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28 LEI 9099/95
33 A 37
RECEBIMENTO REJEIÇÃO
CITAÇÃO TESE
AUDIENCIA: PROVIMENTO
1. INTERROGATORIO
2. TESTEMUNHAS
3. DEBATES
4. SENTENÇA
1
ATOS JURIDICIONAIS
INTERLOCUTÓRIAS SIMPLES
DECISÕES
INTERLOCUTORIAS MISTAS OU - TERMINATIVA
COM FORÇA DE DEFINITIVAS - NÃO TERMINATIVA
- ENCERRAM A
RELAÇÃO
JURIDICO
PRECESSUAL SEM
JULGAMENTO DO
MERITO
- CONDENATÓRIAS
- PROPRIA
DEFINITIVAS
- ABSOLUTORIA - IMPROPRIA
ART. 26
CP
TÍTULO XII
DA SENTENÇA
2
V – o dispositivo;
VI – a data e a assinatura do juiz.
Art. 382. Qualquer das partes poderá, no prazo de 2 (dois) dias, pedir ao juiz que
declare a sentença, sempre que nela houver obscuridade, ambigüidade, contradição ou
omissão.
• Hic artigos 619 e 798, parágrafo 1º.
• Vide artigo 538, caput, Código de Processo Civil.
• Vide artigo 83, Lei 9009/95 (Juizados Especiais).
(EMBARGUINHO)
DIFERENTE DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (CODIGO CIVIL)
Art. 383. O juiz poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da queixa
ou da denúncia, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave.
• Hic artigos 41 e 617.
• Vide Súmula 453, Supremo Tribunal Federal.
Art. 386. O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte dispositiva, desde que
reconheça:
• Hic artigos 596 e 617.
I – estar provada a inexistência do fato;
II – não haver prova da existência do fato;
• Hic artigo 66.
III – não constituir o fato infração penal;
• Hic artigo 67, III.
• Vide artigo 96, Código Penal.
IV – não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal;
V – existir circunstância que exclua o crime ou isente o réu de pena (arts. 17, 18, 19, 22
e 24, § 1º, do Código Penal);
• Referência a dispositivos originais do Código Penal. • Vide artigos 20, 22, 23, 26 e
28, parágrafo 1º, da nova Parte Geral do Código Penal.
3
• Hic artigo 441.
• Vide artigo 97, Código Penal.
VI – não existir prova suficiente para a condenação.
• Vide Súmula 422, Supremo Tribunal Federal.
Parágrafo único. Na sentença absolutória, o juiz:
I – mandará, se for o caso, pôr o réu em liberdade;
• Hic artigo 596.
II – ordenará a cessação das penas acessórias provisoriamente aplicadas;
III – aplicará medida de segurança, se cabível.
• Vide artigo 96, Código Penal.
• Vide Súmula 422, Supremo Tribunal Federal.
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. PRINCÍPIOS
3. COMPOSIÇÃO
4. COMPETÊNCIA
5. PROCEDIMENTO
FLUXOGRAMA
TC IMEDIATO
ENCAMINHAMENTO
DAS PARTES
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Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano,
abrangidas ou não por esta lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá
propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde que o acusado não esteja
sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes os demais
requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do Código Penal).
§ 1º Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do juiz, este,
recebendo a denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período
de prova, sob as seguintes condições:
I – reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo;
II – proibição de freqüentar determinados lugares;
III – proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do juiz;
IV – comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e
justificar suas atividades.
§ 2º O juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão,
desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado.
§ 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser
processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do
dano.
§ 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do
prazo, por contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
§ 5º Expirado o prazo sem revogação, o juiz declarará extinta a punibilidade.
§ 6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.
§ 7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá
em seus ulteriores termos.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
Capítulo I
Disposições Gerais
PRINCIPIOS:
DESPENALIZAÇÃO
5
IMPO – INFRAÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos
desta lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não
superior a um ano, excetuados os casos em que a lei preveja procedimento especial.
COMPETÊNCIA:
Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos,
tem competência para a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de
menor potencial ofensivo.
Art. 63. A competência do juizado será determinada pelo lugar em que foi praticada a
infração penal.
(LOCUS DELITI COMICI)
Locus regit actum – A lei do lugar que rege o ato
PROCEDIMENTO:
- FLUXOGRAMA
- TERMO CONSUBSTANCIADO – TC
- AS PARTES ASSINAM UM COMPROMISSO DE COMPARECER AO
FORUM TÃO LOGO SEJA INTIMADA PARA TANTO.
- NO JUIZO ESPECIAL, NÃO PODE HAVER PRISÃO EM FLAGRANTE
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- QUAL A DIFERENÇA ENTRE DENUNCIA E QUEIXA?
Art. 80. Nenhum ato será adiado, determinando o juiz, quando imprescindível, a
condução coercitiva de quem deva comparecer.
Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano,
abrangidas ou não por esta lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá
propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde que o acusado não esteja
sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes os demais
requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do Código Penal).
§ 1º Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do juiz, este,
recebendo a denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período
de prova, sob as seguintes condições:
I – reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo;
II – proibição de freqüentar determinados lugares;
III – proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do juiz;
IV – comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e
justificar suas atividades.
§ 2º O juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão,
desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado.
§ 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser
processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do
dano.
§ 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do
prazo, por contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
§ 5º Expirado o prazo sem revogação, o juiz declarará extinta a punibilidade.
§ 6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.
§ 7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá
em seus ulteriores termos.
FLUXOGRAMA
P(PEÇAS)
7
DENUNCIA/QUEIXA
REJEIÇÃO R. ES. E.
RECEBIMENTO PROVIMENTO
INTERROGÁTORIO
DEF. PRÉVIA
OITIVA TESTEMUNHAS
ACUSAÇÃO
PROVIDENCIAS/DILIGÊNCIAS
AUD.INST.JULGAMENTO
1. TEST. DEFESA
2. ORAL ACUSAÇÃO
3. ORAL MP (QUEIXA)
4. ORAL DEFESA
5. SENTENÇA
• SUMÁRIO CONTRAVENÇÕES
• SUMARÍSSIMO
• ESPECIAIS
HONRA
DENUNCIA/QUEIXA
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RECONCILIAÇÃO AUD. TENT.CONC. NÃO CONCILIADOS
PEÇAS
DENUNCIA
NOTIFICAÇÃO
RECEB. REJEIÇÃO
ABUSO AUTORIDADE
REPRESENTAÇÃO
ARQUIVO
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DENÚNCIA
REJ. = 28
RECEB. P.G.J.
RESE
PROV. CITAÇÃO
AUDIENCIA
P.G. = PROCURADOR
GERAL
LEI. 4.898/65
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• Com a reforma da Parte Geral do Código Penal pela Lei 7.209/84, o parágrafo único
do artigo 46 corresponde ao atual inciso I do art. 64.
Art. 314. A prisão preventiva em nenhum caso será decretada se o juiz verificar pelas
provas constantes dos autos ter o agente praticado o fato nas condições do art. 19, I, II
ou III, do Código Penal. (Redação dada pela Lei n. 5.349, de 3.11.1967)
• Com a reforma da Parte Geral do Código Penal pela Lei 7.209/84, o art. 19
corresponde ao atual art. 23.
• Hic artigos 411 e 648, I.
Art. 315. O despacho que decretar ou denegar a prisão preventiva será sempre
fundamentado. (Redação dada pela Lei n. 5.349, de 3.11.1967)
• Vide artigo 5º, LXI, Constituição federal.
• Hic artigo 581, V.
Art. 316. O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no correr do processo, verificar
a falta de motivo para que subsista, bem como de novo decretá-la, se sobrevierem
razões que a justifiquem. (Redação dada pela Lei n. 5.349, de 3.11.1967)
• Vide artigo 5º, LXXV, Constituição federal.
• Hic artigos 80 e 492, II, a.
• Vide artigo 954, parágrafo único, III, Código Civil.
Capítulo IV
Da Apresentação Espontânea do Acusado
Capítulo V
Da Prisão Administrativa
• Vide artigo 5º, LXI e LXVII, Constituição federal.
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§ 3º Os que forem presos à requisição de autoridade administrativa ficarão à sua
disposição.
Art. 320. A prisão decretada na jurisdição cível será executada pela autoridade policial
a quem forem remetidos os respectivos mandados.
Capítulo VI
Da Liberdade Provisória,
Com ou Sem Fiança
Art. 321. Ressalvado o disposto no art. 323, III e IV, o réu livrar-se-á solto,
independentemente de fiança:
• Vide artigo 5º, LXI, Constituição federal.
I – no caso de infração, a que não for, isolada, cumulativa ou alternativamente,
cominada pena privativa de liberdade;
• Vide artigos 32, 37, 38, 42, 61, 66 e 68, Decreto-lei 3.688/41 (Lei das Contravenções
Penais).
II – quando o máximo da pena privativa de liberdade, isolada, cumulativa ou
alternativamente cominada, não exceder a 3 (três) meses.
• Vide artigos 137, caput, 150, caput, e 320, Código Penal.
• Vide artigos 32 a 36, 56, 62 e 64, Decreto-lei 3.688/41 (Lei das Contravenções
Penais).
Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração
punida com detenção ou prisão simples. (Redação dada pela Lei n. 6.416, de
24.5.1977)
• Hic artigo 648, V.
Parágrafo único. Nos demais casos do art. 323, a fiança será requerida ao juiz, que
decidirá em 48 (quarenta e oito) horas. (Redação dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
• Vide artigo 5º, LXVI, Constituição federal.
• Hic artigos 581, V, e 648, V.
Art. 323. Não será concedida fiança:
• Vide artigo 5º, XLII, XLII e XLIV, Constituição federal.
• Hic artigos 380 e 648,V.
• Vide artigo 4º, Lei 4.898/65 (Abuso de autoridade).
I – nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2
(dois) anos; (Redação dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
• Vide Súmula 81, Superior Tribunal de Justiça.
II – nas contravenções tipificadas nos arts. 59 e 60 da Lei das Contravenções Penais;
(Redação dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
• Vide Decreto-lei 3.688/41 (Lei das Contravenções Penais).
III – nos crimes dolosos punidos com pena privativa da liberdade, se o réu já tiver sido
condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado; (Redação dada
pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
IV – em qualquer caso, se houver no processo prova de ser o réu vadio;
V – nos crimes punidos com reclusão, que provoquem clamor público ou que tenham
sido cometidos com violência contra a pessoa ou grave ameaça. (Incluído pela Lei n.
6.416, de 24.5.1977)
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Art. 324. Não será, igualmente, concedida fiança:
• Vide artigo 2º, II, Lei 8.072/90 (Crimes hediondos).
I – aos que, no mesmo processo, tiverem quebrado fiança anteriormente concedida ou
infringido, sem motivo justo, qualquer das obrigações a que se refere o art. 350;
• Hic artigos 341 a 343 e 346.
II – em caso de prisão por mandado do juiz do cível, de prisão disciplinar,
administrativa ou militar;
• Vide artigo 5º, LXI, Constituição federal.
III – ao que estiver no gozo de suspensão condicional da pena ou de livramento
condicional, salvo se processado por crime culposo ou contravenção que admita fiança;
• Vide artigos 77 e 83, Código Penal.
• Vide artigos 131 a 146 e 156 a 163, Lei 7.210/84 (Lei de Execução Penal).
IV – quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva (art.
312). (Incluído pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
Art. 325. O valor da fiança será fixado pela autoridade que a conceder nos seguintes
limites: (Redação dada pela Lei n. 7.780, de 22.6.1989)
• Vide artigo 5º, Lei 7.789/89 (Salário mínimo).
a) de 1 (um) a 5 (cinco) salários mínimos de referência, quando se tratar de infração
punida, no grau máximo, com pena privativa da liberdade, até 2 (dois) anos; (Redação
dada pela Lei n. 7.780, de 22.6.1989)
b) de 5 (cinco) a 20 (vinte) salários mínimos de referência, quando se tratar de infração
punida com pena privativa da liberdade, no grau máximo, até 4 (quatro) anos;
(Redação dada pela Lei n. 7.780, de 22.6.1989)
c) de 20 (vinte) a 100 (cem) salários mínimos de referência, quando o máximo da pena
cominada for superior a 4 (quatro) anos. (Redação dada pela Lei n. 7.780, de
22.6.1989)
§ 1º Se assim o recomendar a situação econômica do réu, a fiança poderá ser: (Incluído
pela Lei n. 8.035, de 27.4.1990)
I – reduzida até o máximo de dois terços; (Incluído pela Lei n. 8.035, de 27.4.1990)
II – aumentada, pelo juiz, até o décuplo. (Incluído pela Lei n. 8.035, de 27.4.1990)
§ 2º Nos casos de prisão em flagrante pela prática de crime contra a economia popular
ou de crime de sonegação fiscal, não se aplica o disposto no art. 310 e parágrafo único
deste código, devendo ser observados os seguintes procedimentos: (Incluído pela Lei n.
8.035, de 27.4.1990)
I – a liberdade provisória somente poderá ser concedida mediante fiança, por decisão
do juiz competente e após a lavratura do auto de prisão em flagrante; (Incluído pela Lei
n. 8.035, de 27.4.1990)
II – o valor de fiança será fixado pelo juiz que a conceder, nos limites de dez mil a cem
mil vezes o valor do Bônus do Tesouro Nacional – BTN, da data da prática do crime;
(Incluído pela Lei n. 8.035, de 27.4.1990)
• Extinção do BTN, a partir de 1º de fevereiro de 1991, determinada pelo artigo 3º, Lei
8.177/91.
III – se assim o recomendar a situação econômica do réu, o limite mínimo ou máximo
do valor da fiança poderá ser reduzido em até nove décimos ou aumentado até o
décuplo. (Incluído pela Lei n. 8.035, de 27.4.1990)
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Art. 326. Para determinar o valor da fiança, a autoridade terá em consideração a
natureza da infração, as condições pessoais de fortuna e vida pregressa do acusado, as
circunstâncias indicativas de sua periculosidade, bem como a importância provável das
custas do processo, até final julgamento.
• Vide artigo 24, caput, Lei 6.368/76 (Entorpecentes).
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ABUSO DE AUTORIDADE
NULIDADES
1. CONCEITO E CONSIDERAÇÕES
2. CLASSIFICAÇÃO
- INEXISTENTES
ATOS - NULOS
- ANULÁVEIS
RESUMO:
É UM VICIO, UMA SANÇÃO A NÃO PROCEDENCIA DE UM ATO QUE
ESTÁ EM DESORDEM.
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INVALIDA OU QUE PODE INVALIDAR O PROCESSO NO TODO OU EM
PARTE.
“COLOCAR FIM AO PROCESSO OU PARTE DELE”
ATO INEXISTENTE
- FALTA DE UM ELEMENTO/ATO INEXISTENTE DENTRO DO DIREITO
ATO NULO
PODE SER:
- SUSPENSIVA (RELATIVA)
- IMPOSSIVEL (ABSOLUTA)
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• Hic artigo 158 e seguintes.
• Vide Súmula 361, Supremo Tribunal Federal.
c) a nomeação de defensor ao réu presente, que o não tiver, ou ao ausente, e de curador
ao menor de 21 (vinte e um) anos;
• Vide artigo 5º, Código Civil (a menoridade civil cessa aos 18 anos completos).
• Hic artigos 194 e 261 a 267.
• Vide Súmulas 352, 523 e 708, Supremo Tribunal Federal.
d) a intervenção do Ministério Público em todos os termos da ação por ele intentada e
nos da intentada pela parte ofendida, quando se tratar de crime de ação pública;
• Hic artigos 24, 29 e 572.
e) a citação do réu para ver-se processar, o seu interrogatório, quando presente, e os
prazos concedidos à acusação e à defesa;
• Hic artigos 185 a 196, 351 a 369, 395, 401, 499, 500 e 572.
• Vide Súmula 351, Supremo Tribunal Federal.
f) a sentença de pronúncia, o libelo e a entrega da respectiva cópia, com o rol de
testemunhas, nos processos perante o Tribunal do Júri;
• Hic artigos 408, caput, 416 e 421, caput.
g) a intimação do réu para a sessão de julgamento, pelo Tribunal do Júri, quando a lei
não permitir o julgamento à revelia;
• Hic artigo 451.
h) a intimação das testemunhas arroladas no libelo e na contrariedade, nos termos
estabelecidos pela lei;
• Hic artigos 417, parágrafo 2º, 421, parágrafo único, e 572.
i) a presença pelo menos de 15 (quinze) jurados para a constituição do júri;
• Hic artigo 442.
j) o sorteio dos jurados do conselho de sentença em número legal e sua
incomunicabilidade;
• Hic artigos 433, 457 a 459 e 495, XII.
k) os quesitos e as respectivas respostas;
• Hic artigos 484 a 491.
• Vide Súmulas 156 e 162, Supremo Tribunal Federal.
l) a acusação e a defesa, na sessão de julgamento;
• Hic artigos 471 a 474.
m) a sentença;
• Hic artigos 381 a 393.
n) o recurso de oficio, nos casos em que a lei o tenha estabelecido;
• Vide artigo 129, I, Constituição federal.
• Hic artigos 411, 574 e 746.
o) a intimação, nas condições estabelecidas pela lei, para ciência de sentenças e
despachos de que caiba recurso;
• Hic artigos 370 a 372, 390, 392 e 413.
17
• Hic artigos 571 e 572.
Parágrafo único. Ocorrerá ainda a nulidade, por deficiência dos quesitos ou das suas
respostas, e contradição entre estas. (Incluído pela Lei n. 263, de 23.2.1948)
• Hic artigos 484 e 489.
• Vide Súmulas 156 e 162, Supremo Tribunal Federal.
5. NULIDADES NO JURI
(ARTIGO 564 DE LETRAS F a K)
SANEAMENTO
(ARTIGO 572 – SANÁVEIS – RELATIVAS)
(ARTIGO 564 III LETRAS D e E SEGUNDA PARTE E LETRAS G, H e IV –
ABSOLUTAS - INSANÁVEIS)
Art. 572. As nulidades previstas no art. 564, III, d e e, segunda parte, g e h, e IV,
considerar-se-ão sanadas:
I – se não forem argüidas, em tempo oportuno, de acordo com o disposto no artigo
anterior;
II – se, praticado por outra forma, o ato tiver atingido o seu fim;
18
• Vide Súmula 366, Supremo Tribunal Federal.
III – se a parte, ainda que tacitamente, tiver aceito os seus efeitos.
EFEITOS
SUJEITOS PROCESSUAIS
1. NOCÕES GERAIS
2. CONCEITO
3. CLASSIFICAÇÃO
3.1 SUJEITOS PRINCIPAIS
3.2 SUJEITOS SECUNDÁRIOS
4. DAS PARTES
– OBSERVAÇÕES
O ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO
1. LEGITIMIDADE
2. NATUREZA JURÍDICA
3. A FUNÇÃO DO ASSISTENTE
4. CABIMENTO
5. PODERES DO ASSISTENTE
19
SUJEITOS SECUNDARIOS SÀO TODOS AQUELES QUE DÃO SUBSIDIO
AO JUIZ PARA NO FINAL DO PROCESSO PROLATAR A SENTENÇA
1. OFICIAL DE CARTÓRIO
DAS PARTES:
- EM SENTIDO MATERIAL O ACUSADOR NADA MAIS É QUE O
SUJEITO ATIVO DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
LEGITIMIDADE AD CAUSAM
20
DIZ RESPEITO A POSSIBILIDADE DA PRATICA VÁLIDA DE ATOS DENTRO
DO PROCESSO.
TODOS AQUELES QUE TEM MAIS DE 18 ANOS DE IDADE, TEM
CAPACIDADE PROCESSUAL
ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO
CONDICIONADA OU INCONDICIONADA
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ESTE TIPO DE ASSISTÊNCIA É FACULTATIVA, NÀO HÁ
ACUSAÇÃO
DO PROCESSO
NATUREZA JURIDICA
ASSISTENCIA DE ACUSAÇÃO
22
- ATÉ O TRANSITO EM JULGADO PODE SER ACEITO O PEDIDO
DE ASSITENCIA
JULGADO
A FUNÇÃO DE ASSISTENTE
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