Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
lENAGEM.
'V
UNIÃO PA TRIÓ TIC A
DOS
TRES PARTÍDOS PORTÜGÜEZES
I
LEG ITIM ISTA , CARTISTA , SETEM BRISTA .
Em honra do Crucificado,
LISBOA
T yp . L isbonense , de J osé Carlos de Aguiar Yianna.
jRua dos Calafates iV.® 114. ‘
1851.
%
TORRE DE lENAGEM.
U M A O P A T R IÓ T IC A
DOS
Ti\i:S PARTIDOS PORTUGIIEZES
L E G IT ÍM IS T A , CARTISTA , SETEMBKISTA.
Em honra do Crucificado^
u
f
ARTIGO KSCRIPTO PEEO DR. PA 'rRO >;i.
i/
nSBOA
T yp . L isconense , i>e J osé C arlos de Aguiar \ i.asna*
Hua dos Calafates i I í.
Kdi&or rciipoii^ifca
s
<"iloria a Ocos nas alturas, e na terra
Paz sempre aos homens de benevolencia.
em todo o caso, a honra da sciencia,
Aos charlatães velhacos, sd faz guerra.
'I
Arquimcdes.
SONETO PRIMEIRO.
V
F^.
j'
■' ! ■ ;? I #» ■>
. orv fi;'*
" V:\'r{n5' K :ii ■i- .Y.
■t*uh>'« »”■*' ’? 'I Sv.4
i'l ríí. 5ÍJ.'-iU t 'i; | ».< ’
tfi*'■r.';
Í eJ.c.-.’-ii >'■ i 1Î.
i< •i
' I» •
AOTEIITENCIA.
rii '
.1 rnnsíeri (Io Hrazil, minha terra, para
Lisboa, meu perpetuo domicilio, com : r.
o só fim de ser util à humanidade em
gera!, e ásiluas na(^òes imias gemeas,
hrazileira e portugueza com especiali
dade *, já p r o u j o v e i i d ü perante o gover
no e as cortes a prom{)la adopçáo do
projecto dü Codíyo llcm uneralorto do
.Htino de Vortugal^ como uriico meio
VIU
de conciliar'os partidos e fundar a paz
e justiça publica n o am oruio trabalho
e sua reccympensa ':^ já emíim rcfeZo/ií/o
os mi/sferios da Sagrada'Eserjplura- ten
dentes a constituir-a .Sociedade vUni-
versal (ecclesia^cafkolicqj {invreino de lí
Deos, que é jm tiça ^ paz^^f/ozo 7W.Es^
lí íf
p irito SantQ^ e^nào»coinida^üu bebida I,
,r
(ina^nata' poli lica, m am aía reiigiosa),
como diz S. 1’aulo e m -s u a <carta .aos
Romanos cap* 14 v,fí7;: ^ o n tst enim
I'cjjm im D ei esca eipòtus^ sed<jusiitia^
p a x , €i gaudhim in S p irih i Scmcíü,
A l^íspero |>or conseguinte -que^os ho-.
mens iiiustrados e infiuentes dos tres
partidos do reino de P o rlu g al, legtfi-
7/iisia, cai'tisia^ irajain de
proclamar-se, em publico e sem reser
va , m eus'inestreS'da'Sciencia‘Social ,
indícando-me odivro q)or onde tenha
eu de estudar as licões
%
d o /J/re //o ih/.-
hlico Ihiiversalj visto_que isso Je pal-
^íia?
rar nos clubs ou fórn dolíea sem me-
Ihodo e ordern de idéias^ sem o nexo
ijoraciarto do geni.o com a doutrina,
I•
XII
dos civilistas ecanonislas de Ronia 5^9*
ses, havemos nós de pedir a todos os
governos illuslrados do inundo inteiro,
os façam queimar nas praças publicas
das cidades ou ca pi taes de seus estados,
porque só asstjn (di2inm-os‘vellios por-
luçaes dos bons "tempos das cortes de
Coimbra)^ não haverá tanto leir'ado so*-
htjo nem im itas ihefttiandas,
E que parece aos nieus ‘hoTiradoS
condiscípulos do syslema'COR-sfitucionai
pelo direiix) divino e'd o direito divino
pelo sifsterna c&ns^Hí^ttci&^ia! \ que 'fhe
parece a citacía boa palavra d(;s velhos
porlugaes xiaquelles tempos de Coim
bra l Nào seria ella por ventura uma
previa satisfaçào dada ao systema cons
titucional e direito divino pola injuria
que lhes fiseram moderno» estadistas,
prohi’nindo aos meninos em Portugal
apnrender a lingua im m ortal dos sábios
da oscrijjt'ura^ que é também a doa li-
•fs-
xni
h t I'
vros ganei‘G& da nossa augusta religião
cathoJica ajioslolica romana, pela his*
toria de Sulpicio Severo, q«e Jogo aa
principio lança as bases eternas, assim
do Sysrfema Cfmstitneional ^ como do
Jh reito Divino^ escrevendo apenas uina
lào simples e lacônica oração gramma^
Iica I, mundus. w Domino^ Gmistitiitus^
ít
Um grande homem da antiguidade,
muito grande em saber e virtude e ho
nestidade e honra ; dcava sua gargalha-
3
dazinha, quando- Dees o ehamva para
propheta das naçÕes : A y a , a , Domi-^
ne Deus ! ecce nescio Voqui^ quia puer
ego sum. Oh J de certo que- Jerem ias
tinha bastante direito e poder para to
mar com Deos tamanhas liberdades.
Mas um pobre de Christo, que não passa
de ser o author da Dissertação do D irei
to de cassoar que compete aos veteranos
das academias contra os novatos^ como
1•
—
ha de e!Ie rir-se com Deos á custa dos
charlatães da mamata politica ou reli
giosa dos tempos modernos que o cha
lal
mam da parte de Deos a propheta das
JOj
oacões?... Por ventura não confessou
fe
elle sua crassa ignorância na camara
Ijti
brasileira de 18V2 dizendo claro que
f
nada sabia do direito monstro parla
m entar, citjus veliii cegrisomnia vaiut cii
jin g e n tu r species^ u tn e c pes nec capui
tini reddeitiir Jormoe 1 ...
- E os meos honrados condiscipulos sa
bem igua!mente, que a ode macarro-
nica.
3C1-
P A T R O N l.
I•
J
V*
,*■ ”• ji-;;- 1 .' - , ....-NJ k.. .
ii:» 'ru
. <s r. . > . %Mi«“ ')t;
' • -V ^ ♦
’ 'h c '• h
, .
f »
-• •. *f
4 •
■ f' ^ ..-,• t . " T
^ ' ,' ' i
*•
- .. Í» :' :'i
'1.
Iff
r«< *.1 ,' ' ■'>- 'ii •">
\
Î >. -**1
>\ f a î-n -•. . ._ •• ’ ffc* <
• * - •î ; '' ■
’ : !■
■■
>■’ >■ ,',r4 ^ V !,. T.'*. “
-f .•f\ wH
* r V. N* •♦ > ► ■ -C
i,.i'**i Í-* ff
CAPITULO PRIMEIRO.
§•
•r
—3—
I
«via iocado ; e como ficára Iog;o sa. E
«elle lhe clisse: Filha, a tua fé te sal-
«vou : vai-(e ein paz. Ainda elle nâo
« linha acabado de i'allar, quando veio
« uni dizer ao principe da sinagoga : E ’
«morta tua filha, não lhe dès o traba-
« Ilio de cá vir. Mas Jesu s, tendo ou*
«vido esta palavra, disse para o pai da
«m enina : Nao temas, crê sóm ente, e
«ella será salva. ?? Evang. de S. Lucas
cap. 8 v, 41 e seg. até oO inclusive.
Süs
as & 2^ ê°
Vê
—.10 —
francez citado no Cosmos doSf. Hu^í-
BOLD , mas de cinco m il novecentos
vinte enove (5929) annos, justa mente
f
o quadrado arithmetico de setenta e *
sete (77) que é o mysterio biblico ou
iilteral do quadrado dos tempos com
a regeneração completa da sociedade
em todo o mundo pelas regras scien-
: ti ficas das visões do propheta Daniel. »
4.
I
— 11 —
cao daquelles tres cometas, cujas cau
das, um de sezs (6), outro de í/ w<xs (2),
e o terceiro e ultimo de um a só ( I ) ,
postas em linha parallela e unidas ari-
thm eticam enle, fazem este numero ou
quantidade, seiscentos e vinte e um,
1 .^ ...6 2 A ...2
6 2 1
621
747
M ~
— Í3 —
O s s á b io s e h o n r a d o s l i t t e r a l o s p o r -
(«uguezes, ( r a d u c t o r e s da g e o g r a p h i a d e
Balbi^ í a z e in u m a l a m ú r i a d o s m e u s
peccadüs com a e x c la m a ç à o d e Isaias
c o n tra a su a a m a d a B abilônia. E com
efleito, a c re d iía e s vós, m e u s s e n h o r e s ,
Já d e P a r i s ; a c r e d i í a e s c o m e f le ito q u e
a p r o p h e c ia se a c h a verificada á le tr a ,
e q u e n ã o e x i s t e m a is B a b i l ô n i a ? E e n
tã o a d o A p o c a ly { )s e , j á c a h i o ? o u v i s
tes p o r v e n tu r a o e s tro n d o d e s u a q u e
da, c o m o a h i, no A p o caly p se, esta es-
c r ip to ? O u n ã o lestes b em o verso oi
tavo (8.®) d o c a p i t u l o sétimo ( 7 .° ) d o
m esm o p ro p h eta, q u e d iz tão claro ,
hade acabar D am asco e a té E jih rain i
deixará de ser povo d en tro de sessenta /
e cinco (65) a n n o s ? C o m o e n t ã o a c r e -
d i t a e s m u i t o n o filho d e A m o s , f a ll a n -
do so b re B a b ilô n ia , e n ão lhe d aes c r e
d ito a l g u m a r e s p e i t o d e D a m a s c o , p o is
q u e n a vossa g e o g r a p h i a e x i s t e a i n d a
— 14 —
a cidade de Damasco em todò o sea»
esplendor e gloria,, no meio do século
[% dezenove (19) do Cliristianismo, a sa
ber, mais de dous mil annos depois de
a ter feito Isaias sící\h^v litlci'olfnenfe^
dahi só a sessenta e cinco a n n o s? ...
LiteraoccÀdit^ spi?'in(s autem vivijicai SÎ!
nào é minha, e de S. Paulo, esta ex
pressão e sentença ou phrase ; « A le
tra m ata, o espirito é que dá vida. »
Assim que, não posso agora deixar de-
dizer, muito alto e bom som, que na
classe militar, exercito e m arinha, ahi é
que ha com dúcijpUna^ e q u e por*
conseguinte a classe militar, em todos os
paizes cultos e povos civilisados, e sem
pre de todas as classes ou corporações
da sociedade a mais sabia e honrada e íf
virtuosa e justa e activa e honestea e
laboriosa e muito interessante á vida e
fazenda e liberdade de todos os cida
dãos da terra ou habitantes delia,.quer
íil
— 15 —
'Sen
naturaes, quer estrangeiros ; em quanto
que nós, os moralistas, nós legistas e
!Ui
jurisconsultos ou canonistas e theologos
nào valemos dez réis de mel coado, por
que nao temos disciplinas ; e nao te
los
mos disciplina^ porque nada sabemos,
porque somos uns pobres diabos, e nos
SI3 ej. sa grande sciencia dos palanfrorios das
' le- escholas, vai agora o nosso compendio^
'4,5 como quer que as leis sejam as mesmas
■'JSf(jg que ne ve quidem quoque autem vero
Wfla enim^ nossa alta sciencia de palavras e
palavrões nao passa de ser a sciencia
uepor dos papagaios, e das mulheres e m e 11, r.
i4)soj ninos que resão o P ater Noster masti
lÊieni- gando as orações e ritos com aquella
^âC1ÒfS pericia, com que se rumina o verde e
liada6 a palha e o ferro. — Entenda-se que
i€3(ae íállo das instituições e nunca das pes
vidae soas e individuos, pois sabe se que lá
3 cida- e cá más fadas ha. E assim como na
classe militar ha brutos que fazem ex-
— 16 —
i
— 18^
f
X/i
Ci B c* s- 3O B
o (p
o •z: iS Ö3 >■
c- o O rt 03
ci «/s
O o ü= 3 C- 3C» cS
r3
o C3 bJO O OJ
c o rs c 3
ü 0D3 'f3 C3 é
0) ■— 03 o
C" C
cv NO
3
3 O
r» ci O c •3 <i c3
•
c o
Ui
OI
V*
0
Ci 'f
.2
mm
Cw 03
O tD
*ü c
03 *c5 0 ••o 0 ^3
CO Q •3
o •
c/} a «u< 0
- t 33
3
rt 3
• •m
0
m*
rt
0 O
n
>
O CÎ
•
•J
o • rt O
•GQ
r» f3 03 Ci 3 0
03 ' 3
O ’Û
C3 > X 0 J3 C
r3 0
<D ? o
o
u> b ß u o -- » 3
- Û u ijQ >4^
• w
tüQ
CZ 3
Ci <Ü
Ím4
4
0
<n
"o 2c
0
«3 *- >
0 OT 0 O
03 3 o
3 u r>
CO O> s C» a
0
■3 u 3 u 03 .5
O
O 1— 1 > 'Ci Ut 0 (0
O>
O
*5* OI CO '3 o
0 03
CO Cò CO'ã- 03
s Ui •<i«( (M
0
CO CO
o 'ü C3 I GOCO
Ifft
I
o O ao o o o o CO íK*,
a
o
»- O l> O o
CO Stl
3
o p
^ o
t-. I
2*3 Üí
(D-O
Î3 0 • • S i*i !'íl
3 • • •/o.* •<v ■ ia
3 • v>
CJ fi
ca —'
ü .p4 3 0
f
—19-
O propheta Elias é o representante
do seculo e calculo cometario, formado
pelos Ires cometas de fjue fallei a n te
riormente, E ’ este um objecto da mais
alta transcendência biblica ou scienti-
íica ; eu o tenho desenvolvido com bas
tante arnplidào no Complemenío da N ota
Catliolica ao Prologo e Loas da Festa
\ \
do Cirio de Nossa Senhora de N aza-
reíh da cidade de Belem do Grâo F ará
em 2 de Outubro dc 1850, dia de S ,
Diniz^ prim eiro bispo de P aris con-
Jorm e as Lendas do B reviário, E o
complemento da nota catholica é uni
extracto philosophico e compendio
grammatical do Capitido do Golgotha
cuja impressão tem de esperar o leitor
intelligenle, virtuoso, honesto, e hon
rado, sincerarnenleam ador da ventura
e liberdade de todas as nações e seus
respectivos chefes ou infiuentes, quer
se chame democrata ou republicano o
— 2 0 —'.
mesmo leitor, quer pretenda ser legal
ou legitimo e monarchista, para poder
inteirar-se bem de todas as verdades
bíblicas e princípios severos, solidos,
inconcussos , etern o s, immutaveis, do
D ireito que nao é certam ente,
nunca fo i, não pode s e r , o romano^
civil e canonico, escripto nas cavernas
de Plutão e Caco e nos odres de Pan
dora, com as lingoas das serpentes e
dragões de C adm o, o litterato-m ór,
L ite ra enim occidil^ spiritus antem vU
vificat. Dominus aulem spiritus es/.
JJbi antem spiritus Y)omini^ ibi et li-
bertas. S. Paulo na epist. 2 / aos de
Corintho cap. 3, vv. 6, 17. Q uer di
zer em portuguez, e muito ao pé da
letra : = « A letra m ata, o espirito é
«que dá vida. O ra o senhor é espirito.
« E onde ha o espirito do Senhor Deos,
«ahi é que ha liberdade.«
—
§. 6.0
slides,
Entremos agora na analyse das pa-
do
lavras e nomes que concorrem para a
‘i'eiile.
formação da curva desde o verso 43 até
o verso 48, inclusivè.
f'an.
461 Valor da palavra m ulher ^ em
grego é gune,
or. 910 Valor da palavra em gre-*
' I ■•t go rusts,
" es/,
‘ 62 Valor da palavra sangue^ em gre-^
' sili- ' go aim a,
aosde 630 Valor da palavra orla^ fim bria^
aerdi- em grego K raspedon,
|)édi
lirilo é
481 Valor da palavra vestido^ em
grego imaíion.
/
ipinlo.
Decs, 2434
3 m
9-> _
16i3
4077
I
— 29 —
clara a potência 154 do circulo inverso
do valor de seu nome 451 , figurando
a curva da íamjenie da parabola do pas~
loradouro22, ouevai tremendo lançar-
se aos pés de Jesus, depois de lhe haver
tocado na orla do veslido para curar-se
do frouxo de sangue, e então j)ür-se a
caminho e já com a paz do Evangeliio.
\C
— 30 —
Sommn dos cinco primitivos ca
racteres da mulher doente • 2134
Dialogo entre Jesus Christo e 1 't*
í■)!
S. Pedro sobre a tangente • 1643 1
' 1'
;i
0791 i' r :
Aos pés de J e s u s , po m grego 750
■
:!1j^'. ^
041 :í íV
Az
V
i?e 0 0 ^ 3 X 2 0 , dimensão dooraculo do
i\]\
templo biblico de Salomão.
1(1! :I ^
'82! Filha, em g:rego iJiiigater^
181 Paz, em grego eirene.
h‘
— 32 —
Meios. Extremos, Total
90 18 198
108 180 198
2286
it
“M
Proporção de 2286*
H oros^copo d á d u q u e z a d e L e u c -
t h e í n b e r g , filh a d e N i c o l a u . 202
72 Prim eira diíTerença dos meios pro»
. porcionaes de 1890 (salmos gra-
u, duaes).
lí
/
72 Segunda diíTerehça âos extremos
ií proporcionaes de 1890 (salinos
gtaduaes).
d M Quadrado das duas idades^
=r= (1 2 X 1 2 = 1 4 4 ), uma da nienina
^ !
r )
^34 —
de Jairo , outra da moleslîa de frò ííx o
de sangue da tangente. Ou (o que vai
o mesmo em algebra e na Biblia) o
circulo m u ra l da esphera da Nova J e
rusalem e trindade celeste, santíssima,
divinissima da esseúcia unica db Anjo
A rchitecte da Cidade Nova do Apoca
lypse, os très principes ou monarchas e
chefes supremos dos seguintes estados :
U i
'í
A raiz da Oitava Social, 2 5 5 , duas
balanças em cada uma n ação , V e c th
L ib erla tis (alavanca da liberdade ^ a
%
balança eleiíoral), S taterá Status (b'a-
]ança politica^ a legislativa), é dezeseis
;o
(16). Em ôonséqüericia a curva evan
'•'»Je.
gélica ê composta de 16 numéros con
!S tados precisamenle do verso quarenta
e uni (41) a té o verso cincoenta e sets
w'“ '>1
(66) iriclusivè, no valor total de sete
tkise
centos setenta e seis (776), que é aliás
iadoj.
O numero dos oito termos das duas pro
porções, 4077, 22S6, asquaes reunidas
fazern asoínm a de 6363 a forrhar ainda
/®
lima proporção nos termos seguintes :
É is -a q u i o q ü e s e c b a r n a e m théolo-
g ia bibiica , v e r d a d e ir a m e n te d iv in a e /
re alrn íen le s a b i a u'm sacramehtò o ú m y s -
terio , o baptismo^ o u t r o s a c r a m e n t o o u
i n y s t é r i o , conjfrmagâo^ c h r i s m a . P o r
hlii q u e o t e r c e i r o t e r m o p r o p o r c i o n a l 126
è| a é o d a S o c i e d a d e U n i v e r s a l ’(cccZeíiíç
li
~36 —
catholicà) em o numero do oitavo sal
ino gradual, jüofenc/rt ou pròducto que
resulta dose/s (cometa leque) m ultipli
cado por vinte e m n (21) valor de D a
vid, dabiã em grego , em quanto que
1^ ' om esino David (21) é aso m m a, fluente
ou integral e logarithrao da caracteris-
tica seis (6) contados os números por
sua ordem natural.
D 4 1 L etra do numero u m pri-
a 1 mitivo ou natural,
b 2 2 L etra do numero r/o2ís pri-
i 10 mitivo ou natural,
d 4 "3 L etra do numero tres pri-
— — mitivo ou natural.
5 21 4 L etra do num ero quatro
-
— — primitivo ou natural.
5 L etra do nuanero cÍ7ico
primitivo ou natural.
6 L etra do numero seis p ri-’
— mitivo ou natural.
í 21 Q\xfluentey espirito
híi
— 37 —
2l Davi(l. de flu id e z ^ pro-
QComQia leque. priedade pbysica
da agua natural
126 Oitavo salino com que se faz a
----- gradual. N u- lavagem ou ablu*
S i
niero da Sociedade ção do baptism o,
Universal^ compos-, primeiro dos se/e
^S|)or
ta das ires caroaras, sacramentos da
de que são membros Igreja Catholica.
natos os monarcas e Palavra esta, vin
presidentes ou su da metaphorica-
premos chefes das m ente dos filhos
126 nações, em que de H ellen para
se divide a terra to Portugal; mas que
da inteira. levada ao seu lu
gar prim itivo, a
lingua vernácula e
m atéria do Chris
ti an ismo, ecclesia
catholica^ uma vez
que tenha de sahir
d ’ahi em boa fé e
- - 38 —
íio pé da letra e da verdac^e natural e
scienlifipa da Biblia, significa em latini
Societas Universalis^ ein porlugue»
Sociedade Universal»
Soinmem*se agora ps quatro term os
da proporção:
r
O ra, esta quantidade trezentos setenta
e oito (378) é asom nia, fluente, ou in
í -, i
tegral do numero vinte e sete (27) va
lor do canon do çhristianisino pelo de
creto do Concilio de T re n to , o qual
deu ao Novo Testam ento vinte e sete
(27) livros precisainente, nem mais um ,
nem menos u m , e contados desde o
V)
-3 9 —
Evangelho de S. M atheus, que é o pri
meiro, até o Apocalypse, que é o ul*
timo, na ordem do catalogo,
ÎOï
1 8 X 2 1 z z 37S
3 caracteres 14Î.
v:
— 40
essa leira ( f S X ^ l ) é que faz os dous
triângulos dap}ram ide coriica, chama^
da Vctaedro Social^ com o seu eixo
seis (6, El-R ei D. João 6.*^ ou cometa
leque de seis caudas) a rodar conslari-
i'
tem ente sobre o quadrado do num ero
oito [^) que é a característica da
clade dogenerp hum ano pela constitui
ção da Oitava Social em cada uma das
çenio vintç eseis (126) nações, em que
Ui^ fica dividida a terra toda inteira íorman-
do a Sociedade Universal (ecclesia ca-
if iholica ^ em grego e latim) já consti
tuída portanto em reino de Deos, que
é justiça^ paz^ gozopp E spiriio Sanlo^
e não comida ou bebida [m am aia po
lítica, m a m a ta religiosa), como dizS .
Paulo em sua carta aos Romanos, cap.
14 V . 17 : ^ o n est ç\iim regm im U ei
^sca etpokis^ sedjuslUia^i p a x ^ etgau^
dium in S p iritu Saneio»
r
— 41 —
64 Qiiadrado de oilo.
*111 6 Eixo, iia Inglaterra.
. 1
IV.
;í'
i'*'. "S
— 43
. . 1
IA'
67
l!
é o ponto de contacto da tangente (w?i-
ie cdqus (25), capitulosdo Apocalyse,
pateos do Vaticaneo, latitude gradual
do Rio de Janeiro e Calcutá, indepen^
dencia do Brasil) na parabola do pas- ií
toradouro com os seus limittes marca
dos pela assjm ptota 38." Lisboa em sua.
posição gra d u a l no globo.
N Logo, a revolução do Porto em 2Í*
de Abril de 1851 capitaneada por M i
.: I guel Ximines em obséquio e ovação
ao palriotico heroísmo do duque de Sal
danha, não podia deixar de ser, como íbi
com eíTeito, a expressão fiel da palavra
CZ ^êmâ
•s-
><i -â
_"T
ç2 o(1>) .i2
!D
U. Z -.—f
O — 0
en T3 73 «SJ 0 3
0
S b4 *0 < O c PS
0 _o G O —^ 1
c: S •w .z f O-
> > eu < O *s >
CO 0 w
O O ffO O 1 O
O CO 20 1 Ci
fM CM
1
• • • • •
CO ’’n rt
»
G b/l1 c CZ (œ
20
<D oA ^ CT3 — iO — O
£ -O C>" CM 20
3 -S • • • • • • •
eûi5i • • • • O •
m
VJ— •
S
t- 3=-§ |»Îv>2?3 • • • • »b» • • /
torJIj.
^ 0) 2 ^ ^ • • • • fcß * •
ovado a ^ • • • • -W .2 ^ •
• _£3 G
\úl w ^ O ^ G 73
• • • * j 1
n = “ i-= . Q -- O 1 i
N 2 D 'e
°0 rt5
-y) O U ,2 G ^
'U XJ G ^ G yiP
Q G G GO
i.-
mi
It ^ 4 6 -.
p
éi «
SAL BA GNA
Vi
ll Salpix da gnatholi
p |i
— i^T —
. Aqüi terïios tfombetas dos sete an
jos á tocâr na ourva que iocou na orla
do Vestido de Jesus iianfjenie!) e que
estciva corn o fluxo de sangue, havia já
doze annos, '
^3|)a,
fciî. 12 Idade da rnolestia. Raiz do circulo
mural 12-|-12. ^
*7 Trom betas, anjos, no cap. 8. do
— Apocalypse.
84 Unidade dos Votos em cada uma
das duas balanças.
. À
— SO
CO0 Menes^ é genitivo de mene^
10 Mas onom ioativo, só elleé
40 que se deve estimar juridi- /
8 camenle para principio do
SO valor do n.^me, assim como
8 nos verbos a primeira pes-^
soa do presente do indicativo;
6. 7 i6 pois de outra fórma, os in-
I •, cremenlos grammaticos teriam bastan
te força para desnaturar completamente
o valor exacto e verdadeiro de cada uma
das palavras, fossem ellas nomes ou fos
sem verbos. Em consequência do que,
^upprímindo-se a ultima letra de X i-
que é o siçjma^ fica o seu valor
íia a qual ju n ta á 689
de Miguel o circulo inverso do qua-
i) i f
clrado de M a ^ que é«liás
o m axim um de 781 .''alor literal dos no
mes de S. Paulo e da 5ussm na lin
guagem vernacula, original, « m ater :ii
na dos livros santos do Novo Jcsta*
mento.
— 51 — lí
689 Valor dé M iguel. (
'íxit 716 V alor-dc'X iínenes.
“ÍN,
1405 Ahagramma de 5041;
íâ pes.
‘•califo. 71 7 i ^ M a xim u m do valor^de al-
71' gum nome.-.
>®8in,
---- 11' Principio dò Gólgolha. La-
barum.
'i5i5n(e
497/ 71
^fe. ----- 71
5041
S»e,
^s! 781
íí valor
(iO()oa.
'é aliâj /
$
dosQo.
oa lio-
niatef'
«tj i
— 82 — ii
o ^ Cc O 40 oA
t- so C2 r-O
C I
«7 »
•
-o
« • • • • « .
r~
■< C IT! N c = 03 X 1 cc
l ^ \ VUJUIRjSuUV r/-; o
be
■îî
0e-3
Ä 11 rji
T “O
o r- be
o ^ "" 11 u.
O >
• # • • • •
et CD
V«’ . 'M
>
• • « • • •
it O [f
• • • • • • w >' !.
et E *d Ù"
• « * % 0^
• m*
mr* £2
pi c 3 1 p et ï: >7^
to
et et I-
be
et
• • • ct O
N
r: ft
pm
ft?.
O < : : i ;li-e’
O X
O oo ^ o^ GC X
<t (M t-* CD
Gj > O
>
C b.
_o
C J “3
X
c "g: o •f.
I— "t ^ et
Ci >
it s c 03 ! ~ ! j-'' I'»
A ri n4.^r a ni Ín a Î 8 7 2 ií
- S3 —
E por quanto os anagrammas ou cir
cules inversos tem a natureza divina
das curvas tão expressaniente estabele-
ciiias no evangelho de S, Lucas, cap.
t3 , V . 30, et eece sim t ^loirissimi qui
eru n t pvínii qui crunt novisswíii : Claro
e stá , (jue a revoJucjào x i m î c n k s s a l -
DANH V, em theoria e por direito, j.í
ol)teve seu fim complelamenle iia voz;
C arta liejorm ada. Porque a inversão
dos caracteres ((juéda do poder, as pes
soas aoltadas de pernas p a r a cima e
cabeça p a r a haico^ expressão muito
K»üica (Ia uictonimia algébrica dos ana-
grammas do verso trinta capitulo/reze
do evangel 1)0 de S. Lucas) c sem re*
j)lica a Cycloide atonqada^e\i\ cuja íor-
macáo o movimento proíjrcssivo se faz
para a p:u‘t(3 confraria do iiioviuieiito
de rolaCjíáo. n
l\davras formacs dos mostres da scien-
cia, de e p iü me sirvo muito de propo-
à/
’* •
\i
— «4 —
í i t o , p a r a p e d i r a o L e i t o r e s tu d io s o «
i n t e l i i g e n t e , h a ja d e a s h ir v e r c o m o s
s e u s p r o p r io s o lh o s , n a ‘A l g e b r a d e B e -
z o u t , to m . *2.® d a ‘ tr a d u c ç ã o p o r t u g u e -
z a , e d iç ã o ô .^ d e G o ir a b r a , 182^5,,. á
pag. quarenta e cinco ( 4 5 ) .
n
— S5 —
VO Lm
CAPITULO SEGUNDO,
M
— 86
circuio; g en iio r; segue-se ijuo, pen-
if (lo-sc em logarilhmos o ministério do
conde de T hom ar, haverá um perpe
tuo contraste na antilliese de satanaz
e IVliguel^ que termina por iiecesdda-
de ahsolida e rd a tiv a na formação da
parabola do pastoradouro ! com a voz
do anjo da trombeta a proclamar o rei >
no de Deos edo seu Christo, o Octae-
dro Social \ representante do Supremo
Architecto dos Ceos na terra, e vigá
rio de Jesus Christo em todos osorbes
e curvas ou redondezas, em todas as
nações e povos e cidades; do mundo*.
a?.
I
— S3 —
S. 200 O a n n o d a fu n d a ç S o d e R o -
^ m a , a n t e s d e J e s u s C h r is to ,
t. 300 753, é p o is a e s s e n c ia e n a -
^ tu r e z a a lg é b r ic a o u ^ e s p ir i-
n* 50'tual à^ m ia n a z ^ o d ia b o ,
a. 1 dragão, an iig aserp en le, cir-
s. 200 culo genitor da
------ gada na* confusão das idéas
7 733 e tempos e acções ou niix-
liforio do calculo do ^3.° irnperio 13 — 8
= 5 , e do planeta (13) Decimo T e r
ceiro com o ministério c valor pessoal
do conde de T hom ar A ntonio'B ernar
do 740-1-13=753.
Por addição 740-(-455zzri 195,
740 conde de T h o m a r e seu minis
tério.
455 D u q u e d e S a ld a n h a e s u a r e v o
lu ç ã o .
1193
— 60 —
Proporção de 119o.
P
J,’t--if!
■m
— 63 —
e cuja circumcizao ao ,dia oitavo é o
lipo governamental de todos os indiví
duos humanos ou nações na Biblia.
Porque só Abrahao é que corta o pre
laser, púcio aos 99 annos de idade, como o
filho da escrava aos treze (l3 ). Porque
ireze (13—8 = 5 calculo do 5.° império
no Correio do Im perador n.° 32; (13)
Décimo Terceiro planeta, treze adar de
Aman Mardoqueu no livro de Esther) é
Jipe. o numero expressivo das traições na
ftiOS theologio natural e crença baixa ou coin-
àono mum dos francezes, assim como é tam
bém o numero expressivo da noite e
lo dj trevas no Genesis da Biblia, no Evan
gelho e mais livros da Sagrada Escri-
ptura, como verá o leitor, amplamente
»Cá» demonstrado no Capitulo do Golgotha^
V.ih onde se acha o calculo de meiernich^
o alto genio allemao da realeza aus
;‘Í
triaca^ em grego m eter nux^ mài da
irre;
^64 —
íioite, nolle m atriz, fonte perennalde
espessa Ireva!!!«»»
§. 2.
J í — G8 —
houver a quem pareça rude esfa minha
expressão 5 dir-lhe-hei sempre o mes
mo, e todavia por outra phrase: O es
pirito de Deos repousou sobre a miníia^
nullidade infinitesimal 1 e eu sem que
I1 rer nem procurar, nem pedil-o a poten
tado algum da terra, nem ás turbas e
soldados nem aos papas e monarchas,
me achei collocado a par dos varões
insignes de honestidade e honra por
seu amor ao trabalho e por seu aniQr.
á verdade, para ser um oráculo do D i
reito Publico Universal, inspirado por
D eos, que é o dador nnico da hones
tidade e da honra, com as lições de
Apollo e Calliope, de quem recebi ins-
ti ucçÕes particulares para verter sem
pre á letra estas palavras da carta d i
rigida ad Pisones^Q\o philologo de V e
il usia :
--.6 9 —
1
Qui didicit patrice quid debeat et quid amicis,
es. * • • • ♦ • ♦ « • * • * * *
Reddere ipersonce seit convenientia cuique.
1 .^ P a r t e ; s e u titu lo .
rfl
2 / P a r t e ; s e u t i tu lo .
P o d Scriptum d o p ro lo g o d a s lo a s d a
/ e s l a d o c irio d e N a z a r e t h e m B e le m
— 71 -
§. 3 ;
IV;
— 7^ —
mento da mesma N ota Catholica^ onde
se acha amplamente desenvolvido este
grande mistério da JBiblia e das lendas -■ C
sagradas do Breviário Romano : ahi tem
bastante que ver e chorar os fanaticos .11
:f
§. 4.«
t Vif
L o g o , a revolução do circulo genitor
(740) conde de T hom ar e seu minis
tério, posta em logarilhmo de subtrac- lll^
ção por intermédio {meio^ justo meio)
da funda de D avid, lÜi
lor do nobre cavalheiro inglez o Snr.
S E iM O U R , representante do governo de
i:
Sua Magestade a Rainha v i c t o r i a na
cidade de Lisboa, capital do reino por-
tu g u e z :
E tomada em parallelo ou compara-
ri ’
:r.
— 75 —
‘-'I
— 76 —
latitude gradual de M artinica Beauliar*
9 ''
nais, principio da America Meridional
in concreto , dá em resultado o anno
M agno,
H I 26920____
!■ . 1851 1Í0
4
— 80 —
tomo estáescriplo no Apocalypse cap^
21. V . 17. 'Kt memus ed m u m m ejn%~
centum quadraginta quatuor cubito<^
rum^ mensura hominis^ quœ est angeli :
M edio lambem o seu muro, que era
de cento e quarenta e quatro covados,^
da medida de hom em , que era a.do>
Anjo.
Moskou . . . . 55°
Londres . . . . 5L
Lisboa . • . . . 38"
144
§. 5.
fI
f
— 81 —.
%
>th. ^grandes vozes, que diziam ; O reino
<ídeste mundo passou a ser de nosso
% ^senhor o do seu Christo (o Octaedro
a Social)^ e elle reinará por séculos de
'era Aséculos. A m en.
ra
Verso 16.
hS'’
r
!■
i«
' ■.
1 ‘
fe v ^J
It
/'If :■j
V
>3,
%
COROLLARIO PROPHETICO
‘Orillia
ilia de
O r a , todo este barulho dos uîlirnos cin^
CO ve?'sos do capitulo m ize({ I) do Apo
calypse, relampagos^ vozes^ terremoto,
chuva de p e d r a quem o faz, é o se*
timo anjo tocando a trom beta, como
está muito expresso no principio do ver
so (pdiize (15): R ï septimus angelm
tuba cecinit :
■
^90 —
Loíío, em se provando que o horos-
copo de alguém , multiplicado pelo ca
racter sete (7) que é a letra das colum-
fî'as da casa da Sabedoria e Celeste J e
rusalem ou Cidade Nova do Apocaly
pse , como escreveu o Espirito Santo
no livro dos provérbios, sapícníw ccdi^
Jiccívit sibi doTnum , excidit coluttmci^
septem^ dá em resultado ou producto
a 'poícncici 1855 valor de SiMon
tros^ symbolo do calculo na origem di-
vinal do pátrio poder ou poder da ri
queza e direito de propriedade ^ pro
vado f i c a et fa d o ser esse tal,
esse alguém , predestinado por Deos
para figurar na terra do século desano''
vc (19) do Christianismo a pessoa de
Simáo Pedro, o principe dos apostolos
do Homem Deos Jesus Christo, e sé
timo anjo do cap. 11 v, 15 do Apoca
lypse, que é o principio sagrado do cal
culo cometario e seculo do Golgotha
— 91 —
por ser ahi o da equação d o Z « -
ba7*mn do Quinto Im pério, publicado
já na M inerva lh 'a ziliem e n.^ t l do
anno 1845, rro Rio de Janeiro.
^^aoio
fidai
>Sqs
'‘'"luclo
'»
'da ri.
pro.
esselal,
wrDeos
IpOilOlOS
lo, e se*
lÂpOCâ*
.11
— 92 — • c** 03 «V
ir w> -TU •S
rs w
:j= O -5
'-i V—
*0 5 O
• •
• • O 3 _D ."G
O O —
ts:
r r £
O . s- rO 5 _o ci Ü
#•
v>. f3 'G5 c3
oß O
•io •<s>. ^ ^ ^a
G C3 £ ^ icz
c5 fS * a 'S s 'j i - 5
k; fcs '-î >
i ;fl O—
O iN, O 00 O O CO
C5 aO SÄ CM
r;
aO O O O O
O ^
T' -C .• c
^ bn’
Í4 O
'îrijM
■ ^m f
C S q:'
crj 03 £2 O G
H'■I e > f l O O O O O O aC O O O O Í
O O l O GO O C : l'- O
oo CO (M 1 GO
1 'î- '
Í
:-Î/ ■ Ij] *
• « s • • • • • • 0
« • • • • • • #* • • •
• • ♦
c/: * pm^
O c eu ü W «K 72 ! -
’■f-
'i :A Í
\ - ç- ■ s. 'Í1
V__
£,rga^ qxiod erat demonstrandum :
' s XJ
O i m p e r a d o r d a R u s s i a , nîcolau p r i
V M
- .9 Î —
Labanim o oitavo^ o filho de Jessé, o
K David, ü fulcro da alavanca da Irberda-
de, com a triangulação da oitava social
de cada uma dhs nações pelo seu n u
mero e valor innte e iw i (^ l) violLquct^
torial dos votos e ajustamento das duas
balanças, eleitoral e legislativa ! ! ! as
quaes e só as q u a e s, podem reunir
em íim só rebanho as ovelhas dis^
p ersa s, na phrase dos antigos pro-
phelas da mais alta e santa e remo
ta P a le stin a !!! vindo á' ser portanto
íj. ' '■
o imperador Nicolau da Russia, quem
vai realisar completamente na sua m is
(J são e caracter ou pessoa todas essas
prophecias dos livros sagrados dos he-
breus em favor áx\ im idade do genero
humano ! ! ! entre as quaes prophecias
se distingue muito a d e E zequiel, que,
não obstante escrever muitos annos de
pois da m orte de D avid, ainda assim
o chamava da parte de Deos para re-
W. -
% .
— ^5 —
g-er as nações to d as, reunidas debaixo
de uma só lei e íòrma de império ou
governo. servtis m eus D a v id r e x
im.
super eos, et pastar unus erit omnium eo-
s .
rum. Cap. 37. v. lí., da propheeia de Eze-
quicl. E t suscitaho super easpastoreia unum
qut pascal eas servum meivm David ; ipse
pascet eas, et iipse erit eis in pastor em. Ego
4 1 autem Dominus ero eis in Deim ; et servug
pto*' meus David princeps in medio eorum: ego
Dominus locutussum. E t faciamcum eis pa
ÍÍSI110.!I
ctum pads, et cessare fadam besíias péssi
portantoi mas de terra; et qui Habitant in deserto,, se-
curi dormient in sallibus. Gap. 34. vv. 23,
24, 2o, da mesma propheeia. Belem de Lis
’^esi'as boa, 0 de Maio de 18ol. — PATRONL
5dost
^(^pm
ropliecias
jiei,(]ne,
FIM DO COROLLARIO E DA TORRE DE MEIHACEM,
Jonosè
á assim
í para re-
PRIMEIRO SÜPPLEM ENTO.
DEDÎCATORÎA
íi
& S E M 9 / PEOIIO'SEGLi\BO. t ■
SENIIOn.
V1 î
\i
—too— ...
•iV' ■‘
— 101 —
os peccados , secluclor de todos os ho
mens, origem do todos os erros, prin
cipio e fim de todos os males, assim na
■'•2, Religião, bem como na Polilica.
0P Deos Guarde a Preciosa Vida de V.
M . I. como desejam e querem todos
os liabitantes da terra de Santa Cruz.
Rio do Janeiro 2 de Dezembro de
1837.
reel
D. \^. M. }. o mais reverente Su*
bd i(o
ej
S
f llíppe Alberio P atroni M , M , I \
I'irejsesí
iolo ejiiif
iolemifij
caracteri
;PalfiaJ
nsijà
:[ deloii
V 3
kJ]
je. i
- ;
C A M A R A D O S SR N S. D E P U T A
D O S.
ijaw;
'Muito folgo de subm et(er e subor 1.
r,nl
dinar meu rude, apoucado ení^enhoao I:
iín
*
— ÍÍO —
primeiro sahio ao lume no dia 15 de
Novembro de 1836. Nem propheta, e
apostoIo por aquella> Escriptura, nem
doutor e evangelista pela compí)siçào
da JBiblia do Justó Meio e Á lgebra
PoUtica^ o\x. Cartilha hhj^erial \
disto vereis nunca ■inculcar-me , . para
que possa-ter lugar o Sicvos non vobis. ' «e?
do mantuano v a te .. e .
f
■1)
Ouïras são as fortunas que me agouro : : f-
Ganhei saudades, adquirí affectos. . UI
Võu fâzer destes bens melhor thesouro. .
A l g u n s Srs* — N ã o e s t á .
\s O S r. P atroni :— Pois q u e r n hade
P e rn a m b u c o n a casa ?
If A lg u n s Srs. — O S r. N u n e s M a c h a
do e o S r. M aciel M o n te iro .
O Sr. P atroni : — O S r . N u n e s
M a c h a d o p a re c e -m e q u e é ju iz d e D i
reito ; e no p o d e r judiciário eu não
com prehendo nem ordem nem p o tên
cia. T o d av ia, resp eitan d o m u ito as 0-
q u alid ad es pessoaes do S r. N u n e s M a
c h a d o , com o um P e rn a m b u c a n o dos
m a is illu s tr a d o s , virtu o so s e h o n ra d o s ,
n ã o d u v id a ria pro p ô -lo p a ra p re s id e n te , 0-^
i ; f
ju n ta m e n te com o S r. M a rtim ou A n ci
tonio C a rlo s, p a ra q u e a c a m a r a e sc o
l h e s s e q u a l q u i z e s s e , p o is e m tal c a s o ,
íazen d o u m h e b ra is m o ph ilo so p h ico d e ecút
P e r n a m b u c o p a ra as o u tra s provincias
que l h e fic a m ao lado no calculo p o
te n c i a l, e u teria m u ita com p lacên cia Èíli-^
de pôr em p ratica u m a r e g r a d e c iv i-
— \2 Í —
lidade q u e a p r e n d i e m p e q u e n o na au la
d e latim : OJjicimn adolescentis est ma*
jores n a iu vereri. E u c r e i o q u e S . E x /
.!
o Sr. A n to n io C a rlo s é o m a is velho
d e t o d o s os d e p u t a d o s e m a i s v e l h o mes«
I' m o q u e seu n o b re irm ão o S r. M a r tim
F r a n c i s c o , e u m do s m a i o r e s l i t t e r a t o s
q u e te n h o conhecido no m u n d o . O S r.
M a r tim é ta m b é m velho e h o m e m e m i
»«to IS*
n e n t e e m s a b e r . A p p r o v o p o is a e l e i
ç ã o ; m a s fallei p a r a q u e d e urna vez
^QOioj s e fica sse e s t a b e l e c e n d o q u e tu d o se
^oradosj d e v e fazer e m o r d e m , s e g u n d o a s s u c -
cessões do sy ste m a no calculo p o ten
“ OH An. cial, pela o rd e m n a t u r a l p o li tic a e r e
“laesco- ligiosa, e n ão por espirito de p a rtid o ,
lâlcâiO, p o is e u d e c e r t o s e m p r e h o n r e i a to d o s ,
pbde e com o a u to r do C o d ig o das R e c o m
íúíincias p e n sa s, m o stro s e m p re q u e m e u g e n io
é só h o n r a r o m e r e c im e n to alheio. E
e u n ão q u e r ia s e r privado d a h o n ra de
iflecin-1 ser e u m esm o que accla m a sse assim
I •\l
i
— 124 —
los Ausfusio Peixoto de Alencar, Fran« ■é
m
cisco de Salles Torres-Hom em , M a Li
b. lit'
noel Gomes da Fonseca, Alexandre
Maria de Mariz Sarm ento, Vicente
Ferreira de* Castro e Silva, Joaquim
Francisco Vianna,Thomaz X avier G ar
cia de A lm eida, P'rancisco Elias P e m
reira, Francisco de Sousa M artins, An
tonio José Machado ^ Joaquim Nunes
M achado, José Tavares B astos, C a loáí
jueiro, Cansançao Oliveira, Dioclecia-
I no A u2:usIo Cezar do A m aral, Fran-
cisco Ramiro de Assis Coelho, e Joa
quim José de Carvalho. . ^
Procede se á eleição da com missão iln!"'
de poderes para verificar os diplomas
li
dos Srs. deputados esahem eleitos por
escrutínio os Srs. Antonio Carlos, com
36 votos; Ottoni 3 6 ; P'rança L eite,
31 ; Antão, 2 8 ; e Sousa ÍTança, 2 L
Segue-se a eleição da commissão para
(II0:\ÍÍ verificar os diplomas dos membros da
«V
s — 125 —
Jcommissão acima nomeada , e sahem
^^•^laJeJeitos os Srs. Dias de Carvalho, com
\ j „ |3 2 votos ; Perdigão, 30 ; e Floriano de
Toledo, 28.
Le-se um officio do Sr. ministro do
jimperiü, acompanhando as actas geraes
Eiiajpg/|das eleições de deputados á presente
jlegislatura. — A ’ commissão de pode
res.
Faz-se menção de uma representa
ção de Francisco Elias Pereira, que é
remetlida a mesma commissão.
O Sr, Presidente convida os Sra. de
putados a reunirem-se no dia seguinte;
e levanta a sessão pelas 11 horas e meia
da. manhã.
'íilosiiof
'fios. com
‘UW,it,
isàopara
■J
— 126:— y
r
f30 —
grspho algum por mais habiî que seja, í < '
ü acompanhe. Depois de muitas consi-1 (* .
dera(^oes sobre os principios inexactos
cia politica, o orador toca nos princi-J ^i
pios de algebra politica e ligação da mo- t íb
ral com a phjsica., e voítando-se p a ra i#
o Sr. presidente, continua dizendo :)
E não é esta casa em que estamos gin'
a cadèa da corte do Rio de Janeiro ? I •
Pois como ? nós trabalhamos em uma . toi
li
cadêa a fazer leis? E que leis podem
estas ser sendo feitas em uma casa que t
aié está leprosa? Porque aqui já hou*M<’
l
ve um deputado, o fallecido Cajueiro, «3'-
.que linha lepra.
O S r . N u n e s M a c h a d o : — O peior
è a lepra moral.
O S r . P atroni
« : — Sim,^ lá vou eu ■loir
já pela algebra politica, pois disso mes
mo é q u e me quero livrar a mim, a V. (jpe
Exc.^ e a todos os meus patrícios em 1 npe;
geral, unidos ao redor do throno do nos- ■
— 131 —
‘líjl so ansuâto imperador; por quanto elle
e só elie í’oi que nasceu^ para nos curar f
iClc
de simiihante’ enferm idade, que é só
propria deSa(anaz*edos seus sequazes.
h
E por isso eu ando tão acautelado, que
vim muito de proposito procurar esta
cadeira onde me acho á esquerda da
sala Ioda, em ultimo lugar, porque alit
‘^lo!
sempre esteve sentado o meu* iliustre I*. ;
•íitii,
collega acadêmico o Sr. visconde de
Abranies, com o qualm e honro de par
'fíiâqUç
tilhar o genio parlamentar e as inspira
'* jâ l Otli ções do christianismo , pois é S. Ex.“
um dos mais sábios, respeitáveis e bons
brazileiros, posto que nào p)ossa eu che-
'Opeic:
gar-ihe a fiesalar as correas dos sapatos.
Mas eíle quer a paz e o throne do Chris
li VOl{d
to brazileiro; lambem eu, e íóra disto
íuío posso adm iltir, nem elle também,
Dl, ay, que o antichristo pretenda deslocar o
tuen imperador com suas doutrinas falsas e
próprias só daquellaimmensa charlata-
— 132 —
naria que constitue por natureza a es-
sencia de Satan. Senhores, governar o
Brazii e fazer le is, com a cabeça na
T urquia, Inglaterra^ Portugal e F ran
ça , é uma loucura grande ; é preciso
estudar a patria pela patria mesma.
O lh ai, se o governo dissolvesse a as-
sem bléa, nesse mesmo instante eu ia íf'
1’r etar^minha passagem para a Europa^ (
deixando para sempre oB razil, porque ioí'
Já da E uropa eu prophetisaria, e tinha
de mandar dizer o que seria o futuro
proximo. As trapaças são feitas por am
bos os partidos, porque entre nós tudo
é trapaça. As nossas leis são tão mal Éilli
feitas e inúteis que não servem para litl'i
cosinhar um prato de feijões. E , toda
v ia, eu não crimino uma só pessoa,
nem digo que íaes etaes erraram , mas
só pesso que se unam comigo na poli-
tica do Evangelho, porque fora da p a ..i:;
lavra deC hristo, não ha salvação.
— 133 —
(s,
Jides, ex audiiu^ aiuliUis aidem p e r ver-
s bum Christi, A fc vem do ouvido, e o
çp c^vido so pola palavra de Christo. E
K .1' deveis saber que eu estou tão certo e
1?senhor das doutrinas, que se o Christo
I Brazileiro o D. Pedro II. (e não
5S' ' ' . \
i’^Saianaz ou assecla algum do clemonio)
^,^**\ aqui viesse d iz e r-m e ;— Seda da qiu
^(>ara fo r a e fq u e n i os ou'.r'os depuia^
^ dos somente — , eu não hesitaria um
rm om euío, e muito alegre me passava
s logo á Europa. Senhores, isto defallar,
«escrever palavras em diplomas ou lei«
: ou decretos e portarias, não é nisso que
£está verdade e a graça de Christo, pois
lei quem a deu fui Moisés Todos fal-
!Iam , as mulheres íallam , os meninos
ii faliam, os escravos faliam, os papagaios
i lambem faliam [risadas)^ e todavia
napoll. ^Christo diz que senão faile muito, nem
a(lapa- ; pediíido, nem mandando. (Jrantes no-
— 134. —
lUe rnuUum lo q id . . . SU sei'mo vester :
est^non^ non,
(O orador continua fazendo ainda
muitas outras considerações sobre a p o -
lilica era gérai, apresentando factos nas ■é '
cidos soda iiiexactkJãoda sciencia; mas f .
falia sempre com tanta rapidez (jue só
nos é possível apanhar os seguintes tre-
chos). lit
A política do cristianismo, o divino irii>
mestre a formulou em um brevíssimo
compendio: P ater noster g u i es in
cœtis^ dim itte nohis débita nostra sicut , I
et nos dim ittinm s debitoribiis nostris,
[Hisadas.) O lliai, senhores, que para
este ponto é que eu chamo vossas ai-
tençôes. Pordoai-vos uns aos outros vos- 0^^
SOS e rro s , e nao vos accuseis ; mas
quando houverdes de lançar um erro
em rosto a alguém , fazei-o a mim; eu
quero de bom grado carregar coiii as
iniquidades todas dos filhos da terra da
— 135 —
^iíSanta C ruz, porque meu empenho ésó
l . loue haja união no throno e na voz do
nosso augusto Imperador o Senhor D .
\ Pedro II. pois de facto eu nasci para
honrar meus patricios todos sem exce-
Cia;,
pção de uni só, e p o r isso eu nunca fiz
guerra a ninguém por causa de em pre
gos, nem por querer ser deputado, an
tes tenho sido exeluido sempre pelos
partidos todos, quer do governo, quer
^^^®o|cla opposição. Mas eu nasci para unir
’ cs Ílí meos patricios ároda dothm no im par
cial, pelo justo meio da politica mode
rada. Assim , prescindo inteiram ente
iiC[ia[aj dessas epicheias políticas e vou á ver-
^^sai. í dade natural das cousas. Desejo por con-
fftsiosJ seguinte que a camara tome conheci
mento da eleição m aranhense, visto
; que os deputados daquella província
aprevSentatn seus diplom as, e eu não
comMr posso conceber que um brazileiro tão
t o i l i t illustre e honrado como ó o Sr. barão
á
— 136 —
de Caxias 5 fiJho de um brazileiro lao
digno e niembro de uma das primeiras
ii famílias do Brazil, fosse capaz de for
jar um diploma filso* Pois se os di-pío-j
mas sao verdadeiros e feilos á vista das'
aclas, tenho para mim que o mais é
gastar tempo em examinar palavras que
cada um pode escrever como quizer.
Agora mesmo ha um facto muitole*
gal que vos tríigo para prova da ver
i < dade com que fallo. Vêde que na ses
são transcrij)ta wo Jo rn a l do Conimer^ í
tíio de hoje está o meu nome dividido ■i ü|['
Li ' corn um ponto final em Patrwii^ e de
pois M artins Maciel Parente , a figu
rar duas pessoas. Ora , nao ha cousa
l! /: mais simjiles do que apparecer urn eq u i
voco ou erro de Ijpographia. M uito
bem ; fiois agora [londe este facto no
Pará e vereis ali gente de figura e po
der a fazer todos os esforços para ine
excluir da lista dos deputados no acto
v!AI.
— 137 —
(]a apuração tomando por pretexto se
rem os votos dados a duas pessoas di
versas, uma Fiiippe Alberto Patroni,
e outra Fiiippe Alberto Patroni Alnr-
lins Ainciei Parente {tnsadas), E tudo rf»!
"'aiSj isto, já se sa b e , fallando-se em nome
da lei e da justiça, c da boa fé, quando
M 'iîe t €U e muita gente boa sabia muito bem
que tudo aquillo se fazia tão sómente
para me excluir a mim da representa
ção nacional. Entretanto, bem longe de
■OlH!lCi>. ficar mal com essa gente, sou eu o pri
k meiro a honral-os, porque na politica
I
Í39
')e
0 S r . P atronii — S e n h o re s , se e u
) fallar m u i t o , fação fa v o r d e m e d i z e r
q u e íTie p o n h a n o j u s t o m e i o ^ e s e e u
“'5355 f a lla r p o u c o , a q u e l l e s S r s . q u e q u i z e -
Ui'o. r e m q u e falle m a i s , d i g a m o {risadas),
O q u e eu q u e ro m ostrar é^ q u e, o q u e
depo- d iz o S r . M a r i n h o , n ã o é e x a c t o , q u a n d o
Wiese a f f ir m a q u e n o s í a í t a m p r i n c í p i o s . P r i n -
c i p iü s h a , S r s . e m u i t o e x a c t o s , e vern
iiak a ser q u e o S r . . . . com o é o seu no
m e ? . . . E ’ o Sr. d ep u tad o (ap o n tan d o
p ara o Sr. S ousa M a r ti n s ) . . . . O S r.
d ep u tad o não está na phiiosophia do
chrislianism o ! M a s o S r . M a r i n h o dís^
Íí
I
liO —^
»
se que nao haviam princípios, e eu da
qui respondí : — K xactos ^ ^ .
O S r . M arinho : — Eu nâo disse
que o& não havia.
O S r . P atron ! : — Eu quero confir
mar a idéa de V. Ex.^ ; os princípios
m v
são aqui muitíssimos; agora a diiTe*
rença é que muilos não são exactos,
não concordam os pés com a. ca beca, e
estamos sempre no direito monstro par
lam entar, cu jm ^ vehU œcfri zom nki ^
hccí
vanœ fmçieíihiir species^ u l ncc pe$ ncc
caput u n i reddatiir form œ » E ’ o que
tem o poder judiciário, quando se tra
cta de constituir um principio , uma
idéa fixa, porque o Sr»: Deputado dfò- nr íc'
se que não podia julgar sem ver, que
só assim é q u e podia fazerjiisti(^a! Oh!
Srs. isto é contra o principio do Evan
gelho, porque Jesus Christo disse: — IfcfcaD‘
lSoUte ji(dÍGare^ ui nonjudicem ini. Não
'■
— Hi —
qu eiraes ju lg a r, p ara não serdes ju lg a
dos.
P o r c o n se q u ê n c ia , u m ju iz d e direi-
lo é se m p re an li-ch risíão {^dlaridade
geral e 'prolongadci)\ p o r isso d is s e e u
que o S r. N u n e s M a c h a d o n à o podia
‘ d iil- s e r p r e s i d e n t e . D a n o s s a m e s m a Jeg is-
l a ç ã o e d ir e f t o p o s iti v o e u ti r o u m e x e m
I.>j
plo p a r a m o s í r a r q u e e s l a m o s m u i t o fora *'1A
d a s c i e n c i a d o E v a n g e l h o : n o n o sso C o - ^1
^iniiid^ d i g o C r i m i n a l d iz s e , q u e f u r t o é t i r a r
ii;c a c ü u s a a l h e i a c o n t r a v o n t a d e d o s e u
k^' 0(|oe
d o n o ; n ã o é a s s im q u e d iz o C o d i g o ?
E , p e r g u n to u e u , q u em p a e a trib u to s,
f'^iiioia d á o d i n h e i r o p o r s u a v o n t a d e ? D a v a - o
por v entura se não fosse o m e d o d a
'fir,()i)e d u r i n d a n a d e D . Q u i x o l e ? E ’ â fo rc a
'•KfilOt! d a e s p a d a , 8 r s . , é eIJa q u e d iz v e n h a
doErafi« para aqui um c o n to de ré is ; sem essa
fe s fo rça n i n g u é m o dá, porque tem -se
mi\ào m e d o á e s p a d a , a q u al é todavia p r i n
c i p io d e d i r e i t o e b a s e d a le i, s e g u n d o
í i!
t42 —
n expre^ssao do apostoto i Fituefe pTXï^
cipem^ non enin dne. causa gladium
portai»
De maneira que um adurindana que
•
}í
— m —
como aqaelle innocente, nao haveis de
enlrar no reino do Céo. t'
T rala-se da riquesa -, o fim da poli-
tica é a riquesa , o fim da religião é a
outra v id a, é a eterna felicidade, por
que la diz Jesus Christo ; R e^num m eum
non est de hoc mundo^ porque o reina
do delle ní^o é deste mundo, é do ou
tro. M as, quando se tracta da política
que reune a religião corn o interesse, t' •
apparece ocaso que se chama civilida'*
de, polidez e civilisaçao, e fora do chris
tianisme não ha civilisaçao : assim é que
S. Joao'B aptista, trajando pelles gros
seiras e comendo só gafanhotos, não po
dia fazer milagres, nem os fez. Ao con
trario, como P latão , que trajava rica- 0^
m ente; Jesus Christo lidava c o í u todos
os homens de todas as classes, e com
a maior polidez do m undo, porque a
sabedoria emanada do Evangelho é ju s
ta mente a civilisacão levada ao maior
yj à
— Í45 —
apuro ; por consequência, devemos con
siderar os homens taes quaes são^ a car
{IjOçJ ne é frágil e o espirito forte e eterno.
A civilisacão propria da política deste
mundo é a riquesa temporal na indus UJ
tria das artes e sciencias : quem tem
°feioa. í
• d o o n .^
corpo, come eb eb e, dorme e exercita
Hiiica todas as mais funcqôes, e para esse exer
cício é q u e é necessário aquillo com que
'lítesse,'
se compram os melões (risadas),
Eu quero reunir os homens quando
se Iracta da política, isto é , reunir o
é(jus’
interesse privado e o publico. Isto éju s-
lam ente o que se chama poiitica, o in
iH iO po.
teresse familiar, unico real e verdeiro;
■^OCOI).
é justam ente a riquesa, são os bens do
i^ate.
m undo; mas quero reuni-la com bens
m aiores, mas quero* reuni-la com os
bens celestiaes, que vem a ser a mo
ral e a perfeita justiça, isto segundo os
loéjus-'
,T princípios do direito natural e a maxi
lolíaiofi
ma- do E vangelho: — Quod tibt non
11
ui
M
— 146 — ■1 ,
vis alieri ne fe c e r is \ — a q u a l foi
los d o u t o r e s c o p i a d a d e s í a o u t r a d a s s a *
gradas le tra s: — Omnia qucecumque .inu
vultis u t fa c ia n t vohis homines et vos (f
Jacite illis: hcec esi enim lex et p ro - : (Ui'"
M
eu-
phetcB,
E m c o n s e q u ê n c i a , d i g o e u , s e fosse
j.i.
possível e s ta b e le c e r se o p r e c e d e n t e d o
il-’
S r. d e p u ta d o , q u e não q u e r acred itar eí
n a v e rd a d e do p a r e c e r d a com m issão 11^-
s e m v e r a s a c t a s , o n d e i r i a is to p a r a r ? •vt
N ã o pense o Sr. d ep u ta d o q u e e u m e
r e f i r a á f a lt a d e t e m p o ^ n ã o , s e n h o r e s ,
c
i .
v am o s ao direito n a tu ra l, aos p rincípios i iío ls
e x a c t o s d a s c i e n c i a ; a o n d e i r i a is to p a ' rai'-
r a r ? E u - e n t r a v a a q u i^ e p e r g u n t a v a —
Q uem é aquelle S r. d e p u ta d o ? R e s : fc:
p o n d i a m - m e . E ’ o S r . F . . . d e ta l — é , i Fol í
p or ex em p lo o S r. Sousa M a rtin s , e é
h o m e m d e b e m , m u ito h o n ra d o e vir p-
tuoso. M as eu que m e lev av a pelos I fà
p rin cíp io s do S r. d e p u ta d o , dizia : — ; àlc
— i% 7 —
Nao acredito sem v e r— (mao^ás); por
consequência , tudo se transtornava ,
religião, politica, tudo porque o prin
'd
cipio que estabeleci no meu ultimo dis
elh
curso é que é a base da verdade toda
e direito e ordem e bem publico do
B razil: —- E rg o fid e s‘ex auditu^ aiidú
ius autem p e r verhum C hrüti, — Este
Nilat é que é 'o principio exacto da politica,
da religião e d e tudo. A íé vem do ou
W vido, o ouvido é soprado pela palavra
de Chri&toqueé um monarcha, E quem
'S, é o Chfisto do Brazil? E ’ o Sr. D . Pe
dro I I , a quem devemos respeitar, hori'-
rar e venerar. E haverá quem se atre
va a negar o direito que eu tenho de
Hei*' dizer que o Sr. D: Pedro IL é D eos?
tâjo^é, Pois eu-digo mais , vou dizer que to
icí,eé’ dos sois deoses, porque assrm o diz o
loerií- propheta psalmista, que era rei, poela;
parlam entar, jurisconsulto e sabío ver
dadeiro era uraa palavra : Q uia ego dixi^
— 1 4 8 --
dii esiis VOS exceh io m m s. Os phariseos
e escribas impugnavam a divindade de
Jesus C hristo; mas elle os fez calar
I com esle argum ento ad hominem, E
mais dizia David : D eusdeorum dom i'
^r
l".#'
* 'i
nus lociitus €st et vocavit ierram . E
Jesus é com eflTeito Deos dos deoses e ■í
senhor dos senhores. H a pois deoses
subalternos ao summo architecto dos aos
Orbes. L o g o , se qualquer pessoa ele
vada, se qualquer deputado é um se-
Jüí»)
inideos, como não ha de ser um semi-
deos o Sr. D. Pedro II, que é singu
lar? Delle para baixo todos somos iguaes^
só elle é que é sin g u lar; por conse I ciso F
quência, é preciso,respeitar o poder do
Sr. Pedro II. firina-io e eternisa-lo, de y:e«S#
■; !..
' iÇff
maneira que todos os brasileiros se reu ■I :
nam em sentim entos, porque Christo
é que nos apresenta á unidade nestas repris
palavras do grande apostolo de T a r s o : leifi
:i m
- - 149 —
Vnus d o m m u s, una fides uniim haptü-^
m a.
M eus S rs ., é preciso que nós nos
respeitemos uns aos outros, de tal ma
neira q u e , se os Srs, deputados nao
quiserem acreditar em njim, eu tam
bém tenho o direito de nâo acreditar
«ecíj neíles ; m as, se não acreditarmos uns
iü do^
aos outros , tudo estará transtornado ,
íOieig.
então eu sou o primeiro a dizer : —
D®58. M eus Srs. , eu não acredito em n in
semi- guém , quero ver todos os diplomas dos
siogü. Srs. deputados. M a s, S rs ., é preciso
'1)1383^I não estabelecer taes princípios, é pre
Cúiiie. ciso pensar que todo o poder vem de
•Oiiêfdo I Deos, é a ligação successiva de factos
ü*lo,de emanados do poder de Deos que eu devo
serea- ser deputado !. . , . Pois não sabem que
Qfiíto os homens rae quiseram deitar fora da
ínesiiis representação nacional ? Eu sou o pri
meiro deputado do B razil; fui dos pri
meiros contemplados para a represen-
I
— fs a —
tacao do syslema liberal no congresso
de Portugal em 1821 por parte do go
verno do Pará', e -porque não fui eu
liK'?
agora expellido ? Por que Deos não
q u iz , porque elle q u iz , que eu fos fí'
se agora deputado. O Sr. IMarinho
disse bem ; coino é que agora ern
I8 i2 havemos praticar deste edaquelie W'
modo? Eis porque eu digo que o go JljV""
verno não dissolve a assembléa {risa^
das) porque ficava eu um deputado dis
solvido [7'isadas gcraes) ! Isto é que é
um E vangelho, e tão apostolico que
está expresso na sentença do apostolo
do direito das gentes {continuam a h i íúW
i
lariedade , reina muito sussíirro na
casa). 0
O uçam , S r s ., ha aqui uma grande ' isior
base ^ eu quero mostrar em que con Eíles
siste ser um deputado dissolvido ; é a eàiâ-
expressão do Apostolo : — Cupio dissolu mr(ï
life»
— 151 —
vt ei esse cum Christo, — E u d e s e j o s e r
'm d is s o lv id o e e s t a r c o m C h r i s t o .
E n tã o Srs. , n ão te n h o razão p a ra
d i z e r q u e fó ra d e s t e s p r i n c i p i o s n i n g u é m
e s t á c o m C h r i s t o ? F ó r a d elles^ f i q u e m
c e rto s, m e u s S r s . , q u e não ha exacti-
ein d ão , p o rq u e e n tre m im e sa ta n a z não
h a ju sto m eio, p o rq u e e u é q u e sou o
a u t h o r d a B iblia do J u s t o M e io ; por
^14 i co n seq u ên cia, satan az está in te ira m e n te
I1 r
r e t i r a d o d a B í b l i a , lo d o o f u n d a m e n t o
d e satan az é in v e rte r ; o diabo é o pai
Í0 (jug d a m e n tira , não ha cousa n e n h u m a q u e
e lle n ã o i n v e n t e p a r a m a l q u i s t a r os fieis
^>Hhi. súbditos d e C h risto , aquelles q u e s e
guem as p i s a d a s d o s a l v a d o r , q u e são
os s u s t e n t á c u l o s d a p a z c e l e s t e e e t e r n a ,
i^fai is to é , os filhos d a t e r r a d a S a n t a C r u z .
)üecoii-{j' E s te s prin cip io s, e só e l l e s é q u e e u
tii);eii e s t a b e l e ç o , s ã o e lle s o s q u e p o d e m r e u
ioW- n i r os b r a z i le ir o s : e s e o m i n i s t é r i o os
tivesse esta b e le c id o i n t e i r a m e n t e , tu d o
— 1S2 —
estava co n clu iclo , lu d o estava n a v e r
d a d e n a tu ra l. F ilhos da te rra da S a n t a
C ru z , é a cruz a bandeira q u e d ev em o s
s e g u i r , e é p r e c i s a a fé p o r q u e s e m fé
n ã o ha p a la v ra , n e m h o n r a , n e m v e r
d a d e , n e m politica, n e m relig ião .
E ’ p o r isso q u e n ó s a c r e d i t a m o s e m i -
n e n te r n e n te n a diplom acia : q u a n d o u m
h o m em e stá acred itad o , é recebido e m
v irtu d e d a f é , q u e se lhe p r e s t a ; p o r
11
v e n t u r a vai t o d o o m u n d o e x a m i n a r o
seu d iplom a d e e m b a ix a d o r, ou d e o u
tro q u alq u er carg o ? N ã o , S r s . , é pre-
cisz a fé. E ’ verdade q u e S. T h o m é
disse q u e não acred itav a na re s s u rre i
çã o sem ver e tocar as m ãos e pés do
S e n h o r . E e n tã o C h ris to lhe r e s p o n d e u ;
P ois b e m , m e t t e a m ã o aq u i n esta s c h a
gas ; JSoU esse incredulus , sed Jidelis.
li O q u e foi u m a s e v e r a e fatal r e p r i m e n
da. E o q u e q u e r dizer isto ? H a n e s
tas p alav ras u m p rin c ip io t a m a n h o d e
V
Ha^ei. — 153 —
as -îi honra que enche as medidas de um phi-
î] Josopho, porque a fidelidade é o prin-
^gcipio de toda a virtude. Quai é a ra-
:s zao porque o adullerio é o crime hor-
ííroroso? Porque é o inverso de ioda a
, lâ fidelidade. P] qual é a razão porque
')3satariaz é inimigo de Christo? E ’ por
pque Christo é a verdade por essencia,
®3E como é q u e elle engana aos homens?
mesmo com a fé, fora delia não ha
íiiiar
!cprincipio. E sta verdade está em todos
<^6011.
;íOs systemas. Ha um homem que nas-
^pre kceu para ser sapateiro, mas não teve
Íiloiiiè! os elementos necessários para chegar
^'‘^^® ‘’ )iao maior gráo deste ofllcio, e fica em
fuma cousa que se chama albardeiro I
■PHa dous homens que nascem para al-
ivfinates, mas podem ter dous talentos
ldiveà**sos no mesmo gráo ; um sabe fa-
Hinieii. zer casacas, o outro só faz bem calças
íaDei- e vesteas, de maneira que está o que
se chama charlatanariaj eis o quecons-
— 154 —
titu e o c h a rla ta n ism o , q u e nas socieda
d e s b e m o r g a n i s a d a s é a c a u s a fatal d e í-:.
t o d o s os e r r o s , m a i e s e d e s o r d e n s , p o r
que em fim c h a r l a t a n i s m o é e s s e a n j o
•J«
m áo, satan a z, dem onio, d ia b o , que
tu d o in v e rte, atro p e lla, anarchisa, e
p e r v e r t e corn o s s e u s e r r o s . P o r c o n F0
s e q u ê n c ia , j á se v ê c o m o o diabo a tro
pella sem p re a verdade n a t u r a l ^ e l le
e stá s e m p re no estad o d a m e n tir a , tu d o
a q u i 11o q u e d iz é p a r a o m a i , o b e m ff
e s t á só c o m C h r i s t o .
E o q u e q u e r dizer diabo ? D ia b o é
u m a palavra latina diabolus^ q u e é d e -
d i i s i d a d a p a l a v r a g r e g a diabolos^ c u j a
p a l a v r a g r e g a v e m d o v e r b o gregodia-
’jjSj
halein^ q u e q u e r d i z e r . . . E u t e n h o m e d o
d e d a r a significaqão, m a s se a c a m a r a sels'
co n sen tir... ]iara'
O S r. S ousa M a rtin s : — P o d e d i
zer.
O S ft. P atroni : — E ’ o p o d e r j u -
f
— m —
%
^ô\c\:\r\o (rùadasgeraes e prolongadas),
’ '*51 î^’ ser promotor publico, é criminar,
é accusar. M eus Srs. , peço-lhes que
nào tomem ám á parte minhas expres-
sões. Eu não fallo em classes nem em
pessoas, estou fallando na natureza da
f ,"
inslituiçâo. Apresenta-se um juiz e ás
vezes é um A raujo Pitada {risadasJ que
se apresentou para julgar-m e , um ta
h\
berneiro ignorantissirno, e paupérrimo,
porque estava vivendo das esmolas de I t-
uma irm andade, e d iz: — Quem es
creveu o Correio do Im perador é u m
pobre homem lá do Pará, um tal Phi
lippe Alberto Patroni, que não presta
\ para nada ; eu Pitada é que sou gran
de cousa [risadas) ! E esta ! ! E venham"
me lá dizer que o poder judiciário é
para a paz e para ordem ! Não é tal ;
para a desordem [rdsadas) ! E é preci
so saber que ninguém ama mais aclas-
poderjui se judiciaria do que os meus paCricios.
y-.
— Í56^ —
Eu quizera que, em logar de u m a re -
Jaçào, com 19 desembargadores, hou
vesse a cada canto um desembargador,,
mas quero juizes do direüo e não do
torto (insadas).
O Sr. P r e s i d e n t e : — E u rogo ao- ip'
nobre deputado que se cinja ao reque lO'
i
rimento.
O S r . P a t r o n i : — Perdoe-me V.
Exc.^ Eu estou mostrando que o Sr.
deputado não tem razão em querer ver
as actas, que está baseado na sua exi (]33>-
gência em princípios faisos, por cor
rente na doutrina. Estoum ostrando que
aqueíles principios em que elle encara
a ordem, são a causa de toda a desor
dem , entretanto que nós todos deve
mos querer a ordem. deo!
' Eu tenho de fazer uma confissão, mas
kF‘ é para beneficio de meus patrícios*, eu
pedi a dimisi-ão da cadeira da magis
tratura, porque me convencí que não
X
— lo7 —
ser justo com as nossas leis ! Pois
iJé bagatela um homem a sangue frio
jjniandar perseguir ou matar outro? Diz^
se que a lei é b oa, luas a natureza?
D ir m e-hâo: — T u queres a exclusão
do poder judiciário ! — Quero sim mas
para os charlatães e nào para os homens
Hí I de letras, porque os homens de letras
querem o direito, esses^ é que são os
üf/ef,gj,íverdadeiros juizes de direito; o facto
Tdeixemos para o taberneiro.
I
pof cor gabinete esta
^, Jlei da reform a, puz-me a dar garga-
i diuidas ! Disseram-me queella era para
‘fieDcafa , .. '
, )acabar a anarchia , mas anarchia per-
I , i^íeita eessa lei I A quem se m etterana
tcabeça esperar ordem, sabedoria e hon
ora de uma tal multiplicidade de juizes
sao,i
Smunicipaes? Nunca visim ilhante cou-
ticios:
"isa ; mesmo porque é bem certo o di-
la » L ,
fiTctado que muita gente junta nào se sal
(jUí
va. Se querem m uita gente, entàopo-
<-
— ío8 —
■nham um desembargador em cada lo*'
gar. Fique entendido que eu não fallo
de pessoas, falló da instituição em si.
Findarei o meu discurso, dizendo que
os principios do nobre deputado não são
exactos, e por isso sou o primeiro a
não votar pelo seu requerim ento, por
que sou christão. O Sr. Deputado tam
bém o é, mas é preciso que acredite
nos homens de bem ,, e não suppor
sidade em todos*
U.■
íM ...
Íí V
m ».
íS*-i.......ti
í '■'1
if 1
•<*».í
^0
i
-P. M
■•l
>■i' I#iJil
V !í.
T E R C E IR O S Ü P F L E M E N T O . L^»
iflfS!-
LAP.ARUM DO QUINTO IMPÉRIO, EXTRAÍDO DA Ml-
NERVA BRAZILIENSE, PERIODICO DO RIO DE JA- |-Fí^
NKIRO, N.* I t . DO ANNO DE 1845. f/H
V.
ijeD*
ÍkJ
—. 161 —
N. B. Este laharurfi do (juinto im
pério é o mesmo de Constantino M a
gno, já levantado lambem com o nome
de Erstamlarie do Senhor^ a mesníis-
sima cousa que o pendáo nacional ar
vorado pelopropheía Isaias no cap. 18.
V. 3. Assim que vem de certo a íázer
uma só unidade com o (nonogramma do
chrislo capitão do império da santa cruz^
svmbolisado mkiefidomménte /
na pessoa
_
augusta do imperador brazileiro, o Sr. D.
ElüIltlJ Pedro Segundo, Petros Voter Falriít^
P er 'í heresiam Regnans^ porque a mão
de Deos Ihé gravou no horoscopo o nu
mero cenfò e qúarentci e quatro (lí*^)
para signal (em astronomia e acústica
signo \ em musica n o ta y na escriptura
ou lheologia dos sacramentos caracter
em árithmetica num ero^ em algebra
etra ^ em grammatica notnc^ no evan
gelho polanra oU verho^ em rhetorica
indicio^ em jurispru dencia profv/, e/n
12
— 162 —
calligraphia r/scm ou linha ^ em pin*
\wx?i iraço ^ em liturgia pendâo ^ em
geometria y/V/2i/*a, em tactica bandeira^
na accao celeste e sublimado feito do
Exercito Regenerador e seu illustre
commandante o duque de Saldanba^e?^"
dão nacional \\\) da construcçâo prom-
pta do circulo m u ra l da Nova Jerusa
lem e vinda immediata do Anjo Ar-
chitecto da cidade nova do Apocalypse.
cap. 21. V. 17, E tm en su s est m uvum
e.jus centum quadraginta quatuor eu- îî!
hitorum , mensura hom inîs, quœ est
angeli. Medio tambem oseu muro, que
era de cento e quarenta e quatro co-
^0
vados, da medida de homem, que éd o , pi
Anjo A rchitecte, a trindade composta ^y
dos monarchas das très cidades, pri
meiras, principaes na terra toda, Mos-
ckou, Londres, L isboa, por suas res V
pectivas posições ou latitudes graduaes. :îi
f
J(io
r»r
§. I.
i'iip
— l6o -
em reino de Deos para a justiça publi
ca e paz das nações todas em gerat pelo
direito portugvex da Iraducçno darjuel-
"M le nome ao pé da letra : Em iatím : Ver
tu p e r Tleuiu tiavem status in fícmum
tuam , Na lingua de Camões e Vieira,
dos Albuquerque», M agalhaes, e Cas
tro s: I^eva in com Deos a uno does-
iado para tua casa, E assím reaiisa-
<A
M f se cornpletamente a prophecia do ca
non da Biblia decretado pelo concilio
de T rento, que põe o livro de N ahum 'ri
na latitude 38^’ a denotar ser Lisboa
SS'’ o assento do conselho de estado e
mais cainaras da Sociedade Universal^c
isto , a Sé Apostólica do U niverso,
o lugar do ajunlainenío dos príncipes^
monarchas, soberanos, ou-presidentes
e supremos chefes de todos*os povos e
estados do mundo sem difiereuca% de fór-
mas de império ou cultos externos, por
cpie o dogma é inviolável e está pre-
i
4^^ í
■TP
16G —
cisamente na organisaçao social da Nova
Jerusalem ou Cidade Nova do Apoca-
lypse, que é o objecto unico da Biblia .111
h,+•
— 167 —
sahiilas das mSos do creador de tudo*
ïnfelizmente poréni a ignorancia e a
maldade dos influentes dos povos da
'1
Europa nos séculos da meia idade do í'‘
C hristianism o, querendo uns corrigir )■í
a barbaridade em boa fé, mas outros
aproveitando a occasiîïo para galgarem
a riqueza e o poder coni a credulidade
dos homens rústicos e innocentes faini-
lias dos pobres ; a ignorancia e a mal
dade dos influentes dos povos da E u
ropa nos seculos da meia idade do Chris-
tianismo levou a inversão da doutrina
dos mistérios da escriptura a tão su
bido p o n to , que fez de cada um R ei
um Deos, e de cada um sacerdote um
grande nionarcha e rei absoluto e cœ>
teris paribits um Deos maior e mais
soberano que todos os inonarchas e reis;
e ornais galante é que tudo isto só pela
razão da soiana e tonsiira fazendo con
sistir o sacerdócio tão somente nas ex-
■I'
t68 —
terioridades dos vestidos e insf^nias, Í
como se um jum ento de milra fosse
já um bisjX), ÜU um ourang^otaugo de
barrete e chapeo um cardeal patriarcha.
E tudo isto, bem entendida, fazendo
uma forca dos diabos todos do inferno
á iníeliigencia dos ouvidos até dos me U
ninos e mulberes e criados de servir
nas terras da lingua portugueza , em
todas as quaes sempre se disse e sem^
pre se ouvio d iz e r: N em tudo quanto
luz^ c (mro. — O habito nâo f a z o
monge,
k- 2. it,
5.
'Ilfl.
- Q u e f a z e r p o is n esía c o n ju n c íu ra ?
p erguntam os e s c r i p t o r e s d e t o d o s o s
partidos de P o rtu g a l, e p e r g u n ta m m u i
to b e m , r e f e n n d o -s e íxopendâo nacional
d o E x e r c i t o R e g e n e r a d o r e d e s e u il-
. lu stre c o m m a u d a n te o S r. d u q u e de
S a l d a n h a . M a s a r e s p o s t a a tal p e r g u n
aef,i|
ta , p a r e c e -m e a m i m , q u e só te m o b ri
^^5 e ua g ação d e a d a r a q u e lle q u e h o u v e r sido
••HiesCOD G o n stitu id o p o r D e o spropheta das na^
çóes e r e c o n h e c i d o p e l o s h o m e n s , na>
escriptura. Q u a l e s c r i p l u r a p o r é m ? A
q u e h o u v e r sido feita p e lo s t a b e l l i ã e s
de notas, anno do nascimento^ saibam
iCfiflolo quantos^ diz fu la n o que o supplicante
visto isso e o mais dos autos f O u será •
a escriptura d a B i b i i a d o J u s t o M e i o
d a P o l í t i c a M o d e r a d a ? a escriptura ân:
C a r t i l h a i m p e r i a l ? a escriptura da Ai^
’jí
— 176^ . y ]
gebfa Polilica? aescripiura doCodij^o
Rem uneratorio do reino de Portugal?
a escrijdurn da Liberdade das nações
e de seus chefes? ^ escriptura fihal-
nriente do Capitulo do Golgotha e da
T orre de M enagetn ???..^
§. 7.
Oiitií
Permît ta-se nos em consequenóia i^es- íOf
ponder áquella pergunta, dizendo as-
s im :
z z O governo portuguez, dirigido in-
cessantem ente pela espada tcie.niificHx,
do Exercito Regenerador juntam ente il?|i
com a penna gladialoría de seu illus
tre commandante em chefe o duq\iede
Saldanha, trezentas vezes mais sabíoy
honesto^ h o n ra d o , liberal^ tmditoso^
espiritual ^ eloquente^ logico^ philoso-
pho^ chrístâo tli^.ologo , jiiriscojisiilioy
gram piatico j algebrUta ^ liUeraio^ e
— 177 —
trezentas vezes mais que toda aso ían a,
ki I 1 • .•
beca ou batina, quanta por ahi haja nos
e algibebes,' visto serem alfaia-
«y
y*# ^ ^ ^•
Í€s € bat'bciros os Deoses que por di«
t. . X \ 9 /> o ^ r \ J -\ ^
•.
•‘^djfi^^ito romano, canonico ou civil, con-
Sferem o poder das insignias, sotana e
U onsura:
. 8.
il
-Í7 9 % - "s
ill
— 180 —
sciencias.« O numero cinco dos dedos
a dobrar-se, tomando-se duas vezes (»5)>
para firmar o foco o centro da par abo*
Ja do pastora douro cora a expressão ma
gnifica e sublime diambas as mâos reu i" '
nidas era uma só potência formando a
unidade àogenero humano pela effica*
cia natural e virtude celeste, metaphi-
sica, ou sobrenatural, religiosa, da so*,
^iedade Universal constituída em reino
de Deos que è justiça^ paz^ gozo no op
E spirito Santo e níio comida nem be
bida (rnamata política ou do aulismo, li cac>-
e m am ata religiosa ou do fanatismo), fells'^"-"-
como diz liiuito bem o mestre do di
reito das gentes, S, Paulo, o grande
I escriplor do Direito Publico Universal
em sua carta aos padres romanos, cap.
-1 í. V. 17 : N on esi enirn regnum D ei (10ci-
esca et potus ^ sed ju stitia ^ p a x ^ et lOfOZá.
gnudium in Spirifu Snncto. A lei. OfüS
uma só \c\ fundam ental^ o Evangelho i^ô)I]|
, !fdö H o m e m D eos com a B i b l i a Iodai rr-
te ir a , sen d o a co n stitu ição u n ica d e t o -
j^^^idos o s e s t a d o s o u p o t ê n c i a s e n a ç õ e s d o
^^^‘^'^^globo t e r r á q u e o . V A lei^ u m a s ó leí
^^^'"Wegulamentar ^ o C o d i g o Remunera»
^3odo
jj Horio d o r e i n o d e P o r t u g a l a s e r v i r d e
íca,
Wegimento c o m m u m a o s g o v e r n o s e p o -
1 d e r e s s u b l i m e s d e to d o s o s e s t a d o s o u
Snações e povos e c id a d e s c u lta s , em
“ito d o s o s p a i z e s , e m to d o s o s t e m p o s . »
to p o d er não publico m a s p riv a d o das
leifl oe,:,
síam ilias, o poder ju diciário d e l o d á s
’iias c a u s a s e i v e i s o u c r i m e s , e n t r e g u e a
^ ’[iseus d o n o s o u p r o p r i e t á r i o s e s e n h o r e s ,
^^inaturaes^ 'politicos^ religiosos^ o s p a i s
f a m ília s t o d o s e m g e r a l e l e g i veis p a r a
■'''ír^iqjjizes d o d i r e i t o e d o f a c to e só e l e i t o s
*^'^'Hpélos proprios litigantes, awMor e
c a d a lun p r o c e s s o , d e q u a l q u e r n a -
1^'^^ í u r e z a , d en o m in ação , im p o rtân cia e
valor ou a lç a d a q u e s e ja , e os p ro c e s-
» s SOS c o m e ç a d o s e c o n c l u í d o s e' s u a s s e n •
— '182 —
^iençáis executadas sem appellaçao nem, : *
aggrave, tudo isto »no espaço de qua-"/^y
renta e oito.horas, quando muito,
até noventa e seis horas: o que feito,
author e réo, »juiz, defensor, advoga-- .
do, procurador, -rabula, bacharel, dou- *
ctor, sabio ou ignorante, igrande ou pe- -
queno, rico, ou ..pobre, »tudo vai outra i
vez ptara o seu emprego de agriciiltif- - ^^^^
ra^ commercío^ artes^ drabalhar com - f
o fim unico de ter que comer a sua
custa, á custa do seu suor, pois quem
nào trabalha , também nâo come , si^.
quis non vuU operaj'i^ itec m anãncet^ .
•como diz outra vez o nosso mestre do F''"
direito das gentes e publico universal,
S. Paulo, -2. T/iess, 3é '10. » A c la sse ,.
•uma classe unica, distincta das fami-
I>119' > lias em geral pelos seus vestidos ou ha-
biios e uniform es de «acção honesta e P '
honrada'cm virtude e pela eíficacia da
educação no am or do trabalho e sua scíêí'
Fi
— 183 —
recompensa com os bons efieitos nalu-
raes e sobrenaturaes da doutrina, scien-
cia, disciplina de Ioda a especie, mo
ral e physica na algebra e logica ou
christianisme, analyse das relações da
**1.4(ii tnoral cona a physica^ \ em urna pala '1 í’
le vra, classis^ a classe unica verdadeira
*11on e real^ n classe m ilita r de terra e m a r,
N exercito e marinha, que existindo sem
fcieoi pre e só em veyiniciilo cie cjuarleis e
navios, tem a propriedade de veçjer^ o
'is(juei methodo de m andar^ governar, esta
tu ir , estabelecer, ordenar^ trazendo
■Jidice^ sempre tudo em ordem na sociedade,
üssliej pois a classe militar e que e o executivo
siveriil, da potência legislativa^ a qual consti
•Ulasisse, tue nos membros reunidos da balança
l•'lSla política S tn tera Status o sacerdócio
real ou a realeza sacerdotal da reli
lonesla gião do respeito e obediência ou culto
Dcacia (1 externo, que é apenas uma iheoria da
hen sciencia cxàcta do governo seai/o7'ça
— 181 —
alguma para levar a convicção ás almas
dos bruíos da plebe, que uma vez dis-
trahida do trabalho ph^sico de cada um
na sua officina ou casa ou campo n u n
ca obedece íiodtreiio da lei, mas sóao
fa c to do poder constituído e só por
medo. 7\mete principem^ non enim sine
causa glaudium p o r t a t : é ainda S.
P au lo , o doutor das gentes e mestre
das liberdades do christianismo, que o
escreve e diz, em sua carta aos roma
nos cap. 13, V, 4>.» A insignia da /e-
gitimidade^ sceptro da realeza'^ coroa
do sacerdócio^ uma unica prova de fer 'd#
ro quente do sacerdócio real ou da rea [oiiiiüf
leza sacerdotal^ synonym o; uma unica
prova, náo mais o pergaminho acadê ;.j I
mico ou papel de linguarudo, caracter
de bacharello, carta d ’ordens de cai
xeiro de taverna, mas uma unica insi
gnia, uma só prova do sacerdócio real
da sciencia de legislação ou governo,
If 4
« m a só p ro v a d a v e rd a d e e dò espírito
d a s i e l n i s q u e é a B iU liay u m a só p r o
v a d o a p o s t o l a d o c h r i s l a o o u d o a l íis s i-
luo p o d e r d a s in le llíg e r u ia s n a c o n s ti
tu ição do reino de D eo s, a escriptura^
só a escripiura^ o e s t u d o d o s liv ro s , o
m a g is té rio d a s sciencias. » C o n s e lh e iro
d ’e s t a d o , e m i n i s t r o d ’e s t a d o . s ó q u e m
é escriptor sahioL, L o r d , p a r , o u s e -
n a d o r , s ó q u e m é sábio lente a c a d ê m i c o
ou professor p ublico d as sc ien c ias e fa
c u ld a d e s m aiores I . . . D e p u ta d o , anjo
o u c o m m u m , só q u e m ê estudante aca^
demico das grandes escolas d e L i s b o a ,
C o i m b r a , e P o r t o ou professores dele*
tras e f a c u l d a d e s p r e p a r a t ó r i a s p a r a o s
c u r s o s d a u n i v e r s i d a d e e e s c o la s a c a
dêm icas ou m aio res!!!
2.® PONTO.
**
— tS7 —
Alherto-Gotha da Inglaterfa; 3l’
S p iritu s sanctm Fernando-Gotlia de
■Portugal,
a?(Ik.
i '3 . " PON TO ,
;/
ifiÇ'
•i ■;
«I ic-'
Cv^Il
M»!
.T
m
Í" T K Petrm — Pater — P a tn a — Per Tlieresiam Regnary — P dra — {calculus) Estandarte de Pedro í í • I aba
rum do Quinto Im pério; Monogramma de Christo capilào do império da Santa Cruz que é aterra do Brazil - o '
Tempos dos signos do ô.",im pério, equaçcão das idades características no hebraismo universal (Paschoa transilo^
llii'i, passagem, transição, mudança) da angíomania que é charlathanismo ou polilica material do anti-christo s-ua ’
uás, para a politica do Chrislianismo que é alta sciencia de legislação e governo, nos annos do século 19 rjelõ
systema trinitario dos cometas de 1744, 1811 , 1843, em relação aos cálculos poíencm/ e cabalístico do cap «^4
do Evangelho de S. xMatheus, como tudo está explicado no Correio do Imyerador n.^^^ 3 1 , 3-2.--P \X R O M
Signos do hebraismo,
tempos de suasappari- o I o
ções; valores de seus 03 I 03 03
nascimentos.
•F -* It
if> f/> C/3 cn
D. Thereza Christina o oQ_ o I O ! O
c_
.o. I I o_ I d,
imp. nasceu em 1822. l; I 0.1 o; I 0) I o; CO
Vai 13
•a I "d ■O I *a I ^ CO CO
I CO
I I
D. Pedro IV de Portu
gal nasceu em 1798.
Vai 23
or
11 i 11cr 11
Vai 23
11 11 11
11 I I oI
Goi .a I D. João VI de Portugal
Oü0£a nasceu em 1767.
Vai 21
O o
11 11 11
er I I
ogoiO Gregorio XVI de Roma
CO II CO II oo
908Cn nasceu em 1763. ^ OH
Vai 19
I I
o
03 Hahomann de Sa- CO I I
t/5 xonia nasceu em ro ^ I Cí CO I CO I o
a
•w 1733. o j o j CO 03
a>
.a Vai 18.
o. . I I
t-4 C/)
1 1 1 1 I 1 1 1 I 1 I
Sieyer de França Ij 1 1
o o nasceu em 1748. ®í to o 1 CO I ^ l c i l ç o l i ^ ^ c o l t - - l c o l
1 to t o 1 t o i > í > 1 03 03 1 03 I 1
^ o o o to
Vai 20
O< 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
o
íaraoD Cometa (leque) de seis CO
SfaüBO to I o
caudas no anno de o J to 03
lí
1744. Vai 16
üsw.q ID. Maria I de Portugal D. Maria I de Portugal é a primeira das tres ultimas cabeças na
^3BBn!v nasceu em 1734. 03
de Esdras; faz por tanto uma so unidade com o cometa de 1'
Vai 13 e funda o calculo cometario, cujo principio é o numero onze (11).
|i
li
. . /
r-. * '/
/'»■J
\..hvr:.'A ' í\í’:)Ív;YL^/y •' )^! ..... -t \;;.S —- l.)-. .'y.'\ >? '*' ' i
: !i' ; : ^ i L> < j Á ; j ' i i ’i o
1
' A ';A î T J O ; )
1
i;■••,.■^{\íAÍ- ’ _.■•■)"> ,^;i , f.*;, .'; f,!l! :
w •*'î4
« í i o j ! ■ k A ' í í i o o . í o o t r . . ,0
'■
i-‘ U; 0 - í k '. : S - k l i í u w í ' » í> ' U j,'
' •!» I h ) ^*' }'. f.', >.i " i., ^4,i <^{>. ^ »j, ‘tj> Si* ' ;>i I í ».«l^ üííi ; ',, ; i; ;;>'•/•;
ifD a U ^ --- ; " .‘O Of.i _<;l»i;.OlkjKi» OÍUO'.’ ç*r!-.)d-hl M m L' ; ■:■.
rass. •
-i' ! 1 p i t
■'f 1 r:, ! s: -I O,. 1 ! »"i i’ i )■■1 1 4 . 1 ...A c-
5<.^' . . . . , ( . - I -V ! j V... ■; A
Cw
f,-, r..' 1 . ' . 1 . CC * cc ?• ,^.7*
,»•( —
! i - j k' i - W -1 \
i( !il ^ -
« I
TX*«*-- ■ rir -f»»v^r»irH>';i|Vi|Mweme«yÎweiwwr»utt,-jrtT»»ïU>*r’ffrr--r«.*':
I ., • ï •
I s . i :y. Í .4!®. ;
iI .■».■
.. , 4
i..'
J.W • i . ■-,
«ç.
•2" -J
w •'
;. f _f w- } . 5 It
' - ' “
I S L s I I ,ii>i:cui oh I
Ufj. I ::y { . t i '' I 1 ' j'r K > I "'.rl I : -S -Jf ;§ ?
? . I 1- é . r»!n . - I ■.;. J c. {' c.’^ Hr ; j cr i i;.«' 1 : T .'"i/
I 'ÍÍ _ » r-, ! f __ ! ' ^ r . , - í ' . -Í, i -I- . S ÓÍ laV
Í i 5 ‘ 1 '' t’ i
1 ' . 4, J
} 1 i- Í
a; 1 ■
f b"
í
•V 1 r
»
r;
C' rí
j ?A
b
i
J C
.? i - ' { I^
i O' FÍ5 } »-«I ■ C'-j i CO C
1 ? - j i.7 i 1
ya i ic, : ■!•:.’ { i~, \» < ' i v*»~
»—
»
F u |! C“ 1
1, I i; /■
\i. \ i/; 1 V - c- i v-S Î v.=■ ■If k.*. i C3
r* s.-, i
L s ' - I 1 ! Á
i ■ J
! : '■"] ' F I > > ! 1 ■ •-,1«
i '..'I ..\ ■ . ^ ti I •rMio'i ci) V; o 'h'i'J ■ ’i'i
Í' 0^ ! ■Í 4
4 . -II C»V,I1 < i—jI }C.A wíjC i f
—. If. HUVi
I '^ '■ ' ^ A ii j ■)C' I ‘ >--r I t-w |j *-» i JéA^ »i- Ea Ct5
. ^ s .O 'n i l'iï- 1J0-.
';■•
£ I ! ÍÍ/4
; ■!)•■' (■■ ! ' i n . ! ! t ' C . " ■*: - ï !«■'
' ■• '■„■"■'_J "i I - -I I" f
„ Í ] iI ! T ..........Î : i - T f r j . “T
-i’Gti r,ir:;.;fi î:Î! ? Ai'^o.
CO
j :.' li fjf t e ! , - 1 Í! I B j s E j s I E ! » ; ; 1 r f - 'c I- '" “ : : . c , , ..................
I ■■I j '■■' j i " i ” ! '■ I ''j
y ' }• • Í1
ï® jj* '• v’.'cvrr: ,rri..
• ‘ .L_ . !KTacwJhitiraunawc I v-Tse I
rí^ r-v^vw ! I ' I. t
I !''l f ! \ \ • ■. t i t I 5 iol) oLfi£IÍ31 oL fili'i '• •' ■
,
CO 1 I r- ; u: » fC^ .1 , co ( -c.' ^ï ' jiT 1I K"». ••!j <-•}t jI. • -~-i II ^ r? !
I
(~. ! ^ 1
h:- j .:-O j , ÎO Î j j:;; fc; II , îjh orioi'fi d 'Æ S o j, i-:,. ■-?:
•jr I ^
‘■ I
.Í!-f:Ví mo t»-i-^íjã(íofl
i I If I II.. .f I_ ! >
{ í ! I j I |i tÇ' î cv g
Í ( ^r^mw-eeartw? . j, ^r-ii
> .. a i i i r ............. t r i I r-- ■ .E-
V- 1 .R
> I J \ c. * î . r Í , i- 4 - i ■
' lafi ijiopecU ■
■ ... 1
•) S í j ■. j & j ..■ j I? ' I « ; m j « | e W:.1Í,*-' ,(liP
1( .
A r Ssm x
i i I
I i I l í i i í i Í I '
j , 1f1 j
'1 ' F 1 í [ ' y Í - ; J ' l - ' i ....... I ...
ï ■ i r . j- 1 ofi oi-;o>A> /H
B' ' K' 1! 0 ! CO
1 I 1 O ' 0 -1 I
1 ■
It ' J r *ó>' I O '.' 1 O '' e ^ i ' , , , - u v !. iU O 'f i.c O 'j^ C iL » ^ ..
fj , I "" 1i i • f i I i I I ’ • ; i £ i « 7 ; • » .'ii'-Ä . f c i;
r '■.;{:• I Í I1i ■ Jj I I ’ .| I Î J ' '■ '.'■ • '- S ',J J .
r » RI
'r \ 1
r r t1' ^ 5
1 x-oiofl oil l f \
» ■ I ',9. c; , 0 1 CO i .<}!■ . C CJ i ï ' 0' 'd ! Ss
') ^ '* I ^ I j S - M 1 a> j1. Cu .í7 > ', -f'.Ok t « n 'll', ^m
1t r ■■: -■■
' Î< .- Qt hiV .; .k .
<
Í' rV r
. , i ..j . i i I i :! ■ i i 1 ■ l 'CP. Pf) rin/imõíííilifít; ^
i - I - i i l « I §■]SI s| g{-£ j-'8 |pf « i
C‘ j
(
A i ^ I '■ '!"'^.È
ino IfOO'dKCi üitOK 7 7
.c o n * «*
' ' ..Ü l! „ ..i. I k ! I ■! I ''.5}i (;:7 7 VJ
1 1 JÍ;
1 1 i l il 1 1 1
i ktV ' ■Í «- B
i i s i [ í 00'1 -î*“
1 0 í b.».
S.W í4
1 CO j c o 1 CO 1 ■,C-J
^ 1 1 1 flM
01' ir.Y
> í 1 1 í ■! Í . . 1í 'il
i' I i1
I...- ‘I 1 1 Oj
* !í f'?
ít CC !1 ’ C-I .|1 y--, 1 0.
1 1
í c 1
^" |i - I ^ ! O i ro i 1 i c; 1
í
.|5Îi oiuii', 'oiï i-èùmio I
í i M T,
L ..;J t J \
■■ j • ' 1 *r 'S - ííü
i
‘- . ' " ' ;! • . j |î
i ß Ò. ÎK3i;rl.iû‘i oh Í ci-tf.M .(Í 1 j L i 1
^ i j íi;vHí»'io'^í;ír> í/Jj
' » woo òíw:(;(íu/ cuiî; oianj -ipcf sn'i ■• ; Hijiiia-l of,» rÕ 1 :<í ! '>1',!
7 o,io; O'no fio u n ifi 0 ò o í.iio itio ítlu ;? fOhtíJoíííOO oiijoißO'O filinn'î 0 ^ ? Il tii UY'
iisíí8an®csm?<T'- i I ■Wtíít
.. ; <v’rí—-«y-.-..-
i
.<'■^•0' i ..;Í! I Î '\iï í 'i,I; Ój ■'îî'i .JÍ]> '4 ÍÍJO Ín n ; O l.ï';r;îoî<[':{rrî ■r
>r.
0.
., A
á ' ’" -ÍAc^;
..: ,,k
'V•' -i^^'X
Äíií/>
.íiy
«Jj
lí'« m--
ik ■ J t- c-..;..;,' ' •or'
.44«<V,
.■íi.• ’ •** , ,
OW.- '' ..s- % 'v í| !. . ' ^.' ‘lí \ ,/• .iAi.
.'r* *r
Vr ■
óM
îjôS'A ■^ >•
\ ■' '' jrv% '
P#
t)(S'
hit
(jode
Fûn
Ids
— 193
P a r t e 1.^ D o A L B U M P A R A E N -
S E . R elaçõ es alg ébricas d a p rovincia
do P a r á com o re in o d e P o rtu g a l pelas
condições ou clausulas e x p re ssa s, n a-
tu ra e s e p o s itiv a s , do C o d ig o R e m u -
neratorio.
C a p i t u l o 1 .” E p igraphe da obra,
Meléssei to p a n . M a x i m a d e C H I L O N ,
u m d o s s e t e s a b io s d a G r e c i a n e p h o r o ,
p a t r o n o , ou in sp ecto r e vigilante dos
R eis de E sp arta.
O p ã o de melésseàs* T r a d u c ç a o d o
alto c h ristia n ism o n a tu ra l do p o v o jio r-
tuguez em p h r a s e li t e r a l p o lid a e d a
m a i s p o lid a c i d a d e d o m u n d o .
In d u striœ nihil impossibile. T r a d u c -
çiïo d e u m l a t î n i s t a q u a l q u e r .
P a ra qnem trabalha nada é impos-m
siveL a c h a n d o onieio e x a c t o e j u s t o d e
’ 14
ru
— I9 Í ^
conformar os extremos pela compara |5‘
ção das quantidades e grandezas nas
equações da algebra applicada á geo»
m etna e arithm etica, mediante o dis-^
curso dos livros santos. — Traducçào
do author Algebra Politica ed aJ5 f-
hlia do Justo Meio,
Capitulo 2.” Para os homens de jui- Íllí =■
20, laboriosos e honrados, que habitam
3ia capital e provincia do G rão-Pará, èe
Carla Dedicatória,
Senhores I Quem adiante não olha (]iiílií^
fitraz Jica^ Eui consequência, lenho a me®*
honra de communicar-vos que vou a lio. ^
Lisboa, com o fim tao somente de pro
mover lá, nas cortes e perante o go ff
verno , a adopção do Projecto do Co- [3CO!’
digo Rem uneratorio do reino de Por
tugal. ■uma■
Resolvi-me pois asubm etter este ca Eaí!
derno i\e Lem branças á leitura de vos* lonu-i
sa discrij)çáo e juizo^ para que possais citilri
— 19a — -
inteirar-vos cabalmenCe dd negoeio en
tre mãos, fazendo ^unia ideia 'exacta da
eriipreza^^uma idem-justa' sem ni(‘scla
‘•4i
de errosj que costumam emprestar-lhe
"Sol homens de partido, incrédulos por to-
ios e calumniadores por charlatães em
política e religião, ou crassamenle nés
cios n a . sciencia.do governo das na
im
ções* ' ' Al
Se no livrinho topardes alguma cou-
sa boa e ulil, alguma verdade quo vos
:a quadre, abraçai-a dignando-vos apoiar-
fllilOj me na empresa corm todo vosso auxi-*
^’011a lio, e protecção e favor. M as, se ahv
‘deiii'ÍO* nada houver que vos faça conta ; então
- 0^0. peço-vos ({ue tomeis a minha escriptu-
ra como uma historiazinha, nm conto
iep()[. de fadas para divertir mtilheres velhas,
uma CHUtlllena para acalantar crianças.
Kleca* E a dedicatori.v em^caso ta!^ ilevereis
t.f tom ada apenas como umiprotesto de
fcisató, civilidade minha ou um simples-Gorie-
4\
m
h — 196 —
jo de despedida para sempre. Pinhtra .étT*
€ peleja de longe reveja, — Vosso am i
go e fiel servo P A T R O N I. — A cará,
DO Paraizo, 6 de Fevereiro de 1817*
f-
I
h —. i 9 r —
^\jj<juer nação póde ser justo e' sabio, sem'
^que promova tão sómente o interesse'
Igeral dos povos que derivayjurz’weiVo, da
^agricultura, com m ercio, e a rte s ; de-
ipois então , das letras ! e das letras e
íídas ar/nas. Logo, o governo sabio e
íffliUo justo é só aquelle que honra grande-
im ente o A M O R DO T R A B A L H O ,
á^g íBorque, o principio natural de todas
virtudes ésem pre o trabalho^ assim
;Como a ociosidade é a mãi de todos os
(oçj, vícios. E este principio é também re-
velado, um dogma das sagradas letras.
diz muito claro, si quis noyi
6 ' o n a mC(f«í/í<cé?í, quem não
éeiii l^uer trabalhar também não come.
!ona i2. ad Thesal. 3, 10.
§. 2.^^ Eiii quanto pois a ignoran-
cia dos povos fizer áo<i jjremios da pa-
\iria um patrimônio dos ministros do
estado; em quanto não houver uma lei
que tire do governo o arbilrio na col*
Iftçao ào^ empregos^ das ' Aonmò', das
pensões ; de cerlo que o governo nun
ca poderá ser justo e sabio.^Ora, essa
lei é só o Godigo R E M U N E R A T O -
‘ R IO , a ordenança das recompensas, por teí'
.11-
que SiS pensões^ 'as honras^ os empre^
■gos^'säo os prêmios da patria.
' 3.*^ " O bter pois a sancçáo 'dos po ,ií»',
Oijití
vos cultos para essa Jei escripta é o fim
'd a Sciencia dogoverno-em um perfeito C»fi‘
^eystema de constkuiçao política. Assim
como é também o desideratum de to
dos os hom ens'•de *bem que nutrem
idéias verdadeirainente liberaes, e re- Gel»
' flectem-alguma cousa sobre-a sorte das iili!
:•nações.
' 4‘.® T o rq u e, todos os homens pen f
es, ei
— 200 —
ídt
EXTRA CTO. Je
9
BK UM MANUSCRIPTO
lopaf""'
Gfecia'-
J)a JDr, JPatroni, DO5'°'
ÇO ;c
ciJfí'
Capitulo 7.^ N ota terceira do pro«-
gramma das duas nações irmãs gemeas. pçâO
E porque a distancia da revoluçãO'
de Lisboa em 15 de Setembro de 1820 Oliloí')
a da Grécia em 15 de Setembro de 1843 éf ‘
é de vinte e tres annos com pletos; e
esta latitude 23 é a posição dotropico,
e a natureza do iropico é regressar SiO flôCâtO'
justo meio no Equador, como o diz
claro a significação da palavra tropica tin
íi' ;
na língua vernacula do christianism o:
Com evidencia ge conclue, que a ulti- 1 '
u.v •!
«— 201 —
m a revolução poríugueza, a do M inho
contra o ministério Costa Cabral, feita
em Abril de anno 46 (dobro de 23 a
metade do 92, que é o natal do papa
Pio 9 *'), essa revolução faz desandar o
espirito do poder publico e privado a
topar com o 20 de Abril de 1827 na
G récia e com o 20 de Abrif de 1821
no Rio de Janeiro, para estabelecer a
p u re za governam ental d ’ambas as na
ções irmãs gemeas com a.pratica ead ò -
■®eas. pção do Codigo Rem uneratorio em suas
relações positivas com o seculo de
O thon, imperador de Roma nos prin-
cipios da civilisação celeste ou no es
!íí8ie tado primitivo do christianismo. — E
tudo isto, bem entendido, pelas regras
ítórao do calculo e raciocinio exacto, em con
0èzI formidade com o mistério da Santissi-
hjilcií * m a T rindade, base prim a da religião
1.10:' Catholíca, Apostólica, Romana, q u e é
o svslemaphilosophicoj scientiíico, pro-
41
^202 —
plietico, n atu ral e divino oü revelado
//
do Jnsfo Meio^ premissa ideial do Equa^
dor^ éconclusão do Tropico, — A ’ vis-»
ta dos elementos dadoSjeumpre obser
var-se o seguinte :
§. 1^® O pachá dedanina, A li Te*»
Cúí'
helen^ foi sem duvida o precursor de ei*
IVIanoel Fernandes Thomaz e o repre
sentante do movÍ7tientophysico ou com-
Cí’
plelam ente m aterial da nação porta- em
gueza» Por isso, morre em 5 de Feve
reiro de 1822, no mesmo dia em que
os soldados portuguezes de Jorge de ji)Í0I*Í’
Avilez no Rio de Janeiro prestam obe
diência ao Sr. D. Pedro I. mas com a tal D'
clausula do salvoconducto para se reti
rarem a Portugal.— Circumstancia esta
que para '^os politicos charlatães nada
vale, mas que não tem escapado á pers
picácia dos sábios estrangeiros, pois a
tudo isso alludeclaram ente M r. A L E
X A N D R E D U M A S em seu mui bei-
— 203 —
îe e pîiilosopliico mmance intitolado
Comte de Monte Christo , •dando ao
filho de Mercedes (inercês', recom-
pensas, ^Godigo Reinuneratorio) um:pai
) de nome Fernando Mondego^ porque
^X^fernandes T hom a/, o cheië da revolu
ção constituinte, se algum valor linha
; na ordem social,-é devia todo ás letras
3 e funcções da magistratura que servira
>
■ i
em Coimbra, cidade ediíicada sobre o
tf, ( rio Mondego,
(jiie 2." Capo d ’Istrîas (o conde Jodo)
foi o precursor do grande principe e
munificentissimo legislador, o immor
tal D. Pedro í, do Brazil e IV de Por
tugal, corno representante natural e
tiiesia divino àomovimento intellectual
ção portugueza. Por isso, morreu em
,9 de O utubro de 1831, quando já o
|»i$a mesmo senhor tinha abdicado o throno
do Brazil. ......................................... «
I t
§. 3 . ° E p o is a d i f f e r e n ç a d a s e p o - •r
fr"'
y
— 20 i —
cas enlre ambos os quinze de‘Sefem^
hro^ o fluminense de 22 e o 43, é o I ..."
periodo de vinte ewmannos; e este n u -
rnero 21 funda a unidade do syslema
pelo grande facto de se haver procla rLiu 0<-
mado no Pará, antes de qua!cjuer outra Í(0I liD*’
provincia brazileira, a constituição por- dai'
■I gueza on idéa dos habitantes do Porto fitos Sl®’
em 24 de Agosto consummado pelo Í 5 OSlíOP^
de Setembro de Lisboa no mesmo anno e
de 1820, ehaver-se proclamado nodia
\\ l.° de Janeiro do anno precisamenle (l[lÍ08
21 do seculo 19 do chrislianismo que
quadra-com justeza a morte de Abra-
lal Dàoí
hao, pois Abrahao morreu no anno de
ade,
4821 antes áe J f l S U S C H R I S T O y
nlilos, «?•
de’ sorte que o acto politico do Pará
neflidosr
em 2 f é o complemento ou f i m e es í-
pirito de uai grande e perfeitissimosys-
jeiD
tema social, cujo principio foi a morte
iefli sâlel.
ou expiração do primeiro patriarcha da
kiros,
verdadeira e pura e sublime religião,
■h!»1
— 20a —
assim com o o n ascim ento de Jesu s
C lirisío o ju sto m eio\ C i a r o e s t á , q u e
o n u m e r o 21 é o p r i n c i p i o m o r a l e o r
g â n i c o d o s su ccessG s n a o r d e m n a t u r a l
e p h j sica p a r a p o d e r o c a l c u l o t o p a r
Ira com um resultado Ju tu ro certo^ c o m o
consequência q u e deriva n ecessaria
m e n t e d o s facto s e a c o n t e c i m e n t o s , p r e
t é r i t o s s i m , m a s to d o s s e m p r e e n c e r r a
d o s n o p u n h o d o a n t i g o d o s d ia s , c o m o
se explica o p ro p h e ta D aniel. — P or
q u e D e o s ^ e só D e o s , é q u e é o p r i n
oe c i p i o e fim d e t o d a s as c o u s a s e s u c -
cessos e factos na o rd e m da n a tu re z a , a
qual não depende certam en te da von
tad e, nem dos g o v e r n a n te s e seu s s ú
bditos, n e m d o s r e is e s e u s v a s s a llo s ,
n e m dos g e n e r a e s e s e u s soldados, n e m
IS* d o s p o n t i f i c e s s e u s p a d r e s o u s a c e r d o
te s , n e m f in a lm e n te dos m a g is tra d o s e
S eu s s a t e l l i l e s o u b e l l e g u i n s e q u a d r i
lheiros.
— 506— ■
^.4.® A exposição-dos principioa- 0^-
nnleriores nos leva a ponderar, que,..
Othcyn^ romano, foi quesior de Portu
a g al!., em tempo de N ero, o qual, para ; 1.
lhe raptar a mulher, essa famosa
p é a A'ugusta^ lhe deu quarteiem des c0í‘
terro honroso. Depois. . . .
I3f
§. 5 .° '. . . . L ogo, o sum m opon- 21
tiíice Pio I X , além de qiradrar com o
,C0SÜ®*^
seu nascimento em 92 a latitude do
íropico por suas relações evidentes e
ijiUlj'
palmares com o nalnlicio de Olhon 1.^
da Grécia, porque quatro vezes vinte il*“
e tres são noventa e dous, demais a ií
mais firma a certeza dasancção doC o- jii
digo Remuneratorio na pratica da ca- “ W
ridade e jidzoim ivcr^al do Evangelho,
pelas obras de misericórdia, com a na
tureza moral do seu nome e num ero, fezil.'
visto piedade é a sublime essencia
da religião Calholica Apostoüca R o
m ana, como o numero 9, ultimo ler
— 2ÔT —
Sidi. mo do calculo potencial, é a letra ou
expressão decimal do quadranle do Uni
verso. •— Logo^
‘■■'■iiati
• • • • .......................................
‘ §. 7. L o g o , se os habitantes da
capitai e província do G rão-Pará, as
sim como foram os primeiros a pres
tar sua adhesào á ideia do Porto no
anno 21, fizerem agora todos os esfor
■ltl4(jg
ços necessários, Jegaes e justos, para
que seja adoptado em Portugal o Go-
digo Rernuneratorio, que é a id e ia sm ^
ple9 e iacita da ultima revolução do
M inho era Abril de 46 (justo meio de
ioiioCo.' 92 existência de Pio IX ), hão de con
Cáè ffl«f seguir seu bom propusito infallivelrnen-
..mu,- te, dando assim a paz, a fortuna e glo
:oiiij!ia-7 ria, não s6 a Portugal mas também ao
miicefo,. Brazil.— Alguns fidlam em modificara
C arta, como também aqui a Consti
k Ro-' tuição do Im pério; e fidlam assim, sup-
__i ft
ÍV
— 209 —
i(af renunciou duas coroas e thronos, para
' ^artil dar vida e riqueza a deus hemispherios,
íJaJ honra e liberdade adous mundos. O ra,
a letra, achala-heis na carta que é muito
NpeJ bem escrip ta : quanto porém ao espi
^^tiJ rito^ ahi o tendes no Codiíjo Remu-
^e.o neratorio; pois a carta e tlieoria so
mente do systema constitucional , a
pratica deste systema existe por tanto
só na lei das recompensas. Quoniam
si quis noii cult operari^ nec manducei»
S. Paulo na segunda epistola aos de #.'r
1;
*
'fi.I V
Ses.
E X T R A C T O .'
B E LM MANLSCRIPTO -
i M
D o D r , ra tr o n i,
'<1
— 213
h %
.■
1.« D IN H E IR O .
^hrn.
’''Tiloila 4.« D IN H E IR O .
íeiiios,
•'5H'flS O valor politico do mesmo numero
•tHjg 133 no quadro symbolico do ISdeiVJaio
4 lllti pelos seus respectivos caracteres ou po
tências que fundam o systema de prin-
cipios para o Codigo Remuneratorio
i iü na reforma geral daSciencia do gover
no, a s a b e r:
I1* D . João 6.° nascido em 13 de Maio
de 1767 completa neste anno de k .
I
L
1
;í — 214 —
1817. m ru'"
^O papa Pio IX> nascido era 15 de
Maio de 1792 completa neste
Ifif
annofde 1847.............................. 55
O livramento do Pará arrancado
aos cabanos e m '13 de Maio de
1836 completa. .. . . . 11
'O periodico Tre%e de Maio^ cujo
prim eiro numero veio a luz em
13 de Maio de 1840, completa.
'153
:5.« D IN H E IR O .
D IN H E IR O ,
7 :M l-
Si-
*1
^Wade italiana, em grego ares aréseos^
^ significa fe r r o e (jolpe. O que aliás pa-
ç?rece quadrar muito bem a Thereza do
•í^b
'‘®?23 de julho sob as influencias de Leo
sno zodiaco eao seu companheiro F au-
'íç ■
llo na administração da caza imperial,
o mordomo Paulo Barboza da Silva, a
^ icu jo respeito fizemos no anno de 18i5
\ p o r escripia o calculo de assassinato
para o anno todo de 46, e que de fa-
^ cto veio a ler seus ensaios de realidade
Î nas tentativas descobertas pela policia do
Rio de Janeiro, as quaes foram logo a
i) causa necessária de se retirar eile no
meio do anno parafóra do Brazil com o
caracter de enviado á Russia, e isto com
o fim tão sómente de escapar, senão á
certeza, pelos menos ás muitas e mui
nbtorias probabilidades do calculo.
Fim do T erceiro Extracto.
noa-' Do Tre%e de Maio, periodico de Ce
iici*-. iem do Pará, 1 de Março de lb í8 .
f
— 216
í Ih
P-
M
oifiv
íd'1'’
EXTRACTO.
í
DE UM M A^USCRIPTO. '.nfffi
i jlícf-
D o Dr» P aironi, I
\ é ‘f
Art
171=9X 19.
— 217 —
Se não écom efl'eito a idea mais alta
c liberal do m undo; pelo menos foi a
revolução de Setembro o Iransumpto
fiel do desideratum prophetico do Sal
vador no seu ultimo sermão, a famosa
these da Sciencia da Unidade ou do
systema dojusio meio da escriptura no
evangelho de S. João cap. 14. v. 12:
Alioquin propter ipsa opera credite,
Q u i credit in m e^ opera quce egofacio^
et ipse fa c ie t et m ajora horum fa c ie t,
«Crede-me ao menos pelo que faço, acre
ditai-me se quer pelas minhas obras.
Quem crê em mim, não só hade fazer
or r
o que eu faço, mas até fará maiores
cousas ainda.
A rt. 6." hern pode a gente
do século 19, que acredita nas doutri
nas do Salvador do mundo, fazer mais
do que elle fez, levando a pratica,/?or
meio do Codigo das Recompensas^ ern
íavor elerno das liberdades publicas ou
— 2IS —
sociaes e civis, o jiiizo universal ins-
tituido em thieoria somente pela sabe=
doria do Novo Testam ento. Logo, bem
C#
poderá sua santidade o Sr. Pio 9.” como
zummo pontifice da sociedade univer--
sa lo n chefe supremo da igreja catho-
lica (tudo tudo synonymos) porero pra- pale
i'roí
tica e fiel execução, agora, no século tr .
actual e presente, a lei m ental do Ho ii»>
mem de Deos e monarcha de todos os iKlllíf'
orbes, de quem é sua santidade o pri íf.''
meiro minislro e vigário na terra liber- e|i»
tando as nações com o Codigo Remm
neratorio; pois que o cativeiro do de^
monio nas sagradas letras é perfeita beoç3
mente o jugo de ferro e de fogo im í' lilOí^
posto aos povos cultos pelo despotismo , joSsÉ®
infernal dos charlatães politiccrs na coU
laçâo arbitraria dos em pregos, das
honras, e das pensões ; como se deves k
sem, por direito, ser os prêmios da pa- Sípiei
tria ura patriraonio domestico ou pri- íla
— 219
vaclo e pessoal dos j^overiiantes néscios,
avarentos e soberbos.
'.te: E admittindo em sens estados o
'Codigo R em uneratorio; e fazendo-o
adoptar pelos outros governos christãos
% com a sua muita influencia e bondade
p a te rn al; terá feito Sua Santidade cum
prir as disposições do testamento e uN
lima vontade, não só do Homem Deos,
non enim est acceptio personarítm apiid
■m Deum^ mas também dos seus grandes
e>divinos antecessores. B ento 14, Cle^
ieiiii. 14; anibos os quaes morreram,
tendo ordenado que subisse á sua pre
erlita. sença a lista geral de todos os benemé
ritos da corte e provincias, para que
■ J O if ll.
m m e s m a , a s a b e d o r i a I o d a i n t e i r a d o s li P
v r o s s a g r a d o s , o u u m a re a l e v e r d a d e i 'é h *
ra p a ra p h ra se do ch ristian ism o . E ’ u m a
th e s e e s ta assaz b iz a rra , e q u e m e re c e
(ic
b e m ser d e sen v o lv id a, p a ra q u e possa
o b te r o cred ito , á q u e tem am plo d i flirisií''
reito in co n tro v erso . O desen v o lv im en to
d e i l a vai s e r p o r t a n t o o o b j e c t o p r e c i i]iai5^‘‘
so d a s e g u n d a p a r t e t o d a i n t e i r a d a o b r a , (eocisiI
^ F im d a p a r t e 1.^
P a r t e 2.^ D o A L B U M P A R A E N
S E . P a r a p h r a s e d o C h r i s t i a n i s m o , A l
g e b ra G e ra i das S a g ra d a s L e tra s . j)tab
^ C apitulo 'IVieos théta simon
1.^
pelruR^ litera pietatis^ novem , plus , luiíl
nove, 9.
N o dia de S a n ta S E R A F I N A , q u e loàftF'
é a m e t a p h o r a d o fo g o d i v i n a m e n t e p a füOílifi’
triótico, ou figura allegorica da ca ri
dade ardente p a r a c o m o p r o x i m o (o s ie(|iiaçw
c i d a d ã o s d e s u a p a t r i a ) ; equação rea l iCmi
/ I
—m —
Hi
Jos|i,l (pnridade exactissima) do sacerdocio e
realeza de J kbU S CH R IST O no evan
elJ
gelho, fjue é direito natural nas gran
dezas e (quantidades ou potências pri
H
mitivas do calculo, pois a inicial do
nome de Deos na lingua vernacula do
'iiieiiio
Christianisino e a letra (héta ou /A, cjue
na ordem dos números é o ultimo ou o
^N.
mais alto e subido termo do calculo po
tencial pelo seu vafor, nove^ '9.
Capitulo 2.® Sefc7nber^ libra^ cequa^
iio^ judicium ‘x inivcrdiatis , codex re-
MM
ti. ^ muneraiionum^ swe non nata sed scri^
p ta lex reddendi unicxdque secundum
%ii
opera sua. Portugal é o pai legitim oe ,V
if‘w, I natural do (Brazil. As quinas pois de
AflTonso Henri(]ues com os besantes(Je
ijueI
Joâo Prim eiro, que foi sem replica o
ifllejia. ^ lundador da segunda nova raça, deviam
liCilfl«^ ser por direito a incognita de todas as
equaqòes na algebra da t^rra da Santa
íírwl ^ Cruz.
__522 —
§. L® Gom efteito, as duas revolu
ções brazileiras, aiiibas equinocciaes^
uma dtí Aries em .M arço do anno 17^
sefO'
em Pernam buco, ouíra de L ib ra en\ M a
Setembro do anno 22 n a tprovincia de
Si Paulo e no Rio de Janeiro, ambas
eUas se ajustam cás mil maravilhas no
Zodiaoo, a servir-lhes de segunda, in
cognita como raiz quadrad.a do Anjo
Architecto do Brazil. Porque, subtra-
â rii: hindo-se ao Í7 de Pernambuco asei?ieo
virgens f a t lias ^ e addicionando-se ao7
^plOP
de Setembro de S. Paulo e Rio de Ja
neiro as chico virgens prudentes ; ahi
lemos na Revolução de Setembro do T ;-
anno J6 em Lisboa a grande unidade i PolilK^
ou justo meio doCodigo Rem unerato-
rio pela equação seguinte: 17 — 5zz7-{-5
2.® E como Setembro tem a pro
priedade singular de conter em si só
ambos os números divinaes ou propheli-
cosj sde^ nove^ porque na ordem dos
^11)
— 2^3 —
tnezes era anligarrjente o sétimo no nn*»
no de R üitiuIo e dos Hebreus, como
depois na reforma do calendario passou :
em
a ser o no'no^ que é agora entre todas i ■^:Í ã
as nações calholicas, á frente das quaes
se encontra a magestade fidelissima do
povo portuguez : Ciaro está, que, de-
I dusido o valor das incognitas da Revo
lução de Septembro, vem daquella equa» f\
çáo superior a se resolver completa-
m ente nesta o u tra; í7 X 9 z = Í5 3 ,q u e é
■ieaoï o valor da. acclamação do santo padre
<ieja. P IO IX , como é lambem o numero
‘^1 alii constituinte do Christianismo pelos pen
tágonos do Octaedro Social da Algebra
Politica no capitulo 21 e ultimo do evan
gelho de S. João.
§. 3.® Por quanto, se os signos do
Zodiaco são doze precisamente e um
dei les e Libra^ a balança que peza e
foílieli-
I ajusta ou iguala todas as gravidades e
‘ã és grandezas ou potências politicas para
rmar o equador üe loans t\s equações
no Codigo R em uneralorio; segue-se
que a Revolução deSeptem bro eui Por
tugal no anno 36, servindo de quadran
te á medida do Anjo Architecto do A po
calipse, que é o quadrado ou segunda
potência de todos os signos do Zodiaco^
foi uma previa inauguração do santo
padre P I O I X a servir de p ro v a dos
nove á certeza de todos os resultados
da grande lei das recompensas, fazendo
entrar o mundo inteiro á c o lla ç â o lll
dos prêmios da virtude ou serviços pá
trios nii partilhaiII da herança deixada
aos filhos de Deos no testamento \\\ e
novo, do salvador dos homens.
4.° Logo, em o santo padre P IO
IX , multiplicando a sua influencia e
poder 9 pela influencia e poder deSan- D ol
la Thereza de I..eão e Paulo de Arezzo
17, terá constituido o novo mundo pe
los pentágonos do octaedro social com
— 22S —
{^|)a I o 153 do ultimo capitulo do evangelho,
^ ‘^Tuma vez que Portugal adopte e ponha
pratica o Codigo Rem uneratorio,
servindo de premissa ao raciocinio de
"^po.jque é meio termo oú justo meio a ci-
dade eterna do catholicisrno ou seu so
berano P IO IX pelo signo de L ib ra
ou mez de Setembro, que na ordem
dos mezes do anno catholico apostolico
romano é o nono^ 9.
Capitulo 3.^ O an n o , o século, a
■é!!! latitude da Revolução de Portugal em
^pâi Setem bro de 1836,
iíitaJa
16
i
— 226 —
t-
EXTRACTO.
DE EM MANÜSCRIPTO.
K"*
JDo D r, Patroni,
Oil
It CliíOf
i.® Logo, a revolução de Se
tem bro, por isso mesmo que aconteceu do li"'
no anno de 1836 que é o 36,® do sécu
lo, foi o quadrado do quadrante natu leçào.-;
If;
ral da creação do mundo na moral apos l):e
iS
íC U-
§. 2 .” Q uanto-ao seculo da revo
!Qalii., lução, j a é pedantismo discorrer so-
ore lal objecío, posto que nâo seja íóra
de proposito ponderar que elíe é o aure^
numero do christianismo, e que por
tanto restaura completamente todas as
im unidades e coincidências da civiüsação
aprendida nas Letras Sagradas. Pelo
— 228 —
<^ue toca porém á latitude, somos obri
gados am ais amplos desenvolvimentos,
V. IV
demonstrando os lheoremas m ix iijo r i
ou profanos o sagrados da Revolução,
que o leitor encontrará nos trescapitu-
]üs seguintes, quarto, quinto, e sexto.
Capitulo IV. Primeiro thecrem a social
m ix iijo r i ou religioso e politico da R e
volução de Setembro : — Achar nas le Olis'”-'
tras do chrislianismo a escriptura pu flf
blica e santa ou respeitável do pactum
J x d e rh entre a divina provincia e o «I 0
reino de Portugal.» — éaef
(iieio
DEM ONSTRAÇÃO. Íll3
do s«“
Capitulo Segundo theorem aso ludeci'
cial m íx ti fo r i ou religioso e politico da I
Revolução de Setem bro: — O signal
do concerto ou pactum jocdcris entre íiri ^
Deos e os homens é a cidade de Lis
boa e não o arco da velha. »
|y
í
D EM ONSTRAÇÃO.
■.ii
H -=^230—
îîîiero expressivo da latitude da mesm:
Capital da F rança; enosm m utos o nu
mero dos livros do Novo Testam ento
que vsâo vinie e sete precisa men te. —
Em conse(juencia, por-ser Portugal'o 4i'
([3Í
B l paiz mais occidental do antigo mundo
;t'- civi]isado,-era bem 'naturalm ente di vi*
i no que sua bella e grande cap ital, a poil®
|f cidade ée L î S B O A ^ se achasse' collo-
r cada nas rnesmissimas latitudes de
’Sm ijrnu^ A t henas, P airas *na Europa, j]]3^3
V -e Washington^ ma America Septen
trional, ^para servir de equilihrio ehor^
dâo ao mundo anligo em suas relações
sociaes com -o novo mundo, figurando
■'O arco éierno das oscillaçoes de librae íac
ídamurva do corneta de duas caudas do I
anno secular o n % e \\^ \{) por ambas as
! índias e ambas as Hespanhas do apos 0*
tolo duplicado S. Thom é (ihomas di- ôiiíf
dnmos) com a //6ro da Revolução de
. .1
Setembro e o gemini natalicio do Sr,
i (
' »1
— 231 —
D . J o ã o V I e d o s a n to p a d re o S r.
P io I X .
§. -. .. .........................................................
“'N 3.® Lisboa, chamam os france-
zes L isb o nne: é claro que desta pala
vra franceZci foi que se derivou aquella
lltl, outra portugueza. Q uanto porém ao
nome latino, ullysippo ulúiponis'^ eu
não percebo como sua etimologia esleja I
MJ no marido de Penelope, o qual se cha
mava em grego O D Y S S E iY S (oíZws-
~se?ís), e dahi Odysseia^ o poema em que
Homero lhe cantou suas oscillações e
'íiÇiitt' curvas ou erros e divagações. Suppo-
nhamos entretanto que se fez á etim o
logia com a troca soda letra c/mudada
em I para escrever e pronunciar ulis-
ses, bem está já serviria isso para fir
m ar as primeiras syllabas iilissippo ou
Olisipoi mas se as duas primeiríis syl-
' ^ ili
, /,
— 232 —
labas dahi derivam, onde ir buscar 21
desinência ipo iponis ?........................
I
VI-
iis
I#
— 53î —
^irva » — E ’ que a theoria e prática drs
^ecções Cônicas naturalmente quadra
ao poder constitucional na partilha e it'»
•divisão das insignias que por direito
civil e canonico pertencem á pretura e
Sacerdócio de sua paternidade reveren-
dissima o muito alto e poderoso senhor
rio T ejo, cujo nome Tagus iagi é p u
ram ente grego, tagos tagou^ e signi
fica a soberania esum m o sacerdócio da
Thessalia.
■I; §. 6.” O ra, a peninsula ibérica é
[Heirs'
"urn parallélogramme'^ e descrevendo
um a secção cônica de ellipse parabólica
sobre o centro de M adrid, tem por diâ ■(eniíp
, (
metros conjugados o cabo de Paios no
'M editerrâneo e a cidade de Lisboa no
A tlântico. Mas de Paios foi que sahio 10#
Christovão Colombo a descobrir o novo laviâ’
— 236 —
h'- .
Í\:\g\ãe\t?í\ prezunto defia m h r e !... opíÍL
ma cousa para se beber vinho, prezun- i(íí"
ío de Lamego (terra das cortes da ve-
Jha raça), vinho do Porto e de Lisboa
a
(terra das côrtes da* nova raça), pois a í
palavra am hix ^ ambikos:, alem de si
gnificar em latim oZ/apanella ou frigi
deira, também significa muito literal-
m ente calix ocopoi O ra vejam os meus dosf
bons e pios leitores, quanta cousa ahi
vai de relações para o futuro entre o
Brazil e Portugal por via só do nome
de Pernambuco ! I ! que os francezes ,
talvez em boa fé, mas erradam enle,
chamam hòca do inferno^ quando o de
viam pelo menos cham ar: O' jo lija m ^
hon glacé í»,,.
§ * 8 . « ..................................... , .
§. 9.° Logo, o triângulo formado
jíe\o forceps do fogo, cabo de S. Ro
que, e islhmo de Panamá, sobre opre*
%iinto de f ambre na grande pyramide
■
— 237 —
cônica, chamada America Meridmnal,
ex pri me a tenacidade da curva de tudo!
^ fe. ^ €031 O POVO, PARÁ O POVO, PELO
)0|l F O F O 111 E por conseguinte encerra
ílSgí a m aieria e fô r m a do sacramento má
ximo, cujo signal sensivel é o Arco do
'?!• Heniispherio Austral ou Polo A ntárti
fcfal,.» co, e cuja graça m n t i f cante dos am e
i®eii,} ricanos do Sul é a divisão e harmonia
dos poderes temporal e espiritual pela
íiiío balança e báculo, as duas insignias da
®Die magestade intelligente de Themis reu
nidas naturalmente pela moralidade do
nome grego-latino de Lisboa, ulissci-
•s
pio^ ou porque fosse Viriato o juiz dos
Scipiões comparando nas conchas de
uma balança as forças de Lusitania com
o poder do Lacio. Ou porque o rio T é jo
na sua embocadura faz uma curva de
. fie* ' cajado em seu leito e uma balança com
ft' ' Lisboa e outra banda.
§. 10.® Logo por isso mesmo que
238
o sieno do concerto e pactum J ’œ derîs
entre Deos e os homens, é o arco do
hemispherio austral ou polo antartico
ein sua letra e expressão m aterialm en’-
ie simples I por isso mesioo lambem a
1‘ >« cidade de Lisboa é o arco do concerto
de Decs com a terra toda. inteira em
sua mente ou espirito e expressao^b/*-
malmente composta^ ÜlHsskipon, ou.
tilisscipio^ Oîisipo^ ou a balança e ca
jado do mundo antigo ern suas relaçôes-
com O mundo novo e regenerado pela
intelligencia do chrislianismo, que é a
escriptura da theona immensa dassec O f'
ções cónicas. — Logo, finalmente* ciai!"*
U
Fim do Quinto Extracto.
EXTRACTO.
Vor. DE VM MANUSGRIPTO
") %
Do Dr» P aironi,
^A
leéa
íiec« Capitulo 6.° T erceiro theoremasch.
cial TTiixtifori ou religioso e politico
da Revoluc^ao de Setembro : = A Re
volução de Setembro é o escolio para-
phrastico do capitulo quinto do E van
!ÍS, gelho de S. João pelo curativo radical
e completo do enfermo de trinta e oito
gráos ou annos com o juizo universal
do Codigo R em uneratorio.»
2 i0
DEM ON STRA ÇÃ O.
1. ” S e L is b o a foi q u e m fez a p -
p a re c e r o A rc o d e N o é re p re s e n la n d o -o
a o v iv o n a d e s c o b e r ía d a S a n t a C ru z
q u e é u m a g r a n d e s e c ç ã o d a in im e n s a
p y ra m id i^ c ô n ic a la n ç a d a p o r D e o s n o
h e m is p h e r io a u s t r a l , c o m o lic o u p r o v a
do n o lh e o r e m a a n t e c e d e n t e ; L is b o a
ta m b é m d e v ia n a t u r a l m e n l e s e r q u e m
h o u v e s s e d e fa z e r r e p r e s e n t a r n o t h e a
tr e d e D . M a ria I I . o e n fe rm o d e tr in
t a e o i t o g r á o s o u a n n o s d a p is c in a p r o -
b a t ic a d o s c in c o p o r tic o s c h a m a d a jS e -
ihsaida.
Logo, o capitulo quinio d o E v a n g e * >,í
]h o d e S . J o ã o é a fa m o sa E L L I P S E !
d e to d a s parabolas! d o n o v o t e s t a
m e n t o ; e c u ja b r il h a n te e q u a ç ã o p a s
sam o s a e s ta b e le c e r p o r se u s re s p e c ti
v os e d e te rm in a d o s m e m b ro s, na o r
dem s e g u in te :
— 2U —
—£lîxo m aior infinito, sen verlice
Saxonia, Dresde, com a sua pro
porcionada espiral sabida de Spira
no circulo do Rheno.
E ix o mcnor finito, seûs vertices,
Smirna (a cidade das Amazonas)
na Asia Menor^ W ashington na
America do N orte.
—ÜentrOy Sicilia Palermo rrap an î,
■^Diâmetros conjugados^ Paris e
Roma.
5.“ —Foco, Patras, Athenas.
tuin.flg_o —Raios vedores^ Dublin na Irlan
•to-1' da, Badajoz na Hespanha.
7 ° —JDirectriz^ linha de posição dada,
Inglaterra.
8." >- Tangente hyperholica^ Turquia
IftiEI Constantinopla.
tela. 89^® —Asijmpiota^ Russia Petersburgo.
opi. I i — Origem das âbcisas^ a revolu
pi ção Costa Cabral de 1812.
130>
17
-O rig e m òixsordenadas^ a r e v o
lu ç ã o de S e te m b r o de 1836. *i%■
- Taram eiro^ o enfermo dos 38 rf''
gráos ou annos já curado com-
plelam enle pelo Christianismo
na piscina probatica do Codigo
Remuneralorio ; ou (por outra :|isaK'-
í. j. ce
phrase e em bom portuguez) o
governo do reino, cuja capital é ie®r "
abella e grande cidade de L IS c i o .f
B O A na (atitude 38.® N orte.
I pí
12)
S.* P o r q u e s e o g e n io p o r t u g u e z jifi lep
n ã o fosse o p a r a m e tr o o u te r m o d e c o m jfll'U®
p a r a ç ã o d o to d a s a s c o o r d e n a d a s d a s
«PCÇÕ8S c ô n ic a s , e n tã o s e r ia a lg u m o u Í(iÂ'
t r o c a r a c t e r d e to d o s e s s e s q u e e n t r a m j)l0^
n a e q u a ç ã o g e ra l d a s c u rv a s do E v a n Jiíi
g e lh o d e S . João. E x a m in e m o s p o is
quem é q u e s a tis fa z c o m p l e t a m e n t e a liüseí
to d a s a s c o n d iç õ e s d o g r a n d e p r o b le m a inieiío,
do syslem a representativo.
— 2 1 3 ----
\ PISCINA'. PR O B A T IC A '. B E T H .
S A ID A . G IN C O P O R T IC O S . Eis-
“*laqui as-tres grandezas - proporcionaes,
X anque, cheio d ’agoa, para apren-
p'^^der a . nadar ; pois que os gregos, an-
'?*^!tes de ludo, obrigavam os educandos
a saber aquella arte^. e com lanlo cui
dado se esmeravam nisso, que passava
em provérbio lá :» E ’ lào bruto enes-
% cio, que nem nadar sabe. »■
■V I .Beth&aida^ é terra de pão e fartu- ■.^1
/'i- ■'
C A
/il'
1h
‘ê
i / ^ >cripiura
^■f ' í -V.
grego.
■ 'í e
' §. 3.”
je
a c h a - s e n a J a ti iu d e , 38^ 2 ' L o g o , o
ÍO
E v a n g e l i s t a faila d e A t h e n a s e d e to íaA
15“
d a s a s c id a d e s d a in e s m a la tit u d e q u e
e n tra m n a e q u a ç ã o d a s tr e s o u rv a s d o
Ff■ s e u e v a n g e lh o ( 2 1 ) , e m u ito p r in c ip a l-
m e n i e d o r e in o d e P o r tu g a l q u e s a ti s
fa z c o m p le ta m e n te a to d a s a s c o n d iç õ e s
d o p r o b le m a .
P o rq u e , em g re g o K a lla s ig n ific a ceZ-
leiro^ a b u n d a n c ia e d e p o s ito d e g rã o s
e v in h o s e to d a a e s p e c ie d e c o m e s ti-
v o s e b e b id a s . D e m a n e ir a q u e , p o r -
his Kcdice o u P o r t u g a l , é o m e s m o q u e
B e t h s a id a o u B e th le m , is to é , a r m a acaüsi
z é m d e m a n tim e n to , t e r r a d e p ã o e fa r CSIÜO^
tu ra , d e f r u c ta , c a r n e , p e i x e , v in h o , íflciae«:
m e l, q u e i j o , m a n te ig a , le i t e , c a fé , c h o
c o la te o u c a c á o {Uieobroma)^ a g u a r -
'fdente, assucar, presunto, peixeboi, íar-*
ílaruga, pirarucu e lampreia e atum c
j j e robalo, trigo, centeio, cevada, ar-
^^**Troz, e farinha de mandioca.
Assim como pois Bethleem ou Be*
Tlem é o Pará e Lisboa na escrip tu ra;
assim lambem Lusitania, lousis ianon
^*^íem grego, é a piscina probatica, pagar
Ziisfm^'des ou; lavagem dos mortos,
,^J^|aca^ com os lustros de Pernambuco
ou da Indicçào Romana^ dar a paz ao seu
'mundo e a o mundo alheio com 'o Jui%o
3 Universal^ mudando completamente a
politica por meio do Codigo Reraune-
ratorio \ pois, sendo os erros do gover
no (^no arbítrio l d a co lla çâ o l dosem -
^pregos \ e á^shonras\ e das pensôesl)
a causa n a tu ra l e necessária de todos
os movimentos politicos ou revoluções
sociaes ; elles, acabam de todo, logo que
o governo, por urna lei escripta, ache-
0 methodo de ser justo e sábio eterna-
* 1*1 i -
‘ 1^1.'
— 2 1 6 -^
"mente, sem *poder mais ser injusto 0
néscio, ainda mesmo que o quizesse.
§. 4.* Em Portugal, acham se os
cincos porticos de que falia o Evange-
Jista^muito expressa m ente, apontando-
os sern todavia os n u m erar, e vem a
?ser, cinco cidades m aritim as, aquar-
telladas por A ugusto CJesar com os cin^
^co batalhões da famosa D écim a Legião
• Sicilianay e sao os seguintes : 1 P O R
T O . 2.^ A C Ü E D A . 3 /V I L L A D E
V O U G A . 4.« F E IR A . 5 ,« O SSE L -
LA.
Aquietemos por tanto o pentágono
’^inscripto .por S. João Evangelista no P
seu importantissimo e tão myslerioso 0 ‘k
»capitulo q u in to : nlie
(jtieí^
jeií T
17 16 (|ue í
13
8 Wicai
'lV\
— 2 Í7 —
Somine se cada um dos lados desta
crua de Santo André que tem a fórma
dos dois braços ou pernas (isso lá, po tíi
dem chamar como quizerem) da letra
num érica dessa legião celeberrima nos
fastos da antiga Italía,
38 38
M
tio santo padre P IO ’ IX no dia ÍT da
Junho do anno 46 do século 19;
6« • • • • • ■ » • • •
§. 6.° . . . . A ssitii como a re
volução
> constiiucional de Belem — Pará
no anno de 1821 foi um complemento
da expiração do primeiro palriarcha da
verdadeira piedade, A B R A H A O , o
o qual morreu em 1821 antes de J E
SU S C H R IST O -, assim também a re
íesiJlj volução de Lisboa — Belem no m ezde
•íJpar Setembro do anno 1836 foi um com
fipro- plemento do n a ta l dos filhos gemeos
>Ve* de Issac os irmãos Jacob e Esau, que
nasceram em 1836 antes de JE S U S
C H R IS T O . — Logo, a Revolução de
Setembro fez ser Lisboa capitel da
colurana de pedra de Jacob, e o cabo
da Roca portanto capiião de S. Pedro
iBeatus es Simon B ar-Jona^ quia caro
et sangiiis non revelavit tibi, . . . . et
cacao super hanc petram et tíbi dabo
— 280 —
cíat;6S. • . • M ath, cap* i6 . v. 17.
18. 19.
Eis aqui o poder das chaves confer
rido por Deos a Lisboa pelo interm é
dio da Revoluí^ão de Septem bro como
capitel da colomna de pedra de Jacob,
na praia do Rastelo em Belem , á pa-
ridura da baleia com a prophecia da
pomba^ de quem era filho S. Pedro,
harjona, Pois que, o 36 da revolução é
a latitude da prophecia de Jonas na or
dem numérica dos livros da escriptura
Santa, e rastelo a divisão que tem as
chaves de broca ou femeas no palhe-
tão oppostoá sua argola. . . . . Logo,
r.aquellas palavras do evangelho de S.
M atheus cap. 16 v, 17. 18. 19. está
marcada a obrigação muito inviolável,
que tem a authoridade consliluida da
nação portugueza e sua assembléa le
gislativa, de adoplar quanto antes o
C O D IG O K E M Ü N E R A T O R IO , e
— 2ol —
(le o apresentar já ao Santo padre
P IO IX a fill! deque x> mesiiio augusto
e santíssimo senhor o proponha Jogo a
todos os governos e Soberanos das na
ções regidas pelo evangelho do Salva
dor.
Docentes eos ^servare omnia qucecun^
que m a n d avi vohis \ et ecce ego vohis-
cum sum omnibus diebus ^ usque a d
consunmationem sceculi»
'UdOf. I
f uraIIII Fim do Sexto Extracto.
IÇffl ijj ri'i
irs 0
— 252 —
EXTRACTO,
jDE UM MANUSCRIPTQ
D o D r^ D atronu.
o
21 20 í! .
C a p i íu lo 1 0 .” H ie r o g ly p h o s d o r i s
c o d a f r a g a ta d o T é j o : O u , E s c r i p t u -
r a S a g r a d a e s y m b o lic a d a fa lu a d e S .
J o ã o E v a n g e lis ta p e lo s tr a ç o s d a c a s a
d o ris c o d a c id a d e d e L i s b o a , n a s r e
la ç õ e s d e s te c a p i tu lo , q u e é o décimo^
c o m o c a p i tu lo a n t e c e d e n t e q u e é o y . ® ir- '1
— 254
um G urupés. • • 1
dons Tal ha mar • • 3
ires Principio da
quilha » 4
quatro Vela grande 5 6 7 8
cinco Mastro grande. 12
seis Cesto degavea. 11
H scie Ma&taréo . . 10
oito Joanete.. 9
nove Enxarcias . 13
dez Portaíó 5 justo
meio da quilha. 14
onze Tolda de lo
na. . 15 16 17 1$
doze Fim da quilha
onde segura o
leme . . . . 20
treze Braço e roda do
leme . . . . 19
quatorze L em e, agulha e
piloto ou arraes. 21
1.
21.
— 2K5 —
lá .
quinze Bolina, atracan
do na amurada a
0
i boni bordo e es
tibordo pela or
* 4i
4 1
Wi 0 denada da curva
Vi
Ellipse da Para 1
f), II
bola com osea:- í
• II mento do circu u
' I lo cortado pelos
■13 braços das caver »jU
iíO
nas, primeiros e 1
3. H
segundos, na
0» Í
iir
^ tangente da H y »
(i ' I
.29 cas, 4 —
è) }
—- dezeseis Estingues do i'
. lí grande e jo an e Ï
le te ; ostaes dos '1
ã 21 ;^ / calcezes e lais de
256 — i?i)IK-
' f popa á proa em IF-"-'
‘ braços de verga
d ’alto ásotaven-
tear para barla-
\f
veoto I 2 = 2-j- 1
dezasete Cadaste ou fim .1»"'
lÁ
da quilha pela m,0
rabada do ca-
f i I*'I traio, onde se fi- pjd!«
xão as fenleas
das bisagras do s'0
lerne, e que as
senta sobre a
quilha, dividin
do pelo meio a neifâí
foda da popa. . 20 gnaDC'’’
fm-
7N — 259 —
tadosXi nidos, v m sk h ü o n ); erilSo ‘Os of-
"'‘«((I
ficiaes e tripulação e passageiros do bar
co da carreira de Bélem ou falua d eS .
Jo ão Evangelista e fragata do T éjo,
dos capítulos antecedentes de% e noye^
gritam logo* peio Saníelmo que é S.
P E D R O G O N S A L V E S , e ficam sal
vos e livres de todo o perigo, pois a
irasladacão de S , Paulo, de IMalta
para a Sicilia, se fez em um navio de
Alexandria consagrado a S. Pedro Gon r'
salves debaixo do nome e figura de Cas
tor e Pollux, que éesse meteoro lumi
4 Jo
noso vistO' no-topo dos mastros e ver
gas das embarcações em tempo de tem
pestade, aq n e dão navegantes o noma
?oE(. d e /b ^ o mntelmo.^ e que é bom*agou
!Í
ro, quando a[)parece dobrado.
Eis o signo Gemini a dar em dupli*
zeteiH cata o 13 de Í^Iaio nas pessoas d’ EL
Rei D. João VI e do santo padre Pio
ijfr IX com os espíritos de S. Filippe e S ,
— 260 —
Thiago (Jacob M enor, primo irm aode
Jesus Christo e primeiro Bispo de J e
rusalem), dom itor equorum^ ca-
valleiro, philos ippou^ Castor, FiJippe; llleüûfi
outro pugillisla, aihleta que
combate aos murros e socos e punha
das, Pollux^ Jacob, Jacques, S. Jaco ,
S an t’Iaco,* Jacobines de Franca; »
lilü'liA O ra ambos esses luzeiros de nossos
dias tem o nome de JO Ã O M A R IA : iEss«'*
assim se chama em pessoa o sanío pa Je J « ''
dre Pio ÍX ; assim também se chama
va aquelle monarcha portuguez e bra-
ziieiro. E esta identidade nominal tor i
na irisantes as relaqões todas para o caso ()oJe‘
em qnestào. Os íilhos de Leda tinham pilïii®
igualm enle um só nome; ora o d eC as- tDEOC’
lull tor, ora de Pollux. JSavigavimns in JflifJ'
n a vi alexandrina^ C l ã erat insigne Cas- liaSe?"
iorum A c t, Apost, 28. 11. E constel-
lacao boreal ; seu periodo é de duzen
tos e cincoenta e dous annos : tem fei-
I 'Il k
'4b -b.
dejçlto pois .se/ê revoluções inteifas, cïesdë*
ift.çja Iraslaclaçàode S. Faulo,(le Malla parà'
‘ilij)|,ç.|a Sicilia-, e desde a morte de S. JacoB^
IVIenor, no mcsmo anno de 62 do Chris*
tianisino, aié 1826, justam ente a mor
te d ’ EJ.Rei D. Joào V I.
M as a Revolucao« de Setembro em
1836 depois deJezus Christo é o com
plemento do natal dos irmãos gemeob%
Esaii e Jacob, no anno de 1836 antes
de Jesus Christo, como ficou dito nó
6. do cap. 6 .” em reforço das pro
vas do terceiro theorema social m ix ti
f o r i ou religioso e politico da Révolu*
ção de Setembro : Logo, a essencia e .(■ :
natureza celeste ou divinal do S. P E
D R O G O N S A L V E S éq u e é a rax d o
deculpa do nascimento da S r.” D. Ma-
, % ria Segunda, para fundar no casamen-
' I Io daquella rainha com o principe Go-
tha em o mesmissimo anno da Uevo*
pL'
J luçâü (t83G) a ra iz quadrada de um
t — 262 —
reculo novo de salvação e gloria a bem lir,..
dos seirs filhos naturaes ou legítimos da
terra de Portugal, Porque, a promessa f.'-’
do Senhor nao ha de nunca falhar :elle
disse -a Noé, logo que acabou o dilu
v io :« Eis vou eu a íazer um concerto...
III
E u porei o meu arco nas nuvens . . . : (oi)’“-
§. 4.® 'O ra, já no "8 .° dos iheore^ fji“
mas sociaes (cap. 6 . ) 'fiz ver que esse
arco de Deos é a cidade de Lisboa.
Logo o portaló da fragata do Téjo ou abai
barco da-carreira de Belem é a escada I f
de Jacob no capitulo vinte e oito (28)
do Genesis, scalam siantem super ter. jicabâ-
ra m etcacum en illius tandens ccelum, i f h
= Hui J tão alta e comprida , meu iifl
senhor 5'
= Sim ! tão alta e comprida, meus poilí'^'
l! senhores!!! Diezej’
Não é uma escada de Maihorca va- IlDOa
sada peío meio, como essa espiral do ds&lô
Seminário de Coimbra ou aquelle ou- s j o à o
-^ 2 6 3 —
tro caracol da quinta imperial de S.
Christovão no Rio de Janeiro, onde
rolou e foi de ventas ao chào com as
pernas para o ar Mr. o ajudante d ’or-
dens do príncipe de Joinville. Nao é
isso, meus senhores; mas é osysteina
constitucional; graduado. , , . com ju s
teza. , . , pela Sciencia do governo. Os
degráos, lá estão bem marcados Al»
fjehra V olitlca do doutor P a tro n i: é
a balança da sociedade, statera status.
E pelo que diz respeito aos banzos; ahi
estão igualmente promptos e menos mal
acabados ; B íb lia do Justo Meio.^ e Co-
dígo Ilem uneratorio do reino de For*
higal.
5 .® E por quanto, a escada do
iiIOôUj portaló ba de levar ainda seu par de
mezes a construir-se no arsenal dam a-
rinha de L isboa; e o barco da carreira
■^í3Íèi de Belem ou fragata doT éjo e falua de
ciie m S. João Evauicelista deve sahir do es-
■
" — 261 —
iaieiro quanto antes, para fazer seusr
bordos em diversos rumos a fim de re
sistir ao vento contrario, pairando ou
cruzando T rafaria, Cascaes, T orre de
S. Julião, porabi algures: Peço erogo
por tanto aos senhores officiaes, mari
nheiros , grum etes , passageiros, com-
missarios, em ais bicho careta que hou
ver d^entrar ahi, tenham paciência de
se servirem por em quanto da B arqui*
nha de S , Pedro Gonsalves que sup-
pre ás nul maravilhas a escada de J a
cob no porlaló da fragata do T ejo, .—
Eil-a, a barca de S. Pedro no capitulo
se g u in te :
I
(((.I
EXTRA CTO.
% DE UM M ANüSCRIPTa,
"»iaJi
L .'
D o D r , P a iro n u
■.r .
C a p i t u l o 12.*^ A lg e b ra P olilica d a s
n a ç õ e s d o U n i v e r s o *. O u a n a o d o e s
ta d o p o r tu g u e z , c o n slru id a sob re as ha
z e s s o lid a s d a s a b e d o r i a i n f i n i l a d e D e o s
e ju stiça etern a d o s h o m e n s , - p e lo c a
p itu lo V inte € um d o E v a n g e l h o d e S,
J o ã o , a n te p o sto ao cap itulo eoito
d o G e n e s i s , q u e é o circulo solar d a
e s c a d a d e J a c o b n o s a n n o s d a idade
v iril d a c o n s t i t u i ç ã o d e P o r t u g a l p r o »
— 256 —
clamada no l.° dia de Janeiro d©
1821 na cidade de Belem capital da
província dò Crão*Pará, equador orien filü*'.
tal, com o parallelog^rammo da penin
sula ibérica, na ellipse da parabola de
todas assecções cônicas da grande py
ramide da America Meridional.
10^r
8 30 (0^
7: 11. 17
2 6 12 16 18
b 13 15 19
1.'
14 20 2 1
REVOLUÇÃO’ DE SETEM
BRO.
de^'-
2 .° No capitulo antecedente eu
oiieí«^
disse que o santo padre PIO 9.° era o Irosá?
jo a n ete da fragata do T éjo ou faluade
0 ^'
S. João Evangelista. E agora digo, que r.‘
a potência mais alia e sublime da cons
tituição de Portugal pelo capitulo vinte
e um do Evangelho de S. João com a
Escada de Jacob no G EN ESIS é omu-
lanoss:
mero 7iove (9) figurando, muito e x
rilfljjx
pressa e claram ente, muito natural e
à
— 209 —
divinam eníe, eden)ais a mais com toda
a maxima legilimiJade possível, pela
excellenlissima e nobilissima senhora
dona llevoluí^lo de Setembro, a qual
tem tanto de magestade Jideiissitna e
de realeza constitucional^, c\\\e por esse
lado ainda é mais alta rainha do que a
propria Senhora D , Maria Segunda.
Por quanto :
tül. §. 3.^ A Revolução de Setembro
appareceu e vio a luz do mundo no dia
de Santa Serafina. Mas sernfma é o
■eu genero feminino de seraphim. O ra, na
ordem hierarchica dos anjos ou minis
líiiaie tros da nuncialura e legação divina, o
nono é seraphim, como nos ensina S.
1% Gregorio Magno na sua mais sabia Ho-
í' milia que a igreja faz lèr em 29 de Se
í'!é
tem bro dia d eS . M iguel. E é um erro
et:’ do baixo povo entre nós e os mahome*
0fi
tanos suppôr que anjo signifique espi-
de rito^ pois anja é todo o homem vivo,
■
— â70—
h] de carne eosso, encarregado por Decs f.
ou pur ouïra aulhoridade do oiFicio de f.iriHlí
dar novas^ um correio, um mensagei
í\ ro, um nuncio. Pelo que rogo aos pios
i leitores, hajam de recorrer ao Diccio-
nario do Sr. Comiancío na palavra Í(W''
Anjo.
§. 4.*^ Logo? ^ novo dícclonario da
lingua porlugueza ou seu illustre e sa* Pl!
1.1- •_
I
-2 7 1 —
■ j*
• ^ ® • • • • • • • • • • • • •
§. 6.® U m a de d u a s : ou, a Sagra
d a h s c r ip lu ra e u m a p e(a, u m a novel
la, historiaziriha, feiia, ha poucos a n - "i/
n o s, a n te h o n te m , h o n leni n iesm o, a in
d a h o j e , p a r a d i v e r t i r os m e n i n o s d ’e s -
có !a e o s h o m e n s b r u t o s , a n a l p h a b e l o s ,
e suas m u lh e re s m a tu ta s, roceiras, c a m
p in as, b o l o n i a s , corn a c a m a r a o p t i c a
d as m e to n im ia s brazileiras e p o r t u g u e -
z a s : o u , se a E s c r i p t u r a t e m a n n o , s é
culos ; e preciso re c o n h e c e r e c o n fe s
sar q u e os p o li tic o s d e P o r t u g a l e d o
B r a z i l t e m fe ito u m rnal i i n m e n s o a si
p r o p r i o s e a o s s e u s [)aizes, d e s d e n h a n
d o a p r o f u n d a r as S c i e n c i a s S o c i a e s c o m
a liç ã o d o s a g i o g r a p h o s .
P o r q u e , j á o c o m p l e x o d o s liv r o s o u
e s c r i p t u r a s d ’a m b o s os testam entos ,
noxm e v d lio ; e s s e c o m p l e x o p o r si s ó
( s o m m a r, d im in u ir , m ulliplicar^ e m u l
t i p l i c a r e r e p a r t i r , Tião m o e d a s d e c o -
— 272 —
(■ bre e prata e ouro! mas quantidades, nu
meros, grandezas, potências, virtudes,
r ■: potestades, dom inações, principados,
Ihronos ou assentos e cadeiras *, unir
e dividir poderes para haver harm onia
no estado); essa com putaçaojáé a theo-
ria e pratica do circulo nas secções có (la'JoP
nicas em resolução do grande proble
ma d aS O C IE D A D E U N IV E R S A E ^
pela Iraducção dos interpretes gregos
que sao setenta e ãous (72), como é SCIcill^‘
facil concluir da equação seguinte :
5 \ X 8------5 = = 27 4S
Logo
6 X 6+36:
é o mesrao que
72 = - U 4-27
7 .° Mas o calculo da revolução
:
do Pará em 18'21 é a somma setenta e
dous (72), como ficou demonstrado na
P arí. 1 -* cap. 9. art. 3. Escoïio das
D uas Nações Irm ã s Gemeas Logo,
\.
— 273 —
a revolução de Setembro do anno 36 em
Portugal é o ju s to meio da interpreta
ção authenlica dos 72 livros d ’ambos
os testam entos, novo evelho^ pelos se
íiJiiíqj
tenta e dous interpretes gregos, na
'4ío
constituição portugueza que a provín
cia do Pará proclamou i\o ávà prim eiro
'■"jile.
!do mez de Janeif '0 do anno do Senhor
mil e oitocentos e vinte e um, que foi
justam ente o anno vi?ite e um ( 2 1 ) do
^ século dezanove (I9).
'ét
idojj
I''
Supplemento ao n .” 790 dú Treze de
'^'‘^^^Maio^ periodico de Belem do Pará.
19
a«*"
EXTRACTO
«lí»®''
DE UM MANUSCRIPTO
U o D r , P atroni,
ífi
■|
M as, que relações tem o anno 21 e llujlllf
o século 19 com as escripluras profa íjiitje*
nas e sagradas? ?? perguntará alguém,
'f e eu vou já responder-lhe com duas pa 'ituiof'"
lavras.
§. 8 .® Isaias, é o propheta maior lateP
iI do velho testamento na m aieria da le
tra : S. Joào FCvangelista, é o propheta
FJtil
(joesec
maior do novo testamento no espirito Eb
da ictra» T^m os por tanto nestes dous (|115IDíi
~ 2 7 5 '—
agiographos n m p a r clè homens ‘sapiên-
tissimos, inspirados-realmente pelo es
pirito de D èos'para estabelecerem to
das as eqnaçôes {\WQ satisfizessem cora-
pletam ente as condições do problema
indeterminado eim m enso da constitui
ção do mundo inteiro ou dâ’perfeita
organisação da S O G ÍE D A D E U N I
V E R S A L , que é' a ideia maxima do
Homem-Deos, filho primogênito e ú n i
co do altissimo/
§. 9^:“ Agora pergunto e u : e Por*
tugal, por ventura não tem alguma re-
ilsutn,' l a ç â o n o calculo da Sociedade U niver
lis p . sal, elle, o velho Portugal que desco-
brio e civilisou amhas as Jmlias^ e q u e
é o G N O M O N da unica figura regu
lar e geornetrica ‘ dó anligo mundo, o
PA R A L L E L O G R A M IV IO da terra
que se chixm^x'Peninsula IberiéaVJ.
E havendo sido a gente portugueza
quem descobrio e civilisou o Brazil^ o-
— 27G —
Brazil que se chama Império da San
ta Cruz^ e é de facto uma secçàoreal
da grande pyramide conica da Ame
i r í.
rica iVleridionai; pergunto aos politi
cos incrédulos =ou charlatães e mipos-
V I-
tores.
Q ue impossibilidade transcendental
jolí 05
é essa de comprehender que o compu
to de sons dados no relojo de Belem
do Pará ou de Beiem de Lisboa é meio
áe Mil'-
dia^ hora igual a dos sons que acabou
Vr,
de ouvir também Fulano dos Anzóes
sal
com essa traquinada de sinos e carri
lhões e cilindros ou apostolos e gallos
eolffi Clí
em Strasburgo e Mafra ? ? ? ...
! 'i'
Pois bem , m eussenhores; todoses-
i 1^'
ses relogios são antigos, antiquissi-
adiaiii*’'
inos, seculares; todos elles foram fei
tos por outros constructores e arquite-
sar
ctos ou maquinistas, e não por nós ou
tros que vivemos hoje, nem por vós
zefflos
nem por mim.
rri
if :
-^ 2 7 7 —
§, iO.° Logo, a nuo ser um meni
, i ♦.
no de mamma ou urn lapuz da G roen
lândia ; a não ser algum desses* Esqui-
maos que despresam o pão com mantei"
ga e café com leite ou o presunto de
Lam eoo
w com vinho da Bairrada e do
termo de Lisboa, para se enlabusarem
com os ossos e azeite de baleia, certa“*
mente que em olhando para os relogios
do Pará e Lisboa, assim como para os
de IVlafra, Petersburgo, e Constanti
nopla, ou ouvindo-os soar e b a te r; logo
sabe que horas sao, e conhece as rela
ções de diíTerença e proporção que ha*
entre meia noite e meio dia ou entre
V
-i - . '
— 2r8 —
«ha onze annos, quando o gerou) é o
C A L C U L O C O M Ë T A R IO , cujo
principio'é o numero ( 1 1 ) e que
se acha figurado no Correio do Impe*
rador n.®-3l, e n.^ 52, coin alguma
explicação e desenvolvimento no opus
*0
cule intitulado Mysterios do B razil^ cess^'
e no ^ov\oà^c.o M inerva Bruziliensen^^
i \ publicado no ’Rio de Janeiro em f
1845, no quai se vê o O L A B A R U M Idftoh
D O Q U IN T O I M P É R IO , que é a
grande equação politica — algébrica da 1^..
Regeneração Social. — Logo, o cometa qiS'
de duas cau d as,'que appareceu no an no
onze do seculo decimo none, 1811, e dre
trouxe comsigo ; 10^
1 .®— A forma da lètra e numero
^onze na duplicada unidade da sua cau pcaocû
da que é sem contradição o dobrado
espirito do .propheta Elias :
— O nascimento carnal do filh o
m aterial de Napoleão : eoDr
—^79 —
3.® — A existencia de facto ou real
da seita dos sebastiamstas^^ e o diluvio
da cidade de S. Sebastião do Rio de
% Janeiro^ e o incêndio do templo de J e
rusalem :
Esse cometa é que é a base da pre
cessão dos equinoxios como incognita
do calculo do A N N O M A G N O , de
que fallei na 1.^ part* cap. 8 .® Corol-
lario do Program m a das duas naçòes
irmãs gemeas, 1.® D inheiro, L ogo....
12.........§. 13.......... O ra, sabido isto;
que diificuldade haverá em comprehen-
der-se que seja o seraphim o santo pa
dre Pio 9.® casado com a Revolu^ção
de Setembro que é Santa seraphina???...
Logo, a visão do templo e sua descri-
pção ou architetura cifra se toda nom e-
thodo de reduzir a secções cónicas as
\ .1
equações do segundo gráo.
Porque, o ihrono excelso do Senhor
é o Orienta eguinoxial ^ marcado no
o ... .
i — 280 —
niappa com as letras da unidade dobr.a-
da por zero que é o elemento das ci
fras a graduar pelos pés e pela cabeça
ou principio e fim do systema o angu if''
l\w
lo recto dos?iovejita ^ráos (90,°) adis«
tancia dos polos, ártico e antarclico*
Logo, o cometa de duas caudas onze Ai»-
unidade dobrada por zero no Equador,
é o principio do calculo cometario, do
eo#
qual o meio íbi o conieta de scis cau^.
0«
ílas visto em 1744; e seu fim o gran
de ministro do Altíssimo e vigário de
I Christo na terra com a sua cauda de
67 milhões de legoas, o cometa de 43 ' í»
I
do Rio de Janeiro, como tudo se acha
explicado no L a b a ru m do Quinto Im - 00
II p erio publicado na M inerva Bra%i.
I, liense n.® I I , do anno de 1845, cujo Gfâáes
í lermo ultimo é a nenia dos brazileiros
■ Jt Düsiio
no capitulo seguinte:
C apitulo Í3 .° P o n t o final d a r a z a o
I*
e n t r e o p a i n a t u r a l e p filho l e g i t i m o ,
— 28i —
IS T O É ,
. '!í|
E iilré Ò vèlhô Portugal e o moço BraziL
*•»<;r /»i
c ( L OU
V
A tumba gloriosa de Maria I. e João
‘;o,do: V I. ressuscitando no dobrado espirito
^Cíl!(, constitucional do Senhor D. Pedro,
meiro a um tempo, a um tempo quar^
5íiode to \ pela terceira e quarta proporcional
'i de da T rindade ^ em ambas as nações irmãs
k\i gem eas, brazileira e portugueza \ coiix
ambas as leis, primeira e segunda, a
'^k C arta Comtitncional^ e o Codigo Re^
muneratorio,.
*)CfilO
lüeiioj Grades do^andor ou feretro 5 contor
nos do esquife j perfil do m ausoléo:
— 2 8 2 --.
N o dia. . . . . ERGO.
d o me z . . . . 9
do anno . . . . 36 Q^odtratdemonsttandum^
':T/■' do seculo . . . 19
»la lo t M «... QQ A revolução de Setembro é
jud j a i . L>. g r . p . ^ g o m ultiplicado pelo
— m i n • • • 42 te c u lo lO.**
i'll i — s e g . . . . 18
ni 9X 19=171
F im do N o n o o ultim o E x tra c to .
F im do m a n u sc tilo intitulado : O vin^ i :
I' 0ííi^-'
ie e um^ a n n o e n u m e r o ; A lbum Pet» f Cl#,
raense d o p a s s a d o ,e d o f u t u r o :
Ou
C a d e rn o d e assentos e le m b ra n ç a s p a ra
o s h o m e n s d e j u i z o , la b o rio s o s e h o n
ir r a d o s , q u e h ab itam n a capital e p r o
vín cia do G r ã o -P a rá .
p 'i . l
H
QUINTO SUPPIiEMENTO.
inisi,
— 285 —
-T3
O PRO BLEM A
Oü
A r t ig o do D outor PA TRO NL
Advertencioj,
‘ i. '
286 —
—
' r c e z , M r . Lei^errier^ c o m m u n í c o n a o s
se u s collegas q u e tin h a d escoberto^ p o r
calculo tà o s ó m e n l e , . a e x i s t ê n c i a d o
p l a n e t a D c c i t t i o 'Tcrcf-iro,
C o m eíFeilo,, n ã o p a s s a r a m m u i t a s s e -
I,. 1
m a n a s , e de todas as A c a d e m ia s sabias
da E uropa chegavam cs observações
astronômicas e m c o n f i r m a r ã o d a q u e l l a
bem adm iravei d esco b erta. P elo q u e ,
o m inistro da In stru c ç ã o P u b lic a pro-
poz Jogo a o R e i q u e fosse o d e s c o b r i« sé-
d o r c o n d e c o r a d o c o m a L e g i ã o d ’H o n -
ra . E o d e c a n o da faculdade, M r . ^ m «
, de accordo com a A cadem ia deu
ao novo astro o n o m e d aq u elle m e sm o
sabio q u e o tiu h a d e s c o b e r t o , Lever*
f i H er,
Q u e v e m p o is fa z e r a o n o s s o m u n d o
Deos?
e s s e n o v o p l a n e t a ? t r a r á e lie a l g u m a s
jüstas
n o v a s ? ou n ão te m relação a lg u m a co m
a s S o cie d ad es C ivis f ... A rasão d e d u
v id a r p a ra m im é e s t a : O s c h a r i a lã e ®
[ ■
— 287 —
0|J.
polilicns, p o r v e n tu ra n ã o s ã o elle s o s
'‘»por d e u z e s s e n h o r e s e s e n h o r e s d o U n i v e r
d}^ s o , d o c é o e d a t e r r a , v is to q u e p a r a
elles n ão e x is te D e o s , nem D eos é o
a u t h o r d a R e l i g i ã o e d a s l e t r a s s ag ra*
das do novo e velho t e s t a m e n t o ? ... —
% O g r a n d e estadista M r. Thiers^ por
% v e n t u r a n ã o d i s s e e lle e m p l e n o p a r l a
1 «e, m en to , q ue o governo das nações não
^pro. s e ja z p o r prophecias ?... L o ^ o , d e qu©
s e r v e p a r a u m Thiers e o u t r o s t a e s e
S&ii. q u ejan d o s a A lg e b ra irnm ensa da S a
P roblema I»
Nali
=,. . - ■
Vi
289 —
Jç» I
O PROBLEM A.
ÍMJ
A r t i g o d o D o u t o r P A T R O N Í.
’ ’ 1 .^ Fórraa.
^íseti
oPe.
i£Sâf-
M
IItjo,\
lv\ O PROBLEM A.
OD
N1 •
— 293— .
íeitam eníe sábio e justo. O inappa no
seu aspecto sublime de terceira intui
ção, vindo de baixo para riba, virado
a ressuscitar no terceiro tempo da ms-
Ííí piraçâo e'gloriosam ente transfigurado
pelo Codigo Remuneratorio no monte
T habor que é eleição, escolha, analyse'
d o 'ju izo universal da Adgebra. Uma-
grande eassás prodigiosa P IR A M l DU
'W. C O N ÍC A Ü ’ seu vertice a T erra do
Fo(/o^ sua base o P a iz das Âma%onas<,
1 A rgümentum ,
w.
T r o b l e b ia I I ,
SEX'
frt
CARTAZ DE PROPHECIASe
P a s s a v a n le P o r t u g n e z d o A p o c a ly p s e
n a e m preza* d o C o d ig o R e m u n e r a t o r i o ,
s e r v in d o d e ^ P r è lo g o á v ia g e m d o a u
t h o r e m p r e s á r i o .p a r a L is b o a .
E x tr a c to Sistemático,
Ou
Erincipio do Manuscripto,
O p r o b le m a d o s 1res c o rp o s d o p la
n e tadécimo terceiro^ o u tr è s p r o b le
m a s u r a n o g r a p h ic o s d o n u m e r o tre%e
-em ‘s u a s r e la ç õ e s :p o litio a s e re lig io s a s
W!
—. 300 —
com io d a s a s n a ç õ e s d o g lo b o t e r r á
queo.
A d v e r t ê n c i a ; . . . P r o b le m a T. , *
A r g u m e n t u m . . • . P r o b le m a Í I . .. .
A rg u m e n tu m . . . • N. B. . . , . .
E q u a ç a o d á p a s c o a , passagem *, t r a n
s ito d e M o is é s s a h in d o d o E g y p t o p e lo
m a r v e r m e lh o ....
ÍS T O E’
ii !
G a lc u lo daS ' m u d a n ç a s - e tr a n s iç õ e s
p o lític a s e re lig io s a s , p a r a s e r v ir d e m s -
irum ento d e o b s e r v a ç á o á s c u lm in a ç õ e s
r '*
e d e c lin a ç õ e s d o s g o v e r n o s d a s n a ç õ e s
p e Ja p a z m g e m ! .. d a fa m ília r e a l d e B r a -
'.¥.1
— 301 —
gança, de Portugal para o Brazil e do
Brazil para Portugal, -nosannos 7.® 8.®
21.« 31." do seculo decimo none do
Chrislianisiiio.
7 8
'-I., 25 9
'II,. : 24 10
^^ ■' ■ 23 11
to 22 12 1 ~
21 14
20 15
19 16
irun. .18 17
^30i —
e arredar. D e maneira que, a Escri**
I í# ■ .
ptura sagrada é u m calculo continuado
perpetuarnento, “e o Codigo R em une
ra lorio o instrumento passagem para
observar os astros humanos ou potên
cias no seu respectivo influxo physico
ou moral. ÍJ*ris
' 0^
§. 3.® Por isso, a tinta de escrever,
extraída das veias ou filamentos da ca- ’jel«*'’
psula ão ingájcixi^ é que é o resultado I fVÜ?
ou fructo da arvore, a cuja sombra foi
sentar-se Jonas. T res palavras, duas
gregas e uma hebraica , in gà-üdüd.
A prim eira, /n, significa ne/i«, veia:
dahi a historia do pai daquella moca
que tinha o nome de caldo de carne
de vaca, e de peixeboi, ou pirarucu e
lampreia e robalo e gallinha tam bém , u Caltiif'
a q ua 1moca se chamaVa ao mesino (em Doe"
po /e/, direito^ ju risp ru d ê n c ia ; 1 Jy/i’
e com toda a rasâo tem elia ambos os Woe
nomes de caldo e direito^ por ser ixlei fáívii,
ti
■t
V
— 3 0 5 —.
no rigor da verdade o direito da inde^
pendencia c[WQ se Xem sóenlao, quan
Sk. do ha liberdade de caracter na posse
do caldo scíí, s m ju iris que não é mais
•’Kte, de algum outro indlviduo, por náo ser
mais alieni ju ris, Inaco, J o , Jus,
•
— 306 —
d o p a la c e te d a r u a d o s Cavalleíros n a
c id a d e d e B e l e m , o n d e r e s id e o n o b r e
fiscal e v ic e - p r e s i d e n íe d a p ro v ín c ia d o
P a rá o S r. D r . JO A O M A R IA , p a
r id a d e a lg é b r ic a ou c o rre s p o n d ê n c ia
l
p h o n e t i c a e s y n c h r o n ic a d e su a s a n ti
d a d e o S r . s a n toJO A O M A -
p a d re
K JA PIO 9.®! q u e é a veia d a r e l i
.1
g iã o e a l ta s c ie n c ia d o g o v e r n o p e lo
çaracfer o s t e n s i v o , re a l e v e r d a d e i r o ,
d e s e u n u m e r o n o C a lc u lo P o t e n c i a l ! . ,
que é o p rin c ip io d a s g r a n d e z a s , q u a n
I 0“^'
ti d a d e s , o u p o tê n c ia s n o m a p p a d a J5/-
hlia (Io Justo Meio^ o s y s le in a o r g â n i ‘j e®
I lidibo
c o d a mediação universal d e J e z u s
tíe ■
C h ris to n a s le tr a s e a r c a n o s s c ie n tif i-
co s d a E s c r i p t u r a S a g r a d a .
A s e g u n d a p a la v r a ga é o a d v é r b i o
J a lin o q u id em , c e r t a m e n t e , c o m e f-
fe ito .
A te rc e ira x ix i é a d o b r a d a a s p ir a
ç ã o d a l e t r a xis q u e v ai p o r C e p o r
■à
— 307 —
S , a p o n ía n d ó • e m s u a n a tu r a l e x p r e s
são as dohi'adas ' relações d o E s p i r i t o '
D iv in o p e lo s n i} 's te rio s in fin ito s d a U n i
d a d e d e D e o s ^ n a T r i n d a d e S a n tis s iin a
fi^ u jrad a e x p r e s s a in e n ( e e n iu ito s a b ia -
m e n te nas duas naturezas d e J e z u s
C h r i s t o , d iv in a e h u m a n a .
§. 4 .° ' L ogo,, o planeta' Décimo^
Terceiro é o ponto horisontal do ins
tru m en ta das passagens, por isso mes
mo que o numero ireze (i3 ) é um ires
e eixo da roJa pe!a parte do O riente,
sendo por tanto- o ponto de bissecção^
em que o arco interceptado sobre o
limbo do circulo m ural (muro da ci
dade nova do Apocalypstí, muroucujá,
m oral) peia est relia e sua in)agem (mor
i'iîerliioi te 26, nascimento 13) é a dobrada al
I VV'IÜç« tura da est rei la.
O ra, D. Joào 6.® n a s c e u e m 13 d e
èwa-Î Maio de 67, e uiorreu em 10 de M a r
'C‘ ido d e 26 j logo, e lle e s ó e l l e , é q u e
V ísa
— 308 —
0 signo Gemini representando as diiai vO
naturezas do christianismo, letra e es» K
pirito^ ou, morte e ressurreição, litera
(0í2'-
enim occidit^ spiritus autem vimfiCat ^
por sua ressurreição no planeta Deci*
tno Terceiro^
M:•
I ie(i>
l,o
i; f
3.* S E C Ç lO C Ô N IC A . I; im*®;
Ou ieliil'® '*
f ,nl!
F im do M anuscHpto,
i * ^ m )■
D E C L A R A Ç Ã O F IN A L , \ pasvat'i
’
H U M IL D E S U P P L IC A .
praliw
T enho muita confiança era Deos e ' leifoii'
em Deos. A fa c ie D o m in i m o ta est
¥
^309 —
te rra . . '• N olite conjidere in princípi»
' I'k hus^ in jiliis hominum^ in quibus non
'^CQf €st sains. Eu trago sempre escriptas
Hi no coraij’ao eslas sabias advertências de
nm- homem tal^ como era David cerla-
m ente ; eu nao procedo pois nesta ma
teria como fanatico ou como um papal-
i. vo que come araras, porque fuão lhe
impingio nos cascos que o Supremo A r-
chitecto lhe apparecera de noite ecom
voz de trovão taes cousas lhe dissera,
taes futuros lhe revelára.
l.° T enho em consequência to
mado a rainha ultima resolução, vou
1 passar-me a Lisboa, para o fim de pro
mover lá, perante as cortes e o gover
no, a prompta adopção do Codujo Be-
m uneraiorio de PorU igal\ porque sei
1. com certeza, que, uma vez posto em
pratica esse codigo, o governo brazi-
fee
leiro ha de admitliho também. E assim,
/lltu vem a ficar, ambas as nações irinãs^
• • • — 310 — ^
.arranjadas para sem pre, gosando de
paz interna e externa , e. trabalhando P
todos e cada um no seu modo de 6.
vida, em ordem a haver nação culta
ou sociedade prospera e feliz. Pois não d f'
entendo que haja nação ou potência,
quando não ha paz nem in d u stria ,
A M O R DO T R A B A L H O , opulen« «íl*"
- cia, virtude, honra, ventura, grande-
SI?
sa e gloria. §§. 2. 3. 4. §. 6......pois
■que, pelo mesmo caso porque se faz a
^pergunta, se dá também a resposta. nref'^
^ i h i l est iam naiurale^ qiiam eodem
01(K
.modo quiãqudm solví^ quo colligatum
■€sí. Por isso, veio o 14 de Novembro
«de 46 em ‘G ururapina, onze annos de*
tf
pois^ a dar osignal da hora do Codigo
K em uneratorio; pois se G ururapina
íe f'
quer dizer, eu heho com ejfeiio o cir*
édf
culo^ também aquelle codigo, em cada
motij
uma das suas paginas, diz muito claro j
L u sorvo de uni trago as origens
— 311 —
revolucionarias; . . . e dou paz, ín-
duslria, honra . . . . ao governo de
L isboa!!!....
§. 6.® P orque, o filho da Virgem
ressuscitou agora, redeunt et saUirma
regna^ jam nova progenies c <b I o demiU
iitu r alto. O espirito de João 6.°, nas
*W îfh cido em 13 de M aio, apparece no pla
V^llllP. neta treze ou décimo terceiro, para
■'«(Ipois significar que o reino de Afibnso H en-
riques vai ter uma gloria iramensa com
o Codigo [R erauneratorio, pela razão
precisa de ter nascido em Lisboa o va
•‘fflüfiî rão porluguez eximio em prodígios e
san tid ad e; o homem bernaventurado
0^4
que tem trezena por festa sua própria
e privativa^ o grande santo que na R e
ligião Catholica figura o numero tieze
íorapioa
de Junho, ju n iu s junior^ como quem
koé'
é de todos os astros o mais novo, o mais
moço e loução dos planetas conhecidos,
loclaío.
'w.U^,
.V
— 3 f2 —
erri uma palavra, o morto no 3 í .* do
seculo I3.°
do homem; o Paraizo.
O fla m m a adurens crim ina! A cham-
rna que abraza e queima os crimes e
acaba de todo com as revoluçÒes polí
ticas é o Codigo Rem uneratorio, por
0 que sens membros, os herdeiros da glo
ria de Christo , isto é , os homens de
)R.V bem e honrados, honestos, e amantes do
trabalho , nunca gostam de íiizer liga
com os politicos charlatães, velhacos e
tratantes, que, chafurdando sempre na
-^ 5 1 6 —
' if
la m a ' e o m o o s p o rc o s y nSo te m o u t r o
D e o s s e n à o o s e u p riv a d o i n t e r e s s e d o
sens^tfihsmo^ r e p a r tid o e n i g r a n d e s d o
s e s p e la s tr è s p e sso a s d a in fe rn a l e d i a
b ó lic a tr i n d a d e y V e n u s -, M e rc ú rio ,
B iic c o .
O cordis curdcm char Has l A r d o r d è
p a tr io tis m o v e r d a d e ir o n o c o ra ç ã o o u ííl»**;
heroísmo governamental é só o C o d ig o veiío
R e m u n e ra to rio , p o rq u e re d u z o g o v e r
çâO-
n o a s e r c o m e ífe ito u m S.. P a u l o , om- ’ 1,1
nihus omma f a c t u s f e ito tu d o p a r a to
d o s s e m c o m e r n e m b e b e r n e m v e s tir
d e p e sso a a l g u m a , p o i s 'q u e o g o v e r n o Sei«
d o C o d ig o R e m u n e r a to r io te m a lta c o n s
aíUH)P
c iê n c ia d o s e u d e v e r , e s e n ti n d o e s a
liiii,
bendo q u ea honra é de quem a dá e não
de qxiem a recebe^ e lle m e s m o v ai b u s
hr ■
c a r o la v ra d o r,, o n e g o c i a n te , e o a r
tista ^ p a r a os h o n r a r a- to d o s os t r è s ,
d a n d o a c a d a u m d elles-a m e r c ê o u p r ê
m io q u e c o r r e s p o n d e a o s e r v iç o m a rc a ^
— 317 —
do na lei escripla. no tal codíg^o, sem
que o homem laborioso e honrado seja
^lli ainda obrigado a comprar o seu direito
com dous ou Ires contos de réis postos
'»no de corpo presente na mão do criado tm
filho do ministro, ou na mão de uma
adultera e meretriz que é amazia e va-
Hda do principe, com o maior escân
dalo do senso commum, como se o go
verno fosse uma herança de prostitui
ção.
Ho. l h i cor de ^ Jesu^ jucjiier reconde nos
ul uhcri dono fr n a m u r g ra tia ccelique
tandem prcemUs.
Se querem mais claro , dekem-Ihe
agua, pois quem sabe um pouco de la
nk tim , traduz essas palavras ao pé da le
ib tra por esta fórma.
« No coração, Jezus, de conti
oor-
nuo guarda-nos, para que goze
Ifs,
mos dos abundantes dous da gra-
e dos prêmios do C é o .»
It
318
Oriî, no Cocligo Reniuneratorio é que ■hS
ha graças e prêm ios : logo, a igreja •et"
entendeu por inspiração do Espirito^
Santo, que o coração deJezus éoC o*
digo Rerauneratorio. Logo a cabeça de
Christo é a Suprema intelligencia de
Deos na constituição dos orbes e m un Ii f"'"
dos pela alta sciencia do governo acha
da nas letras da Sagrada Escriplura. E
esse ultimo caracter do natal do prin
cipe goúúco^hemmnda^ é a dor mimo-
za dos suburbios de Belem, feiíiço das lei
Amazonas, talisman celeste das virgens
brazileiras, que corresponde exacíamen-
te como paridade algébrica da bibüa,
ao diadema de Salomão, quo corona^
v it eum m ater sua in die desponsatio-
nis ejus^ et in die lœtiîiœ cordis e/usy
de que fai la la m hem a igreja na festa do se[T|fí
CO H \ C A O D E JE S U S em Bortu- peritiß'
gai, e que todos os interpretes da sa
grada escriplura dizem ser a H U M A -
il I
—.319 —
N I D A D E ! ., pois de veras que a Jiu^
manidade é a primeira e principal nota
caraoíeristica do governo heroico, eini*
nenlem ente sabio e justo.
Se há governo que não tenha por
tim bre a humanidade^ esse tal não é
governo de gente, não; mas eím e tão
sómente um governo levado da hreca^
governo dos diabos. b
§. 5.^ Pelo que, sua magestadefi-
delissima o Sr. D. Fernando Segundo,
rei de Portuíral, é sem contradicção a
flor do inuroucujá, a mesma que a do
martírio, em ambos os hemispherios,
no mundo velho e mundo novo, elle,
o S. Paulo, o pequeno anjo.
ft D’ambas as índias, d^imbas as H es-
panhasw e o vazo de eleição a regar
sempre as plantas no jardim das Hes-
Pòdii. ■ perides.
— 320
i PO STU LAD O.
iica
I105^'
,,0
— 321 —
ml do Brazil; peço-lhes que, em meu
^ ■ Uigar, hajam de fazer essa honra ao
candidalo que lhes a[)resento , o Sr.
'«ííií Joâo B a p tid a de Fiyueíredo Tenreí-
’•if! ro Aranha,^ inspector da Alfandega :
é bem conhecido de todos, seu alto m e
recim ento o reco m men da muito.
Fim do artigo intitulado : O Prohle^
m a dos ires corpos do Pianeia Decimo
Terceiro,
Kscripto no Pãraizo ! herdade de D.
ÍSI A nna M aciel e seu marido Feliciano
B e ntes\ no rio Acarámyri, districto
da cidade de Belem ! capital do Grao-
Pará., província do império do Brazil,;
que é a terra da Santa C ruz! na Ame
rica m eridional \ aos vinte e um an^
nos completes da morte d’El-Rei !)•
íHO!Ç? João Scado ! no dia dez de Março dp
í volar anno quarenta e sete do seculo decimo
nono do christianisjno (18Í.7) ! ! l Sen
do subielegado do districto do Acar4
' ^ 22
— 322-—
o Sr. Aniceio Malcher^ homem de berii
f ./v
e honrado a toda prova, paraense utf-
p'-
lissimo á sociedade em seu emprego da
agricultura, e proprietário do Acarà^ DO” ,
uasm^ engenho de assucar o melhor do
Pará todo : — E sendo vice-presidente f|3
da província o Sr. D r. .JOAO M A M»'
R IA D R M O R A E S , advogado e p ro
curador fiscal; bacharel formado em
sciencias jurídicas e sociaes pela aca
demia de Olinda em Pernambuco ; na
tural da cidade de B eleni; varão emi
nente em critério politico; bastante il- 1
lustração; muita probidade, virtude,
e h o n ra; alta seriedade; moderado pa
triotismo. — F . A. P A T R O N I M . í!í
M . P.
N. B. Data do C oriaz de Vrophe*
cias para seaffixar no periodico Treze
de M a io , por occasião de fii7er-se
o exlracto do m anuscripto: Problem a
dos tres corpos do i^laneta dccimo ter»
'is|
€ e iro \ ou 1res prohlema% uranogra*
phicos do num ero treze:
Beiein do Pará,-um a hora da tarde^
'"«f»
ao ribombo^ da arlilheria pelos annos
da rainha de Portugal a Sr." D. M a
ria Segunda,^ 4 'de Abril de 1848* —
fJlj;
Fairoiiv
íebi
íco;d3.
F ici do C artaz dc Propheciasir
^pa-
PIM « 0 SEXTO SUPPLCMENTO I)A TORRE DE MENAGEM.
Prople.
kr-se
■fcii
wíer*
N- - ^rr7*íií.nj5
:"ri„:'Í^íSrá
I '
— 325 —
r ,
ANNLiNCrO DO TELËGRAPHO
HATORRE DB IIEIVAGBIB.
Â.
f
il
— 328 —
far dinheiro íilg^um em livros de alta
V. insírucçâo, ou porestupí ia e grosseira
prodigalidade gasfam seu cabedal em pC(^
cousas inuleis e prejudiciaes a si mesmos
e ás suas fa mi lias, e á ordena sockd
principalmeríte, lirxo, erros, crim es, .1(5
im prudências, asneiras, brodios, bac-
canaes, orgi;is :
Declara o annunciante quo, na qua
lidade de EcUcAor Responsável^ tomou
sobre seus hombrosa gloriosa tareia de
fazer imprimir e publicar uma obra lit-
leraria, m u i t o m u i t o polUica^
muito re/íÿ^os(2, pois sua iuvent^ao, dis
posição, e elocução fôrma ura circulo
a rodar sempre em seu eixo ou centro,
o numero cinco da unidade dos dedos
agentes do trabalho e unidade com-
mum a l(»dos osindividuos da raça h u jOf;
m ana, e numero escripto pela letra e
palavra do Creador O mnipotente na pa 10
lavra ojjiciosidade^ quinta lei do cal-
- a!'
■'A'J
— —
culo poíencial e organioo da sociedatJe,
posta em pralica pelo ministério e po
der e:xeou(ivo de seus dous artigos ou
preceitos, honra ou nrnor da verdade,
e hotiestida^/e ou amor do trabalho, no
systema trinitario dos diversos estados
da ainia humana, aca-ia um dosquaes
corresponde uma certa classe de oj^i^
cios derivados precisa mente de seu p riU ’
K] cipio inviolável e eterno, e um princi
pio que não depende nada da vontade
do homem, mas só di\ posição em que
se achou collocado por Deos em ídguin
dos tres diversos estados da alma, sen*
Í■N
^>
vn
^!;j> sação^ jnizo^ razão^ a saber ;
1.‘V NATUREZA. Ignorância. OíTicios
animaes ou ercja se,
2 ^ POLÍTICA. Charlatanaria. Oíllcios\
gociaes ou ei^(ja alios.
ilj 3.° RELiGJAo. Sabedoria. Deveres do
III» governo ou oíRcios erga D eiim .
A qual obra liUeraria, devem todos
i
^350 —
f)S leitores tomar como uma Felícítàção
que seu author, nulUdade aliás infini»
tesimal no míindo do grande tom das p
fiducias^ tem a honra de dirigir ao Exer ijOl
cito Regenerador e ao seu valente e ÍÍCí!
Sabio commandante em ch efe,'o illus
ÍM
tre marechal e nobre'duque de Saldà- ÍP-'"'
nl>a, que na phrase elegante do Waior
e mais eloquente orador da antiga R o
I TOO-
(td
ma é sem contestação v ith o n m dicen-
dique peritus^ assim como no estyllo
sublime dos agicgraphos da Bíblia e (0W
sem replica o mesmo duque marechal
tim grande homem, pofens in opere et
^ermone^ um apostolo em fim das li-
fiSi'
berdades publicas do christianismo, ver
dadeiro propheta da justiçã.^ e p a z e
gozo no E spirito Santo a constituir o
reino de Deos pela unidade do genero
humano com libe7'dade \ das nagôes\
e de seus chefes I na Sociedade U niver
sal, scriba doc t us in Q^egno color um ^
— 33S —
çm p r o fe r i ds thísauro m o noí)á el IL'^1
k- '%>etera,
k O titulo da ohra,i fjue o annunciante :
itt. acaba de fazer sahir á Iiiz, é o seguinte :
Turre de m p:na g e , A uniao p a tr io -
iica (los ires partidos \)ortxufue%es \
L e g itim is ta , C a rtista , Setemhrisia,
liio} Aim honra do crncificado , j esus c h r is -
8o< TO o homem Deos^ pcla sciencia exa-
v ta do governo^ corn o evangelho da
algebra e hihlla ambos os testae-
Ȏ mentos^ na lieroica e grande e divina
revolução
r<(l ( X i u i e n e s , S . M ig u e l , T h o m a r ,
Saldanha.)
Tei. fe ita na cidade do ’P orto^ reino de P or
tugal^ no dia 24 de A h n l do anxiode
1851.
O Editoí’ Responsável,
kl
f’
DA TORRE DE MENAGEM.
Á nONRA. E HONESTIDADE DÒ E X E R C I
T O REGENERADOR, É D E SEU IMMOR
TAL C H E F E , O NOBRE D U a O E DE SAL
DANHA.
Soneto primeiro •
Soneto segundo •
Advertência .
CAPITULO PRIMEIRO.
V
ponto de contacto, A cidade
do Porto é O ponto de contacto
na Biblia. A revolução Xime-
n e s'Saldanha é a expressão fiel
da palavra de Deos na forma
pratica daquelle ramo da curva ircfl*
da oitava social das nações e
unidade do genero humano pela
algebra escripta do evangelho
de S, Lucas. Calculo da revolu ■î
Î âPí
ção Ximenes-Saldanha Calculo
literal do nom© Saldanha em
! ieO-"
grego. A revolução portuense
IVliguel X iraenesésem replica a
batalha d eq u e falia o Apocaly
pse no cap, 12. v. 7 : Miguel
e seus anjos pelejavam contra
o dragão , e o dragão com
os seus anjos pelejava contra
e lh . Definição e valor da pala pentíi
vra M îg u d . A latitude da cida 11 . ».
de do Porto é foz do rio Obi.
E este rio é * anagram ma dé •
Jo b . D efinição'6fvalor dapala-^
Ximenes^ Suas relações me- '
taphisicas da Biblia com a R u s
sia e S. Paulo" e republica das
Amazonas.^ Os anagrammas ou *
círculos inversos do v.-30. cap.»
13 do evangelho de S. Lucas.
A C aria Reformada. Cycloide '
ctlohgada,^ AJgebra de Bezont
a pag. 45 do torno 2.® da tra-
ducção porlugueza , ô."" edição ^
de Coimbra. . . . 4Í
/CAPITULO SEGUNDO
Rémuneraturio. A curva de S.
Diniz, L isboaé a Sé Apostolicd
do Universo. j;O reino de Deos*
è jm tiç a ^ paz^ egozo no Espi-'
riLo Santo. A sciencia* do gover
no e legislação que tem .o nome
de D ireito t * Diihlico
• Universal,
O genio do christianismo. Apol
lo e Calliope. A epistola de H o-’
racio ad pisones, 0 manuscripto ^
intitulado : A liberdade das n a
ções e de seus chefes proelama-' V'
7
/ ‘
I
’Resolução'do problema 'dos tres
W .
círculos de Bezout na circular
jr
annexa ao Annuncio ^da próxi j)/0'
ma edição do Capitulo 'do GoU
gotha.' O valor de Seimour, mi
nistro do gfoverno inglez em Li s -
boa no dia 20 de''Abril de 1851 pO
é anagram ma da subnormal da
parabola do pastoradouro. N ota
Calholica ao prologo e loas do
doai'"
• cirio de Nazareth de Belem do
Je
'P ará em 9 de O utubro de 1850,
dia de S. Diniz, primeiro bispo
ip'
de Paris, conforme as lendas do
Breviário . . .. . 72
0(ip
<§. 4.® A revolução do circuloge-
.nitor, conde'de T hom ar e seu
»minisíerio,'posta em logarithmo «lí'
com a revolução de S, M iguel 0*"
e seus anjos no Apocalypse. Os
mistérios da Biblia figurados por ÍII.V
M iguel-X im enes e S ald an h a. Ò
numero quatorze ((4) cias pha
langes dos dedos da mao hum a
na, e o anno da revolução do
Porto mUe oitocentos ecincoeu“
ia c u m (!8 5 f). O principio da
unidade social dogenero huma
no está por tanto na latitude
quatorze de M artinica-Be-
auharnais. O complemento ari-
thm elico dos seis (6) vazos de
duas ou très metretas nas bodas
de Caná de Galileia, Significa
ção e válor do nome de Maria^
a mãi de Jesus Christo. O nu
îi mero onsc. O numero dtsanove.
O circulo mural da nova Je ru
salem e Jerusalem celeste ou
cidade nova do Apocalypse com
o vaior de cento e quarenta e
quatro que é lam bem o valor
do Anjo Architecte . . . • 74
5.° O verso q u im e eseguintes
i: Ï
n
jK; ,1
'-«
o rio WoÍ^a* As relações, da
principe dos apostoios Sitnão-
Pedro com o terremoto de Lis
boa de 1755 na escriptura da
BibI ia. A judicatura é um po
der privado e nào póde perten
cer ao Direito Publico U niver
sal. O sacerdócio das insignias,
o da sotana e tonsura, póde ser
tão somente O’ fiel transumpto
do inferno e da morte e de sa-
tanaz. O apostolado christão é
só o magistério das artes e sci-
encias: ewites^ docete omnes
gentes. O sabio, o escriptor, é
que é sempre o ministro deDeos,
o sacerdote do Altissimo. • • 80
CAPITULO T ERCEIRO ■
‘V- \\
O numero das columnas da casa
da Sabedoria. O homempreí/es-
jlt-
iinado para figurar na terra do
Gel
século dezanove do christianis-
mo a pessoa de Sim ão-Pedro, o
principe dos apostolos de Jesus
Christo. Horoscope do im pera
dor N icolau. O monte H erm on
daV ulgata. O fulcro da alavan de
ca. 'A triangulação da oitava de
cada uma das nações no E qua
torial. As antigas propheciasde CI3I
um só pastor e um só rebanho. oí
Cita-se com especialidade apro- è
phecia de Ezequiel
er
lo
SUPPLEMENTOS.
ÍR IM EIR O QuadfO
SÜPPLEM EN TO ,
Genealógico da organisação so
cial por system as, conforme a
JBiblia do Ju d o Meio da Poli-
tie d M oderada. Extraído do
Correio do Im perador n.° 19
de 4 de Janeiro de 1838 . , 97
SEGUNDO SUPPLEMENTO. CoIIeC-
cão dos très discursos pronun
ciados pelo deputado do P a rá ,
o D r. Paironi^ nacainara Bra- ' ' 'í! i:
zileira de 1842, que apenas tra
. il
balhou séte dias nas sessões pre
paratórias, e foi logo dissolvida,
porque o partido dominante não
queria v er-o bem publico e a •
paz das nações em geral na Sci- û,"‘.
encia da Algebra dos livros san
tos do Christianismo. . . ,1 0 3
TERCP^ino nsüPPLEMENTo, JLàba-^
rum do Quiuto hnp^rio. Ex
traído ái\ Minerva Hraziliense^ r, -
periüdico do Rio de Janeiro,» ^
n.^ Í1 do anno de I8i5. o- 160
ôüARTO‘ supPLEMENTo: Extractos , M'
de um nranuscripto do Dr. Pa?
troni, . . . • • . 0 • i 02 51"
OUlNtO SUPPLEMENTO^ O problé- ^
ma do planeta Terceiro 1&
ou tres^ problemas uranographi- lí
cos db numero trezc^[\^) em
suas relações políticas e religio
sas com todas as nações do glo 19
bo terráqueo* . . . . . . 283
SEXTO strppLEMENTO. Cartaz ds, li
?'í Prophecias. . 297 i?
Appendice do Editor . 323 iS
it I
.«ftl
TABOA DAS ERRATAS
J)A T O R R E DE MENAGEM.
P as, Emendai
O lin. Err Oi
1)3
XIII 13 chamva ehamava
í) 812 Mathias M atheus
1517 ferro feno
16 3 cucorum quorum
17 3 29745 29645
— 4 35564 35574
1911 em 2 em 9
3019 TJllisskippon TJlluskipon
4419 Xiraines Ximenes
45 13 liugva lingua
46 2 salpix salpigx
— 12 mi mil
48 3 M iguel M iguel
•^
á
nelo^
circulo; geni' circulo geni
t o r ; . ,, tor ;
57 7 Genexis Genesis
61 la I I '= 1 5 " ^ 1 1 + 1 5 ''"
62 5 cômica cônica
63 Í2 Iheologio • lheologia
65 1 para recorrer para
If — 15 íalim , latim) *Al
:i X ilL_-
A
— 14 c o r r e n t e e s to u c o r r e n t o
161 20 eira letra
1 6 6 11 l i u l r g i a litu rg ia
1 7 0 16 r e s s u r g ila n d o re g o rg ita n d o
175 6 c o m m a u d a n te c o m m a n d a n te
184 glaudium
8 gladium
1 8 9 10 Octadero Octaedro
1 9 4 2 2 d is c rip ç ã o d is c r iç ã o
203 8 é d e v ia o d e v ia
204 2 e o 43, e o g re g o d e 43
2 0 5 19 s e u s e seus i(!
209 11 non culi non vult
214 2 15 d e 13 d e
228 12 p r o v ín c ia p r o v id e n c ia
252 12 fu n d o n o fu n d o
261 18 deciilpit^ décupla
262 8 n o S.** n o 3 .°
313 22 eliaheth elisaheih
3 1 7 21 d o u s dons
i'
1
. No L oharum á pag, 190.
1 Regnary R e^nans
3 15." 5.°
37 Hahomana Hahneraan.
31 M im rv a Miyierva
f.
P
Y«
Oc
*’-ei
’/ / .
A «J
■\
, Í ' •
■í *1.
«.it*;