O imaginário épico é construído nos primeiros cantos de Os Lusíadas através da Proposição, Invocação e Dedicatória, onde Camões anuncia o herói, pede ajuda às ninfas do Tejo e louva o rei D. Sebastião, glorificando os heróis portugueses.
Descrição original:
camões 10 an0
Título original
Tendo em conta a sua experiência de leitura de os Lusíadas de Luís de Camões
O imaginário épico é construído nos primeiros cantos de Os Lusíadas através da Proposição, Invocação e Dedicatória, onde Camões anuncia o herói, pede ajuda às ninfas do Tejo e louva o rei D. Sebastião, glorificando os heróis portugueses.
O imaginário épico é construído nos primeiros cantos de Os Lusíadas através da Proposição, Invocação e Dedicatória, onde Camões anuncia o herói, pede ajuda às ninfas do Tejo e louva o rei D. Sebastião, glorificando os heróis portugueses.
Tendo em conta a sua experiência de leitura de os Lusíadas de Luís de Camões,
apresente a construção do imaginário épico nos momentos iniciais da epopeia, numa
exposição de centro e trinta a sento e setenta palavras, fundamentando as suas afirmações. Os Lusíadas, de Luís de Camões, é uma epopeia publicada em 1572, durante o Renascimento em Portugal, período este em que os autores procuravam a sua inspiração na cultura da Antiguidade greco-latina. A epopeia é um poema narrativo extenso que exprime a exaltação de um acontecimento memorável e extraordinário, capaz de interessar a um povo ou à humanidade, veiculando uma visão heroica de um determinado personagem ou povo. O imaginário épico é construído nos momentos iniciais da epopeia ainda no canto I onde na Proposição é iniciada a progressiva construção do herói em Os Lusíadas ao ser anunciado por Camões quem vai ser cantado. Na Invocação que se segue à Proposição, Camões invoca as ninfas do Tejo solicitando- lhes que o auxiliem na tarefa que tem em mente. Esta invocação reforça o processo de engrandecimento e divinização dos heróis navegadores. A Dedicatória constitui outro momento de glorificação / imortalização dos heróis, onde Luís de Camões dedica o seu poema ao rei D. Sebastião, a quem louva.
Numa exposição, demonstre o valor simbólico da “ilha dos amores”,
fundamentando-o Após vencerem algumas dificuldades, os Portugueses saem de Calecut, iniciando a viagem de regresso á Pátria. Vénus decide preparar uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar á Ilha dos Amores. Após vencerem algumas dificuldades, os Portugueses saem de Calecut, iniciando a viagem de regresso á Pátria. Vénus decide preparar uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar á Ilha dos Amores. O mito da Ilha dos Amores é contado por Luís de Camões, nos Cantos IX e X d'Os Lusíadas. Nestes cantos, é relatada a vontade da deusa Vénus em premiar os heróis lusitanos, com um merecido descanso e com prazeres divinos, com a Ilha dos Amores. Após vencerem algumas dificuldades, os Portugueses saem de Calecut, iniciando a viagem de regresso á Pátria. Vénus decide preparar uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar á Ilha dos Amores. Após vencerem algumas dificuldades, os Portugueses saem de Calecut, iniciando a viagem de regresso á Pátria. Vénus decide preparar uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar á Ilha dos Amor Neste episódio simbólico, Camões tenta imortalizar os heróis lusitanos que tão grandes façanhas fizeram em nome de Portugal constituindo assim o auge do processo de mitificação dos portugueses Mas a ilha dos amores na culmina apenas esta posse do conhecimento, nela manifesta se uma relação carregada de erotismo que simboliza a necessidade de uma união ou comunhão dos homens com o divino.