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EPOPEIA – OS LUSÍADAS
FORMA
Versos decassílabos
Dez cantos
Estrofes: 1102
Versos: 8816
Professora Joice
CLASSICISMO - CAMÕES
EPOPEIA – OS LUSÍADAS
CONTEÚDO
5 partes:
Proposição - introdução, apresentação do
assunto e dos heróis (estrofes 1 a 3 do Canto
I);
Invocação - o poeta invoca as ninfas do Tejo e
pede-lhes a inspiração para escrever (estrofes
4 e 5 do Canto I);
Dedicatória - o poeta dedica a obra ao rei D.
Sebastião (estrofes 6 a 18 do Canto I);
Narração - a narrativa da viagem, in medias
res, partindo do meio da ação para voltar
atrás no tempo e explicar o que aconteceu até
ao momento na viagem de Vasco de Gama e
na história de Portugal, e depois prosseguir na
linha temporal.
Epílogo a concluir a obra (estrofes 145 a 156
do Canto X).
CLASSICISMO - CAMÕES
EPOPEIA – OS LUSÍADAS
TEMAS
EPOPEIA – OS LUSÍADAS
NARRATIVA
CANTO I
Cilada em Mombaça
Chegada a Melinde
CANTO III
Inês de Castro
CANTO IV
O Velho do Restelo
CANTO V
O Gigante Adamastor
CANTO VI
A tempestade
CANTO VIII
(Estrofe 83)
“Ó que famintos beijos na floresta,
E que mimoso choro que soava!
Que afagos tão suaves, que ira honesta,
Que em risinhos alegres se tornava!
O que mais passam na manhã, e na sesta,
Que Vénus com prazeres inflamava,
Melhor é experimentá-lo que julgá-lo,
Mas julgue-o quem não pode experimentá-lo.”
CLASSICISMO - CAMÕES
CANTO X
A profecia da Sirena
A Máquina do Mundo
Epílogo
(Estrofe 145)
“Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida.”
CLASSICISMO - CAMÕES
ESTILOS
Clássico:
Clareza
Simplicidade
Equilíbrio
Maneirismo:
Contradição
Complexidade
Exagero
CLASSICISMO - CAMÕES
Ao desconcerto do Mundo
Luís de Camões
CLASSICISMO - CAMÕES
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades