempre que os mesmos necessitem de passar pelo
local
As bancadas de trabalho devem ser resistentes e auto -portadas;
É proibida a realização de trabalhos no corrimão das escadas dos edifícios;
É proibido fumar no local, dentro dos edifícios;
É proibido o consumo de bebidas alcoólicas
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Passagem de cabo:
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PERIGOS RISCOS
Atropelamento
Esmagamento
Viatura em circulação
Colisão / Capotagem
Incêndio / Queimaduras
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Ambiente:
Os óleos, filtros e outros componentes deverão ser processados e entregues
por empresa licenciada para o transporte e valorização no destino final.
Actuar em Caso de Incêndio:
Em caso, de incêndio no interior da viatura deverá utilizar o extintor que se
encontra na mesma e seguir as instruções constantes no mesmo;
Deverá ser feita a revisão anual do extintor;
Em caso, de incêndio aquando do abastecimento de combustível deverá lançar
o alerta, usar os meios previsivelmente disponíveis no local: extintor e balde
com areia;
Caso não consiga controlar as chamas com esta intervenção, deverá rápida e
ordeiramente afastar-se do local.
Comunicação de Acidentes de Viação:
Em caso de acidente:
Chamar os Primeiros Socorros e afastar os curiosos;
O alerta deve ser feito ao serviço de socorro nacional – Número
Nacional de Emergência (112);
A comunicação deve:
- Fornecer a localização precisa do acidente e caso se encontr e
algum socorrista no local informar;
- Dar indicação da natureza do acidente, o número de vítimas e o
estado aparente das vítimas (conscientes, inconscientes,
fracturas visíveis, hemorragias, etc.).
- Colete Reflector
- Triângulo de Sinalização
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PERIGOS RISCOS
Queda em altura
Queda ao mesmo ou a diferente
nível
- Manuseamento de ferramentas e equipamentos
- Queda e projecção de materiais Sobre-esforços
- Proximidade de via de circulação Esmagamento
- Interferência com redes técnicas
(eléctricas, água, gás, telecomunicações e Cortes/ Golpes
esgotos)
Atropelamento
Electrização ou Electrocussão
(contactos directos, indirectos e
electricidade estática)
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
Obter toda a informação sobre a existência de e ventuais redes técnicas (electricidade, gás,
telecomunicações, água ou esgotos) e face à informação obtida definir o plano de prevenção
para os riscos identificados.
Proteger e sinalizar todo o perímetro de intervenção.
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PERIGOS RISCOS
Contacto directo com um a peça em tensão
Contacto indi recto po r um a peça que fique
acidentalm ente em tensão na sequência de um a
ocorrê ncia (e rro de m anobra , acidente, efeito de
indução ) Riscos Eléctricos
Licenças Necessárias
Qualquer trabalho em postes da EDP só poderá ser realizado após obtenção de licença
camarária e de licença por parte da EDP para utilização dos postes de baixa tensão da
EDP.
Ligações à Terra
O eléctrodo de terra será constituído por uma ou mais varetas de cobre com 2m de
comprimento, 15mm de diâmetro exterior e 5mm de espessura de revestimento de
cobre, enterrados no solo na vertical a mais de 0.80m de profundidade.
Nunca deve ser feita a ligação à terra em locais onde existem ligações de outros
operadores, devendo ser efectuada no poste imediatamente antes ou depois. O cabo
de ligação à terra é prot egido por um tubo de subida em material isolante, até um
mínimo de 3 m de altura.
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Colete Reflector
Calçado de protecção com sola isolante
Luvas de protecção mecânica
FORM AÇÃO
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PERIGOS RISCOS
Queda de objectos Lesões corporais
Queda de pessoas ao mesmo nível
Objectos no solo
Choque com objectos
Trabalhos em valas Soterramento
Atropelamento
Equipamento móvel em circulação
Entalamento/esmagamento
Utilização de ferramentas Projecção de fragmentos/partículas
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Protecção de Valas:
As valas abertas perto de caminhos públicos, ou com passagem de animais, devem ser
protegidas com painéis, redes ou guardas longitudinais protectoras, com altura e resistência
adequadas, colocadas a uma distância adequada do perímetro da escavação, de forma a
garantir a segurança dos peões ou viaturas;
Devem ser colocadas passadeiras adequadas nas zonas de transposição da escavação; as
passadeiras devem ser protegidas com guardas laterais;
As guardas longitudinais da escavação e as guardas laterais das passadeiras devem incluir
uma barra colocada a cerca de 30 cm do pavimento para protecção de invisuais e crianças;
Se necessário, dependendo da profundidade d a escavação, colocar escadas de mão para
facilitar o acesso.
Trabalhos Interiores :
Devem ser considerados os riscos para o ocupantes das instalações e previstos os incómodos
que as actividades eventualmente venham a causar, por forma a minimizar os seus ef eitos;
Todas as áreas devem ser devidamente sinalizadas de forma a alertar para os perigos
decorrentes das operações em curso:
Operações que interfiram com o normal funcionamento do edifico (exemplo:
isolamento de corredores, barulho excessivo);
Sempre que possível, as áreas onde decorrem os trabalhos devem ser vedadas e protegidas
de modo a evitar a ocorrência de acidentes:
Isolamento do local onde decorrem os trabalhos;
Comunicação às pessoas afectadas (exemplo: prazo dos trabalhos, horários, situações de
risco ou incómodo);
Autorizações de trabalho;
Medidas de supervisão e controlo;
Sempre que as actividades a desenvolver coloquem em perigo os colaboradores, devem
sempre que possível, serem agendadas para horários nocturnos ou fim -de-semana:
Trabalhos que interferem com o normal funcionamento do edifício, como por exemplo, corte de energia,
ruído excessivo, interrupção de percursos de circulação, etc.
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PERIGOS RISCOS
A Entidade Patronal é responsável por adotar todas as medidas necessárias e adequadas para que os
trabalhos elétricos sejam realizados em segurança.
Entende-se por trabalhos elétricos, todo o tipo de intervenções em instalações elétricas novas, de alteração
às já existentes, ou operações de manutenção.
Entende-se como instalação elétrica toda a distribuição de energia elétrica, desde a alimentação até aos
quadros elétricos.
Todos os trabalhos que envolvam intervenções em instalações elétricas devem ser desenvolvidos por
Colaboradores devidamente qualificados (reconhecidos pela DGE) e autorizados por um Técnico
Responsável (inscrito na DGGE ao abrigo do Estatuto de Técnico Responsável por instalações elétricas de
serviço particular).
A Entidade Patronal no planeamento dos trabalhos elétricos deve considerar os seguintes aspetos:
Os riscos inerentes aos trabalhos, para os Colaboradores ou terceiros, prevendo as medidas adequadas
para os eliminar ou minimizar. Nesse planeamento devem ser consideradas antecipadamente as seguintes
condicionantes à realização dos trabalhos:
Tipo de intervenção;
Proteções existentes (instalações antigas, deterioradas ou defeituosas);
Circulação de pessoas nas proximidades a área de trabalho;
Condições ambientais do local.
Quer o equipamento elétrico portátil, quer o fixo, devem ser submetidos regularmente a rotinas de inspeção
e teste, de acordo com a legislação e normas aplicáveis ou requisitos do fabricante.
Na presença de uma falha ao nível da segurança no equipamento ou ferramenta elétrica, este deve ser
imediatamente posto fora de serviço e removido do local de trabalho, sendo o facto comunicado ao
Supervisor.
É necessário que o Técnico Responsável promova, no local, as ações de formação necessárias, sobre os
procedimentos a ter na preparação e realização do trabalho, chamando à atenção para os perigos elétricos
existentes.
Nos trabalhos elétricos os Colaboradores não devem usar anéis, pulseiras, fios ou outros adereços
metálicos. Devem ser evitadas roupas com fibras sintéticas.
Se uma proteção elétrica atuar, o sucedido deve ser verificado pelo Técnico Responsável, antes de se
repor a proteção.
Identifique sempre os circuitos de forma legível e compreensível, especialmente quando são utilizadas
diferentes fontes de energia elétrica ou valores e tipos de voltagem, no mesmo trabalho.
Os quadros, caixas, armários e outros equipamentos elétricos, não devem permanecer abertos, após a
conclusão dos trabalhos ou quando os técnicos se ausentem do local.
No local onde decorrem os trabalhos elétricos devem existir instruções e material de primeiros socorros.
Concluída a execução da instalaç ão, deverá o respetivo Técnico Responsável proceder a
uma inspeção final, verificando se ela satisfaz a todas as prescrições de segurança
regulamentares e regras técnicas, fazendo as medições e ensaios necessários à
verificação daquelas condições, nomeadam ente as previstas na regulamentação de
segurança.
Devem ser adequadas à potência dos aparelhos. Não sobrecarregar as extensões com múltiplos aparelhos
em simultâneo.
O cabo elétrico deve ser constituído por uma bainha exterior e condutores elétricos isolados.
Todas devem ter o condutor de proteção contra contactos diretos/indiretos (condutor verde/amarelo) e
equipadas com conectores apropriados.
Em áreas não isoladas, e onde possam circular pessoas, as extensões devem estar devidamente
protegidas e sinalizadas com barreiras físicas, quando colocadas no pavimento ou, elevadas a uma altura
mínima de 2,1 metros.
Verificar se o circuito elétrico utilizado se encontra protegido com uma proteção diferencial.
Em nenhuma instância deve ser executado qualquer trabalho elétrico em tensão, que potencialmente
possam causar lesões nos Colaboradores que os executam.
Em condições especiais podem, no entanto, ser executados trabalhos elétricos em tensão, desde que
devidamente aprovados pelo Técnico Responsável, por escrito. Neste caso o planeamento dos trabalhos
deverá ficar registado em documento.
Durante a execução dos trabalhos elétricos em tensão é obrigatória a presença do Técnico Responsável da
Entidade Patronal, de forma a garantir o cumprimento dos procedimentos de segurança.
Em caso de acidente deverão ser tomadas as medidas necessárias para debelar a situação tão rápido
quanto possível, pelo que deverão ser executados os seguintes procedimentos:
Ferramentas Elétricas:
Máquinas Elétricas:
Verifique as partes que conduzem a corrente elétrica e, caso seja necessário, isolá-las adequadamente:
Os elementos tais como alavancas e volantes de controlo devem ser confecionados em material
isolante.
Os operadores de máquinas elétricas fixas devem apoiar os pés sobre um material isolante.
Evite que os cabos estejam soltos, a não ser quando necessários (ex. para a utilização de
equipamentos como a gambiarra);
Nunca utilize tomadas que não tenham sido previamente testadas e aprovadas;
Evite introduzir fios descarnados nas tomadas ou outras ligações improvisadas.
Estes dispositivos, em geral, imobilizam imediatamente todas as funções de uma máquina. Não
devem contudo provocar movimentos perigosos, como por exemplo, desativar os travões
eletrónicos;
As instalações de máquinas elétricas devem estar equipadas com relés que desligam a máquina
automaticamente quando há um corte ou queda da corrente elétrica;
Reajustar o relé antes de um novo arranque da máquina, quando a energia elétrica voltar a níveis
normais.
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Capacete de proteção;
Luvas de proteção elétrica classe 00;
Botas de proteção de borracha (isolantes);
Manta isoladora
Afastar a vítima da fonte elétrica através de materiais não condutores e secos como a madeira, o
plástico, panos grossos, borracha
Se a vítima estiver inconsciente e não estiver respirando, fazer massagem cardíaca e respiração
boca-a-boca
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Se a vítima estiver inconsciente mas estiver respirando, deitá-la de lado, em posição lateral de
segurança
Saber o que fazer em caso de choque elétrico é importante porque um choque elétrico pode provocar
desde uma pequena queimadura no local do contato, até uma paragem cardíaca e respiratória.
As chances de salvamento da vítima eletrocutada diminuem com do tempo e a partir do 4º minuto de ter
recebido o choque elétrico as chances de sobrevivência são inferiores a 50%.
É importante tanto para quem trabalha com eletricidade como para qualquer pessoa, que está passível de
tomar um choque, conhecer e aplicar as técnicas de emergência em caso de choque elétrico.
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QUEDA DE OBJECTOS
PERIGOS RISCOS
Escoriação
Cortes/golpes
Queda de objectos Contusões
Esmagamento
Fracturas
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
Evitar que pessoas não envolvidas nas tarefas, se coloquem na zona de possível
queda de objectos;
Durante a carga/desca rga e movimentação mecânica de cargas, delimitar a zona de
risco em todo o seu perímetro de forma a impedir a circulação de pessoas e viaturas
nesse perímetro enquanto o risco existir;
Acondicionar devidamente as cargas;
Em caso de cargas pesadas proceder ao seu transporte por meios mecânicos
adequados;
No caso de movimentação mecânica de cargas garantir que :
o equipamento usado é adequado ao fim a que se destina;
o equipamento tem capacidade para o peso da carga em causa ;
o equipamento se encontra em boas condições de segurança, e que possui plano
de manutenção e verificação;
o operador é certificado para operar com o mesmo;
os acessórios de elevação (as cintas correntes) se encontram em bom estado de
conservações e que são certificados e são os adequadas para o peso da carga a
movimentar;
os dispositivos de preensão (ex ganchos) possuem dispositivos que garantam que
a carga não se solte (ex. patilha de segurança do gancho)
Em caso de movimentação de equipamentos pesados e no caso de não ser possível a
utilização de meios mecânicos para o seu transporte, o equipamento deve ser
desmontado e os seus componentes transportados individualmente;
Evitar fazer o transporte manual de cargas em pisos escorregadios, ou em passagens
muito estreitas;
Não transportar manualmente cargas pesadas em escadas de elevada inclinação em
que exista o risco de queda da carga e/ou do colaborador;
No caso de trabalhos em altura junto a passagens pedonais, com risco de queda de
pequenos objectos deverão ser criados passadiços, as zonas de circulação de peões
devem ser protegidas com pala superior com uma largura maior que a zona de
circulação;
No trabalho em valas é necessário prevenir a queda de objectos que se encontram
junto da mesma, afastando-os ou colocando resguardos;
Usar Equipamento de Protecção Colectiva – EPC e Equipamento de Protecção
Individual – EPI adequado.
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QUEDA DE OBJECTOS
EPI´S
Capacete de protecção;
Calçado de segurança com protecção mecânica;
Luvas.
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PERIGOS RISCOS
Escoriações
Contusões
Queda
Entorse
Fracturas
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
EPI´S
Capacete de protecção;
Calçado de segurança com protecção mecânica;
Luvas;
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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
PERIGOS RISCOS
Escorregamento
Geral:
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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
EPI´S
Capacete de protecção;
Calçado de segurança com protecção mecânica;
Botas de borracha;
Fato de trabalho impermeável;
Luvas;
Colete retro reflector.
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PERIGOS RISCOS
Queda de pessoas ao mesmo
nível
Queda de objectos
Trabalhos em curso Cortes/Perfurações
Projecção de partículas
Lesões corporais
Atropelamento
Equipamento em circulação Esmagamento/entalamento
Lesões corporais
MEDIDAS PREVENT IVAS E DE PROTECÇÃO
Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra;
Colocar sinalização e/ou barreiras destinada a condicionar o acesso a pessoas
estranhas à obra;
Em caso de movimentação de viaturas pesadas ou cargas longas em locais de
trabalho próximos de vias públicas, colocar sinalização rodoviária adequada que
indique claramente essas movimentações;
Colocar sinalização adequada quando as obras interferem com a circulação de
veículos ou circulação pedonal na via pública;
Sempre que por motivo das actividades ocorra o estrangulamento de passagens
pedonais, passadiços resguardados lateralmente e bem iluminados. Estes passadiços
deverão ter uma largura mínima de 60 cm . Caso se possa ocorrer queda de objectos,
as zonas de circulação de peões devem ser protegidas com pala superior com uma
largura maior que a zona de circulação . Criar, sempre que possível, acessos
independentes para viaturas e peões. Se tal não for viável, criar um resguardo para a
circulação de peões;
Em caso de risco de queda de material delimitar a zona de risco em todo o seu
perímetro que impeça a circulação de pessoas e viaturas nesse perímetro enquanto o
risco existir;
Caso as passagens pedonais sejam cortadas por motivos de segurança devem -se
definir percursos alternativos para a passagem de peões;
Prever locais para a carga/descarga de materiais e estacionamento de maneira e não
impedir a normal circulação de viaturas;
Escolher o traçado das vias de acordo com o tipo de actividade de maneira que não
constituam um impedimento ao normal funcionamento do local de trabalho . Evitar
efectuar trabalhos em cruzamentos e curvas fechadas;
Escolher a localização das entradas no local de trabalho e tipo de portões a implantar
em função do tipo de actividade e das movimentaç ões de cargas previsíveis;
Caso se verifique movimentação de terras ou entulhos será conveniente localizar ou
escolher à partida um vazadouro. Sempre que se verifique o levantamento de poeiras
será conveniente prever que o local deve ser molhado periodicam ente.
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EPI’S
Capacete de protecção;
Calçado de segurança com protecção mecânica;
Luvas de protecção mecânica;
Vestuário com características rectroreflectoras, nomeadamente colecte reflectores
(actividades na via pública ou na sua proximidade) .
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PERIGOS RISCOS
Atropelamento
Colisão
Trabal ho n a via rod ovi ária o u na sua proxim idade
Esmagamento
Morte
1 – INTRODUÇÃO
Este Manual contém um conjunto de regras para sinalização dos trabalhos em instalações
eléctricas na via pública, com vista a evitar acidentes, quer com os trabalhadores, quer com os
utentes da via, bem como reduzir ao mínimo os embaraços na circulação. Os estaleiros, o
depósito temporário de apoios e de outros acessórios, ou os depósitos de materiais de remoção,
podem constituir um risco particularmente grave para os utilizadores da via pública e para os
trabalhadores, se não forem adequadamente sinalizados e protegidos. Compete ao responsável
pela obra no local e/ou aos colaboradores da CBE, assinalar o estaleiro ou os materiais
depositados, de forma a respeitar as regras de sinalização e de protecção estabelecidas neste
Manual, bem como fazer respeitar pelos colaboradores que trabalham no estaleiro as seguintes
medidas:
Utilizar fato de trabalho com bandas em material retroreflector, ou colete com bandas
reflectoras sobre o fato de trabalho.
Não intervir, nem permitir que os trabalhadores intervenham, sem que tal seja
absolutamente necessário, fora da zona de delimitação do local de trabalho.
A aplicação das regras que estão estabelecidas neste Manual não dispensa o conhecimento e
respeito pelas disposições legais em vigor, tendo em conta as de carácter municipal.
2 – DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO
De seguida apresentam-se os sinais e dispositivos complementares que são usados com certa
frequência nas obras na via pública. Todos os sinais devem ter cores e dimensões
regulamentares, e devem encontrar-se em boas condições de conservação para uma boa
sinalização do local dos trabalhos. Os sinais que não estiverem em boas condições de utilização
ou que não sejam bem visíveis de noite podem equivaler a "Inexistência de sinalização", com
todas as consequências inerentes para a segurança e a responsabilidade civil.
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No caso do fato de trabalho não possuir as bandas reflectoras, o trabalhador pode usar um
colete de fundo fluorescente de cor amarela / laranja com bandas de material retroreflector.
Também as calças deverão ter bandas de material retroreflector rodeando horizontalmente cada
perna, ou em alternativa o trabalhador deve usar polainas com fundo fluorescente com 2 bandas
em material retroreflector.
No local de trabalhos deve existir pelo menos uma placa com a identificação do trabalho, dono
da obra e empreiteiro. Para trabalhos de extensão superior a 30 metros deverá ser colocado um
painel em cada extremo.
O sinal "Fim de obras" deverá ser colocado sempre que a extensão dos trabalhos na via
(ocupando a faixa de rodagem) for superior a 30 metros. A colocação dos sinais deve ser feita
pela ordem por que serão vistos pelo utilizador da via, começando pela faixa do sentido não
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Os trabalhos serão acompanhados por agentes de autoridade desde o início dos trabalhos até à
sua conclusão.
Será garantido o tapamento da vala a cada final de dia de trabalho, garantido a segurança dos
transeuntes.
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Sinalização temporária
A sinalização temporária destina-se a prevenir os utentes da existência de obras, ou de
obstáculos ocasionais na via pública, e a transmitir as obrigações, restrições ou proibições
especiais que temporariamente lhe são impostas.
Recorrer a sinais verticais, sinais luminosos, marcas rodoviárias (amarelas) e
dispositivos complementares na sinalização temporária.
O pessoal que labora na zona regulada pela sinalização temporária, deve utilizar
vestuário de alta visibilidade.
Todos os veículos a operar na mesma zona serão sinalizados com placas retro-
reflectoras e com um ou dois faróis, de cor amarela.
As autarquias/forças policiais devem ter conhecimento da execução da obra, sempre
que assim se justifique.
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Sinalização Final
Logo que seja possível o regresso às condições normais de circulação, deve utilizar-se a
sinalização final:
- Colocar sempre o sinal fim de obras
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PERIGOS RISCOS
Ficar preso numa passagem estreita
Acesso à CVP Queda ao mesmo nível
Queda em altura
Asfixia
Exaustão causada por calor excessivo
Atmosfera perigosa Ser atingido ou sugado ou por uma
Misturas inflamáveis ou atmosfera tóxica máquina que se ponha
Insuficiência de oxigénio intempestivamente em movimento
Riscos resultantes do
desenvolvimento normal do trabalho
Choque eléctrico
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
Devem ser sempre tomadas precauções para evitar uma insuficiência de oxigénio e
a presença de gases tóxicos e vap ores inflamáveis no interior da CVP.
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Para CVPs na via pública proceder à sinalização da via e dos trabalhos de acordo com
o Plano de sinalização.
1. Nos casos de CVPs que possuam mais de 1,5m de altura, p roceder ao levantamento
da atmosfera da CVP, fazendo a identificação e avaliação de cada um dos agentes
químicos que possam estar presentes .
Os testes devem ser realizados antes de entrar e de forma contínua enquanto o
trabalhador está num local em que exista a possibilidade de vir a ocorrer a
insuficiência de oxigénio e/ou o aparecimento de gases tóxicos ou inflamáveis.
O nível de oxigénio deve estar compreendido entre 19,5% e 23,5%
O nível de concentração de gases/vapores inflamáveis não deve exceder 10%
do Limite Inferior de Inflamabilidade (LII).
Se houver partículas combustíveis em suspensão o nível de concentração não
pode atingir nem exceder o Limite Inferior de Inflamabilidade.
As concentrações das substâncias tóxicas devem ser inferiores aos respectivos
Valor Limite de Exposição (VLE ou TLV), dados pela Norma NP 1796, de 1988.
Se durante a realização dos trabalhos algum dos valores l imites fixados for
atingido, os trabalhos devem ser suspensos e todos os trabalhadores devem
imediatamente abandonar o local.
2. Nos casos de CVPs com menos de 1,5m de altura, proceder à ventilação da CVP
durante 5 minutos antes de entrar na mesma.
Alguns aparelhos que podem ser utilizados para monitorizar o espaço confinado
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PERIGOS RISCOS
EPI’S
Capacete de protecção
Botas de protecção mecânica
Luvas de protecção química (adequadas para o solvente que se manipula)
Máscara com filtro para vapores orgânicos (em situações em que a contaminação do ar seja
elevada, por exemplo em recintos fechados)
Óculos de protecção (se o processo de aplicaç ão provocar salpicos).
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PERIGOS RISCOS
Micro lesões (nível dos dedos)
Fadiga/dor/cãibra muscular
Trabalhos que envolvam exposição a
vibrações Inflamação dos tendões
Síndroma de vibração braço-mão
Afecção dos membros superiores
• Reduzir o esforço muscular exercido pela mão, utilizando ferramentas com punhos e
pegas desengordurados e limpos.
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PERIGOS RISCOS
Perda da capacidade auditiva
Trabalhos que envolvam exposição ao ruído Distúrbios gastrointestinais
Interferência na comunicação
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
EPI’S
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PERIGOS RISCOS
Trabalhos onde a temperatura ambiente e a
carga de trabalho são simultaneamente Golpe de calor
elevadas
Esgotamento físico e deficiências
circulatórias
Trabalhos em ambientes térmicos quentes Perda de sal ou deficiência na
sudação
Desidratação
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PERIGOS RISCOS
• O manuseamento dos cabos existentes deverá ser efectuado por pessoal habilitado
e protegido contra eventuais contactos eléctricos.
• Na proximidade dos cabos eléctricos enterrados não utilizar máquinas para realizar
a escavação. Recorrer ao trabalho manual com os cuidados devidos para não
danificar os cabos.
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PERIGOS RISCOS
Interferência com redes de telecom unicações Corte de Comunicações
Contacto com tensões de 50 Volts em locais m olhados
Electrocussão
EPI’S
Calçado de segurança
Sinalização
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PERIGOS RISCOS
Inundação
Rotura da conduta de esgotos Desabamento
Trabalhos na vala
Electrocussão
Trabalhos na vizinhança de instalações eléctricas
em tensão Intoxicação
Infecções
EPI’S
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PERIGOS RISCOS
Se não for de todo possível evitar que a conduta atravesse uma parede ou maciço,
a conduta deverá ficar protegida por uma manga.
EPI’S
Fato impermeável
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Nem só as pessoas com formação de Primeiros Socorros podem salvar vidas nestas
circunstâncias. Qualquer pessoa, ao testemunhar um acidente, se agir depressa m as sem
precipitações poderá ajudar a manter viva a vítima até à chegada dos socorros
qualificados.
Antes de efectuar qualquer gesto para a reanimação do acidentado, verificar que este
não está em contacto com uma peça em tensão , ou susceptível de ficar em tensão, por
exemplo no caso de uma religação. Caso contrário deve primeiro proceder ao
afastamento da vítima.
Se não for possível cortar a corrente, a pessoa que vai afastar o acidentado deverá:
Proteger-se utilizando materiais isolantes adequados ao nível da tensão - luvas,
varas, tapetes, estrados, etc. - recordando que a presença de humidade pode
torná-los condutores.
Tomar cuidado para não se colocar em contacto directo, ou por intermédio de
objectos condutores, com uma peça em tensão.
Se a vítima ficou consciente, descê -la no mais curto espaço de tempo, utilizando um
dispositivo descensor e a corda “linha de vida”.
Se a vítima ficou presa nas peças em tensão mas não está presa pelo sistema ant i-
queda ou pelo cinto de trabalho, antes de cortar a corrente (se não tiver havido
disparo da linha) prevenir na medida do possível a queda da vítima.
Logo que a protecção esteja assegurada é essencial examinar a vítima antes mesmo de
alertar os socorros qualificados. Verificar se:
O tórax e o abdómen se movimentam com a respiração; o ar sai -lhe normalmente
pela boca e pelo nariz?
A vítima reage à fala?
Tem uma lesão evidente?
O alerta deve ser feito para os serviços de socorros locais ou na sua falta para os
socorros nacionais (112).
A comunicação deve:
Fornecer a localização precisa do acidente bem como o número do tele fone donde
está a fazer a chamada.
Dar indicação da natureza do acidente, do estado aparente da vítima e dos
cuidados de urgência efectuados.
É, pois, fundamental que todo o pessoal conheça:
o nome dos socorristas existentes no local de trabalho,
a lista e números de telefone dos socorros de urgência, que deve estar
afixada junto dos telefones do local de trabalho e nas viaturas,
a localização da caixa de primeiros socorros.
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Deitar a vítima:
Se a vítima está consciente e se respira, deitá -la de costas num local plano, salvo se
tem:
ferimentos na face - deitar em posição lateral de segurança,
ferimentos no tórax - colocar em posição semi-sentada,
ferimentos no ventre - deitar de costas mas com as pernas semi -flectidas.
Se a vítima está inconsciente mas respira, deitá -la em Posição Lateral de Segura nça
(PLS).
Parar as hemorragias
No caso de grande hemorragia, comprimir directamente a ferida com a mão,
com os dedos ou com o punho.
No caso de hemorragia menos importante, uma compressa pode substituir a
compressão manual.
Fracturas
Tentar que a vítima permaneça imobilizada aguardando os primeiros socorros
qualificados.
Feridas e queimaduras
Lavar as feridas com água limpa. Não utilizar qualquer outro produto além da
água.
Nunca lavar as queimaduras de origem eléctrica.
Atenção:
Tratar apenas os ferimentos ligeiros enquanto espera os socorros.
Nunca dar de beber à vítima; eventualmente humedecer -lhe os lábios com um
lenço húmido.
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PERIGOS RISCOS
Atropelamento
Deficiência de visibilidade e/ou sinalização Choque
Deficiência de iluminação
Esmagamento
Desarrumação
Trabalhos na via pública Entalamento
Utilização de ferramentas Quedas ao mesmo nível
Queda de objectos
Utilização de equipamentos eléctricos Riscos Eléctricos
Desarrumação Incêndio
Utilização de produtos inflamáveis
MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTECÇÃO
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PERIGOS RISCOS
Queda de nível diferente
Queda de objectos
Desarrum ação
Man useam ento dos m ateriai s, equipam entos e resíduos Queda ao mesmo nível
Arrum ação dos m ateriais, equipam entos e resíduos
Entalamento / Esmagamento
Derram e de pro dutos to xico s
Intoxicação
Incêndio
Atropelamento
Utilizaçã o de m ovim entação m ecânica de cargas, para
arrum ação Corte
Choque
EPI’s
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PERIGOS RISCOS
Asfixia
Exaustão causada por cal or excessi vo
Atm osfera peri gosa Ser atingido ou sugado ou por uma máquina
M isturas inflamáveis ou atm osfera tóxica que se ponha i ntempesti vamente em
Ins ufici ência de oxi génio movi mento
Risc os res ultantes do desenvol vimento
nor mal do trabal ho
C hoque el éctrico
Ficar preso numa passagem estreita
Ac esso a espaços confinados Queda ao mesmo nível
Queda em altura
• Impedir que pessoas estranhas ao trabalho entrem na zona de trabalho delimitada que inclui
o espaço ou o acesso ao espaço confinado.
• Em qualquer local de trabalho caracterizado como espaço confinado devem ser sempre
tomadas precauções para evitar uma insuficiência de oxigénio e a presença de gases
tóxicos e vapores inflamáveis.
Atenção: Para efeitos de protecção, qualquer espaço confinado que não pode isolar-se
completamente de um processo capaz de desprender gases ou vapores prejudiciais, deve ser
tratado como se realmente os contivesse.
• Todas os trabalhos a realizar em espaços confinados só poderão ter início depois de ter
sido obtida uma Autorização de Trabalho para a correspondente entrada, dada pelo
Responsável de Exploração da instalação (ou por quem para tal tiver sido autorizado por
escrito).
A Autorização deve conter, nomeadamente:
− a identificação do espaço confinado;
− a natureza do trabalho;
− a identificação dos perigos e as respectivas medidas de segurança para os controlar,
antes da entrada dos trabalhadores e durante a sua permanência no espaço confinado;
− a identificação dos intervenientes, incluindo a de quem autoriza a realização do trabalho
(Responsável de Exploração) e a de quem autoriza a entrada dos trabalhadores no
espaço confinado (Responsável de Trabalhos).
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Alguns aparelhos que podem ser utilizados para monitorizar o espaço confinado
4) as bombas existentes nas canalizações que estão ligadas ao espaço confinado devem
ser imobilizadas e bloqueadas com um cadeado, ainda que tenham sido tomadas as
medidas referidas em 2); algumas bombas são suficientemente potentes para romper as
válvulas ou placas colocadas na canalização.
5) as canalizações que contêm líquidos perigosos, por exemplo ácidos ou cáusticos devem
ser lavadas com água antes de serem isoladas, para evitar que possam gotejar
produtos perigosos sobre os trabalhadores.
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• Voltar a entrar no espaço confinado por qualquer razão depois de ter sido completado o
trabalho. Isto só deve acontecer com autorização do responsável de trabalhos, depois de
verificar que a atmosfera não se tornou perigosa e que o trabalhador que entra usa
dispositivos de protecção respiratória e de escape adequados.
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• Não tomar as precauções adequadas antes de tentar resgatar uma vítima no interior do
espaço confinado, por exemplo não usar uma máscara de respiração autónoma, um arnês
com a corda linha de vida.
• Supor que consegue, sustendo a respiração, entrar num espaço confinado sem ventilação
por um curto espaço de tempo, sem usar a protecção respiratória adequada.
• Utilização de solventes no interior do espaço confinado, que deu origem a uma atmosfera
tóxica e combustível.
• Utilização de uma máscara apenas filtrante (com filtro antipartículas e anti-gases) em vez
de uma máscara isolante da atmosfera local (com tomada de ar fresco à distância, ou
autónoma) num espaço confinado com insuficiência de oxigénio.
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PERIGOS RISCOS
Soterramento
Desabamento de estruturas vizinhas Queda de objectos, materiais ou ferramentas
Trabalhos a executar nas valas (a partir de pontos superiores)
Interferência com redes técnicas (eléctricas,
Queda de pessoas
águas e gás)
Trabalhos na via pública Projecção de materiais
Atropelamento
Equipamentos
As escavadoras mecânicas, qualquer que seja o seu tipo e processo d e deslocação,
satisfarão aos seguintes requisitos mínimos:
Serem adequados ao fim a que se destinam
Estarem sempre em boas condições de funcionamento
Serem utilizados e conservados de acordo com as instruções dos respectivos
fabricantes;
As escavadoras mecânicas serão examinadas com frequência por pessoa(s)
competente(s), especialmente depois de períodos grandes repousos, não podendo
ser postas em serviço antes de suprimidas as def iciências que o exame o revelar;
As escavadoras mecânicas só poderão ser cond uzidas por maquinistas e operários
habilitados, dispondo de um s istema de sinalização eficiente;
Quando as escavadoras mecânicas estiverem em funcionamento, é proibida a
aproximação de qualquer pessoa estranha ao serviço, bem como a presença de
trabalhadores no raio de acção das máquinas;
Proibido deslocar a escavadora se o balde estiver pousado no chão, bem como
utilizar qualquer acessório da mesma para o fim a que não se destina.
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Entivação
Por sistema, toda a escavação com mais de 1,30 m de profundidade e uma largura
igual ou inferior a 2/3 da sua profundidade deve ser entivada
Durante os trabalhos
A escavacação deve ser faseada e realizada da cota superior para a inferior, sendo
proibido escava sob a máquina
Evitar toda a deposição de materiais ou resíduos que possam provocar a sobrecarga
no coroam ento da escavação; os materiais novos e escavados reutilizáveis devem ser
depositados por espécies, sempre que possível de um dos lados da escavação,
afastados, pelo menos 30 cm dos bordos da mesma, de modo a:
não criar risco de desmoronamento para dentro da escavação;
EPI’s
Capacete de protecção
Calçado de segurança com protecção mecânica
Luvas de protecção mecânica
Colete reflector (para trabalhos na via pública)
Óculos de protecção
Protectores ou obturadores auriculares (se for utilizado martelo pneumático)
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PERIGOS RISCOS
Queda de altura
Queda de objectos (a partir de pontos
Trabal hos em altura superiores)
Riscos Eléctricos (na vizinhança de outras
instalações em tensão)
Subida d as escadas Choque com objectos na subida/descida
Sempre que existir risco de queda de uma altura superior o 2m é considerado trabalho em
altura, pelo que se deverá sempre que possível recorrer a outro equipamento que não
escadas, nomeadamente, andaimes, ou plataformas elevatórias.
Caso se utilizem escadas portáteis é necessário utilizar arnês ligado a uma linha de vida
que impeça a queda do colaborador. Caso se garanta a fixação da escada, garantindo que
não existe qualquer risco da queda da mesma, não será necessária a linh a de vida, sendo
a amarração do arnês efetuada à escada com corda de progressão
Nos casos referidos no ponto anterior é requisito fundamental que o trabalhador possua :
Página 1 de 5
A escada deve ser colocada de forma a que a base fique apoiada em pontos
solidamente fixos, que a impeçam de deslizar, bem como o topo em suportes estáveis
e resistentes
Sempre que não seja possível colocar a base dos montantes sobre um plano
horizontal fixo, devem usar-se estabilizadores ou pés reguláveis.
Nos casos em que se verifique o risco de afundamento dos pés, devem ser usadas
bases de madeira com dimensões de pelo menos 20 x 20 cm.
O apoio superior da escada deve ficar estável, devendo, para tal, verificar -se uma das
seguintes situações:
Os dois montantes da escada ficam assentes em pontos de solidez não
duvidosa;
A utilização dum dispositivo de adaptação ao apoio (berço), em "V", "U", etc.
O último degrau fica encostado no apoio.
Posicionamento da escada
Verificar se não há risco da escada tocar ou aproximar -se perigosamente de
condutores ou outras peças nuas em tensão (tomar em atenção que a distância de
segurança aos condutores ou peças nuas em tensão aumenta com o nível da tensão).
Para assegurar o equilíbrio e estabilidade, as escadas devem ser colocadas de modo
que a relação entre o pé (distância da base da escada à vertical do apoio) e o
comprimento da escada esteja compreendida entre 1/3 e 1/4;
Página 2 de 5
O trabalhador que tiver dificuldade em controlar o peso da escada deve pedir auxílio
e proceder à sua colocaç ão em equipa de forma a garantir que a mesma não cai;
Avaliar se as condições climatéricas permitem a rea lização do trabalho em
segurança. Em caso de ventos e chuvas fortes não se deve dar início aos trabalhos;
Organizar primeiramente toda a actividade. Comece por colocar a sinalização,
garanta a sua protecção e o impedimento de trabalhadores ou transeuntes sob a cota
inferior dos trabalhos que estão a decorrer;
No caso de colocar uma escada apoiada numa fachada ou estrutura, para subida a um
terraço ou plataforma, aquela deve ficar com cerca de 1 metro acima da referida
estrutura.
Fixação da escada
O topo da escada deve ser seguro preferencialmente a pontos existentes, solidamente
fixos.
Sempre que a escada não esteja fixa a partir do solo, na primeira subida (e na última
Página 3 de 5
descida) deve ser mantida segura por um trabalhador colocado na sua base.
Não havendo no topo um ponto de amarração suficientemente sólido, deve proceder -
se à imobilização da escada a partir do solo.
Nota: Para trabalhos de curta duração e sem exigência de grandes esforços do utilizador,
aceita-se que um trabalhador colocado na base da escada possa servir como agente de
imobilização, impedindo os movimentos laterais desta e travando a base dos montantes com
os pés.
Utilização da escada
Na subida (descida)
Na subida olhar sempre para cima, para evitar bater com a cabeça em
obstáculos que se encontrem no seu caminho.
As mãos devem estar livres; só assim é garantida a regra dos 3 pontos de apoio:
1 mão + 2 pés, ou 2 mãos + 1 pé.
A descida deve ser sempre efectuada de frente para a escada. Não passar mais
que um degrau de cada vez, nem saltar da escada para o solo.
Os materiais e ferramentas devem ser transportados numa bolsa ou utilizando
uma corda de serviço; em nenhuma circunstância devem ser transportados nas
mãos.
Durante a utilização da escada não deve permanecer mais do que um
trabalhador sobre a mesma, excepto em circunstâncias de salvamento, em que
pode subir outro, para o resgatar.
No posto de trabalho
A altura da escada deve ser a suficiente de modo que o trabalhador não
necessite de subir para além do 4.º degrau a contar do t opo.
Concluída a subida, fixar o anti-quedas num ponto solidamente fixo e procurar a
melhor posição para a execução do trabalho.
Prender-se com a corda de amarração (corda com regulador) em torno de um
ponto fixo cuja resistência foi previamente verificada .
O corpo do trabalhador não deve ultrapassar lateralmente os montantes da
escada (excepto nas de encaixar) para não provocar a instabilidade da mesma.
As ferramentas ou equipamentos que estão a ser usadas não devem colocar -se
nos degraus; para tal, utilizar sacos, bolsas ou abraçadeiras com anéis.
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EPI’s
Capacete de protecção
Sistema anti-quedas (sempre que existir risco de queda de uma altura superior a 2 m)
Sistema de amarração ao posto de trabalho
Botas de protecção mecânica
Luvas de protecção mecânica / isolantes (consoante o tipo de trabalho)
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PERIGOS RISCOS
Sobreesforços ou m ovim entos incorrectos
(de que pode resultar hérni a discal, rotura
de ligam entos, lesões m usculares e das
articulações)
Man useam ento incorrecto
Choque com objectos
Entalam ento / esm agam ento
Queda de obj ectos
Mo vim ent ação de carg as em diferentes níveis Queda de altura
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Trabalho em equipa:
EPI’s
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PERIGOS RISCOS
Queda de obj ectos
Man useam ento incorrecto Choque com objectos
Entalam ento / esm agam ento
Sobreca rga d os equip am entos
Ferram entas eléctricas
Man useam ento incorrecto
Falta de protecções Riscos Eléctricos
Falta de m anutenção p erió di ca
Equipam entos não ad equ ad os ou defeituosos
Man useam ento incorrecto
Falta de protecções Cortes / am putações
Equipam entos não ad equ ad os ou defeituosos
Man useam ento incorrecto
Falta de protecções
Equipam entos não ad equ ad os ou defeituosos Projecções
Queb ra de el em entos
Ru ído Perda da capacidade auditiva
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Zelar pela limpeza das ferramentas. Não utilizar ferramentas sujas de óleo,
massa lubrificante ou qualquer outra substância escor regadia
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Auriculares
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Entidades / Contactos
EMERGÊNCIA:
Não li ga r ou d esligar apa relhos Arejar im ediatam ente o local abri ndo
elétricos; portas e janelas
Não utili zar o ele vad or; Fechar a vál vula de segurança ju nto
ao contador e aos aparelhos de gás
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ANEXO II 4
Cronograma Detalhado Dos Trabalhos, Mão De Obra E Equipamentos
FTTH Quinta do
Conde Cronograma de Trabalhos
Anexo II 1 DPSS
Plano de Mão-de-obra
Data: 19-09-2019
1/2
UA`s Week38 Week39 Week40 Week41 Week42 Week43 Week44 Week45 Week46 Week47 Week48 Week49 Week50 Week51 Week52 Week 01 Week 02 Week 03 Week 04 Week 05 Week 06 Week 07 Week 08 Week 09
YQC37 1166
YQC38 1310
YQC43 747
YQC44 801
YQC45 1074
YQC47 786
YQC48 1067
YQC49 1054
YQC50 639
YQC39 304
YQC40 1038
YQC41 699
YQC42 887
YQC46 459
YQC31 189
YQC28 42
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 5
Condicionantes à Seleção De Subempreiteiros, Trabalhadores
Independentes, Fornecedores De Materiais E Equipamentos De
Trabalho
PD18-ANEXO1 CHECKLIST DE ABERTURA DE FORNECEDOR DE
Edição: 05
Data: 03-12-2018 SERVIÇO
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ANEXO II 6
Diretrizes Da Entidade Executante Relativamente Aos Subempreiteiros
E
Trabalhadores Independentes Com Atividades No Estaleiro Em Matéria
De
Prevenção De Riscos Profissionais
DIRETRIZES DA EE RELATIVAMENTE AOS SE E TI COM ACTIVIDADES NO
ESTALEIRO EM MATÉRIA DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS
Anexo II 6 DPSS
A CBE como Entidade Executante divulga as suas diretrizes a todos os subempreiteiros, trabalhadores independentes e
demais intervenientes na obra através de uma formação de acolhimento comunicando o conteúdo do DPSS.
Este documento é enviado em formato digital e é ainda solicitado aos responsáveis das empresas a assinatura de adesão
ao mesmo (documento em anexo).
1/1
Adesão ao PSS
Obra: FTTH Quinta do Conde
Entidade Executante CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações S.A.
Entidade:
Responsável em Obra:
Nº de trabalhadores previstos:
Declaro que recebi o PSS referente à obra FTTH Quinta do Conde, comprometendo-me a tomar
conhecimento do seu teor e implementá-lo, e caso não concorde com o mesmo, desde já reservo
o direito de propor por escrito ao Coordenador de Segurança/ Técnico de Segurança, as
alterações ou correcções que entender conveniente.
Data: 26-12-2017
Edição: 00
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 7
Meios Para Assegurar A Cooperação Entre Os Vários Intervenientes Na
Obra,
Tendo Presentes Os Requisitos De Segurança E Saúde Estabelecidos
MEIOS PARA ASSEGURAR A COOPERAÇÃO ENTRE
FTTH Quinta do Conde
OS VÁRIOS INTERVENIENTES NA OBRA, TENDO
Anexo II 7 DPSS
PRESENTES OS REQUISITOS DE SEGURANÇA E
Data: 11-09-2018
SAÚDE ESTABELECIDOS
INTRODUÇÃO
A CBE Pretende-se criar uma comissão de trabalhadores em obra, que será um instrumento,
através das reuniões de comissão, para acompanhamento da implementação do PSS em obra.
Sempre que identificadas situações críticas, devem ser reunidos os trabalhadores de forma a
alertar para o cumprimento para o cumprimento dos requisitos de Higiene e Segurança
estabelecidos.
Pág.1/1
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 8
Sistema de gestão de informação e comunicação entre todos os
intervenientes no
estaleiro em matéria de prevenção de riscos profissionais.
SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO E
COUMUNICAÇÃO ENTRE TODOS OS
INTERVENIENTES EM MATERIA DE PREVENÇÃO
Em qualquer auditoria efetuada em obra pela EE, sempre que possível, as NC’s, serão
resolvidas no local.
O relatório de auditoria com todas as NC’s resolvidas, por resolver, mas também com
oportunidades de melhoria, ou alertas, são enviados por mail para o Gestor de Projecto com
conhecimento do Supervisor e Chefe de equipa/trabalhador.
1/2
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 9
Sistemas De Informação E De Formação De Todos Os Trabalhadores
Presentes
No Estaleiro, Em Matéria De Prevenção De Riscos Profissionais
PLANO DE FORMAÇÃO
1. Plano de Formação
Pág.1/2
PLANO DE FORMAÇÃO
Todas as ações do âmbito da formação e informação dos trabalhadores devem ser registadas,
incluindo nomeadamente, registos de presenças, tema abordado, duração, horário, data, local
e formador.
Pág.2/2
REGISTO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
Anexo II 9 DPSS
ACÇÃO FORMAÇÃO:
FORMADORES:
DURAÇÃO:
DATA:
SUMÁRIO DA ACÇÃO:
Página 1 de 1
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 10
Procedimentos De Emergência, Incluindo Medidas De Socorro E
Evacuação
PLANO DE EMERGÊNCIA
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
1. Introdução
O Plano de Emergência visa dar cumprimento aos pontos do PSS e anexo 14 do Decreto-lei
n.º273/03, de 29 de Outubro, que se refere respetivamente aos “Procedimentos de
Emergência, incluindo medidas de socorro e evacuação” e “Sistemas de comunicação da
ocorrência de acidentes e incidentes no estaleiro”.
2. Objetivo
Com este plano pretende-se avaliar as situações que, decorrentes dos trabalhos no estaleiro
ou de catástrofes naturais, possam causar danos físicos e / ou patrimoniais e que necessitem
de intervenção qualificada e concertada, bem como estabelecer os procedimentos que
contribuam para:
3. Âmbito
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
3. Cenários de Emergência
4. Coordenação de Emergência
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
Excetuam-se os casos em que a vida da vítima esteja em perigo imediato, tais como paragem
respiratória ou paragem cardiopulmonar ou sempre que existam perigos agravados para a
vítima.
Sempre que assim aconteça, caso esteja presente alguém habilitado, deverão ser iniciadas as
manobras de suporte de vida básico. No caso da existência de perigos agravados deverão os
mesmos ser eliminados ou minorados ao máximo, só em último caso deverá ser retirada a
vítima do local onde a mesma se encontra, devendo essa manobra ser, sempre que possível,
coordenada por alguém com formação adequada.
Nunca deverá ser dado nada a beber a nenhuma vítima, mesmo que a mesma refira sede
intensa.
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
emergência, dentro do recinto da obra, para que seja possível assistir o mais rapidamente
possível o sinistrado.
A evacuação geral da obra só se verificará quando aconteça uma das seguintes situações:
Cabe aos responsáveis pela frente de obra aquando, da necessidade de evacuação geral ou
parcial do recinto, encaminhar os trabalhadores, pelo caminho mais curto estabelecido até ao
ponto de encontro designado no plano de emergência.
Após evacuação para o ponto de encontro deverá ser efetuada a contagem e confirmação do
número de pessoas presente na obra na altura do sinistro.
- Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o
seguinte quadro:
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
MATÉRIAS SÓLIDAS
Extintor Tipo ABC
CLASSE A
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
Incêndio Sinistro
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
sinistro;
Entidade
CBE – Projectos e Engenharia em Telecomunicações, S.A.
Executante:
6. Contactos de Emergência
CONTACTOS DE EMERGÊNCIA
ANEXO II 11
Sistema De Comunicação Da Ocorrência De Acidentes E Incidentes No
Estaleiro
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DA OCERRÊNCIA
DE ACIDENTES E INCIDENTES EM OBRA
Anexo II 11 DPSS
2/2
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DA OCERRÊNCIA
DE ACIDENTES E INCIDENTES EM OBRA
Anexo II 11 DPSS
Acidente de
Trabalho
Sinistrados Graves?
NÃO
SIM
Caso haja sinistrados em estado grave:
Qualquer acidente considerado grave que resulte em lesão grave ou morte do trabalhador
ou que assuma particular gravidade na perspectiva da segurança no trabalho, deve ser
comunicado pelo respectivo empregador à Inspecção- Geral do Trabalho e ao
coordenador de segurança em obra, no mais curto prazo possível, não podendo exceder
vinte e quatro horas.
1/2
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 12
Sistema De Transmissão De Informação Ao Coordenador De
Segurança Em
Obra Para A Elaboração Da Compilação Técnica Da Obra
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
AO CSO PARA A ELABORAÇÃO DA CT DA OBRA
Anexo II 12 DPSS
INTRODUÇÃO
Pág. 1/1
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO II 13
Instalações Sociais Para O Pessoal Empregado Na Obra, De Acordo
Com As
Exigências Legais, Nomeadamente Dormitórios, Balneários, Vestiários,
Instalações Sanitárias E Refeitórios
INSTALAÇÕES SOCIAIS
Anexo II 13 DPSS
Pág.1/8
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III
Elementos A Juntar Ao Plano De Segurança E Saúde Para A Execução
Da Obra
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III 1
Peças De Projeto Com Relevância Para A Prevenção De Riscos
FTTH Quinta do
Conde
PEÇAS DE PROJETO COM RELEVÂNCIA PARA A PREVENÇÃO
Anexo III 1 DPSS
DE RISCOS PROFISSIONAIS
Data: 09-09-2019
Será enviado o ficheiro KMZ via email.
1/2
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III 2
Pormenor E Especificação Relativos A Trabalhos Que Apresentem
Riscos
Especiais
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III 3
Organograma Da Empreitada
FTTH Quinta do ORGANOGRAMA DA EMPREITADA
Conde
Anexo III 3 DPSS POSTOS FUNCIONAIS COM RESPONSABILIDADES DIRECTAS
Data: 10-09-2019 COM A SEGURANÇA
DONO DE OBRA
NOS
Coordenador de Coordenador de
segurança e Saúde segurança e Saúde
em Fase de Projecto em Fase de Obra
BV BV
PROJECTO FISCALIZAÇÂO
NOS NOS
ENTIDADE EXECUTANTE
CBE
CMMPP
Trabalhadores
Fomentar o espírito de equipa dos colaboradores e garantir que estes se sentem integrados no
departamento e na empresa. Participar na selecção e formação dos colaboradores;
Responsabilizar-se por todas as fases dos projectos a seu cargo. Antes da implementação assegurar
os elementos chave, como os objectivos gerais, entregas, âmbito, pressupostos, riscos e
organização. Após o início do projecto, desde a abertura ao fecho da obra, gerir e controlar
eficazmente o planeamento, listas de materiais, supervisão, aceitação pelo cliente e facturação;
Gerir proactivamente o âmbito, de modo a que seja entregue somente o que foi acordado, a não ser
que as alterações sejam aprovadas através do processo de gestão de alterações;
Definir e recolher métricas para ter uma noção do progresso do projecto e da qualidade das entregas
produzidas;
Gerir o plano de actividades garantindo que foram atribuídos os recursos adequados à prossecução
do projecto, bem como a sua conclusão dentro do prazo e orçamento acordados;
Gestor de Projecto
Supervisor:
Gerir os recursos humanos e meios que lhe estão atribuídos de forma a assegurar a boa qualidade
dos trabalhos à sua responsabilidade, de acordo com as regras, normas e procedimentos
estabelecidos, dentro dos prazos acordados;
Técnico de segurança:
Participar, em conjunto com o seu superior hierárquico, na elaboração do planeamento da obra, do
cronograma de trabalhos, e da lista de material;
Gerir os recursos humanos e meios que lhe estão atribuídos de forma a assegurar a boa qualidade
dos trabalhos à sua responsabilidade, de acordo com as regras, normas e procedimentos
estabelecidos, dentro dos prazos acordados;
Técnico de telecomunicações:
ANEXO III 4
Registo das atividades inerentes à prevenção de riscos profissionais,
tais como fichas de
controlo de equipamentos e instalações, modelos de relatórios de
avaliação das condições de
segurança no estaleiro, fichas de inquérito de acidentes de trabalho e
notificação de subempreiteiros
e de trabalhadores independentes
PD02 – ANEXO 1
Edição: 05 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2017-05-05
1. Tipo de Ocorrência
NC – NÃO CONFORMIDADE INC – INCIDENTE
REC – RECLAMAÇÃO DE CLIENTE PNC – POTENCIAL NÃO CONFORMIDADE
3. Identificação da NC / REC:
PRODUTO SGQAS
1 Anomalia detectada em processos de armazém 7 Incumprimento de procedimentos do SGQAS
2 Anomalia detectada em obra 8 Manifestação de insatifação do cliente externo
Queixas de outras entidades externas relativamente
3 Anomalia detectada pelo cliente 9
a questões ambientais ou de SHST
SERVIÇO 10 Auditoria interna
4 Anomalia detectada em inspecção interna 11 Auditoria externa
5 Anomalia detectada em inspecção externa (cliente)
6 Anomalia detectada no pós-venda pelo cliente
4. Caracterização do Incidente:
Id. Colaborador: Nº Colaborador:
Data: Hora: Localização específica:
Local: Obra Fora da Obra Desloc. domicilio trabalho/trabalho domicilio Nas instalações
Houve sinistrados? Não Sim Quantos?
Testemunhas:
Destino do sinistrado:
Atropelamento Choque eléctrico Queda em altura
Capotamento Sub. nocivas/radiações Queda ao mesmo nível
Causa do Incidente Colisão de veículos Choque com objectos Queda de objectos
Compressão por objecto Esforço físico Soterramento
Explosão / Incêndio Intoxicação ___________________
Amputação Electriz./Electrocussão Lesões múltiplas
Asfixia Entorse Luxação
Tipo de Lesão Concussão/Lesão interna Esmagamento Queimadura
Contusão Ferida / Golpe Traumatismo
Distensão Fractura _______________
Cabeça, excepto olhos Braço(s) Pé(s), excepto dedos
Olho(s) Mão(s), excepto dedos Dedo(s) do(s) pé(s)
Parte do corpo atingida
Tronco, excepto coluna Dedo(s) da(s) mão(s) Localizações múltiplas
Coluna vertebral Pernas(s) _______________
Efeito do incidente Sem incapacidade Incapacidade: ____ % Regresso ao Trabalho:
Incapacidade temporária Morte / / - ____ Dias
5. Descrição da NC/ REC/ PNC /Incidente:
Página 1 de 2
PD02 – ANEXO 1
Edição: 05 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Data: 2017-05-05
6. Causa da NC/REC/PNC/Incidente:
7. Correcção:
Página 2 de 2
PD03 – ANEXO 4
Edição: 01 RELATÓRIO DE AUDITORIA EM OBRA
Data: 2010-09-17
CARACTERIZAÇÃO GERAL
Empresa Subcontratada
Empresa Nome
Data: Data:
Página 1 de 3
PD03 – ANEXO 4
Edição: 01 RELATÓRIO DE AUDITORIA EM OBRA
Data: 2010-09-17
Observações/Recomendações:
EM
Primeiros Socorrose Meios de 1ª Intervenção
5. Trabalhos em Altura X X n/a
5.1 n/a
Os colaboradores possuem formação específica para realizarem trabalhos em altura?
5.2 As técnicas utilizadas na realização de trabalhos em altura são as adequadas?
5.3 As condições climatéricas são as adequadas para a realização de trabalhos em altura?
Observações/Recomendações:
Página 2 de 3
PD03 – ANEXO 4
Edição: 01 RELATÓRIO DE AUDITORIA EM OBRA
Data: 2010-09-17
7.2 Encontram-se disponíveis em obra as fichas técnicas e de segurança dos produtos perigosos?
7.3 Estão a ser respeitandas as instruções de manipulação dos produtos perigosos existentes em obra?
Observações/Recomendações:
Observações/Recomendações:
Observações:
Página 3 de 3
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III 5
Registo das atividades de coordenação, de que constem relatórios da
Coordenação
”.
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III 5a
Registo das atividades de coordenação, de que constem:
i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde, bem como das obrigações
dos
iii) Assegurar que os trabalhadores independentes cumpram as obrigações previstas no artigo 23º
do Decreto
iv) Reuniões entre os intervenientes no estaleiro sobre a prevenção de riscos profissionais, com
indicação de
das datas, de quem as efetuou, dos trabalhos sobre que incidiram, dos riscos identificados e das
ANEXO III 5b
As actividades da entidade executante no que respeita a:
i) Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde,
bem como das obrigações dos
empregadores e dos trabalhadores independentes;
ii) Assegurar que os subempreiteiros cumpram, na qualidade de
empregadores, as obrigações previstas no
artigo 22º do Decreto Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;
iii) Assegurar que os trabalhadores independentes cumpram as
obrigações previstas no artigo 23º do Decreto
Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro;
iv) Reuniões entre os intervenientes no estaleiro sobre a prevenção de
riscos profissionais, com indicação de
datas, participantes e assuntos tratados.
Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde
ANEXO III 5c
As auditorias de avaliação de riscos profissionais efetuadas no
estaleiro, com indicação
das datas, de quem as efetuou, dos trabalhos sobre que incidiram, dos
riscos identificados e das
medidas de prevenção preconizadas.