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APRECIAÇÃO DE RISCOS – CONFORME REQUISITOS DA NR12
METALSO LIMEIRA
PERFILADEIRA BOX
TRAVESSA DE CONTENÇÃO
LT160120190837
©2019 Ativa Automação. Todos os direitos reservados. Rev.00-2019

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO – NR12 LT160120190837
PERFILADEIRA BOX – TRAVESSA DE CONTENÇÃO
REVISÃO 00
Cliente: Metalso Elab.: Marcio J. Zangirolami PÁG.: 2 de 48
SUMÁRIO
1- INFORMAÇÕES INICIAIS: ............................................................................................... 3
2- INTRODUÇÃO: ................................................................................................................. 3
3- IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS: ................................................................................ 5
4- OBJETIVO: ....................................................................................................................... 7
5- METODOLOGIA: .............................................................................................................. 7
6- REGULAMENTAÇÃO: ..................................................................................................... 7
7- IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA OU EQUIPAMENTO: ................................................. 22
8- REQUISITOS DA NR 12: ................................................................................................ 24
8.1- Arranjo físico e instalações: ............................................................................................. 24
8.2- Instalações e dispositivos elétricos:................................................................................. 26
8.3- Dispositivo de partida, acionamento e parada: ................................................................ 28
8.4- Sistema de segurança: .................................................................................................... 29
8.5- Dispositivo de parada de emergência: ............................................................................ 31
8.6- Meio de acesso permanente: .......................................................................................... 33
8.7- Componentes pressurizados: .......................................................................................... 34
8.8- Transporte de materiais: .................................................................................................. 34
8.9- Aspectos ergonômicos: ................................................................................................... 36
8.10- Riscos adicionais: .......................................................................................................... 37
8.11- Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos: ................................................ 38
8.12- Sinalização: ................................................................................................................... 39
8.13- Manuais: ........................................................................................................................ 41
8.14- Procedimento de trabalhos e segurança: ...................................................................... 42
8.15- Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título,
exposição e utilização: ........................................................................................................... 43
8.16- Capacitação: ................................................................................................................. 44
8.17- Outros requisitos específicos de segurança: ................................................................. 45
8.18- Disposições finais: ......................................................................................................... 46
9- ORIENTAÇÕES: ............................................................................................................. 47
9.1- Limites de interação do operador com a linha. ................................................................ 47
9.2- Medidas de controle sugeridas: ....................................................................................... 47
9.3- Probabilidade de exposição ao risco: .............................................................................. 47
9.4- Frequência de exposição: ............................................................................................... 47
9.5- Número de pessoas expostas: ........................................................................................ 47
10- ABRANGÊNCIA: ............................................................................................................ 48
Assinatura elaboração:
Marcio Jose Zangirolami

Engº. Mecânico / Engº. Segurança do Trabalho
CREA 5061457482
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1- INFORMAÇÕES INICIAIS:
Este documento não poderá ser reproduzido sem a previa autorização por escrito pela
empresa Ativa Automação e Segurança Ltda., inscrita sob número de
CNPJ 22.306.444/0001-92, conforme denominada neste documento como Ativa ou também
através de meios eletrônicos de qualquer forma para ser processado, multiplicado ou
distribuído.
Salvo para utilização interna da Metalso Limeira, as multiplicações e distribuições são

permitidas sem a prévia autorização da Ativa.
2- INTRODUÇÃO:
Uma máquina deve obrigatoriamente possuir um projeto elaborado com base em Normas
Técnicas reconhecidas e em vigor no País e em Normas Regulamentadoras publicadas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e quando não existir norma que regulamente a
questão, deve se utilizar normas internacionais vigentes.
Os projetistas devem utilizar como referência tais normas, possibilitando a construção de

máquinas sólidas estruturalmente, funcionais e com um fator de risco reduzido.
Normalmente é de grande valia que os fatores de risco que as máquinas apresentam, sejam
levantados durante a fase do projeto, assim o projetista deverá também ter o foco de reduzir
tais riscos, eliminando-os ou minimizando seus efeitos, através de medidas de controle.
Através de análises, os riscos serão conhecidos, sendo normalmente tais análises realizadas
com auxílio de métodos específicos (por exemplo PFMEA), outro ponto importante é que de
forma obrigatória devem ser realizadas, por exigência da Norma Regulamentadora 12 (NR12)
com base nas Normas Técnicas – ABNT NBR 14153:2013, ABNT NBR ISO 12100:2014, e da

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Norma Regulamentadora NR12 publicada em dezembro de 2010, e nas suas atualizações.
As medidas de controle que resultem em segurança ativa, como por exemplo, proteções e
funções de segurança, devem ser implementadas ainda no projeto, devendo ser parte
integrante da máquina, não podendo ser ofertada como acessório ou itens adicionais ao
equipamento.
Quando medidas de controle não puderem ser estabelecidas, procedimentos devem ser
implantados para promover a mudança de comportamento e minimizar a exposição dos
trabalhadores aos riscos que a máquina oferece, ou então, que a exposição ao risco seja feita
com o maior controle possível.
O conjunto de medidas de controle e procedimentos estabelecidos deve considerar as

características técnicas da máquina e sua forma de operação, sendo o objetivo alcançar o
nível de segurança preconizado pelas Normas e que é resultado da análise de risco.
Finalizado o projeto e construção da máquina, o sistema de segurança adotado deverá ser

validado, mediante comprovação da efetiva implementação das medidas de controle e da sua
eficiência perante todas as possibilidades de utilização da máquina.
Máquinas em utilização cujos projetos são precedentes às edições revisadas das Normas
Regulamentadoras devem ser adequadas, segundo os princípios de projeto definidos em
Normas Técnicas nacionais e internacionais e em conformidade com as Normas
Regulamentadoras.

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3- IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS:
Dados da instalação inspecionada:
Razão Social: Metalso Limeira Industria e Comercio Ltda - ME

CNPJ: 96.225.768/0001-32
Endereço: R. José Mendes, 63 - Jardim Santo Andre,
Cidade: Limeira, SP
Responsável: Alan Leandro da Silva
E-mail: alanmetalso@hotmail.com
Dados da instalação inspecionadora:
Razão Social: Ativa Automação e Segurança Ltda

CNPJ: 22.306.444/0001-92
Endereço: Rua das Orquideas, 737, Sala 314 – Torre Business, Jd. Pompeia
Cidade: Indaiatuba, São Paulo
Telefone: +55 19 3394 3600
Responsável: José Ronaldo Zanetti Rizo (Gerente Técnico)
E-mail: ronaldo@ativa-as.com.br
Site: www.ativa-as.com.br

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ART No.: 28027230190070385

Eng. José Ronaldo Zanetti Rizo
CREA-SP 261164447-0
Este relatório trata-se dos resultados da apreciação com base no projeto e nas Normas
Técnicas ABNT NBR ISO 12.100 e ABNT NBR 14153, e da Norma Regulamentadora NR12
publicada em dezembro de 2010 e atualizações.

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4- OBJETIVO:
Este documento apresenta os resultados da apreciação de riscos da máquina supra referida.

A inspeção foi acompanhada pelo Sr. Alan L. da Silva representante da empresa supra
referida, o qual forneceu as informações complementares para a realização deste documento.
5- METODOLOGIA:
A metodologia aplicada nesta avaliação segue os padrões das normas técnicas publicadas
pela ABNT e de normas internacionais quando aplicáveis.
6- REGULAMENTAÇÃO:
Constituição Federal (CF)

Decreto Lei 5452, de 1 de maio de 1943 aprova as Consolidações das Leis do Trabalho.
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 altera o Capítulo V do Título II da CLT relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho.
Portaria
Portaria 3214, de 08 de junho de 1978 aprova as Normas Regulamentadoras – NRs.
NRs – Normas Regulamentadoras

Possuem força de lei, são de caráter “fiscalizatório” (utilizadas pelos fiscais do trabalho para
autuar empresas). Normas abrangentes.
NBRs – Normas Técnicas Brasileiras

Recomendações técnicas. Servem de base para determinar se uma máquina é insegura.
Normas detalhadas. Na área de segurança de máquinas a maioria das normas são baseadas
em normas europeias.

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Principais Normas observadas nesta análise:

Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos NR12
Segurança de máquinas - Princípios gerais de projeto - Apreciação ABNT NBR ISO 12100
e redução de riscos
Segurança de máquinas - Sistemas de comando de segurança - ABNT NBR14153
Princípios gerais para projeto.
Segurança de máquinas - Dispositivo de intertravamento associados ABNT NBRNM273
a proteções - Princípios para projeto e seleção.
Segurança de máquinas - Proteções - Requisitos gerais para o ABNT NBRNM272
projeto e construção de proteções fixas e móveis.
Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o ABNT NBR13758
acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores.
Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o ABNT NBRNM- ISO13852
acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.
Segurança de máquinas - Folgas mínimas para evitar esmagamento ABNT NBRNM- ISO13854
de partes do corpo humano.
Segurança de máquinas - Posicionamento dos equipamentos de ABNT NBR ISO 13855
proteção com referência à aproximação de partes do corpo humano
Segurança de máquinas - Prevenção de partida inesperada ABNT NBR 14154
Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência ABNT NBR 13759
– Aspectos funcionais - Princípios para projeto
Máquinas – ferramentas – Segurança - Tornos ABNT NBR ISO 23125
Transmissão pneumática de potência — Regras gerais e requisitos ABNT NBR ISO 4414
de segurança para sistemas e seus componentes
Hydraulic fluid power -- General rules and safety requirements for ISO 4413
systems and their components
Cores para segurança ABNT NBR 7195

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Outros dispositivos normativos

Convenções Coletivas: Acordos que visam à melhoria das condições de trabalho.
Notas Técnicas do Ministério do Trabalho e Emprego: Podem harmonizar o procedimento de
fiscalização das Delegacias Regionais do Trabalho.
Categorização de Segurança
A elaboração da apreciação de riscos pela Ativa tem por base as normas técnicas nacionais
ABNT NBR 14153:2013 e ABNT NBR ISO 12100:2014 e a norma técnica internacional ISO
13849:2015.
Além de especificarmos o Nível de Integridade de Segurança com base nas normas IEC 62061
e IEC 61508.
Classificação de Categoria de Risco

A classificação da categoria de risco de uma máquina é realizada, utilizando as definições das
categorias que se encontram na norma ABNT NBR 14153. O objetivo da classificação da
categoria de risco é determinar os requisitos mínimos de confiabilidade dos circuitos de
segurança, de acordo com o nível de risco obtido.

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Severidade do Ferimento (S)

(S1) – Ferimento leve (reversível)
(S2) – Ferimento grave (irreversível)
inclusive fatal
Frequência e tempo de exposição (F)

(F1) – Raramente e/ou pequena exposição
(F2) – Frequente até contínuo e/ou longa
exposição
Possibilidades de evitar o perigo (P)

(P1) – Possível sob determinadas condições
(P2) – Pouco possível
A classificação da categoria de risco de uma máquina é realizada, utilizando as definições das

partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, como mínimo, devem ser
projetadas, construídas, selecionadas, montadas e combinadas, de acordo com as normas
relevantes, usando os princípios básicos de segurança para a aplicação específica, de tal
forma que a:
✓ Fadiga operacional prevista, como, por exemplo, detergentes em máquinas de lavar;

✓ Influência do material processado ou utilizado no processo, como, por exemplo,
vibrações mecânicas, campos externos, distúrbios ou interrupção de fornecimento de
energia.

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ABNT NBR 14153 - CATEGORIA B
As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, como mínimo, devem ser

projetadas, construídas, selecionadas, montadas e combinadas de acordo com as normas
relevantes, usando os princípios básicos de segurança para a aplicação específica, de tal
forma que resistam a:
✓ Fadiga operacional prevista, como, por exemplo, a confiabilidade com respeito à

capacidade e frequência de comutação;
✓ Influência do material processado ou utilizado no processo, como, por exemplo,
detergentes em máquinas de lavar;
✓ Outras influências externas relevantes, como, por exemplo, vibrações mecânicas,
campos externos, distúrbios ou interrupção do fornecimento de energia.
NOTA 1: Não são aplicadas medidas especiais para segurança para as partes integrantes da
categoria B.
NOTA 2: Quando um defeito ocorre, ele pode levar à perda da função de segurança. Para
atender aos requisitos da ABNT NBR NM 213-2, Anexo A, podem ser necessárias medidas
adicionais que não são proporcionadas pelas partes relacionadas à segurança de sistemas
de comando.

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ABNT NBR 14153 - CATEGORIA 1
Devem ser aplicados os requisitos da categoria B e os desta subseção.
As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, da categoria 1, devem ser

projetadas e construídas utilizando-se componentes bem ensaiados e princípios de segurança
de sistemas de comando.
Um componente bem ensaiado para uma aplicação relacionada à segurança é aquele que
tem sido:
✓ Largamente empregado no passado, com resultados satisfatórios em aplicações

similares, ou
✓ Construído e verificado utilizando-se princípios que demonstrem sua adequação e
confiabilidade para aplicações relacionadas à segurança.
Em alguns componentes bem ensaiados, certos defeitos podem também ser excluídos, em
razão de ser conhecida a incidência de defeitos e esta ser muito baixa. A decisão de se aceitar
um componente particular como bem ensaiado pode depender de sua aplicação.
NOTA 1: Ao nível de componentes eletrônicos isolados, normalmente é possível o

enquadramento na categoria 1. Princípios de segurança comprovados são, por exemplo:
✓ Impedimento de certos defeitos, como, por exemplo, impedimento de curtos-circuitos por

isolação;
✓ Redução da probabilidade de defeitos, como por exemplo, superdimensionamento ou
uma baixa solicitação de componentes;
✓ Pela orientação do modo de defeitos, como, por exemplo, pela garantia da abertura de
um circuito, quando isso é vital para remover a energia no evento de defeitos.
✓ Detecção precoce de defeitos;

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✓ Restringindo as consequências de um defeito, como, por exemplo, aterrando o

equipamento.
✓ Princípios de segurança e componentes de desenvolvimento recente podem ser
considerados equivalentes a “princípios comprovados e componentes bem ensaiados”,
se estes atenderem às condições mencionadas acima.
NOTA 2: A probabilidade de uma falha na categoria 1 é menor que na categoria B.

Consequentemente, a perda da função de segurança é menos provável.
NOTA 3: Quando um defeito ocorre, ele pode levar à perda da função de segurança. Para
atender aos requisitos da ABNT NBR NM 213-2, Anexo A, podem ser necessárias medidas
adicionais que não sejam proporcionadas pelas partes relacionadas à segurança de sistemas
de comando.
Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios de segurança

comprovados e os requisitos desta subseção.
As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 2, devem ser

projetadas de tal forma que sejam verificadas em intervalos adequados pelo sistema de
comando da máquina. A verificação das funções de segurança deve ser efetuada:
✓ Na partida da máquina e antes do início de qualquer situação de perigo e

✓ Periodicamente durante a operação, se a avaliação do risco e o tipo de operação
mostrarem que isso é necessário.

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O início dessa verificação pode ser automático ou manual. Qualquer verificação da(s)
função(ões) de segurança deve:
✓ Permitir a operação se nenhum defeito for constatado, ou

✓ Gerar um sinal de saída, que inicia uma ação apropriada do comando, se um defeito for
constatado. Sempre que possível, esse sinal deve comandar um estado seguro. Quando
não for possível comandar um estado seguro, como, por exemplo, fusão de contatos no
dispositivo final de comutação, a saída deve gerar um aviso do perigo.
A verificação por si só não pode levar a uma situação de perigo. O equipamento de verificação
pode ser parte integrante ou não da(s) parte(s) relaciona(s) à segurança, que processa(m) a
função de segurança.
Após a detecção de um defeito, o estado seguro deve ser mantido até que o defeito tenha
sido sanado.
NOTA 1: Em alguns casos a categoria 2 não é aplicável, em razão de não ser possível a
verificação de todos os componentes, como, por exemplo, pressostatos ou sensores de
temperatura.
NOTA 2: Em geral, a categoria 2 pode ser alcançada com técnicas eletrônicas, como, por
exemplo, em equipamento de proteção e sistemas específicos de comando.
NOTA 3: O comportamento de sistema de categoria 2 permite que:
✓ A ocorrência de um defeito leve à perde da função de segurança entre as verificações;

✓ A perda da função de segurança seja detectada pela verificação.

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Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios comprovados de

segurança e os requisitos desta subseção.
Partes relacionadas à segurança de sistemas de comando de categoria 3 devem ser

projetadas de tal forma que um defeito isolado, em qualquer dessas partes, não leve à perda
das funções de segurança. Defeitos de modos comuns devem ser considerados, quando a
probabilidade da ocorrência de tal defeito for significante. Sempre que razoavelmente
praticável, o defeito isolado deve ser detectado durante ou antes da próxima solicitação da
função de segurança.
NOTA 1: Este requisito de detecção do defeito isolado não significa que todos os defeitos
serão detectados. Consequentemente, o acúmulo de defeitos não detectados pode levar a um
sinal de saída indesejado e a uma situação de perigo na máquina. Exemplos típicos de
medidas utilizadas para a detecção de defeitos são os movimentos conectados de relés de
contato ou a monitoração de saídas elétricas redundantes.
NOTA 2: Se necessário, em razão da tecnologia e aplicação, os elaboradores de normas do

tipo C devem fornecer mais detalhes sobre a detecção de defeitos.
✓ Quando o defeito isolado ocorre, a função de segurança sempre seja cumprida;

✓ Alguns, mas não todos, defeitos sejam detectados;
✓ O acúmulo de defeitos não detectados leve à perda da função de segurança.
NOTA 4: “Sempre que razoavelmente praticável” significa que as medidas necessárias para a
detecção de defeitos e o âmbito em que são implementadas dependem, principalmente, da
consequência de um defeito e da probabilidade da ocorrência desse defeito, dentro dessa

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aplicação. A tecnologia aplicada irá influenciar as possibilidades da implementação da

detecção de defeitos.
Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios comprovados de

segurança e os requisitos desta subseção.
Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 4, devem ser

projetadas de tal forma que:
✓ Uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas à segurança não leve à perda
das funções de segurança, e
✓ A falha isolada seja detectada antes ou durante a próxima atuação sobre a função de
segurança, como por exemplo, imediatamente ao ligar o comando, ao final do ciclo de
operação da máquina. Se essa detecção não for possível, o acumulo de defeitos não
pode levar à perda das funções de segurança.
Se a detecção de certos defeitos não for possível ao menos durante a verificação seguinte à
ocorrência do defeito, por razões de tecnologia ou engenharia de circuitos, a ocorrência de
defeitos posteriores deve ser admitida. Nessa situação, o acúmulo de defeitos não pode levar
à perda das funções de segurança.
A revisão de defeitos pode ser suspensa quando a probabilidade de ocorrência de defeitos

posteriores for considerada suficientemente baixa. Nesse caso, o número de defeitos, em
combinação, que precisam ser levados em consideração dependerá da tecnologia, estrutura
e aplicação, mas deve ser suficiente para atingir o critério de detecção.

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NOTA 1: Na prática, o número de defeitos que precisam ser considerados variará

consideravelmente; por exemplo, no caso de circuitos complexos de microprocessadores, um
grande número de defeitos pode existir, porém em um circuito eletro-hidráulico, a
consideração de três (ou mesmo dois) defeitos pode ser suficiente. Essa revisão de defeitos
pode ser limitada a dois defeitos em combinação, quando:
✓ A taxa de defeitos de componentes for baixa, e

✓ Os defeitos em combinação são bastante independentes uns dos outros, e
✓ A interrupção da função de segurança ocorre somente quando os defeitos aparecem em
uma certa ordem.
Se defeitos posteriores ocorreram como resultado do primeiro defeito isolado, o primeiro e

todos os defeitos consequentes devem ser considerados defeitos isolados. Defeitos de modo
comum devem ser levados em consideração, por exemplo, utilizando diversidade e
procedimentos especiais para identificar tais defeitos.
NOTA 2: No caso de estruturas de circuitos complexos (por exemplo, microprocessadores,

redundâncias completas), a revisão de defeitos é geralmente executada em nível estrutural,
isto é, com base em grupos de montagem.
✓ Quando os defeitos ocorrerem, a função de segurança seja sempre processada;

✓ Os defeitos sejam detectados a tempo de impedir a perda da função de segurança.
Determinação do Nível de Performance Requerido (PLr)
Para atingir o nível de performance requerido PLr deve-se partir do ponto inicial, selecionar o
parâmetro de severidade, posteriormente a frequência e finalmente a possibilidade de evitar
o dano, assim obtendo um caminho até o PLr entre PLa, PLb, PLc, PLd e PLe sendo PLa
referente a baixa contribuição para reduzir o risco (L) e PLe com alta contribuição para reduzir
o risco (H).

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Especificações de Categorias de Segurança

Categoria de segurança é a classificação das partes de um sistema de comando relacionados
à segurança, com respeito à sua resistência aos efeitos e seu subsequente comportamento
na condição de defeito, que é alcançada pela combinação e interligação das partes e/ou por
sua confiabilidade. Sendo que o desempenho com relação a ocorrência de defeitos, de uma
parte de um sistema de comando, relacionado a segurança é dividido em cinco categorias
entre B, 1, 2, 3 e 4 conforme a norma técnica ABNT NBR 14153. A norma ISO 13849-1
estabelece critérios quantitativos, não mais divididos em categorias, mas em níveis de “A” a
“E”, onde “E” é o mais elevado. Para a seleção do nível, denominado “performance level” (PL)
é necessária a aplicação de complexa fórmula matemática em função da probabilidade de
falha dos componentes de segurança selecionados Safety Integrity Level (SIL), informado pelo
fabricante do componente.
Comparação entre os Sistemas de Classificação de Segurança:
- - a B
b 1
1 1
c 2
2 2 d 3
3 3 e 4
4

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Estimativa de Riscos
Para realização da estimativa de riscos a Ativa tem como base a metodologia HRN (Hazard
Rating Number) sendo um metodo definido por J. Steel em 1990 com fundamento numérico
que possibilita análises e estimativas, avaliando as consequências de um evento em termos
de danos pessoais.
Através da multiplicação dos fatores GS – Grau de Severidade do Ferimento, FE – Frequência

de Exposição, PO – Possibilidade de Ocorrer e NP – Número de Pessoas Expostas ao Risco
obtem-se o resultado do HRN.
0,1 - Arranhão / Escoriação / Contusão

0,5 - Cortes ou efeitos leves a saúde
1,0 - Quebra ossos secundários (dedos das mãos e pés)
2,0 - Quebra ossos principais
4,0 - Perda de 1 ou 2 dedos das mãos / dedos dos pés
8,0 - Amputação de perna / mão, perda parcial da audição ou visão.
10 - Amputação de 2 pernas ou mãos, perda parcial da audição ou visão em ambos ouvidos ou mãos.
12 - Doença ocupacional permanente ou crítica
15 - Fatalidade
0,1 - Infrequente
0,5 - Anualmente
1,0 - Mensalmente
1,5 - Semanalmente
2,5 - Diariamente
4,0 - Hora em hora
5,0 - Constantemente

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0 - Impossível
0,1 - Quase impossível
0,5 - Altamente improvável
1,0 - Improvável
2,0 - Possível
5,0 - Alguma chance
8,0 - Provável
10 - Quase Certo
15 - Certo
1,0 - 1 a 2 pessoas
2,0 - 3 a 7 pessoas
4,0 - 8 a 15 pessoas
8,0 - 16 a 50 pessoas
12 - > 50 pessoas
Após a seleção dos fatores acima, faz-se necessário a realização do cálculo para
determinação do valor do HRN que indicará o Grau de Risco conforme fórmula abaixo:
O HRN é comparado com a tabela a seguir que determina o valor do risco em cada proteção
da máquina.
0 a 0,9 - Trivial - Nível de risco muito pequeno

1 a 4,9 - Baixo - Nível de risco a ser avaliado
5 a 50 - Moderado - Nível de risco em potencial
51 a 100 - Significativo - Medidas de médio prazo
101 a 500 - Alto - Medidas de curto prazo
> 500 - Extremo - Medidas imediatas

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7- IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA OU EQUIPAMENTO:
Máquina Perfiladeira Box

Metalso Limeira Ind. e
Fabricante CNPJ 96.225.768/0001-32
Com. Ltda - ME
Endereço R Jose Mendes, 63, Jardim Santo Andre, Limeira , SP
Tipo N/C Setor N/C
Modelo Travessa de contenção Identificação N/C
Capacidade N/C Ano Nov/2018

CREA-
28027230190070385 Peso 4,5 Ton
Fabricante
Barreira de Luz
Batente (s) de Segurança
Bimanual
Bloco Hidráulico de Segurança
Botão (ões) de Parada de Emergência
Chave (s) de Segurança Eletromecânica (s)
Chaves (s) de Segurança Eletrônica (s) Codificada (s)
Chave (s) de Segurança Magnética (s)
CLP de Segurança
Cortina de Luz

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Dispositivo (s) de AçãoContínua – Dead Man
Dispositivo (s) de Renteção Mecânica
Dispositivo (s) de Validação (ões)
Inversor (es) de Frenquência com STO
Proteção Fixa
Rearme manual (reset)
Relé (s) de Segurança
Scanner (s) de Área
Sensor (es) de Segurança
Tapete (s) de Segurança
Válvula (s) de Despressurização
Válvula (s) Monitorada (s)
NÍVEL DE PERFORMANCE PARA SISTEMA DE SEGURANÇA – ISO 13849-1

FREQUÊNCIA E/OU TEMPO DE NÍVEL DE PERFORMANCE
SEVERIDADE DO FERIMENTO POSSIBILIDADE DE EVITAR O DANO
EXPOSIÇÃO (PLr)
S2 - Grave, geralm ente irreversível, F2 - De frequentem ente a
P1 - Possível sobre certas condições PL d
de um ou m ais pessoas e m orte continuam ente
NÍVEL DE INTEGRIDADE DE CATEGORIA DE
SEGURANÇA SEGURANÇA REQUERIDA
IEC 62061/ IEC 61508 SIL 2 ABNT NBR 14153:2013 Categoria 3

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8- REQUISITOS DA NR 12:
8.1- Arranjo físico e instalações:
A NR12 determina algumas condições mínimas para que o ambiente de trabalho ofereça
segurança aos trabalhadores.
SITUAÇÃO ATUAL: Conforme Não Conforme Não Aplicável

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CONFORMIDADES
O ambiente de trabalho foi analisado e comprovamos que as áreas de circulação estão

devidamente demarcadas e estão desobstruídas.
Há distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características de

aplicação, garantindo a segurança dos trabalhadores durante sua operação, manutenção,
ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação dos segmentos corporais, em face
da natureza da tarefa.
O piso do local de trabalho está mantido limpo e livre de objetos, ferramentas e quaisquer
materiais que ofereçam riscos de acidentes. Não há presença de graxas, óleos e outras
substâncias e materiais que os tornem escorregadios e estão nivelados e resistentes às
cargas a que estão sujeitos.
Os requisitos não abordados que não foram relacionados ou não se aplicam, ou estão em
conformidade. As recomendações por nossa equipe indicada preservam a estruturação do
ambiente e do processo operacional empregado.

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REVISÃO 00
8.2- Instalações e dispositivos elétricos:
As instalações elétricas devem atender as exigências da Norma Regulamentadora NR10. Um

relatório de inspeção deverá ser elaborado para verificar se as instalações elétricas atendem
a norma, conforme item 10.2.4(g).
As informações abaixo referem-se às exigências da NR12 e não substituem a necessidade do
relatório de inspeção da NR10.
CONFORMIDADES
De forma geral, a instalação elétrica da

máquina foi projetada conforme as
normas técnicas vigentes.
Evidenciado chaves geral no painel que

possibilitam o bloqueio.
Evidenciado que o painel elétrico possui

aterramento onde a eficácia do
funcionamento fica sob responsabilidade
da empresa Metalso através da realização
de laudo específico
Evidenciado que o painel elétrico está

devidamente trancado e sinalizado sobre
o risco de choque elétricos.

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8.3- Dispositivo de partida, acionamento e parada:
As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivos para partida, acionamentos e parada

que promovam as interfaces necessárias com a mesma de forma segura.
CONFORMIDADES
Todos os comandos da máquina estão

localizados fora das zonas perigosas.
A máquina não inicia o processo ao ser

energizadas sendo necessária intervenções
por parte do operador.
Evidenciado que há um bloqueio de seus

dispositivos de acionamento para pessoas
não autorizadas.

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8.4- Sistema de segurança:
As máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por

proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, evitando o livre
acesso as zonas de perigo para garantir à saúde e à integridade física dos trabalhadores.
CONFORMIDADES
Evidenciado que a máquina possui em suas

portas de acesso chave de segurança
eletromecânica na parte superior e na parte
traseira de alimentação de matéria-prima
com monitoramento por rele de segurança.
Evidenciado que as proteções fixas

necessitam de ferramenta para sua
abertura.

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8.5- Dispositivo de parada de emergência:
As máquina e equipamentos deverão possuir sistemas de parada de emergência com o

objetivo de se evitar situações de perigo latentes e existentes. Sendo que os dispositivos de
parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de
acionamento.
CONFORMIDADES
Evidenciado que a máquina está equipada

com dispositivos de parada de emergência
no painel de controle, no corpo da máquina e
próximo aos comandos manuais de
avanço/retorno e outro localizado no interior
da zona protegida da matéria-prima.

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ambiente e do processo operacional empregado

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8.6- Meio de acesso permanente:
As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a

todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-primas e retirada de
produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante.
CONSIDERAÇÕES
A máquina não possui meios de acesso permanentes devido estar instalada e possuir suas
partes em altura do piso.
Os requisitos da NR35 deverão ser observados antes da execução das atividades
caracterizadas como trabalho em altura.

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8.7- Componentes pressurizados:
As máquinas e equipamentos que utilizem componentes pressurizados devem possuir

medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações e demais componentes
pressurizados sujeitos a eventuais impactos mecânicos e outros agentes agressivos, quando
houver risco.
CONFORMIDADES
Evidenciado que as mangueiras e demais

componentes pressurizados estão
localizados ou protegidos de tal forma que
uma situação de ruptura destes
componentes e vazamentos de fluidos, não
possa ocasionar acidentes de trabalho.

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8.8- Transporte de materiais:
Quando houver a utilização de transportadores de materiais, os movimentos perigosos devem

ser protegidos, em especial nos pontos de esmagamento, agarramento e aprisionamentos.
CONSIDERAÇÕES
A máquina não possui transporte de materiais (esteira) no processo.

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8.9- Aspectos ergonômicos:
As máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e mantidos com a

observância ao atendimento da variabilidade das características antropométricas dos
operadores, respeitando as exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços físicos
demandados na operação.
Um laudo ergonômico com base nas normas técnicas e normas regulamentadores deverá ser
elaborado para uma maior abrangência, quando aplicável.
CONFORMIDADES
A máquina possui altura compatível com as características de utilização.

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8.10- Riscos adicionais:
Todos os riscos adicionais deverão ser observados tais como: utilização de substâncias
perigosas, radiações ionizantes e não ionizantes, vibrações, ruídos, calor, combustíveis,
inflamáveis e superfícies aquecidas, bem como as medidas de controle e procedimentos
necessários.
CONSIDERAÇÕES
Deverá ser adotado medidas de controle para garantir a saúde e integridade física dos
operadores conforme atenção pelo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

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8.11- Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos:
As máquinas e equipamentos devem ser submetidos a manutenção preventiva e corretiva, na

forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais
vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.
CONSIDERAÇÕES
Deverá ser adotado planos para manutenção preventiva e corretiva, com plano e
cronogramas conforme as normas técnicas e serem executadas por profissionais
capacitados, qualificados e formalmente autorizados.

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8.12- Sinalização:
As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir

sinalizações de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos e perigos
a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações
necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
CONFORMIDADES
Evidenciado que a máquina possui

sinalização de segurança para advertir os
trabalhadores e terceiros sobre os riscos a
que estão expostos e referente a
obrigatoriedade de utilização dos EPIS
aplicáveis para garantir a integridade física e
a saúde dos trabalhadores.

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CONFORMIDADES
Evidenciado que a máquina possui em local

visível as informações indeléveis: razão
social, CNPJ e endereço do fabricante;
informação sobre tipo, modelo e capacidade;
número de série; ano de fabricação; número
de registro do fabricante no CREA; e peso.

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8.13- Manuais:
As máquinas e equipamentos devem possuir manuais de instruções fornecido pelo fabricante

ou importador, com informações relativas a segurança em todas as fases de utilização.
CONFORMIDADES
Evidenciado o manual com as informações:

- Nome do fabricante (CNPJ);
- Normas aplicadas;
- Descrição da máquina;
- Diagramas elétricos e pneumáticos;
- Informação dos riscos presentes aos usuários;
- Informação dos dispositivos de segurança
instalados;
- Informações para elaboração de procedimentos
de trabalho e segurança
- Informações de manutenções;
- Procedimentos em caso de emergência;
- Indicação de vida útil

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8.14- Procedimento de trabalhos e segurança:
Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados,

com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de riscos.
CONSIDERAÇÕES
Deverá a partir do manual da máquina serem eleborados o conjunto de procedimentos de

trabalho de segurança.

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8.15- Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título,
exposição e utilização:
Para máquinas e equipamentos, estabece a norma que estas devem possuir o projeto que
leve em conta a segurança intrínseca da máquina ou equipamento durante as fases de
construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção,
inspeção, desativação, desmonte e sucateamento por meio das referências técnicas indicadas
nesta Norma, a serem observadas para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores.
CONFORMIDADES
Evidenciamos que para o projeto de construção da máquina foi considerado a segurança

intrisica, além da verificação ao atendimento dos itens especificos da NR12 comprovante a
consideração de segurança intrínsica da máquina em sua fabricação.
Os requisitos específicos de segurança estão sendo tratados nos itens anteriores

apresentados neste documento.

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8.16- Capacitação:
A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos
devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados
para este fim.
CONSIDERAÇÕES
Deverá ser realizado a capacitação dos operadores com base no anexo II da NR12.

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REVISÃO 00
8.17- Outros requisitos específicos de segurança:
As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos deverão

ser adequados às operações realizadas.
CONSIDERAÇÕES
As ferramentas utilizadas no processo devem estar adequadas a operação e armazenadas

em local específico e organizado.

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REVISÃO 00
8.18- Disposições finais:

A norma estabelece a obrigatoriedade de manter inventário atualizado das máquinas e
equipamentos.
CONSIDERAÇÕES
A Metalso é fabricante de equipamento, não sendo aplica este requisito ao equipamento em

questão, o cliente final deverá manter seu inventário atualizado.

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9- ORIENTAÇÕES:
9.1- Limites de interação do operador com a linha.
O operador aciona no painel de comando o processo de perfilação do metal e acompanha o

porcesso fabril.
9.2- Medidas de controle sugeridas:
a) Procedimento operacional da máquina;
b) Procedimento LOTO para a máquina;
c) Luvas;
d) Óculos de Segurança;
e) Protetor Auricular;
f) Botina de segurança com bico de aço;
9.3- Probabilidade de exposição ao risco:
O operador interage com a máquina para realização de ajustes e abastecimento de matéria-

prima, quando há necessidade de limpeza.
9.4- Frequência de exposição:
A frequência com que ocorre a exposição do operador é continua porem com baixo tempo de
exposição.
9.5- Número de pessoas expostas:
01 Operador.

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REVISÃO 00
10- ABRANGÊNCIA:
Este relatório aplica a avaliação realizada no fabricante Metalso, em Limeira/SP.
Este relatório é composto de 48 (quarenta e oito) páginas rubricas.
Indaiatuba, 16 de janeiro de 2019.
José Ronaldo Zanetti Rizo

Eng. Mecatrônico
Eng. Segurança do Trabalho
CREA-SP 261164447-0

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APRECIAÇÃO DE RISCOS – CONFORME REQUISITOS DA NR12

©2019 Ativa Automação. Todos os direitos reservados. Rev.00-2019

Marcio Jose Zangirolami

Salvo para utilização interna da Metalso Limeira, as multiplicações e distribuições são

Os projetistas devem utilizar como referência tais normas, possibilitando a construção de

Marcio Jose Zangirolami

Norma Regulamentadora NR12 publicada em dezembro de 2010, e nas suas atualizações.

O conjunto de medidas de controle e procedimentos estabelecidos deve considerar as

Finalizado o projeto e construção da máquina, o sistema de segurança adotado deverá ser

Marcio Jose Zangirolami

3- IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS:

Dados da instalação inspecionada:

Razão Social: Metalso Limeira Industria e Comercio Ltda - ME

Dados da instalação inspecionadora:

Razão Social: Ativa Automação e Segurança Ltda

Marcio Jose Zangirolami

ART No.: 28027230190070385

Marcio Jose Zangirolami

Este documento apresenta os resultados da apreciação de riscos da máquina supra referida.

Constituição Federal (CF)

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

NRs – Normas Regulamentadoras

NBRs – Normas Técnicas Brasileiras

Marcio Jose Zangirolami

Principais Normas observadas nesta análise:

Marcio Jose Zangirolami

Outros dispositivos normativos

Classificação de Categoria de Risco

Marcio Jose Zangirolami

Severidade do Ferimento (S)

Frequência e tempo de exposição (F)

Possibilidades de evitar o perigo (P)

A classificação da categoria de risco de uma máquina é realizada, utilizando as definições das

✓ Fadiga operacional prevista, como, por exemplo, detergentes em máquinas de lavar;

Marcio Jose Zangirolami

ABNT NBR 14153 - CATEGORIA B

As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, como mínimo, devem ser

✓ Fadiga operacional prevista, como, por exemplo, a confiabilidade com respeito à

Marcio Jose Zangirolami

ABNT NBR 14153 - CATEGORIA 1

Devem ser aplicados os requisitos da categoria B e os desta subseção.

As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, da categoria 1, devem ser

✓ Largamente empregado no passado, com resultados satisfatórios em aplicações

NOTA 1: Ao nível de componentes eletrônicos isolados, normalmente é possível o

✓ Impedimento de certos defeitos, como, por exemplo, impedimento de curtos-circuitos por

Marcio Jose Zangirolami

✓ Restringindo as consequências de um defeito, como, por exemplo, aterrando o

NOTA 2: A probabilidade de uma falha na categoria 1 é menor que na categoria B.

ABNT NBR 14153 - CATEGORIA 2

Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios de segurança

As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 2, devem ser

✓ Na partida da máquina e antes do início de qualquer situação de perigo e

Marcio Jose Zangirolami

✓ Permitir a operação se nenhum defeito for constatado, ou

NOTA 3: O comportamento de sistema de categoria 2 permite que:

✓ A ocorrência de um defeito leve à perde da função de segurança entre as verificações;

Marcio Jose Zangirolami

ABNT NBR 14153 - CATEGORIA 3

Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios comprovados de

Partes relacionadas à segurança de sistemas de comando de categoria 3 devem ser

NOTA 2: Se necessário, em razão da tecnologia e aplicação, os elaboradores de normas do

NOTA 3: O comportamento de sistema de categoria 3 permite que:

✓ Quando o defeito isolado ocorre, a função de segurança sempre seja cumprida;