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V * . 4L •' *>

PHASES DA LUA
Ha eorrento m e s
OBSERVAÇÕES
/
PùbKca-se tuna ^ í por semana \ Às publicações de interesse particulàr
Q0ABTO Mwoüawtb> 6 ás 11 horas da manha, i serão feitos por ajuste. Para serem pu- #
HOVA A 14 ás 10 horas da manh& f blicados escriptoa tjue contenham respon-
QUA$ru CHEaClwTi A 22» 1 hora da tarde. I sabilidade faz-se preeiao que venham lô-
CHBIà A 29 ás 5 horas da manhã. \ gaiiaados.
Vor tom
Por saaestrè I Todas as correspondências e reclamações
DIAS SANTIFICADOS deverão ser dirigidas ao esôriptorio da ro-
I Folha avals l e i dacçSc 4 rua, de Hortas n \ 24 1*. andar.
mtm
^ l l d a d e tSo Aaste, 5 d e J a n e i r o d e I & t 7 ÜIUGBO «3
n»."' !!11111. I
^ I T> 'que sofrei!, * que lhe fizeram ; nin-| valor
AM V ^
d ;i [guem deixa de saber * defender-se, nom dei 3ü para assim praticar o Si --ur. ^«uusr-
[sabor em ïïngn&gem simples os acon-lley bastou uma
pe allegaudu íevsimples petição do
seu domicilio na Sr. TTelip*
cidadò
vtfeärccr t A,,iftí421 do
rtttsimentos que m dâo ©m tomado si. Macáu, sem que ao menos mandasse dar vista
»9* «4 As dores ensinam a gemer
Avante? pois, com o nosso jornal, qne os ao respectivo curador para iihpugnar, que-
Entrámos eiri n o t o W f â ^ ^ frmpn prompto p a r a os nosso» amigos, rendo,; a sobredita allegação, quando nâo ha
mos a occtipar-nos quefy*! niosó desta como de qualquer outra loeaüda- muito que em questão ideútica sujeitou-se O
iBvsobrigaâ ^ deheis j de/ onde qarêça bradar-se contra os abusos mesmo Sr # Felippa ao fôro desta cidadef
hombros." v 1 r
" i : ^^ ^ . e violências dos nossos adverSarios. onde foi constrangido
O * aM-nassar carta de ii^
Siconaultass^nos > tf pea* Apesar dos apuros da epocha, e antes mes- berdadô ao eserayo Jeaquim, de quem fôrs
sassemos nas difficaíaa, mo de se fazer sentir a dignidade de certos depositário o Sr* Pedi o Soares de Araujo, o
dè 'arcar para inanteA , compadres do «Correio do ja compra-sobre o qual tainbanr so havia requerido arbi«
apesar das provfóáyoetf mos 4jm novo prélo, afim de melhorarmos a tr amento*
ob, jamais accei^ariam^ impresôSo ào nosso jornal, que, ja agortf E que nesse tempo nSo tinha o Sr- Felippa
n&listicoj para « qual sane em formato maior 5 peío que esperamos 9 patronato escandaloso do juiz^de direito da
damente habilitad o. 1 que eresea o numero de assignaates, e; que es- ^marea, o Sr* di\ Maranhense da Cunhà,
M
Lembrado porem*! dt ir&ba tes não sc recusem de concorrer p^ra a sus que, já não achando por aqui com quem faça
y^-«*J>MJL
| LL . * Jfc^UU . t_l
JMrei ifM û i*
ího e perseverança lad tentação de uma folha, que. ouniuanto nâo|suas importunas transaç?es; «wjeitou-se á5* dia-
VOWW - nada r i ér fiada prometia derramar d e ^ a s íozes ~ mstrueti-irias do Sr, i'elippe, que, movendo alem desta,
é impossível ; seejtásfc dos f p r a ^ ^ s — o vas de que carece a nossa sociedade, uãc j ama outra acção redhibitoria de escravo^
querer é pof f^rfiÄir é è f a t m ^ h ^ n ã o se descuidará todavia de rec»bel-as dos jor-' neste mesmo fôro contra o Sr* capm * Pedro
attendemos pJr| » Í^^HÍÍA vontade, naes mais acreditados do paiz para transmet Soares de Macêdo, nâo pode prescindir de um
"í^iitimí* » nh&zidâdte urgente detil-as aos seus leitores. auxiliar tSo poderoso.,
_ tftpa typograai» que aqui £iv^gasse E de publica notoriedade que foi o Sr* df*
^ % partido ^n^ryadot,
1
j Maranhense 3m aconselhou o Sr, Felippo
C&tÊaAo então nos b<m* araigps ô |írô8ti- para requerer o levantamento do deposito do
^E>rreligionarioí dom éujo èoncurso escravinho Gregorio, e que foi ainda quem ac-
Y ACÜlüV"contar par» a realização dô uma jcessonouo dr. V/andevky? no sentido de sa^
tam arduaquamdiffi«|LUo^i empreza, coniprá- f i«ie»«ïa c prevaiie&çãs j ti afazer o requerente, com prejuizo da causa
niot5 rim prelo, vir do fíoeiíb urn jde liberd<ede," da qual aliás se diz o mesmo dr.
typographo, ertamosipr!\\eipio ao nosso tra-1 Acaba o Sr. dr. Wanderley de praticar Wanderley esforçado defensor.
Who. S
mais um acto de violência e prevaricação, na
Äpeu»» Da,uiv» a luï^ «Bftídii qualidade de 1 / substituto de juir- ' ninmoi-
Ât+titomoàou aos pal e de orphãos deste termo. | "A/ ,
- CuiÂDÏ 7««or ~ ;
''Mharmsfio « Correi<i> teço quem de Hontom no caracter de juiz espancou noj
enpe «iteõ cíiooümw^UÜ^ ÍI??s dí* vida lugar da teira velha o carniceiro Joaquim} © S î s r r v a d ï c s s « l » r e o « c o s -
feávia tér este Curramba, por este querer oppor-se, comoj íiissics si» Hestsi«» X-iX.
Mas, longe 4o nef^sânimar essa prophar era natural) á derruba de ura açougtíe de
cia, é ella ao contraio 'míjis um poderoso in^ sua propriedade, que o mesmo juisr mandara Que admiravel mudança não üzevam as
«mtivo jar^fezerf^osrecobrar de esforço e caprichosamatlte demolir por motivos de seu|naç5es debaixo da influencia da religião ca-
nWwp.pruir na- tarefü ^r^wdaisr particular interesse; o que teria arrastado con-ftholica? Sepultadas no mais grosseiro po-
i Todos)dáÉH^^â*^ l^^iftfafc-a; disse^ que não sequencias funestas, se nau fura ^ accrradíi • \y í »»míshi.>; encadcada a verdade, desterrada a
creámosuma & (íàamhnr a quadra- iníyrvenySt do «x-delegado do peiícia do\virtude, aespresados os deveres, proscriptos
tura do circula, n^ml ^^aidar e discutir ques termo, o Sr, capin. Picado, e do juiz pro-j os direitos, uma noite t>Mi<drrosa de ei ro, iru-
to«9 scirfiitificas; ê i ias iuteâ folha para sus prietario o Sr. dr. Novaes Júnior, os quaes, !piedadesuprostição e anarchia cobria a face
tentar aqui a vida d «irtl^que abraçamos, j comparecendo immodiatamente no lugar do da lt>r a, h tíxcepção daqut ila pòrçào }: v:-
JA/UvuIAI»
U' viVUviV. ao nmiffAg •Aciir os factos que I convicto/ e tomando ' do nenhum effeàto so- iegiada habitada peio povo hebreu,
chegarem ao nosso c teirlento, denunciar os melhante ordem, conseguiram acalmar os ela yaisericordia do Deus, o im : w
j&busos e pr wanca dte authoridadâs lo- ânimos, e conter a população já tão amotina prefixa em ^our arcanos apparecoit u õhrís-
f
fcae«^ combator os 1 ti*äs dos adversarios da e revoltada por um procedimento nunca tiani^mo, e com ell^ a verdade e a j vi ^ud ^
rtrtfiw«rt »».llr'^agrrjpcs,
aptti f e impedir-1 visto , prinnipaímente da parte de uraaautho A eterna sabedoria dictou suas inaiL a-
jHo a rasâo e a na ridade que inculca moralidade e iIlustração, praticas o proceiíos ^>bro a amisade qu- »»
I tureza dos actos, W industriosos como Hoje o mesmo dr. Wanderley manda le-tifíca, sobre o esquecimento das injuria« q*
/ sSo, nSo ^»nsigao id^i^U-os ek invortol-os «É (M «ÉA^ 1
vantãr o Adeposito
1 do ^ Aescravinho
3 _ ' 1
ftregorio, e *prescreve, sobre o amor que rogul». s^un ã?
i^nos outros, e èngTirfl^Ç <, e m »i, occulían- entregal-o ao negociante ambulante o Sr. grandezas do mundo7 f.-.ijo licito r4so onsina:
- do lhes a verdadeil^cíisa^^^ Q9ta pcUppe Masimo, nSU. obstante estar o raes- sobre os calmtos quo •V sobiv a pros-
aenairosa. j í » mo Gregorio litigando por sua übsrdade * peridade cajos escolhos ínanif^^ta, * iih .* u

\\ E ^neste s e n t i a m g a b a m escrever. depositado na coHectoria desta cidadã quan fortunio.


««ao a« ^uem a ^ p ^ á ' doer a írTnsuça. tia sameiente para itidôinttisav^o dc SOU pcculiarca e mutaos, ^uj ^ anu: inspirsa,
> íuit^ i ^ «"h o? d voion

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MELHOR EXEMPLAR DICrONÍVEL
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i —«-no --•- > ' Jbi í • ' í I' ^
6 4ar-lbe copia deste obscuro canto de
T o m ü T q ^ e j " Nosêoi paraben*, pois, * prç?inei$ | canhadoyasn*
velho Caicé; mas tenho debalde to-
%iz respeito ao' prog reato moral «m«- S do Bio Grande do Morte. quo; ? fpmo <1°* J* MtSo roeria O major
licitad* u n pprtAdor por quem lho
üerial do nosia provai*,'"tíémpre assoiras eúas irmftes, tambore te«*, J'* 0 B),i ido
« <001000 dewncami-
bs homem bem intencionados svcuir ' ilroit© a ser dirigida por homens do nbados, «orno tudo ficou aoificienie- fizesse chegar As m*cs esta missiya,
mente demonstrado em viAa doa va- que agora remetto por um combai-
de© os esforços de S. Exc., que, ape- merecim«otn.
(Um Rio-Qrandsnse do flerte.) liosos, documentos que apresentei, eiro que diz eonhecél-o, e que pro-
»ar do aau critério e illusjtraçfto, nfto julgo me deapensado de addoair no- mette lh' a entregar fielmente.
dispensará o apoio sincero <Je fiMfa Ainda continha a moca vas prav&s. Temo« por aqui recebido a seu
devotados, que lho queiram {wy^r «r MlO» sartSee drata, e das prcTÚmas do Isto seria juntar à am candelabro apreciável —«Brado Conservador»—
«en V&1ÍG3G concurso, seino que mais Ce Cea*á e Parahyba, segando oe jorn&es j* tam deslumbrantemente iIluminado que vae sendo geralmente acceito 0
diflicii miada 86 tornará a « i a e f t o * ! q<» «U. marnent* recebemos duquel. a supérflua lui de uma vela. . applaudido: tal é o effeito que pro-
S. Exc , que terá de arcar com maio- Us proTincias. Nio é, portanto, este o meu propó- duzem na populaffto jardinenSe os
res embaraça, e dahi resultará pre- sito; e se •pito,, ao assumpta é para MQtimentoarde, ordem, moralidade e
juiso mAQÍfesto à prcmnoia fqtté lhe Vsklleel«menti». — No dj* & responder unicamente a om dos to- philantropia que nhise revelam.
foi confiada, e por enjoa interçsses do corrente falleceu em sua fáaenda picos do artigo do Sr. Joio Carlos, H* mt>Ho que carèciamos de um
devem velar todos os botísftio-gran —Nora Olinda—da fregaema d« Ca. j inserido no «Correio» de 20 do eor- jornal qoe se incumbisse da defesa
i

denaes. jtaúba», na idado de 67 aanoe, a Exma. j rente, • níe obamandò-me sen tmpsr- da causa dos poòrta sertanejos, dig-
" B a r ã o «te N I ^ M l p o r J.^ra. D, Francisca Alexaudnúá,Car- tinenle aggrusor dis que me inspiro nos sem duvida de uma sorle melhor.
decreto imperial de 28 u« iéarco pr» rieiroy viuva dn finado capm. Fran-1 nos sentimentos da calumnia e do Deus !he dô forças, e os assignan-
Ufito («-se m e r c f â ^ ú a l l e (Italo « u cisco Fernandes Carneiro. ^ j odio que hoje lhe voto—^não #aietes o ajudem para ir avante com uma
•tronei Miguel Ribeiro Dantas. Tendo estado na villa de Oaraú- portjut—(!) tam louvável em preza, que embora
bas em casa de sou genro o dr. Ma-1 Q.ie uftj me inspiro nesses igno- ardua, é de uma vantagem transcen-
Foi de certo orna hoorç bem me
1 noel Antonio de Oliveira, ao retirar-; beis sentimetítos sei eu, e também dente.
sã foifâcümmettida da tabre quo Alii; sabe o âr. Jofto CàrloS ; e que ne-
rêcida. O nosso respeitável amigo, Todos gostam que tomem parte nos
proprietário e agricultor dós maia
áinda roina com intensidade, durando nhuma aggreséSo pattin de minha seus sofrimentos, e nem ha maior
parte em matérias desta ordem d»- consolo para um cotação que geipe i
abastados na proviucià» teín sido a
apenap ,7 dias« ,
protecção tutelar ínaurencit. a força da dor.
Á iliustre ônada pertencia a impor«* se na os nossos escriptot.
benefica jpfiuencia 4? tócalMfjde de A n'WAWAOÍ+A uSg dõvO deixar'en
•IH resiaeucia. AICO ae JM>rviyn*
taate ftnJláa —Sabe muito - dá qual 1 Se o íSr, JòSo Osrlos Sio queria
era um dõs mtds b^llós ornamentos. que ippareóe«se t nauseabunda ques- olvido o que deu-se à menos de 2
prestados i humanidade e de não U!i t r o k rcspóiíiaivel pqr suas vir= | t«o dos lOflÜKMO éú que fui por mezes neste distrito, a sobra aua — - — - " • — • ' - - - - - - - - —

menores feitos ao nosso partiu«», cujos,


A

princípios ninguém professa com tudeã, entre as quaes sobreaáhia a da | S S. bigodeado, DU O i devera ter nenhuma providencia ate agora ap-
caridade, deixa no corayão da pobre- provocado iotpnt&ndo-me q,®«* pareceu em ordem a minorar o solfri-
mais dedicada cohvicçft'V o coronel Mi
aa, a quem alli servia Óc ama mercê de Deus, nunca pratiquei na mento da victim».
fuel Ribeiro Dantas recebe o bem E'o caso :—No dia 27 de Fevereiro
saudádè que nSo se ápa^ari & tam (MMÍo. minha vida, e a que tenho »té o
mírecido gaîardïo da suis ^rtódes YjJ maior Kftfrnf. uiuiu»« uuiKiuuu^ae v uiuauBw rfva-
j«d UÁttiü l iCtttt £
Mia. — M

çfvicaa e philantropicas. .. f r -.i i * Tt' Se o Sr. á^ofto Carlos jnlga-se còm quim Baptista de Sonsa ã casa de sea
AcceiteV Ex, entre as' mais sin- òüeLU comarca, àãimnistrada c o m todo uir j: o ás selar os oH/fattsòíos da sua
geras que lbe forhm dirigidas, as L e a c ü ^ e ' p o r ^ u ^ g n o ^ o reputaçfto, devera respeitar aqualla Bernardino Gonçalves de 3oujá, para
Msaas eipontaneafe felicitaçOeá'. 9 c a p ^ Mnnoel PetronUlo Ferniiides que ninguém se atreveu ainda a ma- receber om jogo de mourOes, qne es-
ce h p . I j p n e M t n CJiaav«».—r Carneiro, 1genro do nosso ami^o o te lhe havia narregado sem sna or*
»» r -ta. T*»_. .'A 'ik AÁ corl. Luis Màhôei JPerííííndès 5
lue uu »tornai, ao jwvijm uv «uv Deus qaeira 4
» qne
« a licfto
* lhe afero- dem, travaram-se de rasoes, e para
«ossos pezames a sua Jftxma. tâmi- logo entraram em luta, de que re-
março ultimo : ••ite,
lia, a quem acompanhamos na eua Antonio Soares de Maçêdo* sultou sahir gravemente ferido Joa*
«foi, por decreto de 14 4o m^rpas, profunda dor. r.» - i/.i V;« qoim Baptista, qne recebeu do cu-
sado, nomeado cnôfe de ( põliviã *ào • ii. i^ffp^fwi. a."•.• y»
Eio Grade do N?rte o 0 r Ernesto
nhado, em vez de seus mourões, um
Ado!pb.o dfc Vmseoncailos Oitaves, juiz tremendo golpe de foice que lhe mu
•í ? / l o p u b l i c o —
de direito ha pouco removido para M tilou um doa braços, de/qne ficará
tãIkfílj
" ^?^ ^jl ^
ooaarca do lngi da provintia da! PUBLICAÇÕES SOLICITADAS n.ost tantos taniosque laborer vsiu
}
farahjba. i afinai o 3r. dr, Wanâeri©y confessar _Neste «stikdn fnroenron o- nacif*nta
t --
Magistrado distineto, como é o 6r. ftiÉi b r e t e r e è p è s t a qua me deve ainda a eal; que disse a caaa do ca^m. Antonio José de Oli
outr'ora ja me haver pago em! encontro veira, que, commovido de sua sorte;
Sraesto Ghsvss, j i por ses nobre
Tendo posto em pratos limpo» a dô contas , módicas?^ di&eudo «o /ífr.
ievon o facto ao conhecimento do sab-
oaricter, j i pcit s u s robQsta e illás- ano l <mni
aeiegaao ue poncia, a um ae provmen • ^
melgueira praticada pelo tir. Jòào i ^ f Marmro Pesste
trada iatelligencia, è de èspertò qfüe ÒarW ^ n d e r í é y , relítivalente aos í i ^ Z A ^ n í 1 ^ ciar como de direito
satisfaça plenamente a confiaDÇa quê unAtÂÁA 1v 3 ' ter 25 alqueires de cal que me deve, e^ Mis chAtrando 68ta autoridade* em
malli» A anAfiíín;« « 1
tAV^wOlli)/ Yf M V UA uu ^J^SUWWW
fe .«üõ tifo u<3í m ÜUtiS „„^„fa mim 40*5000 de ante < ihe sou iogar de proceder ao respectivo cor-
revestindo-o 3ò honrou cargo pafa bro do ^ n o otrasado, para enviar j ã^edor. , " po de délteto, traton dô prometer
que o nomeou. , •o Sr. major João B<ígidj dos âtfi- j Declaro ^o Sr. dr. Wanderley que uma conciliaçfto entre os contendo-
A provind* do Rio Grande do Norte tos, no Ceará* pois» 00A0 vifam op j podo mandar depositar a cal no arma res, o qoe pôde consegiir, deixando
pode exultar de justificado jubilo leitores, tendo omèsmo major reçe j»omdonde da carrada
atirou, lembrando-se tbem impune o delinquente, qae continua
«5f nnn ?S6 tfi? % frente de sua poli- bído somente •Í00#000 'em i todo !i w\a1a Ia^A mandos
IrOI Q Vkbuscar no Po- no cargo de i ispector o qae torna-se
A
correr da questão de aospêio, r como ---j*-»» # . 9
/lia Qlu magÍBÍrado diwiiuctO, de quein . ! ,, - • * T i Feito isto, pode F qusuado quiserícha- ainda mais degradante*
t,* . 0« to.is declarou, lhe/oram estes entregnes ! m a r . m e á ju f S0 p a r J ihe a 8up.
por meu cunhado capm. Furtado, ; p o a t a divUiíi, como protesta am seü ao O professor de iostrucção primaria
serviços a cansa publica no tocante ao que para isso oa recebeu da minha
—publico—quando então entraremos desta povoação n&o é homem de rixas9
importantíssimo ramo de administra mso< em Marco do anno passada, e em ajuste de outras contas. vive bemquiítocom t >dog; aias, quan-
çto, que em tfto boa hora lha foi nfto pt mtermedio do Sr dr Ank* N2o entenda que me assustam a& to ao ensino, não satisfaz em nada 6
•onfiado. nes, em Outubro do anno atrasado, suas bravatas. , espectativa publicai; consome o tempo
Tsm o Dr. Ernesto Chaves por fi- como quer fazer eier ainda o Sr. mais em dormir, do que em cumprir
Cidade do Assú, 25 de Abril de 1877. AAm a)0a "rlifirt^Afloi:
adores de seu future procedimento João Carlos, que. áe-etftibe carta do WM«M H V* ywvw ffiiu /»nri
WVÜ pa^í ti 1»
»a M,m
todos os actos de eua ainda muito major Xota Erigido, accnsando o, Antonio Soares de Macido. Dirá elle que os cofre«, são lhe pa-
curta, porem honrosa vida publieh recebimento da 1008000, sso ^a gam: entretanto a mccidadc é qceai
passada. mesmos entregues por meu cunh^d^ Soffre. e os paes de familia que com
Ainda ha de estar na memorià de j e »crt^Dhados | ^ a J Í M i f i | de A n H r ti r» A v n p » r i t c
T s»crificio mandam seus filhos para a
todoaos parauybanob o papei brílbania carta do «r. jofto Caríw, e tanto G u h u li 0 r v it 1* is it ti 1 0 eecola, sem que vejam a compensa*
que fez esse magistrado, quando assim é qtM a carta do major Jofto çSo de seus esforços no de«epvel zii
deputado a' assemTjléa provincial ÍVj Brlãido,"" qoe accn«a"*õT rêceBimeiito J<ar«ii«n d « s P i r a n l a i a » 1 4 antamento em bateria de lettras.
quellfl província, onde deu uma in- dos únicos I00|000 que lhe fb- d é A b r i l d e »»XT. . Asecca por aqui nfto tem feito ain*
•ejavei copia de soa aclividáde ^ ^ t r á m a# HVOS, r o e / / de Abril do da estragoe criações. A fone porem
mq talento. laaoo passado, tempo em qne ali &r. Redaetor Ba muito que dôaqjo, já começa a bater »'porta dos serU-

I L E G Í V E L P Á G I N A H f l N C H P D f l |
1
do uep*»è»t 4m» ;do pelo* asatimeótoe verdadeiramente libe- no illostre Prelado essa hoje tio rara virtude; s.
raet, oft« potide deiitr 'oorrer * revelia a os funceioaarius públicos, è a tttogUtratura
bro ultimo« .< caou de ãen coratellodo. em todo« os seas gvAoe. 4K
» ' Prelado distincto e to mesmo tempo bom «1 I
iIíDl«*ç& ) pur Machade d« Q u e t e l m a !—Consta-nos que o Sr. dr. deliwdõ. Juram-liie sobejas provai do amor
.* ^i- «K^ id« Wanderíe} preparou uai comporto de intui* qoe 1W eonsagjava o seu clero, a dér que o
iBCprii» yw ywiw» iu»e uwtufú» quo üüttíf« üu» uraiãndâ pübli a invasão da afiictivà moléstia
#
ear no n. vindouro docCerrao doAssti», e A ^ i M l w l ^ è caridade com que o tratou,
que ja o tem mostrado a diversa* pescou. • é m m p m j t o * de piedade filial com t
^ W t o r i i l t ß n ) per Hei- Alada cfta vea o prevenimos de que per- q e g W W W l é i t o e sua sèpultora.
íi • <; de o *eu tempo, porque Dio esiaüuw dis- «k José Ankmío <fosfteiau® Bispo
. f' i ||*spiiito apostólico è pae dépobreaa
postos a nos medir com o redactor do
t Barbeiro», da «LancAtate da t Maleta.» Em sen longo àpostoladó aio deitou um
debordadoé «ir«- Se o ' » ' ^ ^ W l i É i f e M f e de regrnlia-
\
la, <» laços
de moídos. qae o ^ ^ ^ » ^ ^ ^ g ^ h ê r i n d o á
etí. ^ ,
siampa grand« d* trabalhai» Noss&í palatrãs aãoa expressto sincera da
fsö. Ôos8o sentimento e de nosso respeito ào iUus-
TKCBÜKAL Í>À E£^AÇAO I tre Bispo de Cu?ab# % jmâ Antonio dos
i tit i f f i f x a : A Al&amsrs (gra Beis, natural da p r o T ^ ^ ^ S a á l o , onde
lidML Tio a luz iío anno de fcl wírrsdo Di« 00
britei da rréVHfeéia 4« de Dezembro d e l t 3 2 e fcllecéa..i 11 de
iam*&atfmero.
ariu» êolorido. Outubro do correu te afino.
JíJÍ.*ÁHÃKTQ£
itamp| iN^ftordados e r
(junpaár moldes» Seseio em 7 de Dezembro
tampe grande d» toftialaae.-
à * : , 4
' -

AjpptUa^ãif arim
-

\mpa pfände lo
11 'ff * .Tm.

-Vtdé '(«pççüfli ty. j»is uiFitfU.ajumumiuwí «i»uwi


obra arfai** FHinci^co do Kaaclmenlof appellada a jus*-
.•1 > v. 1 * * - Ô o n â r m o Q H s e a saai^uça
> \
appellada.
• — - ^ . • • : '

bells
) jots«! da^oalfsm du- O «olle«ter de rea4afl | i N
irar^rftKtâé prefeito;«
9. L, Cornier | bffe~" pablSeo q u e peta ^ n a
imrtieàn scr&e: eabni*
d e s d e s d e j á é» im«
viHl d»
x i n . Ä r . B l s p i » d e C iiyal>»
J. • * . EECEITA
j

temos a r^Utrâr hoje & pBsüadüeúío de s

mal» nm principe da Egréia brasileira, r Art. 2,* O presidente da província


Otmmado I presepça do sfln Greador para arrecadar, na forma da* leis e reomiamentoa
exjôr os resultados de^sau iongo apoStólado, ] tm durante o äono financeira de í ê ) 1
> entre nó? o nfôáò izni- o Sr. Bispo de Guyabà, que sahio deste mun- —187S " os seguintes impostos 3
uúo Pinheiro da Cama do a 11 de Outubro findo, tem cópia abuodan
la tbesouraria de fasen- te de benefícios à apresönJar. ISrdinárlA
qne veio com licença, SffectÍTameote um trabalhar de 43 annos
toip oÃuiíiir u*m apostolado cheio de grandes § I.» Dlreiios de 5*U. desde já, sobre oa
a este nosso amigo, e obras e extraordinário em beueficios. generös de prc ducção dáprotincia inclusive
,re oeste torrso prompto incontestafelmentè o Sr; D. /osé Antonio o sal, supprimido também desd^Já os 3*1^
des. dos Beis, creon para bem dizer a dibéese de addicioóae« creados pela lei n 677 defrde
A Li »'.li
l/uyaufe, ({UO QiiQ ^UUVUUVU: * *
QUA lOOá WIUU ! Af^Ü8ÍÜ UC iwiOf *' iflüfrt
W i i i ' t m i a , — Hon Q!S grande §efüQ ; o »etslnario é nhra áüa ei Dizimo do gado vàcciuft* aitallar •
\ em casa do nosso ami- • clero que existe na diocese, é igualmente i cuuar.
j u?
ipãaúoeij tr^çaifes
» .
t - t _ Soa-
«, _ 1
íiu: 8r Laiiiãiau ivüoi- frucio Eífrcjà.deasua qualdedicação
depende,a zeio p t k c»u»»
sobretudo, <ía j; ve§ 3mampeba.
da sa« Oito dè aiiuaças e U?OHrsf ificlÄi-
co 4.* í a l a éüíjít» a car fia.
f oioito de
)sgU6£iâ diguo Tíg%rio educaçfto
8Aüi'Ana» ffloral
silencio e reiigiosa.
qii6 por t&ntr.» sQriOH envolveu § §, ' CiziiSü do pescado.
Tréc^itir-se de padeci a administraçfto do Sr D. José Antonio dos § 6,* Decima de prédios urbanos.
^ por um attaque cere Rei» rompeu-se afinal com a sua morte, - § 7 - Dita de heranças, leg^doe edoa*
nez passado. O respeito imponente, esses signaes d& Te- ções de quniquer ebptcie.
item mesmo regressou neraç&o pelo seu Bispo, que deram os fieis de § 8 * Direitos novos e velnot.
tem de entrar em azo! a&o nrova exIiuberantA d»« »ftaa \ ir- §9.* Renda dos proprios profinclaes.
1 ttÉpr do finado e da elevada consideração em | 10 M ultas por "infracoâo 'de regalamcá
ma. um eompleto res- I qov^Pi tido. tos.
P«o âps pobres, reeebeu em abandaucia as $ II Imposto de 40 rs. por pessoa e 9b
lagftÉftaè sinceriis da pobreza que lhe nSo dei por animal ou carga transportada na
penar.—Apenaa son- X9U O dbfpo, se nio depois de descido á sepul-! gem publica do rio-aalgado.
Fragoso de álbuquer tora. £ 42 Dito deiOSÔOO rs. «obre os srt* f ^
\do entregar a Fdippe Consolador e direetor das famílias, teve promis8osde irmendtide religiosa.
§jC 43 dt")
esterr»t pêlo jaic mb delias o« maiores testemunhos de gratidão e m ADitos deI 5a i. i «»obre
Am AAv\ rapodu
I. 4 I "
em exercício neste tev- de saudade. J t*t 1J1K> ue «uujpvuv at ure u-
ri»e lias vaadttle;. Conciliador nas diepstae e dieeençQes, n&o carvft^ de pedra.
'avinhii Gregorio, de teve quem deitasse dè lamentar soa morte ;
' ult i íé G me» de ambas as parcialidades politicas da província § 15 Dito de 401000 rs. substitui .v
uftmr o arbitramento prestaram homenagem ao illostte varfio apos- meia siaa de escravos -
requerido, seguiu pa tolifio, qnb sé tirou partido de sua alta posi- § Dito de 50$0Ô0 sobre
cujo p«ft' escolhera ção para harmonlsar e conciliar os a&imos antorisando a sabida de eac** ^ 4 ;t. .
p«ia dar d««tia» «o jI líaUeid* pelas paíxSes partidarias. protindá.
V O nnllr iren^idevidido o imposto por
n*d»;
, e por «uja alforria j Besto o jürtleeiro, tèva 00a roda de si, eomo §17 Dita de SOOÍÔÔO í». ?obr« j
AlTtro» qact lev»> ^ lerttmaefe»éoquanto «l^aegte respeitavao) que maacatoarom Aa
T

S 18 Dito d« <09000 rs sobre os qae uaas- eadoria» de qoalouer procadancia de ftnra «a


toaremcom obrae de ferro, cobre, on qaal província, entradas oor cabotagem' oa por
c»toarem
ou«r outro metal. terra, fiando mtorisado o presMnite da
§ 19 Dito sobre os que magpatetrem com província a expedir o necessário regnlamea
faaKüdd®, miudozas oa qa&!q«*r »»iras auiu- to para a arrecadação respectiva.
qinlharias ; s*itd-< cidades lOOftOOO rs *
nts villas 309000 nas. povoações ou qual K x i r t t e r d l n a r i a
— Tem espirito d<
quer cat^o ' w 209000 rs. $49 ft&ndimentc d*s ben« da evento. ratgo a am honrado I
§ 20 pito d » é i . sobre c preço da trausf© g 50 Venda dos gêneros, utemis e pró- — Sim senhor.
reucia de empresas e contractos provincial prios provinciae*.
rs. «atè 5005000 rahi para cima H .
J
— E do sal f
§ 5 1 ttecpita eventual. — Tambemtenho
§ 2t Dilo d«- 20S000 aòbre cad«v padaria « 52 Bestituiçoes e reposistfes. — Aposto qne esp
emMecida n» c* pitai, IS^OOO oascidides, « 53 Sáidv do exercido antarior. — Vendo, sim stc
10*000 nas villas e 5&003 o as p o v o a i s . a, qualidade. i
$ 2 2 Oit«/ , <obr»> ^robiques, cobrado K e n d a eoói npplleaçfto — Pois olhe, lia
na conformidade d » § 19 'lo art. 4. d4 lui n. peeittl. tem com toda s carte
«90 de 23 da Çtetft^bro ue 1865. dição.
§ £3 Dito de $0$ rs. sobre v nda de bi- § 54 Imposto pessoal, sello e emolumen- —. Batà enganado,
l h a s d« loteria» de outras províucina. tos das patentes, uus oâictaes da guarda na- O? Genovetai Geúo
§ 24 Dwosi' 25$ m, sobro venda de be- cional, conforme o art. 2*. da lei n. 2,395 do«lhe uma mulher,
bidé* espirituosas. de 4Q dó seiomoro de 1873. f - Aqui Um o espi
§ £5 Dito sobre os curraes de apanhar § 55 Oito sobre equipagem e cascos de
peixe, sendo os do fando 30$ rs. os dater embarcações, segundo o art. 13" da lei n.
rg 20$ fs e os d« rio salgado rs. 2,318 de 5 ,de agosto de 1873,
§ 46 Dito de Í0$ rs. sobre moribu* de ou Dito sobre os engenhos do Ceará»
aspirante a ordens sacras mirim»
| 27 DHodü 251 rs. sobre casas de bilhar $S7 Auxilio a força policial.
t outros divertimentos públicos.
. S 8, Dito de 100» rs sobre prorogsçan lliapb»iç$efi g e r a e s I
de praaos estipulados nos contractos de em-
presas ou obras pnbücas proviucíaes. Ar . 3'. íicâo apprõYsdo? Ojí créditos; aup-
§ 29 Imposta de 8-1. sobre as dividas da píem^ntares abertve presidente da pro-
fazenda provincial, para cujo p&gamento se víncia para a cóntinbaçifò das despesas vota-
eoneeder «oratória. uaã nas verbas íÇaríd»d«' oública. iostruc
çao pública, administração o arrecadação ae .6
'
§ 30 Dito de 40^ rs sobre boticas.
§ 31 Dito de 20$ rs. sobre as casas qne rendas e divida provincial», na importancia O 06a
vencerem drogas exclusivamente, e de 108 de reis 51:384#7(J7 do exercício de 1874— Francia
rs sobre as que ulo estiverem nas mesmas 1875. IHNie »ea
eendicçõ^s Ari. 4 *. Fica approvado o acto da presi-
jdeucia da província aobrs a emissão doapo- tteata eí<
§ Dito de 30$ rs sobre as embarca- raii d a m
ção de longo curso, qualquer que seja o lices da divida publica provincial, ficando
desde j* iseât^ de qualquer ônus os termos t a r d e pa
sen (Aliado ou arqueaç&o, 158 rs. sobre as cansa «
barcaça» grandes e by&tes, 10$ rs. sobre as quO «i iavraF%m tia «teçao dd Contencioso Sommer
lanchas e barcaças pequenas e 5$ rs. sobre pelas respecti vas irahsferèneiàs*
as canôas qne fizetem o serviço fora do Art. 5-., Fica revogado oart. 9*. da lei
nnrtb n. 709 de 3 de setembro de 1874, na parte p i a r i a d«
r
§ 33 Dito de 125 rs. sobre a venda de relativa *cs uisimcs do taxa us â a a da í
...TÍ « «k «nri carne, imposto sobre coqueiros e rapaduras,
§ 34 Dito de t»$ r«- sobre fabricãnies de qae continuSó a ser vendidos em hasta pu
cig»rros. bíiea na me« de novembro de,cada auno, sen-
§ 3 5 Dito de 10$ rs. sobre os que fabri- do o seu pródueto rôdusido à leitras em duas
carem charutos. prestações igüaes a veocer-âe dentro do praso
§ oõ Dito de 108 rs. sobre caeiras. de um anno.
§ 37 Ditò de 20 Í< sobre aguardente im- Ari. 6 \ O presidente da"província fica
portada, . autprisaüo a retornar a secretaria do gover
§ 3 8 Dito de 10S rs. sobre olaria de no sem alterar a despeza orçada, e dar novo
regulamento a essa repartição. - «is a U a l i o
qualquer natureza. Art. 7 . Kevogao-se as disposições em í ^ í J . í e ^ iaa Sre.
g Dito d» <00 r?. por cada pé de co- contrario.
queiro que der frueto. Masdo pnr tanto a todas as autoridades ^ |

5,40 Dito de 2 • î sobre objectos vendi- a quem o conhecimento e execução da refe-


dos om IcilSo íísciüsive t-s judicias- rida lei pertencer, que tt cuujpi t.es e façao
§ 4 1 Dito de 158 rs por cada escravo cumprir iao inteiramente como nella se con- a
empregado no seivïço do mar, qaer dentro (tem. O fíucrctâriü da província a faça im- lf( ii ííi
quer fora do porto. 1
primir, pubjicar e correr:
§ 42 Juros de 12 1. ao anno sobre iet - Palacio da presidencía do Rio-grande do j'El..

tras vencidas. Norte, etn 9 de dezembro de 1876, quinqua- Man
S 43 Custas arrecadadas pelo juiso dos gesimo quinto da Independência do império. Clem
fi 44 Metade da divida activa astericr ao L S. Antonio dos Passos Miranda —Lei pela
I . de julb > d«s I87í> . auai V. fíx. manda execntàr o decreto d'as-
§ 4 5 Diviaa activa. sem blea legislativa província!, fixando a
O abaixo ;
§ 46 Imposto de 40 rs. sobre cada sacco desptãa e orçauuo a receita da província para
de estoupa empregado q i exportação de ge- o txot cicio de 1877 —1878. Para V Ex. ver. a n t e n e s t a ei-
«aros desde que estiver funccionaodo a fabri- Maaoel Pereira dc Azevedo a fez, sellada e m u d o u s u a r
ca de tecidos de algodão de que trata a iei ü publicada nesta secretaria da presidencía do ^ n e s i a d e 1
732 de 9 de ag st > do anno passado, estéu- ni- graode do Norte, em 9 de dezembro de e s t a d o t * s ù
dendo-se a concessão da referida lei a toda i 1876 —S> i-üpedimento do secretario o che Cidade do ?
a província. I lo de secç&o, Francisco Gomes da Bocha Fa b r ó d e a n t é
§ 47 Dite, d 500 rs por cada rez ex gundes. —Conforme—Servindo de chife, O '
portada para f ! da província de conf rnrw escripturariu, Manoel Pereira de A^wSda.
dáde oom . § M dr art. t da lei n 685
de 18 de agf»!«f. i h I873,e autorisado o pre- Goiiectoria de rendas provineiae* da Cida
sidente da provins h nomear agentes es« do do Ascù, 20 de Dezembro de 1876,
/
aeciaes eom a p< i ^ n ' gem de 20 1. para
arrec«daça<> de^tí inup-sto, O Coiíeclor
1
§ 48 D:rüii«:s de•ëdiôot«* d« 3 1 doe- ! scrva;!»r
do |a sobra os «aiaies oauuttereiafla das mer* { Luis, J<né de Araújo Fintado» Bünyencto AU
*

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,ÜMj > riilflTlfcn 1i ÍTi nfíUnM i1ll.fl I


PHASES PA LUA OBSfiBVAÇÕES
Itfé c é r r e a t e . m e «
MtKflMi 90a As publioaçSes de parttoulàr
qüabtÓ ÊiMVktfrt 4 6 ás l i hóraa da maahK. ser&o feitas por ^nsto. Para> serem pá-
i ú U ,4, U . i | 10 bom d*. ' manhft. blicados escriptos qaa continham. respon-
quieto c&SâCEüTi a 22 á 1 hora da tarde. sabilidade prèoiso que venham le-
Por «oi» . • t, CH«U A SÍ0.ÍB 5 horas da m*nh5.
Porv . / 'odas as corrwpondeociaa e fedaxnaçftes
D U S SANTIFICADOS. deverSo ser dirigidas ao escriptorióda re-
5&ÎÎS8 «Tttl«» , J . . daeçfco árua de Horta» n \ 24 l i . andar>
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-K a cttM o2brecid% ctfwv J


wi poraste » «omtnetíeu ahi, em noue ora cie om ora de
1
camara " * " * ' * ©X- ''* ' * e" outro partido,uma serie delatrocinios «assas
ter^dor o ^«res de Macêdo Biiiatos, capazes de firmar a reputaç&o de vin
MKte . Con- lieûur ^ne foío mesmo §r. Caldas, &c- te bandidos.
ssgum e ^ í s a r i » i ^ í t e á j de que sê raiiiMtò da camara, primeiro Nada havia de sagrado para este malvado.
Ino dessõ edifício arruinado as sessões Os rinculos de propriedade, de tida e de
liara p&ra á soA casa particular, re- famâia eram laçcs que &3o confaecia ou que
Minervino, Epaminondas e João Vicente, e neàsa occàçiao ao despedaçava para satisfazer o meaor dos teus
—afilikdo^Mafcoel F i ^ i u á r o y ^ W F g w - icia a incoíiVeniencia. e impossibilidade {capri richos.
verqúal seriai ètôÔ^teiitíf déafcototaaate mesmoi de coutiiíuar à faBecioiiar ellã em dito u ima tarde atravessava eUe o pequeno po-
ffeitorié. ] *' •dificio. attento o seu estado de reina e desa-1 voado de - , q u a n d o vê á ama jaaeila Maria.
Maria era betta como o ideid de um poeta,
Atxftáfl tomou " pofee % üôva camâra, en-báxiíento. a&vel e meiírA como uma rainha, Mmpadlca
tendeu o Sr. Caldas ^ dfe^iíi fiü^rfc] e attrahante como uma cariciada nàe.
soa estréa com um acto de desobediencia for
mm " *á ttrá* ordátt dlb BËn. prosidãa^o H&fso^dç 1 ëàpède afeamJk——— por ahi vÔ^sò o arbítrio, sé Por isso também, apesar de ter menos 4a
^írttna.. o Qr ; commendadòr Paasós Mirindaj o uÓapôitQ que moveu o- Sr, O« Caldas
rí« a» AO«m vinte »mios, ha cinco fazia ja as deltcias 4a
assim
aquexâ' haEtem
. —• com
_——I mm amigos —~ûo — t: : —jprojydçr,
cüíorreioy f « 2 e * i d o riniino caso das ordens su- seu marido, hoúrado commerciimte do lugar.
Aírtoáva be J ^ s wrv^ww h^isuos/ ebí^e vi- lperiòrést e ostentando somente ô seú poderio Uma mhinitã de quatro aaüos, mim«*» «
Üpendi% por j á Isabsup^é aqsi de'sUa remo-l Consta-nos que tires vereadores os Srs. S enlevos do ditoso par, brincava na iwieira da
îiSû hauvs sm só de entre dl-s, que êdo, B. Beserra e U. de Amorim, que porut.
r -
iiagBfewVoa ccBitriiëgôe acto reprehensivei BV iilMoTom ao aceso do Sr. Cáidas, nSo „ José Ruivo, ao ver Maria, sentiu iaceade-
senSo criminoso t • b q«î«>r»w» wwrtttiaíter p^AO velho edificio. e j rnm^se os mãos instinotos de sua ^Ima perversa
Todos sabe» :qwe ô Sr. Antônio Soares de representaram contra esse acto ao Èxm. pre-1 Desde logo jurou possuü-a ou por torçã o»
aoêdo/n» dualidade de? presidente d* e** gidenté que; sem duvida, dará !: pOI
da província, que. por vontade.
r . « ^ « » . ' « necessária, afim de que se \ Á noite foi atacada e forçada a casa de
mar« passada; e por um acto espotaaso de as pruviaenci
v^rdadeiiWpSWíítísmo-offdreceu acaàade sua fixe um lugar certo para oe trabalhos nSo só, Maria.
residencía ne«» cidade ao mesmo E * « • Sr. da mesma camara, oomo dos tribunaes judi i Os visinhos ouviram muitos tiros • firagor
prôsídedtô ' db protVincia pára neila fonccio- erários. de anuas: mas quem se atrevia, em seme-
nd» a câmara dêste mnûicipio, quo, u^pois das lhante epocat a a&rontar as iras d'aqueiia qoa*
ruinas ao edií£e& ondëi outr'an* fanocioAva, arílua?
Ko dia seguinte acha-se a casa saqueada,
JIiB n%o tinha' lugar Certo e destinado para as
• sttas'BHJjgwV t * e dous'eadaveres estendidos em um mar de
• A i sangues
s.Exc., aceitando esse oührecime&to, de-
I terminou por portaria de 22 dL Julho do anno
p. passado, a qual hoje transcrevemos do É a caridade a virtude que mais exalça,
Eram os de Maria e de seu marido.
Mais longe, a um canto, via-se a orphSai-
«Consttrvâdof», folha oíSeiai puuiic&da na que mais nobilita a alma de uma moça. " nha com o rosto rubro, o» olhos iach&dcs e fi
capital desta província, que, emquanto senào. O pobre que noa vem bater á porta para. vez sumida pelo muito chorar,
fízassemos concertos ae que neoessitava esse pe^ir o sustento d'aquello dia; o enfermo que Julia (assim se chamava ella)foirecolhida
edificio, funycioúasáa caraara municipal na IUV1 orrs d mingua de conforto e de alimento a á casa de seu padrinho, abastado carpinteiro
_ casa que Ih» for» oâbruuida paio mesmo Sr. alguns passos de noss^ habitação; a mão que da freguesia, que a criou como «« tora sua
I Macêdo. !I chora
.
gQÍ)re o 1cada
Y
Ver do filhinho,
A' camara publicou eaaa ordôm por meio dei tem com que lhe compre o enterramento, são
e que imo
A ___ _ _ . .m _
filha.
T\ :__ 1 — i.~ lniMAft^iinAl ao^ntecimento.
Depois
editaea e pala imprensa, a dahi ppr diante todos nosso» irmãos a quem devemo» au>p&ro ninguém mais ouviu fallar de José Ruivo,
uesto * AnAnÍA/tln%Aîlt/1

^àe só Eco« »«rviiido a dita casa para as »es- e protecção. Correo o boato, mais tarde, de que, çerse-
fio^a da camara, comi> para os trabalhos da Kào ha ornaio mais bailo para & fronte da guido por ura chefe importante de um dos
janta municipal do rosarão, presidida pelo formosura do que essa oorôa de superioridade, partidos, se fora asyiar no Estado Oriental,

!
dr. juiz invmicipai d^ termo; para o» traba- que depõe a caridade na fronte de seus cul- onde tinha um irmão muitíssimo rico.
IIlis da juáta clas^ifícadorà de escravos; e fi-tores. I Passaram-se quinze annos.
nalpiQnto para os do so i^eio de jurados, pre- Nem os anjos de Deus sSo mais dignos de i Julia era o vivo retrato de sua mie.
sícliilds'p^lp dr, jn«z dò direito da comarca, respeito e de adoraç&o do que a moça que re- í Tam bella e tam formosa como ella, a na-
q 13, c«>m as de mais auth >ri lade8 Iqcaes, reco- parte com a pobreaa a sua abastança, e que tureza lhe doara uma s.lma ungida de toleran-
nt c- u nella o paço ia municipalidade. deixa de wifeitar-ae com ae casquilhariam e cia o de caridade.
NS<> p</dÍÂ portaat - »SrV fealdas remover ouropéis de>nftáa gosto para ataviar*se com as | Julia, a quem nada faltava do necessário,
>3'ali a seu talante, o a -ob qualquer pretexto, galas da caridade. j e que podia passar o dia inteiro á janella,
s se>s5o3 dã camara, pmvia authorisa- Na época, tão fecunda em calamidade*, da trabalhava de sol a sol, somente para ter ao r
çào do p&aidònta ia como féa, trans revolução que assolou a proviarâ» (lfrltk> Qran- Domingo com que fazer esmola á pobrez*
íúrláio^ pjúra vnlho è arruiaâdo õdi-ide dò Sul, a «xừ» de. 1
.. M "" * <"Frocuesi«»
» das
ATi
I •s >
II • á:
mmi* 1
\
Um Domingo, qpfa a k | s a , ufomen<|ta wajgt. r Üi OTJTO
r ^ v ana bV 3.SUM, saio, cota M * é• caWItos
V^»». SoOTMfiMOr* S i&ii* Ifeooçl G oç:*Wéegoare§ 4 r
IA 1 OS, * a» tTiiçtfes escaveiradas, estendia De dia, em toda a oarte para -èambuco.
àê SÜ?» Sobral, n | la»
U ^ aos fiaia qu« cabiam % , TM® J8?é*5 . J L Í W ? i » > *^ « *
zeud . lheá: —«uma oainolaí^ft aja«» d» fcAda-Ceoi , , , . . -t
D a - pa-* matar a tome A José Ruivo.» j Procurava no aomno lenitivo a estas ri-1 Capa Lu V, Pinheiro d« Cinara,
U m »una. ic5u desta ordem, se 4 «m facto sfos. que me atormentavam, e, mal oerrava | 00 Natal.
9UQMIf WÚ
q i ; »ura!»* a curiosidade em uma cidade po-» os olhos, o« mesmoa inUwtasnias^ noote. j l*r, Lnm
I\
i-riiHivj-sa 0 que nâo seria naquelle Fui buscar remedio na religilo, bálsamoi Joséde»íp
! V-ti IwfaáiT'"' — c i e ã t r i s a ttáair as-chag». — - — 4* Sons», K•« a
^ Macao.
conhec0ram
O. velhos, Seoti-me wt^^mpf^ffoji-
& (wam testemunhas das horrorosas correrias Veio a oapõraijça como cpnseqaencia da fé Oapm. AD ondoi, em
de « M f y i v ? , que depositava ha esposa dó Deus> Mossoró.
deste jtoigsp^y» W ^»P^ 0 fl*" E . ^ m a.esjper^nça n&j se j^orre impeni- Jofto de Sà LtoitSé, W m * * ^ * - ^ 1
geUa^d\aqueÜaa .oefí^âWv' ., .. •„ tente. ^ ' V ' '. -í MaQOel Joaqmm dtf Olivëft Prazedes,
v v
Còm; a aborte â^^m^iHútfá^àfihètrtá^^ Fortateâur- - «
M m a nu nhórde ^ináii^ilimfNtfiu^.,' i f ; José ViUlUno t o M r à à« U m * m An-
ra «aoiar a Curiosiaaae de vor um Dan Mas, para que prestam os bens daterra,
d ido,na
cer co na cajas façanhas
iníaoeia.; w hzaram
è.davam-lhe adòififí®i
aa costassemquando nos ^ t a i ^ a a b e ^ s . d q çéo^ Fítíróêíio i M é v t t l i A I m « I I « ^ M i o .
responder ao jfe^pedido.. . j Lm dia "toinêi timirwtoUíçtô; qró julguei pho.
' A-.síitt errou este infeliz ö dia inteirò, ínwtò I seria levada em conta de nieús peccados. Be-
de tora*, de casa em casa, e a cada habitação j dusi quanto possuía á dinheiro e depositei em de Souza, % <fo Mattet,
qua oh jgava tinha como «»mola ou um gpito j unp casa bancana HeMontividéo. Torneios Profeigor "Kzequ Alves Calisto,
de horror, ou uma praga, mas sempre o es : •j&raío* ü« nleáditfo. Òftáfâdéftòálçd e roto es- Mi&fkel éó rioÇttfui -" ^ f' '
tampido de uma porta q te lho batiam á cara. molando o meu sustento . Isto não bastava : Ignacio Ú ô s ç i ^ ; ^Sis, ao rríasisô. , .
ijixtenuado d i cansaço, de /orna e do, s^dd, qaoria quo todos soubosä^m ^ e faanam osmo- Joaquim
:
foi cahl r quasi moribuaío á porta do j>ádri- la> um grandi fcrîmînosôi; Ha'm âiu» di^ amio f - / : .f| •• x - y * \
núu du Julia. , i ,T que ciimpro este fádáriõt' " / ' / ' jo- .
—*Uína «amola pelo amor de Douã para José ' Ä p n m i f ã álmat " q t t f ^ ^ t ^ é ramento e íomoii
- Ä
sup-
Ruivo, qua morre á toma, baíbaciou o mendi- a vossa. »T » j
ÀÏguùs ^ráVatu> Vë um "
• T-' - • •:• »
wà .' *& .\ • »
pleote de
go. com voz sumida. carûe desU cidade, nó oi» S do oorrenteg 6 nosso
Julia, que conhecia a hjstoria de suajnãe e remos amigo o Sr .à $i8õêi Simeto de Moraes Barre-
VH4V U| «m VV«M*WV4
de aáa píWf e que sabia, como todos,
g%dft do. bandido, lutava, desde que safuram do, nèm isto méftiBO encotí^. ' Stá ttéè* dias por n S o l k m ^ effectito - ùeste
da egreja, com seu padrinho para dar ampa- que üao comîa, e vossa mito ifôí a primeira que
ro aa, mendigo. : ..'<• se ësténdeu ao pob» n^Mîgo. jj *
.- » *

, —E o assassino de teus paes... . , tUàs «So as priméirââ de öompaixSto por


que vejo verter lieste mundoï ^ Pôsáàôt elías pili^láVS&Btem
-rj-rluas tâo castigado, raeu padrinho. »asticàia tiiWcHiío 4o deíe^àdn de
—É aiada pouco, ; esto homem tôaa "cr também as diîrrâd^iî'âs 8
Guardai, minha 'menina, guardai esta ç&r* pbUcia äesla tàrso, sa Qnáííâade de í »no.
mais crimes que cabaüos na caboçá.
-^Mft^ a mou padrinho x&o applaudiu tanto teira« . /. " V !"
o trecho dVaquelle livip que eu li, . © que diz Aqui se achám íitulòs com que^ depois ^ de
aã o. Arrependimento purifica a alma do to- minha motfal pössäeä entr^ no goso 3ás ^nm «píffiete— B k j U t , TeBbo a konra < de
do tias, que depositei "em ^oiítívíd^. Fuz tudo
está sááuHan na dèvida íorma. ^ ÍEst^ diïûiêi- çominonicar a ? . 8. que em dala de a do
ih mm Homfsm está hoje arrependido \1 ro è vosso. A pobr^sa désíes arredores vive- jsorraaleA vrsßtsi itstzzssslo e tomei pesse do
HA «UMAIavii]A . dst nia*
n2L& á u in jubto? rádora em diante contente e felis. I m i m ù0
—Sei que elle é »«alvadõ. possq moçrer iambum eheip de alegria e " . assumindo no
ï mesmo dâBíBíMwiwlêio éo sobredito cargo,
—Isto afio é argumentar, meu paãnnüo, ou feliòidade.^
anrtaa a i^f-miiTiAnta A a HHBizi advosa uma má Julia relatou tudo ao seu padrinho, que àcon por nfto J^v«rv*abdeleg&do eSfCtivo neste
{Jftjiao ' * solhou que guardasse a carteira como deposi- sugssío districtíj. ôeüíf. porem, de reœett^r a
Eu vou ajudai-o a entrar, to, e restituisse-a ao mendigo quando porven- Y.$. » rii'pe^t'v&^rttdftn dAitt? a •sento o oos
-—É o de teus paes. tura se retirasse. se, parque o eaeriifto do crioié.Felit> Frâôciôco
Faiíe baixo meu padrinho : que elie Q Ao cabo de dous dias deu este a alma ao da Sil?ft teaa-se ségeáo « dftr-jn'%. a pretexto
Creador. de qae ihe esselussestoê, â qas
não saiba« \ roppoaho oão edArsujeito por lei.
/
Hâo o torturemos mais. , Em seu rosto lia-Se a placidez dos justos*
Deus guarde » ¥ . â . —^Sobdalegacia de po-
. Uma voz intim« íüe diz q™? ns paes* que Julia entrou na posse de uma fortuita su- iicís da districts:ás cidade de Sísit, !0 ds
até Deus, ja ihe perdoaram todos os seus perior a dazontos contos de reis, fez um ex- Janeiro de 18ÎH—Ulm. Sr^dr. Francisco
cftroee. ceüente casamento, e a ftiia casa é hnie uma
iosé de &ouaa^«g;oeira, di^oo cbefe de po-
Assim dis3ndoy Julia sahiu á Hia,'e ainda- ! das mais ricas da* província.
va José Ruivo a entrar para a habitação do A pobreza de muitas léguas em redor vive lieíã desta proviscia. Manoel Sifíaão de Mo-
a sombra de sua alma hemfazcja. raes Barreto jÈv&upplcnte do subdelegado
Carpiaíttiro.
Au! lhe foi servida, por Julia mesma, uma A caridade é a virtude que mais exalça, ue'pulieia eiu «iêfcioio. .
refeição simples e corroborai!te, que fortale- que mais nobilita a alma de uma meça. • . ' •

ceui por um pouco as abatidas força* do ancião. , Julia, <iuaa, por


por ser
ser caritativa,
earitativ« alcançou a posse P o r t a r i a — C l a m â m e s a attenpSo doe
Depois foi'eilaconduzi 1-0 a u;ú quarto, onde de todos os bens da terra, como ha de ter. leitores para a portaria d « Exm. Sr presiden
havia urna boa cama, sobre a quai repousou depois de morta, a possé dé todos os bens ce- te da província, (Brigida ã camâra municipal
elle a noute inteira lestes . desta cidade, que transcrevemos do «üonoer-
Mo «ia seguinte, indo Juüa iaíornsar so do ; Seda, pois, vós todo« ; Hniíns anjinhos de Tador». folha offieial que ae publica na capi<
sua saúdo, fea-Ih í o meadigo a seguinte revela-! Dous, irmãos deu pobres que forem bater 4 tal dMta provinda, d^iide ae vè o propoolio
çào: vossa porta; amparo das mães necssitadas^ deliberado da DOta camâra em transferir soas
«-Sinto-me—morrer, minha menina. e lenitivo dos enfermos que morrem á mingua sessões para a **ia-litre da cadeia desta cida-
Deus amerciou-so da mim. ' de conforto e de alimento. de, contra a ezDfçssa ordem do mesmo Exm*
Deste modo vireis a ser verdadeiramente fe* S r presidente exarada naquella portaria.
Tenho disso corteza. liaes»
Encarregou elle a um anjo de vir traaer-me j t
a nova do m^u perdão. C a r r e i a p a f e Ü f o — Foi nomeado
flsse anjo fostes vós. para o lugar de aiudaate do agente do Ar-
Agora eat >u prompto para comparecer a reio publico da cidade de ttaoâti, o cidadão
ses chama<] •. Joaquim Ildefonso Virgolino de Sonsa.
Depois ^ lòixei esta terra, theatro do« Foi incontestavelmente de todo acerto
meus crim.;>, -ai habitar na companhia de esaa nomeação, pois qoe o Sr. Vimlino de
Om irmão que tinha no Estado Oriental. Sousa reuue e u ai todua os predicao^s neces-
Os remorsos comecaram então a atormeó» sários a nm empregado publico.
tax-mc. «Rrftfltf» Ctaiaservader')—Acham* Cuntrratoíaffio-nos coffi o nosso por
À' noute sentia em torno do meu leito v uma; se encarregado« de receber as assignaturaa esaa ioequifoca prova Ê* conhancít ^oeae*«*
\
Üeir» de eadareres ^aiiidos e sangrentos que; deste periódico, e bem assim de ena distri-, de rocei** y* fivvasai SâpâfiaL

PflGIHfl MflNCHflOfl
M

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V

.aJÍt V-
mm

Ma i « t f d i a — p e r t f *AMrHo por C a n t a m émm 4 M I i 4


to do Qear4 a15 d - " i i a i i t f n (lahinnnriln
, ^ f f l M t m i « dar mira dm!t JfínppnifC. iryFitfff"^* P *
per nacional J a p w n t * , o*eoa Nfc- ! parecer aobre ai eleições do AUo-Amasonts, dwtricto OffloloS; m j Ù M & M * U \f
recebeu entre* outros pasíafrôfròf - • - „ - y * paraiaao esgotado o frua» êa l S .
t i »«nc . \raripe d« Faria para o porto do; de dt> Korts, Parsliyba e Pernambuco OSapamoa a « t t e o f i o da anthoridad»
H fe» bts^k.sfrgõsg ant todo« oi dias üteis, petenté pata séBelbante falta. i
Palo que se lhe Dotava no rosto e mftog do meio dia às 4 horas da tarde, ao pago d»

TRANSCRIPÇÃÔ
pareci ^ 4 « ^ ! « » elm- cantara doa 8rs. deputados.
pr ^ioo^do ^ u l m puf esto moléstia .estava Foi eleito presidente desta commissio o Sr. i
H^àtonertfbse. *-x ; . j-Jk o * ,.{>;;.. <3orreia de Oliveira, e a distribuiçío das ac- Vfi
. J&abarearam og passag iros das duas para tasftpapei» foi assimfeiU :
«*»ffcM»ffi eahio<» ^pbr Àaaaísoaas, ao Sr. Delfino Cintra i Pará, Liberdade
horas da Urde* ,. •o Sr Pedto Affoaao ( Marpnhto, ao Sr, Jf .
A1 noite, quando os demais passa geirds já de Aleücar j Pí»uhj, a* Sr. Antonio José Penada se tem abusado tanto somo da
se tiuhaaarecolhido gaeuscamarote«, odr. Henrique ; Geará, ao Sr. Joio Mendes ; Bio idèa, qae este Táoabulo répresenta ; e por I
1
Xílderico permanecia deitado nos Sancosda ! Grande do Norte* aoSr. Pinto da Campos ; tal modo, qoe d'elle se fez um instrumento
iMlà*»pore« auf to aguado* modand^se Parahyba.ao — Sr Talneina da itoeha -* Per- da mais dará e ignóbil csòraridâo.
amiudadas vezes à$ lugar e,posîçli» i / o i nambuco, ao Sr. Andrade Figueira.. Frequentemente se dia : o hoiném nasceu
eaj&o instado pelo commandants * QfityVPr secunda comcaiasfto de podres reu* litro. .
mediatO; s a r a recolb«r-se a a e t i camarote nio-se e nomeou presidente para dirigir 09 E todatla, desde o berço è t é ao tumulo, o
homem n s o ê livre : na fafláilia e na eschoia,
como paa A' como cidad&o, na egreja e no es-
t«dO; e até na impiedade, tem superiores e
Íeis a quem obedece e c a t i sujeito; ;
« ç i r mais pal$rta. ,.. nio' de Sooza ; £spir^Q-3«nto, «o Sr. José An Sera' livro o menino obrigado a estudar
Pe<í»n fogo d.» cigarra ao immedíalo por g-elo' ; Rio de Janeiro, ao Sr. Domingues da a lição ? Sera* livre o mancebo, obrigado »
&iiv«j S» Pauio, ao Sr. Carlos da Lai. sentar praça, e ir à guerra ? Sera* livre o cl -
p e r s a s vezes, fa*»o,ii o yooii|tQU pgf póírp
r i do tttifti dw «tó&ler áesti —A terceira eomoiisslo df iaquerito, qae dadao obrigado a servir os (iargos gratoitos
uma occasiãó em que o rmaiêdiáfcc fitava tern d& dar |»recer sobre as eleiçC^s dô Para e no j u r y ? SorSo livres o proprietário, o
Cathatma*, âio-^lragdo do Soi» mercador o artista obrigados a pagarem tri-
do lado de bombordo, e o pratico ao pé da ibyas, Mette Grosso, e Minas-^rae^,, celé
esceuttu» uéàciiáí: lançou-se b u t o ? Nao.
brara as suas seaeûes eu» diîs uteii, Na ordem «i^r»!; o homem é sujeito ao
ao mar. do meio dï» er» diante, em nota des, salas do
G homem do leme deu im mediata mente erro, é viclima da mentira e da fraude, é
paçu da caifiara.,,. - , servo do péccadb ; e na ordem physica, an*
o gaio de chamem mà& ínfo o vapor
aibgraüuu I 'bilhas pu^hofa. jeito ás privaçSes» a's doenças, ao trabalho«
O comm;jnd*ate Hevt» tóandou logo pa- iac}emeneia8 do tempo e âh morte.
rar a macb^l g ^rrér ua»-iw^ef-, levando o —iSmistério dos negócios da justiça —Ri Éas, este mesmo homem onve dentro dè
mestre e qà^.*^ aomensf^ss^flâà-' hora de- de Janeiro, ^ de Novembro de ͧ7Ô. S
' ÔU, S@
pois voltou o ditoeseaier, diae&íi* o referi- IHm*. e Esm*. Sf,—Declaro a V.-Exc. em r uma voz interior afiirmar-lhe oue é
solução á consulta feita no offi -ia n.* 3430 de
livre ; e essa voz nSo mente. Etle conhece r
do mestre que nfto achatam o infeliz suicida.
.mais demorada .a procura 31 do me» fiado, que s&oincom pativeis pelaera si mesmo qne é iivre, pois tem « respoft»
impossibilidade do bom desempenho das res- sabilidade dos'sous actos, é capas de mérito
e^tír tanto cavaco. jfôFtioinjj^ pectivas fuacçOea, conforme o aviso n*. 86 do
e demérito,- e tndo isto iinplica a. eSisteucis
tipordoÍM resolvido, que coatinuasse Sa- 4 de Junho de lo47, o» officios dc partidor p
da liberdade.
gggn, o.qáo se siocuiòa, Sc^adó p"** IsÉNI' chiador com os de escri?fto da delegacia e Como combinaremos as doar asserçOes,
o que a fewrlaçSo do infeliz ®oçof **r& subdeísgaci» de policia, e do jai*o de ambas verdadeiras, com qâaotd pareçam a
UiiWK Fo» ppl*a 10 horflfS é- roei» da D»j»8 jguarde ã V. Bxc.—piogo Vefòo Cfc- urîiHMïfâ viãta contraditórias < S, Pan lo «d-
f p i t e que teta lagar eate lameâtatel toe- valcántí de Awv^vm-^m, —Ao Sr. nresidense 8ina-u0ã n'estas palavras da i i a99 Coríitb,
«asso. ^ da província de 6. Pedro do Rid Grande do 111 17, como se pode fazel-o ï
herdade.
Oride»ha o Espirito do &mht>r <sã bi U*
/ )
cofnmandsnie u ^ n e l l a feessíu n ^ t t s buí, • • -'
o termo de obito t no qnal assignâ^ram O homem será livre, qn&ndo residir 0'elle
j e j u e s «r pãâwg«iro«, eefi<io rêÇtciiida copia o Kspirito do Senhor, fi* elle que arranca
d á j u s t i ç a — N fio-
dito twruQi eous o bxpolio do fallec«^a<? meadp jais de direito da comarca de Pan dos as almas A cscravidso do érro e do vicio, ^aS
z m^nMpal do Aracaty, acbando^ estft es- Ferroe, desta província, o bacharel Francisco conduz á pratka do bem, isto é, da. | s s % i e \
,« tudo nos termos da lai l; A m jn tas da Gesta Barros. do amor ao gozo da liberdade.
dr. Xilderici Araripe da Faria Assim; aqoelios qae, em nome da liberda-
m s st lugar g e r a i s manicitâl-dft liiufoterio de Im perlo de, querem que se deixe ensinar o maí e o í
I
l ^ ^ r i p t ^ r i ^ á M l ^ i ^ ^ m » F>ram nomeados presidentes da província : 1 srro, são á é c t a r d a ttrannia, e procuram
tríüt» anãos de idade» - &araQhSo,
Do -- . -
o bacharel. Frabois^o
- — • exercei a em seu proveito sobre ama popula>
Maria t
No Cear£ ' t e n t a i elle o anão passado por Correia do SA e Benevides.
J • * -*
o depravada e embrutecida. >Sfto verda-
d uae vêses u«i c»»u da vida.
*
1 Do Pisuhy» o dr. Graciliano de Paul» >iros propinadores de veneno, de quem de*
Baptisia. vem fugir os qae realmente quebram ser ii.
0 iufélis suicida era casad^ com uma so» Do 0«arè. o desembargador Caetano Es- vres. $80 escravos, e querem fazer escravos.
bfiüha do nosso aasigoo rvm. José de Mat- tellita Cavalcanii Pessóa.
tos Silva, dign ;> Tig ;ri« desta frsgaesía, D^ 2&hia, o desembargador Henrique J / M . de Souza Monteiro*
aquém levamos a expressão dos nossos sen» Pereira de Lucena.
Jidcs pêsames p«r ease taai funesto qaam la- Do Espirito- Santo, c bacharel Antonio Joa (Da CwiUsagãoA
mentável acontecimento. quino de Miranda Wo-gaeirs da Gama
D» SM)la Cathariua, u bacuííãl f VIOO ovaw
€~4»*~ei*n«ft •(«» bitiptdde— O Exm. e de Araujo. 1•
ftsirm Sr. bispo diocesano, faz saber aos fieis De Minas o conselheiro JôSo C»piâ- Portaria
deste bispado que, nsando da« f a c o l d a d ^ trano Bandeira de Mello.
„diocesanas»
" que o' bAntissimo, padre
r Pio IX Vice-
V iVVpresidente daU«lprovinda
piVT<UU4Ddo
\IVRio
AVIUdè
UWJa-
•« f" —Palacio da Preiidencia
fté «vftcedwï, prófuga phr todo <* aoro a n n o , neiro. os bacharéis Luiz Antonio Fernandes do Rio Grande do Norte, de Julho de 1876
^ AAM Hf • •m - - - -* ... _ _ •. . _
4 de 1877 próximo íoturo, a permissão para Pinheiro, para servir em segundo lagar; e
.i *

o aluoeoto de carne e.m todos 01 sabbados do Francisco Antonio de Souza para servir em Convém qúe-a camara municipal do Assü,
«ano, èxcopvo a^usllos uc» qo^sa por lei ge- terceiro lugar. emqnanto nfto se fizerem os concertos, de
ral da igrsia somos obrigados aj^juar —Pa que necessita o edifício destinado às suas ses-
iacio da S Íedad»,^ ^dôwaibr» d@ 1876 R e c u m o - " Nao foi »ioda registrado sries, funccione na casa qne possne nessa ci-
—Padre dr. FrcmcUco do Rego Maia^ secre- no correio desta cidade o recurso necessá- dade o respectivo presidente, capm. Aotofiio
tario do bispado. rio interposto, pelo dr. jait de direito da co-
I

marca, do seu despacho que a


annullon a elei-
Soares de Macedo, vislo ter esta presidencia
acòeitado o offerecimento que lhe acaba de \
d *- f Foi prorogado
. ^ até çfto de juizes de pas jío I . distiicto desta ci- lazer o dito camp, em officio de 12 do cor
• dia deJunb> deste anno o praso marca- dad», e o voluntário interposto pelo alferes rente, por ser vantai<><n a^s interns da
w f i t i a bub-tituiçfio, sem desconto, das honorário do exercito Manoel^ da aliva Ui mesma camara.- A. dos Passos ML anda.
nútasdell» da 4f estampa. j beiro, sobra o despaaho 4o M o o jnisde A* camara municipal do ABS tit.

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FÄGIHfl HflNCtfflOfl
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M a Mttt e * itam&Ut;
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^w > > raUada è traniparote,) de-
le em dn&a^aaes nmcalii porca«-
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«Abandone-se o Mio -Ceatr» a diaftelS^
a s^SiddïdlwV connaniettenlr obu h o n «ntee de tedee
r «
Chamamos a iMtëif ? * * 4 .a eao »"peior peste qaeDeespct nd«nttdo ; de Jalepo de c i s t h u i en _
cte/e e p r o f e s ^ ^ a m s t « desta cidade, a t o se ehègws a-JfeiâU ; coe «*-
para o atraso e<n qus ae acbsfl® alguns doe trema simpUciêaë*f4ibq«e mt as ^ f a s per veLj
^os W í i i È t ó ^ - ^ W mkmmétí» jttl* flores e *eia-se todós oe di#n&n>6cadi&ko da ••.t
v^E. cetras ' - , * • ^

land i a criée J(Bkáe1ía*W « r o s d * * e * J t * » * •• Aeodem o» homens como tsoseatao mela


na Ottn ve*tt >m • - " - do> podenêoéntaoa arcíb«r elcoiher r e f t t e i M r «tt » p Ü M t l t i
Ao ganateirJ fàlt»« óa »eios paraaoom que IheoonTiér. *
Este raethodo deu* eempre óptimos resul ès veaea refresóa* ó 4a
pra dacâftedat ao seu ornato« » tis» se sabe áe qn^tüto lançar
O aiftUWéwéee i l ^ n n a ^éra t ^ u ^ f Moa;* ÍÉo para i«» j ora»' ba nm tetfo ftolto adn-
:
a g a n & r é sttótònio. •• - - - < < • '- • ijleaqnë sê jtééa eapreçtfdo :
O cara^ná e r pedreiro andaoi a orça. coliocâr ianellas, t<&lmm1» abev»
aódfífe Wmur - laa,pannoã ii&sd^ãdsd^gtia; ^ w ^ g u í e »
O ferrefógSlÉtfte do » a» c w l a ^ f t e d e | f
e e r r e e k i ú i l fdíe # ÉdftiWBiÉ^iilè^^ teTOfi ftj^gÉj^ ápo.
falecem de*MOs do eowserttr a lenda, eoja eento deece111 promptamente ^ o« aocRte
^ V ^ w » ^ força do catfev «m n a a
j&w nôfa s r . At,: O presideúte ^ará ama testèmunba : r«na*pòs
W '.àdttó dê cu aprir a honrada wàáons, Levante^gieí Ooidòaé ^bama ? < as tormentas.
^omeniote» occasi,'1'1 á lestéíntmht :
{' í nihii v <£ s •- , Um Artiita. Mao&ft, «ttáêtíttoeito afeew«»fio «iôto.
O préátdeÉíte f Então como pode sar
— "^^^^T^rHTüTMi mitf^k r" iàso f W a sabe o ééa noiàè ? - ^ • -i
V•
»
Atestemuonii: - - S a i i i 5 cxplico.. ff'. ^
\
ATTENÇÃO Nós éramos doua gemeos aúito pairecido«,
do dr pfoiftôterpn- eu e meu irm^ó, am chamava-se Jayme e i
^)|icodaooai»rca e do delgado de policia dó i outro Maaoel. Ú^pm i i t ò é * de^U |
oara o eivado de abandono, em que Minha tafte nso sabe qoai foi^se.fuí eti, )
totei* pabiiaa desta cidu^è, | ôu se foi meu i r m í o ^ e àMmtt.
âccapa o l ó ^ :
de ^ àurcereir» Oy^ilo ^ e t à a p » ^ J^if.
semlicénç«) |
^eliroo-«e para" Macàu, onde dèakoron-ãej
iwUide ine^ftzendorse substituir por ..um! ' ftalliartA
•-5 .
ferdad« t
:. 1 f ' I! • ' •' •>••
íQa^jbripir-% a»«niBM.dtí l ô anãos, ãésa dar; tI
f
íaíjsiiiçfo £nii«m Ih' a deve tomar. A nm deputado; que fòf« 6*eítô por ofli
; © ^Onâ^O; prot«c«9 do Sr. ár j ü*ã de circo lo. na coaidiriá composta do bébad«ia e ser
direito da comarca qoe assim procedo o>Ui iòjçadof es/iisss u s sougo emerdedú ; '
üõn-W oé; pesameà resultadofo s e s t a eidttdi» d a s «
O ^ l ^ ^ i i e ^ f n i d l P õa^i preata-se à eousàej r à « d a áliaol
que o incompatibilizam para o, lo^ar ekigfio. /
lard« ilara
^»feereÍFO-? .... - " ; — B tens raaão para isso. ágora^ ê que
•a*" í. posso di2«r q^ue estoa n'am circulo viriato. causa ' eriffit,
«OniRi^relat 9 é t '
e m m*m
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R* * « . » ! ;
É IMÚÉIM I'.R T
Trcür é e n s i s Boa da i
(

• iV-XiJ I
00a Tres cotiaaa se. ufivs adusirer, a «*bar - o
Pojer iatellectual. a Dignidade e a Elegancia.
Um nçpâzifo costumava lavar bon» pre- T"res coosas ée deve amar : a^ Coragom, a
^í^cs, qTté seu atn^ rnandava á uca doutor, Suavidade e o AffeiçSO i
jue nuuCa o gratificava Tres cctssas se deve odiar : a Crueldade, a
ip^igadò eom lato, o rapas resolveu nnnca Arrogância e a Ingratidão.
naxb tirar c boneí nnando entrasse em casa do Tres cousas nos ae?ôm deleitar : a Fran-
queia, a Uberdade e a Ôéllexâ. DEiXlRIÇiO
Um 1
Tí es cousas se deve desejar: a Sande, os •»i
«ia assim o fez. Amigos e um Espirito Alegre»
£ntr4a>eoberto, ^ pousando logo 4 entrada De tres cousas ee deve fugir: do Ocio, da Os abaixo amisnadefl, resi-
do escriptorio a cesta, disse com máo modo: t tnirnu mordaz ò da Frivolidade dentes nesta cidade, deelaram
—Aqui
O doutorestálevantou-se,
isto qme manda pegouo meu amo.do
no benet Por três cousas ae deve orar : pela Fó, pria q u e d o r a d!«aíe de!*ia de
rapaz e na cesta que elle trouxera, e disse- Paz e pela Fure» de CõfaçKú ser assignanlcs do «Carreie 4 «
lhe ; Por tris consas se deve pelejar : pela Hon-

-^Ora vod ensinar-te á ser delicado, para ra, pela Patria e pelo« Amigos
saberes coiao deves procedér quando aqui Trea Cousas se deve governar : o Tempera-
tomares« mento, a Língua « a Cdndootlu C i d a d e do tará* 11 d e Jarnel-
Simulou que sabia, c reapparecendo á por- T?5s consas se deve meditar : a Vida, a r o d e t S f l »
ta, disse :
-^Dá iicenya, Sr, doutor !
Morte e a Eternidade. !
Joaqnim Btserm dê Armwfo
O rapas se&toa^se nu cadeira onde aquella Lme Jost Soan* de Mâèêfr
l^via estado, impertigou-se e disse : Jotê fSoamt d$ Mocêfb
—Eutre meu rapaz, M E D I C I N A DOMESTICA.
»
—Meu amo, tornou o doutor, manda reca-
dos á V- e effereço lhe ««te mimo, pe- C e n t r a a fildrejpesla.—:K' o
dindo desculpa da ninharia« . emprego de barriès
•— —, ^ a foi appli-1\ T y p o g r a p h i e d « « K r a d o C e « -
ícartanjó«»)
—Diae á teu amo que agradeço;e tu. meu ! cado com bom refrulUuO Cft proTKscia de - K o a d r ! t f ^ i -- ^ 94 -
rapaz, disse o garoto, tirando de cima da [ Paulo, deste m W : deitou^ o çaramaioT IuipreM<ir^r««iy«|IW AUQCsíi, SSôtaua
mesa des tustíSes, toma lá isto parati- Ifeé^taí^^ • » *
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toltíi.e ^ : Lsís 'Êtes- W a a ^ t l e ^ M e eri^o M i ^ M Ü ^ HMl»;>


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1é', l ú â t t r f i ^ i ^ t e r » oâol Cettsarand^ uai afcto «le e i p r i i i i i
prillcàda pito Sí. 4/. oio
pelotas <i» atâôia "-SsaBuipoogfti^ággíâ* '»SR ^ * t
Fara c a r t e l
0 ^ t bom wm. « worükéaie
m m k fèirdaâe« « aio s&c
i i ^ ^ o è^ ááQtaariè d f ^ I ^ ^

i^rnuy a« " oai4 exigimos.


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« 1
0 QÎJ2 o berçè üá à sspotoa lics ^mCg; a
;
E* assisa sem c mepsr «Ûo»isioi».• ok»' hib
(Ml ftWpttUÊn^rm trs?ein-aâ, aòs edíctorfaes do «Correio ^r^lofto iil>üiil<i
dé tt e t 3 c o r r ó i ^'ij&éé iftíSfüo éoorfo: dodeeaiiUido obrio» por ca|oê decatto«
•M álsllrt^irtoi^ 1 de ^aitímofas è a inverter as n o | querem hoje fa»er-aoj grataitamente «éb»
?
redactores ee^ ebefe da paellas loniaaoilos sas pàbfrás •faw.'«iéliaf^.. #eeáHto • de ^oo^afiis: pelo contrariei, entsft&aftesqae
p a v i o s ; à?e24Ïôs a Oprimi rem linpn- aecosâr-nos peranlè a optftfóo poblioa, «ila merece eásügo; mas n i o aqoeüe^oe
ystacisrss raais npibi^ e cir- prc^iíirátião Hlddifertia f
boa fè de ; a«gaôoi|Íbe costada iafligir o $ r . d é l a i s € • t *
qnè *4Ínáà Òi xãó ctínheçà Wanderley, jtxi* maniëîpàl subsUtatc,, qz*
soénl^áef-^tt^eAkai ..ig*átâ>Í&í ,te<faet«- Na uca dissemos q u e o S r . Atítooíio Soa- è decerto o pode^ moderador pèfft com
l^OOin ^O^TÍrT^—rr' jiïî - d$ M^eèdo inteion a iffltrrensa no Assú. malar pooas, a saber: a de prisSo correçti
ti ta ia sè o peiburinho das ' uiaB lUlliãdâS E* ama falshJade, pot p^iiûadas 4 sovas de iacõe» de 0«III
repâttçSds, s6 no seu «liüneiito anan- Dissemos sim (Jfís para \$$o eoncorroa £ 4 e m á i s rtonoa defem os jutxes f » w
do uopU ibáni o ozorrague til dá diferaa^ dBe directámeote, áiiidaodo. na cómpra do de algoses
Cao contra a i n n ^ o t e *ic»caa de silãs uys- prelo» dc que cíonHada a i&er comproprie- ipescoabe&emos lambem nos Ub*ç* éo
e j^esoiimbas paixdo»^ tario, como prováí a ca^tólla publicada ool^Correio» & direito qae se arrogam de Min
Estia kjstjí fadtr. ,, n . 12 des te jornal. senhor préj\tdUaéo relatifimefrtel
, OoiilrajriadQ^t p»r* ^aderea), á forca drssemos qtie cr Sr . kriUmio Soa-lcasa, offerecida pelo Sr. Aalodò Stores«
de ra^oaiflid/ d^lrarr.-os simples« porem res continaava a ter parte oamacbma álpara a s s e i a s da camara« Ssfe.fbfm
toghmi mginüíBtm â s que ttos Ue.aus Ser- ?apor. 5
leUes título de domioto atll oa aíreels so*
vido sn^oaiandr das matarias tra&idas á E outra falsidade. tbre o prédio ofisrecido, pa^a serem eotto
discussão"i -Mar mèk» para sb INssemos sim iiue foi cíía o anís« qa^jacceitos os u m embaídos, qee por o r a j -
d *fefid«rd 6 toílistai íMÍ^a^tes (tae cà- aa*iíioa aro Sr. major Eiiriro nessa cüúpi ê-{óàn* uâãpr^adcs in limine psia me»ma
dádTa iiittreeettt ^jf see^ á t ! ^ a b ^ i W e za. cedendo depois a este por venda a me-1razão porqae deixoa de ser deferida a
tioientps; oão podeado, mercj| dc iaij ladecjue tinha na rrresmam;tchioa. i^it^ao uo Sr. iusè Àûîowio» mSS alíds
ór-iWeua rasto a% fattis Oà.désairani; Nanca ^sqaadrruharaos a vtda partica-Ireqaeria por pétaoa mtseravet» cujo di*
lar dojaiB de 'dirqMpda-^ comarca* |feíio o le|Uiador ley s em mente ampliar
5
. os «das piados aíigaraaíyp, e w t fa mais Ëf ami'dQ.?^ fefeííiád«, mais possível* e nuaca rattr«tkgir> cpmo
pratsoGios^ dep«rp^tuodommi<>,Uuçam Bi ! os Utiraà do /«Cofreio» allttdem á algQÁQ èrradameote entende»
OÔS 9S pir.nrdiak rtWft àffronbyiM. re^poéta, dada pelo agents do correio pu- Mostraram-se aiúda desta vez inc«heren- /
qae Hies pode suggsnr o do ma) ! - blico d&táí cidade ao administrador ao» iès, como senapre, os liòsraei do «Cnrreiofc,
M ulo pc^fò o d e f e i t o í correi^ da protincia a sobre falsas impti- loe slo os mesmos de todos os tempos ?
Não lhes di^put-i^ris a prinsázia; n3o a eSe feitas pelo mesmo juiz 4e di- £m conclusão disesics qne não «erá o
lhes Invejamos o go*!o ; vjamiii os ^com- reito; si i «tila qni serve de.tbema a seme- Sr. Antonio Soares' tam si-nplorio* que
pnobaroíuos ao sbü gtViüv-j ôa niuhaf. Ibanteargaiçüo, p r o ç e á m f a má fè, desd ^ aeceite a ensinuaçâo dos libtrtfe» do «Cor-
Ja o temi» dito. . ' -qae aü náose tràioà de facto ( h f i l 0v no sentido de - íaaer eiie dua^o da
Amda cbogáuifjâ a tonccber a esperança de t»riva<iã UO piiii «o uiíciiO ; uíâS Siiu ue S' . Ha >155 mMencia & camara fOGui-
ftitrstor com o «Correlodó Ass^ m a o d a b IogosAficaiielr de qae foi teste- eipaV í»« rSÔ poder» Imi^lir
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foi alforréada
wacapé, qufi, bato ti d o Mt' I
fereceSSô 1:2001000, fo. *v. , . Sra.
n r^nMi mi ÍVBtMfinKA
metade 4o siu valor, inílumtlo átreoi^ j
maíite nessa arrematêçâo ó sntão odeHUnMtíffc 6*.
da rio' Lia» Wan- tf*iQAS&ò que tenu iidô i
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Não piiau Toda cítüíi a» iirei
apara w èstô np ani- qaeaSo
iii tor, tão Mini Çaâadfe
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qaeni itemnnho dera r*


ÍVÍ.Í I <
íiííii àfaii
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d- t iL oórafles de imUques a bêrlwtoi, agra
. y»i. n t<rj. ~ T: V i
.iCiãi -v ' ij^i S<
^^^^^ _ ^^ . - «a«**. »iw «V i/yüiiõv^
vivi ^«í^tTwlãfehima a s áswi» 'H.

áulica, que é a coinmsa 6 o fundameoio da fétltíhciaram o diMUo

sH. tem a f>i~


los« paréçé an
.«iiti um > wn «ipr • «
direito . das {^gfitate
E mastao assim^nsutefa-sn ÍJT . .
Faraiii i i u w w ^ í p I P V p ,»áíim-* . j m
de Mâf4ãna«v 0 Raxuh . Qi

# 1 u docrocto dô afço ao
pía». . a iihiaiàstili. AUéWiít
r ff Tt-| .ç '
:

O sus ha. o^ ^ffrendc, de b f ^ íWrw^Mrr*-« . . •^ , ^ iTtT •• «I c ISiiV-Vi*


<5'. L-.\Â* "«ftlik.«4 JK l i • •

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^«»iftrbíwi^rjA^
SHva, qiidSô a c b ^ ^ ; ^ ^ I »
... ^V"'- v' i^mfíarafki»
^ í • .vi
«
^uontr utio í^llrtn.-^v m m Suop?
utviiuS mu
I cedentes do S«r. d 5 i 1 ' • *.
.t» , & 4 ' » • íí
liberdade, igaaldado o fratoj&iitegfiç
*» xm^bw^»; «ai? A M ^ t p (jtajj^damdn is

'ii'6iíte íiian^idos." ~ ? vi Qfi ' í


a mão âo nÓsjsp correllMonà1 escçipío ka mtiréó^fetopo^títicianflto-ae ^qao

J
r. í l í i P ^ f e i í f , .r-ii)-»iijigo, q l f o oi^rfi.-jei^: <»..DOSSflS? dé ttuu» n o t ^ y p ^ ireatára óèúo&er poi cá.
Õató| í^eossftmcos.
affasíài-ôl ^ sac
fâ falta^ 4a» ü b s t e n t a o ^ > ^EUH M~
^I .- • '«
1 - íí/í d>^_i ^(TlO /<Jue
- ».* r *ÍiíJ , * T'- Am é
t foi », , , H. . J Â^ofeaom« ^tuu isfu^WMKUf» iytiy»
qtteí tém a Botum-i chíistâ j adorna do « ....... aof|8eos

em O-noticiário ,,{
^catífininov por a«nm dizer^ «m zliaró de
*aèfcÉK dSo KA
'i^oi. eà:nèía.'limriàfâ. na «Còfcreio* f.au â o m nitrada da 1877, «o qufcl "deaejalke sefa pro-
çou pontoa, abt io estraaae, an^otaoii a t W r a j ; ; ^ ^ «m tóà)aííéilj á f ^ a d e . «0IH picio a axw seus. i . ,
espafnnn a B^itWrate, imariTOti «8 COBÍU,HM « l i ^ U m ^ mtwrtVft
,1,wí v5
£•1« líoMoró, qae outr'ora f5ra tbeatro d*
umu os tioíu^n^ íaçof /l® caí tf ' ' -------- , tristes a iamwtavw* aou^itecimentcw, hoje po-
e teiM)õ>ha urna i Ma- do atrele ddTa íá^^E de-te qualificar ar terra typo 4a(paa • d^;maii-
€athoücft. Wio a<» deaftoü^Aa,. tão »»iaiinit, . r i i : . • 1 • , % . Cy
Of» I^IMOU.. f " | u prOgrmiH» hMiUHiii!»r!« '»«w tinn« n
- . v .. írtvaes íttüior^ exarada oa pn^ 1 «oocano da domou de divona« orooedlencias,
dvifaatio, dia o sábio Hètengerf' tição allíidida [ 7 ? ' jf»
*

me-
4 latim monastier». Nos ctaaetn*; VetÉrai Hoiítenj cbmotíoje liWájllfaintKB árõS-rnorad rés- estado de cátifisaolo k ^úè o

wmíSk
da

tanto ftaei jk ^xhxúna^ d'aquiUb, q«e iiós • A o^mm'**^ ic< % '-••bx-mm i-ixrtu
coàiuãultiB _ do qtuttgéar maíiAira^&o lemos á
em 'jalgad seguinte rMjtoita r «n*» «•* «**». t
r «UQfnlo faliam íia •Oital ndrittim* á k
esqtooem o6orfeçaoqtte tmhacaiito

Nbgmem èé i a neUes.
1
*

' t "í j -r-


^ . vt 'v •> •
.:• i * "••"S- ' 1

Ok la I Sr. í,aoetàáfèUe8 dfésèiiní d»


T&mÒ que hío w aiB dl Mafoina* más j * st
imíassam tatti arrependido* tám
«9 chesram ft dfterqtfe .«Ai
«tf ^ÉSÉütljpÉra «Dárt; do dfoMea';
ftügft 0U08 q*o < k > m !
. i &fcfeüt todo o papeh moo o» o de bt^
kctó p a a g o n o ^ H ?
u • NlugttefflM^ "

i •» : * í i
Elles cfíâem quêtâoHfeerétes todoé irçwt
, Quem otír.t q «e íem accâ^ no pvelo do ^ CVirraio^
Kèale caso »ão iibm^s, fuem de outro», 9
e antes o ani^j que vos auxiliou na Sr.• ,tent.
^ corl. Juno Caave, -é, o 3r* teut.
vaül^joõã ê£B^rd»a ? Qxt goaoo , «M
Havendo priidencia da fftrte do» agentes mnglks imMrltmõ»; ^ae u2o TOS raíQk ^lüa-^isiincto qpjjseçTkflor t
arrecadadoras*!^ ^ imposto de Ninguém àa iie xailes.
d m. nanbam^ «iteração b a d e upera* tías tdo em tomo o» vossa^tmir^fr
4't 't-;
•Mf * r T
v

- *
1. ' I ' M*» àt+^k. J _ _ o» ofi pOww
a nltiéa cabeça do |>iürtid0 oflttiéc-
I Ott la i Sr* JoãojOarlgs ! eTías i ^ » yad^r ; chamai^i^zK) dapoia um
jja caducaes; ^ ^ i m ^ ^ m t í aluda vob
fapo&bnteia l r ^ ^ ^ diadn» aoej
0 vosso p f ^ f ^ ^ ô r ò ^ a f e m procura ^m
ufa

enuttu fiv* iwitft? < i^ •. . 4 • ......_. íogttem


üiSSõ or. ur. íiui^ vai»0S -«ctu - -iflmurwtj* j
A j f ^ f p » mbrn^à .a-, !;/ >i. r r
(In /»amnisn «A J^t* ^í?**^ «*wnaw" li^X^.Jli. í 23.
TlV&rtflflItO nwT>TH, "U^ Í^ÍY^ IIS Uf.«*ir 'IP?!
H f^Ê-ft £ •••. ^- - iiZ- : . * -* v

:
[es dizem que nó» levamos a mal qaa
,
Oliveira. _• r ; r * " ámás botas tenham ta^esl f Stftqt;-' n«w». tal
Aücioaiaa-rioe qoa^^âjL preparando 0 salào Td A é rr: ^ . vç digftejpaoB. 0 que levamos à msl é qae o Sr.
da camara com gasto & esraèro, e quo o aego- í^efJZ5 dr. íioiff ÓÀrl^ que quer paas«r jpor um
éio tacaará SgW^^^WWlH^riáL^,. t j ^ > i
moço sensato, ande as pedrada» na r u a ;
Ja fcráarlSwsl^uMoP^(MKHtos ; creio qu^áfeufle do poder d» authofidade pwra de-
a ^ntôgnys^matíficada da cidade cona- molir q açoqgaà do Çurramb* j qw dè neste
pareeeri. i l ««19 - % Uma cott os tto3es de . sua bota» no meio de tuna
i 'j^si'jjiiraníi^ - lhe que o Gurgól o Merece- cotfta de grão capitão l . " ^ leira puoiica, e yenna aepoi» uuwi:f wmi wuv
E quereis saber o que di2em a^ora ?/ o seu^cyniámo, que o seu consisto
^ Jjig^ jOjp^x© laadft custoür; mas qtfópo mo-1 em oúâ4eiaoar tudo <|ue" r ê vit, ' wrpé «tw-
por c i r c S i f e ^ ^ j f rMáiál» ^MliMWM^a
para eate àM^mm~mkiW&fác EbsIo ár» Iitfiií Carlos é j^udeu!*-*• j e a jtH^leta^» tríplice nwriumento ãè sua
mada. . '. t t I-"
• n >•
. X^ieBoid clelie auôrof. sabe tirar Umá cos- ateria !! !
A rm t-, fr. + I • k ,

O liigao, vigário Aniomípm^kmS^âaà^* ta, ouenào sobra um, qúebrâao nao resta um Ninguém setieHeiles •
t
naiia concorreu com »4e# • V* NA- * * ^ * -
tigioparaqae assim - ãcdMWttWiii Ms *' " " :
' ;
"

De pojitiçrf nada M « senão J ^ Kinguém sefieneJ < •• • ^ •

; 11 ' ' ^ } ••

Ellefi, apea&r de mações; dizem-sé boje


Ifl Ver. W''
f
lfe: Tarquinistas, par^ ver se fazem jus á ama
' -jr,.* r

protecçaona feculdade -d« n - 4ib

I Oh la'! Srv I elles lançam , Eis o moÉivo d ^ i á n í ã ^ u l ô v ^ de tantâ


'Bito. dá a m ^ J t v o p t a da <^lumnia, para iadi^uldade, de tauta móOi*srcncia.
Nâo
^ K J ^ r ^ íí* ^ ^ ^ ^ rém se conseguem 21
intoig?ir-yoR comno«co ! precisa tanta soffreguédâo, meu caro
: » u a ^ d i r ^ ^ qjtójââo deyieis reapei- dr. —-festína léntè. .
í*elo contra- Nâo falte o compadre Elviro.. .e tenfia ô
0
brinde i ^ P *eptentriâot que èontrauarSo air cxm-
' "" * ' * n ^ Koix. ppessSes As tuna viagem» áté o pooto Z i e o
• qO ^iiéiwii ^fficf^pimijn jbpit^ o que las- Sr. Norberto «visto por deçtro e poriora»
• c ^ ^ a q i ^ alMt epoderQsaimentoj è será também visto de pornw» pára •
com <£ue brinda- câbeçA para o á/r\
V* * '
%«. «

1 ««o esiMi $

S^. dí^ JIjfci anhenae! eUei nld só Pap^ c^spaee, . eec^meo sobre Ningnen sefioneUes. ^
Cornmê
iãÉer»m qu» a vúitwà èasa era o foco da in- <*MÉIBtt; Al fltJill JknàAtuÃÍA | t j Aelii
> CO a melhor pfiíwoA juíxV ^ ^
Ca
Carlos | , KülgQR» «9,
«atraio nuam ajatra ) j
r ^ Ç quó ^íerèi^os indispor-vos f , .< , n e s fioa v e r b a
UUU1 u u v o j wuml laisase&ce
m «i» fliu» que j» pratifcn» jpaláT glilUljljl^Lf^ ^ jétaosi CbaMMÉiatta&çSa dosr. or. w

»
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VÔÜ JOffiMBt - , — ,4 .--nr,-»^,


tnodo ^ « « a i . i ^ ^ ^ ^ ^ B a t f t r iao :
àM+qmüú* ttitfb* ot -merça
I^r»dûc«iiiwduiiûdispeess»*? «u*
» o « « » nfltadf
o aiftifttftwwM d* p w o p i r i x
• gaabtr o sastento
O csrapiua « o pad rtft f ioda» a -
O oaritai uso m a afetai., se —misètf
O ferreiro^ n«*#s*ta do fpfPf, a até lb* » sar-nes. ,
fi&MJMh <* de concerts a k p d a . e e j a l . * í Wítóyai^

*H v .

H
ata t*a a «toma toa aoBtófâ^f Anee<l*ta»
.. tf

c- ••. i I ti i n a <*jwar indignada raibavà edai 9 » a 3


rido : t
N3o fcnw^yçrgpab* *
do hasvd^ pottfer esaôí*>aÍd^o J ^ ?
cuuiÚNÍtáiifiu' ' , Hf .. i f . ,1».
igiUF P •m»!»«
rido : o homem a
tf *
S 4o Jüôáróíà/ 29 de Novem-
" fe de l W v X<óBi&r*>t9 d» p
- fL
MÍÍ
tett^èòorèí como promftti,
ilar-lfes notícia^' deèta tò^HóHa para* serem pá- Caminhando tlá
b ioaâas no seu conceituado joraàL •srd na c ^ c U doTWíddo a« uma
Acha-aa eatre noa< a nossoamigo, alferoe
tom, a qual exclamou
Aatonio 'do Emrlu. ráiiiü», já uã üiais — Olhe qne ha agoía oada ammai i
dajam ^obava ajisonto de busI Exoia. Ttmdea raeto, s^atoira, M^andeu 'o in« J
t

> «ÉE* i
piwmcia oir raranyoa. ^dividaò r ha muitos, ¥ 80 os
:_í> v
Apëiar <íe í«í
t ^ í f o gjç. ' a t e o u » m& pmmie^
sea
o èértehte Bssimtia ^ r t1-
. '

» OSSO W ^iè^vd; ï i i r p o de
a

i f M vür f
até onde chegaria a sua paciência e j*ra «s«e j
^o.priiïielro $omTûgo em qué tevo de ceie* Ss; reoçr?«rüán A ciiadii;^<m&rmaram>tQ dos;:
War nnós», ^jf^r seus tíoyos, ë ja amados* fre- usos e costumei do sen amo -e gxatsficándo-*
indicaram lhe o de»ejo qne tiahasa.
n*aazesV toa, eo^io ê de estyío; a proylsle qûê
lie ^»i por éfesa òe^ — impossivcl, stohores, dime'« criada;
^ â ^ arna boUa íútoo xçao, enx ^uo ha trinta ansos que «ston mo s^nriço d« n w
praéer ^oe ^ câuiioíí Saa twraeaç&o, « o «gu), epmtca a moataída ii» chegou ao saris,
!esej9 (|uo i^ba de Vòr uorécer « yruspefar v — E Q u i ^ o s o f i ^ . f d ^ m a cón&aritodãd^
'f.

*tejuovo lugar/ /J / ' ; — tx^nqtdBtúianijEe á sua '


» • ; i, fj
0« S. Miffiiellëases d&o parabéns ftfortona» r—' E qu&pdo^e»tá tri^e ?
^tt^apt agradecidos á providência ^ro 1W» — KSo da palavra. ^
1
; ssiïu^u^ j^r^i fíjgàno sacerddte aiSiigo^ — Maa é dê súppol q«e eile tenha aifum
gosto particular, e que tíie custs a Femt&dar f l w i d B de tirflf»
ímn^idor cU seas doire^s^ e SètimÀlè de^to- Mltidao^ ifrrtfOT a
/os em geral. ^ a ellé.» ' ' '.' „v. ; '
Sogundo aa noticias cgúft tenho reeífeido da ^ XfmiçÚGO Ihé .ç9£&eço e ê de gMfttf
D i t i l da ^«TnV^- —
'id&do do Prinoipo tado pjii vas em «anta paa. da cama foia e bem feita.
M l / I /s M — Pois bem, n3ç'ihâ wç«s a e s s a a^USã,
- ' •4 • •' »* 7"
V•
1 e dar-te-hemo3 uma dapla gr*iji3B*$&&ks dSer
se eíí&dar.
' m A criada deheou-se persuadir e no di» se-
.M««. t—4 guinte os" amigos foram informar-se do.occor» •v -«I
«v1
tido. ioid Fr<meiua
J« 1
' — E então que te diine «He ? ir ' í-
— pisse : Msria nlo te «míucm tambsas
Çl' s i s a i s fse^i! f a ^ a r s a d o <g«ie hoje de fâzer a cama.
4
t d c s e a s a r se. Uma nova propina decidiu Maria a deixar , O _
outra vea s canna dãá&ia. O ça^dbairo aio ' a l t * dfe. I — p i l l — É , I H j U i Í M
Um casal limito siœpîorio7 que acidava sempre poude pregar olho em;«oda » nouto. 2>»q» , fis StattleM» 0
em brigas, resottreii, de commnm acordo en- de se levantar^ tornou a'ttcmaoiafodar a Varia
tré márido e nAriher^ ir ter como pârocbo afim que'so n&o esqüecÉRê^de ftlN^a' e e a a ; po-
de descasal-os. O parocho, que conheci* a j rem iios rogos dos tatt
simplicidade dellos/ fingia accedcr ao seu pe* ; amigo», entre
e os tuM MKStft 0M> O f f l e l f t a » B O ^ ^ e J a a e l r i
ifrr
didc ; lcto4-os para a c r«vostido de ; cíderarel, deisoa^eta tereairavee aeasiadea-i
JwUflUm José £e«i%
sobrepelis e estola, tomou um hyaope de motal i feita. Todavia} inqtwrta peia wm vaiuavâii
c a núlo difÇ^t^ nn» W o m esquerda; e co-! negligencia, apresentou-se j^da manhft jk>|
meçou a 'descasar o par. . i quarto de seu amo, povoas oo|sti^atâa-B01 -• - - -
A mediu» que ia lendo ao üvro, dava da j em dizer-lhe: | T y p c y a p l j l a M «l .
quando em nnondo uma nanc&da com o hyao-1 —Pelo que vejo, Üaria, estás decidida a «erwiadcpr H a a d e B a i l a i m» £ 4
;
pe nã WoêvH, U& âa «sâridc* « a . da mjnhac|m». ^ K a » afinal _ laaprortDT **»6ainrg>CTu AOQVOü MÜtSlíl
amiudando e augmentAodo a torça das paneá> i w cóalas mfrw-mi poti ^ •ÜUO' ^ f»<? • «s tf • *
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ONATÜEA PHASE3 DA LUA OBSÉEVAÇÔE3 •

jt } As publicações de iate^eüBe nafticular


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t « i N d u A N t ç a 5 Ú3 ^ horas 4a monliâ. i serão feitas por «juste. Para ^eíem pa
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13 âs « horas da manhS I bUcados oscriptos voatenh^m rospórí


^ .vftíARTü CRESCE«'!« A 21 á ThorâHa manliS. râftblliáâde faz-se précíío vquo yonhãm
/
;
ftíHÉiAa 27 ás 4 horas às • tarde. V.
1 *•

seawsatsfr » a,»,»' '. w^ow V '"' t Todas as corrospondoncías o reclamares


ÇIÂS SANTIFICADOS. deverão Seç dirigidas aò oscripíoriO da re-
avoUa , . . .^ 0 0 • * dacçSo á ríia doHoríàs IV* Wdar>
V .

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I S)l o ' ^ ^ ^.i 'l' e ' a i *-t. ró
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ó d 'à V^ ' ' «tu.. :A's's è , . $' S f e v e r e k 6 © .«§e
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SADO CONS leve i«r força de oão dtíve ' «preço, que acabam de merecer do govorno
íecüf a Vübtadtt dos uiauaõó.!» 0 íjtt« a ve.- Imperiei a» oivjcas virtudes, o prestigio o «
de é
dtlde íía esfiraUüia uâo deve :tíô,iíaadir-3tí V. Exe. dotado. (
'4 -' I»Vi , , * V ..•-.- T
a prepò.enoia do governo ! h i Saudaodo, pois, respeitosamente a V. ^
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tK ^i.l ^ i coriírratuk-se ainda ti^tà TMf^thnn com eu?.
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'«<*- 1poõóo- forarn. casnMiho ' da- c a ^ t á ^ ^ t J ^ ? ^
5 - ' acamam temporária, tem nojo no, senado um «
onnobreco, e de
solicitude e zelo por
»quanto
lia driver ^ ^ » » ^ I t t l b : . '«« * *aãt> ha ^»{lUadidin, e sutTragaram os 'caiidi<ia.Íos t Détts Guarde a T . Exo
cpíiservadorcs I / ; , s' - ' x' • ;-
vof a «u»t vlid-» :aiWtitjUaf_ . v
(ri*um tenealis ?) grilam contra 4>iractoria do partido con^errador da cida-
jqsúm íiiã>;; : , i n u S a gUotòi d«
«ai governo, qu>, falto,d ti patrioiistao o ai>- de do Ássú, i de Feyeroiro de 1877,
pifíiwira viagiJuv ^ v? 11
li^íí^ip, leV.vos por c$çabiosos aUUtí)J
• Stoftfófe" -iriít í a ^ à ^ t ayfüWr |Ktrá :d.;po[à.ai retue9Sjl-os aos ^litros cla.uí- Illrn. e Exm. Sr. Cousolhoiro Diogo Volho
6 hprrlvcl dt^oal^
. í.r Q&valcanti d« Albaqaçrqtic, Ministro o Secre-

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dente.
João Francisco Barbalho Bezerra—tfiecrc- r./
cal;* «i Udis aífli^-Mi a aossa èociòdà- politicaKsojrciUndo cuipr^gos; e poudo-sü tario. , *
tipJ . ^• r.vr . • tio. serviçò ás um goveruo adverso ; sa< Luiz Francisco ãe Araujo Picado.
HoiiteiT), co no já tíveínoV ocbisião de que inais coaearreflft para d desuioro* João Torquato Caminha Raposo da Camara.
João Martin* dp Sá
üízí!', qa.iJíii) ilari qaalro a»;guíiíV ao im- íiameVitodo cdlíkio social, adoptando um»! João Hemi&w Martins da Silva.
pdi hj os joraués da i^p^i^-íò chauíavum á p.diliga ineíqujnha c á^escamolaciein. ' |
'-0S-:;. ^Í Ihíüm^^ .cüto!» .íOBWadosi E maiiíia u que o pa;z aoòíde; í
uniiiU d» itias» co^tmuüHiia «tieiu os -'obreiros se ievantiíin para destruiretõ os|
Q i»a ^kal prol d^ voriftüsque roem otroaco da arvore secular; | «SMH ÉHtig
iiit*U-i drt n ir(idí) M i j e dfÃ^^t üirfotfcdi : p iru foT-arcin as formigas qae fofatri íoiatí o b r - j
p Ia eoritraria tolo « abothe^e tfa « pyramids colossalí Qa Que farça.! V
ha0
v»:rho que(|ue soas cocreiigioaar itis ;accaiavam . «»-s, fmulmeiit-, que -tortureain pon
combatiam f -ft * r" í?*^
ieuiais o povo íwsuouse com o pezado e ri-
'' - '
1I
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Hojeè qoe v^ém que o paüí'è^ta mori- •dií-ub i m p i l o s^bre cargas, atèdel.3:iha -1
ítM111_ ílilrt 'liiiri^rfirtr^A tr^^fl/vj^ r.r\hív:!
L . - . .
Sõ i^ia Ü ii; IMJÍIIVO illlAmiU^I- 11 . ' ^ ' .
í n . » .4 y* A * . . -i . . .
«•«m»^ .umuliI ' ' ' • I - . . V A 1. . ! ..
% r e s t a <841 r w r í M e a ç » »
.

de dvf ist>àsòra't^quâ^Veeiri §Üü.<> ^ ^ s d es la cidade. - i


.„t....... ..
gítVGiuU KtttlM^tiíd t^UC^iiJt;» Ut; »V . „ . . . ... t t aTOM com tniin
luiw,mjuu í, «Hl) «/tm.
« fnennA Haoci ô almas Catholícas, que segundo a
tiô? in t o s s e s pira 0 p ;iz ; sò agína é qua dizer (jue querem nm se coHoque u,a era- ^ a n t i g a dada por Deus, todas as mulheres,
ai>pella i r p a r ^ i i nprôíjsa cama orn respi- vo na m i . <f<M f j q u e davam á luz um filho, eram reputadas
A a i
»'ri £f] iVP '
1 - ' l *f v ^ U ' - l t V •
1 por imnvauuas pelo tempo de quarenta dias,'
* - »

íJliUííu^^ abii6a»d» àm-- qure # !e por isso prohibidas de entrar no Templo


í beV.To r;jt - ó í rid#?i dsbne»tí: etHtífô^, - te* i santo. ^ A Virgem Maria, não obstante ser *

r a ^ ^ g j a íjaaHfca^« à ifei^-dpposê^am- í mais ptira qno os Anjos, quiz por sua vonta-
Feiíeitocú» • de, e até com muita alegria, passar pelo rigor
se a qiijí versos vola-.He* d i parMaíittad^ desta Lei^ metter-se no meio da» outras rtitt-
coo^rvadora d^po.sitaísim ua u n i a s suas Illnii. e E í m . Sr.—O Directoria do parti- Iharcs peccadèras e immaodas, sem lho iffi-
^ ^ çomo

u» la c^mrca, cr .dUiadalltís' lião o p - . u - Í n 0 t i c í \ d e í u e f ô r a V - o escolhido para mai» digna de todas as mulheres, a uaiéa
^ ^ ^ " ' • preencher a vaga deixada no senado polo Vis- benidíctu entre toaaB eiias, encobre todas as

* %
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» »• 's
-VI . • K )

em p m w <»n* toa* jtsigaaM o ® , ,


lherjifcf*, iitfjnnd% pebre» d«spr*rrelj O *j<xm a© Peaêde», òf^So do partido
WeerónWiropenétravei» da Providencia
fio aui daa Aladas, publicado
, • :
Divina
segredos profundo» da vuu . «r dedájteteite m ?<»éd£»,firovmcia.de AiMÔa».
temente „«»bio i quam poucd «òutifeem oi ao Exm,
wh-Um» ús, espantosos My®teriosd««m t»l aba Cavalcanti dó A *Trib*iM*t popalâr, ptibHoado
' timeuto l
Oh imeomparavel humildade < Q «MotutfdüaU*,pQb^ m Otop&ha,
Oh virtude d» Mjed^um P j w U f i p m pa» cnchixõento da vaça deixada ria camâra ri- piÒTÍncia de Mina& U^aéa.
— dèrá aseà» admiraste, ou quem poderá imi- talicia peio visóonde de IiUiojBQeirim, '
tar-te ! • \
\T
Oh miserável filho de Adão, gerado na ue xmewt m 4íM'
A p r A c i t i ç f i e foonro*** te ao de ifaneiro do corrpmíe moo,
sober^ edu^ftd» a-* so^prba, - wherbo por mo»
liatuws^m;&ciiaa#» } e a íllustrada r$dac$Uô 4° to- Ooiiteadfll : ' " ' w-y .
lha que se publica na capitaldaBahia, a
"fundes, nlo tremes, ^fcén<io; que o« Anjos re- twmiwip^to landelaria ( Coôtíf^çao, )
Mdéf aò por «si aotaik e o ^ b a de wà ; iumo a *Mr
d&nados por DeUs, condemnados e precipi- epigraphd — Éleiçfes cujo látáumptò me- ,0 Astroíogo (flb»,}poi^fâwâ^fo 4b Amú.
tados no interna ? v - ' . - 1 receu a apreciação honrosa da sobredita ro- toôm Oihóa pot Machado
Louco e cego ç|irijt8oy oomft» dacç&». " do: iCssie.'. t •' "
queres p&rdcerautro, acrescentando á tua Variedadetf i '
soberba aNnãlicia da «ypocrisía ? J t t l M a r - O nosso amigo, Oapm» Lnia Vigário, poli di\ Moroira
üs vioioao, o tjucrss passar por pessoa de Francisco de Araujo bicado, querendo , ma* de ák«ev«di>. , -
Jk. bem, gWAr os privilegio» d» rátedo, sssa ter fcifestareseu prasérpélo fefi* regresse ifo' seu« Mosaico : • • ' • . ' •'»
o seu merecimento, pretendendo quo oir mais prssados cunhados sEovd. dr. Maneei Gon
homens bô enganem comtigo, nada mais te- ç&ives Soares de Amorim/ e dr. JPodr^ Pw»: 7 • f f' • V «
mendo, peruo que te qoaheçam, como te co- dé Amorim, offoreeeu4h'os »o dia 25 A Aurora, por 'J. Xm. '
nheceis a ti mesmo ? N ^ findo, ao» seu sí^-^Phái òi—üm sumptuoso •Moda*»«"»*"™"' •
Ora, pensa ainda mais, para mais tf» eo/u- janta^ a que' cooftpar^eu toda a íamí- Descripçâo do figurino de modás.
ft^âires, Trabalhos : 1
A j^âe do X)eu9í íftha de "Reis e de Pro- A reunião consemu^sé ná MltUrà seu b»lhos. Eiplieàçlë da èstaropa de bordados e tr^-
. "
phetas» nao quer passar porpessoa nobre ;
pois, rica de Virtudes, vae muito cónt^nW fi- .^•MjtUAiayãv; «w »akauiuo uv uiviuvs.
gurar de pobrç ha oferta ; que leva de dona S ^ u c a o fi»atiiii|irr—ÜoVingo, ^ da «»tampa gr«ttíe * tçaba-
pombinhos, . do
Ah'' E quantos "ChristSop bo emj eâra grande de traba
em fazer pa^l de nubrss, se^a o seteio, e de j ífeieêdõ,
nwia.
ricos, «Am tiflm terem
sem nem terém mais que
eue aquiao
aûuiilo qGVq'aii
' «íísenafoi despedir de seus dois distinetai AWU ia e s t a c a grande de moldes.
roubam, ou ano éataô devendo ao» seu^icre- bros, oè drs. Padrè Amorim, e Pedro  iam este nmne«^ : _ ,
aures ? ' , . ^ 1 timj qtie sé acham postes a retirsT Ee^ moáiíòüoãâo*.
Bata festa da Purificav»5 ôinda nos cffsrsce «quôliõ ú œmp&t ûïùk ' c&âùîrà no Sòrhinapo »WBfaa^-"éçâ^i^i" d«, ^àrdadoa a f 7* O -
mais matéria para a m>ssa instrucçâo. Episcopalde^Òíiááa, o m 1 lhos. " V A . *• • *"" ' r t» t ' ••
AqueUea pejnbixihos 4a*«n a conhecer qW curso 'medfcab na Facnídad^ dá Uína entamJÍM dê mMAw.
nnfim os offerecia nào e^a Ufua mãe innoç^n- Bahia. • ; - 'vV^ ^HUmtt e^ampa gnmdé ^e tra^aiòs^
te ': mas sim manchada, uma mãe de um filho Foram proferidos porosa óetssídíMo ôiacur^ Aecto» . ií -
' . , , , .
.'.1 / V --
: . . . ? • : - ^ • 4
? . .

culpado, do um peccador, a quero'vaa remir sos análogos, primando, enjre otitïoë, os tioá
-, V

«íâMkipá'gimáãã'Q» fràbaHós»
da culpa, por aquelia offeíta. . .' Srs. José Soares do M*cêdo; ^e Lqíz 0otoèé'
"Mas ella dá satisfações, nem mes- de Amorim, que unda desta vta;. ^é'd&xà-» 6. —Ûnija estanca grande , de: moldei.
mo-publica a iimocencia de seu filho* ram em duvida o sou talento oratorio. 7:-Uma pe^« de musica r ^ a iomm.
Ella espera eom prudência, que a santidade Foi tiessa mesma occasiuo levantado peio melodia para pianç. - - ? v , -
ãeXÊ se onça da bccca de Sirneâo ; porque Br. Oapm L.uiz José de Araujo Furtado, ú Ao Sr. B. L . Garnier, edictor livfèiío,
este velho venerando, um dos últimos prophe- fervorosamente correspondido agradecemos a remessa.
tas do' antigo testamento? nâo pôde deixai de por. toda a as**
puhlicâr á faèe do povo e# dos1 altai^ea, que semble», um brinde ao Exm. Br. Conselheim
aquelle menino era o Brtspirado Messias, que Gopzagii, nosso distineto cottiproviocjano ei
vinha salvar o pôvò; e que por tèso ia morrer amigo, e miji digno presidentb da relato do? CofcMüiiít«»çâo d e n e a « Por de-
consolado e em paz, cheio de amor e de virtudes.Ouro Preta* . :i creio de 28 àéDezembro foicommutadaji p©-
, Que transportas de gosto» , * ^ quatro antíoa e óito meses de p ^ ^ a
de con\entaineúto g>e35sljs«ã» a stecls«!«'—Por portaria!}-de nove apnos« »quatro imposta ao réo
ô de alegria não iriôm encher a alma dabqm- de 15 ío m« ândo toi exonerado a seu pe-f \ em iiitnde de deci-
Jit^mãe, vendo eeu âlho nos braços de um dido do cargo de carcereiro da cadeia pu- {, 98 4 o ipfWv- da. Bnperatri*, ^ d^ta
pro^pta abençoado* j>'jr elle, e reconhecido por tlíca desta^ cidade, o cidadão » Pyiillo Seve- ] provinçia,, pós compliei^ada do homicídio.
ialmtdor dtt naç5esi riano
o jdos Béis.
oiuãuuü é nomeado para
Jo*õ *CbrÍ5ostor«o da o substituir
Silva Tras- 1| ' ; w
Fieis .v^wicos, ôstreinos nos gostos da cim. " * ' ' /' . mlíwaífleg«—Por tituio ãe dfolDe-
q u ^ voxUur^ JáÃ^ acompanhemol-a com a zembró
rari^db foiS.nomeado
Pédro db o pratlc^te
Rio ^randf jthesou*
dado Sul,
# tocha na mão, isto é, com ümafó^-iva, e com
um aroorardonte. Owim—'Por' portaria de 18 ão m«ífindoi Antonio Cygriâné de Araujo e Silva para o
Aprendamos ao pé «delia as mais soberanas vSo foi dispensado a 'seu pedido do cargo de escri- dê 2. èscriptux^riò da Alfandega desta
HçSes de humildade* da delegfteé» desta cidade, o t«Tb^iâp Ipw^n 1«»- **
Depositemos na memoria as seguintes ver- do crime, judicial o ôotaé, Féll» Frkneisco [ !
da bilva, o nomeado para o substituir-o j necasa•— ^aamasnos & sítençSo ácS
'
dades, paia yuà »èjÃUi $6uiprê üOèüSS fílvOrâ^ cidadão Manoel Baptista Pimenta. nossos leitores para $ programma da «£g*
veis compauawirtt« : ellas sào tiradas da Es- * Parabéns atí noa«« amigo, o alferes Galdi* oála, Revista Brazileira de EdacaçSto e Ensi-
critura Santa : no Apolonio dos Santos Lima, actual delega« no» collaborada psríprfoflssoitos è litteraíos,
1. Bôusé honrado pelos humildes. do de policia, pela bôa4iracçâo que vae sa- « edicta^ia jior Serafim José Alvee. ao qíial
.Deus conversa com os humildes* bendo dar aos negócios relativos & sua repar- abrimos hojo esp^çe naa çolumna» do nosso
3* O que se humilhar será exaltado »
4. Aprendei de mim, diz o Salvador, que
sou manso e humilde de coração» /
5. O Senhor olhou para a minha humilda portaria üiphdeifyaf ia de Por! S f c t a n t p H f t a s . — Ká collectoria ge»
de, exclamou a Santíssima Virgem. , de 20 do mezfindofoi nomeado para ral desta tid«te acham-se A venda estamM-
6» O signal mais evidente da reprovação é ocialugar de esorivSo d» subdol^g&cia de poli- lhas de tfPOOQrs» é 2^000rs,
a soberba, assim como a humildade é o sígnal deste districtn o cidadlo Manoel Baptitfta « Quem ' as qaizer cdmprar^dirija^ié à casa
da pi odestinação. Pimenta. dp reepecéivo coUeeter, é roa de Hortas u, 17.
(8. Agostinho)
R e v5»ta—Jcrsáe; recebido« : f r -
0 *yictori«!se;, «oticioío « n^mmtî^i« £xped!u-s« «ilrtiamante<i» sèevhâe uircu-
m
iblicádo &a ddado da Vietofóar protifi^iTlar, da qual vemos com prazer que p
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Vi,; 'r Ú ' I f i !
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• podar coutar-se coitt ^ âUsÍAqaçüto Tolun- os aMoes, oaboUa, ctuta* de que o despca
tório como elemento valiosa paya a diõ com ft iiwUttO^fiodo po
do nosso exercito. • «d' \ r t i w i 4e;*fara na term/
L i „ ' T * '
am ptt»
i- ' . ' ( ' ( L u '
artigos que
« Miuifcteiiu dús negocioa da guère*. lUo ídihclo qiï»üSó ïnatava úujajpmc, ccolhc-ac rerew.
a» 'da í f e » » ^ Ä l$$ß.-rUlm. umaSeAra '^«^'lUimn«* poro. » Felo receio, pois, d» falta da gravura», geo»
o nu-i Ojiw áhrir «isola« A ifohai* a«í*A««; « « « mICmâcãb ou uv vuiro genero, nao deixem os
< J* zftetô d* n ç f y i i f a & ú - • désfiei^r centenas com « educaçSo Sr», professores de rt» enviar a» «ep.s arti
d s aSaeneis 1 é_. a!
_ desúíhScs o produc«/ üacional
'

áo espreito, ern "wé^qsen©» T


>d* toliBitariòg, convçm que se aobrestój«, afó das industrias, da* artes e soienciaB, que Aos Srs. funccionarios da.ipstrucçllo pu-
segunda ordôm, no recrutamento Jory»do : o ; instruir a cabeça, do 'menino 4 dispensar a blica de todo o império, aos cidadãos q u e bo
y . iUo, j^fa acto oonhôciaientc necessidade ' dé cprtar a ido adulto, sáo ver- interessam pela causa da educação popular,
e detidaicxfeS^)» 'jfeiâ gw$e a V. Exc. i dades simples e hoje içecçcussas, verdad o especialmente aos Srs. professores públicos
•^Duàüe d&Cuxiat,— Sr. wwidente da pro- que« dimanam directamente da religião do e particulares, que?- dft côrte, quer dfs pro-
vincia a e . . . v -, (Jrncjfieado 1 . . . . ' , ' Tincia», pedimos não somente o «Oxiliò de
Ko mesmö sentido, ao »ja4witô goaerai do Muitos d diversos são os meios empregados sua» asaigii^turas como o concurso de suas
tKäfeito _é ao 'tidté dé jjwiiçitf d* edrtq , pélasnações sabiamente governadas, para Itóes para completo desempenho da patriótica
«iofoimandi^ùoe dia o-jornal docraunercio, j derramamento dos f-ockecimentoa pelM m^S" *— - da Escola.
•do ISb dó Janeiro, que o Sr. Dúqu^ de Ca- j sas populäre», uns' . directos,
. ...outros indirec Toda a «orrespondencia será diritfida á—
J: B
' y ias" teTiciona^aproveitaresta afflaencia^«le vo- tos """/"mas entre todos , elles occwpa lugar' -
dis-. Redação da Escola, na livraria 4© Serafim
iunterios para gradualmente ir goncedendo tincto a «imprensa pedagógica»,'' elemento Jos^ Alves,, praça de D. Pedro II » . 16—
baixas, como melhor aôonseíharom conve- indispensável pára eleya* todíos os dítò ojii-1 para onde pilem ser remettido» desde iá os
ïiieneias do servido. vel da mstritóçâo do magistewo; « transmittir c òm que nos quiaerem obsequiar, e
• « Possa bbégãt breve o ®P> parÄ. aos professores coiíocadcs çra remotos pontos , onde também 4esde ia se recebera asslciatUp
orguûsar o pequéno eseroíto de q^oe careci do paizí ^ noticia dos progressos quo diária- 1 — ' • •'
«h m « * - m ß M * ®
t i « ! M u ^ b W O

m^y' n&o seja mais inistér essefcrÍBtereeureo mènte »© vão fazendo nos syatemâs doedu-
do sorteio, e ésse çutro, mais do que, triste, cação e nos metliodos do-easmo. gohoicçObs:
abominavél,-.'dfe mjnÁ'èftcada de • bornons qiio 'IP Enlxó poronl^ o n d e a ijistruc^o tem
tantos abusos Be presta^ e a actos de prepoten | ultimamente attrahido alguma attenção do U m anno quer para côrto quer para
\ t

cia. ruja aíéán«e não pode medir t nem mesmo^ governo e despertado a curiosidade publica, Ä5 prOVîSC! íl3 * « , m 9 %s *
quem os ' parece que ainda sondo comprobendeu áiia* Numero avulso / - &200
portancia 6 o alcance dosse meio fácil e pro-
v H Ï i v e i n i v i t i t - i«o «ia 2o de Janeiro i ácuo, saivez «amb^ar .único de que podemos f a g a n i e n t o adian(a«S»
findo deu a alma ao Òreadár, wsfà^ «idafe disptíí para ira- f
9
»

na idade de 56 annos) «alí* Maaoòl Ferha^ j a»? os'noésds píuAasüoreá sempre:ao corraate ßecebsra-se annuncias para as ç&p&R, so«
des ds Soôsa, v í e ^ a de aètígo? ^ecímen-- j ém ifcêtíiqramôntító e progresso da arte de íídu- mente de çollegios, áccessono» para oa i&Q*-
'ffà. • ; : r . ->•• • cértó «uotfonmdafe. do 'fœtaer objectos quo tenham rola^So
Ofinadaerfc do nosso s a n ^ Itév, Jda- ^ com o ansino;
liüo Fernandes de Souza; aquém* como a todá Aáí»da ha ppucó figurâram^ m exposiçSo
a èxmá familia, lèviunos » pitprãfisâo eincera- «a iliiiadoipiiia alguns specimeas do npsso
tín «»«an nrnfiïirifîn
• *• '"hbmi'
' " ' njofÍA énsinftr nm ttnnnftH». Mmi dtivida. I
î A vista do'que vai pela grande republica, ^que
M
em inat^ria de instracção popular caminha
na vanguarda ' dos outros povos j mas entre
A I 4 aqueiiss provas do nosso aírazio não âgurou, mm
V L a nettí inesmô com modesta apparencia, aquillo
do julga o priindiro passo para a dix-
iusSo das luzes o da educação,—a imprensa —A calumnia é uma serpente que s«r òccuita
REVISTA IiR JILElaV 1 ffS ÉDliCUÇA'O pedagógica.. .E não figurou porque não exís- junto dos louros7 para accoaôttdr «^«eÍÍ«iB
iU . tu iio lírazíl I • que descançam á sua sombra*
Píopomos-iios a supprír tão sensível laca , i
t

e o U â t i o r a ï r i î ( o r » r ö f e ^ ß a c e ß na com a publicação da Ssòola^ revista de calumnia é sempre a arma tiíos invefo-


edttcdçâo e epsino, archivo das leis e decre- sos. -
f HtîcraîOô tos relativos á instrucçáo publica^ registro de
todos os moíhoramentÒB da arta de educar e calumüia deixa sempre grandes cieatri-
orgHm franco a todo o profeôBoradó brazileiro, sós, quando so não esmaga o escorpião so&rê a .

d 3 quem esperamos todo apoio e coadtjuva-^ a chaga.


EDICTOR çâo necessárias epa emprezas d^ta natureza.
Todos os ramos da insfraçção, em todos os calumnia dosappareco á morte do homeib
SE1UFÍM JOSE' ALVES ttenB gráos/ acharEo lugar üaa columuas uüj obscuro : mas em pé, junto da urna do gratf-
Escola, mas a instrucção primaria, e tudo o j de homem, ella se occupa ainda, depoi^ de
mgt it»««^^ «fe j|m^h 1 ^rá concerne » educação popular, merecerão séculos, a remexer-lhe as cinzas cêrn
m** m » ^ " pela sua piOpria natureza maiores "desvelos e punhai
mais diligente solicitude da redacção/
£ 1 0 DE JANEIRO
Ko sabbado do proximo mea da Janeiro » A politica é a moral dos Estados, como Ã
de Í877$ sahe á o 1. numero da Escola, mora! é a politica dos cidadãos..
cohtiiiuando d'ahi em diante a ser publicada
todos os sabbad&s com o formato deste pros* » A politica que tor contraria a motal, será
uma degeneração, será um monstfò, e nXo
PROSPECTO Onda numero constará de oito paginas con- Yoidadeirai^onío politica.
tendo : —um ou mais «artigos iniciaes», — i

Entre as idéas que modernamente se agi- uUaa fparte * officiai» relativa


_ A legigla^ao^
- - o — $ i oh A politica
jt deve «er fundada na justiça,
tf * ' e
iam, no interesse do ape^içoamento morai
archivo de todos os decretos, qyisos e decisSas na integridade a mais exacta, na tquidade a
• material da humanidade, uma avulta e le-~
do governo imperial referentes á ínstrucção mais escrupulosa,1 na igualdade a m a i s iaal-
n a primazia a todas as outras pela eleva-
çào Ae Böös fins e grandeza de seus effeitos, publica, —uma <revista das provincial* ou ter&vel, e na mais efficaz protecção,
é—a imtracçâo popular. registro das noticias das províncias que tive- j
1 (
Nào ha duas opiniões sobrè a efficacia de rom relação com o programraa da folha; — —Em politica tudo s pode diacutir: os ho-
I Í

lôèüíHHiiw, e os povos mais cultos, como um


RR * • > » ,
«noticiário» onde serSo consignadas todas mens sem os ofender, as cousas sem as pre-
y que o «Sottenos,todos à consideram e aás novidades loc^ea ou estrangeiras com re- judicar*
proclamam como a solução do grande pro- £srencia a temas ds educação c cn^no> — ;
seguindo se os artigos litterarios} scientificos « U m só momento de furor offusca muito o
blema datflg^neniçâo social.
A exemplo doa Estados-Unidos, e da Al- ereunir. especialmente pedagogicos, que podermos esplondor de nossa reputação,
lemauha, quu na diffuaão do ensino acharam necessárioAlem disto todas\ ás vazes que for
se tratará cem secção especial t dos =**0 homem podo muitas vezes tailar cõno
o segredo da.ao* c da s t t s f s ^
as demaurftágíta, por mais econotnícas "qt» juwrorot*» b mtuM uu ado. nm sábio, • obrar como um louco.
•ijam, nnando se trata da Ho inagno epal- tad^ O numero das paginas podbrá ser augmen- i
assumpto desatariam Mm hesitação e como logo que as circumstancias o permittam,
.as pobiicaçfos desta natnrWfr

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l*i/a *jttt&u*d* * ma*illa dee- toâa o prànto üiitidissinjo da David, du


? ora se daspanh* caudal,férvida,in»"" • * 1 . Pedro, e da Msgdalena,
j petuosasobrcv a iWentuweeidir| Km diluir passadas maculas«
Sii*4ari*t ci* Morieí CíwwNiefimre historia ., A histoorîa eternisou-o em sous annaes. a
esthôfcica aîoda' hoje o éternrea sobre a téía e
S f c ^ k t a r t . maic « r i . , n e m , - £ £ 2 ? « ^ J h S I ^ ^ Í ^
mUnhHm.- ; - ".' ; . -I » g ^ ^ y f . f P ^ f t M i M * . » » nta m^hro o marmoro.
I M . q»e . .taBrfAiV " S P * m °" da célebre pevpftdora do
acrilòladaa rwvr uma latim* <ym*
titrradeira gotta d . pranto. »«ufc^Kmfe do. , V ^ i t a M a e T » Q - ^ S V « ™ urt^idfc»' pelé fâoè witMofaj *>
J :
M m « . a » d» ,.rtrrccalMa poio a - ^ bre^ia^B^ .qae tt» lifracs
moüío da «Gr no cálixrietodos os soffrifnetitos; , . . ,„_- * ; H^ m j u ^ jvscociae baptismo de redempç^o, ç !m<M jlaft coinpla<»
,iipmensa.histurid, ^ Q u e n t e ep„pei i Í L f ^ h t í l ^ l ^ ^ & cenoias do Jesü», totn sido aaudadâs cpm
u*o encerra a l ^ i m a l ^ - Ç a d a u n m ^ ^ E l ô > JL' lil^M«' religioso' culto pelas gera^Sòs de deseaovo se-
» .
# syuthese o o tranaunipto d'uma serie indefi-' # calps, # serEo otornamento. o èmbiôjçi», a cozw
! porque fui „ou *
® ,
acordar-te no recesso sa^ra$Eo da humaha fragilidade, punfican-
nkia de - sentimentos; cada uma d'ellas tom o húmido em quo <Wmi*atranquille £
do-Bô ûfts péâ da crus, nas mystic^ agoas do
«eu geuasís lugubre, ou festival, silencioso ou ti í&b ztfttiias agora destas- duas fbn- arrêp^dimento
tumultuario; chr^ica tão multiplico a di versa tés, para ^orar a aœkeucia de um îraj&ojamî-
conto a causa que aprudttarin, qtie em si ^csu- flro D'ontre: todas essas gottas < d'aima, qao
voliiptufwiáadofl inebriantes do paraíso, leraos discripto, d^ia» ha qtîe anjçs du
Fî nor^tio t^avits t^iiî AO mundà« * VWWU^1'' * » r - , i " ^ * *
e os excruckiutes dUaeerameritòs de ^hysmq! , re^nne os iaoios ? Hesponde. tA &u2encîa
A primeira lagrima, quô deriva dos othòs 4í> é' irmâ da morte ; o son
homem, ó a da innocencia * Sào perolafc da au-
rora, tépido orvalho do crepúsculo dá vida: sor*
riso* choram, ou prnntos que ripm
hkuXj^c sciíj grossas nuvens, corram sem
estancam Sem eu Ho. Desperdiçasse o coragSç da distancia 'encontiada peía affiei^ão v j sou propnò peso paia íí tuna* uue d o mê
vehe | oentm, tendem estas o, seu centro supc^
demasiado esponjoso da infância; porque lh^s ittô» :c, o baisamo cónkdalor^ quê ss&V'.pV* 1rior,que é Deua. Parece que caerti ie se orn-
ainda o valor, S&> tam puras è dia- eür&l-à, da mô^ifia verlfe ^n* dè^ bdS^nS sôíí^ ; e vlo ^o CDrítrario pe«der-se
phanas corno u baga de x^dfeio qiiò âljofrafcco soledade. » Bini, Síni, pftrem
pôrem pára por um pouôoy j rio*
ura poudo> do iiifirtito, onde víyo,^cocgo era seu
rol la do lyxio solitário. Chora o lyrio a ausência meu pranto, ou antei.-Jnâo paras 1 aitíiia, tu
do astro matutino, oella, & criança, aflorainha _ » V , ' i 1 * * • J • ) 1 ideai
eterno de verdade» -- uh quaut<? uâo vales,
humana, chora saudades do seio de Deus, que quo me reisuiuras o utücièàuau itòi^ô uâ álliAnlrt ASA ^«N»i • • • iJ»-
«í.««*« -... '
'4. tria».. És a vaivula iinicá, da um icoração, ^tiautof 't&ú rjfiífàSf quanto dao di^aé, quanto
wõCÃV poivô aartyrios « ' op^imldu.pòlu gulpo 5« ^-«.utóiiío í m b í í x u »
iwòjMue», prodigiosa iagritna do arrependa
s i s a d o , ondejfá se lhe'feltram-, os pes logo »f&Mfogado. e livré, presto d« saudado ! mcílíc Î. ; O váic^ ? o «uprOf«o
Vidar/Ȓ primeiros
• passos.
t • |iae aîHvias. • ' " ; - Y }
k 1- 1 ^ L « JI„ ^-/»r.-.^-,. " ÎTi-mmo. " .fc. * ; • '1qué reiiabilitá^ O qaè peia^ o ceu
 B«gui«da lagrima é a do amor*' Umas Âlgimias linhas negra^ v Historiénios a prenâ^^^^ tiv O ^a^ d í ^ ? f^Ha» makaitc^
• íi^d^nte como: u mx entranhada paixão, largos traços a lagrima Junarea, a lagrima és úm hyinnò qtté eeb>a mais deíiciosamente
ontvw amarga como o apíTtamonto, outras en^ desoladora e impiedosa/a laçrima dá moriel nas resides áo íávisivtí que o arrojado lyris-
.Veiietiada como o ciúme, pbr veaes fria como Parece ter sido ereada sobretudo» para sym- mo do Foeta-rB^i, passando através? das cor*
desnltidâo; quern poderá colidir todás as for- boii3ar e csrpir x> passame "" daà 1 y^à nü^^ ?
m^dàrma linguagem eoiíapSes:^ todos os ma- rvA n é a A -ti
n V n n A rto n^id Ti ;""' ' ' ' *
a is^is âfti^i? a que ^odër n«v> ^é o. t^î^ ^pé eauveitea
tizes d'esse niysterioso ? * jaatureâa, bloqrtefitô toçajité em òuw jsuro as fozos^do tiaS é^ttiç^o tritu-
A lagrima-do amor t^m todos oss&horos, desde r EnÊcrrâK lás vestífe u^ia y^rtiido ^c^T^síVjst, rado pelas garras do reraoí«* j se^dtó a trans-
a suaviseimo gosto de uma pura goita íVam-, qtte; devora.», existência ; ulío r a ^ d a , ^ l à , parência do crystal, o alvor immacuiado da
Vf : u
brosiá, qtreiíffi^dü? a posse e o gozo do objecto pettificà 1 ' ' neve, o -a pijr©2an cëràlea do firmamento a
a,£é ao traVQ ^epubivo 4o tt»®yii eetneiha a gotta ciystâiiiíia e^ina re- uíaa alma den«grida pelo crime
iwfy 4un ih ; a d e veheniente- A ^brá das inteí^ticios do per»ha?co. ; dejbra-'
]

quivança inesperada, e aquelle inferno da áu- çado sobro o maí, ou que derífe do alto da,r i
zetteia ! Goifa ás vezas dos olhos, como sangue c.ypta éubterranea? para sòlidifioar-se em €jS- j
abundante de jçolpe profundofy u wia^ríiiia é m I Art * * * 1
'v '
• i
4 jqnp A
sangue que brota do impropo ai&or ; requpim
o c6nsome, qual lava do volcUo, e a lagrima é \ A fidelidade do parallelo nâo pude s^r uiai^
ia^^ncandoscente? arremessada !á de dentro 1 Que é o homem, n'es$as kóras de Deus pede estrictá cesta do meu tempo,
v
pela osplosao do ciúme. O lagrima do amor ! indefinivel espasmo, scnSo um rochodo inerte ? E' fórçoso dò tempo já dar conta ;
^íw condensas em t) metade da historia da ha- e a íagrifiia senão a estalactite, petrificai Mas como dar sem tempo tanta cojatC
f» /"»Ito eontens^na tna ^xinua esoaera pelo frio gélido ãh morte^ qao irrompe das
IV/»
Eu que gastei sem conta, táhto tempo J?
oího» írnhrn n cada ver ainda àiorno do anfe
um snuo-Jo inteiro Ha em ti um genío irre- idolatrado, ou sobre a loiisa realçada da sua Para tût- minha conta feita á t^npo
cu^avtíl, quando t<V nSo vao^ perder 6 sumir no sepultura ? ' Dado me foi bem tempo, o nSo ûz conta-
tremedal das paixões ignóbeis; quando te ek- Assim estava de pé aos pés da cruz, hirt^, Náo quiz sobrando tempo fazer conta ;
va3 até ao kWL 1 * c desligas sevmn sobro o-rosto } terrificada, itnmovel, qual estatua de granito, Q íeio hf^e íizercônta?' e faita tempo.
ilittminado do Dàntc, contemplando em visão 1 a tdivina Mãe ^ —n udo RedemptÓr^ . -s Tr com * Mo olharA'en- 1
* ' '

n u ul»i.aÍ u" t—f , >1HAU "»—


c1uI*r ^( u -S íLittuiíjuetuo aJ3u rt.
Í; twwiTj^«
?
f A •
çiibihüô a imagem pura ua &ua aiii^a Baatri^; Ohí vós, que téndes tempo sem ter conta
mas quantas vezes não és vã eioucfy ó lagrima^ deixando cahir a fiux pelo rosto a iagrima j
mais triste, mais justa, e mais ^anta que ja- j N^o gasteis esse tempo em passatempo ;
abrasada do amor !• . Ouídai, em quanto é temp^, cm ftóer <^ta,
4 mais distillott uma cruel dor j a que pranteou
A terceira c a dojubilo. Tarabera de prazei
60 chora., tambam o pranto sorri. A expres-
a morte de. um Homem-Déüs. ,
Negro è o oceano nassas alturas que não é Mas oh! OSuque contam • 6cm seu tempo
são da mais dUaeerauie magoa identifica-se no Fizessem desae tempo alguma conta,
homem com a expressão da mais expansiva ^ dado á sonda medir, negro é o céu na hora :
e deliciosa alegria; os a& cim extremas to-1 terHve! ' teí+lwl h furristra ãn t^rnnrat.adfí. nepro o ' Nau choravam, como eu, o nSo ter tornpo.
A t ' O 1
cam-sar nas sua3 manifestações. Ha momen- abysaia por onde nunca ató bojo penetrou •
tos* em qua o jubilo sò remonta até ao esta- um raio de luz, ruas;, ainda mais ne;rra é j i :
6Ís, e em que toda a vitalidade da alma se sus- a lagrima do passamento !..,.Quom nunca j
pende, e logo depois se esvae numa lagrima ihe provara o travo !— Se vireíGude^amos nar- ]
de ventura: por isso o prazer mata como o soí- , s r a hirtovia completa da lagrima, desare- j
frimento. Mas esses momentos sao raros e veramos ainda a da vingança, a do ctespeito, 0 aiftai*«» a s s l g n a d o , t f n d d d e
epbemeros Só de tarde om iarde os checu- a da cólera, a da piedade, a do enternecirnm-s e g u i r p»f*]i a p r a ç a f e r -
bins sacodem sobre nós su&s lúcidas asas, sem to, a da gratidão < Do intenção o omitimos, n«niba«7<f n o p r e i i m ^ w a p e r , 1^0
pre mergulhada»- na, essencia do supremo porque já longas vSo estas linhas que tomos s a c t ) c » r e e l i l n t i i f n t e mom f e g s
Bom * deitado ao papel, jsob o influxo do uma ele- f r e g t s e z e w , <|i«e s e a e b i i i i i e i u a
lagrimas que nSo brotam de nascente^ vada estima* i-r"» « * ". *»»f a v o r ite* t i r e1m asa imnij
co mo brota:n as que os nossos mal^sdistiiiaui^. A ultima iagrima é a do arrependimento, . *
^seccr m de prompto, nuvem ligeira que quasi sempre sôrodia, porem de subido pre- d a r e m s a t Î K f a i e r « e a u « I r h l t e s .
pnssa, e que por accidente deixou encapar te- ço : a mai grave, e a mais peregrina entre 1 i d a d e d o .%#fili? 1 . d « F m -
uu î?Í^Vorvalho j«*bre um ariiio e caliginoâo,
VI i \ Uuá» .»ft«Ia ! A/wi^it^O hurt ora dí- ** òiútó iimans. roirode ISTf
J-4-«* A^UuU 1" mditiorA^I ílft JnilíflL nefn VI
P VI
A I
I ri«
João 8oar«ê dê Amorim

HL iiuaàekioriii^u' t # i o i p r e t s o r — k . M m l ^
jS
' hàr «i^i- "».

f.

mm

ASSIGNATÜRA. PHASES DA LUA OBSERVAÇÕES


r
v - H * e o ir 'rref no ti ee naeac
nae*
j?ubliea-se uma r « t por Mtaa»*> f \ \ As publicações do interesse particulâr
L QüAKTO MínqüANte i S i s 2 horas da manhã. J aerSo feitas por ajuste. Para serem pu-»
aiUauitld» }, »»va a 13 Às 6 horas da manhã f.. blicados escriptoe
—iptoe que contenham respon-
respon
quarto CREflCKNT«-A 21 á 1 hora da manbS. / sabilidade faz-sc preoiso que venham le-
anao . .
sissstr« .
Í CWKIA A 27 á» 4 horas d» tarda. \ galgados.
\
$$000 \ / Toda» a» correspondências e reclamações
* JTelha «toisa - DIAS SÄjNTIFlOADOS. deverão wr dirigidas ao osoriptorio da re-
#200tin—nn'ii» 2 dacçao árua. doHortaa n \ 2 4 1*. andar.

A I ^ ^ a» f ^ r a s i d e «i» = €3«SasIe d© Assst»- 9 si* P ^ e p e l w » «le I S J T Til II W E R « 1 y

BRADO CONSERVADOR
defeza, ou d« virem áo menos colorir esses
acto» de tamanha gravidada, sorvcm-sa de
frívolos pretextos, imaginais injurias irriga- liCsnlíríst»'» ss^rl'
w#ii b » i , ( e e » g a s | a n ï i c da» á pesada de sefct filho, de cujo nome aliás
«S Afl I A i w j u v w
Tt lTft A 11*- - /v/u«/» /r)4i7atil
jmO/rtGKtVf Itt/ífiv» ^fvvvvt j ^ w w w - —

i riaoriéç e^el^maçSo, mropria sómente de quem et in imhierem reverteris.


a . inimitáveis tiber*» âo «Correio» . vfio' pretende mover a compaixão publica, servin-
Zoocorrendo ao triste expediente de fase j <*<>;»« par» ,**o de lagrima« de crocodilo. Ü' vó«? que sem temor, ouzais da ^ídé
ouTidos de mercador, toda» a» vtaes qu* | Eagolem um hm, e engasgam-se com »m Todo o espaço rotár ao crime ínfandof
os cia amamos á discussão, ou *eja em, matéria m o ^ m t o * E, os preceitos divinos quebrântando,
do orutBfi _uiltica7êin que 1
cada vez se ostaa- j Se v*g achaes com direito da censurardes af Tornais a consciência^ entorpecida :
•arn mais eyaieus,' ou p actos de ! mais leve acção dès vossos advoraanos - se vo» j
varieaelo e artòíio, em que sa hão tomwo ; authcrrsãdos & pôdir lhes conta de} Vaidoso« nue em deleites incendida
useiros e vi&eircl; ou finalisante sobre » mar- i «cç3es meramente particulares ; sa entendeis Trazeis a mente stulta inda pescando,
cha da administração dá justiça, desde que poder emmaranharïvo» em negocies alheios e Àraros, que atroo» cofres apinhando,
«oTMMftfxirasi ní?.ncomiBonar-Mí com o celebre | da tam pouca monta, que nem s» quer toera-j À alma tendes de orgulho intumecida :
• JL ílireito da comarca, dr. Fm^ando Má-í e®m as honras de uma cabível censura, nâo í •
-..-V-«« A» nu .H^ ou» foi onde. felismente, i vos podeis eximir, de raspoiíder pelos actos? Vós todos» <5 mortaes, que aiÍucÍnadoit
incontrou as bua» fôrmas do seu pé ! que praticaes, como funccionarios públicos ; j —Semfimjulgando a vida>terno omund«;
E' awira nua, denunciados, como foi'«ltí- nSovo? pòd«is tornar surdos ás rozes unizonas, í ^ndaes em torpes crime» tngolphadosj
ma««"** - « dí líuii Carlo« Lins Wan- i que contra vós se^ íeTántam, e pedem coutas
<Tsri"y7 de haver, quando presidwnté da ca- ! òa» vossas prevaiicaçoes, doa vossos desman- Lembrae—voíi com pezar grava e px
mara, sido «ucio na arrematação clandestina dos e dos vossos abusos, sem contrahirdes a Que de soráído pó s^ndo formados,
da teria do maeapá, "pertencente ao patrimo- | mais tremenda responsabilidade, sem vos mos ; Em pó vos ternareis fétido, immuii«Í£*
mo da m* earaara, que, havendo quMB por tiardes réòs confessos dessas prevaricações,
ella <Ȓf icwsse l:200d000 rs., foi mrrematadadesses abusos, desses desmandos,* por que sois
nor 6 i í .'Aí KX) rs; : * fom justamente accusados*
r Quem entreteve polemicas com a Escova,
fi'fttsm que, accttsados de haverem bigo-
dead<» uma casa, pertencente ao mesmo pa- redighi o Barbeiro, a Lanceta e a Muleta, au-
trimônio, sita á rua d<> corrego desta cidade, dazes pregoeiros da diffamaçSo, verdadeiros N.VÔ BD1TM1AL
«oriti^ua a dokíorl. Manoel dt Mello Monte- Vêhiculos da insolemcia e da diajtribe; quem
Begro i'ossôa ; na eazeta Assuense* Targonhoso instrumento
#
Ti1 cm*, sendo ainda denunciado o de paixSes ruins, dirigiu os mais grosseiros K AiiMmiäsi
mesmo <!; . Wanderl y de haver, na qualiia- j insultos, não, só á primeira authoriaade da ca-
^ * — j f

dê d» juit muaieipal substituto e» exprcicio, ' «arca, que «ntâo era o Exm. Sr. conselheiro
mandado t ntregar a Felippe Máximo da Roeha Brito Guerra, magistrado honrado e eircums-
a nfio-íKíiante volante, sem que, ao | pecto a toda prova, como a todí*s as demais «O Sr. major Antonio Benevides, que aqui
' . .. ' i í . . » L ^ i i . i ] . . — i!.] . « »í.- .-j^j. 1.
desse vista ao respectivo euradnr, j authoridades, tinham a infelicidade ue estava de passagem Cösamandaiido uma força

qusuvio j* havia » mesmo escravínho deposi- Entendemos que nâo. dos. Por eutro lado obrava no mesmo seu-
ta:iw u» Cv iiT-ctívriO rttíúti. ci^.Ä«^ OUftntïfi. ftor-
st '. I U t u
Parece aníes, que é mais um frvolo -pre- tiáo.o Sr. Antonio Soarei de Macêdo, tripu-
raipuiUente ao preçi» de sua liberdade ; texto de que vos servis para fechardes os lardo s^ias canêas cem seus escravos, paia
E5 aspim tinaiincnte que, tendo o mesmo dr; ! olhos & luz da verdade, que vos incommoda,temifim.
WanJtsríey, ainda no caracter de jaiz muni- ; • cerrardes os ouvidos á voz que brada èon- ' Houve, porem^ no meio de tudo isto um
eipaí, èípMnca lo, publica • escaadaiosamente, tia os vossos desatiuo». momento de feia catadura,
no lugar da velha dest<i. mesma cidade, Tmdo podereis conseguir, m e n o s evitar o . Entre as ordens do major Benevides aes
f- ca/üicr^-; J Liq îiïïî Frai-ci«c«» Curraiaba. pungir remordente da vc^ül c o n s c i ê n c i a . M U f t soldados, e as do Sr. Soares aos seus cs-
em cujwft f M im *ntus »e procedeu ao rr^pectivo Quanto a nós, continuaremos a denunciar es eravos, houve u m a equivocaçSo que produzio
corpo "de ui iictu pmWe o delegado de policia | vossos desmandos, f a z e n d o que v o s caia a mas- u m embate ; o choque resulíaute ia ari aéiaii-
deste termo, uu*'então era o capm» Luiz | Com que pretendeis illudir o publico, pe- do serias • deploráveis consequências, r a s -
Francisco do  a n j o Picado ; factos estes que { rantequem protestamos íaxer-vos cafcalsaente SOu a q u e l í a vertigem que foi como o raio, o
j£ tem sido ptjf- mais de uma v dinimeiad^fí ! Cf»nheuidos. restabeleceu'«« *
pUa imprensa da locálidale, nenhuma «atis-1 Vejamos qual a vossa linha de conducta- I Louvamos a energia e a prudência com qus
jaçSlo entendeus dev^r dar ' ao pnb^o ^ jnir^l jsc hn-ive o major Benevides ; íouvamo» t^ne
«iiaa GOUipettQto yara lhe» pedir reitrictas | • i bem oreciiimodo seu direita du propriedade,
*
m " - ' '/. I
' Í
desejo d é w r iftftto fcroximo, quê YeVjp- j Como $<jue
lott » Sri f j , jj[i ;
r l I p p r u M M a de partAfc|
Diz-se qmvluvaQÉtpruVllMIi
»
il* ! fwrto • do d£a 28
^ntoSHfo^^
7
rmrfoào+to v âo mewno
trç£ dé 1676/àiz quo o Ê p n assim precedo podará vir em pu»
^ b é h  i ^ ^ tníuZíar büe^ iiíser tdVòrteúciir ? Podará dftf U9BM
pu-'fe úiui*. accu»a<> msuu o maior major ß^ueride»
lk>üeTides d e o9 >üa/or jftaior Bmeoide$
Benevidestíor por umaumaninharia,
ninharia.(oanÔa) iVanÔaïde prudeuoiA e moralidado ? t
.•
. A .
OH* suas ordens; outros oJnnQeenx#.j ranhado ossoldadost P*reot qae ufto.
iam, u aau»am oSr. Soaras ^ ífêdlÉ^^ . )n>|e -poderá eer Dito ií|o, passetQos ao decantado docel, e AO
* Pendamos (Ufferentemente : nã* accusamos ] vicio ?
. I» nâo ^ meoos ^ decantado hmfe }. caia o véo do
Toinguüin,. Q.upm fez todo mjüoüõ AM• iiyiV
H/k^M
bV Oa. WH«* M. UÏ.
C?r in*
Ui. wauueney o pouei wt** my»»,«iiõ, * Q üi» Por vàm&io, muíU* tczcs
foi. o acaso, foi & sorpiíez* do momento, foi a jtfco de <acer que fctácçSes do hom»m passem •e soccorre o ar. Wanderley. ,
o ftocrorro peias mesmas metarmorphoses7 por quo íoa ^ v docvkf que dia elie haver eu. UyáutáuO
pSkear aquella celeferé andorinha ? 1 na praça publica {lagar da feira ireiha) é o'
* Aecuw-se poj* ,0 ac*ao, ajioi^presa, a cor- a^qgue do Curramba, rnwidado demolir pelo
rente, o brado. O major Benavides n»o, c^ue R)4»gii*ta«l<M» f « e r n c # Foram reco- mesmo dr. Wanderley, que. por fas ou por
foi promptüeipx «occorrer os afflictos, energico nhecidos deputados gerae» por esta província nfifeu, A' ali busoava íirrast^lr para a jsoa caa»
em sua$ent*r aa ordens dadas, prudente em]J o» Exm». Sr*. Drô. Tarquinio Brasílio de de mercado o povo, que nSo queria de forma
reconhecer a verdade : o Sr» Soáres também Souaa Amarantho e Francisco Gome* da Sil* alguma ao pesado imposto por elle
n ^ _ ^ salvação va.< > jüègalmento arbitrado.
a09 /
que ' desvalidos 5 legal em O hqrfc è o reapeevivo carnicdro^ Jcfa^iiH10
reci^mm ^ ^ ^ ^ do propriedade wnaáio .ÇM&éftlfteíro G o n z a g a ^ Por 'de- rrapcisco Cid-ramba, TÍctima dof, taches da
em ^-J^umstancias do momeato* cretò de 13 do Janeiro foi yôcoadíigido o con- bota do assomado dr., o cujo único peccado
© ena f a w r i n t e n ç õ e s do miyor. Be- selheiro Luiz Gonzaga de Britto Guerra no era n3o querer igualmente 8pjei,tar-se,»& s«tt
nevides.- lugar de pres^dènte da Relação do OuroFreio. quero, posso, e mangj>, no -eeiitido de monopo-
Houve, í?im, açodamento de parte ápárfó; lisar d commeroio em tavor de certos eama^
louvável a^amanto que tinha um ponto de „ Regressou ao seio áe sua radas seus.
mira. ponto »ulmme : ^êOCcorrQw proxi^C Êxma íamiUa, em S/jcró duver Miplbü, onde oei quo um pessoa, ue tioaquim r rancisua
na extrema angustia* Quem .razoavelmente
reside, o nosso distineto ò prestimoso funigo dr. Curramba se proceder a corpo de delicto;
poderá accusar por isto os cavalheiros conten- Luiz Autoaié Ferreira Souto, aquém deseja- sei que o açougue fei mandado levan^r pelo
dores * mos feliztfigPttivt, v • delgado do polícia do tertoo, àomo reparação
'O
(Do Correio âo Asm, n. 72 j da injustiça, que acabava de soffrer o re-
; «Jsiry-^Ácha-se convocada para o dia 28 ferido Curramba ; ouvi Calcular • .eny mais
S ^ s s a é tle l a r g o do eorrente a ! • szsz&o ordinaria do jury de mil pessoa» o pôvo que ali se reuniu; seit
finalmente, que Ia' co»pareceram, alem de on
deste anno.
fí dr. WAwftarlAv—rianrtrk xfnz de t>resé a Um 4. t Moa/»ii iinfA <n »MA* VW H . t o viAmu tras authotidades, os drs* Novaes •fuiiior,
eamiceiro, que em estado de ebriedade dos- nal dos juisses de facto sorteados para "servi- jttis municipal do termo, e Sá Leitão, promo-
obedecia a toz de uma autboridade -constitui- rem na sobre dita sessão. tor DuHfíAn flft ooimirA* ín.
da, BAii fez mais do que o major Antonio Be; . %
4 , • • .. ' vooo, no sentido de.di^eréin se ali pus meus
nevules, dando voz de preso a um certo FaJlecéu em Maria pês, * se Ih^s constou que de alguma maneira
CAPITÃO MOR * do dia 28 de Mure© de Poreira, da província do Ceara', o nosso dis houvossè eü concorrido para o sobredito §cto,
1875/que o foi violentamente insultar por tiftcto comprovinciano e preôaao amigo e cor- eufa legáHdade oU nlo legalidade nunca me
nmiL ninharia què àuppuíiha o mesmo Capitão religionário, Minervino Alvares Afemeo, digno propuz a discutir *
xsaòt tçrsm-íhè roubado o® soldadoá. mano o eushâdo dos noR«os presâdos sam^os U dr, Wàtíddrlcy ; sabe que, na occasiSo
Quem.é a causa deitam dolorosa recorda^ dr i^lmmo Alvftfes Affonso e Jo*o' Casado Li- em quo se davam todo« ess^j|^moviiaentos, xne
çao?. . Oh! sois insensato^ sois nimiamente ma/ aos quae«7 como a toda a Exma, família achara eu no pâço da municipalidade presi-
insensato,tfr.Cornélio, pelo que insbtimos=^ do jShado, cujo talento conheciamos de perto. dindo os trabalhos da çainara, que, sob pro-
passai de large. levamos a expressão sínçer» uã nossa ccn posta minha, lóvílkm^ àt; Novaes, por ter
dolência. . este bodido. auxiliado 1üelo
* <t & *
delegado,
*.»
manter
(jjo uorreio ao JÍSSÚ n l^ii/ a crd.cs:, 5 restabelecer - tranquilidade pu-
blica, que então se achava gravemente &lt®~
rada«

PUBLIGACO'ES SOLICITADAS
Quanto a's taísas imputações, que ainda
me ias o mesmo dr, Wandçriey, eosa 1 eiáçfio

NÖTIG IAR1Ó Hp actual juiã de mmto da com arca, e ju %


municipal do tetmo, já se -teftdo disso sufíi-
cientemente oceupado o « Brado Corserva-
JlO P U I I ICO dor, j onde se vê àesmoton&ào o castello
iilpiitlii c A d i i i i r e ï i i TIT. —-wK amcr-»
jUUAUltttliVO t da calummia, que se tem oretendido erfirner.
attenção dos ieitores, para as duas importan- KstaVa resolvido a não ligar a menor im- a a áa mais iuígo de^ver
tes, peçasf que debaixo desta epigraphe faze- portancia ás lábias, por de mais capciosas, que Bei agora que o dr. WandL^ ley escreveu
mos publicar, em lugar competente, extrahidas o Sr. dr, L. Wanderley fez publicar no ^Cor- ao dr. Tarquinio, interessando-^é para que
do «Correio do Ássú a ambas escriptas peia pen reio do Àssú» n, 121 de 3 do corrente* ^ fosse eu nemeado, eommandante superior do
na do dr. Luiz Carios Lins ns Wanderley,
Wanderley, queí que ^ ^ Ke g Uôi a
encomaen- Beriuó, para o que fui t^pu u ?ni« < lembrado
1 » oixaàtdofc—oonhA. 1 dou o sermSo tde lagwmas) que o pague. pelos amigos dali; n£o ignoro9 p ^em» nuè
ani se reveia clarauiontô, deixa
cer quem é o bioco de hortiem, e o mascara Mas entendi depois que, ao menos por ue- o tivesse feito ao dr- Oíyntho, etiíâo pre^
abaixo de hoje/ de que iaÚa o a Correio» ferencia ao publico, aquém sómento mo dirijo, sidente desta província, para qu m m+ offe-
n.- 111 • devia dizer algumas palavras relativamente receu carta de empenho, inculcando para
Àhi dia o Sr. dr* Wanderley : . ao homem do sambenito . ' com este uma influencia que nunca teve«
O Sr. Antonio doares de Macedo na* ê e 1^0 Quem ler esse aranzel do dr. Wanderley, Esse oferecimento me foi feito na—Saúda*
eonhecer a fertilidade de seu gênio em de— fazenda do corl. Manoel Monteiro Mariz^
h&je o mesmo homem do prologo dosr-Myste- matéria de inventos e metamorpho8eêt hade j de saudosa memoria, onde, duas horas antes
rios do homem rico —- : entre o Antonio
*fs o n A<r)ttvyiff) Stnrtrvs d** com hn't.©íTttitü suppor quo dc alguma forma offen J de minha - ehegad» (!) havia o mosrao dr.
ha úm abysmO; que não é possível transpor•
di a pessôa de seu filho, moçoaiia» tam pron-1 Wandoriay se opposto com todj» as torças á
dado e deslumbrantemente, educado, como | ideia, que ali encontrou, da apresentação do
Ádmittamos por hypothbse que, quem hoo aquelles que o forem ! j meu nome para ÉUusütuir aquelle corl., (o qu«
Jl^ipi»|
".Urtm V i
. vi *
UUj W mv*
oa** rrt 'ía
Nâo está noa meu» hábitos abocanhar a re- ] »ó mezes depoi» vIm a saber!) dando por moti
Mas, como admittir que a tixosma acçlo,putaçào de quem quer qde seja, e muito menos < voser^u conservador de origem, e coBtervado
que hontem ibi louvada por uiaa pessôa, seja adaquelles que nunca me oíftmderam. ra aer ti4a minha familia lio Atsu'.
hojft por sta mesma pessoa reprovada ? Sou incapaz de um tal proceder, e nucc*
ou hontem o Sr. doares era, como disse o ontf.ndo. e nunca entendi, que o Sr,
dr. Wauderlôy« logal om roclamar o seu di- adoptei »V {MK>
a lógica de pagar ofilhoinnoceute pe-; dr. Wanderley ralesse mais do que eu, peran-
»1. V^ijIiííio, a CUjA AdaiiüiôwÃy^
reito de propriedade, sensato eiu attonder ás
circuinstancias do momento, e %xá fazer justi- Ob que me conhecem que digam, se algum prestei o auxilio que pude, e de quem aindft
ça áã inteaçooô do raajor i>aaevidôs, pergun- dia injuriei a algu«m; se já tive de prestar con conservo toda a correspondência, que entre
tando a&nal querá razoavelmente poderia ac~ tas ao paepor aggre»s5es que fizesse ao filho. houvo no tempo em que o brasil se acha-
cusar por isto os cavalheiros c ntendores: Esta gloria, jwis, devolvo intacUao Sr. dr. á briço^ cor» a guerra do baraguay.
Wanderley, que apedreja o filho inoffensm», e | O Sr. dr Olyr.tho mora nesta pr ^:^:«
bate as portas ao pae que lhe pede contas ; que, • diga ollc, quizer, n* foram oú ul?o vwti?
* Titulo dado ao Sr. Antonio Ánwre* oe*m> ieouo • precisa coragem para Unçar-«* dc por mias ái* to1uüJ.«!m^ <1*
a
MatíUo pelo dr. L* Wanderky, <xmtr» oa grandes, atira-se sobro «a^e^ueno» tudoa em cavalgadura mioba, «um ^to u xá^
* *

V"i 1. %

áo oo» «UeB dwyadote qaajatí* alguma «té dos ; más sim òe própriosfidtlgo*dêsangu ra encontrado as f araUelas ? *
afftanWd**lhe <êêrmm nfí eewtsdpl. aml, que, no tçmpo d* Iporái w o *t * A feia niàscara baixa*,
Diga efts,-«* xgMMr, ê0 me homvu òa «\Ío queriam sequerpor parente, e hoje a elU se Dejtpis—de íargo passae
•oq§ nouMêQào d* membro da coramissio agarram como ostra ao rochêdoi
patriutiet 4« comare« do &Tiáôf «ni pujo c * Vede como iam âe pressa confessastes^ que 7.
ráòier conaegui rsmetter, de ordem do mea* nlò,é o Sr. Antonio Soares quem o fa& aceeí*
dr... Olyatha;. i «amiais^« pttriçtics 4a tar ennargo« >10 Renif«. a, . »pontinhos.: . iv*tu» n*n tram. £ ' bem que conebeçaes
eapital, XrOíOíJOOO, producto deuma subscrip Vós, Sr* Fentsndle, tend«« um engenho ad- que de facto somos corãeirinh*, mansinho e
çàw «o« ator» Us iVígucsia da,Serra Hogra,onde mirarei. % bonzinho, mus que nao nos deixamos defuiãi
•uentfy residi*. Estes costumas d.Jxafc, I f elo lobo faminto.
Dig* agora o St, dr. Lufo Wanderley,- Dspois—da largo passae. v Bam é que couheçaes que ainda n$o tinha*
tamèenl se quizfrr, quaw oé titulo* que o re- mos dentes para morder'a grama ao tempo
cotnoiendaTaiB, mais do que á mim, perante do vosso símile judas ,

a administração áb dr. Olyntho. \ Quem n$o qu-r qua lhe façam escavações na
Muitas veaee *ccaitamos o empenhe offere- Baviera, nâo profana a chacara de Pedrês
ciio por eertos amigos, maispornos abstermos NSo nos âprtfz ver dm sogro em desharme- Quem nSo quer que o encarapitem na etiã*/
deferir a sua >u*JtptifcilM$de, do que por nia com seu genro ; não, nunca ajimentamo* aSoesoancha os mais na perua.
confiança na «tfieacia desse mesmo empenho. desavenças desta ordem ; pelo c|ptrário la- O sepulchro^respeitae,
Quetpj como ou, tinitfi a vauos* iu^ryôu- »entamos que o J*l*bíi tenha sido o theatro Depoisr^de iargo passée-
çio do Marquez de Olinda, vulto proeroitíen- de scenas tam desagradáveis neste genero, t
te n* paiz, precisaria de soccorrer-se ao eas--11 q^ue por isso sa tenha yisto um antigo bo-
ticario obrigado a remover da^ui? por tantas s.
penho do dr. Wanderley, que ainda boje ca-
rece dê quem o proteja ? * vezes, a sua botica !
Cbm
V W ^ M W M * v w W V AAv»fr\ i^ttmMl"do
VWA wv kwykU oífl repugnantes; A respeito do dr. Lacerda, n$o t ^ o s Servi-
O motivo tde não tef eu sido nomeado CuI ftS
f Mi » v rofcrido^ lugar, outro nSo foi senão nío precisa que nos diga o Sr/Vigário Ma t i . « * * P a^mtcs^r.
tos> Se é eib quem diz que kade fazsr-ms pos-
a repentina inversão, que então se deu na po em* pélas forcai cauãineès ; muita vantais se
litica do paiz, coiL aascençâodo partido pro Mas, é forçoso s confessar^ mais repugnante
perde, *
groAiiãta, âe que se constituiu chefe umiu pro nos parece ainda o bazarperftÁttasQ que o bom E se a lembrança é,vossa batatas
vinci» o dr. Amaro, que'pôde conseguir essa do dr, destina para u seu velho sogro 1 Oê buscapés recordae,
nomearão para o professor Joaquim Apolinar Vosso sogro respeitaO;
Depois—de izvgo passae« Depois d§ largo pasáa^^
Pereira de fírito, importante membro da ta-
znilia ^Fero^ndes—no Sendó, a qmal adhe- !
ria ás ideias políticas do mesmo dr. Amaro, ou
De tudo quanto hei dito, coss relação ao ul
timo assumpto, guardo ainda na minha gave j Kancà íaugemos «s blirros do dr. Souto,
ta todos os doçumçnio« que serão exliibido», Nunca nos oppòsemos, como "ainda hoje nos 1para norîî sabermos
«a H Ar rn nasena
«üii« nnrrií»«como
nom^, onfifisabeis voSj
TOfl"
se a tanto for obrigado. nSo oppomos, a que Venha o Sr. dr. Wáader* que aliás não sois tropeiros.
Creio "ter assim dado ao publicò, ja quem iey ajustar sWas -contas com o Sr. vigário Ma- Então, Sr. Fontemlíe7 as estribarias sSo
poço desculpa das minhas toscas expressões, ttos, e até íifesmo com mai« akmem,, nais decentes que as comnijias ?
A Jü í é|n que por ventura tenha O qu$ esíraiuiamos é &òt€ novo systema que Osuburros merecem, mais que os ascravos*
irln
incorrido. » s&tisfasao mUC m* cumpria dar. n nratonÍA adontar^ dô dar-ftA-lIiA rpfiího *ft oHhnpPtrto V '
daquillo que ainda n5o entregèu ; de dar o Que luâjaft ?
Cidade do Assu's 8 de Fevereiro de 1877 , peixe9 e vender o molho ; de preuder lá os co- Só se é porque os tae$ tfmbôm escoucêaift..
'
bre», e disser quo pelo curativo nm pessfà ão Porque haveibos nós deMsupportar que cha-
*

JArnfámu»**
JZZ--w
H ^
ír
v H^/Ï A
i® jf/»taUfVC/UfV « padre n&âa quiz e nada quer.. (D
IL/vmi' W WW A { m#ís de doudo ao dr. Souto f
Pois, meu charo, sempre ouvimos d^er, que j Anda elle porventura ás pedradas na rua?
ItVtv» ^íVWW Ul/« . Ândauanuo com os pés nos carniceiros t
Se o dr. quer merecer a gloria que inculca, Q vosso doude amarraa,
tflltaiAXM "f «Ok «vaa«««« } »Ultü VK> WUl UB» ! l i « ^kM h t t n *
Depois—-lie laráro nassae.
Sm
ai««*gup 4H J
& -
fc19 * Âssim ficará ao isieiios parecendo uni me-
w* I
dico gemroeo. ** 10
Quanto ao ^relò do «Mossoroensea, cuja
compra vos deu sérios cuidados, e verdade Se e «Correio do Assú* disse que o partido
fjta eoainla do dr. Maranhense fostes vós que foi elle comprado conr metade do dinheiro liberal iniciou aumprensa no Assi» ^m 1867^
«uern arrancou «Lucinda^#(escraTa) para lhe á vista, e o mais a prazo., e o do a Sertanejo» disse ainda uma falsidade ; porquanto para
perues a curva u?? muuft ca*a i toAn « A t f r t w » M v « * t >

/ E 'Lucrécia, mulher tam livre como Maria


José, qu ^ gama sob o pesado jugo^ do vosso
esptiveiro * * tar os compadres de U, assim como também
Neila tiveram parte : o conselheiro Gonza-
Isto é que è doloroso ! nâo careceu de JoSo Casimiro para fiador da
De Lucrécia a carta dae, lettra, que acreditamos não terá a sorte da de ga, o vigário Mattos, distinetos conservadores;
íTorrClra Piniü, o âèui »õrá paga Cu m ôuCOüiíO o tent. corL José Carlos, aquém chamaes tam-
Dopoio—de largo paãsa#* bém conservador, e como este, muitos ouiro*.
engenhoso de contas de gran—capitSo.
As vossas contas saldae Confessae a verdade; e éque os hórnens, que
j. >
aqui se dizem liberaes, nâo podem por si rea-
Depoís—de largo passae.
lisar" a menor idéia.
Se o dr. Hortfes leu tudo quanto se esere- W isto o que o «Bradtf Conservador» por
reu acerca de seus collegas, e anteeessores, 6. modéstia nâo tem querido dizer, mas que vós
já hade, necessariamente, saber para quanto •os obrigaes a declarar*
nreatam'os
f » taes
"t famosos
i libera** do Asõú,
• * que 1
ilA/í Jll I jiissas bravatas deixa*.
M— - - - " -i . r i jer « A
M M ItiaU ^»»í?
VM/iM|fWiO«»v SS VVlKUnjyMV UU
/ | f k r t \ n « t H . « i A i t t A
>.
^ A <• A *É ws
À A
t H i a i A t )
Ak
i
Depois-^de largo passaê. i
co<n a mulata Luiza, (eácrava) ctfm a minha os «Correios», e vereis onde e quando 0 dr.
nau*cathar;neU ; de os appéilidareas—queixa- Wanderley cuspio escarneo sobre a campa de n
das de burro—o ainda burros de cernelha j Cardeal Antonelli,
chagada ; de queimarem a cara de unff com Vereis se quem. na suanrofissao d© fé, diz: ^ ^
buscapés ; de desfeiteartm outros com benga* «NSo ha de certo conciliação possiv l entre 0 dr. Wanderley nunca deu voz de
íadaã de deitar chapéo a baixo ! o jesuitismo e a maçonaria ; sâo duas cousas ao carniceiro : isto não passa herje xa um m-
C depoit disto, quantas caliamnias, quantas distinctts que nem se quer sXo copio dois cir- vento. ' ^ í l > ^ T, ' ^
\m.x\xir*u. A *t\ In^s
1
i-i
9 nara dfiprímirftm
. o c»ract»r * ctiio9 conwínt.ncoR t antes contrario sao BMU) MCiyUUVjC .J
ê i>e tanto mentir deixai, duas linhas parallelas que, por mais que se lhe depois com os tacões de sua b ú*, como
J>ipois-rde largo passae a

m. uscqraunuw lOYautar urmaos ao jr»p», uo- wj .. •> _


^.clarar-sè TarautnUta. e julgar-se com« direito toni«> Soare», ujo procedimento ioi então
Vê como tam de pressa TOS eonve&cestes aos foro» de cathoÜco, sem renunciar as ideas muiw iouva í > p do dr, Wanderley, n mesoao
d í qu, . .ïâo poém
ódi» oo iSr,
or, maior
maior Elviro
Kl viro mefdrar
mefarar áe
de maçon
maçon que
que tanto alardeia I que agora o j ipi.»»».
aq;il no Assú,. e quo, u« certo, não é o â r . > ^ Dar-^-u» c«z<> qnn ja tenha hari'lo a \iD- I W dr. í m3 vío assim: só_se inspira ü»»
Ajutonio Soares quam lhe haria de dar coida ^«»sirel conciliaç^U ? JA M terSo por v«rttu» suas COÜ?ÜÜ;CÜCIM
ftrad* ÇMMWVftl«» •Hf
; ^ . ' ' - -.-ii* H y s •

Console-se, porem, o Sr. Soares que, quando João Bsnto Cardoso túhé
vigário Joaquim Manoel de Oirauía, Costa«
9 . S. morrer, quem lhe oant% a nenia 4 «U^ João Pereira Cardosd \
a durante eate peHodo d« tampo, havendo o
embora vi depois ravolver-lho asoinaaactria João Rodrigue* Cardo»
povo da freguesia de Macio, a o Oovernq
o punhal cia calumnia. Joio Domingos Cardoso
Provincial, concorrido com qnantia mperiof
Então dirá : (parece o esUruíos ourindo.) João Baptista Cardoso
a |oatro contos de reis. não fieafse a matriz
O tumulo é o mysterio da Tida..... em caiado de pôder José Psdro da Silva Antunes.
ü celsfcraçto do
1
Ursa prostituta ,qu« »« chama politisa coiis- culto ditiDO'
titui-nos adversario», fe« nos chatnal-o : judas O padrô Fernand«*; pnrem. ha seis oez«&
bcarutíM ; nma conselheira que se chama mor- que ae acha nasta fregaazia, a tendo apent*
te, obriga-nos' a deolarar que dissemos um* gaslo na mrtriv a quantia de em conto e tre*
mentira, erguemos uma, calumnia ! seatos mil reis, (segando ás coitas que ZüT&QI
Elie t r a : esposo fi.'l, pae extremoso, filho presentes à irmandade) ficasee a matrvs no
èatado de aperfeiçoamento em que sé acha.
respeitador, amigo devotado ; era em fim o Choro redactor—Tenho hoje a horta de O vigário loaquim Haooel, ha cinco
brilhante ornamento de uma família que, como vir ao seu cuuceituadojornal, noticiar lhe a qne se scha fóra desta freguesia« sem licença
eu, prantêa a sua morte* festa que teve lagar na matriz desta cidade do seu superior, segando estoujjem informa^
JS&o ha pois que admirar» 1 onde os fieis procuravão louvar a Mae de do, o ao tempo em qpe se festejava, nesta oi
Fingidas nenias deixae, Deus, atribular a mesma Senhora a homena- dade, a Padroeira, elle vete do Apody, onda
Ptípois—de largo passa«.' geai que ih«tê devida como Kfte universal, sa demorou todo -aquelie tampo, a um seo
e padroeira da freguesia de Macàu.
V átX Silio %tw legoàs distante desta cidade, e nem
JL2 Tevp começo a festividade qo dia dc se qoêr tomou parte em uma ooute de sovs-
mez de Dezembro do anoo proximo findo; m 9 tendo d* alii se retirado para o seu sitio
Hui ! O d r . Wanderley tudo suporta, i terminando no dia do corrente, quando no Apody, que é o sen talisman.
menos que lhe toquem na» sua» immorreâouteve lugar a missa solemne da mesma festa. O povo de Qlacàu, portanto, cg oi» no
ras aImprosHU'-» d«3 v.rr.a viagem s ; no stu 0 i?ôvu M Aeaüeüêõ tomo eosipreheádçdor £*üí. e lUtSk. Sr bispe diocesEOo, qne, com
«Norberto visto por„ dentro • e por tora» !, = qtí*: é das seus deveres para com a religião pddecendo-se desta freguesia cie Macâu» fa-
Só *e é porque não ^uer que se reproduzam procuro« a Hoda prova mostrar q«e rá coco que o Bevm padre Ferimuu«», aqui
as va iaàa* métamorphosés,~ porque passou seu coração «ó existe a melhor vontade permaneça, porque cota elle estão todes ea-
— . ! « . « M i . » » . i k V u r r t - •.ii-ih.- A M «I «t/1 H A s f t A t V ' ^ —

aqueiia c ^ o r e anúOfiaha, por cile tam rs- j r e U ( w 0 s e ü c u j t o aquell» excdlsa Kaí- ' tisfe tos.
•mantãcamentefigurada,na viagem do P ; e dar prova* evidentes que 8&0 squs Peço-vos, ra^a charo Redactor, qne faç^ea
Pao ponto D ! . [tiJhvc submissos. chegar um nnmero de vosso conceituado jor-
Sd se é porque deseja ter reproduzido* f. As ,Xa sove
n M t k noites de novena» foram deslri- nal &$ m&oâ á>) Êxm. e ftvm. 8r bispo, qne,
aquelles seus sublimes pensamentos : a loucu- buibaet por classes, e todas estiveram bas- zelador como 6, do beuí do rebanho que lhe
ra é um dom celeste : a loucura é o suyrav- tante animadas, admirando o grande nu- foi confiado, se compadecerá d» povo da
stiTimio da foliei'lado neste mundo....... mero de devotos que-»concorriam -a igraja, freguesia de Mtcâu, que be$ dirá esse acto
, Qe loucos nada soffrem ; eu por mim o di> tendo primado mais que as outras as três de pied&de e >ustiça do Exm prel do, a cu-
got ! . ultimas, © cosi especialidade á nona. dada jos QQvidoa lavamos o nosso clamar.
Sim, porque temos consciência do nenhuma psia claspe dos negociantes, devido aos esfor-
injuria havermos ir rogado ao seu filho, aqueili ço« de seus-dignos encarregados, e com dis- 3£sça'u, i® de laoeiro de 1B77.
de maneira alguma tivemos em vista offea» tincçâo aos do Sr. capxn* Eufrazio Alvos de O* ' s

d?r. iiveira, homem a to^a preva zelôzo dós inte- O Justiceiro


Nâo vemos, pois, raaão para tamanhas cho r n e s da igreja. Não concordo, portanto,
ramigas com a opinião do noticiante do «Correio do
Cobardes s5o ai^tes aquelles que apedrejam » "n.- n.e 118 de 13 do corrente mez,
o filho, «fecham * porta ao pae, quando este j ^ d l 2 . q u e f o r a » sétima noite de novena mm
lhes vem pedir contas de tam. revoltante ag- dada ppeias r a s . casadas
e l a s SSras. casadas a que mais pri- fi -«TMTV
I liiiii
^SPOBS&O miu, parecendo mesmo qne o correspondente
I / O ( j U V l w i u i g w v
eslava myopô n^aquelia noite, ou tal?*« ^
a itiir 1 •~ 1
Depois—de largo passât. qne dormindo, ou mesmo nso assistisse à fes 1 I
1, ta, e apenas desse âqueiia noticia&para satis- m
ST » il ! Uii
fazer o procurador da sétima noite.
Não posso deixar de aproveitar a presente
opportanídade para ém nome do pôvo Hi-
cauense, do qnal faço parte, manifes O dr. Luiz Francisco da Silva, mande
J o s Artlsiaa d« «Currrei»» tar ao Bevdm. José Joaquim Fernandes, celebrar uma missa em suffragÎQ d'alma
n. 191 muito digno coadjuctor pro-parocho desta dû sua faííecida e xxu&cá assás chorada
freguesia, o qasrstè lhe soruos gratos pelas mãe^ no dia 16 do corrente, àfiiiiveráario
: ^

Nao authorisaixto^ a ningnem para an vol- provas exuberantes que tem dado dè sea de mu ôtiïecîmeûto, peias 7 noras u» w*-
ver as iniciaes dos o<-'ssos nome§ em um ar- zelo no desempenho dos squs deveres, des- nbk na nratria desta oidade, e roga aos
tig#> qne sé lê uo «Correio do Asmí» n. 121 de o fõiiz momento em que veio habitar nesta seus parentes e amigos o caridoso obsequio
de 3 do corrente, sob a epigraphe «os artis- L fr^guezia. de assistir a esse acto de religião e cari
tas aos entromettidoH» : e por isso vimos de- [ Este laboriôso sacerdote comprehendendo a dade»
! iiüporxância as sua íaíssâc-, Z s»» "S paups^iís —». « m H A ,
• • t u » ~

exarar, do alto da imprensa, em abono da ver • -


dade e por zêlo de nossas repotaçoef, ali gra chamamentos de seus parochianos, preitan-
vemente uffendiJas, que nenhuma promessa do-se de hôa vontade a todos os seos fregue
nos fes o 8r. Antonio Soares de Micêdo, para zea, a toda e qualquer hora em que o proen-
a acompanharmos na eleiç&o do I.° de,Outu- rãOj para administrar os sacramentos da O abaixo »dignado, proprietário do aitiv
bro ultimo $ e que, se votámos uo partido igreja. denominado B^rro Term^ího—do^
conservador, fizeaol-o por nossa livre e es- O estado de melhoramento em que se acha sia do A^ú faz «ciente a Sen r,« D Bo^
puutane» vontade, e pof sereia êàictS âs a06- a matriz de Micáu, admira aitodôã qnantos Ilaria da Conceição^ moradora n .
m . tj
por aqui tocam. E a quem cabe esta gloria tio, que de ora etu diaste nãw u p u - os
V « k . - » W W '
«en&o ao Rvm. José Joaquim Fernandes, e set>? filhf*. concertar e continuar a xuarta? ^
E' p >r taota a maior, das falsidades o dizer ao ex juiz e actual proenrador da irmandade, roçado, àt qtie era rendeira, visfo nfto
ee qae f »mo» para isso embaídos, o que é ca pui. DUirasi AivtJtt uo rer sujeita* á* condições impona^ r&h- ^
improprio dò nosso caracter A matriz de M «càa de hoje ja não é a de mo abaixo assignado, que protp^a usar
P«dÍLH03 outro si cs aos artistas do «Cor direito que a lei lhe faculta, «a »aa H +
1
rei a» queiram
laes. que, quando teuham
assignar seus de fazercomo
nomes, a11<z?6es
nós hontem Hbütem o padre dizia : cenpa proseguir eiia em dit • ^ t çg,
o fazemos, Nfto ceicbro uã ãficra&entos da igrejk por
nne a matri* nSo tem ornamentos porque a j Barro fermelho, 7 de FaTereír> de IÔ77.
Cidade do Assü 6 de Fevereiro de 1877, matriz n&o tem a áe^iua iiwyvim recomtMôn*
dada para os actos religioaos! Rufino Alvares de Clwaswo CosPx
João Henrique Marfim rfa içúva* Eojt»f pvfeai, o padre diz;
João Martins de Sá Celebro os actos religiosos porque a matriz
José Martins de Sá de Mjeàa» tem para isso os paramentos ne-
iiujino Álvares de Cíavasino Cotta ce$»ar^iS. Typ dm ((Brde (^mMcmder »
Roberto Vieira Ja Afelfo { E' dífficil de acreditar se5 qne estando na R n a d e H o H a N n . t A
João Bento Cardoso íyeg^ac.a desta tregoesia, na sete annogyot Imp« —Bk« v afiütü A A
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ASSIGNATURÁ PHASES DA LUA obseevaçoes .
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Publifta-so ' una» ve» por sfemana. As pubÜcagSas de inter&Sse partieuUr


» «
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atSiautndo
anuüM. i saoi^itaaae
Por «umo . . . . 64000 f CHEIA A 27 ás 4 horas àx farde. \ gnüsados.
^ £oV 80Ul«st90 . . . 3#000 v Todas as cu rrespundencias e reclamações
I>IA$ SAííTiFlÇ deverão ser dirigidas ao «scriptorio da r o
jpolba «TaUa . . #200 dacçao árua delíor as n\'24 1 \ andar.
«w MrtlH

SH Sfclí* ífc îtÏS


u vi,
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'íii-r ««píe '= d® AjMifc, d ^ v c r e l i « « » île ftVJWSIIO f $

BRADO CONS E I t T A D O R

constituiu proprietário do toda a terra, quelpiritode independência, ou o espirito de do-


fiíiisriléve í m p a g a v c í lrifle«nn.
r j n n r v ^ í i / afiRii*naa o Sr. ManoelI§ minio* * t' DorcíUB K
m
debaixo d^àniiarewaias 11 onnoftt«
vii -í
Lins Wanderley. » Inao e essencialmente, senão o mesmo senti-
Os Zi&eraes do'« Correio j> nâo ha farça que Ja nos temos occupado deste assumpto, e o j mento, passa das opini5e$ aos costumes,
jíão. representem, íiao ha manejo & qae se.nSo publico, como j a se tem dito, é juizo com-J Negando-se a authoridade, destroe-se a,úbe-
soccg/raiii, oo intutto de baralharem </» iacft>sy petente para tomar conhecimento deste?, o ueidienda, eeada um* nova nsgaçào conduz a
tí illudirem a .credulidade pubiiea! muitos outros abusos, que opportunamente ire uma nora destruição
Descem ás «questões maia pequeninas, occu- mos denunciando, como nos cumpre.
4 Em negando ofiacrificio,destroe-se o culto,
>ain se das maiort? banalidades^ ao" passo que Depois voltaremos. negando-te o livre arbitfio e a vida futura,
%
defitroem se os deva^ • negando-se Deus epa
i íxam em olvido os trecho« mai» ínsanie» fim destroe-se tudo, as ieis, a sociedade * o
dos nossos argumentos, tao*traçâo-ge surdos homem mesmo „
ás grave» aceusa^oes que lheçt temos feito> l\t * Êis o^yeneno fatal que tem caus&do esses
por seus excesso^ e pôrfeuasprevàricaçoes^ m
hfiTnnalnaveia mAl^ft. a\m o mundo inteiro tem
i- O publico sen^aio e imparcial, quê tiver m^few* lÉjt tk - cy o
v ü^ illM ^ ri k^ fk /U»U/ «l lvLi 'fiilri iUr V
, m mI V» o W e nAAIPtr /l a"r
éeviàaiuente apreciado os nossos debates, ba | A reforma, essa tam apregoada reforma,
A** fri^* o n . i i n ? ^ h i u n l i ò o fi Cálida pfflojrnit*. fto
V » v - — | - - f
tam criiuinoso silencio ; ha da estar, como nós,
ntiny^nCiilo de que os nossos' adv«rsarios? na « ân >1 ti •Vm hn Lt Jd-S
d* ^ i » - 1
jtsi L ^ - «Î; "3 í- "ÍÍ &í îS ií iï
ou
.abysmo,
1
Iantes destruição, tmdo tem precipitado nutó
i^ift wiad^w de qnoí-n;u«:iiijis não j?#demos liaibara» s^rudar o ochnstia-
fiindOè
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UlllCA
IM• -e. -

S'il nismo tinha fiiTnado o poder, í santificado a


deioza legitima, fogem do campo das discus.-
buecando arrastar-nos para o terreno do
iíe
crcàca
ver Í
obediencia, estabelecido as rerá&dciras refe rf

©scarneo e da mordacidade, etn que jamais f A rencias scciaes, aperfeiçoado os costumes, G


algu^níi^ lhes levou vantagem. muitas rezes supprido m
Louca pi etenção, baldado esforço ! A opinião a qüe Paschal chama rainha do Tinha coberto a Europa de instituições, que
Neste propoôito lembraram-se até de ves- munâêy • que muitas vezes merece antes o preenchendo o vácuo sempre iramenso das
tirem trajas carnavalescos} dando-se a espec- nome de desvario do munão7 tam eobre os constituições politicas, uniam ao E&todo, peia
táculo da maneira a mais ridícula ' homens um império absoluto : os costumes, a doce influencia da caridade, a classe innume-
•! • l J W J « <"« «».I J-lL Í1 .Tl . 1
E se nno, leia-se o .«Cbrrè^odo Assu% n. Htteratura^ as constituições, as leis, a felici- raVBi uuc» vioogi aya-w.^-
Mn

122 de 10 do corrente, e ver-se-ó, se, de en- dade dos estados, seus desastres, a civiliss»- Graças ao império que ©11o exe^-eu «obrt
tre os mais gaiatos personagens, que então cào
s % a barbaridade, tudo dimana das doutri as idéas e maia aioda »obr« os coacUa**^
-"• 1 »> Ufl-<! i ^ .• • • • U ort f Rouvaram também uaixoes, e por taiitq
f l O i «*li* O • ti i "* ( 'v í-»* VJo i i t i HWr t m / i « n o i i mci^
UJVlâVW

imitasse o disfarçado Democmto. f 0 homem em irer ai nao obra sonao porque crimts; ma*• a r^liViao °
fazia ^ . a?inda sahirgj no- «

E digam que o moço nâo tem queda para crê, e os homens em m^ssa obran^^uasi sem- vai virtudes para o arrependimento * . feugei-
o ridículo ! pre segundo as suas crenças. Sè a crença é tosá regra irumutavel dos deveras, tanto o»
í ^ u í v o impagável o Si\ Democrilo ; summa- pura*e verdadeira, a tendencia geral das ac-* pensam^rtos como acço^a tendiam ao he 'i
Trute impagavel ! çoes está em harmonia com a ordem ; 30 a geral, eé este o signal caractêristico d
KsperamoA, portem, que, acabados os brin- crença é èrronea, as acções pelo çontrarro se época. Era-so-" poderoso para a'fé, e ríco
CrtJ/dop cxxrnavnhs^os7 em que o dramatttrrjocorromnem, e a desordem a confusão 4 inevi- para o pobie. Tinha-se intrepidez e eloquen-
iJtineio» deu expfinsào ao seu g^nio por tavel ; porque o erro vicia, e a verdade aper-jeia para mmunciar e dot^nder a re-raaae, wiw
is ioigazno, l^mbrose de que o negocio toiçôa. Todas as mudanças na ordem poli- uro o imyfttuoso^ nu umi züo ímiwcitjwjj ,
u; > luuiHi a í c s de cousa seria, e qu ; o publi- tica provém de mudançass^xhethantes nas opi- mas-com um^vaíor 'a licioso e christlo. Rôs-
í- -- A» i i - l í t -'-l.-k- J A um« •f*
co < ancioso por sabvr que tim ievou a car- niões, e o ëegrado de revolucionar o ptjvjj "Sy J j " n í i v í i n i " V í i / ü
1

ta , Uberdade, pas-ada a Lucrceia, que ge^ consiste senào na arte de persuadir- i^i ftvam prexiidás. oiiiAndo-st com despreza
m vti idas^b o captiveíro do Sr, Jnâo Carlos Bem iniciados no*te gegrodo os pîiiioeoph »s o desagrado do inundo e os respeitos huma- V

YV uiiertay ; que é feito do escravinho Gr^ moderno^ jou antes sofistas, creadot na esco-
f o,7 eujo J deposito JT — foi — -mandado —"""— illegalmente la do patriotismo, i / tem - procurado
£ persuadir
f> 'N?to tinha, i f a 'u ^ * f^as^s qual - | fosse i seà
. i?ar oólu Sr. dr. Luiz Carlos Lins Wan-. aos povos essas princípios errôneos de chim - a menor vergoona ae cüm
e.*-.• *
ua qua.iudu^ -
& suu8tmuo uo juiz | ricos e ui<*i etiionuiuos paiavroea, buüsihuhi pi 1; wi" ^^
m i r i t ív i * • I • . .. — *
F T
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tonUa rr» n ^ i n -
- L!W-' i t»' w «f -»" - ' ; KflrríQ rnn
mettor T 1
t- \ vf; d d ^te lermo ; que é feito de uma | do ao principio d'authoridade, base necessaria, L i f l V ICI < 1U-J

- *> O' V» ao }-acrisnonio da ramara, Idafó religiosa c social, o'principio do exame, ral, e na o era o interessa o único » eteluirvo
üoat^UA a du v^ l- Alano-d de Mello M >nte- ir^to é, pondo a razão humana om lugar da movtl das acçSes,
jpegro í^sôa, á < na d »corr^go desta rídad^ ; razào divina, ou o hom^ta tm lugar de I)eus. Comparemos essa época com a actual, è
A
( o • /l ri . i ••iiiíir.f,
'ICI O i 'Hi'l M ' Í
11 N ,1
pivduclo da arrema« Começa com esta opiuiaó a ser o homem hií- varemos^ que o d ^çamentn que vaa por
.1 , Mr o »i ti i^ifál - iÍ- i ^ r ^ M * »
-
. i .1 f
V Ai l M
l>n
VIM
U •. : 'Í T- í^ T-*
-
At\ m^mo nA^rtUA H^- mundo, t as r^as- ^ o condiço^s,
rcirtíe ao im ,iu oatriavmio ; a a razao uiroiLo, LHiitu na mu1íii*, CCO,no
OmO na uâ ro
ro 1}r, v-^Ji li V^ ^ públicos, a jn-
ti h v^mij p\r> olk.»iffw-- ti^iosa, cada^iuil pi^tond* ^e
ia^OAl piv3tend# dofecto factoooiaipeno, iotperio, jfid.
| l da lodo^ n, má fé nos negoc^s,
i.-00^000 fjl c^iv./kiíatia parGiOíjOO* oquir e*tatbelec^r ortiuado da sua ras3o pa ^ a ti-ah:çÀo entre a üdohaiaa confiança
J,
entre patotfc«, • dome« de Amorim* Est4p nós Qor&ot cU 1«»,
nfia, no ifeétyr bu a immottlftU* 8oftrö8 <to Macedo rOomo um «boneco d« engonio^
de em a fU^ atimpiedad«, âfro* I Átítopioj&JOlivèirA S ,<l
Ou tidrinho qttè fluetua
titalos
^ Jfc
que
*
üttnobroçem eit* átcufo cAaaiífcítf
f " _
Ï MAvíh <í» Co8ta PessOa «Kas mãos de menino souto* ;
Utt« Zttze*. duá Santos Silva m No âmbito deasa cachol»,
Ah9 qae o efttaàoj&ctual do mundo faz pre* Joaquim dfc Sá Leitão Feita de gedra ou de tolla,
Êt
m
JnaA
^Se ou Deu?? por Énfiü'** m»«*rioordia vVwv «MWkUVaV x
v^smo coube esta gramtninn $
toc& o coração dos híonvms, a os fats entrar nos Luiz da Fonseca Silva Sobrinho E' que houve um Br* gramn^ x
êftua dfwtras ; on a!iíb nos prepara um desses t Felis da Silv* Calias Que foi tSEo forte nu âwwvç
castigos grande«, com que ja por outras vaze» c, José de Faria \ Como éa i^a medicixui* ^
tem feito submergira immoraKdade. Mauoel Tavares Yarella Barca
f
Minervino Lins Wanderley
Manoel Egídio Ferreira dó Carvalho
(L Joaquim Fructuoso Revela desta maneim;
« Maria d'Apresentado Meu Dr., o senso teu,
« Lins Caldas K deixa gyrar na aa&eim
Pedro Soares de Araujo A bolla que Deus te deu ;
Rufino Alvares de Clavasino Costa Deixa, sim, que os gavidet
Roberto Vieira d« Mello , * . Não podam com mu?:ic5e&
\ÍXJ »* ar-
. Ka nouto de 20 Theodosio Matheus da Rocha Bezerra O teu drama esfrangalhar :
do mez ^pa**ado S. Exc. o Sr, desembargador Tranquilino dçi Silva Antunes Quem vê taes mokinifadas
Esiellita, na mais justa expánsSn de conten- Vicente Ferreira de Carvalho > Para fugir de ® assadas
tamonto r-'1'« r^'V11F "1 1 H^o dosI Exms, Srs, Con- Ri d» pena e poo-se a andar*
i z . j A < 1
SeXhtílJ V 1/lOgO V tUliO * HVctlVHIUl uc XliMU^UOi Ssci«trsaeSa cie |»tt?icia—Acha-sò
e João An? uv v ^ êa d' Oliveira parasena- em exercício do cargo de delegado de policia vi
dores do impovio, reuniu em palabio numerosos deste $&rino o nosso amigo Luis Gomes de
amigo» « íãVi üíab Ja mais alta distinção, com o Amorlia. Porém eu que te aprecio,
úia du s^c íaouc acontecimento, V T
Dou de mão,a tanta sanga,
ja que, si por um lado correspondeu exacta- B i K t r t e t o ' d e OfllSeliMIS- Em data Vou ler de fio À pavio ,
mente ás legitimas aspirações dos nomeados e de 14 do corrente foi demettiáo do cârgo de Tojda tua bonindanga ;
votos das províncias que os elegeram, por escrivão do sufeâslegado de policia do distric- E como ninguém exima *
oufro prendeu mais dous elos importantes á to da OflfcinAs: T.hír pereira
forte cabeia da sabia instituição do senado sendo na mesma data nomeádo para o subs- Jlm verso gordo e rotufido,
victalicio* * tituir Torquatv) Baptista Barbosa Costa. Ouem-ei que a tuà glciria
A reuni&> esteve brilhante e animada, no- Se ctèrniôô na historia
tando-fee na physioiiouiia de todo« os convivas i ^ a a g a n « — A' tempos Eià quâütp o íntindo for. mundo.
o mesmo regOBÍjo qué irradiava a fronte dJ a- pretendendo um jornal da Parahyba criticar
queüe que a promopora. da nomeação de 2 deputados provinciaes, íi- ^E' este o nome de uma
Durante o toast, que foi abundante e varia- Ihps de Guarábira, que fo^a^ui contemplados nova fazenda de gados do nosso distincto ami*
do, h^uve diversos brindes, entre os qua es no- membros da commissâo de fazenda p orça- gooRevmdt vigário desta freguesia, José d«
taremos aquelies que por S. Exc* < foram suçT mento da assembfoa d;»quella pròvintíia, o fez Maftos Silva, situada ao poente da lagoa Qui*
csssi vãmente levantados ao venerando e patrió- pelo modo seguinte,, indicando a excellencia e xeré, á duas léguas desta cidade, e cuja casa
tico gabinete de 25 da Junho, pelos relevan- superioridade de varies objectos : ' * recebeu a benção no dia 12 do dormente, co^
tes serviços prestados acpaiz; aos Exme* SrsV Aço—do Milíío, remonia ftsta para a qual foram convidadas
Conselheiros Diogo Velho e João Alfredo; aos Y XS !ienu—Uit ^ ^ e.V.^u^cia ^ A. • M.

. _ _ _
por aquelle aosso amigo diversa» possuas, nàp
representantes da província no parlamento ti iijirtinhas—qa só da cidaííc, como ue lugares circumvismhos.
nacionai, e ao Exrn. Sr. desembargador Bahia* Depois da benção teve lugar o acto iríeru*
Faria Lemos. \ Mangas—de Itamkcará. onto do sacriíício da missa, de que foi ceie*
A* 1 hora da manhã retiraram se os convi- Melancias—das Curcuranas, bran to o mesmo Revdm' vigário, e a quo de-
vas, âummamenre penhorados peio acolhimen- Fa6as dc Pas mado. votamente assistiram todos os .convivas- de-
to que receberam d» Exm, Sr, desembarga- Tabaco—da Virginia.
lArt>o/í / k t » Ü O — A A Síill 7
pofa do que foi a todos offôrècido um bem ser-
i UV^HVi^iUU' M V XlOO(jÍ rn.
dor Estellita e de S* Exm, familia, e satisfei- vido almoço, sendo por esta occasião levan-
tos por terem tomado parte Vtima festa desti* Financeiras—de Gaurabira.
Nesta penul ima parte é que esteve todo en- tados diversos brindes : ao mur digno vigário
fiada a consagrar na estima publica os nomes da freguezia, ao mui digno promotor publico
de dous eminentes e respeitáveis brasileiros. gano, em que tatnbom elabora o «Correiodo
Ássú» de 10 do corrente, e que agora trata- da comarca, ao Rovdm, dr, Manoel Gonçal-
mos de rectificar ; pois andaria a critica mais ves Soares de Amorim, e a muitos outros dis-
S í X r i f t o filo •flBî'v—Lista nominal dos tinctos cavalheiros que ali se achavam.
jurados que tom de servir na proxiiiia sessão acertada e exacta, se> em vez de—Jogadores,
como disse o jornai da Parahyba, ou—Orado- Findo o almoço, seguiram-se vários diver-
ordinaria dcâtcanno, marcada paia o dia. 23 res, como quer o «Correio», fyouvesse dito— timentos de cantoria edansa, quo foram ha-
do Côfrentu mez ; DRAMATURGOS—do Assú* bilmente executados ao som de uma pequena
X)r. Alvaro Fragoso de Albuquerque Temos rectificado ; e— orchestra composta de violino, frautae vioISo^
Antonio Dantas CavàiuHuli AUGUSTO PAULA (1) aíé a hora do jantar, findo o qual, conti-
« Francisco dos Reis Junior é o Pantheon das glorias do estupendo e niou o divertimento, que consçrvou-se sempre
Àdolpho Carlos Wanderley nunca excedido DRAMA. /TURGO* ánimado áté a meia noute, hora «m que cada
Epaminondas Linn Caldas Vaia-se,
v
em confirmacao
t * do nue 4 ' um recolheu-se
1
ao seu aposento.
Francisco Justiniano Lins Caldas os seguintes vér&inhos^ extrahidos de um fo- C Oiifll4>rel4». No dia e lugar a cima in-
• Freire de Carvalho lheto que corre por ahi impresso : dicados foi também celebrado o consorcio de
Hermenegildo Ferreira Pinto uma filha do Sr. Albano Francisco de Souza?
João Martins de Sá IMktlV,* com o Sr. Francisco Dantas da Silva.
« iíiiruuG da Costa Sobrinho J Parabéns aos nossos amigos.
t Candido Maciel de Brito
do ííscêdo • K
w ; Bfc tm
c*. TT» No dia 13 do corrente o no*so
Ui! oh qud drama! que penna \ m 9

« Acácio Varella Barca amigo JoSo Soares de Amorim, reuriü ^in ^ua»
Quo aranjssel í que tm^Uo^iga !
«
*
VàM^A WWiUClivJ O bello )5go da scena t „casa seu pae, irmãos, tiu» e diversas outras
Soares de Amorim E' todo o jogo da pooga; pessoas de sua familia e amizade, em signal
4 Mattins da Costa Eno eçtylo famoso de
«
de®
>* r
podida »
a seus* caros manos' os tdrs. pa-
V
%
Carlos Wanderley Filho PâiTiCn-«« iiifi cSu r,'"naKn diõ MãÜUU! &OÍRV*ÍV«I iSoftrt»« ria —• À" A. A * «»vu
\
M.*

de Arruda Camara Uivando com sarna e lepra : Pedro Soares de Amorim, que ia am parte da
ar Bento Cardozo Filho assemblea dos convivas.
« Teus zoilos, Dr* immenso,
Hèmrinii* Martins da Silva Alem de outros brindes, que por essa occa-
€ Cyrillo de Souza nao queimarem-te incenso
Desta vez levam a broca. siSo se levantaram, merecem> especial mençlo
C Manoel da "Camara o do nosso amigo José Soares de Macedo^ q m
José Pedro Dantas Cavalcanti , ainda desta vez exhibiu provas de sua inttil»
« Francisco Cebolla n
ligAncia e capacidade o r a r i a ; e uma tocante
a C^arioB de U arvalho Júnior poAAÍA nrapArArl* p» recitada pcKo nosso Ãmigo
a Victoriano da Costa Aracaty (1) Drama composto ptfodr* L. Wanderley liais (toam d» Amorim, analoga a Miidotf
V% y» v • -T à?
' * f» .

«^spedida <Jo' «ei» prewdo» icnrita, J^recte» o Porque desertaste das nossa« bandeiras em Foi lá, foi n'essa comarca centrai da orot
pisarem por algum tempo o W paterno. busca de nóvas aguias ? . vincia, loiage da terra querida, quasl dorier*
Olha em torno dc nessas tendas j v6, como rado dos seus peio desgoverno d'aquelia so
E«te brinquedo, que «m «use povo soluça a desolaçSo sem lenitivo, o eiedade, que esse Riogruadense distiucto, « bso
aaaos tom «crvidc de distraplo ao pu- desamparo jcompleto,' a sua falta de lus, a nobre o wtimavol paa de £amiliás viu por-jae o
blico <feata cidade, tornou-te insípido esta falta de abnegação* o crime victorioso. e ac*- ultimo sol dc seus dias £ e íccaou o cycioáe
atino ; alando do lameotár que ainda eontínúe bruuhado o paUnoüamo! sua existência, exalando na voa plangente
o reprovado costume de entrudo de limas, e dtí Nossa alma vôa após ti pelos paramos ethe- das auras o ad«n* derradeiro ^tia 9
pÁT^d^gun, que tüüi fuutíaia» consequências íeos, e no concerto lamentoso dm cípheras, patria t •
«ím urfastadíi á humanidade* pede ao anjo do bem, que te ^colha no seu Aquelle generoso coraçfto, ralado de crucia
regaço do luz! , . , antes adversidades, aquelle grande espirito
Irr^^ri^^« - ^ uiádrugada-do dia 15 do Mas tu nao podes ouvir-nos, não faUairmais devastado de íntimas penas, nào poderam re-
«ttrronte seguiram para a cidade de Maca?u, com os homens ! «. » áistir au* repentino insulto de uma gastro^n*
onde tem de tomar o vapoí costeiro, 08 nossos Aonde é, que devemos buscarão ? terites, a que succumbiu, soai valer é sciea-
conterrâneos ô presados amigos o* D»« padre Teremos algum dia de vêr-te ? cia ! •
Manoel Gonçalveé fck>ares de Amorim, e Pe- Nao é mentida a crença da infancia E alli dormiu e quedou-se parasempro ^quel-
dro Soares de Ain&riru, aquelld coín destino & Sem Deus, fôra impossível a ideia da vir- le nobre filho do povo, uuartyr inglório do
ciU&dô dd Olinda, em QQmmhf&o própria de tude ; nós sentimos a aítraçao de teu ser, al- seus grandes sentimentos ; e apagou-se, de
seu ministério, e éíte a da Babsa/endõtera de ^frtimíi.— —i»on«a
——
W- wv
/Ia fcív»n«t &í iw^nífA
W i » —». V V «»» fc V*« Mi «i V« V A *IV V t|
*
golpe, aquçlla inteligência homérica ! i
tooeimr os seus estudos madicos. - % tu não morreste de todo ! Oh! Por que nao direi, que o nao matou a
Yenim galernos os conduzam. TransmJgrado / para as campjnas virentes doença ; mas sim,—a apagada e vil iristeaà-~
da eternal belleza, onde se completa o ser no
do governo de sua terra ? !
selo do eterno amor, nós te saudamos ainda, Os assassinos, e os ladrSes públicos, po^ cu^
por teus senthjaentos immortaçs, per tua in-jíi ferocidade emlgrár a, ai nda ia campeiatü
- r i telligencia donoía X impunidos? ^ triíimphantos !
E o JU$to morreu, ferido de desconsolação /
a» «
fíd para isto ^ue vem ao mundo o ho^
M mem ? \ -
J a não existe o virtuoso cidadão Minervino Felises òa que do seio matwao dôâcem

A jÉ
Alvares Affbnsò \ e a sua morte para os que sepultura, aòi^e vao também dormir os reis è
o conheciam, nobrft tn(\n ȒiVa ^ u c
parentes, é uma perda notável!
o potentados dá iérrji,
de si a morte e o silencio ! Oum regibus et
Filho do sertão ^ do Eio Grande do Nofte, eonmlibm ierroè, qiii edijicant èibi solitudi*
onde tinha, uma longa parentela, qúe se es- nes í
tende por mais ,ãe cinco fiegitesias, fa- Mas não profanemos a mamona do ho üem
mília que se estende por mais de cinco fregue- de bom, a saudade do eidad&o virtuoso y
sias, a uma familia que alli floresceu, dando alma voou para os ceus : el ia florescerá, e so
seis illustre* nome^a^ historia dos Martyres multiplicara^ em seus filhos, a quom somente
J^rnsmbucanos, e proclamando por íti no in- logòu a artiide, e um noiae querido !
'llftgfll 1
terior da província a infausta republica do Justuèj ut palma, Jiorehit ; sivut Cè~
' / V
Equador, no enthusia&mo de «eu patriotismo, âras Libani, muüipliçafyitur 1
SORRI; o TOWUtO »0 «BMPRE CJt«R%D i AUÍCO tinha esse môço—dosditoso^—embebido no seio * > >

JMUNER iín ALVÁRE- AFFONSO. o foaro sagrado dn^ Um amigo.


fixtinctos parèiites 1 \ .
Jvstw, ut palma ftorebit, uicui Cedriis Era pobre o seu nome voava nâ boca das j
Libani, multvpUcabiiur l gentes, acercado de geral sympathia l
Sabia com peiieiçSo a íingua vernaeula, líÜA LUi!lMA
Sentimos ; e o nosso sentimento é forte eomo cujo ensino professava na vi lia d A Hítt^U. iyj «
-t
o rugido do vento nos espaços infinitos! ' interior da Parahíba > perdendo emfira a sua S(nS8E A CAMPA DO ALFERES HAMÜX Ffcít-
Ella nao era uma alma vulgar; sonbaVacom cadeira, por nao ter acceitado uma romoção,
os climas à aáues iiluminados do bello; banha- que acintosamente lhe dera o ex-presidonte NÍNDKí DE S íJZA, 0PFÊR8C1DA A SOA,
va-se nos raios de um sol nunca posto dessa Silvino I ÍÚESADA FILflA Á P!X»A PB FESSÒBÚA
crença de amor,: e foi a dormir, acariciado de Conhecia o Direito, e o praticava tam bem D M .hia Hehmenegilda feríía»
saudades, no sudario==d'uma noute do brumas! t como os doutores, que no sertão melhormente DB^' P^RTO. *
Também o espirito de Deus, rolou em dema \ o professam; pelo que, prestado o exame so- f

treva, bobndo sybre as aguas ! , í lemne, a RelaçSo de Pernambuco lhe conce- Amizade, illusão qua 0$ annos somem,
dúrâ o titulo do advogado. Amúfy um nome sóf hm como o nada, >
A par cU uma vontade firmo, é caracter se- A d$r fio coração, dMicia?- tiahna* \
vero,,era dotado de uma intelligencia reconhe- Nó^lábios o praser, nos olhos pranto>
Radiante de sympathias ; de pé sobre o ego- cidamente superior, e fatiando arrebatava Tudo ê vãot iiido é vão* ezezwio a mort*,
ir ríi -^as »nmens, pa-aaiu^ uus uir^itos índi* ' muitas veises as multiddeg e os auditoríos í ' ' Ar

vi^iuaes, elle era o reducío invencível do povo j Decidia-se franca e energicamente pelo bom Q. Dim*
seu conterrâneo ! ' principio ; por isto os bons o amavam.
Diante d'essas thermopylas, esboroou-?© Entretanto, a pequenez Ar cs^irito> "uetnão n f l i a n t ^ rt t t a ^»pAurtn svrt/k
mu;t&s Teses a iõgi»u fulminante da prepç>- sabe perdoar a' superioridade alheia^ ^e a in- te sombreia a campa, e quefe par da espí ?,^
«sncia, dQs ruins interesses, das paixões con- veja de uns poucos rivalisaram com elle, em- idolatrada e dos filhos queridks, ea venh *
demnayeis doB barbaros seôhores da terra ! bòra> sempre vencidos nos tribunae» e na im- com eli«s que ficaram ea oitos nas dobrast
Oanjo da patria lhe enflorou muitas vezes prensa. do Wta da viuvei e do l;ito. derramar o roen
& fronte coin as folhão víçuaas do iiuinorreaou-1 Liesencaáeando^e, Dese:
A porem,.os crimes nos ser-'!
1 pranto repassado do OQáis nobre sènti^énto
ro civismo! • » " ' " "
toas daParahiba, na'tyr&nnia do presidente araízâde.
Üille sentia rosearem-se de floroa o« horison- Silvino, nSo podende»
ilvino, n5o i»e,.ninfar a» desordem
xiodendo jaeunjurar ^«aArví^m ri
; * « a 4 «
ia esperança : e voava nas nuvens do .para não ser assassinado, como então foram M»no;,i Fernandes d S > iza, deixou d x
ci epuseulo a consolar-se com o gênio do bem, muitos cidadãos distinctes, deixou também elle ietir I Seus dias escoararfi se na ampulhe'a
das contradieçoas d >s homens, do material^ os sertões, como o fizeram muitas' famílias, ! do tempo !.. sen mal não euc Dtrou recurso
mo íntecundo, da inveja depascente das almas até cessara anarchia, que ainda lá se desgre- ! nos altos conhecimento da soeOCi» medica !
/

menos' bellas I
TVt A n n b n A i i r t a I 1
nhae 1 «
perdura ! , *
« « « * * /

Wuadeiro o.rmnr^ patriota air.curo, Cuítor A* cidade? de Môssoró, MiplW e Kafcaî, Ei-íó que »oiS cbei.> de r e s l ^ ç î o evan •
sagrado dos seatimentos nobres, amigo dedi- que o hospedaram e ouviram, guardam ainda geiica, e Com os oib >«para Üeüs, d'ispO ' âe a
cado do pOvo, quem irá substltnir-te ? Que a sua memoria ! ^ . «rparar- e d*á luelfé5? q^emah amou, e que
»ova
i n i n i l ,igeraçào
- produzirá
- teu suecessor?
, • Qj^m
^— ^ indo a visitar iseus irmãos nesta província, forai» *t,oii»r* fi^w curgp^iihairos dos pfa««
, cumbíncia do 0 foi
K insXadcTd p t v o ? ^ honrado, por très vezes, pelos Exras. rese rASRok, e ]u ai ida no ^«i trancé do-
V •« „ÎL ÀJ 1•X . l! ; , presidentes, com a sua nomeação de promotor l-<ro;o SP acercam do e^n leito de morte,
Í ÍT t a l u d o teu ser? pára différentes comarcas, assumindo a prn - « - , *
m dot: d mur motoria da
*
«v»' : " ^uosoà cus do passado» Maria Pereira, em .lnlho do asno
^ * Co u n t e quft dominado d'om seatï-
>b) "" ^ ^ ^. P****d°> , meu*o profundo, e amargurado dlga-v* da
• beira uesBaeanap«, como ôisseam distinct j

PfiGINfí MANCHADA 1
* lÊfaêp ^ u i i f r v A tnf e r çimtw
s . Mu pi \
mm •• "M m^m^^ •••• M i ' » •> ' mm mf fm
* ' V

(
v

poüta í —Percebo.; o que voceraece quer é que eu


o cavalgue, para ver se desde modo peneira
DJrusti
ruiVt l ^ m « * fioitM perturbar nâ- qoert}[
beitt qui» emalh* apeu&ft «obre a i uâé nesta mansão celeste- Pois bem, vamos á isto. !
Lsí&e âôu-^ mirrhadas que be© mostram £ eacanachando^se logo ao pescoço do xnei-'
rinho,
M iha dAr a luuâlde* Este contentíssimo, commentou para com- m
; 0 / «ijBfo, quedoquella maneira fiâo deixaria de
entrar uocéo juntamente com o padre. 0» abano asti^nadw, tendo de sé reti/a»
,I ï r a i ,r trus,f trus» » f» vôtâ dwdc^ - sen torfSiV n«+aï na ma-
drugada proxiuia vindoura, e pio lhes tenda
i * A .viuva. filhos e genres do finado «1 fores —Quem eatá ahi? eido póflsivel procurar a t e d a s ^ p s ^ a a ,
Kat^fcl Fernandes de Soaza, tendo de man —Sou. eu, o padre fulano.
—Vens à pé ott á cay&llo. ? que aqui os hoqraram com tuas visitas, para
íUí iù«brar i3c dh 28 .do corrente, pelai gâte t$ despedirem pessoalmente de cada uma
d» ça&üha. aj atriz d e s c i d a d e —A' cavallo.
. . . . Pois então entra tt», e deixa a cavalga- de per ei, «obre tudo das que ttor&K fora
m * mimvá» po?. ».»a. d*;seu se® dui* á porto. • - i da cidade, algumas até ein o*o paqoewà dis
f;iechorâJómaíiaa, pae esiígro, c - ^idam »1 F rtw trou-se a artimanha do meirinho, e o ' tancia, • prevaiecem«se
* deste meior -para
t ma*
todua os seus parentes e amigos, p*ra eoci-f fe^ n u n o a c o u s o g u i a e n t r a r céo ; cifestar lhe« o seu cordittl agradeeimeoto,
»*recerem no avore di^o aia, a nota e íu reiterar-lbas os protestos de au» estima, e
í. designados, de assistirem a esse cfiferecer-lhes os «eus frâcos serviços, o pri*
«cu. dô caridade e religião ; peio qu« meiro na ddade de Otínda. para oodé segue
4sssam desde já «lerQ&mentõ agradecidos. em commissEü própria do seu i&iniati&rio, £
o segundo na da Bahia, onde tem. de pliímar
Cidade do Assd. 1.5de Fevereiro de J877 o enrao medico.
\

Cidade do As.sú. H de Feveráiro de 1877,


Padré JOr. Manoel Gonçalves Soares de
* V
Âmerim«
rmmmm^m^ Galdino Apolonio dod Santos Lima» Alferes Pedro fêoares áe Amorim*
* f (

d , 3 * companhia do batalhão da Guarda


moívi^liA fní umI rlia híiter À noria do Nitcic/iiai 13, d& cídsde do Ássú» e de-
^ *
legado de policia, 1, * suppi&nte ew « e r
far&izo,
— Quem e-sí* ?—perguntou 3. Pedro.
—íjou eu, o L^rot; aqueüe que morava no
cjcÍj do teroio d'A mearna'jcidâde, oœ virtu-
de d?i Lei etc. A
1
— Vens á pé ou â cavaiio? F íz saber aos habitantes deste térmo, e a W—Mma cia C a r i d a d e — ÏÏ
—A' pé. qaem pue»a iuieressar, quã tcü.5 luãrcãdü as
—Então nau entrasé audiência» da delegacia depoliçia para ps dia^ O abaixo a^signado, pi oprietario desta efi
—< he£H um paire e encontra o meirinho de .quinta feíia da cada sdmana, • qaándo fôr tabalecimenlo tem parjk yender :
dusíeub eni iagi .ín^ ^ not -se que ó raro ver «tóS> dia âdâvificiáo dará aúuieQCià Do d k Fazendas de tadàs as qualidades^
c.h'*rar um lo^iiinbo j ) o b<»m do bomem os- jg-uitíte, peka dsz hofas manha em casa Miudezas, loucas © molhadol-^r
iava acrapaihaio, e nào sabia como-havia de U c&ma^ nesta cidade. , £ para c». nstar JSuxadas de ferro—''
fazbr paia. apresentar um rwvo pedidu de ad- iiiudou f^zer o pmeote y que será aUfixado uo Ditas de chumbo—
A j ^ • . jsl o \
/v
TDisw.io. Oá b'.>isos tmoa-os ainda cheios aô]1^1»* u " ^'»»uaie c m^íi--'»^ j^cia -a^nç? uç -
papel Sellado, uias o peior era que la em cima! . ^^ade £3 d$ Jaaôirü de 1877» | J. oywa j,ty^WOL¥ CAO
o seiio n»o tem curso, e pori^uu» çüi .üàu r • Miin^Hi B^tktu^ Pimenta, escrivio da j
i Dinheiro -a vista.
podia uídisar essa especie de papel moeda. d^l^Hacia o escrevi. Cheguem ^ übeguem TjVT
i Ukeguem
—Espsra— disso comsigo:—os padres sào
boas passeasse vou fazer com que este repare
/ > 7 .7
JQ&HÏG& JLàVniQ. Joí'5- k-vixnú&m :CòboÍ4,,
em mim*—E, dirigindo-se ao socerdote, pro-
seguiu;—Aqui nlo se entra senão á cavallo;
cura j S. Pedro que in' o digse.
uifiix a iiACüò '

fitpMí, ãímé de "raiijo


1'ei Fwrâatls», e a S l e t H a r d e r e n d a s
Aîem dos domingo« e dias santos de guarda, nos juízos âa primeira e da segunda instan* e ú^ta f r e ~
cia, e n a òupremo'Tribunal de Justiça, contorme o decreto de 30 de Novembro de 1853. f»«-"^ ^ «e^ïôsriÈ « | n e <3 ? or» e s »
14

a SLmíkCW^
m*' . a • AK, ^ j^i A »•ela t l e
KiK4an t ' e r í a a < i s . B»t nviEsiiiarii«i ííü» i e r s ú » t ^w-h«^««*«».
w —. ——
; —n^s*pp- -v- —
*
« ç r Cfe&e « |ÍCS® í j j p a ! ,è
Jaezes. Fixo» Variaveis»
N
•. ' Cidade d« Â ^ n , «Se f e v e -
J ~ t a qt Continuaçãoir da festa do Natal.
* «
reiro d c l l 7 7 ,
1
î »

Março . . \ 25 . • • » * + * - » • Anniversario do juramento da Constituição«


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A Til * * « # • f
/LUI Festa cel^bríida•• com ««tft nome:* de quarta-
S w m Oi ti a a afeaSü© &s*g?£;f!!tdo' d e « ? « « ' «
feira de trevas até completarem 15 dias. a o ( ' e s j i e i t i í i e l p n b l i c ò citíe d e
Junho Semana dd Çs- Festa celebrada com este nome desde o do- «i-M fÊi» u í u i i t r , d r i i a d e CÂCr-
pirito -tanto. . mingó do Espirito Santo, até ao domingo da e e r a p r e f i ^ K H e d e e a b e i Hei r e f -
Trindade. iro e b a r b e a r « » ; eü» (giae a l è a s ; o -
Setembro . . • • a a « % • * Anniversario da Independencia do Brasil, r a s e i ç a i i t c e u p a i l « » ; v l w t u c o
I mo »eus «oosltiiite»
Xî AWAfSt V»-Ji'A*
^UTVfUik/4 CûîïiiLiôiiJoraç2o dos dofuncîoB« lhe íífíxaia n»ra
m t fí t , a „ T " t r a t a r cie » e j e t e s d e1 s t a n ^ t « i
Dewmbro t . . 2 * # Anniversario natabcio de o. M. o Imperador^ v w a ^
4»SM, 1 6 foTWÍr«' ííiy?
Dezembro.'* . 21^31 a Festa do Natal* Manoel Baptista Pimenta.
Em cada província o dia anniversario da adhesâo da mesma província á indep. nacio- f
nal. hs ri;pa: tições ^ó sâo feriados os liGiuiügüd, dias santos de guarda e oa seguintes T ^ i * «S5raíS:í CiíHíServarfíjp,»
dia« de fest nacional —25 de Março, —7 de Setembro—2 de Dezembro. As repartições H f i a t l e H o r t a « n .
d^ íVaenda abrçupt*iâ as 0 horas. c trabalbàa ató as 3 da tarde« ; lmp^fi^nvi&iiuto A* ** fcv Baykn.

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ASSI0NÁTÜ]EIA PHASES DA LUA " ' ' •• * w h
i Fubíie*** um* Tea por «em^uA*
11«, «orirnie meis
. . . As publicaçííea da Atares»® . p&riiei*!«
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QÜABTO minoujwíte à 0 ás 2 horas da manha, i gerâo feitas p«r-ajuste. Para aerem pu-
P a gL A m e n t o a d i a n l a d o h<»va,
^ a 13i ás 6 _
horas
„ oi da
J i i. manhã i •• F blícados
i i 1 escriptos
j* que «(»atenham_ respoá-
quart- caiîoOnSïÈ a .«I á l hora da manha. , sabiiidada faz so preciso qm» veuhauí I©-
Por anuo * * 6/9000 f CHEIA A 27 ás 4 horas d»
* * • * tarde. V galisados.
Por semestre awo v . • * »
TvT A ci OAU
*
Ci A Xilî
xtftiT-nrri 4 r\Ari >/ mToda*. -1, «a*,s correspondências o reclamaçSes
UU%0 lUAI/U'Îîf deverão sor dirigidas ao oscriptorio áa re-
Folha avulsa * * 0200 dacção árua deHor as a \ 24 I-** *nd*r.
MM «rftft« M
MMM
ANI*«» Bio 1« .»li» - Í'Ídad« d o f»?ie Severeïs»» d e 8 ^UtlãSãS«* «d

BRADO CONSERVADOR ÁnalyReitüos o pessoal <io* riumoweíitM á ar- a t e m era que»tão; e Babando do apreço que
remaUçâo da terra do Macapá, que, por ser todos lhe dkvam, não eó-terifc mandado correr
íimitrophe ao torrítorio desta cidade^ chatna- os pregoes pelo tnmpo o modo que a lei pres-
va a aítenção do todos os homor^ maia ou crave, como átá faria annunciar e publicar
menos arranjados do logar, para depois entrar esse edital pela imprensa. O que não se íes.
mos era apreciações de outra UIUTÍIU. Hl. ÕM» PÜA^IVM, 411«, WJLUU iica,
;
ília defesas Usn írlrohfy allegações4 iam O píimôiro dos Kc tanies de que falia o'«Cor o pequeno numero de licitantes, o que oor si ó
• _ J* * A 7 ? „ „. ; • .* 1 • . 1 ' »1 1

procedentes, que mais importam a confissão reio üo Â,$m »s(e uhicoB que se acharam iiessa seria motivo plausível para que um presiden
r.íi th* fàcto cúmiviQ%o} qp.% se irrêm<tfa^aoJ) è o líI^irCy ítqttem a t® dé caciara, mais sacrupuloso 0 m6ixòs egois
procura contestar, Ào que a presumpçao n ^ lei prohibiade concorrer a ella, por isso que ta, adiasse a sobredita arrernaiação, enten-
tiva desse mesmo-facto. era então 3o. véréadòr jurameaíado, emfeujo^damas authoridades locaes que d acto, a
Árgutttentos ha, tain fúteis e de natureza caracter devia estar fazendo parte da sessão, que nos hemos referido, é honesto, e tem 6"
tal, que, ^m/veaí de servirem de propugnacu)o durante aqual, segundo diz o «Correio», tiv%ra^ cunho^da legalidade ?
á pessoa do^accusado, îdhg* de virem em #eu lugar a soore^ita arrematação. ? ' _. _ 1. J M

Será possível que .assim entendam os juízes,


^ ' cri P • 1 _ •

soccorro, para aò menos Ihs attenuarein a pe O segundo é q Sr. Jo2fo Carlos Filho, pri- dè direito da comarca, dr Pornando Mara-
pa, concorrem para que mais se aggrave a sua mo e cunhado do Sr, dr* Wanderley. nhense da Cunha, e • muuici j al do termo dr#
|a tam critica situação. at*ra«tandò-o para a O terceiro, que figura dq ar?%matant*t ; é o Francisco Ferreira ^è Novaes Júnior ?
borda do mais horrível despenhadeiro. Sr. Alfrëdg, cuûhado qu« entSo era do major Será possível que táuàbem assim entenda o
?
E que, guando a causa é má; pur mais Elviro, primo, compadre % alter-ego ao ar. dr. promotor publico da comarca, como àií&
/»/»^/»/»'nVo^'* r ^ i i * vciaía
vffcvutivwvi« v|M v
A O^ / ^ j %
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«- j / v a iUllAUA
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que 8^am os seafc osibíços, vêm semprt a nau- } O quarto, finálmente, ê ú Sr, corL Wan- Não podemos crerv; se bem que a primei*
fraérar. • £ ^ i ^ iderlev.
1 i/ ' pae
* t do Sr* dr*tf wanderliiv,' *oessoas t ra desta» authoridadês esi; ja identificada cuui
r
À qu«st5o é ut ieinjjo» 1 sías que ali compareceram, como é de noto- os homens du « Corr-i) cujas prevajpicãçues
E' que, quando o crime é grava, o clamor | iedade publica, por convite particular do e violências está sempre prompto a acoroçoar,
publico se levanta, e a sociedade ofifendida s6 riesmo dr.^ e por mera formalidade. * commettendd as também a seu turno,
deixa de apontar o delinqüente, depois qug.vê Quaüto ao Sr. Antonio Soares, que então Para um mal gra^e um remedio estremo,
o crime punido, e desa^gravada a justiça pu- 1J0 havia ainda prestado juramento do cargo Chamamos, pois, a attençãò do Exm*
blica- > , de vereador segundo votado^ sabemos, de ministro da justiça, do Exui. presidente da
São estas as tristes condiçSes em que veio o fonte pura, ter eíle ali apparecido, em conse- provineia para estes e outròs abusos, de que
«Correio do Àssif» collc^ar o ex presidente quencia de revelação, que lhe fora por alguém ja nos temos occupado,
da camara deste munícipio, e actual juiz mu feita, de que tratava-se de arrematar çUndes- Quando o «juiz de direito da comarca,
nicipal 2-'substituto do termu, dr. Luiz Car- nuamente a terra do Macapá, sendò que teve pelas importantes attribuíçoes lhe foram
los Lins Wanderley, sobre quem ptza, aien) o mesmo Sr* Antonio Soares, de retirar-se conferidas pela lai da reforma judiciaria, devia
s4 A /\lltl«o,i
pouco tempo depois de sua chegada á casa ser, hoje mais que nunca, a primeira garan*
- . J ^ f ! 1a gravo accu^ay^o de se haver ao ar* Wanderley \ lugar designado pm* a tia aa orueut puuuca, « uu unmw uuuil** muai
\A\J Vt U l i t t "

ÍJLSJ I33ÍHIU 'Uttèlèll NiiiirH|úic!aH3ont« da terra


do Mac p-, pertencente ao patrirnonio da mes- sobredita arrematação, não só para não tomarde seus cbmarcãos, é um magistrado do qui-
A

ma mamara, de que era elíe então o presiden- parte em semelhante conluio/ como por late do dr. Maranhense, cuja chronica já ó
te, por meio de uma arrematação á capucha, ihs haverem dito que não seria entregue na geralmente conhecida, é fácil de avaliar o de-
c&uáüüuo desvarie Itssao enormíssima ao co- queile dia o respectivo ramo ; sabendo-se de plorávelr estado a que se vae reduzindo o fôro
fre da municipalidade, por cujo interesse de- pois que fora eiie entregue no mesmo dia , do Assu , náo obstante a^ bóas intonçoes de
vera ser o primeiro a velar,. dando-tte por terminada a sobredita arrqtm* algumas authoridades qu« lhe s^Lo subalter*
Tnaadilorawandalo! •frvntJtfk
m yvKv/ t. I
^ , nas, por isso mesmo que não podara arear con-
No intuito de defender ao dr. Wanderley, Quem é pretendente de um objecto que cor- tra - - os
- seus- d^aatiíing í é fácil d^. imaginar
Y o t

vem o «Correio >do Àssu'» n \ 123 de 17 do re em leilão, não abandona o terreno (los lici- desespero, a que se vae arrastando os horuons .
corrente declarar, com o desfaçamento que tes, sem que veja a entrega do ramo, honestos, que, sem azo para o jo^o vefg >ah »ho
Jho é p cuiiar, que a terra do Macapá foi, Provocamos, pois, ao «Correio» para que di- da escamotagem forense, e por isso nío podwti-
por edital afixado (note-sc, soiíienté por edi- ga, se o Sr. Antonio Soares assistiu a essa en- do enem devendo figurar de Algozes, h3o de,
tal affixado!) na porta da matriz, jposta *m trega, que 4iz fora feita ao Sr. Alfrêdo. por força, servir de victimas*
hasta ptMica ; que 710 dia apraiaaopara esta Diga-nos ainda—Podia por um simples edi- Assim 6 que, depois das perseguições que
arrematação compareceram9 (aònde, não se dis- tal, que muita? vezes desapparece no mesmo se tem posto cm pratica, o 1303120 ju^ de 'Iídx
!) direrêof licitantes entre outros os Srs. dia «TO que é çffixado, proceder-se 4 uma ven- to ja mandou ameaçar cohi 0 — Anno do Nas-
mujur Fjiviro aa oataaf, joao uarlosda de bens de raiz, que a lei mandasse faça cimento—ao Sr. Antonio Soares de Mauêdq,
Wanderley Filho, Al/rêdo^ Gonçalves da Cp$- com toda a publicidade, precedendo nãe só edi um dos abastados proprietários desta fregue-
ta Lima% cwl. Manoél L*ns Wanderley o. r> taes aífixados nas matrizes e eapellas, como sia, cidadão nacificò e honrado, c sobre quota
proprio Sr. Antonio Soares de MacÇdo, ca- ainda pragRe« por vinte dias ? não ha vislumbre de crime,'
bendo afinal o ramo 90 Sr. Alfredo por Se não fora o propósito deliberado do dr. E\ sem duvida« alguma urdidura que se
61Ò#000r*. _ Wanderíey em prejudicar o patrimonio da (lhe quer armar.
Rata d —J - í-J y v * U* U l M i l camara *m proveito seu ;s6uão fora a con j Dòus seamorciô àoz pacifico; eomürc»^ Aa
prova irrecusável da' axiatenciá'' de cnm , veuicuOiá particular que havia de sua parto! Assu', livmtidu-oã semalhanlo üãg^Uo*
apontando ao megmo tempo o aeu auotor» em occoltár o dia; em que tinha dn ir & praça |
Am

qwwaMea da illustre finada, ,âoomparham«! poífroe de c i *3o iiraa» raangabta '


a Exma. Sr». D. tfacyntha, sua digna ml«,; O Couto «Aiu ; o Jeremias está de licença
a« sua? Exmâfc manai, úo justo scsntimonto por tertípo indefixiiâo j o líeUe e o F?vdono#
de sua dôr, levando também a expressão dos fSo os unic« aquem,*^ confiada a cau&a d«
«Ill Ijllf*'' iui»<t 8 S S 8 üumoú peçamos aoa distiaetos c a v a l h e i r o s , ; liberdade riosto bem-fadado torrão*
• m e l r u nosso» amigos residentes, nesta cidade, aoa E elíes fSo muito capazes-de fazer a iViici-
. 4 ,* ,
cjuaes por ultimo nos referimos. dade deste çovo todo í *
Ne»ta caveira secca e carcomida, O nosso 4uisiincio ãiulgo Francisco Cu rgol
D *pojo iníaueto da moriaiiu»de; MBlíWi
de Oliveira» negociante brazileironesta aça,
Vçu5 parar o poder, e Magestade, promoveu uma subecrjpçSo em benetició das
Sei» reparo haver a tal caid». famílias portuguesas victima» das ultimas
inundações no reíbo de BaKftugaL -
• ffiort* -é Hage*t»de tira a vida, O acto ó em si louvava! j mas admiíta se
jj'»*, «ui todo» mui grande kostiüdade : ,4ihia observação:—NSo dizem por ahi que ha
Tudo prostra e reduz com igualdade, - neftta terra umav agencia consular da nação
jíòde a todos por ujiia só medida. TRffiÜNAL DA R#LA®ÃO . portuguesa ? ^
i
» . *
' E o que faz esse mandrião—èonsular que
Á Coroa, o Sceptro, e a Tiára, não se lembra de seus irmitos e patrícios ?
P e i t o s d a PrdvfiicSi» Si fosse para calumuiar o pro^ímo, não lhe
O velho, o moço, o feio, a formosura.,
O rico,' o pobre, tudo cm terra pára; faltaria tempo, nem habilidade, "
JUi*GÀii£N70S Junto á e»ta encontrará a reiãçao das pes*
Patentei-vos aqui nèsta figura, soas, q-io concorreram com suas espórtula«
Sessão em 6 deFeverèiro para o fim do que me occupo.
Que nu fátal silencio te teclará,
1 t
Oquam amarga é a sepultura. ^ ^ ¥

AwellaeSo crime,
• 1

P S,—Acabo «de saber, por me dizer o Ge-*


•jíj» nipo, - que o ial agente consular espalhou cir-
Ceara-ffiflferim—Apellante Lucas Go- culares convocando os portugueses para uifia
mes Honorato, <appe!!ada a justiça»—1Confír- reunião, Mm de arranjar alguma cousa eni fa
mou-se ar sentença appeilada. vordos patrícios.
Accrescentou o mesmo Genipo que elle só
Èecurso de JJabeas-cwjpua , assim procedeu depois qu* teve conhecimento
• .. . a _ ^
da subseripçâo promovida pelo Gurgah
XTrt t ^ i i m A ^ A
Jk.1 \J U WIIIW* V»
do/vilinfA liarft-
* Vfk - S MAWn l
á 1 1
Rpco^ ^ o íní5ç da %
MafíAooô me mordSo si ha auem neste Mos-
s aos homens da «Correio» a definição dos- J direito. recorrido João Atitcnio da Costa | soró duvide disto.. A questaô 6 «aber si elle
nni»i>Yrmfn-nrl/i
te termo, aproveitando ot\ ensejo
AnoaiA rjfl»*Q n i V A P
para TH* t f
dizer Bindá.—Negou-se tVT *
provimento '
ao recurso * arranjará_ i '
um pinto it - ' • . /
também de quem o aprendemos. Varemos.
^ DKSTRÍBÜÍÇÃO ^
N i l r i i c o â « » | » « H | Í c a Por acto de ^ 1 Ifc^l^ão egué
9 do corrente foi considerado em despunibiii- Recurso eleitoral (sobre- eleição de vereado- s n b a n ^ v e p R n t e m b e n e f l -
dade o professor da 2*. cadeira de instrueçâo res e juizes de j>(*z ) cio 4 » » daw piro
primaria desta cidade, Juvencio Tassiano Xa- *
I n u n d a e S ^ <!e '
vier de Menezes ; e pór acto da mesma data - Recorrente o alf. Manoel da Sitya
foi removido para essa cadeira o professor da Ribeiro, recorrida a mesa parochial •
Macãuyba, João André Bacher, a quem foi Ão Sr . desembargador Assus Bezerra. Frftnci««ív frurgHl de Oliveira .25SOO0
juçarcado o prazo de quatro mezes, a contar Rafael Arcanjo da Fonaeea. /........ÍO^OOO
í\ÂtA. nara assumir o exercício de sua Manoel Arthur O de ., 10^000
nova òadeii â» FrÃUcisco M. de Miranda Í.ÃÒêOQQ
Medeiros & Valério lO^OÕO
I S S n i K j í o r i o d a j i i « * l o a Foidemet Manoel Maria v. França 1 ,^l0#000
tido, a seu pedido, do cargo de juiz munici Joaquim de (Jliveira Torres 5$000
pai e dé orphâos do termo de Canguaretama, Borgos & Irmãos f . 5^000
nesta província, o bacharel Avelino Ildefonso SlosMorò, 1 5 d e F e v e r e i r o Dr» Euclides D. de Albuquerque 5^000
de Oliveira Azevedo, e nomeado para o subs- José A. Rozado de Oliveira........5#000
tituir o bacharel Joaquim Cavalcanti Ferreira d e ft§77. Joaquim Gurgel de Oliveira ^.ooOOG
*

de Meiio. Manoel Rodrigues de Pinho. o$000


Não sei $e terá chegado ás suas mãos almi- Manoel Justino de O. Fernandes 2$000
8*lHMii«ftÍ0ff»Ía p u b l i c a - Por acto da nha ultima carta em que lhe transmettia no- Tj. H. Guimarães. 2$000
presidencia do Ceará, de 8 do corrente, cons- | ticias desta terra. Geraldo José ue Souza.. ,..2$000
ta-nos haver sido nomeaao o nòsso compro- Si recebeu-a, convém não publicar esta, Genipo Aiido 2#ü00
vineiano e amigo, dr, Fabio Cabral' de Ma- rittiA quasi nada acrescenta ao que n'aquella ManoelG. de Oliveira Silva... 2$Ü00.
cedo, para o cargo de promotor publico da lhe disse. Franciscoy de Borges. O .2^000
'f
comarca de S. Francisco, naqueUaj>rovincia. Nâo tenho lido, ha 4ias ; o «Brados nem Um anonvmo 2#000
tam pouco o «Correio», orgao dos íiberaes do Antonio Pônpilió. 2WQ
Vrej£«fle»*«a d e V l a c a u Segundo Assu'.
nos consta, fui »aspenso de ordens o Rcvmd. Comprohende quo quem está longe, deseja
Joaquim Manoel de Oliveira Costa, vigário naturalmente ouvir uma. e outra parto, quan-
collado daquella freguesia, sendo nomeaao do ha controvérsia, para poder formar o seu
coadjuctor pro-narocho o Rtd. José Joaquim iuiso.
Fernandes, 4
t .
Eu não sei quem tem mais razão em pres- j
PIJP.MCAí OES SOLICITADAS
tar serviços a actual situação :—si os senho- j
F a l l e e l m e n t o No dia 5 do correu- res/ou si os VVanderieys
te falleceu na cidade da Fortaleza, capital do Doaejava ver 6»te ponto bom liquidadè. A O P Vf B t l C ^ .
Ceará,—a Exma. Sra. D. Maria da Guerr* Conta-se por aqui que o,Dr. Wanderley
Passos, filha do finado major João da Guerr& | offerecora-se á um amigo seu como voluntário O calumniador é semelhante ao assassino«
Passos, irmã do padre José Candido da Gru^rra conservador. E assim como este, cravando o puáhal ho*
Passos, capm. do corpu ecclú&iaotico do exercito, * * . * . * micida na victima de seu furor, sente um
e prima doe nossos amigos os Sre. dr. Sá Lei- ' Si isto é exacto, desde já felicito e abrâço o prazeit brutal, taoto maior, quanto mais co
tao e capm. oá Leitão, o primeiro desíeô t e dor. muita razão..... pioso é o jorro de sangue qua espadana ; as*
promotor publico desta comarca, e o ultimo Disseram-me também que o Moreir tíran- siui íamvuüi aquello, oxorco^do o gcu odio
r.egociar.ta nesta cidade. ; dSo tem andado um pouco amuado por cansa viperino, aeiito tanto mais regosijo. quanto
Vivendo modestamente em companhia de de certas cotisas ^ maiores B3O OS horrores e angustias, em q'
sua rAApeitAv^lrnSne irmães, D Maria Guerra Não gosto das reticencias ; mas aqui n£o eatorcer-se ainnocente victima de sua pervefl*
era uma senhora geralmente estimada por ha remediu, se não....pontinhos... * siuadô f
suas qualidades aproeiaveis c génio prestimoso. DA-m« tintiria* do delegado Carvalho ; co- Hontem vim a imprensa por diferencia ab
Lamoutando a sua prematura morte, e co* mo vaft elle? . publico, 8xhoje o faço por amor de minhar*>
mó conhecedores que oramos das excalleutea Os ítberaes da sua terra são mxútM fortes ; pntaçSo gravemente ofendida.
V » ' • Ui
H u l l t%iilffyffi|ér
* '

Fàra os que mo couhecow, o aào igaoraçi cujo testemunha 0S0 pode ser «aspeito aosho- do mesmo 8r.. Caldas, m que este mo
ckroniua dos meus m&i intencionado» de- men8 do «Qorreio*, e lhe fiz sentir que/segun- franqueasse n sua ente ia', a M<io tlo'tupo i^ue

itero, phrew, justificar-mo perante aqOelles, gou obstinadamente que tal dinheiro* tivesse eu antes quem pergunte,^« te««« hampn*
T-< S l í*rí<>i podein ain- ficado sob sua guarda. . ; teem vergwM da alguma cot*«, óu mé
cia doixar aedu«ir-se pelo canto malicioso da" Com o que nSo me podendo conformar, ins- que lhes falta.
astuta serêa. ' tei para que se procedesso a uriia busca ml- Responda o publico para onde dera ft
Despregando os doesto«, os insultos e os nuciosa na Casa, certos Üa que eu jamais dali policia lançar . suas vistas. *
epithetos injuriosos, que me ftão constantemen- me retiraria sem a defimcne do meu dmhsiro: Quem sahiu maiscobeYtode lama—Se foi ett
c-asà Q
a%sõií&das.
tem m
Çar ao meu caracter. j âamente 83 'disse. i dethonrosa.
?
Sou accusauo pelo «Correio do Assu *, n. Não me conformando também com a entre* Quanto á morte imanaria, que o d«
de aavtr morto em ga somente daquollaquaft tia, visto com*» vinhão primo me quer imputar, sirvam do única
sevícias (sô a ideia tua horrorisa!) im\ escra- ainda a faltar-me tiunca menos de quinhen- resposta os documentos sob na. á e 4 que por
D) meu9 ou de mm pae, de nome Francisco, | tos mil reis, procurando-se-me convencer de si só constituem a minha.cabal 'defesa, e
por im roubo que este me fizera, e de haver que era aquelle o único dinheiro que. havia dispensam de fazer sobre esse topico do fa~
igualmente f urtado {tibis ; para U vá seu j cm poder de L u i ^ tratei de i^iiuerer pan\ muso Iibeilo übeii quaes quer outras
agouro* ) á liberta **
Maria^
_ rf
todos
fc ,*
os $eti8Í>êi$j-ft. i que tbase esta interrogada,
o-fc
prosegmndose
^ ^
nas £ quanto ao imbusio, que so quer i^uaimen-
ouroy prata, gados, animaes, & k
a. ^

demais diligencias, aâm de que se descobrisse j te forgicar relativamente á entrevista qua tive
*Ao luv semelhante cãlumnia eu nao sabia o o restante do dinheiro roubado, ! com o Si\ dt\ Oíjntho^ em casa do Sr, vigário
que mais admirar ; se a imaginação que a ecn- Maravilha estupenda ! j Mattos, nesta cidade, respondo que nunca fez
y
eebèu, ou a insensatez que a deu a 1uz Na noite desse mesmo dia um embuçado se J elle de mim tàm mau juizo, quando ; indepen-
• No meiot poremy de tudo isso só uma cousa * dirige a uma de minhas manas, que então ^ol-1 dente de pedido meu e do vaUooo empenho
lamentei, «foi í*ue tivesse m um prim* e m- j tara da matriz onde costumão resar seu terço, do dr, Wanderley, me honro» com a iiomea-
amigo, (môço que alias teve alguma educa-} Quem seria^esse embiio^do ? ' j de mippfoate ão jüíü úiuiiwipai uo
çSy'! r caiu .ácgo&orado e cotiNimpiao, qao, de- O leitorja devo saber, } termo do Príncipe, onda morei, como prova o
pois do chafurdar-se uo immundo lodaçal de Era a mesma Luíza, que, inâmuada t^alve« 1 documentrtV caI\ «r/M «JLift if lv »
tantas outras, degradações, quisesse também por mm senuores, procurava aqn a l l a ensejo Assim me dirigiud O A pubKeo, peço (IV

merocer o indelevel ferrete de INFAME para entregar um pequeno saco -contendo 50 culpa aos leitores de haver por tanto tempo
s CALUMNiADOK I paíacoss e 3 moedas do ouro, com o ünt de me j abusado do $aa paciência, o que jamais fa
Esíe inundo é obrigado a produzir de tudo ! serem restituídas, implorando ao mesmo tem-! ria, se a isto me não tivessem obrigado os
Entremos no assumpto, po a protecção de dita minha mana para uao | meus tam insensato», quara mal inteneioaa^
E ' verdade que no dia 5 de Fevereiro do ser por mim perseguida , j dos, « ^ D E T R A C T O R E S .
anao passado fui, por # um amigo, avisado de Logo que recebi este ultimo dinheiro, o que I
que um dos paeus escrávo8==:o de nome DJ- teve lugar no di% 13 déFev., fui ^casa doBr. Cidade do Assu', 22 de Fevereiro de 1877.
míngos^trocára oom o negociante desta cida- Caldas, é dei-lhe parte do üécorrido, fazendo- *

de, Torquato Augusto do Oliveira Baptista, lhe sentir mie- b^m fundadas eram »s üiiiihãa Antonio Soares de Maeâdv»
uma mwda de ouro, do 5 oitava^ por l65000 ! suspeitas de que o dinheiro, que ainda me
Ptvin<id«níln immedi^tarEteiite ás averigua- •rnU^nrrr; v QA
wA ^u «taubu9 mu ut?v iu parar tjiu \r XX* X-Entre o» muniori da mulata HarÍa } encon
çSos que o easo pedia, p tde verificar que d mâo de Loiza, çm vista do que acabava de traiam-se vînt« e nm* moedas do ouro do do-
facto tinha-se-me furtado ou roubado a ijuan- succeder; e foi quando então elíe, convencido üwoio •> » « r t i l «ÚÍCÍ * f ^ û T . 1 • i . •1
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ae nove mu reis :
tia de mais de um conto de reis7 em moeda desta verdade, tapara melhor se eximir da e trinta patacôes. Cidade do Apm, 11. d*
metalica, e que o auctdr desse íurto ou roubo responsabilidade <|ue pesava sobre si, offere- Fevereiro de 1876.
fôra um escravo de meu paa5 nome Fran- ceu-me todos os bens de Maria, não sô os que Manoel Lins Qaldas.
cisco, que tinha ingresso na casa, e que, posto aqui existissem, como uma egoa que a mesma
Qm confissão, mediante alguma» caiàbrotadas, conduzirá para o Martins, çomo tudo se vê Reconheço ser a propria leífcra da nrma
descobriu que o dinheiro furtado achava-se do documento sob n, ; acrescentando que, supra do Tenente Coronel Manoel Lins Cal
quasi iodo emmaoda liberta Maria, escrava apezar de nãoehegarem elles para a indemui- das, por ter dolía verdadeiro conhecimento;
que foi do Sr. Manoel ü n s Caldas. saçSo do meu prejuizo, queria com isso dar dc que dou fé# Cidade do Assu', 19 de Fe-
Constando-me que a sobredita íiDerta se ao menos uma satisfação do acto praticado! vereiro de 1877*
tinha retirado para a Barra do Martins, QCl ÎÂ por Maria, que, elie era satisfeito, ficasse I Em fé e testemunho de verdade F. F . S.
goaa daqui, havia poucos dias, para ali me dí-} somente com a*> formas e a sovela, (ella 5 OTabeMoPublico—»Felis Francisco da Silva.
vigi m dia seguinte, deixando em casa de meu | sapateira) tanto mais quanto estava certo ç Estava o signal publico,
jaaano, otent. João Soares de Macedo> o refe- \ convencido, de que haviam sido elles adquiri- \
rido escravo, prevenindo assim ^alguma fuga, dos cum dinheiro de meu paé, a quem ha N. 2 'Relação E dos an im aos Vaccum e Cavallar,
Logo que cheguei ao Martins, procurei en- muito sabia estarem roubando, j e outros ohjnetos pertencentes a Maria, que
!
teuder-mo com o delegado de policia, que en- Sendo ainda de notar K Que os bens, a iem de receber o Sr. Antonio Soares de Ma-
tão era Ovcapm, Antonio Francisco de Queiroz, que se refere a relação do Br. Caldas, acha cêdo. •
levando todo ooccorrido ao seu conhecimen- j vun-se todos debaixo de sua marca, quanto , 1 Cavallo, que está era poder de Francisco,
to, requeri por ôscripta, que se procedesse a7 < ao vaccum e cavallar, e os demais sob a sua Escravo do finado Coronel Luiz Antonio,
busca nas caixas de Maria, que ali se achava guarda. I 1 Egoa, qr.<-> í-.i do Capm m "Í . M U Ü U *t;
U4
«m casa do pharmaceulicu João Antonio de 2 \ Que sou ente a egoa. paateira na fazen- no, eriiSan4 Quitaria.
$ ana, gpüiò uo ór. João Carlos Wanderley, da S. Quitéria^ e as 4 carnaúbas existem em 1 Dita na S u-ra do Martins.
e bem assim quo fosse ella interrogada. ' ; meu poder, por isso mesmo que até ocavallo, 2 Noviihotcs, quo foram do mesmo Sr.
Peitas as necessarias diligencias, foram eh- " que mn fora entregue por ord^m uo lui^mo Capm. Tranquiiino, e quo estão em poder do
eantrada-í na« gobredit«« eai^ac, e peío mesmo Si. Calda», do hsãxo de cuja marca ainda se Sr. João Henrique Martins da aiiva, nas
delegado ãppreliHudiua», algumas moedas de conservava, desappareceu do cercado de meu Itans.
ouro e prata no valor do 108£000 rs., decla- mano, o capm. Luia José Soares de Macedo, 11 dito, ^que está em poder do Sr« João d?
randoMaria em seu interrogatório seremaquel havendo bem tundada» ras3es para sunpor so Almeida, na Alagoa Nova.
ias moedas do dinheiro furtado, e que as ou- nuo foi a mesma Maria quem o mandou fur- 4 Pares de portas«.
tra» deixára em mão da mulata Luiza. rua tar ; sendo certo que a ego», conduzida para 4 Carnaúbas»
parceira, escrava mm «md» é do mèsmo Sr. Cai- o Martins, nuaca iW o i : bs noviihotes foram 1000 o tantos tijallos.
lltA ItAVnA f n ^ A J ^ „ Jíi.. 1 I 1 1 J ^
«ms, como tudo consta do sobredito interro*»~ mandados buscar de rtt"^'»»*»
Uluuui UU JJLLCèirittbM AIJO
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Cidade do Assu', 14 de Março do 1S76.
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I

Manoel Lins Caldas.


«mal. entre mim e .o Sr. Calda3, que comigo o»
rC-K, A
que tosse a e»ta cidade, dirigi-me foi entregar ao <iomprador^; de quem até hojo Reconheço ser a própria lotra o firma da re-
a casa dc mesmo
»caaa üomesmo 3r. Caldas, acompanhado do HÃO exigi tal pagamento ; e^õ» 4 pares taç&> retro do Tenente Coronel Manoel L.ins
Manoel Fcrioirâ de Cai vaUiO, de pyrUw» devom permanecer no arnazem ; Caldas, por ter delia perfeito couhecimôcto;
j: * .v>
v* -^ a 1< .V»
d&fttto »'nfcail« Cidade <*P J. 8 _Souto, pediado que Ity diaçn^
J a a t a r familiar.
cie-.Fevereíro de I
•* '' ' ; - " *„•.. '•
í • • £ '• » í •*
ajOMÜÜ dt tom^r a pAUvn etn «ii ^cca
Evi-fô etõàtôüiuüho ãè Verdade JV If.
n n K> /•. • ju w w como,aa lauta* testait8o levadas M siío, «•contra cstisòfce costaáifí dn gockda-
V/fttaWp «ignal publico*. ^ dominjo publico pela m poderosa da Iliba d« em aóe fdr» edflèa^*, brind*o a eapoaa •
génial is cabeça dûîauaéfial Guïemherg,
*

ufto devem
4

flcat.w olvido aquellâ* que, 6m mo mãe carinhosa, qne coo j»«ta razSo
3—Illm. Sr. Collector de rendas geraes.— aav lembrada na' loleuiüê occastao, eu qu^ o
bera familiares, sfto dicladai) por um se D ti -
Antonio Soares de Macêdo precisa, a u«m de mento nobre e generoso, por orna intenç&o «•poso aqsente se regf»sijava peio fel ^ •nni-
Sua defesa, que V. & mande ao Escriv&u res- publica« affecta os». tèrsario natalicio do filbo ; e a segunda ço-
pouuiu uue, íeVtmuo u livio um uiatricuw es« N-tfte cato erti n m-modesto . ma» bem sér- md amiga boapitaleira e éarinho$a, cujm
peCial tios üBcravos desta fregut^ia. lhe dê por * ido jantar, que 4 famiiia, do finado coronel pretas lhe dera quando eso (874 estivara de
«rtídÂpotkeordasaverbaçSes^ue se referem Lofc Antonio Parreira Souto,—em cola «»sa passeio e a ava casae na cidade do NaV^l, em
ao escravo h raoeuccf que foi do pae do sup-1 a c h a hospedado em tratamento de sua companhia de teu pae
piicmifc, u eapm. Fedro boarw de Macedo, W 0 ( j e 0 § r t e ß e n t ß J o g é îtotiifacïo Pinheiro E»çe brinde, qne foi levantado ao uitímàr*
com declaração do dustmo que tivera o mas- d& Cam»ra,-ea alguns ûeieas amfoo*.--. amigos «« o uiurecóu lougoâ applai^o* de to-
mo escravo: nestes termusr—P. deferimento ofereceu este distiocto cavalheiro, no dia 18 do oaodiiorio, composto de cerca d< ?tnte
£ li. Ji» do Corrente mez< dia em que completa?* 3 senhoras, e dobrado numero de cavalheiros.
anooa o seu filhinho mais vel&o. Tuda se concluía d* mafs serena t co^dUl
Sim-—Assu', 21 de Fevereiro de 1377.— Promovendo es#a reani&o, quiz hão só e haruHjnia.
v
* /
Mtrwdo. ' Si. J'jbè Bunifaciõ obzèquiar aqueila família
c *•>» sfbs aaigoveomó Ibera festejar o as^ l/m. convidado*
Certifica Vjue o theor das áverba^ôes qué se uivereano natalício de sèa primogênito.
referem ao escravo Franci«ço de que trata a Nessa occasi&o ergneram-se diversos e eo- —À88ú? 21 de Fflfvereirc do
petição supra, é o aoguinte=Vendido a Ma- tbusiasticos b r i n d a qne foram calerosamen
noel Pereira de Farias, em vinte oito de Mar- te appiaudidoe :==0 Sr losé Bonifacio n'nm
yo de mil üiío chutos setenta o sejs=\Ttíiiàiuu Mil improviso íAz vê? o fim da reunião» e < iCäl «te.
á Auícuu íáoarcB «« Macêuo, «xu viui» uíto *su diícnrsa, írabors breve, foi repassado de I P e r n a j » toee
de Março de mil oito centos setenta e sois— nma sioqucricla tasi podercâa. qae arrancou
Vendido em Pernambuco, eri\ vinto de Abril prolonga«! os ápplatisosdog convivas do festim.
de mil oito contos setenta e seie—E m*ás se 0 dr. Al ruro Fragoso de Albnbuerque,
O Professor Kli&s fíoulo agradecèu ao Sr.
nStocontinha em ditas Averbações, que tielmoc- J ;s| Bonifacio a sigaiácatm prôva tle apreço curador, do menor Gregofio, escrafc de
te aqui copiei do proprio original aò. qúal me e consideração quq,- dispensava , _, Felippe ^ Xim<> d« K cbã Bezerra, pede>r<>
a aus cbára | fidenciaa em ordem a seltár para esta c»da
ronmMn. OniW,tr*rÍ3. Ha" Rwíidíàs Geraes da 1 ï ß - 1y 1» * I• » .. *

dit quel! a reocifto, saudando n£o só ao feliz aisaçao de< valor, IHm. Sr. fa* pr»»pósta em

- «ÍW TK1 » -
naf^H^n rtn
—• — V»
lïlhA /*A**in %w pjiti" notas do pae uaiafâl do oiieijor , exbibíodí» e
w

N« 4—Elm. Sr. juL? tle paz.~ Antomo Soarwde mavel pessôa do pae, »quem o ligavam innn recolhendo cem mil rs. na colíectoria deata
Macedo" precisa, & bem d© sua defesa, que mera* prova* de Sffeiç&o^ e iaços iaqtsebrân cidade, depositado tambea^ o menor r
*

V. S* maisde ao escrivão deste juizo- dar-luu tavela de «ma' amizade que se firmira desde JSAtWüdo'a's co.naaa neatè pé^ ^om snrpresa
por " certidão o dia, mez e em que se ainfanoia. de todos foíl levániado o deposito du menor,
passbu a escritura de venda do escravo O Ör. Manoel Brito brindon, emretoqtien e eötragrne ao senhor.
Francisco, que foi do pae do suppiícante, e tes e ^napiradas palavras, ao feliz ! acoateci Sabendo s^ o fact r dirigió-se «o juiz ainni«
MU il À F "
a este rpasàadá par Manoel Pcr^ "
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j mento que, naqnella occasiSo, era comme- j cipsl de M icao, pedindo a a ppre/ientât» da
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e bem assim o preço aa vena» , uwto» m o r a ^ o pelo seu amigo Jòsé Bonifacio, sau-1 aíesmO, e também providencias, para qüa
R deferimento,M- daaãc^ igsalinsats & õâtõ eds j u ãâ eauiãâs^âí4 o sul, 4>uiã qae p«üdíâ
. ( um cidadão rprestante, n a disvclsdo p^e d | ]nestas 1
n ^ o t a ^AflA *

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Júnior recitou'tua* linda poesia analoga a^j embarque do menor; e correndo a discu&s&o
Certifico que, em virtude do despacho do assampio da reuuião; e depois, á^nvlte Ai • tramites i^gaes a^ste j #foro, acaba 1
-
IHni. Srk juiz de paz em exercício, exarado Sr José Bonifacio * para brindar o bôllo shi fie saber o que acima ^xpoe ; pelu .que re
»a pêtiçSo retro, verifiquei o meu livro de que ornamentava o festim, eloquente bn ^uer qne «eia devolvido o axtíU *r pnra est»
notas, e delle a folhas quinze, verso, e folhas ihantemeiite abundou em «onsideraç«es so cidade^A^ ò 2Í Fqtmir* de^877
deseseis, consta que a Esuriptura «e que tra- bre o destino da mulher, e itòportancii dest» Alvaro Fragêto <fo Albuquerque r
tada) mesma petição foi lavrada no dia vinte na ?idasocí&l»lamentando que tiveése el-
e oito de Março do anno proximo pasmado, la condemnada a um ostracssnjo rigor o po pei
• figurando neila como vendndor do dito escra- capricho mal eitenáiào do homem, que, infe
TO Francisco, que foi do pae do peticionário, lizmeDtô, não via nella mais do que um m^ro
•eu senr. Manoel Pereira de Faria, e como instrun entO de praaer; e concluindo loumu AIMIxo a s a i ^ n a i l f t d e c l a r a
comprador o mesmo peticionário Antonio Soa- a resígoaçfiow evangélica do bellff t e n ú o praiiieiililif f e n d e r ,
res de Macedo, peio preço e quantia de um brindou a próxima aurora dereg^n^raça tu I S 7 3 , a S l a n o e S J e i w i S i i i t
conto e duzentos mil reis. E' quanto poss«» que lhe egtava reservada- íã|i«»o d a f a r d á r a , îias ^ « j û e ï -
* e u m a e a * a û e Cal)ia q n e
certificar por ser o que^pede o peticionário b Professor Eüas Souto brindou o coronel
Cidade do .Aasu', 22 de Fevereiro de 1877 Bonifacio, como um ainig- devotado, e de to- JJJF V
« a m Mm*

^ fé de verdade^O esqrivSío de paz, doe os tempos, da seu estremecido pae ; brín n e d l a n i e e e r i a * ««ndtedi*», d e i
Afanoel Maria da Apresênia^ãc. doutbemao major Pinheiro, e capm. Lu* irt d r r e a l i « a r a w i m I « , t l s t e
%
Desta =1£000 r9. Esaigdio, filhos da quelle coronel, dós qna ^ A S ^ - ^
•§•• w mmmm+wÍ a«vi m««ibm jbâ^caA
faiu A I M Î A * » «
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^e e >nsiderava amiro, e recebera in qui? !as pele »lesme S r . R a p e s e ?
Ne' 5 cas provas de affeiçjo e anisado. losini e e m e d e e U i r a q a e d e o r a
O Sr M Manoel Britq levantoc tbem um br *sii d i a n t e d e i n « o Mr H a
fU r"O -5UV * ^VlOiiUai'
^& t ' 4ff^ »«%VIU7
-- ^3.ri D íuaoo
-ÍÍ 1 V» M
uuít ií .-i I
SjeCCÃO—Rio Granu« uu Norte. î uiaiimidk -i. f- • i a « « d e « e r a e~o §\ » r e * o r a d o r d ~a s
Palacio do Governo 2â de Maio dw louo. ouuu/, uiiiuauuM -|it?ia
por que se ca pfWMiU
expressàra. ' t e r r a » «Sa I r e l a fcraact, n a ©I
O Presidente da proviricia, usando da ki O Sr. José Antonio Barros foi brindado» daofee d e M o M e r è
tribuiçHO que lhe confere o artigo 19 ua ij pei- Sr. Utozende', come nm poeta talentoso ( I d a d e do tssii, tO de Fevc*
uv uíí uu
rlrtlyuüuiuMi
n u 1R4-1
AU ^—— I» Olfiw s&tyricc a admiravelmente inspirado.
dão Antonio Suares de Macedo para o lu^a A Sr Bonifacio bfiüdOt! í í prrif«s«nr
de primeiro supplente do Juiz Municipal à Elias tau to. como incançavei obreiro da i a - j Jotê Games de Amotm.
Tonno do Príncipe, que cxorcerá »ppísríuna prenda — de?sa mara^)lh&-s s a i i âouêrb» qué
mente, prestando ojuramento do estylo tio j tem surgido das regioens infinitas da intelli- • *

nrazo legal. { frnria—« por ter acabado de montar um


Olyntho José Meira. novo preío nísta cidade, donde brevemente I T y p d-» O r a d o ^ o t i i e r v a d e r ^
snrgirà mais um mensageiro do progresso. I H w a d e H e r f f f * n . Ï I
Uma jovem senhora, a Exrna, D. Anna | Imp.— S&n?bHuto A. »I S* Sati.n* .
^ ... • • ». • ». ' . ".V "'V.
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rà, você« .... „ t


uqçerqae
evar tqdo a ctiâWfte. » ,, ., , _ . ^ . .. . _
atemoninosV 1 \
Ahíc quoó o casa de OiíC'- w u l t a ^ W M ^ a « e aso defensor do br, Attploqu»
st-: amansa, MANrt,- botá a IqttifS a garruUe rer Mcoimal-ò de uma o/W»' Aünaioíos
Plfkprledade do «ima mucIimI«*
d o p/irtieulnt> carga
J abaixo. Jtie^^jim^aUÍ^ «na;«^' ta tmmereâida 1
>
_ c O n á r i í S f e i ^ S f u n t a i d S e , . 0 Sr. AUplo afrontado« 0
Rsdactõr-Chefâ c fuaJador Todo
* « ' x » Ví mundo
« mm * • «a * r sabe
»»»-» a m ã o  C y T à a « f e w i l foi è ^ ^ / M ^ T Sc...Alípio quereo
do toiro itas abelha» 6o :N o TO- . do & srecna F. Costado eicolmalo do uma afroir BRUNO BOURGARO
p r o f e s s o r Elias s o u t o bias Achamoe, alé certo pon^ L» qo^ii caDasfandtp^rto,^,U»t %idecsi,r a afroola ? Rua M d* Maio—Ribeira
• •HA
to, que a* abei fia mestra e$taV r. ^ a a s o ^ ^ p o t i tu « t a ra e*me ^tewaolinli • o Dr. Pedro Vo Teudo regre**ado a« mi'
despeitada. iuno$, conseguindo dcllés ma lho guando admiray« o boa» ulia viagau» do interior do
Gerente respmavôl,—Krico Souto Um favorsinlio o adhesismognlflod t Q M ú U u t ó A l t e i o . . Estado, offereço de novo oe
n »o co s ?ííuiu. ainda,
. ( A fe£td ter^itiOjp !ai l f (to* Comoti»Ío testfécomoilian* publico os meus serviço* po-
l I • - , ,e
T .o Ly W
-a manda dizer quo o Tobhs ras, hâvèádò uni serviço es* t e l . . . dendo ser procurado em mi'
EXPEDIENTS jUia. remdencia, Híw 40 horas
WM
ASSIGSATÜRAS 6 que(n tem posto o cravo na piendíuc de «baffei» .
.0(1,1 Agradecemos ao director o i b w íts Ô # tarde quer
PAHA CAPiTAL convite que nos etiytòti e as bsiejàn dia limpo quer nu-
V
'J* I Si nao c uin canartl, a alte-
A <5$000 lha mestra, qne pontoa alé | gentilezas que JIO& ' W a n d is piado: garantindo a maior
Semestre.'. *. AS CoHie tiüje taàia ama prl
niatera uo jardim de $p.» in ter feição o n\lil«z no» meus
1
Tiime^irc» *$000 /j.-ros tio governo de Píud^n • pénsadàs »
!><m trazes.».,. 3Ä000 lo dc Mofue--, promettendo fa. vpja?el exi$t«ocia a ^xidi çabiibos. - •- ,
unos S. D. Fraocíica de Paula
Uno raez ..i$500 ser vt-llar o pessoal, logo do Hoit: Brmo Hourgard
* PA HA FÓRA DA CAPJAL —Q hábil artista pyroteclinico Davi IBO iMoreira, virtuosa espo;« 4o Capo.
lia 4 0 d.s Novembro, dêvc es Mondes do »Sousa. Rartholomeir it3 Caula Moreira, por
AilOO .... 1 R$000 ar com o ferrão aguçado so- i ai .tia josio jubile envia i»»« cffusiva YENal ikTlJOLLOS
S :masiie • .8$000 bre o Tobias. OaSXrO ^Lives jèPágrátQlaçães uat admirador de K/n goyaninha vende-se ti*
Trimeon*. 4$000 8ttaí 8
Numero auiho 100 Siibsiiripçiu para w a»ooaa»eniol »ír^ jolios d'alveaaria dè bOà qua
oa Bahia: ' lidade marca grande e' bem
i*at| amento ntUnnhdo P O M O -VBX5A.3DO tiST* DO DURIO
desvario da paixão primei» Quantia pqbliçada 454I cosidos por píeço com modo*
P u b H c a g õ o s; sorrindo insi.te ,-Artão veneida, Pedro Amorio» Complãta aoaos hoje a Ex. àcceita-se Ijòcommenda pa
Artigo) e c0iTeip0ft'Jenci;i?-~ pnr '•Oevar s vtt(?i»ia'np e acixa & compaohéirs S. O.. Fraocitca de Paola Mo ra fabrico de qualquer outra
ajj^tf; e «obre 'os que nu»> houvei ihj bocca o fruoto prohjbido! 7 v ieira» esposa do cüpilâo Bar
47$ lMolomea de Paula Monstra* qualidade. V
eõmi)'!j'jç:íj ni raxâo caia liriti* )».'oií-o fiipM, arr«|)«odíd> A' tratar coen
S . • I t « * * 4 • « • • ^ t
)•> síu amoc a pérfida cegueira, 9 é i | | i o r ÍBtaiimlMua d a i
) vemuroso lar .vendo perdido oias Joaifjuiiü de Uma
No,desvario da p^ixãa primeira...
N;io.íd publica nv; ségundis fei1 [ Cruel contraste!- Em vie basco arrastado A.' t>elídto .de um*? distjbcta t«oh^rá Existe oa tfàríalezà.oiidô me

rai ö nos dm immrdïitos ao* .sa«» A'^ attac-CÒGS ia,taes do teu «orr&so âtího )io cofre dos
ciiücatias . Comer comtigo o pomo do pect&do, l^an/os l^eí^âtícOCO reis em di-
»•
*

4 Qâo par* aujcjlwr M. d «»praia com algu imarãeá


A malii» ia smV d vididal em irezjl ^ assim, enquanto earn proveito, íueto. nheiro. uma porçao de vella* :
l o r o qua m» fuja o paraíso. e quatro obrarem ouro, " Alta nov dacif *chape-
iPfte-i Secção íi«íitoria — Secç.irNoD e pdesengano de morder ò frusto* aetenmw COrtCdrrer na os, grande sortimento da
É&peciiti—e^-Secçíio Livre» Arthur B&HI ly«
a^ j sua» e^nortolar, '
täüsä Bscr
QâáDtift J* pablicad* , _ ^bu-ir^MQiÇÃ bòu>.«#9 qit0 ie melhor fabrica dC^ Riò i d e
Oâ' .prtigoa enviMh'S à e$iã r^d.c-í mTRÍA Mas subscript© pórdiitipçU «*3Í*ri*tâò, exiglo Jan iro de t o ^ ] ás qúaíida
çj0f"paraJ serem pubiu*ado-, quer rn * aenhora qti«^ cio deá«jA publi-
Secção L vrr, ..4iier'oa Secção E<pe Ttíflno iabia o frescor, tem a doçura car »ea nume iOÕ| OO de urdem d« sr. padre /oáo des e támanhos! .
Oii/eaniJa mesmo que não come* Tem Quu alimentava Pindaro ou llyrhéto; tfama,qüetbe jgüti (Bgasse aquei Do Recife ijècebè sempre
da viõleU o bálsamo car^tíAÍItp, lásesttòlas; o ífnis lin ^o f á rti mento em
v v #i'
í I
(feu-iva>
ofíeii devetüI • vir »as-íguatíosI i;o * d> •i» O ra ,ó$ tantos Rei s,co n servan faáje^dp.s e -
• .» »• * [ » .
verso ih tiUiroa tira,nao para pub^i j PeU 1 graça íd*ai qu^ em si i
'ht
caf-so o nomeias para qiie lique CO 1• íí ^-» de Dante um incido quarteto,
do-$e in^áÒB a tal respeito,e Preçoj bMfttssimor pór
k
nhecido # •
O -utui e lirmufi *a autovva»A dede^zer-seem Petrarcha umrio»modulo da terriura.Urcetü icm dar o meaor signal de que compra; pela áífâ do
ao menos para da relação } E* p ^jegutolc o resultado «üa ir em concordes em separar^
— I E uao conhece qae ouave effejto da prova orai ä.e Utfm: cambio.
de seus ben^^oeciiaeiftjne a
, OVA»® çoiuitcrem'' r.espon-ab lú., [ g^^r.emTr^ y - L ^ r S ^ , Pt$$hentè çjetHrega exfgichi; »igesmo pot Su' venií^e, acreditasse.
de nau sqrat> publicados se nao vie- Visitem o f seu estiabele ci
rem íogaloierite prepuado?, coro. Qr • Qu-ndo ih- rao a fronte seísm^ora^ João Guaíbíft.o M. Tiaoco q«e, n8o QcudindQ^BcJci^ iom mento.
matlo-uitor recontiecida pur labelii í ouço o n-ome áent-eata üoiró/^ Vénol Sm
Sintfesmente *! ft W M ^ «
ãn nníil^t)
ão pnbl^o. i Kii»a tuumjrhal no píncaro «l
á um vtírt ^jlít w deixò swfir qualquer kua do Pa?<f Patria NA 7 À L
Ananias d« AIMBJDA•Joãa João Frarnei Francisi Dájjtas
Os ai»ig<js que nioforeln publica Mçtàl Ätitiipe? â^Jíível iveira ^ousa d'esla Fortaleza por or
pot Dão seruo devolvido^serào, ( o* MÜZA. DO POVO e Eilernato iie
rem, resiit iidos no esciiplono, si c m.w /oao í. ir C,. w . • d«
• -Sousa
T" -: lem do tllustre Commaadaa
propri * <)gu j os solicitar. Se a mulher espiirasse. Franciisco Freire da Créz petroniiUa
Cida vez qae nos illude/ ^ ^ c f í ^ l í a t a l j l deJa Contínv'a a receber alum
alpicos Sena o mundo occupado.
Só ou a zei: Deus te ajude,
Thóràré
José EnulíO F\ íheuo -
Vicente Leitws Filho
Bezetra Cavalcanti neirode!8Q9. nos e aluiu nas, quer interne
fittevão Aniimes dos Santos'. quer externamente.
Eu amo a* mulher bonila Alferes.
Moysés S o ^ e s d'^raujo RUA DA. lONCBlÇÃQ N° 28
Pencei qu<i o violino vinlia Por esta simples razão:
noutra liai*; mas o viuzico Qae e!la nü ) é tão tola José Duarte D. Va concellos 4 ó P u b l i c o CafèQujluado N a v e
vei'S na fá bordão da Vcihu clv: •
Como as feias toJas síXo. antes
VAPORES ESPERADOS 0 paire João Afaria hubitua
pa Passeu iioiiiem o aQDÍv9Fs>rio do MEZ DK JA1NB1RO lo a dirigir grosserias aos offi v uníco (remédio que cura
Arvorou-se C il conselheiro,? es«i»aavel capm. João Francisco deOlinda dó sul a i3 ciaes do exercito desta guitrni radical nente a.s sezões ou
ou Oiii facl >r <io conseihi. s, de aaiigoí que o foram cumpritnea Beberibe do sul a
S ilíes, que leve a sua casa cheia 13
çào, quer dentro de sua igre maleitas; as febre» intermi-
que c' o mesmo y.ie ilizor-se S. Francisco do oorte a 13 ou 14 ja, quer na rua, não foi ate' tentes, paludosas, pernicio-
—labai/uista, i>to e'— hosnom Maranhão doViofte a 16 | l l t j e repelli.lof motive porquesas e renittfentes; as inflama*
que toma viiu hb c., ^«»rf.,) C0LLE6I0 PIO AMERICANO K 5 S u 0 8U! a
Ü ^ trepidou em um V ? i 1
f çõe do fígado e do baço,
o vosso moio 'le vnr, Lcïïîos na (lazela da Tarde Una do sul a 2« P op
"Wg"»^ 0 e
publicado enchaqu^ca^, nevralgias, etc
(j;. i\t<>: Manaos do norte a etc. j
1
Essa histor fi do p:>uo ja' «Jâ estava cheia de senhori sy'io "'Diário do Natal" de 10
do corrente da' a intender Acaba dê receber a
cst-'i' caceie, cu will) r ó <!oi- ias gracios'ij e iie cavalheiros
ieCÇ20ÍÍYF8
<|ue as esmolas levadas pelo Pharmacia dos Pobres de
• xa! a ao iXcca o ;.o Bevrc.lo. Joleganics a platéa armada em crentes de sua religião ao? l Ocidip Ifernaniles A Cabral
; amphitlicíitro, nc CoMegio] '»eis Magos, na fortaleza do -íua dolGOmmercio n. 3a
Theor,!] 1 s mi c—um \ /'io \m«ricano, ende so reaii'siom responsabilidade o sem mesmo liome, ?ã0 substituídas
núo .sei 1in- iiiií > ^ • :'( p.inr j/av i .i s 'e on<; distribui çào de 8oiiua> iodado «la redncçflo 1 ÍNAT\L -—
p 0P a |g U eai que ali as recebe-
cida com as vagantes ! <le]medalhas aos aluuinos q y no _ u© t r i u m p U o l
hoiih.-m dcxferidw pc!o uhl n->,ttoiM lectivo fc distinguiram! Escreve-nos um iTiustre a»• íNó* abaixo assignado« pro. Q O o r n m a r i o
c tjue não Unham imv^nuia, \ pplc bom compo<tamento,ap- signinie d j «Diário»- testamos contra o dito artigo Cdmbi 7,8
nao, nã> tinh1 un. não Im.íímh, í pliçarão ou avüantam-nlo.em O asslgnanlc da «Republica» tão offensfvo e injurioso, pois A<sucar pjara o agricultor
- ' nã') - - tinl»;»ii).
^• I X .' X , .
I Ílfíli I m o . ÍA /kfrlf.ll» | : .
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^ na quali lade de oiTiciaes que por 15 kdosl
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fcftM lo«; já estava cheio quan- que chimou o illustre Sr.Ab por diversas vezos temos estu- U^ina. • • . . . 7ífõ00 a 7$900
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;<!w rn!/am««s o salão, esbarran denago de algoz do Sr. Alípio, do enrv serviço na alludida foi dhrystalisad. 6$8ti0 a 7$300
os (! i i;nn eiisa ;o I*J<\ d » com <> Dr.Ataajo Lima,que não foi justo;o algoz é nutro..' i&Ie/a nui.ca rectbemos taea Branco 6$3öG a 7$600
lai, não estamos no t< >fmd-'</hcn reci bcu entre um abraço| Os amigos do Sr. Abdenagtesmolas, não sö por ter sido Somenos 51000 a 5$300
0;»d" diiriounri^as tiã;» o'»! Una piiheria. não tripudiaram -" pela decisão
do Superior Tribunal. prohibido por ordem do sr. Mascavado. 4$000 a 4$300
IraUvw:nt" <ic 1'ALr.UMA o Tí>-' Ksí.iva erguido o panno do Contrariou command'inie da ÂUarniçAoJBrnto seccôí 4$ 100 a 4$300
'lo. .!«; enchi vatia ;!r(ni. çciwmn lheatrinho tvemsco l l ootrariou «e apenas, oy^lcomo tambfm por nTio exeri-err"'^M7riadn 33*800 a 3$900
v
ao 4 ordf-i-'rfnsO C nn;;,^. na -Aí)í>rU ('.arneiro odapadre Manoel
disiriLo j n m qne fez aquelle senhor 1 «kh as funções dc suckriilãá (tetames
P ^^W' I nun a s'u) ^^lo Cunli;i 'interpor o recurso, Natal, lü de Dezembro i Aguardente ^e 3$300 a 3$600
grau- 1 $300
h;,ia cMsniedíilIias. \e>îj terra lodo munJo sa lo 1899.
m f> ,i I. i- < i'.nua a so emne cerimonia, b^ quem fez do Sr. Alípio vi- Alferes Toaouim Calistrato >a canada. |
11lu'1 I ' ,"5ior «I H a' •re , ijouve um inlerva.lo, durante cwna imbelte... |A|fcres lbi ' Aleoo (iç US graus a 2$600
o 'íua' ! U S Ibirapuytan a canlada
liiin'.a.
ri'S-c !,O;tj>:Ijs " se «(roçavam
^ o ' - o l l «a - 1sado 0 S,.porAbdénago caprichosé odepr«C3.-1 tercei* J ano f ^ r e d r ^ r r a « , *. . . ,j ! : «. ^ 40 g.au-j a 2$800
ja cana ;a.

ILEGÍVEL * *. \

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Y»rt»<I» f w ^ r w i o p

t«ndo sido> ja reaolhida dit« qui jHjrt» es ^ i n ^ ^ P A - sa^ e ^«Sxeiaoft. • ftá 99 sabe) q m
*oa cofres d^Tho^Juraria de^ Fasaadá
4ri% «wserrai etil vosía oata, * ^nvidei* la corram os n&ó menos eucantadorei do passado fve aendo 1 sub
nin^^n uara^oujtíer «ouriço; sefofdèsofcri- cobres I mAimn
d»sta Pmyinéia, por «oa^iSo; daiüti- £#<lv* a u^r da* iguaria» pruuilniiiw, shJh com ' O t Correio # deve convencer-^ de rli^ á inl^amento ò t i o T r a -
I d r* contas desta collêc* «Wr1 * cm* N*n afecitoia tiingn^tn a
porfi^aùaiidadiv'u;<|ue vô» qüw perue o àva íeuipo com tacs oxiri, jaso, esoràVó que foi do Sr • Itfanoek
toria, do trin^strb de Outybro
«a^ nSo por aecesAhide. Deveis mnsmo nuaç5es, e que ja mais cessaremos de lãm Caldas, tendo por sdvogadò o ma
»etnhra do Aimo proximo passado* _, * ^ _ j » ^ » « ^^ jI»

Collectoria de Rendas Greraes da Ci- •te upucar an ^uiiudi», uaw j^junr, «»»/r« insistir ptda liberdade de Lucrécia« jor Jo3o Francisco Barbalho Bezerra,
qoe os VO»«•»»•»!
«l^n M.tl
8S0S pecc'^ao» que oão J pijdeuiRei
» • Se Maria José, esoravffde citico con
1
tòi ^condemnado áomezes e meio ám
áaâe do Ásíh'* 27 de Fevereiro da « p i a u u ^ p« JfcrJW«»« <»i' ^ t i t IO
jiominos, como ja se tem dito e nova prisão simples, íçráo médio do art*
1 8 7 7 . = Ö Escrivão— Vrcente José Te- te caridade. Lembrem*se os ricos qu* V> re
reira de Sá.—Desta I P O - G r a t i s Multado da abstinência os constitua em estu- mente repetimos, apenas alforriada por 201 docod. penal, e á multa coma«
do dedar muito n>«is (Mm^Iiio que nos outn^ um-destes pôde, ipso facto, entrar no pondente a metade do tempo ; cuja üa»
O Escrivão, Pereim de Üá. diftS} que Jesus ( hriMo eoflfre a fome na p^ua pleno gozo de sua Wberdac^e, Beni que tença foi, incontinente» appellada pelo
do pobre, e verdadeiro, cbmjtão se abs- até hojfl nxhibisse quantia alguma, ou
A if.

/em 00 muiíaô iguarias uoraiile a quaiesmu, a dr, juiz de direito da


tím de ter mais meios pata consolar, o pobre j ceíebraçao de contracto de qualquer dente do Tribunal*
finalmeùle devem lembrar se que a abstinência natureza, como indemnisação ou ga- No dia seguinte, entrando em
juntaria de um deve ser o recurso tia penu- rantia do direito correspondente ás gamento o róo José ^everinad^ Costa,
v
rta iiivoluntaria do outro. quatro partes que nella tem a Exma. que teve por advogado o Sr* JJo3o
Cruciâqueiôos na cruz de Jseus Chrfeto Sra, D, Josuina Soares de Macêdo;
: desejoa da carne e da*concupiscência ; * Carlos Wanderley, foi condemiiado V
A Quaresma I resma não se. estabeleceo p-*ra ao« fa5?er ' imv Luqreéia, igualmente al^iTiada por um mez de prisão simples, gra*o mí-
Jar de délices, mas para rs restringir e par i um de \seus coádotninos, a Exmà. nimo do mesmo ari. 201, e u^ipp
1
as diminuir^ pois que importa que seja por est *
O jejum em si mesrno e* de msiltuiçSo dl*i ! ou por aquela aorte de alimento qu# se lis<>n Sra. J>. Candide Wanderloy, ha mais correspondente á metade do ten^po*
; mas a foi mu do jejum e a obrigação de quatro annos, ja também devera
a sensualidade « 0 deleita? Na^ deve. ter entrado no .pleno gozo de sua li- Secretaria do Governo do
d* jejuar rios quarenU (ihn qu? preceueio •» mos tutidar de alimentos, te níio para nos mur TlSfík
- m

Paschoa e^ cie instituição apostoltc?», LificarmoS- berdade* expedida a seguinte circular,


v
O Salvador, dia S, Jeroniui'.). com seu je- Deste modo iosiruiam os padres da ígrej I K n&o nos venham cá díser que, por
jum ne quarenta dh* o jejuwi solem aosfiei»du «eu tempq á ceà^ea da abstínencí ser o único escravo quo existe nà casa,
be dos tUlristaos, e o seu exemplo pode ser © do jejum da qu aresma; »ppliquemos pois aos fieis desta diocese, ^que, em virtude
cunsiderado como a primeira instituição d> nósfosjMruc^estâmsanta&e {aiii hAluínres; nr deva hnver esta ou aqueila contem- das faculdades decenaes que lhe foram
ouaresma« E verdade que J. Christo \ent»v
tremes ao espirito do jejum sem nos üfferrnr
piaçâo; nko ! Á justiça è inexorável; copcedidas pelo SS/padre Pio IX, dia
K* I»: tvi a uu vn ft nf Vf U I tV» fj aA V I ifí-ual Dara todos*
"•»üo o «iru«ru>t2 exDressr»rrnT»tB; in^s o Evau^s lai i 1nHnsft-ns.' riõr nnnn nam T»m Si firATÍI
1 J
L - /
íhe nos di? qiitf plieiidepois da sua rfessurr^i J A
iãvfo Uíí nvFU'^ •qU\> í\ t4ní.iiwc. J J — >1 >uy ÜÜ * I * fí_. Hatnoia íft tl uwv rlUVViUlittiU Viî Ju , tOuOH âliiuülííâr-sô ââ CEiíi« 6 lacti^ ér ' •

çao f teve coro o» Apo^tolos f r e q ^ n t ^ s cosfe IX |"vïi r» o.'ici A / , < 1 i


Vencias, na&quaes «lhe faltava do remo de Üe-
r n i
I.1UU M rtnnno'Hl/ima a parni*
• nula
r M H •
JÜ iß
^ „V,
uid&o o cinioa ao» domingos, segundas, terça»,
A

exactidão e severidade tu* attraia as vistas fa j iletrado Sr, dr. Novaes Júnior/ ei? quartas q quintas feiras da quaresma
e a uiaior p^rtc dos interpretes julgaraiit voraveis do Supremo Juiz» a quem tantas vezt ^ (
! ua
i A
que neste lugar o treino da Deus signiâca a •a
VS'a.AA'UW ^ v orl ^
t a !i V«V
L í raco^tnensuravel çentença, que a (Excepto a quarta feira das têmporas,
Igreja, i)'aí!ava^hes e prescrevia a tornin das , .- , , n ,. , liberdade é indivisível ? a quinta feira da semana santa), * # per-
gb^ervanciüs rtíiigio^aç que queria que n^ila se 1(Do Lidador da Jsantaj .. T p , a a

t)sasseoí> Dessas conferencias e* qu^ no« veip


is ao está Maria José inteiramente manecendo porem *a obrigação de je-
grande numero de regulamentos e de praiieas
livre, só com o ônus de pagar a sua
juar ainda mesmo nos dias dispénsa»-
que íbrata iostituidus pelos Apostolos, segun» eft sênh&ra certa quantia, quando al-
dos do alimento de peixe* Palacio da
do as ordens que elies tinham recebido dê gum dia & tiver, quando bem quiser e Soledade, 3 de Fevereiro de 1S77- k
''
Christo, ainda que o Ev uigelbo nâo faça tüetv melhor lhe parecer ? ,
ção disto,, Ora S, J^ronimo eslava persuadidci Porque não hão de aproveitar á Lu Padre Dr. Francisco do Rego M$ia*
cia que a quaresma enteara no numero de*ía> Secretario do bisnado* . "
|)Vaticai.. . „ ^ , ^ crecia essas mestnas regalias V
Mes«»«**!*»*!»* i» orçadosApeio ctUori .. f
Jülga-se comtudo achar no Evangelho a ins- 7 — - .. ] ^or que nao pikte o mieiiz tfreg0- g e m í - C o m as
^tf^*«* n ui».-»/*aít/i TOiüftl nrí: í r r ^ !
Í
reio Ha ao-AssuAwn »í> a« ^darmos ^ ^ ^ »a ^expiicac-^
» w ^ - ^ u j rio - eximir-se= * ^do nantiyeiro
- - tendo - apre- soíemnidades do costume S* À- L ã
Quando i«s Phariseos exiTouraram a j . Chr^ 1 ugste 3 termo, dc que nos servimos quan "
sentado o preço ae sua iifcorüaüe Y - Sra» princezu regonte abriu, no dia 1
t o que, jejuando os discípulos de S, J . Baptista do nos propozemos a demonstrar o fim r
perpetuamente* os seus nao jejuavam, elle r ^ E antes neste negocio que parece ter do corrente, a assombléa geral legis-
|iondeu que nüo ern para eiies tempo de jejuar
que levou uma casa pertencente ao havido cabeça de b a n o enterrada i 1 ci 4-1 iT n#
l f l LI T ft *
patrimonio da camara municipal, que
t^nquanto estavam cum o eNposo; má« que veri Se pois o contemporâneo quizer que
fempo em que lhes seri<i tirado o esposo, e que existia nesta cidade entre as do corl* não mais fallemos no nome da Aua/or- l ^ a n i l e r B^illio —Esteve, ha
então elles jejuariam* O tempo em que o- Manoel de Mello Montenegro Pessoa e mom Mroina} se isto lhe arranca co- pouco, em Lisboa onde se demorou al-
discípulos estavam com o «hposo nào po-l' Manoel Pereira Guimarftes, vimos por
significar senão o tempo da vida de J. tMirisiu. cegas, se lhe causa dôr de Canellas, guns dias, o Sr. Garnier filho, soei®
isso, e em vista da obrigação que nos
e o tempo em que elle havia de s^r-lh^s tírad-, feça com que, independente degimbo, da aôreditada livraria franceza de Gar
impoèctnoiD, declarar que o &preside-
era o tempo em qut elle ja na,o and^riü pela e sem que precise que sé desaten^ os nieiy estabelecida na corte do Império«,
mos do proprio redactor do «Correio»,
terra* tempo que o Senhor certifica que devii
cordoes dessa j a tám bigodeada bolsa, Esíe iíI]Lis í re cavalheiro percorre«
ser consagrado ao jejUM ; c que prova que quando sa propuahâ igualmente, a de-
atoa intenção era que pratica estivesse cm entre Lucrécia, como Maria José, no durajite dous annos as principaea cida-
monstrar o fim quo levara a quantia
<aso na Igreja depois de sua mortf*, pleno gozo de sua liberdade ; ou então des^da America do Sul, afim de dar
de cem mil reis, remettida pelo Sr. An
O jejum consiste propriamente- em nao co- confesse que na liberdade desta hou- maior desenvolvimento ao cominarei*
tonio Soares de Macêdo, para o majo*
mer .se nao uma vez no dia, e deve alem disso ve proposito deliberado de se prejudi- da livraria.
juntar-se-lhe a abstinência que cohsiste em nri.» João Brigido dos Santos, no Ceará, Partiu dali para a Italia e Grécia,
car o direito ue i sua o r a . , íaivez
comer carne. Antigamente differia-srt a ref-*i por seu intermedie*; rliz^ndo nessa oc- e so ao cabo de seis mezes voltará »
^çao permittida nos dias de jejum para depois por não pertencer a tribu dos bema-
casião que fora ella bigodeada ! Pariz,
do sul posto; decorrendo os tempos íu\ permit venturados!
fído anticipar * hora, e tomar me«nio à noutr' De então para cá ficámos suppondo
— a A

Dèixe ainda o contemporâneo de 5Ievi«4tt— Jornaes recebidos :


oma c<«1);írao. fc culpa gr^ve o nSo se quebigodear era o sujeito metter em fiMjita0iiic«g4/iicâL3
J.. . * acciHiiiayues*
i i *
observar h abstinência ^ o jejum durante a si a cousa alhoia contra a vontade de O äMosäico Ouro Fretano»., perío^
qnareimiaj devem« * escrupulisar de reunir na Quando nos quizer aceusar, cite os | dico imparcial, litterario e noticioso,
*. j.; i „ / seu_ dono, uzando para isso de disfarces*
If o p t n a 7o vA v h i K ^f t ^n'a nrr n^v a a / r»nmn no« ^ o puuiiuauu
i_i: j cm A
; ,, ... 1 ,
uuica e* ? T
jjríiiiiui><d infiijjòit S COíu «uüii* é
f^r ucaim «afintAirA a ÛAL T> ; v
V 7 iUV*«
• •

cancia c íl.^iícad^za ^iiperüü»; nem devemos û2 B10S


^ azer uso immoderado de licores agradaveis. frega curiosidade dos senhores do «Cor j *P o^r c á *n S o 1108 c o n s t a a ue h a a te j de Minas Cíeraos.
Procuremos em refeições sóbrias o sustento reio», aquém daremos expUcaçSe» mai» ' ^ J " ' O «Diaiio de Minas», propriedade
das nossas almas, dia S. Agostinho^vitemos a minuciosas se a isso nos obrigarem. ; lhadp de vidro ; nâo sabemos que de , d e J . F. de Paula Castro,
abimdancia excessiva» a pr TusSo de igmri«*, as ! entre nós haja quem, mercê do Deus, ' Idem* >
minuciosas delicad a-» , que so servem de debi «• m « ^ Diz o »Correio» Ho • ia tivesse andado .ás pedradas na rua.
(tf<iv n aai>via . ,4,.«, , „ 1M, „ — *~
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A «ETOoranca», jornal litterario, re-
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creativo e noticioso, publicado na ca^


tos pobre, o que «orno« brigado. a sMhtr.hir j*™«!«**™ que ^rauuo iem
a nós mesmo«; aqu He, que s:>t:rrTr-r a indi sido a nossa insistência pela liberdade Tempo houve que em caôa de ladrão pitai da Parahyba.
gencia dos seus irmãos, e*taru c^rt » dt* obter 1ada sua encantadora Lucrécia ; que, se &ão se falíava em furto 1 ! í A «Imprensa», orgRo do partidoli-
j^ma nocomh^tp^ K* «ssirn q^e nós devem, s temos máximo interesse em despojar Permitta rios o contemporâneo que b^ral, pubiica io em Thoresina, pro-
fazer guerra ao demomo m o peccado,.no*s o s f i í h c 2 dc Sr. João Carlos Wandor- ^ hoio cheguemos soaivütG atd aqm* vincia de Piauhy,
na P Pela
S S K Í S " ^ r ^ T " °
»IDSf.jnPTirjn, peia psníiiia. p n?»»?» tirapan. ley• dessa
J tam
. decantada escrava, des. ! * ^ O «Jornal Para Todos , publicado
9e ââUes «upossibiliudo» para «ipportaj o | apertemos os cordões da indigesta boi- j R& non verba. | em S, Lub do Maranhão9
a*,? T
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Orado fimwrtailw

* *0 fcíkitfllbí! MôorfodAdd do ! tonio Soaree de MaeMo, para promo- [ ao Sr, teu fifW o ^ j m . P ^ í ^ a I -
a1 * »nação,
numo, luaue, A« ». liat«^
gado A V fifoítV publicado em Sk I nesta cidad* uma ^ubsVipçâo em ' Barreto
' ferreira Souto, para liquidar validade, profissão e moradia ?
as-transacjSes que h&viaiu entro mim poiidüu chainar-ee Maria Luiza d^
Joào do â i Q ^ t o , província de 8 . l W munda^ôs uG e o finado marido 4e Exc,, e re- Oooeeiç3lo, de vinte trez a «vinte quí^
faulo. , - j Portugal ceber qualquer saldt existir pc- íro aluiu», pouco mais ou menos, soir
Agradecemos' ás illuatres redacções Consta-nos que os nossos amigos ac desse em favor do sobredito finado ; teira, filha natural de Luiaa, ja falle*'
reüieesa de seus jo&aea, e á pri- ceitaram a nomeação, e vâo dar cutu permittindo V, Exc. que eu de sua eida/natural da Cidade uo Assu1, qu®
meira a noticia q*o deu do appareci- ; pntóonto a tam louvável quam feu resposta taça o uzo que bem me con- vivo de fazer sapatos e vendas, tm>-
1
maniiaria incumbência * Tior.=Sou com subida consideração radôra na Cidade do Assu\=Pergua^
Mento dandssa folha» Dc V . E x c . tado como so tiuha passado o facto aV
> attento e menor criado legado na petição afulhas e o offieiòjfto
J ^ r i t a S f l a n ^ « i i i î S a ^ He-
Sil,
*«»»«o•
1 * 'C J v X — «UIOVVU na Poassá, 27 de
Í JL1«wiçvuu delegado de policia da Cidade do Asst^
. «ebemoso 2*. desto importante jor-
idade de 28 annos victima de uraa,l;Maio de 1876. que acabava do lhe ser lido e dscla-
»al, correspondente ao mez de Feve- indigestão, na povoação •de Guàraaré radrJ. ?~RuB/pondeu que em dias de JW w.

ítiro do corrente anno; conteúdo : Antonio Soares âe Macêdo neiro do corrente anno, estando clia
da freguesia de Macau; José Ferreira respondente de viagem para esta cidar
A novena da Candelaria, (continua- do* Carmo. Illm. Sr. Capm. Antonio Soares,do lhe appnreceu o preto Francisco,
« por Carlos Nodier ,, O finado era casado com a Exma, Macâdo.—Respondo affirmativamerite escravo do senhor Pedro Soares, e fW
oWVilft ^Ü/Oia
aIUA^ ^UuJyi rJíviv - HIT,, „ 1 . 1 - ue
1
Sara. D. Mariani Jovita da Silvei -isto é, que auctorizei feo meu filho ciara-lho que havia tilado \àna porção
ra, sobrinha do nosso amigo o Sr* Ponciano^ Barreto Ferreira Souto? de dinheiro de prata e ouro, dó senho?
José Antonio de Oliveira Barros,, a para liquidar essas contas, e dar Antonio Soare de Macêdo; e que isso
> VARIEDADES : quitação de qualquer quantia que re- havia trez dias, pouco mais ou menos*
A AtlroSes históricas, por Brazilia. quem, como á Exma. família, leva- cebesse por saldo*das mesmas ccn ft insta com ella para receber e guas*
mos a expressão do nosso sentimento. tasf e pode Vv S. fazer de minha res- 1
dar esse dinheiro, ao que negara-sa
ÜÒSÁICO : v
Anecclofii3; por Paulina Piyladelphia* jjx^ta o uso que lho convier. w fazendo-lhe algumas ob^orvaçye* reL >

Sou de V. S.' criada c obrigada caiando mesmo que isso havia ser defc*
à '
K*ESÏÀ t s. coberto, entretanto volta o me*u»pr£-
Ãs andorinhas, po> J . Peixoto. Anna Jaeintha Bezerra. to .e de novo pedio4he para recatos?
MODAS ; Cuó, 23 de dito dinheiro, que conduzia em um
IDescrípção dc figurino de modas. Maio de 1876. co que lhe pareceu de brim, e pelo v<j*
^E» ATO Aí Tl AC?; , itime narece^ a ella resnonílftTitâ n^O
^iVAUilJUl^VU sr-r r.:*.^
A X/ ^
ExnUcaçao
À f da estampa
A de bordados ma da resposta da carta retro, de JJ ^er muito pouco, não sabendo poreaà
Anna Jaciniha Bezerra, viuva do co- precisar a quantia, dizendo4he ello qu«
e trabalhos* Disse o «CoiTreio do A&suVn. 124
Bxrlicaçfío da estampa de moldes* ronel Luiz Antonio Ferreira Souto, o rècebesse e guárdaase-o até queellè
Sr,i % Sçl^í a* | f ? j por íer delia verdadeiro conhecimento; o procurasse e mesmo lhe daria al-
Explica*1 Sn ria astamna írrand* de JLiizemos nós* au que dou fé Cidade do Assu 7
, 27 gum delta que passado algum tempoj
•I ^ j — r o
trabalhos diversos. —Recto*
i*

de Fevereiro de 1877 ? =Em fé e tes- havia servir esso meairío dinheiro par%
> »
Deparando com o meu nome entre temunho de verdade—-F. F - > S, ===0 a liberdade doiie, ao que ainda pon*
Explicação da estanppa grande de derou4he ella respondente para qu#
o numero dos devedores do monte do Tabellião publiço—Francisco da
fcr&balhoa diversos * —Verso. finado corl Luiz Antonio Ferreira Sou Silva*
ôue havia feito isto, obtendo em res?*
Explicação* do molde recortado de to/ que se fez publicar no * Correio Estava como signalpublico. posta deile^Visto fazer, fazer cousa
1 do
sassanna AiaiiUl «A _ * a i. o 4 i . n * * muita, aue se fosse nartanftr -não ««riA
nor nma aanmra=rêi(it«n Pilia
A8SU » n> ±ú<±7 uo « u t j?wv«rt5iro ul-
Explicação da .-gravura sobre aço timo, sob o incognito^-Á vo&puhlica=
> **
dente recebe o dinheiro e pede a pai>
SfazurGth.) cumpte-me declarar que nada dnyo I da Luiza, escrava do Tenente Coronel
.i ào acervo dai auéüe fitado* o que *Dre- í I nl j2i.iflM.tt.
ti
ImrÄ- fi .O
o^ijMíVlíi}*
- - ÂÎM íf1—
il*« íilíii
Acompanham este numero. \ vo com os aocumentos tob na. l a 2 r*r%rwr\ '
mt * *

responaent« UU o me^uio Francisât


# i

It—Um figurino dc modas colorido. que abaixo vão publicados, e para os I J t l N procurasse, visto como naquella occa^ A
^ - U m a estampa de bordado e tra* quaes chamo a attepção do publico. zião# se achava prompta de viagem
balhos . Ainda deísta, vez nSo -pegaram as para esta cidade, sendo que a me^iim
Mocas. Allill 4 or • • l A l n rmn
x/ôiü^íiuO *
üe roncia— paru» Liuza repugiiaãSô em receber
> Ô—*Uma estampa de moldes. -
Antonio Soares de Macêdo, precisa a dito dinheiro, por saber como tinha
4—Uma estampa grande de traba~ Cidade do Assu', i
1. de Março de 1877
bem de seu direito que V . S. mande sido elle adquerido, mas afinai accei-' Mr

lkos diversos.—Recto. tou-o e ficou com elle em seu poder,


Antonio Soaees de M&cêdo ao escrivão desta delegacia dar-lhe por tendo antes o mesmo preto Francisco,
*

5—Uma estampa grande de traba- certidão de verbo ad verbum o inter-


rogatório feito a Maria, escrava que tirado dcllc um pouco que deu a cila
&os diversos. —Verso. N. 1—-Rs. 244:190—Recebi, naqualida respondente, o qual se acha ainda em
foi d« Manoel Lins Caldas, e procedi-
6—Um molde recortado de tama- de de procurador e encarregado dos do na delegacia de policia do termo da pbder delia ignora a quantia, tendo
negocios da casa do meu finado Pai o
mho natural. Imperatriz ; assim como o auto de bus- deste tirado apenas para gastar, aqui
"" LVlllO Jk'Cil«i,
«ua UUUI.U, um pataçao.
7—Uma gravura sobre aço. (Na- do Sr. Antonio Soares de Macedo, a ca a que ali çe procedeu em um jogo
de caixas da mesmá Maria, è cujo Que o reforido preto Francisco deu
quantia de duzentos quarenta e qiiatro a ella respondente esse dinheiro que
irkil cento e noventa reis por saldo de processo fora então remettido para es-
I • « , 1 ta delegacia. Nestes i e r m o s = P á V. S. acftbava de fallar, tirou também para
Cr. T»
or D. -U. Garnier, editor luaiui nii|iui liAuua^ [/luvcumii^o ua vau deferimento E R. M.
* *

elle algumas moedas, que eiia nãe sa-


livreiro, agradecemos a offerta. da de cento e trinta garrotes que ao be quantas foram. =Pergnntado se o
mesmo Sr. Soares vendçu o meu fina- preto Francisco não disse a ella res-
do Pai. Como requer. Cidade do Assu*, 22
pon ente como havia tirado esse dinhei
»'^«WBCi»—f omos oozequiA- T^ ro r»nnc?fht» A - ; . de Fevereiro de 1877.—Amorim,
ro, e se não tinha sido aiixilíauu pui
áos pelo Sr. Serafim Josó Alves—edi- assigno. -
Certifico que uu<J revendo ou processo
uruwösu ua» mnis plguem
r o — x- para o fazer ?=Kpspm
, i*
tor, com o 4*. n \ deata illustradã re- Cidade do Assu', 26 de Janeiro de n-IAvoiiiuvu lovonuu
iIV
onr*
*• u
* »* * ! iiT —w wn M u w v i y w v GUT>rä
O UJL/1 tMriG I Iii
U I6I U J 6111? I j deu que 4- elle Francisco lhe ha-V!» dito
Tistã uw õuUcayAo o ensikio, pubiicuda *

f _rt vt/M- WA AUmI - f ,' ,T*? . ïrr^;T.


j. Ä fAr' tírarln
v*.' í^iVí V riv /hr*hi>ivn w ínritamontp.
H4 , f tu- m>
m

UCÜiiUJ. U lUU U l l i f w u w u. fi ii .^. /i :t T i . «.


V UU.UV u v, , ; i. .... v

aa corte do império. Pond ano Barreto Ferreira Souto.


buscà a que »e mere a mesma peti- Domingos, escravo do lequt reate, 9
O apreço e jmportjtueia qae a ella procurando ella saber a maneira por
Reconheço ser "a própria lettra' e fir- ção, e que são do theor seguinte : nue elle o tirou, disse elle a*ie r>ôde
ligamos nos faz solicitar do »eu illus- Auto de perguntas feitas a Maria dô
ma do recibo supra do Capitão Pon-
tre editor A —raniAjlAA
— • —' Hn«
— íl
W nnimòifAa
Vk; ciâiio Barroto F«^rreÍr» Souto, por ter tVPi^Airn a l . ^ A o s nov dias do mez de Fe Apanhar a chave da caixa onde esta-
flA QTinn ílil fia
da rv/\u AJi va o dinheiro e que as portas da ca*a
miA Af> noã nao cnegaram as uttüa perieitu conxiecimento, do qae dou U . . 1 JüaU» rn * . ae 1 nui* soito • dUi VOilicfcO I n n rt n »i*» i m.
O I U1I19
__
UUÜ
in », t/1
liXC i l l i « ' Ai t o
• Viuauu u u ^xoou , • r* u u iU.di A I
•li OOUUUi ^arisxe
WlrtfVo pôde entrar r.a ca^ai^Perguntado qno
t \

de 1877.—Em fé de verdade F* F . S. cento» au ténia e seis, nesta cidade da


Imperatriz, era ca^a de residcncia do quantia tinha dia respondente dcsíii a ä
I n a n d a d o M d e P o r t u g a l . O Tabellião publico—Felis Francisco delegado de policia em exercício o ci- pava P a r a iongtrucçao de uma caf-a t»^
da Silva* e quem e^ a o hri iiv. >L1 *
agencia ccasalar de Poriagal em dadào Antonio Francisco de Queiroz, ^ade ao
Estava com o signal publico. A.hi presente o requerente, c Maria Lu; ci^a^e
V.« /.II. £+rit»'A
««V/a-* • VA 44 A4** V4i< ' +-> * » » »
<

Mosanrò Açaba ds ssr ^oiuoudu uma


commisaäo composta doa nossos amidos za da Conceicâo, c o m m i s escrivão de dinheiro para compra do mate
B®rdm.«ig«rio Jos6.de Matt,)» Silva,
Capm. .Ti?«* Gomes da Amorim e An.
* . • .
: fc. *
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li II 4iiiini|ii I ojíiiSíii «MMnMMtMMMaAnMMaWa«^ < l .(
\ .;•• _ • ? •. ; , f - • • ív -, . ( .f . • • .. *
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papéeu quõ a qUAptfc aéstinadapara áè OottW eieri^le _ que p o * i ^ ^ t e o h B ^ d ^
construçto da casa, é a ,quo existe eui cz^Joâo Victor de Couti^ l^ano^l Ro- da c ^ a dft seu eettfcor ;!
M3U UUUU^-V VUiWv t»
"A " A iitia rl^^iRn H« Olive irai Jeíòniiao Leopol- - Vonstama ünêit mesmo Sr Msfeiiûè' »< JWÉ* qa«
A
do Cabral, Fraucieco de Paula Furu^ p^ap^la qae vae eêcangolhar-mê em for articoiaã ncme 40 dr. Luis
jpArA esse fira não deu dinheiro no
a aiguern, «unuu qu* «o. 2 cada mais sc continha em ditos tííd^s ^ff jorüaèí ; eo o «jací mr? -Õarlns- díw© wm nt ê* { Ó
i^to a Senhora Dona Quitéria.^=Per- autos de interrogatório, o bu9ca e aprev isso, plena e geraícQeQte, poiâ .qne í»i>era(ã^ do Àr' ù vendeu se ao dr,
gtiuíuaa quanto deu dia respond henç^o, hem e fielmente coniei a^in? i«p«i míii«n aífi^ia de^deanra«- ; Tarauinfo nor oauito òaixc Dreco*. . * •
a peasôa-que a yeio deixar nesta ci- do proprio originai ao qual mo repor- sar os seus losultos ; e qu&adu por j Corre por^sia tertHt qoe Ob Wan
e èm 'que ©specie, assim como de to,/He* dou
1 1 fé.
1 * acaso me checar k* máos algoma j derleyí eatao com » actualidade.
qivini houve utpa nota de cinco mil reis Cidade do Amu', 22 àe Fevereiro de ; das sua& bonitas compoaiçõ^i, eu, de- j Kn Dfto indago por estai cousa«
«mA.1 w ^ l k j t A
qu^) trocou èm Caraubas quaudo para 1877.—O escrivSo da dolegaci^ de po- pois de perdoar lhe peio amor de! ma* desejar» paber da verdade. /
rP H 1 1 AflA4n«vAA yl _ Jt a I A M A A « J „ ^ , .. J . *— l L A _ n ^ .3 - I MA M-*4 „ A « r t x J A J A "

^qui vinha «=Rôspondeu que foi posta licia Manoel Baptista Pimenta« Dflus, repetirei como resposta, aqasl- - ofto In» causar èacomíDado dê
• ¥ la mesma que sáhiu dos lábio« do nos orna eipiicaçfto que Satisfaça»
por oito mil reis» em paga ddssa .A %

^u»nti& d^u um par dõ botina^ quatro Dos documentos, que tenho feito pu- wRaietnptof, i. >
quando* *• • »-
se dirigia %
ao de O^ oos^o mverao aao tem sida «e-*
notas de mil roia, e que em Caraubas biicar, verão os leitores que nenhum es- - obid que o foi tentar ao deaertQ. - ^Uitir. j
trocou, nSo de cinco dli\ reis, mas uma bulho, nenhuma violência pratiquei Fugite^ Satana* - As tíreaçdes vfio soffrendo—e de la*
jiota jJe dois mil reis, e que esse di- com relação a liberta Alaria, como alei voura nfto fallemos. ' ,
P
Jàjwífo de papel recebeu no Assíif áo. vosarviente dÍ9»e o «Correio do Assu*», Padre Taraino ãe Souza e Biíva. Cc!uBtã;Uie qvit» tf »} cahído aJgtrisas
doutor Maranhense,ç lendo dello rtrtfr relevando ainda declarar que, dos bens Ahovás para a^ bandas da pov^^pio
* t^db nâo só osteoma*' a quíiTitia de aqu® foram apprehoodidos pelo delega- das Fiares, dode acab* de .dar-se um
úhze nsii reis, por oh}us quo íhe fez. u Q u 6 pOaiCia uO, LelliiO U » jJupòravri^, f»c?o ' «'»nlristJidur. como »a' d«ve lar
1
B cotoo nada mais lei perguntado e que constam do respectivo auto de sabido. í #
busca, apenas recebi o dinheiro, o# 3 C i d a d e d o l a r d i i u I S €le Nfto dUposho de outra (haterítf por
nem Vespond/do assigns o p/esouto au-
to depois de lhe s&r iido? e achar con- anneis e 2 colheras de prata^ que itie Peverefta*«» d e l S ^ y . agora; por taoto dô-aje soa? ordeiM 1
T
•'

forme, o qual vae também osvaigna do haviam sido furtadas juntamente coih e adeus. i i,
o dinheiro, 4,31 iSnrs. íèôdactofes.^ilgaTis antigos é 9
teelc delegado e rubricado pelo niesmr*;
do que tudo dou i é . = E u Joítf> Victor d& O Sr* Caldas sabe que, a pedido seu, e corrãíigiiiaartos ooseos convidaraai- „ "*Fantá$mqfbraftdO v
Çouto^ escrivfio que o e^CiHrvL^Aatu" de tUjdo ornais desisti, excepto 4 «goa, hi muito, para tomar sobre meus
nio E^ancisco ae Queiroz^Maria Luí- que até hoje não me mandou entrogar, enfraquecidos l o o s à tarefa de {
£.a da Conceição^Antonio Soados, de ; como havia proiaettido. enviarlho noticias interessantes para
M a c ê d o . ( E s t a v a rubricado & mar- O que nao se faz dia de S, I^um, o s ja « Brado Conservador »
fajz-se em outro qualquer dia, E sisíi senipre â estasuggestão,por
gem) . que, fcüaado a verdade, eu não dis
Auta de busea a apprehenjâo^^Aos Assu^ I r - d e Maryo de Í877/- !Sí 1m ! m
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« í d» gfiiaia^
f f — "f»ari?tp.Wi«íifl
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Bove dia» do iüvi d Foverclro do an-
po do Nascimento Âo Nosso Senhor Antonio JSoareat de Macedo iam espinhoso e diflieii encargo. j
i
^esus Ohristo de mil oito centos seten- Faliam me o gosto e a vocsç5o
ta a seis, nesta cidado da Imperatriz par» correspondente ou raissivista de
«omarca da Maio?idade, da pruviüciii, jornal; a lo tenho ^ i í o para á cousa.
|U> Rio Grande do Korte, em cojupii- M'»« o h^meia n&o se doasina ] -ir*

monto do despacho na petição retro; «slle é sem pre dominado pòr este o a
ÜOIIIBiMS'1 E N S f U por aqaeiiâ sentisieoto^ 'A amizade,
em ^de José Éaserim Cavalcanti
àc Albuquerque, na rua da Conceição o amOr da patrja pqdsai njtiito ! Vá lâ
^nde se achava iun jogo de caixas da I» Temos re^èbido « lido a apre-
j^bõrta Maria, e alii depois de mes- d e i^c v e r c l r ciável folha; aos feia deleitado e ao
Irar-lhe e intimar-lhe u mesmo despa mesmo tanai>Q
*
aíêradado
D
sí éiía linsüa
" D. Quitéria Maria Fernandes, paâra
«ho para que . em eontinénte franque*. jpn Redactor—^r^inguenr] neste muQ v Idalino Fernandes de 'Souza, (ausente)
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aV « Am ly^ríi! nor tod t . r X C l U t t l i U1^ Í T Ui / o Rv
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ÃSse a entrada da caaa, afim de pro- J. V i 1

ceder a diligencia ordenada e constan- de ser mordido ein sua rsputaçaft por (mí-sso vasto Siridó todo o moffdo nandes de ^Spuza, D. Maria tlermene*
te do referido despacho J ao que obedõ- q»ia!qe»r dessas víboras humanas, ' nua * --'iKsuu ud• íínprouisa
• %
' uu ÍISPU, güda Fernandes Pinto,I>. Anaa ^meli»
* 1
*

eendo o mesmo Josó Üòzorra Caval- que, como as da mesaia raça, só vi * Eago-lhe que me desculpa estafran Fornahdes Fruetuosa, Hermenegildo
canti de Albuquerque, convidei para vem para fazer mal. queaa rude. ^ Ferreira Pinto,- Manoel Joaquim Fruc-
H^istirom a diligencia as testemunhas Eu ntto pude e&eapsr a m^rdedura Quando se fa!I>u so seu perió- tuoso, e D. Joanna Fernandes de ,OÍr-
Francisco de Paula Furtado e Jéro- venenosa d*uma dessas persgqsas dica, —houve quem diasesee a « E^ veira pí nto- agradecem cordialjEonte
nimo Leopoldo Cabral, abaixo assig- bô.^aa^ que ahi re$ide# coso uma futrica coVa, ^ e a « Mu«!», vSo resussitsr. a todas as pessoas que fizeram p cari-
nadas, e entrando' na casa supra de- à<\ d'n:gas«um fulano de iaí Faria, No éutretaoto com og primeiros doso obsequio de assistirem a missa
clarada procedi a mais minuciosa bus- qíje* nâo cabendo talvez na Bahia, ns « Brado 2*'ficamos lhe fazendo e ao memento, que os mesmos mauda*
ca no referido )ogo de caixas que exa- ('terra dos b r a n o s refinados I ) veio justiça. ram resar naí matriz desta cidade, no
minando encontrei—desesete patacoes fUgeihr os chTiatft-uâ desté nassa Pro Praz * a Deas que elle coatinÂe a diã 28 de Fevereiro p. passado,/ peia
br 2Ííeiros e um com o algarismo de vincia! , trilhar o camíah? ma^tado airaa de seu sempro lembrado e que*
» —

dois mil reis—trez libras esterlinas— E ^ e fidalgote lembrou-se de iu- « Escova, fe M jiêtã d «Barbeiro» -rido esposo, pac e sogro, o alf. âfa
uma motída de vinte mil róis uma sc^Har-.me^ja por cartjs particulares, eí reliqua nSo 0S0 proprios de ho noelxFernand ís do Sou^a.
UibOi U V U V M u aeis—e unisl dita
I n r-i
de nove ianor annnaftios picantes que fazia mens sérios.
— LÍÍ II 3b liOt^fcdo mi! rais seis contos eusérir no incomparável ^Correio do Nao sei Cf>mo o dr. Luií CaTios,
e ci acoeiitars. em cobre—sem rs. deni Assú»^qtl?, segando a opiaiãopubd- moço intelligente e ja um p^üco ma-
k d—írea anneis de ouro—um chapéo ca e geral, é pào para toda^bra. duro, descambou tanto de seu lugar v i n e a è p s i i i i i e o «illa
j;uurda «Je sêda—uin espalho pe Tenho a forttín^ de nJ|o Gonh^cer^ pari n i v e l a r c o m os menino**
queuo—duas colheres de prata uzadas nunca vi, ejataais desejarei conhecer Eu sei, por me dizer o dr -Yianaa» » a r g»f*s*a, q a e n a o « e
vi tido do alpaca de sêda com o tal Sr. Karia, a queui nSo devo, neúa que esse dr em tempos n3o remotos
r-: t y.:Ah'\ novo—um chalé novo do em tempo ajga^a devi^ a menor quan- escreveu uns qv.adròa novos contra
iuiri.^d {•- uma poílo couro ne tia ; QüQCà à elle me dirigi para tra- o ár. José Bento Filho expresiden-
U e S W U i 1(116, Hfr'A« « l i j î r w ï a
-W Jfc; xr* ••^i . ». - iîî WfcM
Ï í»»* C4B -jffc
c/a 2: irj~ama rêde nova do íranja— tar de negocio d* qualquer natureza, te desta provinda; mas pensava eu
u>u > í »áiha de bretanha Com laberyn* eja;nai<% poderia elle licitamente exi» qae os aunos , o estado e & pratica »an^riifiriK d e
to ^ b * v a u i par dé botinas para ho gir d^ mim um debii >, qut? àó o espí- «aiíão de algunaa cousa , e que o dr. i i i i a » : e iiOãd cuiíi
k aprehendi; assim como uma Ht=> iriHiit?tiij iií« yudoria fazer a: — jaio»" ^ v ü * V"v"i ; i » - í 99S» Atibedal q n e
o*.- <a al wi.rA que se achava oni poder ^iDarf.^.. Eog- )Qei-m3f —e lamento o meu en* « l e i l e e w n f f a r e * » * «e»« » e i -
da m^íiíA liberta Maria, tendo ai tida Provoco o S". Faria a apresentar gano eueía do luesaio a b a i x o a»,
ene nitríA'j u meucionado jogo do c»i- oi) qiinintirtr dfM'«ini'6n|<i fir-na- Lá anaoto «o « Bsfh^iro » e!!e tem s i g n a d a -
í ívi ta?ubem aprehoudii , algu do por mim, em vlrínd« do qual me descufpi : era ainda muito moço9 &
ntan uzadase outro» ohi^tos rt« constitui seu devedor i .. 1 A.
UOUïMtÔ 1
nyuutaio V» r\ A
u frtút/íírt 1/1 ATj aK /v Í
p 1 w a i U O M t«/
«Te I s « n , t S d e
. * , . ' y. 1 . P«»vefeii ,
i» d e t w ï .
r> açu tiiip^rtancia que deixei d^ ?.pre- j A ifliiàr íIa nftoftfiríi.ialgo. por iãso • Velloao. seu çftrrçligi.>n»nrt ml t.içof
ii Mi te:;, íícandc aquelles em juizo i
Luiz Correia da Araujo Furtada»
que n&o sou db&uendeute de i a ao seu secretario, dr Hauoel Amo-
c-v*ií, foi requerido ; do que tudo iUuutre prosapii, corno o Sr Faria, j nio M de Farias, irmão de seu con-
d iiu ^ lavr o presente auto para p tr inerce í" D íu^, do conceito! cunhado, qne è ahi pharmacetitico,
oíímo que vae a<*signad>o por.mim <•5 na minh» terra» accresceado | como me informaram.
r

o ; ojficial de justiça Mnno d üu- Mn)* 1 •» rieupeaueuo pequeno caplul


cap z vn
va«! Parqua r a z S o ^ c ár.» qae é uãã- flefK<M*la« 11. --A.
de Oliveira, e pelas iestomu- 1
fi I* 1 u « * filiícííitíüt^, rrirfihaH dico. QaO tuma jUiZ^ ? dor
. < 1. » . t ál> ^ 1 I„ . J A
A««» jadwliw«das f «:Eu Joãd Victor t dtí^wtití, - e até p«ia libertar algam. 2» é medico dos oatros, por qaej Imp.—M«aoel f r a a o i m M Sûr*

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