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Disciplina: História da Arte aplicada ao Turismo

Disciplina: Educação, Trabalho e Cidadania: Perspectivas Produtivas e Emancipatórias


Aula 1: A2:Importância
Unidade da arte para
O Papel da Educação o Turismo
no Mundo do Trabalho

O Papel da Educação no Mundo do Trabalho


Professor: Dr. Emerson Sandro Silva Saraiva
Disciplina: Educação, Trabalho e Cidadania: Perspectivas Produtivas e Emancipatórias
Unidade 2: O Papel da Educação no Mundo do Trabalho

O papel da Educação no mundo do trabalho

Objetivo é proporcionar uma


reflexão da relação entre a
educação e o trabalho através de
um levantamento histórico do
desenvolvimento tecnológico e
do sistema produtivo capitalista
neoliberal relacionando-o aos
o e Trab
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o
diversos papéis que a educação
açã
1 – Ed
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exerceu durante este processo
ura
histórico.
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Diante desta perspectiva,


podemos analisar os diferentes
processos de transformação do
mundo do trabalho concomitantes
às diversas políticas educacionais
do Brasil e, por consequência, um
processo de precarização dos
serviços e dos salários em
detrimento do lucro dos donos dos
meios de produção e do aumento
do consumo das massas, além do
surgimento de diversos fatores
que excluem trabalhadores ou os
impedem de ascender
socialmente.

Figura 2 – Educação
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Tudo o que era sólido se evapora no


ar, tudo o que era sagrado é
profanado, e por fim o homem é
obrigado a encarar com serenidade
suas verdadeiras condições de vida e
suas relações com a espécie. A
necessidade de um mercado
constantemente em expansão impele
a burguesia a invadir todo o globo.
Figu
Necessita estabelecer-se em toda ra 3
– Marx
e En g
els
parte, explorar em toda parte, criar
vínculos em toda parte (MARX e
ENGELS, 1848, p. 7).
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• O Brasil viveu no primeiro decênio do século XXI um período


de crescimento econômico no cenário mundial.
• Grandes perspectivas de negócios, crescimento na produção,
principalmente nas áreas industriais, recuperação vertiginosa
da grande crise mundial que se iniciou nos EUA;
• Variação da produtividade para o mercado externo e interno
são algumas das características que demonstram que o Brasil
realmente galga um novo lugar ao sol no palco da economia
mundial e as empresas (tanto empresas estatais como
empresas de origem estrangeira) que se encontram no país
têm papel primordial para tal acontecimento.
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• Percebemos que o comércio exterior vive um incerto refluxo,


um universo de idas e vindas pautado no fortalecimento ou
enfraquecimento do Dólar e do Euro, mas existe certa
ampliação desse setor movimentado pelo mercado nacional.
• O Brasil formou um grupo internacional pautado em países
emergentes que estão ganhando amplitude internacional e
exerce uma importante função de liderança entre esses pares.
• Hoje o governo de nosso país busca facilitar a entrada de
capital estrangeiro de diversas maneiras antes impossíveis e já
busca capital intelectual estrangeiro para atender as demandas
internas do país.
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• No entanto, tal crescimento não pode ser visto, infelizmente,


como reflexo do desenvolvimento da capital intelectual
nacional.

Figura 4 – Capital Intelectual Internacional

• A realidade brasileira demonstra que o governo procura atrair


capital intelectual oriundo de países como EUA, Inglaterra,
Itália, Portugal, Espanha, Argentina e Chile, indicando uma
falta de capital intelectual nacional apropriado para compor os
papéis de liderança e de estratégia dentro das grandes empresas
no país.
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• As políticas educacionais estão alicerçadas


numa estrutura neoliberal vindoura desde a
década de 1950 e sofrendo um processo
intensificador no período conhecido como
Ditadura Militar (1964-1985).
ional
Ed ucac
a
olític
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Figu

• Subjugando o proletariado ao sistema produtivo e a aquisição de


habilidades e competências pertinentes ao mundo do trabalho,
este em sua maioria, para ingressar nas atividades laborais menos
rentáveis possibilitando um acúmulo de capital as empresas.
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• A educação se transformou,
principalmente após a introdução de
políticas de privatização e
terceirização do ensino, em um fator
de exclusão social.
Figura 6 – Exclusão Social

• Relacionando a possibilidade de
estudar com a possibilidade de
inserção ao mercado de trabalho
causando um processo de
precarização do trabalho, de
diminuição da luta por direitos
trabalhistas, de mão-de-obra
abundante o que ocasionou
Figura 7 – Trabalho Precário
desemprego e baixos salários.
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• Tais fatos podem ser vistos como indício de que as políticas


educacionais do país moldaram-se a uma estrutura neoliberal
vigente no mundo ocidental produzindo uma educação pautada no
desenvolvimento de capital humano, ou seja, o que as
instituições educacionais exercem como função primordial é a
formação de material humano capacitado para suprimir as
exigências que o mercado de trabalho almeja.

As competências e
habilidades
ensinadas nas instituições de
ensino são, em sua maioria,
desenvolvidas
para suprir as carências do
sistema de produção
capitalista.
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Processo de Exclusão Social

 Desemprego estrutural (geração);

Desemprego juvenil;

Baixa escolaridade (qualificação insuficiente);

Concentração de riqueza;

Incorporação das tecnologias da Informação.


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Papel da educação no mundo do trabalho


• A Educação tem como papel preponderante a sociabilização,
ou seja, a assimilação da cultura comum local e a inserção de
conceitos estabelecidos por uma sociedade aos indivíduos.

cultura

sociedade

Educação
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Papel da educação no mundo do trabalho

Figura 8 – Formação humana

• Tal conceito pode ser utilizado na maioria das grandes Civilizações


durante o decorrer da história, desde a Antiguidade Clássica até a
Contemporaneidade e esteve intimamente vinculada ao Processo
Civilizatório: a construção e evolução técnicocientífica da
humanidade, e, consequentemente, o desenvolvimento e
transformação de inúmeras culturas e povos, se relacionam
intimamente ao trabalho, sua utilização e seu desenvolvimento na
formação humana e das sociedades.
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Papel da educação no mundo do trabalho


Educação e a Pedagogia moderna têm como objeto principal o
ser humano e sua ação e inserção na sociedade vigente e como
objetivo principal ser parte integrante do processo de formação
humana para que os indivíduos desenvolvam autonomia
responsável referente aos interesses sociais.

Com o decorrer do século XX, tal capacidade individual tornou-se um diferencial


e a disputa laboral se intensificou transformando a educação num curso
preparatório para inserção no mercado de trabalho e num negócio lucrativo.
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• No entanto, com o surgimento do ideário Neoliberal na década


de 1930, a educação foi idealizada como fator principal para o
desenvolvimento da empregabilidade.

• Segundo Gentilli (apud, Frigotto, 1998) a educação é


idealizada como uma escolaridade vulgar aliada a uma
necessidade empregatícia, ou seja, a educação tinha como
objetivo permitir que o proletariado encontre condições
materiais de qualificar-se para o emprego possuindo
conhecimento, não só para ser contratado e ganhar promoções
no emprego, mas para adaptação às mudanças extremamente
rápidas da tecnologia.
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Figura 9 – Capital Humano

• Em suma, a educação após a Crise de 1929 é vista como pré-


requisito para formação de capital humano apto para trabalhar
de maneira maleável e competitiva, criando-se a concepção de
que os trabalhadores deveriam ser possuidores de
competências técnicas e psicológicas flexíveis que habilitem
estes a lutar nos mercados globais pelos poucos empregos
disponíveis, acirrando a competitividade baseada na
capacidade individual.
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• Seguindo tal imposição do mercado a privatização da educação


no Brasil foi inevitável e a educação pública seguiu um
processo de sucateamento e de desprezo, tornando então este,
um forte fator de exclusão social às pessoas que não tem
acesso a educação privada, selecionando e excluindo
trabalhadores através da aquisição de aptidões necessárias ao
mercado de trabalho nas instituições privadas.
• No Brasil fazendo uma breve e simplória análise de alguns
indicadores sociais mais básicos referentes à escolaridade,
saúde e moradia podemos perceber que a maior parte da
população vive marginal, excluída e inapta a almejar uma
escalada social e econômica dentro do sistema capitalista
vigente.
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• Essa reinterpretação da relação entre educação e trabalho


categoriza economicamente o proletariado como mercadoria
possuidora de atributos, habilidades e técnicas que o possibilitam
a ingressar ou não no mercado de trabalho, onde este age como
mediador das capacidades humanas individuais, além de
transformar o processo ensino-aprendizagem numa espécie de
produto básico para a ascensão social motivadora do capitalismo.

• Nesse contexto histórico, as políticas educativas surgem


deliberadas pelos ideais neoliberais focados no mercado e na
produtividade oferecendo um ensino baseado no processo
produtivo, nas inovações tecnológicas e nos rearranjos
organizacionais do trabalho (BIANCHETTI, 2001).
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Considerações
• No processo neoliberal de produtividade a educação tem como
papel primordial a qualificação da mão-de-obra no sentido
técnico-científico e tornou-se um fator de exclusão social.

• Na realidade contemporaneidade é vital que tal visão seja


transformada para uma perspectiva democratizadora focada no
respeito à individualidade e sociabilizá-la através da ordenação
intelectual a moral dos indivíduos.
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Sobre esse aspecto podemos analisar no livro Concepção


dialética da história:
• Criar uma nova cultura não significa apenas fazer individualmente
descobertas “originais”; significa, também, e sobretudo, difundir
criticamente verdades já descobertas, “socializá-las” por assim
dizer, transformá-las, portanto, em bases de ações vitais, em
elemento de coordenação e de ordem intelectual e moral.
• O fato de que uma multidão de homens seja conduzida a pensar
coerentemente e de maneira unitária a realidade presente é um
fato “filosófico” bem mais importante e “original” do que a
descoberta por parte de um “gênio filosófico”, de uma verdade
que permaneça como patrimônio de pequenos grupos de
intelectuais. (GRAMSCI, 1978, p. 13-14).
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Podemos perceber que a educação tem A educação não pode mais ser relaciona
papel primordial dentro do contexto com o trabalho apenas como uma
capitalista implantado nas últimas perspectiva técnico-profissionalizante
décadas do século XX e que se mantém sob o ideal da construção de habilidades
na contemporaneidade. Segundo Arroyo e competências para a empregabilidade,
(apud, Frigotto, 1998) a educação se requalificação profissional e reconversão
relaciona ao trabalho intimamente e de serviços.
também a humanização e a emancipação Dessa maneira a educação tem um tom
econômico-social do indivíduo. Educar é excludente na sociedade pela sua
parte integrante do processo de incapacidade efetiva hoje de aliar
humanização, educar é caminhar para a capacidade democratizadora para a força
emancipação, para a autonomia produtiva e desenvolvimento integrador
responsável idealizada frente à ao projeto econômico, político e cultural
subjetividade moral e ética da sociedade contemporâneo.
contemporânea.
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Figura 10 – Democracia

Os processos de educação básica assumem na contemporaneidade


um sentido histórico efetivo relativo à articulação de qualificação
de caráter democrático a sociedade e aos indivíduos componentes
desta, dando um novo sentido à educação e a sua estreita
relação com o mundo do trabalho.
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Configuração de uma outra sociedade

Políticas públicas comprometidas com


transformações estruturais;

Intenções éticas (políticas, culturais e sociais


(curto, médio e longo prazo);

Políticas de inserção auto-sustentável.


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Desenvolvimento nacional
 Projeto estratégico e tático de Educação Nacional e
tecnológica (formação de um sujeito com autonomia
intelectual;

Autonomia
Autonomia Autonomia
profissional
ética; emancipadora.
(saber-fazer)
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1- Concepções
Criando, reinventando...
Dialogar sobre:
• O campo de atuação profissional
• O mundo do trabalho
• Sobre a vida
Professor com formação diferente para atuar nesta esfera de
ensino:
• Compreender a realidade do público para descobrir seus
modos de aprender e favorecer essas lógicas de
aprendizagem no ambiente escolar
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Políticas Públicas: Conceito

Política partidária Políticas públicas

Ações que terminam com o Ações de desenvolvimento que


mandato do dirigente político. ficam com a comunidade.
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Surgimento das Políticas Públicas


Conquistas sociais Necessidades vitais de
grupos coletivos

Demandas
sociais
Originam
Políticas Públicas

Opções políticas
Prospecção de
partidárias
demanda
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Políticas Públicas e sua Ação Social


Reorientam

Políticas sociais: • Políticas educacionais


• Políticas sociais
• Desemprego
• Políticas de habitação
• Analfabetismo
• Políticas de saúde
• Desnutrição
• Políticas agrícolas
• Discriminação
• Políticas de desenvolvimento
• Pobreza
tecnológico
• Exclusão social
• Políticas ambientais

Realimentação
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Portando... significa:

Acreditar que todo conhecimento adquirido deverá voltar para a


escola como uma verdade, como uma ação, como uma proposta
de transformação.
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Lista de Figuras
Figura 1 – Educação e Trabalho. Disponível em: https://goo.gl/gVXRMK. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 2 – Educação. Disponível em: https://goo.gl/UKhtmJ. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 3 – Marx e Engels. Disponível em: https://goo.gl/YGssKh. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 4 – Capital Intelectual Internacional. Disponível em: https://goo.gl/X7VXQU. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 5 – Política Educacional. Disponível em: https://goo.gl/HHBD3c. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 6 – Exclusão Social. Disponível em: https://goo.gl/Ed8AGK. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 7 – Trabalho Precário. Disponível em: https://goo.gl/bYHA7T. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 8 – Formação humana. Disponível em: https://goo.gl/AdiYHt. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 9 – Capital Humano. Disponível em: https://goo.gl/2vWRng. Acesso em: 22/06/2017.
Figura 10 – Democracia. Disponível em: https://goo.gl/Qn8QxW. Acesso em: 22/06/2017.
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Bibliografia
ANTUNES, Ricardo e SILVA, Maria Aparecida Morais. O avesso do trabalho. 1. ed.
São Paulo: Editora Expressão Popular, 2004.
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e políticas educacionais. 3. ed. São
Paulo: Editora Cortez, 2001 – (Coleção questões da nossa época).
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1999. – 15º reimpressão.
CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH (de um centro de despesa) em um
Centro de Lucro. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2000.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1994.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador, 2 vols. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
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FRIGOTTO, Gaudêncio e GENTILI, Pablo. A cidadania negada: políticas de exclusão
na educação e no trabalho. 3. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
GADOTTI, Moacyr. Concepção Dialética da Educação. Um estudo introdutório.
12. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2001.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
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Disciplina: Educação, Trabalho e Cidadania: Perspectivas Produtivas e Emancipatórias
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Bibliografia
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Prentice Hall, 2006.
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