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política orthodoxa .
PBLO
VISG0 N D E be CAYRU,
Senador do Imperio
RIO DE JANEIRO.
Í í a Typographia Naciokab. 1832**
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tiOUTRINA EXEMPLAR.
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O Summo Pontífice,
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ora reinante
* ' " / I .•
íia lgreja Catholica, no seu Breve de
Felicitação à Regeiicia pèla sua Elei
ção Legal, poz, como ahi declara ,
grande e bemfundada èsperançav que
o Joven Imperado?^ pela sua vigilan-
ciU) seja educado com todo o cuidado
em todas as virtudes* Eis o motivo
porque, antes de tudo, dou a luz
ôs seguintes Monumentos# '
;}■ /
.
■ 1.
. • ' ;/^ É :■
A Necessidade de ÈeKgiãa e
Instruccão para a Estabilidade do
Império, Riqueza, e Gloria doa
Imperantes, ke especial mente cop^
signada. ná Sagrada Escriptura#
í* D , P edro 2.*
V fv, : '■&•:\ > •
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D óútrinà
D. P bduo 2;°
II. '
DoiIflllKA'
EíSEMOLà».
1,1
xr
for o p r o W » «eli|i5o e.
para com Decs , o Rei dos B u » , e
b Senhor dos Senhores. .
Confiamos que « A u t h o r e Co -
suma dor da Fé, Jesus C o n sto , a fi
nal dará consolação a Nos todos *
livrando-nos da excessiva tribulação
eui que nos acharnós.
A* N A ClO BRASILEIRA.
• ♦
reservai inteiro o &
O Author da Natureza fez Gran*
de a Terra da Santa C ru z, e «e
Inuna PeçaInteiriça: causa espanto
e dor, qive a!»uns de seus hlhos in
fluentes na Causa Publica se tenbao
empenhado em fazei-a pequena, e
re talh ad a ; e q«e, havendo o seu
imtnenso territono por tres séculos
ffo/.ado da rara fortuna de se con
servar com a mesma Re ifjiao, ^ jn
« u av e L ei, e obtido da Drvma
{Providencia, o mcommensurável Be-
neíicio da Liberalíssima Constituicap
Volitiça do Império, estabelecido,,ft.
a-,.,*-'. ■
i:
. Doi’TIlltfA
m
pelos Governos da Arntp
pel* e Europe * se mostrem, desco.n-
teiite^ (lo taittii Ventura 9 iusinuau*
do projectos vie ideal periei^ao 5 qqe
liem tern a sawcçao das id a d e s, e
s no i nco tnp ati vei s co tn o Sy st e ma do
jyjundo vis)vel 9 e com as circuns**
tancias do Pais.
liste dezar,. iie ..o!yjecio da v mars
geria meditaçíio dos..geou)nos,r:.cotii”
patriotas , que ,. íivrCs do espirito
de partido ? só almeja o á Honra e m
1
Felicidade da Kegi5o do Cruzeiro.
Pá ra eonçiikçã o da s o pi ni oes d ivç r-
gèotes f .unidade, da érença civil, ê
eoncotdia de todos os Habitantes
do Brasil , fiz esforços , ainda que
idoso e invalido, de indicar neste
Oposculd os elementos da Nova Lei
Fundamental , c alguns lYincipios
^nam:.!intéres.sivntes... da recta Associa-
ca o Social > expondo factos e exem
plos fataes ao progresso da Civili-
sacio, para se prevenirem nmdánça^
teenos :cir c.uftspectàs na Regência d*> iÁ}-,
Igf
mi
PRE F ACl 0 a
• »s^ , .V
'l
M A N U A L
f
DE
; ....... K
P O L I T I C A 0 R T H O D O X A,
CAPITULO I.
%/| VNUAL ít
CAPITULO II.
?
Systema Pacifico:
CAPITULO HL
Reino da Justiça.
CAPITULO IV.
Em 7 de Setembro de 1822 o
então Principe Regente do B rasil,
D. Pedro de Alcantara, aeclamoí*
a Independência do Brasil, pelas
causas que declarou em seo Mani*
Jfesta ás Nações. i ;
% >4 $- dia Outubro seguinte^
-*■ : ( f'V tV . >
•■; : • ■'■
m de P o litico O rthodoxy,
M a n u a l
mm
U anual 23
M anual v. .' y 29
3 0 d e P o lític a O e tiio d o x a ,
Governos Constiiucionnes
,
por isso devia primeiro consultar a
opinião publica esta Guia certa dos
' *, c <grande
_^
Mestra do Mundo : e m con se q uen cia
fez publicar o Edital de 20 de De
zembro proximo passado, ' pelo qual
convocou a todos os Cidadãos para
livremente, * 7 sem a rivais peouena
it i coac-
virem dar os seus votos. O Se*
da Camara igualmente'
O reco-
nh eceo , que os desejos do Povo d’es-
ta Capital somente não podiao cons-
tituir a maioria da vontade gerál da
içuo-j- e por isso' tem bear ■OgicwU
M a n u a l - 31
D EC BETO,
CAPITULO V.
Primazia da Constituição dá
JVaçuo Bt'asileira. «
A Constituição
• da Naeao
% Brasi-
leira, que foi jurada pelo Impera
dor em 25 de Marco de 1824, e de-
* * —
Public, s. §, l:i
46 Manual
CAPITULO VI.
Constituinte,
CAPITULO VIL
Direitos do Homem.
CAPITULO VII.
CAPITULO VIII.
Liberdade Política.
Cu)•sos de Politico•
Anarchia Popular.
Reforma Revolucionaria.
66 M ANUAL
A. narchia Moral
Os aetuaes reformadores da Fran
ça achfio-.se em estado de completa
faria. Duvidamos- se a historia.: do
Mundo apresenta igual exemplo
tao consunuida infatu-acSo..:
* i • ’
5H
'68 M a n u a l
CAPITULO X.
de P olítica O rthodoxa. 73
'(*)
s;• ,
Pode-seUhe appttcar o que diz a Ercnptura
mr-etls nan esubnSo nem percfberlío : elks tn -if* n<rs
trevca tudçn vz funda,n<m tos da tara sei ao cbafodod.
•* P ssh ri. a í.
74 M anual
CA P I T U » XL
n
O Espirito péssimo Íld l \ l 4VO! t
. Franca, (.quáMnfel ism ente t iUlib
r r-* i
{1**iao
> Christa, \ he a maior dadiva da
Providencia. )
Os lie is da Franca se presavao
do Titulo de Çlirhtiamssimo ; e o
Corpo do Povo se conservou Catho-
1ico, nfio obstante a mais atroz:
perseguição da Religião do Lstauo.
Isto bem reeonheceo o Aborto R e
volucionário J^apoleao Bonaparte »
quasi do so apoderou da Soberania da
Franea , que , exterminando a Ane r -
chia, rostabeleeeo a Religião Ga-
tholica, para segurar-se no Throno.-
M rat os subi os F vane e zes 1e m ■es-
cripto obras exeellentes contra os
i mpi os e infieis de sen paiz , so-
esahindo antes e depois da Revo*
_ uao. Mr* Berg'icr, e Chateaubriand
na obra que intitulou Gemo do
ChristianisrhQ.
Espero que seja agradavel- aos
Leitores a delioeacao (jue faz dos
Princípios da Religião Chrism huni
dos mais insignes E scrip tores Ortho>
doxos da 'Pátria dos FenelÕes, Boo-
s u c t, e Montesquieu , que nési€^36 -
culo fez ampla CoUecçáo das, doa-
76 . . Manual
CAPÍTULO 5
Doutrina de Fritot.
de P olítica O rthodox a.
■saegwa»--
7S M anual
feito homem 9 e descido á terra par.,■a
confirmar a ièi natural* diffundir a
I n z , e propagar os verdadeiros pi in-
fjpios da Morai e do Direito , as
sim respondeo á hum Doutor, qiian
do lhe perguntou quem era o pro-
^im o : — Hum Sacerdote vio ahum
viajante íerido, e passou; hum Le
vita passou depois delle , e foi
é seu caminho: mas hum Samari-
tout) vendor o 3 moveo-se de com pair»
xno 9 e o soceoreo. -Qual dos tres
vos parece o -proximo? O Doutor
disse: O que procedeo com miseri
córdia. E Jesus lhe disse: hide,
f a zei o mesmo. ,}
u Hum escriptor dos nossos dias
( feliz es se todos nos conformasse-*
mos -em. as nossas acçoes aos seus
conselhos ) assim diz: „ O caracter
distinctive do Christian is mo consiste
nisto: tudo nolle respira an or de
Deos > e dos homens: o amor he
o fundamento de todos os seus
preceitos ; o amor he o epilogo da
Lei : Não amar os homens he não
ser -Christ3o--; he banir a ú mm.
r>E P o lític a O r th o d o x a . 7$
CAPÍTULO XIII.
Convenção
> v Relhfosa
Cv e Política dê*
Preponderantes Mimar thus
da Europa« :
Depois da Paz Geral da Europe
em 1816 as Preponderantes Potências
do Continente Euiopeo, fizerão htuna
6
82/ M a n u a l
c e ^ a rá o de Irnbalbnr em conSr«
inaba , e ' aperfeiçoai-a. Elies reco
nhecem to mi a! mente , que os sens
deveres para com I ) cos , e para com
os povos que gw; cr na a., Hies pres-
ve v e rn d a r a o M u11 clo , tanto qu a n -
t o :• e hiivt*v em s \ , o Exemplo cie
Vi 11st i(*
ia, e o nc o rú ia . e mocle r a c3 a o 7,
jelicitamlo-se cie poderem consagrar
daqui em diante todos os seus es
forços a protegerem as artes dei
paz , e amplificarem- a prosperidade
interior cios seus Estados , e a des
pertar os sentimentos da Religião ,
e da M o ra l, cujo império , por i;i-
felicidade dos tempos, tem muito
enfraquecido. „
As Grandes Potências Europeas
que fizera o esta Pia Conveneíío, tem
estabelecido como o Principio Re«
etor das Mimar chias ( absolutas , om
<*onstitucionaes ) a D ire ito d a L cgi~
timidade , que assegura a successao
dos Thronos pela. Primogenitures,
que be de Instituição immemorial,
e que já preexistia na Era dos Pa-
ttmrchaSj sendo mencionada na;. Ea-
d e P o l í t i c a ■- O r t h o d o x a . 85 £
CAPITULO XIV.
CAPITULO X \ r.
Do Melhor Governo.
, ’ *
constante subordinação tie todas aá
C lasses ás À u th o rid a d e s d e v i da m e n t e
constituídas , e progressiva períeetL
hilidade, e pnosperidude da Kspeçie
Humana.
O 3d lie o Governo Federal de Es
tados Independentes , e de Consti
tuições semelhantes, ou differentes, que
formão *4cio de Unido, tão somente
para a Defesa Co mm um contra ini
migos externos , e internos, com P ro
videncia Policial em certos casos na
paz e guerra,
‘ Tal he a intitulada .Confederação
Gerinanira , e Helvetian.
A America do Norte tem a dopia
do o Stfstemu
*/ Federal;7 o Brasil
preferi o o St/síemu Unitário , modi
ficado pelas ' disposições iiberaey das
Nações ffue ' roais sobrésaheoi no
Theatre Politico e Liberai , corn dis-
ti netas • Att r ib niç oes do Po der Mo -
derador 5 em conformidade a 'tlicoria
do mais acreditado Publicista deste
Século Benjamim de Constant.
v Os Escriptores initis versados na
historia dos progressos da Oitilisaçuo,
doutrinao, que o Melhor Governa he
o que mais se nccomrnocla as circuns
tancias de cada Paiz, e principal-
niente aos usos e habitos do povo
respective: Elies firmao também á
Regra — O melhor Governo , qual
quer que seja a sua forma, he r>
firais hem administrado eoniorme a
Justiça Universal, que da segurança
á pessoa, propriedade , e honra dos
cidadãos*
Nos Estados de Constituição Li
beral não se podem mais tolerar
as phrases, e praticas odiosas das
Monarchias de Governo Despotico ,
e Absoluto, Luiz XIV, dizia na
França — o Estada sou E u —•. Em
Portugal se apregoava — O Rei he
Lei viva — Nas Cartas $ de Lei vo-■f
se a clausula soberba— Quero, Mam
do, e he JMinha Vontade. Nao se po
dem mais authorisar íaes Desk ouras
da Humanidade.
PoLXTtCA 0&TIÍ0O9XA. 9 1
CAPITULO X V L
92 JAL
CAPITULO X V 11.
i.
99
M anual
de P olitic a Oííthoboxa, 93
CAPITULO XVIII.
Da Prosperidade JVacional.,
CAPITULO XIX,
• Reforma da Constituição' ão
■
Império.
\
■Manual
C
I';!K
y IDa Republica»
y
CAPITULO XXI.
Da Liberdade da Imprensa.
CAPITULO XXII.
Abuso do Poder.
^iANlíAt,
CAPITULO XXIIL
d e P o l ít ic a O utho do xa.
ff
de P o lític a Orthodoxa. 115
CAPITULO XXIII,
Rei Cidadão.
US Manual
,f As Resoluções
i annunciuàT no i
“ Discurso do Throno , são inirmi-
<k taceis.
O resultado foi a catastrophe da
decadência da 'Dynastia do ramo le 1
gitimo doo Bourbons, havendo proce
di d o sa ng uin a r i<> c«>n.fi 1oto da T n q >a
de .Linha com os Jovens da Escola
Polytechnics., e a Populaça dc Paris
seguida da retirada do liei para’Ingla
1- ....... dos
terra. À Camera O Deputados
S* as
sinr determinou. i
6Í Hum Pacto Holemne unia o Pov r
lhares.de victimas. ,, .
O. Historiador attribue esta Reso<
] lição ( que também destndo o P r in?
çipio da Legitimidade ditã JVldaúr*
i'ANUAL
*a passar
da him razão , que * ' conmrehende-
6 o
j ? m '#<?" Todos.
N ob Corpos Leg isle ti vos , eno quo
reside hum d o s . Poderes da .'Cons-
tit/Uiçao Rep resectati v&, ta mbem exis
te o que se diz — Par lido de Qppo~
mçSq y.—- que promove os coo tend en-
te's interesses.do Thròno, rõno $ e do Po-
v o , e que sao de. J - -mui
- - 'l:aidl ,
se nao impossível s equilíbrio ir
ine sin os silo ' antagonistas , continua-
V."
Da Intervene ão do Govnvuo.
- y
Economia mal*
1 N-UAL
, . CAPÍTULO XXVL
Bans Imperadores•
9a
132 Manual
CAPITULO XXVII.
M e t a m o r p h o s e s .
Decreto da Regencies.
menoridade de Imperador , e f f e i -
tu ar e saneei on ar reforma de Arti
go*'Constitucionaes- , ou correlativo*
Á d ie s , formando-se «Novo' Pacto
Social em Nome cio Imperador, mie
ainda não tem idade para dar vali
do ao assenso. Seja-me- li eito dizer
c/onvo EpSco das Lusíadas— Impos
sibilidades não façaes.
.A necessidade real one mais '-im-
mediatamente se experimenta , lie o
complemento das Leis Regulamenta*
res determinadas na Constituição , e
especialmente a organisação do Co-
digo Civil. A Política experimentai
dicta a guarda dos Apliorfsrnos de
Prudentes Estadistas — Tudo tem sem
Tempo. — O mediocre kc firme — A \r
vezes o Optimo he inimigo do Bomfi
a Governo deve uiiender ã Opinião
Publica das classes illnstràdas: mas'
nfio condescender com a populaça mo
v e l , e mudável, agitada por \tmihi
cio nos demagégos.
' U n iã o P olítica e R e lig io s a h e ne*
cessa ria para a H onra e Prosper!*
d&de da Pátria, Aos C o m p a trio ta *
338 Manoal
CAPITULO XXIX.
condição.
O-rganisar Governos he cousa que
não requer grande sciencia'; estabe
lecendo-se o poder ern hum lu g ar,
e foi:çando~se a obediência em outro,
a obra está feita ; mas para se Inzer
o que se dk Governo L ivre, requer-
se espirito reflexivo , combinador * es
poderoso, para conciliar os opp.osto»
elementos de liberdade e restiicçao
ern huma Obra Harmonica.
Os aduladores do povo jattmis po
dem ser seus legisladores , e guias
6
C
M anual
FIM
148
A P P E ’N D I C E - r
1 / NOTA À’ PAGINA 5.
•*\
AppenDJCE.
i. . ^ s Pa s P ° 1i t i c i i s , a t e a gotiU
jtaaas as alturas dá Sociedad'e- come-
.ctio a penetrar ate as profundezas dei?
te, e estimular as classes populares,
4< He facto, que em todas as ter*
iltis q Imprensq periodica tem sido;
e pela sua natureza ha c!e ser, irisi
trumento de desordem e sedieao ,,
Pela violenta e incessante acçno
cia Imprensa he que se podem ex
plicar ps numerosas e tiro frequen
t s variações na Policia interna. Ellii
w o tem consentido, que hum regular
ç estarei systerna d e ^ w e r n a ^ r c m ?
fp lid e, nem que se dedique alguma
constante aUeneíto á introduzir em to
dos os ramos da Administração os me*
]ho ra men tos de q ue s ã o s us<*e pt i ve is;,,
Desde 18i4 todos os -Mi n isle ri o$
formados sob diversas in9uencias ,
§ sujeitos a dire ecoes oppostas, teia
sido expostas aos mesmos at ta q ues,
f á mesma licenciosidade das paixões.
Sacrifício de todo o genero, con?
çêmom dé poder, confraternidade
df partidos pão tem poclido
m do convmum destina, ;M
A í >1*e ?í d í í D É .
R ei ■ foi -denominado o
C id a d ã o
■Buque d’ Orleans , quando foi efei
to .em P ariz Mon a rena Constitucional
;|)ára o Throno levantado pelos -qua
se dizião h o m e n s ã e J u l h o . Faz-líra
honra -o dito que "Mr. S a r m n s r e
fere. .' Tendo noticia da conspiração
da Dtíquéza- de B e r r a , declarou que»
'■se fosse "presa^estú-Prittcejsav -a-jul-
li
262 A ppe n d ic e .
II.
Congratulação Patriótica.
III.
fibservaçoes sobre a Proposta penden+
te na Gamara dos Deputados.
Ainda quo seja moralmente im #
a A$$embléa Geral adon«êt>
.172 Á I>DITA ME XTO.
te os s e g u i n t e s A r t i g o s do Projecto
da Com missão Ecclesiastic® da Ca
ra ara d o s Deputados de IJ de M a i o
de 1 8 3 1 , assign ado por seus tres
Membros — D iogo Antonio Feiió —
José Bento Leite F e r r e i r a d e Mello
**— A n t o n i o M a vi a de M o o ra , ( o quid
ainda está pendente) ; com tudo,
h a v en d o sido official men t e i m p r e s s o ,
e eireniado no v u l g o , nao he bem
que- c o r r a devasso, e sem co n t ra -
d i e t a.
Níío duvido das boas intenções,
d os seus Au th ores ; mas o fact a
fail a V o l u m e s .
Artigo 4.°
a Coda Catholico d e ma is d e 7
* 6 an nos de idade será obrigado an-.
f &nualniente á huma t a x a . ,,
A rtig o 5.°
“ Os que p ro m o v erem a lg u m  d o
R e lig io s o , pod erá s e r o b rig a d o
* á liu n ia c o n t r i b u i ç ã o . x, *
A DBITAMENTO.
Artigo
O 8 .0
** Os Parochos e Coadjutoresf
“ depois de lhes serem assignaria ,
í£ nova Côngrua, não poderão rece-
6£ !)er roais cousa alguma pelo exer-
cicio das Ordens , ou Emprego
u Ecelesiastico , ainda com o -titula
ts de e sm o ía voluntária, debaixo- da
rí pena de serem multados no du-
pio da cousa recebida. ,,
Muito Inma que observar: mas
>o Publico- fará o Commentario.
1V-.
i
À D DITA MENTO. 175
fiiberdade do Commercio, e preju
dicial ii sua prosperidade, O Presi
dente o reconheceo na sua Falla ;
mas se indigna contra o expediente
da Opposiçâo armada. Elle assim
diz.
** Os defeitos da Confederação não
precisão rle ser partieularisados.
Debaixo da sua operação 3 mal nos
podemos chamar Nação. Nós não
temos prosperidade dentro , nem
eonsideraeão íóra do Paiz. Este es-
tado de cousas na o pode d u rar; e
a nossa presente íeíiz Constituição
em vão foi formada, se prevalecer
a faia! doutrina, de que cada Estado
tern direito de desobedecer, ou an-
rndiar, as Decisões do Congresso.. . .
Jcso he vil profanação do Juram editor
da U uião , e miserável mofa da Le
gislação
4.-
• Jk — Traição
jf
he crime contra*
a Soberania , e a Soberania tem di
reito de castigal-a. ,,
“ Concidadãos: Fallo-vos como
Pai a Filhos. Homens que enganão a
si, e querem enganar aos outrosy
fazem appeUo á vossas paixões* e
\ i fí À D D IT A MEXTO
V.
\
Luto da Corte.
VI.
I * Doutrina Exemplar. “*
D o u tr in a ExempJv
Nação Brasileira
Prefacia.
£ r f c Pon/^cio <f tf«
Jmperio do Brasil. 5
Cap. I. Politicos Regras dc Christo. H
~aP* 1(- vystema Pacifico. 12
Cap. III. Reino da Justica. j 3o»
Ca,,. I \ ’. .Nova Ordem Política
do Brasil.
15
Manifesto dcSua o
Imperador aos Brasileiros. 17
Representação, quena presenç
de òua M agestade Imperial, em
solémne Deputação, recitou o
«/ / esidente do Ulustrissimo Se
nado da Camara desta Capital
_ 710 dia 9 de Janeiro de 1 8 2 4 .
Resposta de Sua Magestade Im
perial.
37
D e ereto paru Juramento da Cons-
tituiedo•
ip. V. Primazia da Consti
tuição da Nação Brasileira.
IN DICE|
Vaginat.
Cap. VI. Err a capital do Prd*
jecto (h Constituição da Assem-
bléa Constituinte. 49
Cap. VII. Direitos do Homem. 51
Cap. VIII. Revolução das Bar-
ricadas, _ » 54
Cap. IX. Doutrinas de Mr, Sal-
candy. 56
Liberdade Politiça, 60
Cursos de Politicos, 61
Anar chia Popular. 64
Reforma Revolucionaria. 63
Anar chia Moral. 67
Cap. X. Observaçoes sobre o exposto. 73
Cap. XI. Da Influencia da Reli*
gião Christa no Bem GeraL 74
Cap. XII. Doutrinas de Mr. FntoL 76
Cap. X III. Convenção Religiosa
e Política de Preponderantes
Monurchas da Europa. 81
Çap. XIV. RefieãÕesde Mr.
tot sobre o Brasil. 85
Cap. XV. Do Melhor Governo.
Cap. XVi: Base Fundamental
da Política Orthodooca.
Pap. XVII. Múofim, d o s U su r}
IKDIÇJS.
* paginasr.
pudores e \4narchisids. Dá
Ca p. X V71II. Da Prosperidade
4 Nacional. 95
Cap, X IX Reforma da Consti
tuição do Império. 100
Cap. XX. Da Republica. 104
Cap. XXL Da Liberdade da
Imprensa. 107
Clip. X X I[. *Abuso do Poder. 110
Cap. X X III. Das Festas JVa~
cionaes. lit
Cáp. XXIV. Rei Cidadão. 115
Cap. XXV. Da Opinião Publica. 122
Cap. XXVI. Díí Intervenção do
Governo na Economia Nacional. 12Í
Cap. ’X XVIL fiowò* Imperadores. 128
Cap. X X V II1. Metamorphoses
Politicos. 182
Cap. XXIX. Decreto da Regencia. 133
Cap. XXX. iíoa Ordem: lllusões
Populares. 138
i
J3PPEXD1CE.
a0ota á Pagina, 3
Jfota á Paginaç - r;g
ín d ic e .
JVota ei Pagina. 4t
JVota á Pagina. n
JVota d Pagina. yg
JVota d Pagina. ](>y
JVota d Pagina.
JVota á Pagina. J15.
JVota d Pagina, 138
A D D IT A M E JV T O .
I.
Falla da Regencia no Encerra-
mento da Sessão da Assembled
de 1882. 167
II
€ ongraiulaçtio Patriótica.
III.
Observações sobre a Proposta pen-
dente nw Camara dos Deputados. 171j
IV.
Observações sobre a Falla do Pre*
vidente dos Estados Unidos* HJjk
L u to na C orte . 177
yu
R em edio L itte r a rio . 189
S atisfação ao P u b lic o « 18&
ERRATAS,
JLin. Errata Emenda Pag.
SO reinava reinará 15
4 pertencentes pertence l t
16 onde Onde 48
8 Ateísm o Atheismó 74
SO não se applica que não seapplica 70
31 tendo tenho 86
39 intento intenso 104
6 mister mester 114
g2 Mr. Culloch M ' Cúílách 326
Jf valido validade 387
19 poderá ser obri- poderáÔ ser obri
gado gados 173